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RUI BARBOSA E O LADRÃO DE GALINHAS

"Certa vez, um ladrão pulou o muro da casa de Rui Barbosa para roubar uma galinha. No
alvoroço, o grande tribuno acordou do profundo sono, e se dirigiu ao galinheiro. Lá chegando,
viu o ladrão já com uma de suas galinhas, e passou o carão:  
– Não o interpelo pelos bicos de bípedes palmípedes, nem pelo valor intrínseco dos
retrocitados galináceos, mas por ousares transpor os umbrais de minha residência. Se foi por
mera ignorância, perdôo-te, mas se foi para abusar da minha alta prosopopéia, juro pelos
tacões metabólicos dos meus calçados que dar-te-ei tamanha bordoada no alto da tua
sinagoga que transformarei sua massa encefálica em cinzas cadavéricas.  
O ladrão, pasmo e sem entender patavina, tascou :  
– Cumé, doutor, posso levar ou não a galinha?"

RUI BARBOSA E O LADRÃO DE GALINHAS


"Certa vez, um ladrão pulou o muro da casa de Rui Barbosa para roubar uma galinha. No
alvoroço, o grande tribuno acordou do profundo sono, e se dirigiu ao galinheiro. Lá chegando,
viu o ladrão já com uma de suas galinhas, e passou o carão:  
– Não o interpelo pelos bicos de bípedes palmípedes, nem pelo valor intrínseco dos
retrocitados galináceos, mas por ousares transpor os umbrais de minha residência. Se foi por
mera ignorância, perdôo-te, mas se foi para abusar da minha alta prosopopéia, juro pelos
tacões metabólicos dos meus calçados que dar-te-ei tamanha bordoada no alto da tua
sinagoga que transformarei sua massa encefálica em cinzas cadavéricas.  
O ladrão, pasmo e sem entender patavina, tascou :  
– Cumé, doutor, posso levar ou não a galinha?"

RUI BARBOSA E O LADRÃO DE GALINHAS


"Certa vez, um ladrão pulou o muro da casa de Rui Barbosa para roubar uma galinha. No
alvoroço, o grande tribuno acordou do profundo sono, e se dirigiu ao galinheiro. Lá chegando,
viu o ladrão já com uma de suas galinhas, e passou o carão:  
– Não o interpelo pelos bicos de bípedes palmípedes, nem pelo valor intrínseco dos
retrocitados galináceos, mas por ousares transpor os umbrais de minha residência. Se foi por
mera ignorância, perdôo-te, mas se foi para abusar da minha alta prosopopéia, juro pelos
tacões metabólicos dos meus calçados que dar-te-ei tamanha bordoada no alto da tua
sinagoga que transformarei sua massa encefálica em cinzas cadavéricas.  
O ladrão, pasmo e sem entender patavina, tascou :  
– Cumé, doutor, posso levar ou não a galinha?"

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