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Resumo Comércio Exterior

AULA 5

O processo de importação pode ser dividido em três partes distintas:

1- autorização para importação concedida pelo poder público (Agência Nacional de Vigilância
Sanitária – Anvisa, Comissão Nacional de Energia Nuclear – CNEN, Conselho Nacional de
Pesquisa – CNPQ , Departamento do Comércio Exterior – Decex, Instituto brasileiro do Meio
ambiente – Ibama.

2- pagamento ao fornecedor (exportador estrangeiro) em moeda estrangeira.

3- Desembaraço aduaneiro ou alfandegário, que consiste na retirada da mercadoria da


ADUANA OU ALFÂNDEGA

Administrativa: todos os procedimentos necessários para efetuar uma importação são


aplicados. Compreende todos os atos que estão a cargo da Secretaria de Comércio Exterior –
Secex, envolvendo a autorização para importar, que se completa com a LICENÇA DE
IMPORTAÇÃO.

Cambial: compreende a transferência da moeda estrangeira para o exterior, cujo controle está
a cargo do Banco Central.

Fiscal : compreende o DESPACHO ADUANEIRO, mediante o recolhimento de tributos. É


verificada a exatidão dos dados declarados pelo importador, em relação às mercadorias
importadas

Na maioria das vezes, o valor aduaneiro da mercadoria é encontrado a partir do seu valor
FOB (Free on Board), acrescido dos valores do frete e seguro internacionais, o que resulta no
valor CIF, convertendo-se esses valores para reais, por meio da taxa de câmbio do dia do
registro da importação.

Free on Board, expressão corrente no comércio internacional, signifi ca que o exportador deve
colocar a mercadoria vendida a bordo do navio estabelecido no contrato de venda.

Os países-membros do Mercosul têm um acordo firmado, no sentido de estabelecer uma


mesma tarifa alfandegária (imposto de importação) para os produtos importados de países
não pertencentes ao Mercosul. Dessa forma, mercadorias originárias da Inglaterra, por
exemplo, devem pagar na Alfândega brasileira a mesma tarifa vigente na Alfândega argentina,
paraguaia ou uruguaia, isto é, a Tarifa Externa Comum do Mercosul (TEC) sobre o valor
aduaneiro

AULA 1

DIFERENÇA COMÉRCIO EXTERIOR E INTERNACIONAL

As normas de comércio exterior são aquelas próprias de cada país, enquanto as normas de
comércio internacional dizem respeito à forma como as transações deverão ocorrer entre as
diversas nações.
AULA 3

Comercialização direta= Em tal modalidade, o exportador conduz todo o processo de


exportação, desde os primeiros contatos com o comprador (importador) até a conclusão da
operação de venda. Portanto, todos os detalhes, desde a comercialização e entrega do
produto até a cobrança de responsabilidade do exportador.

Espera-se que essa forma de comercialização seja mais lucrativa e possibilite um maior
crescimento no mercado internacional.

Comercialização indireta

Na forma indireta de comercialização, a exportadora utiliza os serviços de outra empresa, cuja


função é encontrar compradores para os seus produtos, em outros mercados.

AULA 6

Os termos internacionais de comércio (Incoterms).

Os Incoterms definem os direitos e obrigações mínimas do vendedor (exportador) e do


comprador (importador), no que diz respeito a fretes, seguros, movimentações em terminais,
liberações em alfândegas, pagamento de direitos aduaneiros e obtenção de documentos de
um contrato internacional de venda de mercadorias. A última versão é a Incoterms 2000.

Sistema intermodal

Movimento de mercadorias que utiliza dois ou mais modos de transporte, sem manipular a
mercadoria. Rodoviários, aéreos, ferroviários, marítimos.

Dentre as vantagens podemos citar que combinando a potencialidade dos diferentes


meios, é possível ganhar velocidade e segurança no transporte de cargas e reduzir a
poluição, o consumo de energia e os custos econômicos.

AULA 9

Barreira tarifária – são impostos de importação. Quando se impõe uma alíquota de imposto
de importação sobre uma mercadoria. Por exemplo, se você quiser vender suco de laranja
para os EUA, você tem que pagar uma taxa para o seu produto entrar.

AULA 7

As principais barreiras à importação

Quotas de Importação = Trata-se de restrição quantitativa à importação de determinado


produto.
AULA 8

• Câmbio Flexível

Em tal regime, não há intervenção do Banco Central no mercado cambial. Sendo assim, a taxa
de câmbio é determinada pela oferta e demanda de moeda estrangeira.

TAXA DE CÂMBIO

Denominação que se dá à relação de troca existente entre uma moeda nacional e aquelas de
outros países, a qual possibilita a operação de troca da moeda de um país por uma outra.

AULA 10

A criação de blocos econômicos é, portanto, uma decorrência natural do desejo desses países
de se fortalecerem para poderem alcançar, em conjunto, maior poder de barganha, ao nível
internacional, o que não seria possível, caso agissem individualmente.

Essas organizações realizam a redução e/ou eliminação das barreiras


fiscais, impostos de importação e exportação entre os países integrantes do bloco. Esses
acordos são formalizados por meio da Organização Mundial do Comércio (OMC).
OMC
Atua como fórum para a gradativa regulamentação das trocas comerciais, de forma a garantir
direitos aos seus membros. Tem a prerrogativa para a mediação dos entendimentos para a
solução de controvérsias entre os países em casos de contenciosos comerciais. Sua principal
característica é o multilateralismo, ou seja, os benefícios decorrentes de suas negociações
devem atingir os países em escala global.

Em geral uma empresa exportadora adquire vantagens em relação a outros


concorrentes domésticos, pois tem como vantagem a diversificação de mercados, melhor
aproveitamento de sua capacidade instalada, aprimoramento da qualidade de seu
produto

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