Base Tecnológica: Acordos comerciais entre países: Aladi; Mercosul;
Mercado Comum Europeu;outros. O que são acordos comerciais?
Acordo comercial é um tratado internacional entre dois ou
mais países que reduz ou elimina barreiras ao comércio de bens e serviços, podendo englobar, ainda, a liberalização de aspectos mais amplos das relações econômicas, como investimento estrangeiro, compras governamentais, concorrência, propriedade intelectual, entre outros.. Quais são os benefícios dos acordos comerciais?
Os acordos comerciais proporcionam maior integração econômica
e, consequentemente, aumento da produtividade e da competitividade de uma economia, além da sustentabilidade do crescimento econômico. Ainda é possível afirmar que os acordos comerciais possibilitam redução de barreiras ao comércio e aos investimentos e o acesso a produtos e serviços de maior variedade e menor preço para os consumidores, criam oportunidades de acesso para produtos brasileiros em outros países e dão maior segurança jurídica para comércio entre os participantes dos acordos. Qual a diferença entre um Acordo de Livre Comércio e um Acordo de Comércio Preferencial?
Os Acordos de Livre Comércio (ALC) se caracterizam por um
grau de abertura substancial no comércio de bens, geralmente acima de 90% em termos de linhas tarifárias e volume de comércio bilateral. Além de acesso a mercados em bens, acordos desse tipo costumam conter capítulos específicos sobre regras de origem, facilitação de comércio, comércio de serviços, compras governamentais, propriedade intelectual, barreiras técnicas ao comércio, defesa comercial e outros. Os Acordos de Comércio Preferencial são caracterizados por um menor grau de abertura no comércio de bens, sem estabelecimento de limite mínimo ou máximo para essa abertura. Conforme será detalhado na Seção OMC, por meio da Cláusula de Habilitação, países em desenvolvimento podem negociar preferências tarifárias entre si como uma exceção ao princípio da Nação Mais Favorecida. Quais são os temas abordados em um acordo comercial?
Acordos comerciais não se restringem a regular as
trocas comerciais entre as partes envolvidas de forma estanque. Eles também podem envolver uma série de temas que se relacionam com o comércio de uma forma mais ampla, além de temas afetos às relações econômicas entre as partes. Quais são os temas abordados em um acordo comercial?
São exemplos desses temas, Comércio Eletrônico,
Facilitação do Comércio, Defesa Comercial, Barreiras Técnicas ao Comércio, Medidas Sanitárias e Fitossanitárias, Compras Governamentais, Disciplinas sobre Transações Correntes e Movimento de Capitais, Propriedade Intelectual, Empresas Estatais, Política de Concorrência, Transparência, Subsídios, Pequenas e Médias Empresas, Comércio e Desenvolvimento Sustentável, Solução de Controvérsias etc. O que é Diálogo Exploratório?
Diálogo exploratório é a fase que precede a negociação de um acordo
comercial. Nesta, as partes apresentam suas pretensões, sensibilidades, limites negociadores, temas que pretendem tratar, setores da economia que pretendem incluir, entre outros assuntos que permitam conhecer o parceiro e julgar se há o interesse em iniciar uma negociação. O que é Mandato Negociador?
Mandato negociador é o instrumento formal pelo qual a
autoridade competente de um país concede autorização formal para início de negociações comerciais com determinado parceiro comercial. No Brasil, o Conselho de Estratégia Comercial (CEC) da Câmara de Comércio Exterior (CAMEX) detém a competência para aprovar mandatos negociadores. Quanto tempo dura a negociação de um acordo comercial?
Não há tempo pré-determinado para a duração de uma
negociação. Geralmente, a duração de uma negociação varia de acordo com o nível de ambição das partes, suas sensibilidades, a quantidade de países envolvidos, o cenário econômico e político em que as negociações ocorrem, entre diversos outros fatores. Quais são as etapas após a conclusão das negociações até a entrada em vigor do acordo?
No Brasil, após a conclusão das negociações pelas equipes
técnicas, um acordo necessita, em geral, cumprir as seguintes etapas: ser assinado por indivíduo que detenha plenos poderes representar o Estado brasileiro; ser aprovado pelo Congresso Nacional, mediante Decreto Legislativo; ser ratificado pelo Presidente da República e, por fim, promulgado, mediante Decreto. Após o cumprimento dessas etapas, e caso não disponha de forma distinta, o acordo entra em vigência. . O que é o Mercosul?
O Mercado Comum do Sul (Mercosul) é um mecanismo de
integração constituído a partir do Tratado de Assunção, assinado em 1991, o qual tem como principal objetivo a formação de um mercado comum entre Argentina, Brasil, Paraguai e Uruguai (membros plenos). Por meio do Acordo de Complementação Econômica nº 18 (ACE 18), estes países estabeleceram um Programa de Liberalização Comercial, o qual promoveu a eliminação da cobrança do imposto de importação entre os países do bloco. Que tipos de acordos existem no Mercosul?
No âmbito do Mercosul, foram firmados acordos comerciais,
políticos e de cooperação com diferentes países, blocos e organizações internacionais. Entre os temas tratados no Mercosul estão os seguintes: Agenda Digital, Agricultura, Assuntos Trabalhistas, Cultura, Direitos Humanos, Educação, Saúde, Transporte, Turismo, entre outros. Qual a nomenclatura utilizada pelo Mercosul?
O Mercosul utiliza a Nomenclatura Comum do Mercosul (NCM),
que, por sua vez, tem como base o Sistema Harmonizado de Designação e Codificação de Mercadorias (SH), nomenclatura aduaneira desenvolvida pela Organização Mundial de Aduanas (OMA) e utilizada como referência internacional para a classificação de mercadorias O que é a ALADI?
A Associação Latino-Americana de Integração (ALADI) é o maior
bloco de integração da América Latina e entrou em vigor após a assinatura do Tratado de Montevidéu, em 1980. É constituída por 13 países-membros: Argentina, Bolívia, Brasil, Chile, Colômbia, Cuba, Equador, México, Panamá, Paraguai, Peru, Uruguai e Venezuela. A ALADI tem como objetivo promover a integração regional, por meio da promoção de uma grande área de preferências tarifárias na região visando o estabelecimento de um mercado comum latino-americano. Em seu processo de integração, os países membros da Aladi levam em conta os seguintes objetivos:
Pluralismo – vontade dos países membros de se integrarem, para
além da diversidade em matéria política e econômica que possa existir na região;
Convergência – multilateralização progressiva dos acordos de
alcance parcial, por meio de negociações periódicas entre os países membros; Flexibilidade – possibilidade de celebração de acordos de alcance parcial entre determinados membros, com possibilidade de convergência progressiva de tais acordos;
Tratamentos diferenciais – observância de características
econômico-estruturais das diferentes categorias de países, de forma a favorecer os países de menor desenvolvimento econômico relativo;
Multiplicidade das formas de integração – possibilidade de
adoção de distintas formas de compromissos entre os membros, a fim de dinamizar e ampliar a integração regional. Para o cumprimento de seus objetivos, a Aladi prevê os seguintes mecanismos entre seus integrantes:
Preferência Tarifária Regional (PTR) – conjunto de preferências
tarifárias outorgadas reciprocamente entre os países membros da Aladi, de acordo com a categoria de cada país em termos de nível de desenvolvimento econômico relativo;
Acordos de Alcance Regional (AAR) – compromissos que
abrangem todos os países membros; Acordos de Alcance Parcial (AAP) – compromissos que não contam com a participação da totalidade dos países membros e que buscam criar as condições para o aprofundamento do processo de integração regional, por meio de sua progressiva multilateralização. Em alguns casos, tais acordos estabelecem ações de cooperação para favorecer o intercâmbio de bens e de serviços, a proteção do meio ambiente, a otimização do uso da infraestrutura física viária e a superação de barreiras técnicas ao comércio, entre outros objetivos. O que é a OMC?
A Organização Mundial do Comércio (OMC) é o foro multilateral
responsável pela regulamentação do comércio internacional. Com sede em Genebra (Suíça), foi criada em 1º de janeiro de 1995, durante a Rodada Uruguai do Acordo Geral sobre Tarifas e Comércio (da sigla em inglês, GATT), incorporando em seu acordo constitutivo o GATT. O que é a OMC?
A OMC tem como objetivo auxiliar seus membros a utilizar o
comércio internacional como meio para elevar os padrões de vida, criar empregos e melhorar a vida de suas populações. A Organização está estruturada sobre seus princípios básicos e sobre os Acordos da OMC, negociados e assinados na totalidade pelos países membros e ratificados por seus parlamentos.
A Organização conta atualmente com 164 membros, que
representam 98% do comércio mundial. O que é o GATT?
O Acordo Geral sobre Tarifas e Comércio (General Agreement on
Tariffs and Trade – GATT), estabelecido em 1947, buscou estabelecer regras para o comércio internacional de bens. Foi negociado durante a Conferência das Nações Unidas para Comércio e Emprego realizada em Havana entre 1947 e 1948. A Carta de Havana nunca entrou em vigor, mas o GATT funcionou como um protocolo provisório desde 1º de janeiro de 1948 até 1994, quando suas normas foram incorporadas pelo GATT 1994, componente do Acordo Constitutivo da OMC. O que é o GATT?
O GATT tem por objetivo estimular o livre comércio entre os
países, por meio de reduções e concessões tarifárias, buscando elevar os padrões de vida, assegurar o pleno emprego e promover o desenvolvimento econômico. Para tanto, baseia-se nos princípios da Nação Mais Favorecida, Tratamento Nacional e não discriminação, e estabelece regras sobre antidumping, origem, barreiras tarifárias e não tarifárias, subsídios, entre outros temas. Foram concluídas até o momento 8 rodadas negociadoras do GATT. A 9ª rodada negociadora, a Rodada Doha, que trata de temas como agricultura, normas de trabalho, meio ambiente, concorrência, patentes e investimentos, não foi concluída. Quais os princípios básicos da OMC? São princípios básicos da OMC, conforme estabelecido pelo GATT 1994: 1- Não Discriminação É o princípio básico da OMC. Está contido no Art. I e no Art. III do GATT 1994 no que diz respeito a bens e no Art. II e Art. XVII do Acordo de Serviços. Estes Artigos estabelecem os princípios da Nação Mais Favorecida (Art. I) e do Tratamento Nacional (Art. III). Pelo princípio da Nação Mais Favorecida, um país é obrigado a estender aos demais Membros qualquer vantagem ou privilégio concedido a um dos Membros; já o princípio do Tratamento Nacional impede o tratamento diferenciado de produtos nacionais e importados, quando o objetivo for discriminar o produto importado desfavorecendo a competição com o produto nacional. 2- Previsibilidade
Os operadores do comércio exterior precisam de previsibilidade
de normas e do acesso aos mercados tanto na exportação quanto na importação para poderem desenvolver suas atividades. Para garantir essa previsibilidade, o pilar básico é a consolidação dos compromissos tarifários para bens e das listas de ofertas em serviços, além de disciplinas em outras áreas da OMC, como propriedade intelectual, medidas de investimento relacionadas ao comércio, barreiras técnicas e medidas sanitárias e fitossanitárias. 3- Concorrência Leal
A OMC tenta garantir não só um comércio mais aberto, mas
também um comércio justo, coibindo práticas comerciais desleais como o dumping e os subsídios à exportação, que distorcem as condições de comércio entre os países. O GATT já tratava destes princípios nos Arts. VI e XVI, porém esses mecanismos só puderam ser realmente implementados após os Acordos de Antidumping e de Subsídios e Medidas Compensatórias terem definido as práticas de dumping e de subsídios e previsto as medidas cabíveis para combater o dano advindo dessas práticas. 4- Proibição de Restrições Quantitativas
O Art. XI do GATT 1994 impede o uso de restrições quantitativas
às importações e exportações (proibições e quotas) como meio de proteção. O único meio de proteção admitido é a tarifa, por ser o mais transparente. As quotas tarifárias são uma situação especial e podem ser utilizadas desde que estejam previstas nas listas de compromissos dos países. 5- Tratamento Especial e Diferenciado para Países em Desenvolvimento
Este princípio está contido no Art. XXVIII bis e na Parte IV do
GATT 1994. Pelo Art. XXVIII bis do GATT 1994, os países desenvolvidos abrem mão da reciprocidade nas negociações tarifárias (reciprocidade menos que total). Já a Parte IV do GATT 1994 lista uma série de medidas mais favoráveis aos países em desenvolvimento que os países desenvolvidos deveriam implementar. Além disso, os Acordos da OMC em geral listam medidas de tratamento mais favorável para países em desenvolvimento. 5.5. O que é a Cláusula da Nação Mais Favorecida (NMF)? Um dos princípios do sistema de comércio estabelecido pela OMC, a Cláusula da Nação Mais Favorecida significa que os países devem tratar todos os demais de forma igual sob os acordos da OMC, ou seja, não pode haver discriminação entre parceiros comerciais. Se um membro da OMC atribuir uma restrição tarifária a outro, por exemplo, essa restrição deverá ser estendida a todos os membros da OMC. 5.6. O que é o Princípio do Tratamento Nacional? É o princípio da OMC pelo qual deve-se dar a todos o mesmo tratamento dado aos nacionais. Segundo o Artigo 3 do GATT, as importações devem ser tratadas de forma não menos favorável que bens idênticos ou similares produzidos domesticamente, após terem passado pela alfândega. A Internacionalização da Economia Globalização Produtiva e Financeira Fluxos Comerciais e Financeiros internacionais crescem a taxas maiores que o próprio crescimento da economia mundial. O Grau de Abertura aumenta que quase todos os países. Globalização Produtiva – Produção e distribuição de valores dentro de redes em escala mundial, com o acirramento da concorrência entre grandes grupos multinacionais. Contribui para a melhoria do padrão de vida em escala mundial Aumento do desemprego estrutural em muitos países A tendência de desnacionalização do setor produtivo Concentração da produção e comércio em grandes empresas. Houve necessidade de maior atuação do Estado (Regulamentação). Globalização Financeira – Crescimento do fluxo financeiro internacional, baseado mais no mercado de capitais que no sistema de crédito. São afetados por expectativas e políticas cambiais e monetárias. Quando as taxas de juros de um país forem superiores às taxas de juros de outro país, pode-se esperar um fluxo positivo de recursos. São afetados por expectativas e políticas cambiais e monetárias. Quando as taxas de juros de um país forem superiores às taxas de juros de outro país, pode-se esperar um fluxo positivo de recursos. Apesar de ser um recurso para complementar a poupança interna e promover o crescimento, os países se tornam extremamente dependentes dos países desenvolvidos, e das oscilações das taxas de juros no mercado internacional. NEGOCIAÇÃO INTERCULTURAL A negociação intercultural é um dos aspectos mais importantes e também dos mais difíceis do comércio internacional. O exportador negocia com pessoas de países com costumes e culturas muito diferentes, se não adotar uma atitude aberta e de respeito a essas culturas, dificilmente terá êxito em seus negócios. É, portanto, imprescindível tomar conhecimento das características particulares de cada mercado. Qualquer pessoa relacionada com os negócios globais negocia com pessoas de diferentes culturas e idiomas. Quanto mais conhecermos sobre a cultura, mais possibilidades teremos de evitar conflitos interculturais. Podemos considerar que existem dois tipos de conhecimentos relacionados com a cultura: Conhecimento real: É aquele que pode ser aprendido, sendo o mais fácil. Saber o significado das cores, dos gostos, dos tabus, de cada cultura. Conhecimento interpretativo: Este é muito mais subjetivo, já que implica a capacidade que temos de compreender, apreciar, perceber e aceitar as particularidades das diferentes culturas. Nossos vizinhos argentinos acham normal trocar beijinhos antes de uma negociação, como alias é costume na Rússia e em vários países do leste europeu.
Já nós, brasileiros...o que acharíamos disto?
Os árabes acham normal homens andarem de mãos dadas... Nós gostamos de abraços, tapinhas nas costas e aproximações corporais. Já os norte-americanos são bastante refratários a aproximações e toques corporais não obstante sua conhecida descontração... Mais refratários ainda são os asiáticos! Negociar com a China está na moda...então saiba que usar roupas brancas será considerado extremo mau- gosto. Esta é a cor da morte para eles, que também não apreciam receber relógios de presente...questão de cultura! Já em Taiwan é muito grave não tirar os sapatos antes de entrar em qualquer aposento, casas ou templos. Aliás em geral nos países asiáticos nunca se deve olhar nos olhos dos outros: isto é considerado como insolente invasão de privacidade. Até faz lembrar um poeta que afirmou serem os olhos a janela da alma... Tampouco nunca aponte o dedo para um negociador naqueles países, gesto considerado agressivo. Em uma reunião de negociação no Irã nunca deixe à mostra a sola dos sapatos pois é considerado simplesmente ofensivo! E se você está na Inglaterra jamais faça um V invertido com as mãos! Isto é lá para eles simplesmente um gesto obsceno, assim como para nós é ofensivo o inocente sinal de OK dos americanos, uma rodinha feita com os dedos... Só o fato de receber um estrangeiro para negociar já é sinalizador de que deve-se procurar considerar as diferenças de costume e cultura. Estes são alguns pequenos exemplos de o quanto os costumes diferem entre as muitas culturas do mundo e o negociador deve procurar estar em sintonia com os mesmos eis que a dimensão humana é a base de toda e qualquer negociação. Os argentinos são nossos principais parceiros na América Latina. Ao negociar com eles, cumprimente cada pessoa presente e não o grupo como todo. O aperto de mãos é caloroso, mas há formalidade no tratamento; dirija-se às pessoas como: “Senhor, Doutor”.... Mantenha contato com os olhos durante a conversação. Os Americanos representam cerca de 40% dos negociadores estrangeiros com quem nos defrontamos. São entusiásticos, abertos, persistentes, obstinados, orientados para ação, competitivos, e um tanto superficiais. Extremamente patrióticos (içam sua bandeira em todo lugar): tendem a se isolar e são impacientes. Como método de persuasão, usam barganha, poder e grande pressão. As necessidades que tentam satisfazer são: obtenção do melhor acordo, cooperação total, reconhecimento em termos de resultados, atendimento do nível mínimo estabelecido, negócios rentáveis, busca de ação constante. As táticas principais são: pressão de tempo, velocidade, ação, comprometimento, mudanças de acordo quando ele é colocado e proposta de ofertas razoáveis – com pequenas concessões, item por item. Quem está "certo" nessas ilustrações é algo que pode ser discutido eternamente - nunca haverá uma conclusão. O certo é que as pessoas de diferentes culturas têm diferentes expectativas sobre o que deva ser considerado comportamento normal na prática das várias fases do processo de negociação".
Flexibilidade e receptividade de um lado tendem a
provocar sempre a reciprocidade no oponente.
O negociador ágil vê contrastar essas diferenças culturais com o
processo de negociação em si. Quanto mais os parceiros conhecem o processo, tanto mais podem tornar-se, mutuamente, conscientes das diferenças culturais quando elas surgirem e, então, poderão lidar adequadamente com elas. O entendimento é o nosso objetivo. O Futuro Parece não restar muitas dúvidas de que o mundo caminha para a integração total e que no futuro todos os países estarão mais ligados do que nunca entre si.
Algumas das opções poderão ser a união política, a união
militar, a fusão entre países profundamente vinculados e que apresentam as mesmas características como costumes, idiomas, credos, etc. https://www.youtube.com/watch?v=xm2ubvvGeOs
Por que o comércio exterior expande o processo de
globalização? Por que a instalação de empresas estrangeiras no país ajuda a expandir a globalização? Qual a sua opinião sobre a globalização?
Comércio internacional e Sistema Geral de Preferências: as adequações das normativas brasileiras e indicação de leis aplicáveis para o adensamento dos fluxos comerciais no contexto regional e internacional