Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
Tratado Protocolo
Convenção
Nesse sentido, pode-se dizer que, qualquer que seja a sua denominação, o ato
internacional deve ser formal, com teor definido, por escrito, regido pelo Direito
Internacional e que as partes contratantes são necessariamente pessoas jurídicas de
Direito Internacional Público.
Multilaterais
São tratados formados por três ou mais sujeitos dotados de personalidade jurídica
(Estados Soberanos e organismos internacionais), com reciprocidade de concessões e
necessidade de ratificação pelas partes contratantes (no caso dos Estados).
Plurilaterais
Preferenciais
Regionais
Do ponto de vista comercial, logo após a II guerra mundial, existia a ideia de formar
uma Organização Internacional de Comércio – OIC (Carta de Havana), mas, por
diferentes motivos, ela não se consolidou como órgão internacional. Somente foram feitos
acordos que, desde 1947, são conhecidos como GATT. Esses acordos tiveram como
objetivo fundamental promover uma série de medidas para a progressiva liberação do
comércio.
Os membros do GATT (partes contratantes) estabeleceram originalmente, como
objetivos:
pleno emprego; e
eficaz utilização dos recursos mundiais, com base na premissa de que a liberdade de
comércio constituir-se-ia num procedimento adequado para lograr tais fins.
- Não-discriminação:
a) Cláusula da Nação mais favorecida
b) Tratamento Isonômico entre produtos ou serviços nacionais e
estrangeiros.
a) Cláusula da Nação Mais Favorecida (NMF): estabelece que cada uma das partes
contratantes se compromete a estender as outras partes todo privilégio, vantagem ou
favor que venha conceder a um terceiro país.
A cláusula NMF é o principal instrumento para o estabelecimento da política
multilateral. A partir de sua entrada em vigor, não haveria mais benefícios restritos a dois
ou três países, ou seja, o multilateralismo passou a ser prestigiado em detrimento do
bilateralismo restritivo que caracterizou a década de 30.
Qualquer vantagem, favor, privilégio ou imunidade concedido por uma parte a um produto
originário de outro país ou destinado a ele, será concedido imediata e
incondicionalmente a todo produto similar originário dos territórios de todas as demais
partes contratantes ou a eles destinado.
- Princípio da redução geral e progressiva das tarifas: tem como objetivo aumentar o
intercâmbio comercial entre as partes contratantes, criando uma base sólida e estável de
negociação, com o estabelecimento de alíquotas máximas para determinados produtos,
de acordo com o pactuado nas diferentes rodadas.
- Princípio da ação coletiva: tem por objetivo impedir que os países adotem medidas
unilaterais, que, ao prejudicarem os interesses de terceiros, possam originar uma reação
protecionista em cadeia.
Funções (http://www.wto.org/spanish/thewto_s/thewto_s.htm):
- Principal instância: Conferência Ministerial que deve se realizar a cada dois anos.
- Na prática de seu dia a dia, a OMC é gerida pelo Conselho Geral, sendo este
assessorado por dois órgãos: o de Resolução de Controvérsias e o de Revisão de
Políticas Comerciais.
As decisões da OMC são adotadas por consenso. Se, por acaso, houver posições
divergentes por parte dos membros presentes, a matéria é submetida à votação, sendo
que cada membro tem direito a um voto.
Conferências Ministeriais
Instituição criada em 1946 com objetivo principal de promover a paz entre as nações e
prover um ambiente de diálogo para solução de controvérsias entre os 193 países
membros.
Em 1970 instituiu o Sistema Geral de Preferências (SGP) – acordo pelo qual os países
desenvolvidos se comprometem a reduzir substancialmente ou mesmo eliminar os
impostos de importação incidentes sobre determinados produtos oriundos dos países em
desenvolvimento, sem necessariamente haver reciprocidade da parte dos países
beneficiados.
c) Banco Mundial
BIRD
Banco Internacional Parceria com os Governos
para Reconstrução e
Desenvolvimento Juntos, o BIRD e a IDA formam o Banco Mundial, que fornece
financiamento, assessoria política e assistência técnica aos
IDA governos dos países em desenvolvimento. A IDA concentra-se
Associação nos países mais pobres do mundo, enquanto o BIRD auxilia os
Internacional de países mais pobres e de renda média.
Desenvolvimento
IFC
Corporação
Financeira
Internacional Parceria com o setor privado
A IFC, a MIGA e o ICSID concentram-se no fortalecimento do
MIGA setor privado nos países em desenvolvimento. Por meio dessas
Agência Multilateral instituições, o Grupo Banco Mundial oferece financiamento,
de Garantia de assistência técnica, seguro contra riscos políticos e solução de
Investimentos controvérsias para empresas privadas, inclusive instituições
financeiras.
ICSID
Centro Internacional
para Arbitragem de
Disputas sobre
Investimentos
Cada membro do FMI é atribuído uma quota , com base em seu tamanho relativo na
economia mundial. Isso determina sua contribuição máxima para os recursos de cota do
FMI. Ao se juntar ao FMI, um país normalmente paga até um quarto de sua cota na forma
de moedas estrangeiras amplamente aceitas (como o dólar americano, o euro, o iene ou
a libra esterlina) ou Direitos Especiais de Saque (DES). Os restantes três quartos são
pagos na própria moeda do país. As quotas de membros são a principal fonte de recursos
financeiros do FMI. O FMI realiza regularmente revisões gerais de cotas. A revisão mais
recente (a 14 ª revisão) foi concluída em 2010 e os aumentos das quotas entrou em vigor
em 2016.
Embora sejam recursos mais baratos (com juros abaixo do mercado), o FMI libera estes
recursos mediante a negociação de uma carta de intenções por parte do país credor.
Prioridades:
A CEPAL é uma das cinco comissões regionais das Nações Unidas e sua sede está em
Santiago do Chile. Foi fundada para contribuir ao desenvolvimento econômico da América
Latina, coordenar as ações encaminhadas à sua promoção e reforçar as relações
econômicas dos países entre si e com as outras nações do mundo. Posteriormente, seu
trabalho foi ampliado aos países do Caribe e se incorporou o objetivo de promover o
desenvolvimento social.
A CEPAL tem duas sedes sub-regionais, uma para a sub-região da América Central,
situada na cidade do México, e a outra para a sub-região do Caribe, em Port of Spain,
estabelecidas em junho de 1951 e dezembro de 1966, respectivamente. Além disso, tem
escritórios nacionais em Buenos Aires, Brasília, Montevidéu e Bogotá e um escritório de
ligação em Washington, D.C.
Quando dois ou mais países decidem integrar suas economias, podem fazê-lo com
mais superficialidade, como, por exemplo, somente eliminando entre si os impostos
aduaneiros, ou de forma mais profunda, como no caso de se unificar a política monetária,
passando a se usar uma única e mesma moeda.
Existem assim vários níveis de integração econômica, agrupados em basicamente
dois sistemas de classificação. O mais tradicional foi criado, nos anos 1960, pelo
economista húngaro Bela Balassa e se baseia em cinco estágios de integração:
10) área (ou zona) de livre comércio;
20) união aduaneira;
30) mercado comum;
40) união econômica;
50) integração econômica total.
b) União Aduaneira
c) Mercado Comum
d) União Econômica
difere do mercado comum por incluir também certo grau de harmonização das políticas
econômicas.
e) Integração Econômica Total
os membros dos acordos adotam idênticas políticas monetária, fiscal, cambial, social,
etc. Uma autoridade supranacional tem poder para aplicar essas políticas.
- União Europeia;
- Associação Europeia de Livre Comércio (EFTA);
- Acordo Norte-Americano de Livre Comércio (NAFTA);
- Mercado Comum do Sul (MERCOSUL);
- Associação das Nações do Sudeste Asiático (ASEAN);
- Mercado Comum da África Oriental e Austral (COMESA).
BRASIL
CLÁUSULA DE HABILITAÇÃO
Consiste na Decisão das Partes Contratantes do Acordo Geral sobre Tarifas e Comércio
(GATT), adotada por ocasião da Rodada Tóquio (1979), através da qual é permitido
celebrar acordos regionais ou gerais entre países em desenvolvimento com a finalidade
de reduzir ou eliminar mutuamente as travas a seu comércio recíproco, excetuando-se da
aplicação do princípio consagrado no Artigo I do GATT, sobre o Tratamento da Nação
Mais Favorecida.
ARTIGO V GATS
Outra exceção à NMF (à semelhança do Art Art.º XXIVº do GATT) - Integração
Econômica (diferente, pois no setor dos serviços não existe diferença entre união
aduaneira e zona de livre comércio).
Objetivos (http://www.aladi.org):
- criar uma área de preferências econômicas, tendo como objetivo final o estabelecimento
de um mercado comum latino-americano.
Comitê de Representantes:
órgão permanente da Associação e encarregado de executar a aplicação do
Tratado.
Secretaria Geral:
o órgão técnico da Associação, encarregado da parte administrativa, dando apoio
técnico aos demais órgãos. É dirigida por um Secretário-Geral e dois Subsecretários e
conta com sete departamentos técnicos e com uma Biblioteca especializada em
integração latino-americana.
Associados: Anguila, Bermuda, Ilhas Cayman, Ilhas Turks e Caicos e Ilhas Virgens
Britânicas.
- exceto Belize (América Central) e Guiana e Suriname, todos os Membros e Membros Associados
são Estados insulares.
Criação: O Acordo de Livre Comércio da América do Norte foi assinado nas seguintes
datas:
Canadá: em 11 e 17.12.1992, em Ottawa;
México: em 14 e 17.12.1992, na Cidade do México;
Estados Unidos da América: em 8 e 17.12.1992, em Washington.
Composição da ACR (pela OMC): Plurilateral. Tipo: acordo de livre comércio e acordo
de integração econômica.
Cronologia:
1948 Bélgica, Holanda e Luxemburgo criam uma União Aduaneira conhecida como BENELUX.
1952 os 03 países acima citados, juntamente com Alemanha Ocidental, França e Itália
compuseram a Comunidade Europeia de Carvão e Aço (CECA).
1958 os seis países citados assinam o Tratado de Roma onde eliminam obstáculos para livre
movimentação de mercadorias, serviços, capital e mão-de-obra. Estruturam os termos da
Comunidade Econômica Europeia (CEE) ou Mercado Comum Europeu.
1968 entra em vigor a união aduaneira suprindo todas as taxas alfandegárias dos países
membros.
1973 adesão do Reino Unido (Inglaterra, Escócia, País de Gales e Irlanda do Norte), Irlanda e
Dinamarca e o estabelecimento de uma política comercial comum.
1981 adesão da Grécia
1986 inclusão de Portugal e Espanha.
1991 a cúpula dos Estados da Comunidade convenciona que a Comunidade Econômica evolua
para Comunidade Política com moeda comum (Tratado de Maastrich).
1994 há adesão da Suécia, Áustria e Finlândia; o bloco econômico ficou composto por 15 países
1999 ocorre a adoção escritural da moeda única, o Euro
2002 o Euro passa a circular como papel-moeda
2004 União Europeia é expandida para 25 países com a adoção de 10 novos membros: Chipre,
Eslováquia, Eslovênia, Estônia, Hungria, Letônia, Lituânia, Malta, Polônia e República
Checa.
2007 Aumentou para 27 estados com a adesão da Bulgária e da Romênia.
0
2013 Em 1 de julho a Croácia adere à UE, elevando o número total de países membros para 28.
A UE passa também a ter 24 línguas oficiais.
2016 Brexit - Referendo sobre o “Brexit” no Reino Unido: ganha o não à permanência na UE.
Integrantes (28): Alemanha (1952), Áustria (1995), Bélgica (1952), Bulgária (2007), Chipre
(2004), Croácia (2013), Dinamarca (1973), Eslováquia (2004), Eslovênia (2004), Espanha (1986),
Estônia (2004), Finlândia (1995), França (1952), Grécia (1981), Hungria (2004), Irlanda (1973),
Itália (1952), Letônia (2004), Lituânia (2004), Luxemburgo (1952), Malta (2004), Países Baixos
(1952), Polônia (2004), Portugal (1986), Reino Unido (1973), República Checa (2004), Romênia
(2007) e Suécia (1995).
Objetivos: Promover o progresso econômico e social entre os povos europeus por meio
da criação de um espaço comum, através do estabelecimento de uma união econômica e
monetária com moeda única; instituir uma cidadania europeia; desenvolver uma estreita
cooperação nos campos da liberdade, segurança e justiça; e afirmar o papel da Europa
no mundo.
Organização: para funcionar, a UE estabeleceu as seguintes instituições (Tratado de
Lisboa, 2007):
(http://europa.eu/about-eu/institutions-bodies/index_pt.htm)
o Criação do Euro
o Critérios de convergência
- sustentabilidade das suas finanças públicas, que será traduzida pelo fato de ter
alcançado uma situação orçamentária sem déficit excessivo, nos termos da legislação
europeia;
- observância, durante pelo menos dois anos, das margens normais de flutuação
previstas no mecanismo de taxas de câmbio do SME, sem ter procedido a uma
desvalorização em relação ao euro;
Espaço Schengen
Composição da ACR (pela OMC): Bens. Plurilateral. Tipo: Acordo de livre comércio.
*membros ativos
Criação: 1969 pelo Acordo de Cartagena, assinado por Bolívia, Colômbia, Chile,
Equador e Peru. Em 1973, Venezuela aderiu ao bloco e, em abril 2006, o presidente
anunciou que o país sairia do bloco. A Venezuela estava obrigada a um aviso prévio de
cinco anos que terminou em 2011. O Chile dele se retirou em 1976.
Composição da ACR (pela OMC): Plurilateral. Cobertura: bens. Tipo: União aduaneira.
Este sistema faz o CAN funcionar quase como um estado. Ou seja, cada uma dessas
instâncias tem o seu papel e as funções específicas, tais como: o Conselho Presidencial
Andino está a cargo da liderança política da CAN; o Conselho Andino de Ministros das
Relações Exteriores formula a política externa dos países andinos em questões
relacionadas à integração e, se necessário, coordena posições conjuntas em fóruns ou
negociações internacionais; a Comissão, composta por plenipotenciários ou delegados
com plenos poderes, são responsáveis pela formulação, implementação e avaliação das
políticas de integração no comércio e investimento e criar padrões que são obrigatórios
para os 4 países. O Secretariado-Geral administra e coordena o processo de integração
e o Tribunal de Justiça Andino é a entidade que controla a legalidade das ações de todos
os órgãos e instituições e arbitra disputas entre países, entre os cidadãos ou entre países
e cidadãos quando os acordos assumidos no âmbito da Comunidade Andina forem
violados.
Existem ainda os órgãos consultivos da Sociedade Civil, como dos Povos Indígenas,
dos Trabalhadores e dos Empregadores que fazem parte da SAI. A Universidade Andina
Simón Bolívar, com vários locais na região, é a entidade educacional. E os organismos
financeiros são a Corporação Andina de Fomento e o Fundo de Reserva da América
Latina.
A.“A livre circulação de bens, serviços e fatores produtivos entre os países, através, entre
outros, da eliminação dos direitos alfandegários e restrições não-tarifárias à circulação de
mercadorias e de qualquer outra medida de efeito equivalente;
O MERCOSUL conta desde o ano 1995 com uma Tarifa Externa Comum (TEC),
conforme o estabelecido no Tratado de Assunção e como condição indispensável para o
aprofundamento do processo de integração.
A TEC tem por base a Nomenclatura Comum do MERCOSUL e é definida
mediante uma alíquota aplicável a cada item tarifário (8 dígitos). Atualmente, a NCM
compreende cerca de nove mil itens tarifários, e inclui tarifas ad valorem que variam, em
geral, de 0% a 20%*, segundo a categoria de produtos e a existência ou não de produção
regional.
Os Estados Partes do MERCOSUL poderão manter uma Lista de Exceções à TEC
que conterá um determinado número de itens da NCM temporariamente excetuados do
regime geral da TEC. O Conselho do Mercado Comum (CMC) aprovou mediante
diferentes Decisões o número de itens e o tempo máximo para a aplicação de tais
exceções (ver Decisões CMC Nº 68/00, Nº 31/03, Nº 38/05, Nº 59/07, 28/09 e 58/10).
Para atenuar os problemas decorrentes de desequilíbrios de oferta e demanda
inesperados em virtude de desabastecimento no MERCOSUL, a Resolução GMC N°
69/00 permite aos Estados Partes, com caráter pontual e excepcional, aplicar aos
produtos que se encontrem nessas condições reduções temporárias à TEC, com prazos
de vigência definidos e limitadas a contingentes.
Existe, ainda, um regime especial estabelecido para os Bens de Capital (BK), e
Bens de Informática e Telecomunicações (BIT), mediante o qual os Estados Partes
poderão aplicar alíquotas diferentes às da TEC (ver Decisões CMC N° 33/03, 39/05,
13/06, 27/06, 61/07, 58/08 e 57/10).
Regime de Origem
Programas FOCEM:
Os projetos FOCEM devem ser desenvolvidos em algum dos seguintes Programas
estabelecidos pela normativa:
Programa I) Convergência Estrutural
Programa II) Desenvolvimento da Competitividade
Programa III) Coesão Social
Programa IV) Fortalecimento da Estrutura Institucional e do Processo de Integração
Como se tomam as decisões no Mercosul?
Solução de Controvérsias
Em julho de 2009, foi aprovada a Decisão CMC n o 09/2009. Por meio dela, passou
a ser permitida a utilização das moedas locais nos pagamentos realizados entre os
países-membros do Mercosul, dependendo apenas de acordo bilateral entre os Bancos
Centrais dos países interessados.
O Sistema de Pagamentos em Moeda Local (SML) é um sistema de pagamento
internacional administrado pelo Banco Central do Brasil em parceria com os bancos
centrais da Argentina, Uruguai e Paraguai. Ele permite que pagamentos e recebimentos
sejam efetuados diretamente em reais, sem a necessidade de moeda intermediária, como
o dólar, dispensando, assim, o contrato de câmbio. Isso torna o sistema mais eficiente e
reduz o custo das operações. Por meio desse mecanismo, exportadores e importadores
dos países conveniados realizam as operações de compra e venda usando suas moedas
locais, sendo o próprio SML encarregado de efetivar a conversão. Para tanto, é utilizada a
Taxa SML.
Dessa forma, não há necessidade de usar uma terceira moeda – normalmente o
dólar– para realizar as transações. Com isso, o exportador pode fixar o preço de sua
mercadoria ou serviço na moeda de seu país, deixando de ficar exposto a variações nas
taxas de câmbio e tendo a certeza de que receberá exatamente o valor negociado na sua
moeda, o que confere mais segurança no cálculo dos seus custos.
O SML amplia a integração econômica e financeira entre os países participantes. A
possibilidade de fazer transações internacionais usando sua própria moeda reduz
entraves, facilitando, em especial, a atuação de pequenos e médios produtores que
desejam exportar.
Tanto pessoas jurídicas quanto pessoas físicas podem fazer operações via SML.
O remetente, único capaz de dar entrada na instrução de pagamento, deve
comparecer à instituição financeira com os dados do beneficiário e com os documentos
da operação, se for o caso.
No convênio firmado com a Argentina, só é possível fazer operações de comércio
de bens. Com o Uruguai e o Paraguai é possível o comércio de bens, de serviços
transferências unilaterais (remessas de pessoa física para pessoa física de pequeno
valor).
REMETENTE
https://www.bcb.gov.br/estabilidadefinanceira/sml