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2022 é um ano de muita polarização no Brasil e a extrema-direita continua

dobrando a sua aposta. As investidas políticas de Jair Bolsonaro ultrapassam a


agenda econômica neoliberal e apontam para um fechamento do regime, agitando
seu programa anti-democrático e abrindo espaço para que outros, como os grupos
armados nazistas em frente à UNICAMP, se sintam confortáveis com a defesa do
fascismo. Sabemos que nossa principal tarefa agora é derrotar a extrema-direita e
essa derrota não pode ser meramente eleitoral. É preciso um levante antifascista
em todo o país que coloque esse setor na lata do lixo permanentemente!
Tirar Bolsonaro da presidência é fundamental, mas construir uma alternativa
política radical para não terem mais espaço na sociedade é urgente! É preciso
construir saídas para a crise mundial que estamos vivendo, que tem levado,
inclusive, à invasão russa na Ucrânia e uma crise generalizada no mundo. Mas a
crise é só para os mais pobres. Enquanto o povo passa fome, temos bilionários
lucrando com a miséria. Por isso, a única saída é a construção de um programa
anticapitalista que atue contra a existência dos bilionários e tenha como carro-chefe
a independência da juventude e dos trabalhadores.

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