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Durante o período em quarentena no ano passado eu me dediquei em

construções de diversas séries de desenhos em diferentes mídias na


construção de possíveis linguagens visuais e formais que eu queria ter
pra mim e pro meu futuro “trabalho” que me deixasse “satisfeito” em
alguma instância. Eu procurei também cultivar cadernos em diversos
períodos pra anotar ideias e imagens que iam vindo na minha cabeça
pra eu futuramente desenvolver algum resultado visual.

A questão principal que me tomou era o desenho como um espaço de


campo mais pictórico o possível, porque eu andava meio incomodado
com minhas antigas coisas e queria entrar de cabeça nos estudos das
artes visuais me desfiando em técnica e experiência. O desenho pelo
grafite, lápis de cor, aquarela, pastel e nanquim foi me abrindo um
terreno simples, mas de grande expansão.
(1)
Os desenhos acima são alguns das primeiras séries feitas. Eu queria
explorar as materialidades do lápis, da textura e do fator pictórico
combinado a eles, querendo construir massas e pesos mais acentuados
e maciços, dando uma enfraquecida no aspecto do rastro do lápis e
fortalecendo o detalhe da textura do papel, incorporando o gesto em
outra instância.

Os temas sobre a captura da corporalidade, da figura humana


reconfigurada e outras estruturas composicionais é uma atenção que
eu desenvolvi arbitrariamente, mas é o que configura meu estudo em
sua totalidade.
(2)
As páginas abaixo são de um de vários cadernos que me acompanhou
durante o ano na acumulação e pesquisa de questões centrais dos meus
desenhos “finais”.
(3)

Nessa parte são os desenhos principais. O foco são os estudos com


questões das cores dos lápis, as interações com a textura do papel e
importância do plano atuando mais como complemento dentro dos
elementos composicionais.

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