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AULA 5
1- autorização para importação concedida pelo poder público (Agência Nacional de Vigilância
Sanitária – Anvisa, Comissão Nacional de Energia Nuclear – CNEN, Conselho Nacional de
Pesquisa – CNPQ , Departamento do Comércio Exterior – Decex, Instituto brasileiro do Meio
ambiente – Ibama.
Cambial: compreende a transferência da moeda estrangeira para o exterior, cujo controle está
a cargo do Banco Central.
Na maioria das vezes, o valor aduaneiro da mercadoria é encontrado a partir do seu valor
FOB (Free on Board), acrescido dos valores do frete e seguro internacionais, o que resulta no
valor CIF, convertendo-se esses valores para reais, por meio da taxa de câmbio do dia do
registro da importação.
Free on Board, expressão corrente no comércio internacional, signifi ca que o exportador deve
colocar a mercadoria vendida a bordo do navio estabelecido no contrato de venda.
AULA 1
As normas de comércio exterior são aquelas próprias de cada país, enquanto as normas de
comércio internacional dizem respeito à forma como as transações deverão ocorrer entre as
diversas nações.
AULA 3
Espera-se que essa forma de comercialização seja mais lucrativa e possibilite um maior
crescimento no mercado internacional.
Comercialização indireta
AULA 6
Sistema intermodal
Movimento de mercadorias que utiliza dois ou mais modos de transporte, sem manipular a
mercadoria. Rodoviários, aéreos, ferroviários, marítimos.
AULA 9
Barreira tarifária – são impostos de importação. Quando se impõe uma alíquota de imposto
de importação sobre uma mercadoria. Por exemplo, se você quiser vender suco de laranja
para os EUA, você tem que pagar uma taxa para o seu produto entrar.
AULA 7
• Câmbio Flexível
Em tal regime, não há intervenção do Banco Central no mercado cambial. Sendo assim, a taxa
de câmbio é determinada pela oferta e demanda de moeda estrangeira.
TAXA DE CÂMBIO
Denominação que se dá à relação de troca existente entre uma moeda nacional e aquelas de
outros países, a qual possibilita a operação de troca da moeda de um país por uma outra.
AULA 10
A criação de blocos econômicos é, portanto, uma decorrência natural do desejo desses países
de se fortalecerem para poderem alcançar, em conjunto, maior poder de barganha, ao nível
internacional, o que não seria possível, caso agissem individualmente.