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Instituto Superior Politécnico de Gaza Contabilidade Financeira III

CAPÍTULO I: ESTUDO DAS CONTAS DO BALANÇO

3. Passivos financeiros/Activos financeiros (Contas a pagar/Contas a receber)

4.4 Estado

Neste tema interessa bastante a noção dos impostos e das taxas. O imposto é uma prestação
coerciva devida pelos cidadãos/entidades ao Estado, sem que disso resulte qualquer
contrapartida. No entanto, a taxa é o preço que o Estado cobra aos cidadãos/entidades pela
utilização dos bens e dos serviços públicos.
Os impostos podem ser directos ou indirectos. Diz-se que um imposto é directo quando incide

sobre o rendimento. Ex: IRPC e IRPS. Por seu turno os impostos indirectos incidem sobre as

transacções, ou seja, só paga quem efectua uma transacção. Ex: IVA.

Compreensão – a conta 4.4 Estado, compreende as responsabilidades e os direitos gerados no


desenvolvimento das actividades da empresa no seu relacionamento com o Estado, no que
concerne aos impostos e as contribuições para a segurança social. Nesta conta importa enfatizar
especificamente o estudo dos seguintes impostos: IVA, IRPS e IRPC.

IVA – Imposto sobre o Valor Acrescentado


Compreensão – a conta 4.4.3 Imposto sobre o Valor Acrescentado regista os débitos e créditos
resultantes do imposto cobrado pela empresa aos seus clientes (através da sua liquidação nas
facturas ou documentos equivalentes), bem como o suportado nas aquisições de bens e de
serviços (que pode ou não ser dedutível).
Regimes de tributação em IVA
O funcionamento deste imposto é através de um regime normal e dois especiais.

1. Regime Normal

Estão contemplados por este regime os contribuintes que possuam ou são obrigados a possuir
contabilidade organizada e com um volume de vendas superior ou igual a 2.500.000,00 MT. Este
regime obedece a mecânica e funcionamento normal do imposto, ou seja, o método subtractivo
indirecto, que consiste na subtracção ao imposto facturado sobre os clientes na venda acrescido
das regularizações a favor do Estado do imposto suportado e deduzido nos termos aceitáveis dos

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artigos 18 e 19 do CIVA acrescido das regularizações a favor da empresa, imposto este que
baseia-se na taxa normal (17%).
2. Regimes especiais

2.1 Regime de Tributação Simplificado (Artigo 42 lei 32/2007)


Contempla todos os sujeitos passivos que não possuam nem sejam obrigados a possuir
contabilidade organizada e que tenham um volume de vendas superior a 750.000,00 MT e
inferior a 2.500.000,00 MT. Neste regime o IVA é pago trimestralmente (sequencialmente nos
meses de Abril, Julho, Outubro e Janeiro do ano seguinte – alínea b) do art. 49 da lei 32/2007)
por meio da aplicação de 5% sobre as vendas trimestrais e contabilisticamente este valor
constitui um gasto.

2.2 Regime de isenção (Artigo 35 da Lei 32/2007)


Estão enquadrados neste regime os sujeitos passivos que não possuam nem sejam obrigados a
possuir contabilidade organizada e que tenham um volume de vendas inferior ou igual a
750.000,00 MT. A estes está excluído o direito à dedução do imposto (art. 36 da lei 32/2007)
bem como a sua facturação (art. 39 da lei 32/2007)

Isenções em IVA
Na Lei do IVA estão previstas algumas isenções relativas a determinadas transacções nas
operações internas e importações (art. 9 e 12 da Lei 32/2007). Há ainda isenção nas exportações
e operações assimiladas e nalguns regimes aduaneiros e fiscais especiais (art. 13 e 14 Lei
32/2007).
Dedução do IVA
Deduzir o IVA consiste em subtrai-lo ao valor que lhe foi facturado nas aquisições (art 18 da
Lei 32/2007), procedimento este que é tomado observando o disposto no art. 19 da mesma lei.

Exclusão ao direito de dedução


Segundo o Artigo 20 da lei 32/2007 existem situações em que não é valido o exercício do direito
a dedução, ou o é, mas não na totalidade.
Pelo regime normal:
IVA devido = IVA liquidado + RAFE – IVA dedutível – RAFSP, onde:

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IVA liquidado – é o IVA facturado nas vendas;


RAFE – são as Regularizações A Favor do Estado, motivadas por devoluções de compras,
descontos em compras, etc;
IVA dedutível – é o IVA suportado nas aquisições e dedutível nas condições permitidas por lei;
RAFSP – são as Regularizações A Favor do Sujeito Passivo, motivadas por devoluções de
vendas, descontos em vendas, etc.

Situações Possíveis
1) IVA liquidado + RAFE > IVA dedutível + RAFSP, então temos imposto a pagar;
2) IVA liquidado + RAFE = IVA dedutível + RAFSP, então não há imposto a pagar/receber
do Estado;
3) IVA liquidado + RAFE < IVA dedutível + RAFSP, significa que há credito do imposto,
nisto 2 operações são possíveis. 1º reporte para o período seguinte para efeitos de
compensação (no 5 do art. 21 da lei 3/2012 de 23 de Janeiro) e 2º solicitar o reembolso
(nos 6 e 7 da lei 3/2012 de 23 de Janeiro). Esta lei (3/2012 de 23 de Janeiro) é a lei de
alteração dalguns artigos do Código do IVA.

Apuramento do IVA
Contabilisticamente, pelo regime normal o IVA a pagar/a recuperar é apurado, após registo de
todas as operações ocorridas durante o mês, seguindo os seguintes passos:
1) Transferir os saldos das contas de 4.4.3.3 IVA liquidado e 4.4.3.4.2 Mensais a favor do
Estado para a conta de 4.4.3.5 IVA apuramento;
2) Transferir os saldos das contas de 4.4.3.2 IVA dedutível e 4.4.3.4.1 Mensais a favor do
sujeito passivo para a conta de 4.4.3.5 IVA apuramento;
3) Apurar o saldo da conta 4.4.3.5 IVA apuramento, e seguir uma das seguintes situações:
i. Se o saldo for devedor, significa que há crédito do IVA, ou seja o IVA é a recuperar,
então transfere-se tal saldo para a conta 4.4.3.8 IVA a recuperar; ou

ii. Se o saldo for credor, significa que há débito do IVA, ou seja existe IVA a entregar ao
Estado, então transfere-se tal saldo para a conta 4.4.3.7 IVA a pagar.

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Nota: O pagamento do IVA deve ser efectuado até o último dia do mês seguinte ao período do
IVA em referência através do Modelo “…” para regime normal, e modelo “…” para o regime
simplificado. Em caso de erro ou omissão o sujeito passivo poderá dentro dos 30 dias seguintes
ao período da entrega do IVA proceder as respectivas correcções através do modelo “…”.

Ex2: A empresa "Melhor preenchedor de escritórios, S.A" com sede na Cidade de Chókwè,
Avenida 7 de Abril constituiu-se em 01/07/2009, com a missão de vender mobiliário e
equipamento administrativo às empresas e particulares adquiridos de 3 fornecedores. A empresa
realizou durante o mês Janeiro de 2010 os factos patrimoniais seguintes:

02/01 – Aquisição a prazo (Factura no 3695) de 1 viatura ligeira de marca Ford Mondeo 2.0TDCi
Titanium 5p para o Director, avaliada em 430.000,00 MT (IVA incluído)

11/01 – Factura no 154 da "Senta-te, gira e brilha, S.A" pela aquisição de 50 cadeiras no valor
total de 76.050,00 MT (IVA incluído)

12/01 – Nota de crédito no 23 da "Senta-te, gira e brilha, S.A" pela devolução de 5 cadeiras por
não satisfazerem as especificações desejadas

20/01 – Factura no 14255 a "Jorge & Filhos" referente a venda de 10 cacifos, ao preço unitário
28.000,00 MT (+ IVA)

22/01 – Nota de crédito no 142 a "Jorge & Filhos" pelo desconto de qualidade em 5%

25/01 – VD no 26 pela compra de material de escritório no valor de 9.360,00 MT (IVA incluido)

Dia 27 – Cheque no 2658 sobre BCI para aquisição 1 camião Mercedez Benz , de segunda-mão,
para transportar mercadorias, avaliado em 702.000,00 MT (IVA incluído). A emprese obteve um
desconto de pronto pagamento de 2%

29/01 – VD no relativa a venda de 5 mesas ovais para reuniões, por 90.000,00 MT cada (+ IVA)

30/01 – OP no 00786859 referente a transferência bancária para pagamento a "Senta-te, gira e


brilha, S.A", tendo obtido um desconto por antecipação de pagamento de 2%

a) Registe as operações acima no diário geral.

b) Faça os lançamentos de apuramento do IVA do mês no diário geral.

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IRPC – Imposto sobre o Rendimento das Pessoas Colectivas

É um imposto directo que incide sobre os rendimentos obtidos, mesmo quando provenientes de
actos ilícitos no período de tributação geralmente 1 ano.

Regimes de determinação do rendimento tributável


A determinação do rendimento tributável é feita de 2 formas:
A primeira que é a da Contabilidade organizada e a do regime simplificado de escrituração, onde
o rendimento tributável consiste no lucro obtido pela diferença entre os rendimentos e ganhos
obtidos e os gastos e perdas suportados no exercício económico de acordo com as regras
estabelecidas no art. 15 e seguintes do CIRPC.

A segunda é a do regime simplificado de determinação do rendimento colectável. Este regime


consiste na aplicação dos coeficientes abaixo: (no 3 do art. 47 da lei 34/2007):
- 0.20 do valor das vendas de mercadorias e de produtos,
- 0.20 do valor das vendas e prestação de serviços de alojamento, restauração e bebidas
- 0.30 para os restantes proveitos
Taxas (art. 61 e 62 do CIRPC)
A taxa geral deste imposto é de 32%, no entanto existem ainda outras taxas tais como 10% até 31
de Dezembro de 2015 (no 2 do art. 61 da lei 4/2012 de 23 de Janeiro) e 35% (tributação
autónoma) para as despesas não devidamente documentadas e as de carácter confidencial ou
ilícito (no 4 do art. 61 da lei 34/2007). No entanto, as cooperativas agrárias, de artesanato e
culturais beneficiam-se da redução da taxa em 50%.

Taxas de retenção na fonte dos rendimentos


Ainda podemos falar das retenções na fonte, nos termos no art. 67 do CIRPC que são tributados
a taxa de 20%, incluindo os rendimentos de entidades que não tenham sede, nem direcção
efectiva em território Moçambicano, excepto se de rendimentos derivados da prestação de
serviços de telecomunicações e transporte internacional e os da montagem e instalação de
equipamentos por essas entidades sujeitos a 10% (art. 62 da lei 34/2007).

Apuramento do imposto a partir da contabilidade

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Lucro Fiscal ou tributável = RLE+PISL+CA–CD,


Sendo que: RLE+PISL = Lucro Contabilístico, ou seja, Proveitos – Custos, onde:
RLE – Resultado Líquido do Exercício
PISL – Previsão de Imposto Sobre Lucros (32%)
CA – Correcções a Acrescer (baseados no Capítulo III Determinação da matéria colectável, art.
15 a 60 do CIRPC)
CD – Correcções a Deduzir (baseados no Capítulo III Determinação da matéria colectável, 15 a
60 do CIRPC)
Daqui:
IRPC = Lucro Fiscal X 32%

Pagamento
IRPC a pagar/recuperar = IRPC – (Pagamento por conta + Retenções na fonte + Pagamento
especial por conta)

Regras de Pagamento (art. 69 a 74 da lei 34/2007)


IRPC liquidado no período anterior - Retencoes na fonte
Pagamento por conta = * 0.8 (art. 70
3
do CIRPC) e é pagável nos meses de Maio, Julho e Setembro.

Pagamento especial por conta (art. 71 do CIRPC) = Volume de vendas do ano anterior*0.5%
(com o limite mínimo de 30.000,00 MT e máximo de 100.000,00 MT) – Pagamento por conta
efectuado no ano anterior e é pagável nos meses de Junho, Agosto e Outubro.

Este pagamento é feito pelas entidades dispensadas de retenção na fonte dos rendimentos
regulados no art. 68 do CIRPC.

Ex: ...

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IRPS – Imposto sobre o Rendimento das Pessoas Singulares

É um imposto directo (no 1 do art. 1 da lei 33/2007) que incide sobre o valor global anual dos
rendimentos apurados pelas diferentes categorias (no 2 do art. 1 da lei 33/2007).

Categorias de rendimentos tributáveis em IRPS


Os rendimentos tributáveis neste imposto provêm das seguintes categorias:
 Primeira categoria: Rendimentos de trabalho dependente (art. 2 a 7 da lei 33/2007)
 Segunda categoria: Rendimentos empresariais e profissionais (art. 8 e 9 da lei 33/2007)
 Terceira categoria: Rendimentos de capitais e das mais-valias (art. 10 a 14 da lei 33/2007)
 Quarta categoria: Rendimentos prediais (art. 15 da lei 33/2007)
 Quinta categoria: Outros rendimentos (art. 16 e 17 da lei 33/2007)

Retenção na fonte dos rendimentos


Neste imposto é muito importante conhecer o conceito de retenção na fonte, que é o método
utilizado para a cobrança da maior parte do imposto nas diferentes categorias. Este método
permite a facilidade da cobrança por parte do Estado, pois por quem é disponibilizado o
rendimento é logo deduzida e retida a parte do imposto a entregar ao Estado. A retenção na fonte
implica deduzir ao rendimento bruto a parte do imposto a pagar mantendo-o na posse de quem
disponibiliza tal rendimento para posterior entrega aos cofres do Estado.
A retenção na fonte dos rendimentos da primeira categoria (no 2 do art. 65 da lei 33/2007) é feita
geralmente no processamento dos salários através de taxas divulgadas por lei e constantemente
actualizadas, que têm em conta o rendimento bruto a auferir e a situação pessoal dos sujeitos
passivos (Ex: Estado civil e número de dependentes).

Outras retenções podem ser encontradas nos artigos 57 e 65 da lei 33/2007 que são feitas a título
definitivo por quem disponibiliza os rendimentos. Ex: São retidos na fonte à taxa de 20% os
rendimentos de acções (nominativas ou ao portador) e de títulos de dívida (Ex: Obrigações), à
taxa de 10% os juros de depósitos a prazo e rendimentos de títulos cotados na BVM, etc.
Pagamento
O pagamento deste imposto (retido na fonte) é feito até ao dia 20 do mês seguinte ao que se
refere o rendimento, através do Modelo 19.

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Porém, há lugar a entrega das declarações periódicas de rendimentos, que devem ser feitas até 31
de Março para os rendimentos de 1a categoria e até 30 de Abril para as restantes categorias com
vista o apuramento do imposto anual e cálculo da diferença entre este e o imposto pago ao longo
do ano através das retenções na fonte para sem encontrar o IRPS a pagar ou a recuperar, bem
como o pagamento do imposto não pago durante o ano.

Ex: A empresa “Agora está bom, Lda”, uma consultoria criada por 3 profissionais de Gestão,
Contabilidade e fiscalidade e que são igualmente os únicos trabalhadores, processou, em
02/12/2010, os salários do mês de Novembro com base nos seguintes dados:

Valores de IRPS e INSS a descontar por trabalhador

Nhokasse (Especialista em Gestão e Directora da empresa)..........................................................?

Ndzongoeni (Especialista em Contabilidade)..................................................................................?

Finiasse (Especialista em Direito Jurídico, com formação complementar em fiscalidade).............?

Considere ainda as seguintes notas adicionais:


1. Os salários bases mensais e outros dados relevantes dos trabalhadores são de acordo com o
quadro a seguir:

Salário
Nome Actividade desempenhada Situação familiar
base
Consultora de Gestão e directora da Casada; com marido desempregado;
empresa com 2 filhos menores e 1 de 26
anos, frequentando o ISPG e;
vivendo, também, com seu sogro (de
Nhokasse 85 anos de idade) 65,000
Consultor de Contabilidade, Vivendo em união de facto; com
preparando contas de terceiras PME, e companheira estudante do ensino
Ndzongoeni Tesoureiro superior e; com 2 filhos menores 58,500
Consultor de fiscalidade, apoiando em Solteiro, sem qualquer dependente
Finiasse assuntos fiscais e outros jurídicos 63,000
Total 186,500

2. A empresa suporta 4% de INSS a entregar a esta instituição, calculado sobre o salário base;
3. A directora tem direito, além do salário, a um subsídio de chefia de 2%, calculado sobre o
salário base;

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4. Regressou Ndzongoeni de uma viagem de serviço, efectuada em Novembro, e apresentou


VDs no valor de 5.000 MT suportando as despesas de alojamento e alimentação pagas por
conta do valor que lhe foi adiantado pela empresa para aquele fim;
5. Está por se descontar no salário o valor de 6.000 MT adiantado a Finiasse, que pedira com
vista resolver dificuldades financeiras familiares;
6. Ao longo do mês de Novembro a Directora recebeu da tesouraria 3.000 MT para assistência
médica e medicamentosa devido a uma danosa gripe pela qual passou, tendo este apresentado
os documentos comprovativos da realização das despesas médicas e de medicamentos. N.B:
É política e prática da empresa suportar despesas com a assistência médica e medicamentosa
dos seus trabalhadores até ao limite de 5.000 MT, sendo que após este valor é por conta
própria.
7. Assume-se que todos trabalhadores da empresa estão inscritos no Sindicato dos trabalhadores
do sector privado, onde têm a obrigação de contribuir com 1% do seu salário base;
8. Por conta de um processo judicial sobre o qual a empresa tinho sido alvo por parte de um
cliente, durante o mês de Novembro Finiasse prestou, para a empresa, um serviço de
advocacia, área na qual Ele é especialista e tem carteira, tendo sido acordado que receberia
junto ao salário de Novembro o valor de 30.000 MT a título de remuneração por este trabalho
independente. N.B: Sabe-se que este rendimento está sujeito a retenção na fonte à taxa de
20%, de acordo com o no 2, conjugado com o no 5, do artigo 65 do CIRPS.
Pretende-se:
a) Cálculos e registo, no diário geral, do processamento do salário de Novembro, por cada
trabalhador.
b) Registo, no diário geral, do processamento da remuneração do trabalhador Finiasse, pelo
serviço de advocacia prestado para a empresa.
c) Registo do pagamento dos salários e do serviço de consultoria, sabendo que estes foram
feitos por transferência bancária única.
d) Registo da entrega do IRPS e do INSS aos cofres do Estado em 05/12/2010, sabendo que
estes pagamentos foram feitos por emissão de cheques.

Preenchimento do modelo 19 para pagamento do IRPS.

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