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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
TUBOS CURTOS
CAMPO MOURÃO
2017
Tubos relativamente curtos apresentam um problema ao engenheiro, com certa
frequência, que diz respeito à determinação da vazão, com descarga livre. Embora o
tratamento desse fato não seja tão complexo, nem sempre os profissionais conseguem
uma solução adequada para o tal. Muitos engenheiros utilizam fórmulas aplicadas para
tubulações longas, desprendendo-se da particularidade do caso em questão.
A classificação geral está normatizada, e diz que L=0 e L=D refere-se a orifícios;
L=2D e L=3D refere-se a bocais. Quando o comprimento ultrapassa um grande número
de vezes o diâmetro D (L>nD), refere-se a tubulações.
Na teoria n deve ser no mínimo 40 nos melhores dos casos, e não deve exceder
250 vezes nos casos mais comuns. Segundo Merriman, o limite inferior para tubulações
propriamente ditas é 500D.
Comprimento expresso
em diametros 5 50 100 1000 10000
Carga de Velocidade 62% 41% 29% 5% 0,5%
Perda na entrada 32% 20% 15% 2% 0,3%
Perda nos tubos 6% 39% 56% 93% 99,3%