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Comércio
Internacional
5.1 OMC/WTO
Economias Países
parcialmente politicamente
fechadas a fechados não
determinados têm economias
países fechadas
Usado para
Economia medir quanto
fechada ou importa e
aberta exporta cada
país
Marketing Internacional –
Canais de distribuição
● A presença no comércio internacional pode operar-se de diversos
modos:
Produtor – EXPORTADOR - EXPORTAÇÃO
Agente de exportação
Filial do importador
Importações Exportações
Processo comercial e É a saída de bens,
fiscal que consiste em produtos ou serviços, para
trazer um bem, do exterior o exterior das fronteiras do
para o país de referência. país de origem. Pode
envolver pagamentos ou
não.
Movimento Internacional de Mercadorias
Os movimentos internacionais de mercadorias
consolidam-se num circuito físico que vai desde:
Introdução/chegada de mercadorias ao
território;
Circulação pelo território de um dos países ou
o trânsito para outro país;
Armazenagem;
Transferência de um dado estatuto aduaneiro
para outro diferente do inicial (ex: T1->T2);
Aspetos logísticos e administrativos no
destino;
Saída da mercadoria do território aduaneiro
para países terceiros (exportação).
Movimento Internacional de Mercadorias
Um território aduaneiro não se limita
necessariamente ao aspeto da fronteira
terrestre, como ocorre no caso português, para
além de continental e insular, absorve também o
território aéreo e marítimo pertencente ao país,
no caso, espaço aduaneiro da UE.
Documento preparado pela empresa que entrega o veículo. A transportadora terá de assinar o
documento de forma a comprovar que recebeu o veículo. Existem três cópias do CMR: a prova de
receção, a qual é devolvida ao expedidor, a prova de entrega, destinada ao transportador (empresa
transportadora) e a terceira cópia destinada ao consignatário, o cliente.
Países
Zona de
mercadorias em
livre prática
Movimento Internacional de Mercadorias
O tratamento pautal/restrição
Fonte: https://eur-lex.europa.eu/legal-content/PT/TXT/HTML/?
uri=CELEX:32015R2446R(03)&from=FI
Processo de desalfandegamento
● Na chegada de uma mercadoria e meio de transporte a um
território/destino aduaneiro, ambos têm de ser apresentados à
alfândega.
● Com a apresentação das mercadorias à alfândega, o meio de
transporte passa a possuir uma contramarca/declaração sumária
(número de ordem cronológica em cada de entrada da embarcação ou
outro tipo de transporte no respetivo porto ou estância aduaneira;
registo da apresentação da mercadoria à alfândega – pode ser feito
presencialmente ou via eletrónica).
Processo de desalfandegamento
● Numa remessa internacional de mercadorias, o conjunto documental
basilar de um regime aduaneiro é composto pelos seguintes
elementos:
1) Documento de transporte
Marítimo – Título de propriedade; Conhecimento da carga ou de
embarque – Bill of Landing B/L
Aéreo – Carta de Porte Aéreo
Rodoviário – CMR ou Carnet TIR (documento de circulação e de
passagem pelas fronteiras)
Ferroviário - TIF
Processo de desalfandegamento
2) Fatura comercial
3) Certificado de origem ou documento de circulação comunitária
4) Declaração de valor DV1
5) Certificados diversos: sanitário, veterinário, composição ou qualidade
6) Outra documentação: declarações de origem externa ou nacional
decorrente de restrições ou regimes especiais, licenças, certificados de
vigilância na importação/exportação,
Fonte: https://customs-taxation.learning.europa.eu/pluginfile.php/3299/mod_resource/content/0/TAXUD_UCC_Customs%20Transit_%20Summary.pdf
Trânsito Aduaneiro Comum
● Uma mercadoria transportada entre dois pontos de um mesmo
território aduaneiro ocorre sem que haja a cobrança de direito –
Operação de Trânsito Aduaneiro.
● Quando esse transporte envolve o atravessamento de vários
territórios aduaneiros (não integrados/sem acordos de trânsito)
passa a ser uma Operação de Trânsito Aduaneiro Internacional e
portanto, é alvo da aplicação de direitos aduaneiros sob a
mercadoria.
● No sentido de facilitar o movimento entre fronteiras, surgiram,
através de acordos internacionais, os regimes de trânsito
aduaneiro.
Trânsito Aduaneiro Comum
● O regime aduaneiro de trânsito, trânsito internacional, como
regulamentação da circulação de mercadorias, titula a permissão
de passagem das mesmas e dos seus meios de transporte,
através de território ou territórios até ao local de destino dessas
mercadorias.
Trânsito direto – Ocorre no mesmo meio de transporte desde a
origem/inicio da viagem até outro ponto/destino final. Movimento de
mera passagem, escala ou baldeação (tráfego marítimo), com
documento de transporte único e conhecimento direto do destino.
Trânsito indireto – Dito “reexportação”, quando não existe
documento único de transporte com destino assinalado ou um ponto
concreto de passagem intermédia.
Trânsito Aduaneiro Comum
As estâncias aduaneiras envolvidas em operações de trânsito são:
A estância aduaneira de partida:
- aceita a declaração de trânsito;
- realiza uma análise de risco e o eventual controlo das mercadorias;
- define o prazo limite para as mercadorias chegarem à estância
aduaneira de destino;
- apura o regime de trânsito e liberta a garantia.
Fonte:
https://customs-taxation.learning.europa.eu/pluginfile.php/3299/
mod_resource/content/0/TAXUD_UCC_Customs%20Transit_
%20Summary.pdf
Trânsito Aduaneiro Comum
O trânsito externo (T1) é geralmente aplicável a mercadorias não-UE.
- O regime de trânsito externo permite, por defeito, que as mercadorias não-
UE sejam movidas de um ponto para outro no território aduaneiro da União,
com suspensão dos direitos aduaneiros e outros encargos.
Fonte: https://customs-taxation.learning.europa.eu/pluginfile.php/3299/mod_resource/content/0/TAXUD_UCC_Customs%20Transit_%20Summary.pdf
Cada uma das diferentes vias de comunicação possíveis de serem
utilizadas no transporte internacional de mercadorias tem estabelecida
uma convenção internacional.
E isso vem ajudar em quê?
● Facilidade tanto no reconhecimento quanto na aceitação da
respetiva documentação – igualdade de tratamento nas
mercadorias;
● Transporte mais rápido sem formalismos ou dificuldades
desnecessárias;
● Abolição ou redução de taxas ou outras imposições que recaiam
sobre as mercadorias e os meios de transporte.
Convenções de Trânsito Internacional
Meio de Convenção de Trânsito Internacional
Transporte
Navio Convenção Internacional para a unificação de certas regras em matéria de conhecimentos de carga
– BILL OF LANDING – Bruxelas, 1924
Ferroviário Convenção Internacional para facilitar a passagem nas fronteiras das mercadorias transportadas por
via férrea – Convenção TIF, 1952
Convenção revista pela Convenção Internacional relativa ao transporte de mercadorias por caminhos
de ferro – Convenção CAM, 1961
Transporte de vagões particulares – RIP
Transporte de contentores - RICo
Rodoviário Convenção aduaneira relativa ao transporte internacional de mercadorias efetuado ao abrigo de
Cadernetas TIR – 1959
Convenção relativa ao contrato de transporte internacional de mercadorias por estrada – CMR, 1956
Acordo Europeu relativo ao transporte de mercadorias perigosas por estrada – Acordo ADR, 1957
Avião Convenção para a unificação de certas regras relativas ao transporte aéreo internacional
Convenção modificada pelo Protocolo de Haia, 1955
Serviço Postal Convenção de permuta de correspondência, vales e encomendas postais, 1952
Convenção que foi substituída pela UPU – União Postal Universal. Constituição de um território postal
único para a permuta de correspondência, 1964
Convenções de Trânsito Internacional
No espaço comunitário tal como num regime de tráfego transfronteiriço,
não faz sentido utilizar o regime de trânsito TIR. Apenas fará sentido tal
aplicação, se a mercadoria ou parte dela se destine para fora daquele
território ou provenha de P.Ts ou aquando do atravessamento de algum
território aduaneiro que não seja membro da UE ou abrangido pelo Acordo
CEE-EFTA.
Na circulação interna de mercadorias já comunitárias, nacionais ou
estrangeiras, já introduzidas em livre prática e ao abrigo de convenções
internacionais de transporte (CMR, BL, etc) designam-se de puras trocas
intracomunitárias.
O regime de trânsito convencional ou comunitário, não titula o transporte
ou o contrato de transporte, titula sim, no caso de mercadorias vindas do
estrangeiro, a sua circulação entre territórios aduaneiros e destes até ao
destino final.
EX: Transporte terrestre internacional =
Convenção CMR ≠≠ Convenção TIR
Convenção TIR
Permite o transporte de mercadorias por via rodoviária cruzando várias
fronteiras e utilizando uma única caderneta TIR (declaração aduaneira). Isto
significa que as mercadorias se deslocam entre a estância aduaneira de partida
num país da União aduaneira e a estância aduaneira de destino noutro país ou
na União aduaneira.
As condições para um movimento TIR são:
- As mercadorias são transportadas em veículos/contentores aprovados.
- As mercadorias estão identificadas nas cadernetas TIR emitidas por associações
nacionais responsáveis, filiadas na organização internacional designada na
Convenção TIR.
- Pelo menos uma parte do transporte é realizada por estrada.
Convenção TIR
A Caderneta TIR serve como uma garantia, válida internacionalmente, para o
pagamento dos direitos e impostos em suspensão. Além da caderneta de papel TIR, o
titular é obrigado a apresentar os dados no Novo Sistema de Trânsito Informatizado
(NSTI).
A principal diferença entre o movimento de trânsito comum e o movimento TIR é que o
trânsito comum trata um único movimento de trânsito através de um território,
enquanto o movimento TIR trata uma série de procedimentos nacionais usando, no
entanto, as regras padronizadas da Convenção TIR.
Outras convenções de Trânsito Comum
Regime da Convenção ATA: O regime de Importação Temporária
(ATA) permite que as mercadorias sejam utilizadas num ou mais países
ou uniões aduaneiras, sem pagamento de direitos aduaneiros nem de
outros encargos, sob a condição que, num período de tempo
específico, estas saiam no mesmo estado em que se encontravam à
entrada.
As bases jurídicas para este regime são a Convenção ATA e a
Convenção relativa à Importação Temporária, também conhecida como
a Convenção de Istambul.
Outras convenções de Trânsito Comum
Formulário NATO 302 - A legislação aduaneira estabelece formulários
especiais para o transporte de mercadorias militares dos países da
Organização do Tratado do Atlântico Norte (NATO) em todo o território
dos países parceiros da NATO.
Manifesto Renano - O procedimento de manifesto Renano foi criado
para facilitar a circulação de mercadorias no Reno e seus afluentes
associados. Ele pode ser usado como um documento de trânsito na
União se for caso disso.
Sistema postal - Um operador económico não é obrigado a apresentar
uma declaração aduaneira de remessas postais que entram, saem ou
são transportadas, enquanto estas estão "sob a responsabilidade do
serviço postal". - Os procedimentos e formalidades aduaneiras são
cumpridos pelas empresas postais e de correio.
Riscos no Comércio Internacional
● No comércio internacional existe um conjunto de ameaças ou
riscos associados com uma negociação de bens ou serviços e
também um dado grau de insegurança quanto aos recebimentos
previamente acordados.
● Apesar da uniformização que se assiste na economia internacional
e da possibilidade de uma mitigação de possíveis riscos –
naturais, regionais ou atos de sabotagem/pirataria – poderá
também ocorrer o designado risco político.
● O risco político poderá ocorrer devido a conflitos militares ou
sociais, restrições cambiais, transferência de divisas etc.
Riscos no Comércio Internacional
● Do ponto de vista dos pagamentos/recebimentos internacionais, o
comércio internacional encontra-se sujeito a um conjunto alargado
de riscos:
1. Risco internacional-regional-local – Risco País
2. Risco Político-legal – risco de convertibilidade, risco de
transferência, risco de câmbio
3. Risco de fraude
4. Risco de pagamento/recebimento
5. Risco comercial
6. Risco de produção
Nas transferências financeiras sempre ocorrerá um risco cambial
como comercial e sempre poderá ocorrer algum risco de fraude.
Os riscos existentes no comércio internacional, podem
dividir-se em dois grandes grupos:
Metodologia anti-dumping
2017 - Proteger melhor a União contra as práticas comerciais
desleais.
As novas regras anti-dumping aplicar-se-ão aos casos em que os
preços dos produtos importados são artificialmente reduzidos
devido à intervenção estatal.
5.2 Política Comercial Comum
3. Revisão dos instrumentos de defesa comercial
As novas regras anti-dumping são paralelas à revisão mais ampla dos
instrumentos de defesa comercial da UE.
2018 - Novo regulamento que moderniza os instrumentos de defesa
comercial da UE.
- Tem por objetivo proteger os produtores da UE dos prejuízos
causados pela concorrência desleal, garantindo um comércio livre
e equitativo.
- Tornar os instrumentos de defesa comercial mais previsíveis,
transparentes e acessíveis, nomeadamente para as pequenas e
médias empresas (PME).
5.2 Política Comercial Comum
3. Revisão dos instrumentos de defesa comercial
D – Direito sobre a
importação do
produtos;
S – Direito de
importação do produto
subsidiado
Acordos Comerciais UE
A UE gere as relações comerciais com países terceiros
através de acordos comerciais, que são concebidos para
criar melhores oportunidades de comércio e superar as
barreiras com ele relacionadas.
A política comercial da UE é também utilizada como
veículo para a promoção dos princípios e valores
europeus (democracia; direitos humanos; ambiente e
direitos sociais).
Acordos Comerciais UE
Os acordos comerciais variam em função do conteúdo:
1. Não discriminação
Este princípio comercial da OMC abrange dois aspetos:
• a nação mais favorecida – por norma, os países não podem fazer
discriminações entre os seus parceiros comerciais.
• o tratamento nacional – as mercadorias importadas e as produzidas
localmente deverão ser tratadas da mesma forma.
Acordos Comerciais UE
2. Previsibilidade
Não criar barreiras comerciais pode ser tão importante como reduzi-las,
pois oferece previsibilidade às empresas. Desta forma, fomenta-se o
investimento, criam-se empregos e os consumidores podem beneficiar
plenamente das vantagens da concorrência – maior escolha e preços
mais baixos.
3. Concorrência leal
Embora geralmente considerada como organização de "comércio livre", a
OMC permite, por vezes, direitos pautais e, em casos específicos, outras
formas de proteção. Mais concretamente, promove um sistema de regras
que zela pela concorrência aberta e leal.
Acordos Comerciais UE
4. Tribunal Multilateral de Investimento
A UE é o maior exportador e importador mundial de investimento direto
estrangeiro, o que se traduz na criação de emprego e em crescimento
económico. Por esta razão, é crucial incentivar e reter os
investimentos.
Benefícios
Barreias Comerciais
Comerciais
Modos de pagamento internacional
Modo de pagamento internacional (FMI – Distribuição dos
meios de pagamento)
P1 - Pagamento antecipado 19% a 20%
P2 - Pagamentos open account – pagamentos 38% a 45%
após a receção das mercadorias/contra
documentos
P3 - Pagamentos através de produtos de trade 35% a 40%
finance
Modos de pagamento internacional
Entre as diversas modalidades de pagamento, direto ou indireto, cada um dos
instrumentos das finanças internacionais associados a pagamentos no comércio
internacional apresenta características próprias:
Este poderá ser um termo de pagamento, na perspetiva do importador, que poderá não
garantir o recebimento da mercadoria conforme acordado = risco máximo do importador;
Já do ponto de vista do exportador, poderá ser o método de pagamento mais seguro de
contar com o valor monetário da mercadoria.
• Fatura pró-forma e/ou definitiva;
• Packing list;
• Certificado de origem e de circulação (se
necessário);
• Certificados diversos;
• Conforme INCOTERMS – certificado ou
Recebimento Envio da documentação apólice de seguro e documento de
do pagamento comercial da mercadoria transporte
Modos de pagamento internacional
P2 – Pagamentos Open Account – pagamento direto como método de
liquidação do valor da mercadoria sem intermediação bancária relevante
(cheque ou letra de pagamento internacional) emitida pelo exportador e aceite
pelo importador. O pagamento ocorre – cash against documents, documents
against payment collection (documentos contra documento) a contado ou à
cobrança à vista.
https://icc.academy/certifications/incoterms-2020-certificate/
Introdução do modo aéreo
5.3 INCOTERMS
● A Câmara de Comércio Internacional (ICC) revisa e atualiza as regras
dos Incoterms a cada dez anos, por forma a garantir que os termos
continuam a responder às necessidades e alterações do mercado e que estão
adequados para o comércio doméstico e internacional.
5.3 INCOTERMS
Porque foram criados?
Uniformizar os termos comerciais a nível internacional, para facilitar e
simplificar os trâmites comerciais.
Ver vários artigos dentro de cada regra Todos os custos alocados por cada termo
para ver quem suportava os custos estão agora listados para o vendedor –
A9; para o comprador – B9
CIP e CIF – obtenção de cobertura de seguro Cobertura mínima permanece em vigor para
em benefício do comprador a um nível mínimo o CIF; requisito de seguro – CIP - cobertura
(riscos mínimos normalizados( mais abrangente (todos os riscos)
Nota de orientação – DAT – Terminal -> DAT -> DPU (Delivered at place unloaded) o lugar
qualquer lugar, coberto ou não passa a ser qualquer um e não apenas o terminal
5.3 INCOTERMS
Explicação das principais alterações:
Antes, não havia um balcão único onde o utilizador pudesse procurar obter
uma visão geral dos custos, isso agora está corrigido: todos os custos
alocados por cada Incoterms estão listados, para o vendedor em A9 e
para o comprador em B9.
5.3 INCOTERMS
Explicação das principais alterações:
DAT e DAP
Originalmente, a única diferença entre DAT e DAP nas regras do Incoterms 2010 era que no
DAT: vendedor entregava a mercadoria uma vez descarregada do meio de transporte de
chegada num “terminal”; enquanto no DAP: o vendedor entregava a mercadoria quando a
mercadoria era colocada à disposição do comprador no meio de transporte de chegada
para descarga.
Incoterms 2010 - “terminal” significa “qualquer lugar, coberto ou não…”.
Incoterms 2020:
A ordem em que as duas regras são apresentadas foi invertida, o DAP, onde a entrega
acontece antes do descarregamento, agora aparece antes do DAT.
DAT -> DPU (Delivered at Place Unloaded), enfatizando a realidade de que o local de
destino pode ser qualquer local e não apenas um “terminal”. Se não for um terminal, o
vendedor deve certificar-se de que o local onde pretende entregar a mercadoria é um
local onde possa descarregar a mercadoria.
5.3 INCOTERMS
Explicação das principais alterações:
FCA
As mercadorias são vendidas em FCA e a parte principal do transporte será por
navio, no entanto, o ponto de entrega será nesse ponto interior, e não a partir
de um porto, apesar de parte do transporte ser em navio. Nos Inconterms 2010,
não era necessário haver a emissão de um documento de conhecimento do
embarque.
De acordo com o FCA A6/B6 das regras do Incoterms 2020 agora o comprador e o
vendedor podem acordar que o comprador instruirá seu transportador a emitir
um conhecimento de embarque a bordo ao vendedor após o carregamento
das mercadorias, sendo o vendedor obrigado a apresentar esse
conhecimento de embarque ao comprador, normalmente por meio de os
bancos.
5.3 INCOTERMS
Explicação das principais alterações:
CIF e CIP
Nas regras do Incoterms ® 2010, A3 tanto do CIF quanto do CIP impunha ao
vendedor a obrigação de “obter, por conta própria, um seguro de carga que
satisfizesse pelo menos a cobertura mínima prevista nas Cláusulas (C) do Institute
Cargo Clauses.