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→ Após a promulgação da Lei de Terras de 1850 em 1854, fora criada um órgão do Estado –
Repartição Geral das Terras Públicas – que regulamentava a propriedade privada do Estado,
tornando-a terras devolutas – terras públicas sem destinação pelo Poder Público e que em
nenhum momento integraram o patrimônio de um particular, ainda que estejam irregularmente
sob sua posse. Ficou responsável por medir, dividir e descrever o território, bem como prover os
cuidados necessários para conservação. Também fora responsável pela venda, concessão e
distribuição da posse, a regulamentação dos imigrantes, com base nos Registros Paroquiais de
Terras.
→ A falta de precisão territorial (metragem real), “desde as praias da Trindade até...” dificulta o
mapeamento das terras devolutas. p. 163
→ “Havia não somente razoes diversas e complementares entre si, como tais razões estava
intimamente ligada a dinâmica de cada localidade”. P.166
→ Com os barões a situação de registro era diferente. Todos os envolvidos para que fosse legal
o registro do barão, moviam-se a favor ao processo.
→ A fim de promover o veto dos futuros libertos, segundo Murilo de Carvalho, o Estado em
conversação sobre a regulação das terras brasileiras já apresentou-se de forma centralizadora e
propunha a ideia do veto de doação de terras, de forma que isto evitaria a aquisição de terras
com facilidade o que traria a valoração da propriedade.
→ Maior preocupação por parte dos cafeicultores em relação ao alto nível de gastos que teriam
com os registros, impostos e taxas.
→ O fracasso da Lei.