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Estudos da Logística

Internacional e Econômica

Prof. Marcos Silva


C. H. A.

 C – Compreensão

 H – Destreza

 A – Participação

Base Tecnológica: Acordos comerciais entre países: Aladi; Mercosul;


Mercado Comum Europeu;outros.
O que são acordos comerciais?

Acordo comercial é um tratado internacional entre dois ou


mais países que reduz ou elimina barreiras ao comércio de
bens e serviços, podendo englobar, ainda, a liberalização de
aspectos mais amplos das relações econômicas, como
investimento estrangeiro, compras governamentais,
concorrência, propriedade intelectual, entre outros..
Quais são os benefícios dos acordos comerciais?

Os acordos comerciais proporcionam maior integração econômica


e, consequentemente, aumento da produtividade e da
competitividade de uma economia, além da sustentabilidade do
crescimento econômico.
Ainda é possível afirmar que os acordos comerciais possibilitam
redução de barreiras ao comércio e aos investimentos e o acesso
a produtos e serviços de maior variedade e menor preço para os
consumidores, criam oportunidades de acesso para produtos
brasileiros em outros países e dão maior segurança jurídica para
comércio entre os participantes dos acordos.
Qual a diferença entre um Acordo de Livre
Comércio e um Acordo de Comércio Preferencial?

Os Acordos de Livre Comércio (ALC) se caracterizam por um


grau de abertura substancial no comércio de bens, geralmente
acima de 90% em termos de linhas tarifárias e volume de
comércio bilateral. Além de acesso a mercados em bens,
acordos desse tipo costumam conter capítulos específicos sobre
regras de origem, facilitação de comércio, comércio de serviços,
compras governamentais, propriedade intelectual, barreiras
técnicas ao comércio, defesa comercial e outros.
Os Acordos de Comércio Preferencial são caracterizados por
um menor grau de abertura no comércio de bens, sem
estabelecimento de limite mínimo ou máximo para essa
abertura.   Conforme será detalhado na Seção OMC, por meio
da Cláusula de Habilitação, países em desenvolvimento podem
negociar preferências tarifárias entre si como uma exceção ao
princípio da Nação Mais Favorecida.
Quais são os temas abordados em um acordo
comercial?

Acordos comerciais não se restringem a regular as


trocas comerciais entre as partes envolvidas de forma
estanque. Eles também podem envolver uma série de
temas que se relacionam com o comércio de uma
forma mais ampla, além de temas afetos às relações
econômicas entre as partes.
Quais são os temas abordados em um acordo
comercial?

São exemplos desses temas, Comércio Eletrônico,


Facilitação do Comércio, Defesa Comercial, Barreiras
Técnicas ao Comércio, Medidas Sanitárias e
Fitossanitárias, Compras Governamentais, Disciplinas
sobre Transações Correntes e Movimento de Capitais,
Propriedade Intelectual, Empresas Estatais, Política de
Concorrência, Transparência, Subsídios, Pequenas e
Médias Empresas, Comércio e Desenvolvimento
Sustentável, Solução de Controvérsias etc.
O que é Diálogo Exploratório?

Diálogo exploratório é a fase que precede a negociação de um acordo


comercial. Nesta, as partes apresentam suas pretensões, sensibilidades,
limites negociadores, temas que pretendem tratar, setores da economia
que pretendem incluir, entre outros assuntos que permitam conhecer o
parceiro e julgar se há o interesse em iniciar uma negociação.
O que é Mandato Negociador?

Mandato negociador é o instrumento formal pelo qual a


autoridade competente de um país concede autorização formal
para início de negociações comerciais com determinado parceiro
comercial. No Brasil, o Conselho de Estratégia Comercial (CEC)
da Câmara de Comércio Exterior (CAMEX) detém a competência
para aprovar mandatos negociadores.
Quanto tempo dura a negociação de um acordo comercial?

Não há tempo pré-determinado para a duração de uma


negociação. Geralmente, a duração de uma negociação varia de
acordo com o nível de ambição das partes, suas sensibilidades, a
quantidade de países envolvidos, o cenário econômico e político
em que as negociações ocorrem, entre diversos outros fatores.
Quais são as etapas após a conclusão das negociações até a
entrada em vigor do acordo?

No Brasil, após a conclusão das negociações pelas equipes


técnicas, um acordo necessita, em geral, cumprir as seguintes
etapas: ser assinado por indivíduo que detenha plenos poderes
representar o Estado brasileiro; ser aprovado pelo Congresso
Nacional, mediante Decreto Legislativo; ser ratificado pelo
Presidente da República e, por fim, promulgado, mediante
Decreto. Após o cumprimento dessas etapas, e caso não
disponha de forma distinta, o acordo entra em vigência.
.
O que é o Mercosul?

O Mercado Comum do Sul (Mercosul) é um mecanismo de


integração constituído a partir do Tratado de Assunção, assinado
em 1991, o qual tem como principal objetivo a formação de um
mercado comum entre Argentina, Brasil, Paraguai e Uruguai
(membros plenos). Por meio do Acordo de Complementação
Econômica nº 18 (ACE 18), estes países estabeleceram um
Programa de Liberalização Comercial, o qual promoveu a
eliminação da cobrança do imposto de importação entre os
países do bloco.
 Que tipos de acordos existem no Mercosul?

No âmbito do Mercosul, foram firmados acordos comerciais,


políticos e de cooperação com diferentes países, blocos e
organizações internacionais. Entre os temas tratados no Mercosul
estão os seguintes: Agenda Digital, Agricultura, Assuntos
Trabalhistas, Cultura, Direitos Humanos, Educação, Saúde,
Transporte, Turismo, entre outros.
 Qual a nomenclatura utilizada pelo Mercosul?

O Mercosul utiliza a Nomenclatura Comum do Mercosul (NCM),


que, por sua vez, tem como base o Sistema Harmonizado de
Designação e Codificação de Mercadorias (SH), nomenclatura
aduaneira desenvolvida pela Organização Mundial de Aduanas
(OMA) e utilizada como referência internacional para a
classificação de mercadorias
 O que é a ALADI?

A Associação Latino-Americana de Integração (ALADI) é o maior


bloco de integração da América Latina e entrou em vigor após a
assinatura do Tratado de Montevidéu, em 1980. É constituída por
13 países-membros: Argentina, Bolívia, Brasil, Chile, Colômbia,
Cuba, Equador, México, Panamá, Paraguai, Peru, Uruguai e
Venezuela.
A ALADI tem como objetivo promover a integração regional, por
meio da promoção de uma grande área de preferências tarifárias
na região visando o estabelecimento de um mercado comum
latino-americano.
 Em seu processo de integração, os países membros da Aladi
levam em conta os seguintes objetivos:

Pluralismo – vontade dos países membros de se integrarem, para


além da diversidade em matéria política e econômica que possa
existir na região;

Convergência – multilateralização progressiva dos acordos de


alcance parcial, por meio de negociações periódicas entre os
países membros;
Flexibilidade – possibilidade de celebração de acordos de alcance
parcial entre determinados membros, com possibilidade de
convergência progressiva de tais acordos;

Tratamentos diferenciais – observância de características


econômico-estruturais das diferentes categorias de países, de
forma a favorecer os países de menor desenvolvimento
econômico relativo;

Multiplicidade das formas de integração – possibilidade de


adoção de distintas formas de compromissos entre os membros,
a fim de dinamizar e ampliar a integração regional.
Para o cumprimento de seus objetivos, a Aladi prevê os seguintes
mecanismos entre seus integrantes:

Preferência Tarifária Regional (PTR) – conjunto de preferências


tarifárias outorgadas reciprocamente entre os países membros da
Aladi, de acordo com a categoria de cada país em termos de nível
de desenvolvimento econômico relativo;

Acordos de Alcance Regional (AAR) – compromissos que


abrangem todos os países membros;
Acordos de Alcance Parcial (AAP) – compromissos que não
contam com a participação da totalidade dos países membros e
que buscam criar as condições para o aprofundamento do
processo de integração regional, por meio de sua progressiva
multilateralização.
Em alguns casos, tais acordos estabelecem ações de cooperação
para favorecer o intercâmbio de bens e de serviços, a proteção do
meio ambiente, a otimização do uso da infraestrutura física viária
e a superação de barreiras técnicas ao comércio, entre outros
objetivos.
O que é a OMC?

A Organização Mundial do Comércio (OMC) é o foro multilateral


responsável pela regulamentação do comércio internacional. Com
sede em Genebra (Suíça), foi criada em 1º de janeiro de 1995,
durante a Rodada Uruguai do Acordo Geral sobre Tarifas e
Comércio (da sigla em inglês, GATT), incorporando em seu
acordo constitutivo o GATT.
O que é a OMC?

A OMC tem como objetivo auxiliar seus membros a utilizar o


comércio internacional como meio para elevar os padrões de
vida, criar empregos e melhorar a vida de suas populações. A
Organização está estruturada sobre seus princípios básicos e
sobre os Acordos da OMC, negociados e assinados na totalidade
pelos países membros e ratificados por seus parlamentos.

A Organização conta atualmente com 164 membros, que


representam 98% do comércio mundial.
O que é o GATT?

O Acordo Geral sobre Tarifas e Comércio (General Agreement on


Tariffs and Trade – GATT), estabelecido em 1947, buscou
estabelecer regras para o comércio internacional de bens. Foi
negociado durante a Conferência das Nações Unidas para
Comércio e Emprego realizada em Havana entre 1947 e 1948. A
Carta de Havana nunca entrou em vigor, mas o GATT funcionou
como um protocolo provisório desde 1º de janeiro de 1948 até
1994, quando suas normas foram incorporadas pelo GATT 1994,
componente do Acordo Constitutivo da OMC.
O que é o GATT?

O GATT tem por objetivo estimular o livre comércio entre os


países, por meio de reduções e concessões tarifárias, buscando
elevar os padrões de vida, assegurar o pleno emprego e
promover o desenvolvimento econômico. Para tanto, baseia-se
nos princípios da Nação Mais Favorecida, Tratamento Nacional e
não discriminação, e estabelece regras sobre antidumping,
origem, barreiras tarifárias e não tarifárias, subsídios, entre outros
temas.
Foram concluídas até o momento 8 rodadas negociadoras do
GATT. A 9ª rodada negociadora, a Rodada Doha, que trata de
temas como agricultura, normas de trabalho, meio ambiente,
concorrência, patentes e investimentos, não foi concluída.
Quais os princípios básicos da OMC?
São princípios básicos da OMC, conforme estabelecido pelo
GATT 1994:
1- Não Discriminação
É o princípio básico da OMC. Está contido no Art. I e no Art. III do
GATT 1994 no que diz respeito a bens e no Art. II e Art. XVII do
Acordo de Serviços. Estes Artigos estabelecem os princípios da
Nação Mais Favorecida (Art. I) e do Tratamento Nacional (Art. III).
Pelo princípio da Nação Mais Favorecida, um país é obrigado a
estender aos demais Membros qualquer vantagem ou privilégio
concedido a um dos Membros; já o princípio do Tratamento
Nacional impede o tratamento diferenciado de produtos nacionais
e importados, quando o objetivo for discriminar o produto
importado desfavorecendo a competição com o produto nacional.
2- Previsibilidade

Os operadores do comércio exterior precisam de previsibilidade


de normas e do acesso aos mercados tanto na exportação quanto
na importação para poderem desenvolver suas atividades. Para
garantir essa previsibilidade, o pilar básico é a consolidação dos
compromissos tarifários para bens e das listas de ofertas em
serviços, além de disciplinas em outras áreas da OMC, como
propriedade intelectual, medidas de investimento relacionadas ao
comércio, barreiras técnicas e medidas sanitárias e
fitossanitárias.
3- Concorrência Leal

A OMC tenta garantir não só um comércio mais aberto, mas


também um comércio justo, coibindo práticas comerciais desleais
como o dumping e os subsídios à exportação, que distorcem as
condições de comércio entre os países. O GATT já tratava destes
princípios nos Arts. VI e XVI, porém esses mecanismos só
puderam ser realmente implementados após os Acordos de
Antidumping e de Subsídios e Medidas Compensatórias terem
definido as práticas de dumping e de subsídios e previsto as
medidas cabíveis para combater o dano advindo dessas práticas.
4- Proibição de Restrições Quantitativas

O Art. XI do GATT 1994 impede o uso de restrições quantitativas


às importações e exportações (proibições e quotas) como meio
de proteção. O único meio de proteção admitido é a tarifa, por ser
o mais transparente. As quotas tarifárias são uma situação
especial e podem ser utilizadas desde que estejam previstas nas
listas de compromissos dos países.
5- Tratamento Especial e Diferenciado para Países em
Desenvolvimento

Este princípio está contido no Art. XXVIII bis e na Parte IV do


GATT 1994. Pelo Art. XXVIII bis do GATT 1994, os países
desenvolvidos abrem mão da reciprocidade nas negociações
tarifárias (reciprocidade menos que total). Já a Parte IV do GATT
1994 lista uma série de medidas mais favoráveis aos países em
desenvolvimento que os países desenvolvidos deveriam
implementar. Além disso, os Acordos da OMC em geral listam
medidas de tratamento mais favorável para países em
desenvolvimento.
5.5. O que é a Cláusula da Nação Mais Favorecida (NMF)?
Um dos princípios do sistema de comércio estabelecido pela
OMC, a Cláusula da Nação Mais Favorecida significa que os
países devem tratar todos os demais de forma igual sob os
acordos da OMC, ou seja, não pode haver discriminação entre
parceiros comerciais. Se um membro da OMC atribuir uma
restrição tarifária a outro, por exemplo, essa restrição deverá ser
estendida a todos os membros da OMC.
5.6. O que é o Princípio do Tratamento Nacional?
É o princípio da OMC pelo qual deve-se dar a todos o mesmo
tratamento dado aos nacionais. Segundo o Artigo 3 do GATT, as
importações devem ser tratadas de forma não menos favorável
que bens idênticos ou similares produzidos domesticamente,
após terem passado pela alfândega.
A Internacionalização da Economia
Globalização Produtiva e Financeira
Fluxos Comerciais e Financeiros internacionais crescem
a taxas maiores que o próprio crescimento da economia
mundial. O Grau de Abertura aumenta que quase todos
os países.
Globalização Produtiva – Produção e distribuição de valores
dentro de redes em escala mundial, com o acirramento da
concorrência entre grandes grupos multinacionais.
Contribui para a melhoria do padrão de vida em escala mundial
Aumento do desemprego estrutural em muitos países
A tendência de desnacionalização do setor produtivo
Concentração da produção e comércio em grandes empresas.
Houve necessidade de maior atuação do Estado
(Regulamentação).
Globalização Financeira – Crescimento do fluxo financeiro
internacional, baseado mais no mercado de capitais que no
sistema de crédito.
São afetados por expectativas e políticas cambiais e
monetárias. Quando as taxas de juros de um país forem
superiores às taxas de juros de outro país, pode-se esperar
um fluxo positivo de recursos.
São afetados por expectativas e políticas cambiais e
monetárias. Quando as taxas de juros de um país forem
superiores às taxas de juros de outro país, pode-se esperar um
fluxo positivo de recursos.
Apesar de ser um recurso para complementar a poupança
interna e promover o crescimento, os países se tornam
extremamente dependentes dos países desenvolvidos, e das
oscilações das taxas de juros no mercado internacional.
NEGOCIAÇÃO INTERCULTURAL
A negociação intercultural é um dos aspectos
mais importantes e também dos mais difíceis do
comércio internacional.
O exportador negocia com pessoas de países
com costumes e culturas muito diferentes, se não
adotar uma atitude aberta e de respeito a essas
culturas, dificilmente terá êxito em seus
negócios. É, portanto, imprescindível tomar
conhecimento das características particulares de
cada mercado.
Qualquer pessoa relacionada com os negócios
globais negocia com pessoas de diferentes
culturas e idiomas. Quanto mais conhecermos
sobre a cultura, mais possibilidades teremos de
evitar conflitos interculturais.
Podemos considerar que existem dois tipos de
conhecimentos relacionados com a cultura:
Conhecimento real: É aquele que pode ser
aprendido, sendo o mais fácil. Saber o significado
das cores, dos gostos, dos tabus, de cada cultura.
Conhecimento interpretativo: Este é muito mais
subjetivo, já que implica a capacidade que temos
de compreender, apreciar, perceber e aceitar as
particularidades das diferentes culturas.
Nossos vizinhos argentinos acham normal trocar beijinhos antes de
uma negociação, como alias é costume na Rússia e em vários países
do leste europeu.

Já nós, brasileiros...o que acharíamos disto?


Os árabes acham normal homens andarem de mãos dadas...
Nós gostamos de abraços, tapinhas nas costas e aproximações
corporais.
Já os norte-americanos são bastante refratários a aproximações e
toques corporais não obstante sua conhecida descontração...
Mais refratários ainda são os asiáticos!
Negociar com a China está na moda...então saiba que
usar roupas brancas será considerado extremo mau-
gosto. Esta é a cor da morte para eles, que também não
apreciam receber relógios de presente...questão de
cultura!
Já em Taiwan é muito grave não tirar os sapatos antes
de entrar em qualquer aposento, casas ou templos.
Aliás em geral nos países asiáticos nunca se deve olhar
nos olhos dos outros: isto é considerado como insolente
invasão de privacidade. Até faz lembrar um poeta que
afirmou serem os olhos a janela da alma...
Tampouco nunca aponte o dedo para um negociador
naqueles países, gesto considerado agressivo.
Em uma reunião de negociação no Irã nunca deixe à
mostra a sola dos sapatos pois é considerado
simplesmente ofensivo!
E se você está na Inglaterra jamais faça um V invertido com as
mãos! Isto é lá para eles simplesmente um gesto obsceno, assim
como para nós é ofensivo o inocente sinal de OK dos
americanos, uma rodinha feita com os dedos...
Só o fato de receber um estrangeiro para negociar já é
sinalizador de que deve-se procurar considerar as diferenças de
costume e cultura.
Estes são alguns pequenos exemplos de o quanto os costumes
diferem entre as muitas culturas do mundo e o negociador deve
procurar estar em sintonia com os mesmos eis que a dimensão
humana é a base de toda e qualquer negociação.
Os argentinos são nossos principais parceiros na América
Latina.
Ao negociar com eles, cumprimente cada pessoa presente e
não o grupo como todo. O aperto de mãos é caloroso, mas há
formalidade no tratamento; dirija-se às pessoas como: “Senhor,
Doutor”.... Mantenha contato com os olhos durante a
conversação.
Os Americanos representam cerca de 40% dos negociadores
estrangeiros com quem nos defrontamos.
São entusiásticos, abertos, persistentes, obstinados, orientados para
ação, competitivos, e um tanto superficiais. Extremamente patrióticos
(içam sua bandeira em todo lugar): tendem a se isolar e são
impacientes.
Como método de persuasão, usam barganha, poder e grande pressão.
As necessidades que tentam satisfazer são: obtenção do melhor
acordo, cooperação total, reconhecimento em termos de resultados,
atendimento do nível mínimo estabelecido, negócios rentáveis, busca
de ação constante.
As táticas principais são: pressão de tempo, velocidade, ação,
comprometimento, mudanças de acordo quando ele é colocado e
proposta de ofertas razoáveis – com pequenas concessões, item por
item.
Quem está "certo" nessas ilustrações é algo que pode ser discutido
eternamente - nunca haverá uma conclusão. O certo é que as
pessoas de diferentes culturas têm diferentes expectativas sobre o
que deva ser considerado comportamento normal na prática das
várias fases do processo de negociação".

Flexibilidade e receptividade de um lado tendem a


provocar sempre a reciprocidade no oponente.

O negociador ágil vê contrastar essas diferenças culturais com o


processo de negociação em si. Quanto mais os parceiros conhecem
o processo, tanto mais podem tornar-se, mutuamente, conscientes
das diferenças culturais quando elas surgirem e, então, poderão lidar
adequadamente com elas. O entendimento é o nosso objetivo.
O Futuro
Parece não restar muitas dúvidas de que o mundo
caminha para a integração total e que no futuro todos os
países estarão mais ligados do que nunca entre si.

Algumas das opções poderão ser a união política, a união


militar, a fusão entre países profundamente vinculados e
que apresentam as mesmas características como
costumes, idiomas, credos, etc.
https://www.youtube.com/watch?v=xm2ubvvGeOs

Por que o comércio exterior expande o processo de


globalização?
Por que a instalação de empresas estrangeiras no país
ajuda a expandir a globalização?
Qual a sua opinião sobre a globalização?

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