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REGÊNCIA
1. (Unesp 2019) Leia o poema de Manuel Bandeira (1886-1968) para responder à(s)
questão(ões)a seguir.
João Gostoso era carregador de feira livre e morava no morro da Babilônia num
barracão sem número.
Uma noite ele chegou no bar Vinte de Novembro
Bebeu
Cantou
Dançou
Depois se atirou na Lagoa Rodrigo de Freitas e morreu afogado.
(Libertinagem & Estrela da manhã, 1993.)
b) Cite duas características, uma de natureza temática e outra de natureza formal, que
afastam esse poema da tradição parnasiano-simbolista.
a) “termos que, em geral, visam à atitude subjetiva do autor” (substitua o verbo “visar”
por “ter como foco”, fazendo as alterações necessárias);
4.
MÚSICA E POESIA
Luciano Cavalcanti
5.
6. (Ufscar 2006)
Nessa estrofe, há um verbo empregado com uma regência diferente da que se usa
nos dias de hoje, no português do Brasil.
b) Redija uma frase com esse mesmo verbo, utilizando a sua regência atual.
8. (Fgv 2005) Estamos comemorando a entrega de mais de mil imóveis. São mais de
1000 sonhos realizados. Mais de oito imóveis são entregues todo dia. Quer ser o
próximo? Então vem para a X Consórcios. Entre você também para o consórcio que o
Brasil inteiro confia.
(Texto de anúncio publicitário, editado.)
Na passagem - o consórcio que o Brasil inteiro confia - deve ser acrescentada uma
preposição. Reescreva a passagem acrescentando essa preposição.
9. (Fgv 2005) O artista Juan Diego Miguel apresenta a exposição Arte e Sensibilidade,
no Museu Brasileiro da Escultura (MUBE) de suas obras que acabam de chegar no
país.
Seu sentido de inovação tanto em temas como em materiais que elege é
sempre de uma sensação extraordinária para o espectador.
Juan Diego sensibiliza-se com os materiais que nos rodeam e lhes da vida com
uma naturalidade impressionante, encontrando liberdade para buscar elementos no
fauvismo de Henri Matisse, no cubismo de Pablo Picasso e do contemporâneo de
Juan Gris. Uma arte que está reservada para poucos.
Exposição: de 03 de agosto à 02 de setembro das 10 às 19h.
O primeiro parágrafo do texto deve ser reescrito, para apresentar maior clareza. Além
disso, a regência do verbo "chegar" contraria a norma culta. Reescreva o parágrafo,
com o objetivo de torná-lo mais claro e adequar a regência do verbo referido.
10. (Fgv 2005) Leia abaixo um fragmento de Música ao Longe, de Érico Veríssimo.
b) Transcreva a frase, mas utilize outra regência do verbo "lembrar" admitida pela
norma culta.
CONCORDÂNCIA
11. (Ita 2002) Leia com atenção a seguinte frase de um letreiro publicitário:
b) Justifique a correção.
(...) expirei às duas horas da tarde de uma sexta-feira do mês de agosto de 1869, na
minha bela chácara de Catumbi. Tinha uns sessenta e quatro anos, rijos e prósperos,
era solteiro, possuía cerca de trezentos contos e fui acompanhado ao cemitério por
onze amigos. Onze amigos! Verdade é que não houve cartas nem anúncios. Acresce
que chovia – peneirava uma chuvinha miúda, triste e constante, tão constante e tão
triste, que levou um daqueles fiéis da última hora a intercalar esta engenhosa ideia no
discurso que proferiu à beira de minha cova: – “Vós, que o conhecestes, meus
senhores, vós podeis dizer comigo que a natureza parece estar chorando a perda
irreparável de um dos mais belos caracteres que têm honrado a humanidade. Este ar
sombrio, estas gotas do céu, aquelas nuvens escuras que cobrem o azul como um
crepe funéreo, tudo isso é a dor crua e má que lhe rói à natureza as mais íntimas
entranhas; tudo isso é um sublime louvor ao nosso ilustre finado”.
Bom e fiel amigo! Não, não me arrependo das vinte apólices que lhe deixei. E foi
assim que cheguei à cláusula dos meus dias; foi assim que me encaminhei para o
undiscovered countryde Hamlet, sem as ânsias nem as dúvidas do moço príncipe,
mas pausado e trôpego como quem se retira tarde do espetáculo. Tarde e aborrecido.
Machado de Assis, Memórias póstumas de Brás Cubas.
a)Identifique uma expressão do texto por meio da qual o narrador manifesta sua ironia.
Justifique.
b)Vós, que o conhecestes, meus senhores, vós podeis dizer comigo que a natureza
parece estar chorando a perda irreparável de um dos mais belos caracteres que têm
honrado a humanidade.
TEXTO 1
TEXTO 2
c)O verbo haver apresenta comportamentos distintos nas frases a seguir. Explique por
quê.
a)O texto apresenta duas visões distintas que, hoje, encontram-se relacionadas ao
conceito de nação. Estabeleça adiferença entre elas.
16. (Fgv 2016) No primeiro aniversário da morte de Luís Garcia, Iaiá foi com o marido
ao cemitério, afim de depositar na sepultura do pai uma coroa de saudades. Outra
coroa havia ali sido posta, com uma fita aonde lia-se estas palavras: – A meu marido.
Iaiá beijou com ardor a singela dedicatória, como beijaria a madrasta se ela lhe
aparecesse naquele instante. Era sincera a piedade daviúva. Alguma coisa escapa ao
naufrágio das ilusões.
(Machado de Assis. Iaiá Garcia, 1983. Adaptado)
b) Explique que sentido assume a preposição “com” na formação das expressões nas
passagens “Iaiá foi com o marido ao cemitério” e “Iaiá beijou com ardor a singela
dedicatória”.
1
ditoso − feliz
2
nívea − branca
Havia já quatro anos que Eugênio se achava no seminário sem visitar sua família. Seu
pai já por vezes tinha escrito aospadres pedindo-lhes que permitissem que o menino
viesse passar as férias em casa. Estes porém, já de posse dos segredosda
consciência de Eugênio, receando que as seduções do mundo o arredassem do santo
propósito em que ia tão bem encaminhado,opuseram-se formalmente, e responderam-
lhe, fazendo ver que aquela interrupção na idade em que se achava omenino era
extremamente perigosa, e podia ter péssimas consequências, desviando-o para
sempre de sua natural vocação.
Uma ausência, porém de quatro anos já era excessiva para um coração de mãe, e a
de Eugênio, principalmente depoisque seu filho andava mofino e adoentado, não pôde
mais por modo nenhum conformar-se com a vontade dos padres. Estesportanto, muito
de seu mau grado, não tiveram remédio senão deixá-lo partir.
(Bernardo Guimarães. O Seminarista, 1995)
Analise a frase inicial do texto: “Havia já quatro anos que Eugênio se achava no
seminário sem visitar sua família.”
a) Por que os padres não permitiam que Eugênio visitasse a família? De que
argumentos se valeu a mãe dele para conseguirque o liberassem?
a) Segundo o texto, quais são os dois componentes usados pelas pessoas para
interpretar o mundo?
20. (Pucrj 2015) O uso da palavra amigo inicia aos quatro anos de idade; melhor
amigo, a partir da infância média e adolescência. A amizade infantil caracteriza-se por
afeto, divertimento e reciprocidades: mútua consideração, cooperação, bom manejo de
conflito, benefícios equivalentes em trocas sociais; gostar um do outro, ou seja,
desejar passar mais tempo na companhia prazerosa um do outro. As amizades de
crianças mais velhas e adolescentes incluem lealdade, confiança e intimidade,
requerem interesses comuns e comprometimento, tanto para manter os amigos como
para formar novas amizades (Bukowski et al., 1996; Hartup, 1989).
SOUZA, Luciana Karine de & HUTZ, Claudio Simon. Relacionamentos pessoais e sociais: amizade em adultos.
Psicologia em Estudo. Maringá, PR, v. 13, n. 2, abr./jun. 2008. p. 257-265. Disponível em:
<http://www.scielo.br/pdf/pe/v13n2/a08v13n2.pdf>. Acesso em 3 ago. 2014.
a) Justifique o emprego da vírgula em “O uso da palavra amigo inicia aos quatro anos
de idade; melhor amigo, a partir da infância média e adolescência.”
b) Reescreva os trechos abaixo atendendo às modificações propostas em cada item a
seguir. Faça as alterações necessárias.
Talvez________________________________________________________________
II. “Esta tendência não decorre apenas da facilidade para coletar dados nas
universidades, mas também do fato de que, nesta etapa, as amizades são mais
evidentes.” Substitua o verbo decorrer por ocorrer, mantendo a ideia expressa no
trecho.
PONTUAÇÃO
Texto I
Devo acrescentar que Marx nunca poderia ter suposto que o capitalismo preparava o
caminho para a libertação humana se tivesse olhado sua história do ponto de vista
das mulheres. Essa história ensina que, mesmo quando os homens alcançaram certo
grau de liberdade formal, as mulheres sempre foram tratadas como seres socialmente
inferiores, exploradas de modo similar às formas de escravidão. “Mulheres”, então, no
contexto deste livro, significa não somente uma história oculta que necessita se fazer
visível, mas também uma forma particular de exploração e, portanto, uma perspectiva
especial a partir da qual se deve reconsiderar a história das relações capitalistas.
FEDERICI, Silvia, Calibã e a Bruxa: mulheres, corpo e acumulação primitiva. S.l.: Elefante, 2017.
Texto II
a) Qual o sentido da palavra “espeta”, destacada no texto, e qual o efeito que ela
produz?
Tio Ben cravou pouco antes de falecer: “grandes poderes nunca vêm
sozinhos”. E não há responsabilidade maior do que tirar a vida de alguém. Isso, no
entanto, não significa que super-heróis tenham a ficha completamente limpa. Na
verdade, uma olhada mais atenta nos filmes sobre os personagens confirma uma
teoria não tão inocente – a grande maioria deles é homicida.
Foi pensando nisso que um usuário do Reddit, identificado como T0M95,
resolveu planilhar os assassinatos que acontecem nos filmes da Marvel. Nos 20
longas, que saíram nos últimos 10 anos, foram 65 mortes – e 20 delas deixaram
sangue nas mãos dos mocinhos.
Vale dizer que o usuário contabilizou apenas mortes relevantes à história: só
entraram na planilha vítimas que tinham, pelo menos, nome antes de baterem as
botas. Nada de figurantes ou bonecos criados em computação gráfica só para dar
volume a uma tragédia. Ficaram de fora, por exemplo, as centenas que morreram
durante a batalha de Wakanda, em “Vingadores: Guerra Infinita”, ou a cena de
“Guardiões da Galáxia” que se consagrou como o maior massacre da história do
cinema.
https://super.abril.com.br/cultura/quantos_assassinatos_cada_heroi_e_vilao_da_marvel_cometeu_nos_cinemas.
Adaptado.
Algum tempo atrás, fiz um passeio por uma rica paisagem num dia de verão,
em companhia de um poeta jovem, mas já famoso. O poeta admirava a beleza do
cenário que nos rodeava, porém não se alegrava com ela. Era incomodado pelo
pensamento de que toda aquela beleza estava condenada à extinção, pois
desapareceria no inverno, e assim também toda a beleza humana e tudo de belo e
nobre que os homens criaram ou poderiam criar. Tudo o mais que, de outro modo, ele
teria amado e admirado, lhe parecia despojado de valor pela transitoriedade que era o
destino de tudo.
Sabemos que tal preocupação com a fragilidade do que é belo e perfeito pode
dar origem a duas diferentes tendências na psique. Uma conduz ao doloroso cansaço
do mundo mostrado pelo jovem poeta; a outra, à rebelião contra o fato constatado.
Não, não é possível que todas essas maravilhas da natureza e da arte, do nosso
mundo de sentimentos e do mundo lá fora, venham realmente a se desfazer. Seria
uma insensatez e uma blasfêmia acreditar nisso. Essas coisas têm de poder subsistir
de alguma forma, subtraídas às influências destruidoras.
Ocorre que essa exigência de imortalidade é tão claramente um produto de
nossos desejos que não pode reivindicar valor de realidade. Também o que é doloroso
pode ser verdadeiro. Eu não pude me decidir a refutar a transitoriedade universal, nem
obter uma exceção para o belo e o perfeito. Mas contestei a visão do poeta
pessimista, de que a transitoriedade do belo implica sua desvalorização.
Pelo contrário, significa maior valorização! Valor de transitoriedade é valor de
raridade no tempo. A limitação da possibilidade da fruição aumenta a sua
preciosidade. É incompreensível, afirmei, que a ideia da transitoriedade do belo deva
perturbar a alegria que ele nos proporciona. Quanto à beleza da natureza, ela sempre
volta depois que é destruída pelo inverno, e esse retorno bem pode ser considerado
eterno, em relação ao nosso tempo de vida. Vemos desaparecer a beleza do rosto e
do corpo humanos no curso de nossa vida, mas essa brevidade lhes acrescenta mais
um encanto. Se existir uma flor que floresça apenas uma noite, ela não nos parecerá
menos formosa por isso. Tampouco posso compreender por que a beleza e a
perfeição de uma obra de arte ou de uma realização intelectual deveriam ser
depreciadas por sua limitação no tempo. Talvez chegue o dia em que os quadros e
estátuas que hoje admiramos se reduzam a pó, ou que nos suceda uma raça de
homens que não mais entenda as obras de nossos poetas e pensadores, ou que
sobrevenha uma era geológica em que os seres vivos deixem de existir sobre a Terra;
mas se o valor de tudo quanto é belo e perfeito é determinado somente por seu
significado para a nossa vida emocional, não precisa sobreviver a ela, e portanto
independe da duração absoluta.
(Introdução ao narcisismo, 2010. Adaptado.)
a) Facebook.
b) Congresso norte-americano.
De uma coisa tenho certeza. A foto pelo celular vale apenas pelo momento.
Não será feito um álbum de fotografias, como no passado, onde víamos as imagens,
lembrávamos da família, de férias, de alegrias. As imagens ficarão esquecidas em um
imenso arquivo. Talvez uma ou outra, mais especial, seja revivida. Todas as outras,
que ideia. Só valem pelo prazer de fazer o selfie. Mostrar a alguns amigos. Mas o
significado original da foto de família ou com amigos, que seria preservar o momento,
está perdido. Vale pelo instante, como até grandes amores são hoje em dia. É o
sorriso, o clique, e obrigado. A conquista: uma foto com alguém conhecido.
W. Carrasco, “A praga dos selfies”. Época, 26.09.2016.
27. (Pucrj 2017) Os filósofos chineses viam a realidade, a cuja essência primária
chamaram tao, como um processo de contínuo fluxo e mudança. Na concepção deles,
todos os fenômenos que observamos participam desse processo cósmico e são, pois,
intrinsecamente dinâmicos. A principal característica do tao é a natureza cíclica de seu
movimento incessante; a natureza, em todos os seus aspectos – tanto os do mundo
físico quanto os dos domínios psicológico e social –, exibe padrões cíclicos. Os
chineses atribuem a essa ideia de padrões cíclicos uma estrutura definida, mediante a
introdução dos opostos yine yang, os dois polos que fixam os limites para os ciclos de
mudança: “Tendo yangatingido seu clímax, retira-se em favor do yin; tendo o
yinatingido seu clímax, retira-se em favor do yang”.
“Tendo yang atingido seu clímax, retira-se em favor do yin; tendo o yin atingido seu
clímax, retira-se em favor do yang”.
“Na concepção chinesa, todas as manifestações do tao são geradas pela interação
dinâmica desses dois polos arquetípicos.”
c) Proponha uma nova pontuação para o trecho abaixo, substituindo apenas o sinal de
ponto e vírgula e os travessões.
a) Por estar em primeira pessoa, o texto constitui exemplo de uma determinada figura
de linguagem. Identifique essa figura e explique seu uso, tendo em vista o efeito que o
filme visa alcançar.
b) No referido áudio, é possível perceber, no final da locução da atriz, uma entonação
especial, representada na transcrição por meio de reticências. Tendo em vista que
uma das funções desse sinal de pontuação é sugerir uma ideia não expressa que
cabe ao leitor inferir, identifique a ideia sugerida, neste caso.
Muitos anos mais tarde, Ana Terra costumava sentar-se na frente de sua casa
para pensar no passado. E no pensamento como que ouvia o vento de outros tempos
e sentia o tempo passar, escutava vozes, via caras e lembrava-se de coisas... O ano
de 81 trouxera um acontecimento triste para o velho Maneco: Horácio deixara a
fazenda, a contragosto do pai, e fora para o Rio Pardo, onde se casara com a filha
dum tanoeiro e se estabelecera com uma pequena venda. Em compensação nesse
mesmo ano Antônio casou-se com Eulália Moura, filha dum colono açoriano dos
arredores do Rio Pardo, e trouxe a mulher para a estância, indo ambos viver num
puxado que tinham feito no rancho.
Em 85 uma nuvem de gafanhotos desceu sobre a lavoura deitando a perder
toda a colheita. Em 86, quando Pedrinho se aproximava dos oito anos, uma peste
atacou o gado e um raio matou um dos escravos.
Foi em 86 mesmo ou no ano seguinte que nasceu Rosa, a primeira filha de
Antônio e Eulália? Bom. A verdade era que acriança tinha nascido pouco mais de um
ano após o casamento. Dona Henriqueta cortara-lhe o cordão umbilical com a mesma
tesoura de podar com que separara Pedrinho da mãe.
E era assim que o tempo se arrastava, o sol nascia e se sumia, a lua passava
por todas as fases, as estações iam e vinham, deixando sua marca nas árvores, na
terra, nas coisas e nas pessoas.
E havia períodos em que Ana perdia a conta dos dias. Mas entre as cenas que
nunca mais lhe saíram da memória estavam as da tarde em que dona Henriqueta fora
para a cama com uma dor aguda no lado direito, ficara se retorcendo durante
horas,vomitando tudo o que engolia, gemendo e suando de frio.
Érico Veríssimo. O tempo e o Vento, “O Continente”, 1956.
O Encanto Feminista
I. Famosa por interpretar a astuta Hermione – a melhor amiga do bruxo Harry Portter –
a atriz jogou um novo encanto sobre o feminismo.
II. Conquistou repercussão mundial e sua fala acabou se transformando em ação de
marketing contra o site 4chan, que recentemente abrigou fotografias de artistas nuas
como Jennifer Lawrence e Kim Kardashian, e mobilizou anônimos e famosos a aderir
à campanha “HeForShe”.
III. Quero que os homens se comprometam para que suas filhas, irmãs e mães se
libertem do preconceito e também para que seus filhos sintam que têm permissão para
serem vulneráveis, humanos e uma versão mais honesta e completa deles mesmos.
A partir da leitura do texto e dos três fragmentos, responda aos itens a seguir.
a) Explique e compare o uso dos travessões duplos no fragmento I com o uso das
vírgulas no fragmento II.