Você está na página 1de 13

UNIVERSIDADE FEDERAL DE CATALÃO – UFCAT

CURSO DE ADMINISTRAÇÃO
COMÉRCIO EXTERIOR

NEGOCIAÇÃO, REGIMES E TRIBUTAÇÃO ADUANEIRA

FRANCISCO MOTA ROCHA MORAIS


IZADORA VEREDA NUNES
MARCELA DOS SANTOS MACHADO
MURILO AUGUSTO NETTO RODRIGUES
TALITA JORDANA PEREIRA SAMPAIO

CATALÃO/GO
AGOSTO, 2023
SUMÁRIO

1. TÉCNICAS E PROCESSOS DE NEGOCIAÇÃO INTERNACIONAL ............................ 3


2. REGIMES INTERNACIONAIS ....................................................................................... 4
3. TRIBUTAÇÃO ADUANEIRA E ACORDOS COMERCIAIS E TARIFAS........................ 5
4. ACORDOS COMERCIAIS INTERNACIONAIS.............................................................. 8
5. EVASÃO FISCAL E CONTRABANDO E RELAÇÕES DIPLOMÁTICAS ...................... 9
REFERÊNCIAS .................................................................................................................. 12
1. TÉCNICAS E PROCESSOS DE NEGOCIAÇÃO INTERNACIONAL
Durante uma negociação internacional várias coisas, devem ser levadas em
consideração, a estratégia é a principal delas. Este é um processo desafiador e
complexo pois exige habilidades específicas das empresas e de seus profissionais/
colaboradores dos quais executam tal ação. Essas ações acabam envolvendo a
interação entre diferentes, sistemas jurídicos, culturas, expectativas econômicas e
práticas comerciais. Porém, algo principal é que ambas as partes envolvidas tenham
um vasto conhecimento sobre cada processo através dos estudos realizados para
que o acordo seja favorável para todos os envolvidos. Ter uma boa percepção
em comércio exterior é primordial para sustentar a qualidade das transações
comerciais realizadas com outros países.
O planejamento é essencial para certificar a execução correta das atividades,
sendo assim, antes de qualquer ação de exportação e importação de mercadorias é
importante que saiba sobre esse aspecto. Mesmo as negociações feitas dentro do
próprio país, os contrates culturais são mais do que evidentes. Porém, no contato com
estrangeiros, elas são ainda mais significativas. Primeiro, por serem culturas, línguas,
costumes e gostos diferentes. Segundo, por proceder de um cenário completamente
novo, no qual um simples erro pode ser fatal. Ter contato com pessoas que já
realizaram alguma negociação naquele país, ou mesmo contar com o auxílio de uma
assessoria especializada, é fundamental para o avanço do processo de negociação.
Para trabalhar com exportação é primordial ter conhecimento sobre os
requisitos de negociação internacional, mas nem sempre é necessário que a empresa
exportadora atenda com todos os detalhes do processo. No Brasil as exportações
podem ser feitas de forma direta ou indireta, o que quer dizer que existem ocorrências
nas quais é possível contratar um intermediário para supervisionar e ficar responsável
pelo processo. Na exportação direta, unicamente a empresa exportadora é designada
de todas as etapas do processo, como: Fabricação, liberação da Receita Federal e
transporte. Sendo assim, não há cobrança de taxas como IPI e ICMS. Já na
exportação indireta, a empresa exportadora terceiriza algumas das etapas processo
de contratando o serviço de uma intermediadora ou realizando um consórcio de
exportação.
No Brasil, várias Trading Companies, empresas especializadas em importação
e exportação, já atuam no mercado prestando esse tipo de serviço. Nesse caso,
grande parte dos processos de exportação, como liberação da Receita Federal e
logística de transporte fica a cargo do consórcio ou da empresa contrata. Contudo,
algumas taxas e impostos vão incidir sobre a negociação de exportação.
Sobre as Taxas de negociação de exportação, antes de ser fechado um
negócio de exportação, é necessário ter em mente que, no Brasil, as taxas praticadas
são diferentes das taxas de transação dentro de um município o entre estados. As
normas para que empresas brasileiras realizem negociações de exportação estão
reunidas na Portaria n.º 23, que data de 12 de julho de 2011, da Secretaria de
Comércio Exterior (SECEX).
Além dos impostos tradicionais que normalmente são cobrados na exportação
indireta, como ICMS, IPI e COFINS, a principal taxa que incide sobre as exportações
é o Imposto de Exportação (IE). Instituído pelo Decreto-Lei 1.578, datado de 11 de
outubro de 1977, o fato gerador do imposto é o registro de saída da mercadoria do
país, com prazo de pagamento definido em 15 dias a partir do registro de declaração
do despacho aduaneiro.

2. REGIMES INTERNACIONAIS
Regimes internacionais são acordos formais ou informais entre Estados e outras
partes interessadas que estabelecem regras, padrões e procedimentos para tratar de
questões globais específicas. Esses planos desempenham um papel importante na
promoção da cooperação internacional, facilitando a resolução de problemas comuns
e coordenando ações entre os participantes. Eles cobrem muitas áreas, incluindo
comércio, meio ambiente, segurança, direitos humanos e muito mais.
Caracterizados pelos princípios de reciprocidade, transparência e
responsabilidade, os regimes internacionais ajudam a moldar o comportamento dos
Estados, incentivam a adesão a padrões comuns e adotam as melhores políticas da
categoria. Eles são baseados em acordos, tratados e convenções que estabelecem
obrigações e compromissos mútuos. Além disso, os regimes geralmente envolvem
organizações internacionais que monitoram o cumprimento e facilitam o diálogo entre
os participantes.
O desenvolvimento de regimes internacionais é influenciado por vários fatores,
como mudanças nas relações de poder, progresso tecnológico, desafios globais
emergentes e interesses nacionais. Enquanto alguns regimes são altamente
formalizados e juridicamente vinculativos, outros podem ser mais flexíveis, baseados
na confiança mútua e na cooperação voluntária.
No entanto, os regimes internacionais também enfrentam desafios, como a
resistência de alguns países em aderir a acordos, a falta de mecanismos efetivos de
fiscalização e a necessidade de se adaptar aos acordos internacionais. Os cenários
mudam rapidamente. O sucesso de um regime depende de sua capacidade de
equilibrar interesses conflitantes, promover ampla participação e garantir o
cumprimento.
Em suma, as instituições internacionais desempenham um papel importante na
governança global, facilitando a cooperação entre Estados e atores não estatais para
enfrentar desafios comuns. Eles fornecem um meio para estabelecer regras comuns,
coordenar ações e encontrar soluções duradouras para problemas globais
complexos.

3. TRIBUTAÇÃO ADUANEIRA E ACORDOS COMERCIAIS E TARIFAS


A tributação aduaneira é uma parte fundamental da política comercial de qualquer
país e pode variar de acordo com a legislação e as práticas adotadas por cada nação.
Ela é um conjunto de impostos e taxas aplicados sobre mercadorias que são
importadas ou exportadas entre países.
Os tributos aduaneiros podem incluir impostos e taxas que são cobradas pelo
governo para compensar a perda de receita fiscal devido às importações. Além disso,
os tributos aduaneiros são usados para proteger a indústria nacional da competição
externa. Além do mais, os tributos aduaneiros podem ser usados para promover
certas políticas sociais ou econômicas, como o desenvolvimento regional.
É importante destacar o fato gerador que é basicamente o fato que marca a
necessidade de pagar o tributo. Ou seja, em alguns impostos de importação, o fato
gerador é a chegada do produto em terras brasileiras. Cabe ressaltar que, assim que
um produto é importado dos Estados Unidos, ou qualquer outro lugar, ele precisa
passar pelo Despacho Aduaneiro, para poder circular no país. Assim que o produto
chega no Brasil é aplicado o código de NCM (Nomenclatura Comum do Mercosul).
Nele, há uma lista de produtos e as suas devidas alíquotas para o cálculo do Imposto
de Importação.
Os tipos mais comuns existentes de tributação aduaneira pelo mundo são:
a. Taxas de Exportação: é comum alguns países também aplicarem taxas sobre
mercadorias que são exportadas, é uma medida para controlar o fornecimento
interno de certos produtos e conservar recursos naturais ou gerar receita.
b. Tarifa Aduaneira (Tarifa de Importação): Implica em uma taxa aplicada sobre
o valor aduaneiro da mercadoria importada. Geralmente é um imposto
específico (um valor fixo por unidade) ou pode ser também um imposto ad
valorem (um percentual sobre o valor da mercadoria).
c. Taxas de Dumping e Subsídios: dependendo do caso, os países podem aplicar
tarifas específicas para combater práticas comerciais que não estão de acordo
com as legalidades, como o dumping (venda de produtos a preços abaixo do
custo de produção) ou a concessão excessiva de subsídios por outros países.
d. Contingentes Tarifários: alguns países podem estabelecer contingentes
tarifários, dependendo dos casos, que são cotas de importação sujeitas a uma
tarifa mais baixa ou zero.
e. Isenções e Regimes especiais: isso acontece quando o país oferece isenções
ou regimes especiais de tributação aduaneira para incentivar a importação ou
exportação de certos produtos.
f. Zonas de Livre Comércio e Acordos de Preferência Tarifária: Em alguns
acordos internacionais, é permitido estabelecer zonas de livre comércio ou
então conceder preferências tarifárias entre si, diminuindo ou eliminando tarifas
de importação em produtos específicos. A tributação aduaneira costuma variar
muito entre países, dependendo das políticas econômicas e comerciais
implantadas por cada nação. Além do mais, as regras e regulamentações
relacionadas à tributação aduaneira podem variar ao longo do tempo conforme
as necessidades e objetivos dos governos.
No Brasil os principais tributos nacionais sobre as operações de importação
são: Imposto sobre Produto Industrializado (IPI), Programa de Integração Social
(PIS); Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social (COFINS).
Quando se fala em tributação estadual, os principais são os Impostos sobre a
Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS). Além dos tributos já mencionados, no
Brasil existe também a taxa de utilização do Siscomex que foi instituída com o intuito
de financiar a manutenção, modernização e aprimoramento do próprio sistema, para
cobrir os custos administrativos ligados ao controle das operações de comércio
exterior.
É um sistema informatizado utilizado para controlar e agilizar os processos de
comércio exterior no Brasil, incluindo o registro, análise, acompanhamento e controle
das operações de importação e exportação.
Essa taxa é devida por pessoas físicas ou jurídicas que realizam operações de
importação ou exportação por meio do Siscomex. É cobrado R$ 185,00 (cento e
oitenta e cinco reais) por DI e R$ 29,50 (vinte e nove reais e cinquenta centavos) para
cada adição de mercadorias à DI, observados os limites fixados pela Secretaria da
Receita Federal do Brasil (RFB). Outro imposto já mencionado, praticado no Brasil é
o IPI O Imposto sobre Produtos Industrializados é um imposto federal que incide em
produtos importados, e também fabricados no Brasil.
Sendo assim, qualquer produto industrializado é taxado a partir deste tributo.
A definição de industrialização é explicada pelo Artigo 3 do Regulamento do
IPI. Já o AFRMM é uma contribuição adicional que é destinada ao Fundo da Marinha
Mercante, a fim de melhorar o seu desenvolvimento e auxiliar na indústria de
construção e reparação naval. O seu fato gerador incide no desembarque de
mercadorias e portos brasileiros.
Existe também o Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS)
cobrado em operações de comércio exterior e no comércio nacional de produtos e
serviços. Em produtos importados, por exemplo, ele é incidido no momento do
desembaraço aduaneiro.
Uma forma de tributação aduaneira é através das tarifas, uma definição
adequada para tarifa seria: impostos aplicados sobre bens importados ou exportados
entre países. Elas podem ser usadas para diversos fins, como proteger a indústria
doméstica, arrecadar receitas para o governo ou promover determinadas políticas
econômicas. As tarifas podem ser de diferentes tipos: Tarifa Ad Valorem: É uma tarifa
baseada em uma porcentagem do valor aduaneiro da mercadoria. Por exemplo, uma
taxa de 10% sobre o valor da mercadoria.
 Tarifa Específica: É uma tarifa fixa por unidade de medida, como uma taxa de
$1 por quilograma de um determinado produto.
 Tarifa Composta: Combina elementos de tarifa ad valorem e específica. Por
exemplo, 5% do valor da mercadoria ou $2 por unidade, prevalecendo o valor
mais alto.
 Tarifa Mista: Envolve a aplicação de diferentes tipos de tarifas em diferentes
estágios da produção ou comércio.

4. ACORDOS COMERCIAIS INTERNACIONAIS


Acordo comercial é um tratado internacional entre dois ou mais países que reduz
ou elimina barreiras ao comércio de bens e serviços, facilitando a exportação,
aumento da produtividade e da competitividade de uma economia.
Como podem promover o comércio, reduzir barreiras e criar oportunidades?
Através da redução de tarifas aduaneiras, eliminação de barreiras não-tarifárias,
redução de custos logísticos e proteção de investimentos estrangeiros.

Tipos de Acordos Comerciais:

 Zonas de Livre Comércio: reduz ou elimina tarifas e algumas barreiras


comerciais e mantém sua própria política tarifária em relação a países que não
fazem parte. Exemplo: Acordo de Livre Comércio da América do Norte
(NAFTA/USMCA);

 União Aduaneira: Além das reduções tarifárias, envolve a harmonização de


tarifas externas comuns e políticas comerciais em relação a terceiros países,
criando assim, uma fronteira aduaneira única para os membros. Exemplo:
União Europeia;

 Mercado Comum: Além das características de uma união aduaneira, também


permite a livre circulação de bens, serviços, capital e trabalho, permitindo uma
maior integração econômica. Exemplo: Mercado Comum do Sul (Mercosul);

Os efeitos variam conforme a situação econômica e política de cada país, mas


podem causar desigualdade econômica, dificuldades para países em
desenvolvimento, dependência externa, degradação ambiental e fragilização de
indústrias locais.
As tendências atuais nas negociações comerciais refletem as mudanças no
ambiente global e as prioridades emergentes dos países, envolvendo o comércio
digital, sustentabilidade e meio ambiente, acordos com componentes sociais e de
gênero, acesso a medicamentos e propriedade intelectual.

5. EVASÃO FISCAL E CONTRABANDO E RELAÇÕES DIPLOMÁTICAS


A evasão fiscal consiste na fuga da obrigação de pagar tributos devidos, por meio
de fraude, omissão, ou até mesmo emissão e fornecimento de documentos ou
informações falsas. Também chamada de sonegação fiscal, é um dos crimes contra
a ordem tributária mais comuns no Brasil, ela foi primeiro regulada pela Lei 4729/65 e,
depois, pela Lei 8.137/90.
É quando o contribuinte deixa de recolher os impostos ou a máquina
arrecadadora, por algum motivo, não consegue arrecadá-los. A evasão pode ser
criminosa (sonegação) ou aparentemente legal, valendo-se o contribuinte, para não
pagar impostos, de brechas existentes nas leis tributárias.
O governo fiscaliza através do cruzamento de diversos bancos de dados que terão
informações sobre:
 Movimentações financeiras;
 Prestação de serviços;
 Imposto de renda;
 Carga patrimonial das empresas.
Ao constatar qualquer divergência entre os dados informados em diferentes
declarações, inicia-se uma investigação para apuração dos fatos.
De acordo com a Lei 4729/65, são cinco os tipos de conduta que constituem crime
de evasão fiscal:
I – Prestar declaração falsa ou omitir, total ou parcialmente, informação que
deva ser produzida a agentes das pessoas jurídicas de direito público interno,
com a intenção de eximir-se, total ou parcialmente, do pagamento de tributos,
taxas e quaisquer adicionais devidos por lei;
II – Inserir elementos inexatos ou omitir, rendimentos ou operações de
qualquer natureza em documentos ou livros exigidos pelas leis fiscais, com a
intenção de exonerar-se do pagamento de tributos devidos à Fazenda Pública;
III – Alterar faturas e quaisquer documentos relativos a operações mercantis
com o propósito de fraudar a Fazenda Pública;
IV – Fornecer ou emitir documentos graciosos ou alterar despesas,
majorando-as, com o objetivo de obter dedução de tributos devidos à Fazenda
Pública, sem prejuízo das sanções administrativas cabíveis.
V – Exigir, pagar ou receber, para si ou para o contribuinte beneficiário da
paga, qualquer percentagem sobre a parcela dedutível ou deduzida do imposto
sobre a renda como incentivo fiscal.
A evasão fiscal não é um ato exclusivo de pessoas jurídicas, pessoas físicas
também podem desenvolver práticas considerada evasão fiscal, e a lei prevê
penalidades para ambos.
Existem três tipos de evasão fiscal:
1. Evasão fiscal tributária: É caracterizada pela aplicação indevida da alíquota
de determinado tributo, representando um percentual inferior ao previsto
em lei. Por exemplo, quando uma empresa propositalmente, classifica seus
serviços de forma errônea e, ao invés de se enquadrar na faixa de
contribuintes que devem pagar 5% de Imposto Sobre Serviço (ISS), passa
a ser obrigada a pagar apenas 2%.
2. Evasão fiscal penal: São práticas previstas no Código Penal Brasileiro e na
legislação federal. Por exemplo, a adulteração de documentos fiscais
comprobatórios para recolhimento de determinados tributos.
3. Evasão Fiscal Tributária e Penal: Quando a prática é mais grave, ela pode
se enquadrar como evasão fiscal tributária e penal. São os casos nos quais
a legislação prevê penalidades na esfera administrativa e na esfera penal.
Por exemplo, a falsificação de notas fiscais.
Ao se tratar de uma sonegação de impostos, as penas são: Multa de 75% a 225% do
valor do tributo; Reclusão de seis meses a dois ou cinco anos; em caso de réu
primário, a pena pode ser reduzida ao pagamento de multa de 10 vezes o valor do
tributo.
Para o contrabando, segundo o Código Penal, contrabando significa importar
ou exportar mercadoria proibida ou iludir, no todo ou em parte, o pagamento de direito
ou imposto devido pela entrada, pela saída ou pelo consumo de mercadoria. Pena:
de um a quatro anos de reclusão. Artigo 334.
Figura 1: Artigo 334 – Código Penal.

Fonte: Código Penal, 2023.

O contrabando se divide em próprio ou impróprio. O contrabando


próprio ocorre quando as mercadorias proibidas saem ou entram pela alfândega,
por meio fraudulento. Por exemplo, o sujeito retorna do exterior, via aeroporto,
com um produto proibido introduzido em seu corpo. Já no contrabando impróprio, a
entrada ou saída é clandestina, como o sujeito que sai ou entra do país por alguma
parte da fronteira “escondida”.
REFERÊNCIAS
BLOGUNIGRANEAD. Disponível em
<https://blogunigranead.com/graduacao/comercio-exterior/negociacao-de
exportacao>. Acesso em 13/08/2023.
CNMP. Disponível em <https://www.cnmp.mp.br/portal/institucional/476-
glossario/8173contrabando#:~:text=Segundo%20o%20C%C3%B3digo%20Penal%2
C%20contrabando,Artigo%20334.>. Acesso em 13/08/2023.
GOVERNO BRASILEIRO. Disponível em <https://www.gov.br/siscomex/pt-
br/informacoes/perguntas-frequentes/acordos
comerciais#:~:text=Acordo%20comercial%20%C3%A9%20um%20tratado,governa
mentais%2C%20concorr%C3%AAncia%2C%20propriedade%20intelectual%2C.
Acesso em 13/08/2023.
LAURENTIZ. Disponível em <https://laurentiz.com.br/evasao-fiscal/> Acesso
em 13/08/2023.
LOGCOMEX. Disponível em<https://blog.logcomex.com/5-tecnicas-de-
negociacaointernacional/#:~:text=A%20negocia%C3%A7%C3%A3o%20internacion
al%20no%20com%C3%A9rcio,pr%C3%A1ticas%20comerciais%20e%20expectativa
s%20econ%C3%B4micas. > Acesso em 13/08/2023.
NARWASISTEMAS. Disponível em
<https://blog.narwalsistemas.com.br/quais-tributos-aduaneiros/>. Acesso em
13/08/2023.
PROJURIS. Disponível em <https://www.projuris.com.br/blog/evasao-fiscal/>.
Acesso em 13/08/2023.
SABERALEI. Disponível em https://saberalei.com.br/imposto-aduaneiro/.
Acesso em 13/08/2023.
SENADO. Disponível em
<https://www12.senado.leg.br/manualdecomunicacao/guia-de-economia/evasao-
fiscal>. Acesso em 13/08/2023.
TALURA. Disponível em <https://www.talura.io/blog/quais-sao-os-tributos>
Acesso em 13/08/2023.
TRILHANTE. Disponível em <https://trilhante.com.br/curso/crimes-praticados-
por-particular-contra-a-administracao-em-geral/aula/contrabando-parte-2-2>. Acesso
em 13/08/2023.

Você também pode gostar