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5 SÉRIE 6 ANO
ENSINO FUNDAMENTAL II
Caderno do Aluno
Volume 3

CIÊNCIAS
Ciências da Natureza

CIÊNCIAS_ALUNO.indd 1 18/04/13 19:25


Coordenação do Desenvolvimento dos Linguagens, Códigos e suas Tecnologias

dezembro
Conteúdos Programáticos, dos Cadernos Arte: Gisa Picosque, Mirian Celeste Martins,
dos Professores e dos Cadernos dos Alunos Geraldo de Oliveira Suzigan, Jéssica Mami

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Foi numa quinta-feira. Como? Explicação: procure na tabela A o ano de 1913 e siga na mesma

adicione o número do dia em questão (13) e terá o resultado 19; verificando na tabela C, dará
Governo do Estado de São PauloMakino e Sayonara Pereira
Ghisleine Trigo Silveira

linha à direita, parando no mês de março na tabela B. Ao número encontrado (neste caso 6),
Educação Física: Adalberto dos Santos Souza,
Governador

novembro
AUTORES Carla de Meira Leite, Renata Elsa Stark e Sérgio
Roberto Silveira
Geraldo Alckmin
Ciências Humanas e suas Tecnologias

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Filosofia: Paulo Miceli, Luiza Christov, LEM – Inglês: Adriana Ranelli Weigel Borges,
Vice-Governador
Adilton Luís Martins e Renê José Trentin Silveira Alzira da Silva Shimoura, Lívia de Araújo

outubro
Donnini Rodrigues, Priscila Mayumi Hayama e
Geografia: Angela Corrêa da Silva, Jaime
Guilherme Afif Domingos Sueli Salles Fidalgo

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Tadeu Oliva, Raul Borges Guimarães, Regina
Língua Portuguesa: Alice Vieira, Débora Mallet
Secretário da Educação
Araujo e Sérgio Adas
Pezarim de Angelo, Eliane Aparecida de Aguiar,
Governador

setembro
História: Paulo Miceli, Diego López Silva,
Geraldo Alckmin Herman Voorwald
Glaydson José da Silva, Mônica Lungov Bugelli
José Luís Marques López Landeira e João

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Henrique Nogueira Mateos
Vice-Governador e Raquel dos Santos Funari
Guilherme Afif Domingos
Secretário-Adjunto Matemática e suas Tecnologias
Sociologia: Heloisa Helena Teixeira de
João Cardoso Palma Filho Matemática: Nílson José Machado, Carlos

agosto
Souza Martins, Marcelo Santos Masset

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Lacombe, Melissa de Mattos Pimenta e Stella Eduardo de Souza Campos Granja, José Luiz
Chefe de Gabinete
Christina Schrijnemaekers Pastore Mello, Roberto Perides Moisés, Rogério

Em que dia da semana caiu o dia 13 de março de 1913?


Secretaria da Educação do Estado

CAlEndário PErmAnEntE 1901 - 2092


Ferreira da Fonseca, Ruy César Pietropaolo e
Fernando Padula Novaes
Ciências da Natureza e suas Tecnologias

B – meses
julho
de São Paulo Walter Spinelli

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Biologia: Ghisleine Trigo Silveira, Fabíola
Coordenadoria de Estudos e Normas Subsecretária deBandoni
Bovo Mendonça, Felipe Articulação
de Oliveira, Regional
Caderno do Gestor
Pedagógicas Lino de Macedo, Maria Eliza Fini e Zuleika de
Lucilene Aparecida Esperante Limp, Maria
Rosania Morales Morroni

junho
Felice Murrie
Augusta Querubim Rodrigues Pereira, Olga

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Coordenadoria de Ensino da Região
Metropolitana da Grande São Paulo Coordenadora da Escola de Formação
Aguilar Santana, Paulo Roberto da Cunha,
e de Produção
Equipe
Rodrigo Venturoso Mendes da Silveira e
Aperfeiçoamento dos Professores – EFAP
Solange Soares de Camargo
Coordenação Executiva: Beatriz Scavazza

maio
Coordenadoria de Ensino do Interior Assessores: Alex Barros, Beatriz Blay, Carla Cristina

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Silvia Andrade da Cunha GallettaReinaldo Gimenes de Sena, Eliane Yambanis,
Ciências: Ghisleine Trigo Silveira, Cristina
Escola de Formação e Aperfeiçoamento Leite, João Carlos Miguel Tomaz Micheletti
Heloisa Amaral Dias de Oliveira, Ivani Martins
dos Professores do Estado de São Paulo Coordenadora de Gestão da
Neto, Julio Cézar Foschini Lisbôa, Lucilene
Gualda, José Carlos Augusto, Luiza Christov,

abril
Aparecida Esperante Limp, Maíra Batistoni
Educação Básica Maria Eloisa Pires Tavares, Paulo Eduardo Mendes,

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Fundação para o Desenvolvimento e Silva, Maria Augusta Querubim Rodrigues
Paulo Roberto da Cunha, Ruy César Pietropaolo e
da Educação
Maria Elizabete da Costa
Pereira, Paulo Rogério Miranda Correia,
Solange Wagner Locatelli
Renata Alves Ribeiro, Ricardo Rechi Aguiar,

março
Coordenador de Gestão de
Rosana dos Santos Jordão, Simone Jaconetti Equipe Editorial

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Ydi e Yassuko Hosoume
Recursos Humanos Coordenação Executiva: Angela Sprenger
Física: Luis Carlos de Menezes, Estevam Assessores: Denise Blanes e Luis Márcio Barbosa

fevereiro
EXECUÇÃO
Jorge Sagae
Rouxinol, Guilherme Brockington, Ivã Gurgel, Projeto Editorial: Zuleika de Felice Murrie

quinta-feira.
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Coordenação Geral Luís Paulo de Carvalho Piassi, Marcelo de

Exemplo:
Maria Inês Fini Coordenadora de Informação, Edição
Carvalho Bonetti, Maurício Pietrocola Pinto de
e Produção Editorial: Conexão Editorial,
Jairo Souza Design e Occy Design
Concepção Monitoramento e Avaliação (projeto gráfico)
Oliveira, Maxwell Roger da Purificação Siqueira,

janeiro
Guiomar Namo de Mello Sonia Salem e Yassuko Hosoume
Educacional

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Lino de Macedo APOIO
Química: Maria Eunice Ribeiro Marcondes,
Luis Carlos de Menezes FDE – Fundação para o Desenvolvimento
Maria Inês Fini Maria Lucia Guardia
Denilse Morais Zambom, Fabio Luiz de Souza,
da Educação
Hebe Ribeiro da Cruz Peixoto, Isis Valença de Sousa
Ruy Berger (em memória)

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Coordenadora de Infraestrutura eCTP, Impressão e Acabamento

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Santos, Luciane Hiromi Akahoshi, Maria Fernanda
Gráfica e Editora Posigraf S.A.

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GESTÃO Serviços Escolares
Penteado Lamas e Yvone Mussa Esperidião

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Fundação Carlos Alberto Vanzolini

C – dias da semana
Ana Leonor Sala Alonso

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Presidente da Diretoria Executiva:
A Secretaria da Educação do Estado de São Paulo autoriza a reprodução do conteúdo do material de sua titularidade pelas demais

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Q
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Antonio Rafael Namur Muscat
Coordenadora de Orçamento e

A – anos
secretarias de educação do país, desde que mantida a integridade da obra e dos créditos, ressaltando que direitos autorais protegidos*

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deverão ser diretamente negociados com seus próprios titulares, sob pena de infração aos artigos da Lei nº- 9.610/98.
Diretor de Gestão de Tecnologias
Finanças

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aplicadas à Educação: * Constituem “direitos autorais protegidos” todas e quaisquer obras de terceiros reproduzidas no material da SEE-SP que não estejam

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em domínio público nos termos do artigo 41 da Lei de Direitos Autorais.
Guilherme Ary Plonski
Claudia Chiaroni Afuso

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T
1901 – 2000

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Coordenadoras Executivas de Projetos:

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Beatriz Scavazza e Angela Sprenger Presidente da Fundação para o

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Nos Cadernos do Programa São Paulo faz escola são indicados sites para o aprofundamento de conhecimentos, como fonte de consulta
Desenvolvimento dareferências
Educação – FDE

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COORDENAÇÃO TÉCNICA dos conteúdos apresentados e como bibliográficas. Todos esses endereços eletrônicos foram checados. No entanto, como a
internet é um meio dinâmico e sujeito a mudanças, a Secretaria da Educação do Estado de São Paulo não garante que os sites indicados
CENP – Coordenadoria de Estudos e Normas Barjas Negri

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permaneçam acessíveis ou inalterados.

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Pedagógicas

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CONCEPÇÃO E COORDENAÇÃO GERAL PROFESSORES COORDENADORES DO NÚCLEO Química: Armenak Bolean, Cirila Tacconi, Daniel
PEDAGÓGICO B. Nascimento, Elizandra C. S. Lopes, Gerson
COORDENADORIA DE GESTÃO DA N. Silva, Idma A. C. Ferreira, Laura C. A. Xavier,
EDUCAÇÃO BÁSICA – CGEB Área de Linguagens Marcos Antônio Gimenes, Massuko S. Warigoda,
Educação Física: Ana Lucia Steidle, Daniela Roza K. Morikawa, Sílvia H. M. Fernandes, Valdir P.
Coordenadora Peixoto Rosa, Eliana Cristine Budisk de Lima,
Berti e Willian G. Jesus.
Maria Elizabete da Costa Fabiana Oliveira da Silva, Isabel Cristina Albergoni,
Karina Xavier, Katia Mendes, Liliane Renata Tank Área de Ciências Humanas
Diretor do Departamento de Desenvolvimento Gullo, Marcia Magali Rodrigues dos Santos,
Curricular de Gestão da Educação Básica Filosofia: Álex Roberto Genelhu Soares, Anderson
Mônica Antonia Cucatto da Silva, Patrícia Pinto
João Freitas da Silva Gomes de Paiva, Anderson Luiz Pereira, Claudio
Santiago, Sandra Pereira Mendes, Sebastiana
Gonçalves Ferreira, Silvana Alves Muniz, Nitsch Medeiros e José Aparecido Vidal.
Diretora do Centro de Ensino Fundamental
dos Anos Finais, Ensino Médio e Educação Thiago Candido Biselli Farias e Welker José Mahler.
Geografia: Ana Helena Veneziani Vitor, Célio
Profissional – CEFAF Batista da Silva, Edison Luiz Barbosa de Souza,
Língua Estrangeira Moderna (Inglês): Célia
Valéria Tarantello de Georgel Edivaldo Bezerra Viana, Elizete Buranello Perez,
Regina Teixeira da Costa, Cleide Antunes Silva,
Coordenação Técnica Ednéa Boso, Edney Couto de Souza, Elana Márcio Luiz Verni, Milton Paulo dos Santos,
Roberto Canossa Simone Schiavo Caramano, Eliane Graciela Mônica Estevan, Regina Célia Batista, Rita de
Roberto Liberato dos Santos Santana, Elisabeth Pacheco Lomba Cássia Araujo, Rosinei Aparecida Ribeiro Libório,
Kozokoski, Fabiola Maciel Saldão, Isabel Cristina Sandra Raquel Scassola Dias, Selma Marli Trivellato
EQUIPES CURRICULARES dos Santos Dias, Juliana Munhoz dos Santos, e Sonia Maria M. Romano.
Kátia Vitorian Gellers, Lídia Maria Batista Bomfim,
Área de Linguagens Lindomar Alves de Oliveira, Lúcia Aparecida História: Aparecida de Fátima dos Santos Pereira,
Arte: Carlos Eduardo Povinha, Kátia Lucila Bueno, Arantes, Mauro Celso de Souza, Neusa A. Carla Flaitt Valentini, Claudia Elisabete Silva,
Pio de Sousa Santana e Roseli Ventrela. Abrunhosa Tápias, Patrícia Helena Passos, Cristiane Gonçalves de Campos, Cristina de Lima
Renata Motta Chicoli Belchior, Renato José de
Educação Física: Marcelo Ortega Amorim, Maria Cardoso Leme, Ellen Claudia Cardoso Doretto,
Souza, Sandra Regina Teixeira Batista de
Elisa Kobs Zacarias, Mirna Leia Violin Brandt, Ester Galesi Gryga, Karin Sant’Ana Kossling,
Campos, Silmara Santade Masiero e Sílvia
Rosangela Aparecida de Paiva e Sergio Roberto Marcia Aparecida Ferrari Salgado de Barros, Mercia
Cristina Gomes Nogueira.
Silveira. Albertina de Lima Camargo, Priscila Lourenço,
Língua Portuguesa: Andrea Righeto, Angela Rogerio Sicchieri, Sandra Maria Fodra e Walter
Língua Estrangeira Moderna (Inglês e
Espanhol): Ana Paula de Oliveira Lopes, Jucimeire Maria Baltieri Souza, Edilene Bachega R. Viveiros, Garcia de Carvalho Vilas Boas.
de Souza Bispo, Neide Ferreira Gaspar e Sílvia Eliane Cristina Gonçalves Ramos, Graciana B.
Ignacio Cunha, João Mário Santana, Letícia Sociologia: Aparecido Antônio de Almeida, Jean
Cristina Gomes Nogueira.
M. de Barros L. Viviani, Luciana de Paula Diniz, Paulo de Araújo Miranda, Neide de Lima Moura e
Língua Portuguesa e Literatura: Angela Maria Márcia Regina Xavier Gardenal, Maria Cristina Tânia Fetchir.
Baltieri Souza, Claricia Akemi Eguti, Idê Moraes dos Cunha Riondet Costa, Maria José de Miranda
Santos, João Mário Santana, Kátia Regina Pessoa, Nascimento, Maria Márcia Zamprônio Pedroso, GESTÃO DO PROCESSO DE PRODUÇÃO
Mara Lúcia David, Marcos Rodrigues Ferreira, Patrícia Fernanda Morande Roveri, Ronaldo Cesar EDITORIAL
Roseli Cordeiro Cardoso e Rozeli Frasca Bueno Alves. Alexandre Formici, Selma Rodrigues e
Sílvia Regina Peres.
Área de Matemática FUNDAÇÃO CARLOS ALBERTO VANZOLINI
Matemática: João dos Santos, Juvenal de Área de Matemática
Gouveia, Otavio Yoshio Yamanaka, Patrícia de Matemática: Carlos Alexandre Emídio, Clóvis Presidente da Diretoria Executiva
Barros Monteiro, Sandra Maira Zen Zacarias e Antonio de Lima, Delizabeth Evanir Malavazzi, Antonio Rafael Namur Muscat
Vanderley Aparecido Cornatione. Edinei Pereira de Sousa, Eduardo Granado Garcia,
Evaristo Glória, Everaldo José Machado de Lima, Vice-presidente da Diretoria Executiva
Área de Ciências da Natureza Fabio Augusto Trevisan, Inês Chiarelli Dias, Ivan Alberto Wunderler Ramos
Biologia: Aparecida Kida Sanches, Elizabeth Reymi Castilho, José Maria Sales Júnior, Luciana Moraes
Rodrigues, Juliana Pavani de Paula Bueno e Funada, Luciana Vanessa de Almeida Buranello, GESTÃO DE TECNOLOGIAS APLICADAS
Rodrigo Ponce. Mário José Pagotto, Paula Pereira Guanais, Regina À EDUCAÇÃO
Ciências: Eleuza Vania Maria Lagos Guazzelli, Helena de Oliveira Rodrigues, Robson Rossi,
Gisele Nanini Mathias, Herbert Gomes da Silva e Rodrigo Soares de Sá, Rosana Jorge Monteiro, Direção da Área
Maria da Graça de Jesus Mendes. Rosângela Teodoro Gonçalves, Roseli Soares Guilherme Ary Plonski
Jacomini, Silvia Ignês Peruquetti Bortolatto e Zilda
Física: Carolina dos Santos Batista, Fábio Meira de Aguiar Gomes. Coordenação Executiva do Projeto
Bresighello Beig, Renata Cristina de Andrade Angela Sprenger e Beatriz Scavazza
Oliveira e Tatiana Souza da Luz Stroeymeyte. Área de Ciências da Natureza
Biologia: Aureli Martins Sartori de Toledo, Claudia Gestão Editorial
Química: Ana Joaquina Simões S. de Matos Segantini Leme, Evandro Rodrigues Vargas Silvério, Denise Blanes
Carvalho, Jeronimo da Silva Barbosa Filho, João Fernanda Rezende Pedroza, Regiani Braguim
Batista Santos Junior e Natalina de Fátima Mateus. Chioderoli e Sofia Valeriano Silva Ratz. Equipe de Produção
Área de Ciências Humanas Ciências: Davi Andrade Pacheco, Franklin Julio
Filosofia: Tânia Gonçalves e Teônia de Abreu Editorial: Ana C. S. Pelegrini, Cíntia Leitão,
de Melo, Liamara P. Rocha da Silva, Marceline
Ferreira. Mariana Góis, Michelangelo Russo, Natália S.
de Lima, Paulo Garcez Fernandes, Paulo Roberto
Moreira, Olivia Frade Zambone, Priscila Risso,
Orlandi Valdastri, Rosimeire da Cunha e Wilson
Geografia: Andréia Cristina Barroso Cardoso, Regiane Monteiro Pimentel Barboza, Rodolfo
Luís Prati.
Débora Regina Aversan e Sérgio Luiz Damiati. Marinho, Stella Assumpção Mendes Mesquita e
Física: Ana Claudia Cossini Martins, Ana Paula Tatiana F. Souza.
História: Cynthia Moreira Marcucci, Lydia
Elisabeth Menezello e Maria Margarete dos Santos. Vieira Costa, André Henrique Ghelfi Rufino,
Cristiane Gislene Bezerra, Fabiana Hernandes Direitos autorais e iconografia: Débora Arécio,
Sociologia: Alan Vitor Corrêa, Carlos Fernando de M. Garcia, Leandro dos Reis Marques, Marcio Érica Marques, José Carlos Augusto, Maria
Almeida, Sérgio Roberto Cardoso e Tony Shigueki Bortoletto Fessel, Marta Ferreira Mafra, Rafael Aparecida Acunzo Forli e Maria Magalhães
Nakatani. Plana Simões e Rui Buosi. de Alencastro.

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COORDENAÇÃO TÉCNICA Matemática Física: Luis Carlos de Menezes, Estevam
Coordenadoria de Gestão da Educação Básica Coordenador de área: Nílson José Machado. Rouxinol, Guilherme Brockington, Ivã Gurgel,
– CGEB Matemática: Nílson José Machado, Carlos Luís Paulo de Carvalho Piassi, Marcelo de
Eduardo de Souza Campos Granja, José Luiz Carvalho Bonetti, Maurício Pietrocola Pinto de
COORDENAÇÃO DO DESENVOLVIMENTO Pastore Mello, Roberto Perides Moisés, Rogério Oliveira, Maxwell Roger da Purificação Siqueira,
DOS CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS DOS Ferreira da Fonseca, Ruy César Pietropaolo e Sonia Salem e Yassuko Hosoume.
CADERNOS DOS PROFESSORES E DOS Walter Spinelli.
CADERNOS DOS ALUNOS Química: Maria Eunice Ribeiro Marcondes,
Ghisleine Trigo Silveira Ciências Humanas Denilse Morais Zambom, Fabio Luiz de Souza,
Coordenador de área: Paulo Miceli. Hebe Ribeiro da Cruz Peixoto, Isis Valença de
CONCEPÇÃO Filosofia: Paulo Miceli, Luiza Christov, Adilton Sousa Santos, Luciane Hiromi Akahoshi, Maria
Guiomar Namo de Mello Luís Martins e Renê José Trentin Silveira. Fernanda Penteado Lamas e Yvone Mussa
Lino de Macedo Esperidião.
Luis Carlos de Menezes Geografia: Angela Corrêa da Silva, Jaime Tadeu
Maria Inês Fini (coordenadora) Oliva, Raul Borges Guimarães, Regina Araujo e Caderno do Gestor
Ruy Berger (em memória) Sérgio Adas. Lino de Macedo, Maria Eliza Fini e Zuleika de
Felice Murrie.
AUTORES História: Paulo Miceli, Diego López Silva,
Glaydson José da Silva, Mônica Lungov Bugelli EQUIPE DE PRODUÇÃO
Linguagens e Raquel dos Santos Funari. Coordenação executiva: Beatriz Scavazza.
Coordenador de área: Alice Vieira. Assessores: Alex Barros, Antonio Carlos de
Arte: Gisa Picosque, Mirian Celeste Martins, Sociologia: Heloisa Helena Teixeira de Souza Carvalho, Beatriz Blay, Carla de Meira Leite,
Geraldo de Oliveira Suzigan, Jéssica Mami Martins, Marcelo Santos Masset Lacombe, Eliane Yambanis, Heloisa Amaral Dias de
Makino e Sayonara Pereira. Melissa de Mattos Pimenta e Stella Christina Oliveira, José Carlos Augusto, Luiza Christov,
Schrijnemaekers. Maria Eloisa Pires Tavares, Paulo Eduardo
Educação Física: Adalberto dos Santos Souza, Mendes, Paulo Roberto da Cunha, Pepita Prata,
Carla de Meira Leite, Jocimar Daolio, Luciana Ciências da Natureza Renata Elsa Stark, Solange Wagner Locatelli e
Venâncio, Luiz Sanches Neto, Mauro Betti, Coordenador de área: Luis Carlos de Menezes. Vanessa Dias Moretti.
Renata Elsa Stark e Sérgio Roberto Silveira. Biologia: Ghisleine Trigo Silveira, Fabíola Bovo
Mendonça, Felipe Bandoni de Oliveira, Lucilene EQUIPE EDITORIAL
LEM – Inglês: Adriana Ranelli Weigel Borges, Aparecida Esperante Limp, Maria Augusta Coordenação executiva: Angela Sprenger.
Alzira da Silva Shimoura, Lívia de Araújo Querubim Rodrigues Pereira, Olga Aguilar Assessores: Denise Blanes e Luis Márcio
Donnini Rodrigues, Priscila Mayumi Hayama e Santana, Paulo Roberto da Cunha, Rodrigo Barbosa.
Sueli Salles Fidalgo. Venturoso Mendes da Silveira e Solange Soares Projeto editorial: Zuleika de Felice Murrie.
de Camargo.
LEM – Espanhol: Ana Maria López Ramírez, Edição e Produção editorial: Adesign, Jairo Souza
Isabel Gretel María Eres Fernández, Ivan Ciências: Ghisleine Trigo Silveira, Cristina Leite, Design Gráfico e Occy Design (projeto gráfico).
Rodrigues Martin, Margareth dos Santos e Neide João Carlos Miguel Tomaz Micheletti Neto,
T. Maia González. Julio Cézar Foschini Lisbôa, Lucilene Aparecida APOIO
Esperante Limp, Maíra Batistoni e Silva, Maria Fundação para o Desenvolvimento da Educação
Língua Portuguesa: Alice Vieira, Débora Mallet Augusta Querubim Rodrigues Pereira, Paulo – FDE
Pezarim de Angelo, Eliane Aparecida de Aguiar, Rogério Miranda Correia, Renata Alves Ribeiro,
José Luís Marques López Landeira e João Ricardo Rechi Aguiar, Rosana dos Santos Jordão, CTP, Impressão e Acabamento
Henrique Nogueira Mateos. Simone Jaconetti Ydi e Yassuko Hosoume. Gráfica Posigraf

A Secretaria da Educação do Estado de São Paulo autoriza a reprodução do conteúdo do material de sua titularidade pelas demais secretarias de educação do país, desde que mantida a integridade da obra
e dos créditos, ressaltando que direitos autorais protegidos* deverão ser diretamente negociados com seus próprios titulares, sob pena de infração aos artigos da Lei nº- 9.610/98.
* Constituem “direitos autorais protegidos” todas e quaisquer obras de terceiros reproduzidas no material da SEE-SP que não estejam em domínio público nos termos do artigo 41 da Lei de Direitos
Autorais.

* Nos Cadernos do Programa São Paulo faz escola são indicados sites para o aprofundamento de conhecimentos, como fonte de consulta dos conteúdos apresentados e como referências bibliográficas.
Todos esses endereços eletrônicos foram checados. No entanto, como a internet é um meio dinâmico e sujeito a mudanças, a Secretaria da Educação do Estado de São Paulo não garante que os sites
indicados permaneçam acessíveis ou inalterados.
* As fotografias da agência Abblestock/Jupiter publicadas no material são de propriedade da Getty Images.
* Os mapas reproduzidos no material são de autoria de terceiros e mantêm as características dos originais, no que diz respeito à grafia adotada e à inclusão e composição dos elementos cartográficos
(escala, legenda e rosa dos ventos).

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Ciências - 5ª série/6º ano - Volume 3

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SITUAÇÃO DE APRENDIZAGEM 1
POLUIÇÃO DO AR E DO SOLO:
FONTES E EFEITOS SOBRE A SAÚDE

Poluição atmosférica
Problematização
Para iniciar os trabalhos sobre este tema tão importante, escreva abaixo o que você acha que é
poluição. Capriche em sua resposta, pois ela será usada na discussão com os demais alunos.

Iniciando a discussão sobre o que é poluição


Para continuar a exploração do tema, responda às questões a seguir:
1. Como você percebe se algum local ou ambiente está poluído?

2. Quais são as atividades humanas que podem poluir o ambiente?

3. De que forma a poluição pode afetar os seres humanos?

4. Há locais poluídos perto de onde você vive e/ou da escola onde estuda? Como é essa poluição?

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Ciências - 5ª série/6º ano - Volume 3

LIÇÃO DE CASA

Volte à resposta que você elaborou para a questão 4 da atividade anterior. Seguindo as instruções,
faça um desenho colorido sobre a região poluída identificada em sua resposta:
a) Use o máximo possível de detalhes em seu desenho para retratar a região poluída.
b) Indique onde está o local poluído.
c) Descreva-o para complementar o seu desenho. Aproveite o texto para retratar elementos que
você não conseguiu desenhar.

Descrição complementar:

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Ciências - 5ª série/6º ano - Volume 3

Interpretando uma notícia

Leitura e Análise de Texto

O ar que São Paulo respira


A frota de veículos da cidade de São Paulo cresce em ritmo oito vezes mais rápido do que o
crescimento da população. No primeiro semestre do ano, foram emplacados diariamente, em
média, 870 veículos – 635 automóveis e 235 motocicletas –, conforme dados do Detran.
Os veículos que circulam pela capital são os principais responsáveis pela poluição do ar. Em um
ano, apenas os novos veículos que entraram em circulação serão responsáveis por um aumento
de 5% da emissão dos principais poluentes. Isso implica acréscimo de 20% na procura pelos
prontos-socorros por pacientes com doenças respiratórias e de até 10% nas internações.
Adaptado de: O ar que São Paulo respira. O Estado de S. Paulo, 18 set. 2007.

Questionário para interpretação


Responda às questões a seguir de forma completa. Se achar necessário, leia o texto novamente.
1. Qual é o assunto dessa notícia?

2. Qual foi o veículo de comunicação que divulgou essa notícia?

3. Quando a notícia foi publicada?

4. Onde se passa o fato narrado?

5. O que a notícia relata?

6. De que maneira o fato noticiado pode afetar os habitantes da cidade em questão?

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Ciências - 5ª série/6º ano - Volume 3

7. O que os habitantes da cidade podem fazer a respeito?

8. Qual é a relação de causa e consequência apresentada?

LIÇÃO DE CASA

Os poluentes atmosféricos e seus efeitos


O ar poluído de uma cidade, por exemplo, pode ser transportado a grandes distâncias pelos
ventos e, ao penetrar em nossos pulmões, provoca diversos problemas no sistema respiratório. Além
disso, o ar poluído pode causar sérios problemas ambientais. Nesta atividade, você deverá pesquisar
informações em livros, enciclopédias e sites da internet para conhecer melhor as fontes poluidoras
do ar atmosférico e os principais poluentes que afetam a qualidade do ar.
Use as questões abaixo como um roteiro para a pesquisa de informações:
1. Os automóveis são as únicas fontes de poluição do ar? Existem outras fontes de poluição do
ar além dos automóveis? Quais são?
2. Quais são os principais poluentes que afetam a qualidade do ar atmosférico?
3. Quais são os efeitos dos diferentes poluentes sobre a saúde do ser humano e sobre o meio ambiente?
Para organizar as informações pesquisadas, preencha a tabela a seguir. Veja que nela já consta uma
relação de alguns materiais poluentes para pesquisar. Você pode acrescentar outros materiais poluentes.

Fontes emissoras Efeito sobre a saúde


Materiais poluentes do material ou o ambiente
Monóxido de carbono (CO)
Dióxido de carbono (CO2)
Dióxido de enxofre (SO2)
Dióxido de nitrogênio (NO2)
Partículas sólidas (poeira e fumaça)
Outros

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Ciências - 5ª série/6º ano - Volume 3

Concluindo sobre a lição de casa


Após a discussão com o professor, organize as conclusões importantes sobre a tabela que você
preencheu na seção Lição de Casa, respondendo às questões sobre os poluentes atmosféricos a seguir:
1. Quais materiais poluentes provêm de atividades industriais?

2. Quais materiais poluentes provêm de veículos em circulação?

3. Quais materiais poluentes afetam o clima?

4. Quais materiais poluentes afetam a saúde do ser humano?

5. Quais fontes poluidoras são consideradas naturais?

6. Quais fontes poluidoras se devem a atividades humanas?

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Ciências - 5ª série/6º ano - Volume 3

Interpretando a figura
Analise a imagem e responda à questão.

© Flip Design

Por que, na entrada dos túneis, há geralmente uma placa de sinalização como essa?

A agricultura intensiva e a transformação da paisagem original


A poluição não ocorre somente na atmosfera. O solo também é afetado pela intervenção do
homem. A extração de minerais e a agricultura intensiva modificam a paisagem original e alteram o
solo da região explorada.
Interpretando as figuras
1. Analise as imagens e descreva o que você vê em cada uma delas.
© J.L.Bulcão/Pulsar Imagens

Legenda:
8

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Ciências - 5ª série/6º ano - Volume 3

© Delfim Martins/Pulsar Imagens


2

Legenda:

© Maurício Simonetti/Pulsar Imagens


3

Legenda:

2. Como as imagens apresentadas estão relacionadas com a produção agrícola no Brasil?

3. Sabendo que a figura 1 retrata a região da Floresta Amazônica, produza uma legenda para ela.
Produza legendas também para as outras imagens.
9

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Ciências - 5ª série/6º ano - Volume 3

As características do solo
Com base na ilustração a seguir, registre os principais tópicos da explicação do professor sobre
algumas características do solo. Complete o esquema:

Composição do solo
Parte mineral:

Parte orgânica:

Solo
© Félix Reiners

Água infiltrada no subsolo


Subsolo

Água subterrânea (presente nos espaços vazios entre os grãos de rocha)

Rocha matriz

Vista lateral das camadas que existem abaixo do solo.

Discutindo sobre os tipos de agricultura


Com base na leitura dos textos a seguir, você irá comparar dois tipos de agricultura utilizados no
país: a agricultura convencional, que utiliza insumos químicos para aumentar a produtividade, e a
agricultura orgânica, que evita o uso de substâncias sintéticas, como fertilizantes e agrotóxicos.

Leitura e Análise de Texto

Agricultura convencional
Uma das características da agricultura convencional é o uso de fertilizantes químicos
industrializados e agrotóxicos (inseticidas e herbicidas). Isso ocorre porque, além de aumen-
tarem a produtividade por área cultivada e permitirem o cultivo de vastas áreas, os fertilizantes
e agrotóxicos tornam frutas e legumes artificialmente maiores e livres de manchas provocadas
por fungos, facilitando sua comercialização.
10

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Ciências - 5ª série/6º ano - Volume 3

Agricultura orgânica
A agricultura orgânica não utiliza fer-

© Fabio Colombini
tilizantes sintéticos, queimadas, agrotóxicos
ou organismos geneticamente modificados.
Em seu lugar são utilizados estercos, rotação
de cultura, adubação verde e compostagem,
para evitar o esgotamento do solo. O con-
trole de pragas e doenças é feito por meio
de controle biológico e produtos naturais.
A agricultura orgânica tem como principal
desvantagem a impossibilidade de produção
em vastas áreas de monocultura. A joaninha é o símbolo da agricultura orgânica.

Elaborado especialmente para o São Paulo faz escola.

Destaque as palavras desconhecidas e use um dicionário para compreender o significado de


cada uma delas nos textos.

Leitura e Análise de Texto

As pragas e o controle biológico


João Carlos Micheletti Neto

As atividades agrícolas são diretamente responsáveis pela produção de alimentos con-


sumidos pelo ser humano. Você sabe tanto quanto eu que, sem alimentos, não consegui-
mos sobreviver. Portanto, atualmente, os seres humanos não conseguem sobreviver sem as
atividades agrícolas.
Mas as atividades agrícolas podem ser muito impactantes e contribuir para a piora
da qualidade ambiental de algumas regiões. Isso acontece, principalmente, quando muitos
materiais artificiais e industrializados são aplicados nas culturas para garantir a alta produção
de alimentos. Mas por que esses materiais precisam ser aplicados?
Muitas vezes, os cultivos agrícolas podem ser atacados por seres vivos que encontram,
nesses locais, fontes fartas de alimento. Em situações como essa, os seres vivos que atacam
as culturas são chamados de pragas e, dependendo do seu desenvolvimento, podem causar
11

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Ciências - 5ª série/6º ano - Volume 3

prejuízos sérios aos agricultores e afetar diretamente a produção de alimentos.


Uma das formas de combate às pragas agrícolas é a aplicação de substâncias (venenos)
capazes de matar esses seres vivos. O problema dessa forma de combate às pragas é que
os venenos (agrotóxicos) também podem prejudicar a saúde de outros seres vivos e ainda
contaminar o solo e a água da região.
Mas, ao longo da história, o ser humano aprendeu a manipular ou manejar alguns
inimigos naturais de certas pragas agrícolas, desenvolvendo, assim, outra forma de combate
a esse problema – o controle biológico. O controle biológico clássico é aquele que envolve
a importação de inimigos naturais da praga, ou de um país para outro ou de uma região
para outra, e sua introdução nos campos de cultivo.
Um dos primeiros casos de sucesso da introdução de um inimigo natural de uma praga
aconteceu em 1988, nos Estados Unidos. Naquela época, esse país enfrentava um problema
sério nas plantações de laranja, causado por uma praga conhecida como cochonilha. Para
o controle biológico dessa praga, foi importada e introduzida na região da Califórnia uma
espécie de joaninha nativa da Austrália (região de origem também da cochonilha). Após
dois anos da introdução da joaninha, o controle da praga já havia sido alcançado, sem o
uso de agrotóxicos.
Elaborado especialmente para o São Paulo faz escola.

Com base nos textos apresentados e nas discussões orientadas pelo professor, responda à questão:
Por que a joaninha é usada como símbolo da agricultura orgânica?

Agricultura convencional x Agricultura orgânica


Converse com os colegas do seu grupo para responder às questões:
1. Quais são as diferenças entre a agricultura convencional e a orgânica?

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Ciências - 5ª série/6º ano - Volume 3

2. Qual tipo de agricultura você considera mais adequado para os dias atuais? Justifique sua resposta.

VOCÊ APRENDEU?

1. Quais são os principais problemas decorrentes do excesso de automóveis em uma cidade?

2. Quais atividades humanas mais provocam poluição do ar?

3. Entre os poluentes atmosféricos, aquele que está diretamente relacionado com as mudanças
climáticas é:
a) o vapor de água. d) a fumaça preta.
b) o material particulado em suspensão. e) o monóxido de carbono.
c) o dióxido de carbono.

4. Quais são os principais agentes poluidores do solo? É possível reduzir ou eliminar esses agentes?

5. Como as pessoas comuns poderiam contribuir para reduzir a poluição do ar?

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Ciências - 5ª série/6º ano - Volume 3

?
!
SITUAÇÃO DE APRENDIZAGEM 2
POLUIÇÃO DA ÁGUA E IMPORTÂNCIA DO SANEAMENTO BÁSICO

Representando o ciclo da água


Escreva uma legenda que identifique cada número do processo indicado por esta imagem, que
representa o ciclo da água.
© Fernando Chuí

Legenda para o número 1:


Legenda para o número 2:
Legenda para o número 3:

Podemos dizer que as informações representadas na ilustração compõem um ciclo? Por quê?

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Ciências - 5ª série/6º ano - Volume 3

Registrando sobre o ciclo da água


Registre os principais tópicos da revisão do professor sobre o ciclo da água.

O ciclo da água e a distribuição da água na natureza


A água é um recurso indispensável à vida. Nosso planeta azul tem ¾ de sua superfície coberta por água,
sendo que os oceanos e os mares perfazem mais de 97% da água disponível na Terra. O restante, menos
de 3%, é de água doce, que pode ser utilizada para atividades humanas. Boa parte da água doce do planeta
está concentrada nos polos (1,7%), e 0,8% está disponível para consumo imediato.
Com base nas ideias que você retomou sobre o ciclo da água e nos dados apresentados, mostre
como você argumentaria com uma pessoa que fizesse a seguinte afirmação: “Por causa do ciclo da
água, não precisamos nos preocupar com o desperdício de água”. Faça o registro dos seus argumentos
no caderno de Ciências.
Discutindo sobre saneamento básico

Leitura e Análise de Texto

No Dia Mundial da Água, ONU alerta para a falta de saneamento


A cada 20 segundos morre uma criança vítima de más condições de saneamento, que
afetam cerca de 2,6 bilhões de pessoas no mundo, segundo dados da ONU (Organização das
Nações Unidas) divulgados por ocasião do Dia Mundial da Água, comemorado neste sábado
(22 de março). [...]
Neste ano, a data coincide com o Ano Internacional do Saneamento, estabelecido pela
organização para lançar um alerta sobre a falta do recurso que ainda atinge populações ao
redor do planeta. Em comunicado divulgado no site dedicado ao Dia Mundial da Água,
o secretário-geral da ONU, Ban Ki-moon, destacou a importância de adotar medidas em
relação a uma crise que afeta mais de uma em cada três pessoas no mundo. “Péssimas con-
dições de saneamento combinadas com a falta de água potável e de condições de higiene
contribuem para as terríveis taxas de mortes associadas ao problema”, afirma o secretário. Na
mensagem, Ban lembrou que, por ano, 1,5 milhão de crianças morrem devido a algo que
“perfeitamente poderia ser prevenido”. [...]
Adaptado de: No Dia Mundial da Água, ONU alerta para a falta de saneamento. Folha Online, 22 mar. 2008. Disponível em:
<http://www1.folha.uol.com.br/folha/ambiente/ult10007u384706.shtml>. Acesso em: 25 mar. 2013.

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Ciências - 5ª série/6º ano - Volume 3

Questionário para interpretação


Responda às questões a seguir de forma completa. Se achar necessário, leia o texto novamente.
1. Qual é o tema dessa notícia?

2. Quando a notícia foi publicada?

3. Qual foi o veículo de comunicação que divulgou a notícia?

4. O que a notícia relata?

5. Qual é a relação de causa e consequência apresentada?

6. De que maneira o fato noticiado pode nos afetar?

7. O que podemos fazer a respeito?

LIÇÃO DE CASA

Pesquise e leia o que estabelece a Lei sobre Saneamento Básico, que entrou em vigor em 22 de
fevereiro de 2007. Com base nessa leitura, escreva o significado de saneamento básico.

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Ciências - 5ª série/6º ano - Volume 3

Tratamento de água
As etapas do tratamento de água

Leitura e Análise de Texto

Conhecida como “solvente universal”, a água quase sempre retém algum resíduo dos
materiais com os quais entra em contato. Mesmo a água doce da natureza, presente nos
rios, lagos e lençóis subterrâneos, contém resíduos das substâncias presentes no meio
ambiente, como sais dissolvidos, partículas em suspensão e microrganismos.
Depois de bombeada da represa, a água é deixada em repouso em grandes tanques. A
ela são adicionadas substâncias que fazem as impurezas formar flocos maiores que vão
afundar. Boa parte da sujeira vai ao fundo, em processo chamado sedimentação. Em seguida,
a água, já com melhor aspecto, é conduzida a grandes filtros para que ocorra a filtração.
Finalmente, ela é submetida à desinfecção, pela adição de cloro. O cloro na forma de gás é
o produto mais utilizado.
Ao ficar limpa, a água é conduzida até grandes reservatórios, e distribuída através de
tubos grandes chamados de adutoras.
Água hoje e sempre: consumo sustentável. Secretaria da Educação, Coordenadoria de Estudos e
Normas Pedagógicas. São Paulo: SE/CENP, 2004.

1. Com base na leitura do texto, identifique as principais etapas do processo de tratamento de água.

2. Utilizando os resultados da pesquisa complementar sobre saneamento básico realizada e o


texto acima, explique cada uma das principais etapas do processo de tratamento de água. Se
o espaço a seguir não for suficiente, use seu caderno de Ciências.

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Ciências - 5ª série/6º ano - Volume 3

LIÇÃO DE CASA

Na figura a seguir, indique as etapas do processo de tratamento de água, desde a captação na


natureza até a distribuição à população.
© Fernando Chuí

1. 5.
4. 6.
7.

2. 3.

8.

ROTEIRO DE EXPERIMENTAÇÃO

Simulando duas etapas do tratamento de água


Nesta atividade, com o auxílio do professor, sua turma irá simular duas etapas do tratamento
de água: a decantação/sedimentação e a filtração.
18

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Ciências - 5ª série/6º ano - Volume 3

Material
• um balde com capacidade de aproximadamente 4 litros;
• cerca de 1 litro de terra comum, coletada em um saquinho de leite, jarra ou garrafa;
• um bastão de madeira (por exemplo, um pedaço de cabo de vassoura);
• t rês garrafas PET de refrigerante com tampa, com capacidade para, pelo menos,
2 litros de água;
• uma concha ou caneca;
• t rês funis improvisados (serve a metade superior de uma garrafa PET, com algodão
tapando o gargalo);
• um filtro de papel ou um filtro construído com areia, cascalho grosso e cascalho fino;
• uma garrafa plástica cortada pela metade.
Procedimentos

© Félix Reiners
a) Ao iniciar o experimento, é preciso pre-
parar a água barrenta no balde, misturan-
do bem a água e a terra, com o bastão.
b) Depois de bem misturado, usando a
concha ou a caneca, separe a água bar-
renta em três recipientes transparentes
iguais – as garrafas PET de 2 litros de
refrigerante.
c) Identifique as garrafas (recipientes) com
os números 1, 2 e 3. Deixe a garrafa 1
(com água barrenta) ficar em absoluto repouso por um dia.
R
 eserve também as garrafas 2 e 3, pois elas serão usadas para comparação com a garrafa 1
após o descanso de um dia.
d) No dia seguinte, de acordo com os desenhos e com os materiais disponíveis (filtro de papel
ou filtro construído), mexa bem o conteúdo da garrafa 3 e, depois, despeje a água barrenta
sobre o filtro. Observe como a água sai. É importante coletar a água filtrada num outro re-
cipiente transparente e bem limpo, que pode ser a garrafa plástica cortada pela metade.
e) P
 egue a garrafa 1, sem agitá-la, para comparar com a água filtrada. Mexa bem o conteúdo da
garrafa 2 e também compare com as demais águas (água “repousada” ou decantada da gar-
rafa 1 e água filtrada). Registre os resultados em seu caderno.
Atividade adaptada de: Água hoje e sempre: consumo sustentável. Secretaria da Educação,
Coordenadoria de Estudos e Normas Pedagógicas. São Paulo: SE/CENP, 2004.

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Ciências - 5ª série/6º ano - Volume 3

LIÇÃO DE CASA

Interpretando os resultados da atividade prática


1. Faça um desenho colorido da água barrenta nas seguintes situações:
a) Água com terra logo após ser preparada no início da atividade.

b) Água da garrafa 1 após o “repouso”.

c) Água da garrafa 3 após a filtração.

2. Com a ajuda de um dicionário, escreva o significado da palavra “límpido”.

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Ciências - 5ª série/6º ano - Volume 3

3. Com a ajuda de um dicionário, escreva o significado da palavra “potável”.

4. Qual das águas (decantada ou filtrada) pode ser considerada límpida? E qual pode ser conside-
rada potável? Justifique sua resposta.

Quanta água nós consumimos?


Como já vimos, a água doce e potável não é abundante como parece, além de ser um importante
recurso para o ser humano. Por isso, a Organização das Nações Unidas (ONU) recomenda que o
consumo de água por dia, por pessoa (consumo per capita), seja de 110 litros. Em cidades como São
Paulo e Rio de Janeiro, o consumo per capita é de 220 litros. Será que você consome mais ou menos
que o valor recomendado pela ONU? Esse será o tema das nossas próximas atividades.

Análise de uma conta de água do Estado de São Paulo

Reprodução

21

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Ciências - 5ª série/6º ano - Volume 3

1. Essa conta corresponde a qual mês?

2. Qual é o consumo de água (em m3) do mês de referência?

3. Qual é o consumo de água dos dois meses anteriores ao mês de referência?

4. Em qual faixa de consumo essa conta se enquadrou?

5. Quantos metros cúbicos a residência deveria consumir a mais para que a conta fosse enquadra-
da na faixa seguinte de consumo?

6. Como foi calculado o valor total dessa conta de água?

7. Considere que, na residência referente a essa conta, vivem duas pessoas. O consumo de água
dessas pessoas nesse mês está de acordo com a recomendação da ONU? Atenção: 1 m3 equivale
a mil litros.

LIÇÃO DE CASA

1. Analise a última conta de água da sua casa. Nessa análise, anote:


a) O consumo de água do mês de referência.

b) O consumo de água per capita com base no número de pessoas que moram na sua casa.

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Ciências - 5ª série/6º ano - Volume 3

2. Uma situação de alto consumo de água nas residências é o momento do banho. Infelizmente,
nem sempre as pessoas percebem isso. Será que você percebe? Vamos ver.
a) Coloque uma bacia grande sob seus pés enquanto você toma banho de chuveiro e tente co-
letar toda a água utilizada.
b) Meça o volume total da água da bacia usando uma garrafa PET de 2 litros ou de 1,5 litro.
3. Anote a quantidade de água que foi utilizada no banho.

Atenção!
Se você gasta muita água durante o banho, provavelmente foi muito difícil fazer essa
medição, pois a bacia deve ter transbordado algumas vezes.

Exercícios em sala de aula


Registre os dados principais sobre a conta de água de cada aluno da sua classe na tabela a seguir:

Número de pessoas Consumo per capita


Residência Consumo total
na residência na residência

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Ciências - 5ª série/6º ano - Volume 3

1. A média de consumo de água per capita da sua classe está próxima do valor recomendado pela
ONU? A diferença foi muito grande?

2. O que pode ter causado a diferença entre o consumo per capita real e o valor recomendado pela
ONU?

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Ciências - 5ª série/6º ano - Volume 3

3. Qual seria a quantidade de água adequada para uma pessoa tomar um banho por dia, durante
os 30 dias do mês, e ainda assim estar dentro do valor recomendado pela ONU?

4. Faça uma lista das ações e das atitudes que as pessoas podem ter em sua residência para evitar o
desperdício e diminuir o consumo de água.

VOCÊ APRENDEU?

1. Se o ciclo natural da água garante que “toda a água no planeta circule constantemente, ou seja,
se tudo que vai depois volta”, por que temos de nos preocupar com a economia e a racionaliza-
ção da água?

2. Quais são as principais transformações da água em seu ciclo natural?

3. O que significa saneamento básico e por que ele é importante?

4. Suponha que você observe em algum local uma poça de água límpida e transparente. Você to-
maria essa água ou recomendaria que alguém a tomasse? Por quê?

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Ciências - 5ª série/6º ano - Volume 3

5. Explique o significado das palavras a seguir e sua utilidade nas estações de tratamento de água
de uma cidade:
a) Floculação

b) Decantação

c) Filtração

d) Desinfecção

e) Fluoretação

6. Imagine que o consumo de água em uma residência com cinco moradores tenha sido, em
certo mês, de 30 m3. Com base nesse valor, podemos dizer que o consumo nessa residência,
nesse mês, está:
a) acima do valor recomendado pela ONU e da média da cidade de São Paulo.
b) acima do valor recomendado pela ONU e abaixo da média da cidade de São Paulo.
c) abaixo do valor recomendado pela ONU e acima da média da cidade de São Paulo.
d) abaixo do valor recomendado pela ONU e abaixo da média da cidade de São Paulo.

7. Se você pudesse escrever uma carta a alguma pessoa que desperdiça água, que recomendações
daria para promover o uso mais racional da água?

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Ciências - 5ª série/6º ano - Volume 3

APRENDENDO A APRENDER

Você analisou o consumo de água em sua residência. Mas e agora? O que fazer com
essa análise e com os resultados de todas as discussões feitas em classe? O primeiro passo é
reduzir o consumo per capita de água por meio de algumas mudanças de hábito (como o
tempo no chuveiro) e alguns cuidados simples. Por onde você vai começar?

?
!
SITUAÇÃO DE APRENDIZAGEM 3
DOENÇAS TRANSMITIDAS POR ÁGUA CONTAMINADA

Poluição biológica da água


1. Leia esta expressão e tente explicar seu significado: “Poluição biológica da água”. Como a água
pode estar poluída biologicamente?

2. Qual seria a importância da etapa de desinfecção no processo de tratamento de água?

3. De que forma a água pode transmitir doenças para o ser humano?

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Ciências - 5ª série/6º ano - Volume 3

4. Você conhece doenças que podem ser transmitidas pela água? Quais?

Doenças transmitidas pela ingestão e pelo contato com água contaminada


Algumas doenças podem ser adquiridas pela ingestão de água contaminada, pela ingestão de
alimentos que entraram em contato com água contaminada ou pelo contato da pele com a água
contaminada. Para abordar este tema tão importante, estudaremos melhor as seguintes doenças:
cólera, amebíase e esquistossomose.

LIÇÃO DE CASA

Para iniciar as discussões sobre as doenças comentadas acima, vamos ver o que você ou seus
parentes já conhecem sobre o assunto.
1. Você ou seus parentes próximos já ouviram falar sobre essas doenças (cólera, amebíase e esquis-
tossomose)? Em que situação ouviram falar delas?

2. Você ou seus parentes próximos conhecem alguém que já teve alguma dessas doenças?

3. Como essas doenças são transmitidas? Se você não souber, pergunte a seus parentes.

4. Quais são os sintomas dessas doenças? Se você não souber, pergunte a seus parentes.

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Ciências - 5ª série/6º ano - Volume 3

5. O que podemos fazer para evitar essas doenças?

Leitura e Análise de Texto

Texto 1 – Cólera
A cólera é uma doença causada por uma bactéria com forma de vírgula, chamada vibrião
colérico (seu nome científico é Vibrio cholerae). Essas bactérias entram no organismo pela boca.
No estômago, encontram um ambiente muito ácido, por causa do suco gástrico, e podem ser
destruídas; contudo, se o número de bactérias for muito grande, algumas delas podem sobreviver.
Os vibriões que conseguem sobreviver se instalam no intestino e multiplicam-se rapida-
mente, produzindo uma toxina que induz as células a liberar água e sais minerais, provocando
vômito e diarreia intensa. Desde a entrada do vibrião no organismo até o surgimento dos
primeiros sintomas, passam-se de poucas horas a cinco dias. O doente perde grandes quan-
tidades de água, atingindo até 20 litros por dia, o que causa desidratação intensa e risco de
morte, particularmente em crianças.
A cólera afeta apenas os seres humanos e é transmitida por meio da ingestão de água ou de
alimentos contaminados com fezes ou vômito de pessoas doentes. Se não houver tratamento,
o risco de morte de uma pessoa contaminada pela cólera é de 50%, sendo muito mais alto em
crianças pequenas.
O tratamento imediato, até que o doente possa ser levado ao médico, é o soro fisiológico
ou soro caseiro para repor a água e os sais minerais: duas colheres (sopa) de açúcar e uma colher
(café) de sal em 1 litro de água filtrada ou fervida. Entretanto, todo doente com cólera deve ser
encaminhado ao posto de saúde ou ao hospital mais próximo de sua casa para o tratamento de
hidratação e uso de antibióticos.
A cólera é prevenida através de saneamento básico, higiene pessoal e alguns cuidados, como:
• cozinhar bem os alimentos;
• lavar as mãos com água e sabão antes de preparar alimentos, antes de se alimentar, depois
de ir ao banheiro e de trocar fraldas de criança;
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Ciências - 5ª série/6º ano - Volume 3

• manter limpos toda a superfície da cozinha, as vasilhas e os pratos usados para comer ou
para guardar a comida;
• em caso de epidemia, evitar consumir peixes, mariscos, verduras cruas e frutas com casca;
• lavar e colocar alimentos crus (frutas e verduras) de molho por meia hora em água tratada;
• em lugares sem água tratada, ferver a água por cinco minutos antes de ingeri-la ou tratá-la
em casa, colocando duas gotas de água sanitária em 1 litro de água e aguardando meia
hora até usar o líquido.

Representação básica do ciclo de vida dos seres vivos


causadores da cólera (Vibrio cholerae) e da amebíase (Entamoeba histolytica)

1
© Fernando Chuí

As ilustrações estão fora de escala.

1.O indivíduo contaminado, ao defecar, libera os parasitas.


2. Os parasitas liberados no esgoto sem tratamento podem contaminar a água de rios, lagos e poços.
3. A ameba causadora da amebíase pode ser transmitida pela água e também pelo ar e por moscas e baratas
que podem entrar em contato com os alimentos; a bactéria da cólera é transmitida pela água.
4. Ao ingerir água ou alimentos contaminados, o parasita entra no corpo do indivíduo, onde ele se reproduz,
gerando milhares de novos parasitas.

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Ciências - 5ª série/6º ano - Volume 3

Texto 2 – Disenteria amebiana ou amebíase


A amebíase é uma infecção causada por um micróbio que não pode ser visto a olho
nu; na verdade, um protozoário que recebe o nome de Entamoeba histolytica. A pessoa
adquire esse parasita ao ingerir alimentos contaminados por amebas jovens, protegidas por
pequenas cápsulas de paredes rígidas (chamadas de cistos).
No intestino, as cápsulas se rompem, liberando as amebas que se instalam na parede
intestinal, onde passam a se alimentar do sangue e das células da pessoa infestada e se multi-
plicam. O doente elimina, nas fezes, milhares de cistos com amebas jovens. A manifestação
da doença varia de uma forma branda, caracterizada por diarreia e dores abdominais, até
casos mais graves, com diarreia aguda e fulminante, com sangue, acompanhada de febre e
calafrios.
A amebíase é transmitida pela ingestão de alimentos ou água contaminados por fezes,
e sua ocorrência está associada a condições inadequadas de saneamento básico. Pode ser
prevenida com cuidados básicos relacionados com a higiene ambiental e pessoal.
Entre os cuidados gerais, destacam-se medidas de saneamento básico, como:
• construção de instalações sanitárias adequadas, como redes de esgoto, fossas sépticas ou
privadas para impedir a contaminação da água e de alimentos com fezes.
Os cuidados pessoais incluem:
• manter sanitários limpos;
• lavar as mãos antes das refeições e após o uso do sanitário;
• lavar cuidadosamente os vegetais com água potável e deixá-los em imersão em vinagre,
durante 15 minutos, para eliminar os cistos;
• tratar os doentes;
• não usar excrementos como fertilizantes.

Texto 3 – Esquistossomose
A esquistossomose, ou “barriga-d’água”, é causada por um verme, o Schistosoma. Para
evitar a contaminação por esse verme, além do tratamento dos doentes, é importante a
higiene sanitária, a higiene corporal, a higiene alimentar e, principalmente, não entrar
em contato com a água de rios, lagos ou lagoas desconhecidos. Diferentemente da cólera
e da amebíase, cuja transmissão se dá de uma pessoa contaminada para outra, na esquistos-
somose existe um caramujo que vive em lagos ou lagoas e que funciona como hospedeiro
intermediário do Schistosoma. A pessoa doente elimina ovos do Schistosoma com as fezes.
Na água, os ovos se transformam em larvas, que penetram nos caramujos e sofrem algumas
transformações; depois, saem dos caramujos e ficam na água. Quando a pessoa entra em
contato com a água onde as larvas estão, elas penetram em seu organismo através da pele.
No corpo, amadurecem, acasalam-se e começam a botar ovos, completando o ciclo.
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Ciências - 5ª série/6º ano - Volume 3

Representação do ciclo da esquistossomose

Miracídio
1

© Fernando Chuí
Schistosoma

5 Cercárias

As ilustrações estão fora de escala.

1. N o corpo do indivíduo infectado, os animais adultos produzem ovos, que são liberados nas fezes.
2. N a água, os ovos eclodem e liberam uma forma do parasita que infecta caramujos.
3. O s miracídios infectam os caramujos e se desenvolvem em cercárias, que vivem na água por até 12 horas.
4. A s cercárias nadam ativamente e penetram no corpo humano através da pele.
5. I ndivíduos em contato com a água contaminada reiniciam o ciclo de transmissão.

O primeiro sintoma de infestação por Schistosoma é o surgimento de vermelhidão no local da


pele por onde as larvas penetraram, com duração de alguns dias. O período de incubação da doença
é de dois meses. A fase inicial, ou aguda, é caracterizada por febre, mal-estar, dores de cabeça, fraqueza,
dor abdominal, diarreia sanguinolenta, falta de ar e tosse com sangue, entre outros sintomas.
As formas de evitar a esquistossomose incluem:
• saneamento básico, como esgotos e água tratada;
• combate aos caramujos, hospedeiros intermediários da doença;
• proteção dos pés e das pernas com botas de borracha ao entrar em águas desconhecidas;
evitar contato com água que contenha caramujos.
Elaborado especialmente para o São Paulo faz escola.

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Ciências - 5ª série/6º ano - Volume 3

Síntese das informações


Com a ajuda do professor, preencha a tabela com a síntese das características das doenças estudadas.

Agente Como se
Doença Sintomas Prevenção
causador adquire

Cólera

Amebíase

Esquistossomose

Dengue
Embora a dengue seja uma doença que não é transmitida por água contaminada, sua propagação
depende da água. Por isso, é extremamente importante discutirmos um pouco mais sobre isso.

LIÇÃO DE CASA

1. Você já ouviu falar sobre a dengue? Em que situação?

2. Você conhece alguém que já teve essa doença?

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Ciências - 5ª série/6º ano - Volume 3

3. Como essa doença é transmitida?

4. Quais são os sintomas dessa doença?

5. O que podemos fazer para evitar essa doença?

6. Selecione uma notícia ou um anúncio de jornal ou revista relacionados com a dengue. Cole
esse material no espaço abaixo.

Registro de informações
Registre os pontos principais da explicação do professor e da discussão sobre os materiais de
jornais ou revistas selecionados sobre a dengue.

VOCÊ APRENDEU?

1. Escolha uma das doenças transmitidas por água contaminada e escreva um texto curto para
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Ciências - 5ª série/6º ano - Volume 3

explicar a um amigo o que é essa doença: qual é seu agente causador e como é transmitida;
quais são os sintomas e os perigos; e como preveni-la.

2. Descreva as principais semelhanças e diferenças entre as seguintes doenças: cólera, amebíase


e esquistossomose.

3. Escreva quais são as doenças transmitidas por água contaminada, mencionadas neste Caderno,
que apresentam os seguintes sintomas:
a) Diarreia intensa, náuseas e vômito.

b) Dor abdominal e falta de ar.

4. Faça um esquema que explique como ocorre o ciclo da dengue.

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Ciências - 5ª série/6º ano - Volume 3

APRENDENDO A APRENDER

Muitas pessoas acreditam que a melhor maneira de tratar doenças em uma população é cui-
dando de seus sintomas. Há, no entanto, uma maneira mais eficiente e barata de cuidar das doenças:
a prevenção. Com medidas como adoção de hábitos de higiene, saneamento básico e vacinação, é
possível evitar que certas doenças se alastrem na população ou mesmo erradicá-las.
Pensando nisso, escreva um texto em seu caderno com o título: “O melhor remédio é a
prevenção”.

?
!
SITUAÇÃO DE APRENDIZAGEM 4
a produção diária de resíduos
O que fazer com o lixo que produzimos?
Analise as imagens abaixo para responder às questões a seguir.
© Moacyr Lopes Junior/Folha Imagem

© Werner Rudhart/Kino

1. O que mais chama a sua atenção em cada foto?

2. Como o lixo aparece nessas fotos?

3. Quais são os problemas de não descartar o lixo adequadamente?

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Ciências - 5ª série/6º ano - Volume 3

4. Em sua opinião, como esses problemas podem ser resolvidos?

LIÇÃO DE CASA

Avaliação da produção de lixo doméstico


Você irá avaliar a quantidade e a diversidade de lixo produzido por dia em sua casa. Comece
pelo momento em que a primeira pessoa acorda em sua casa, até o momento em que a última pessoa
vai dormir: você irá registrar todo o lixo produzido. Lembre-se de que duas informações são impor-
tantes: o tipo e a quantidade de lixo. Combine com o professor e com a sua classe como vocês farão
para medir a quantidade de lixo.

Exercícios em sala de aula


Compare o registro sobre a produção de lixo residencial que você fez com o de outros colegas
da sua classe.
1. Elabore uma lista com os dez resíduos domésticos mais comuns.

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Ciências - 5ª série/6º ano - Volume 3

2. Elabore uma lista com os três resíduos domésticos mais raros ou incomuns.

3. Discuta com seus colegas para responder à seguinte questão: a produção de lixo residencial
depende da quantidade de pessoas que habitam a residência ou do hábito de consumo das
pessoas? Justifique sua resposta.

Leitura e Análise de Texto

Lixo domiciliar produzido em São Paulo


A cidade de São Paulo gera diariamente cerca de 18 mil toneladas de lixo, sendo 10 mil
toneladas só de resíduos domiciliares, originados da vida diária das residências, constituídos
por setores de alimento tais como cascas de frutas, verduras, restos de comidas etc., produtos
deteriorados, jornais, revistas, garrafas, embalagens em geral, papel higiênico, fraldas descar-
táveis e uma grande diversidade de outros itens. Contém, ainda, alguns resíduos que podem
ser tóxicos.
Fonte: Prefeitura de São Paulo. Disponível em: <http://www.prefeitura.sp.gov.br/
cidade/secretarias/servicos/residuos_solidos/domiciliar/index.php?p=4636>. Acesso em: 25 mar. 2013.

1. Os resíduos mais comuns da lista produzida por você e seus colegas estão de acordo com as
informações contidas no texto? Justifique sua resposta.

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Ciências - 5ª série/6º ano - Volume 3

2. Que resíduos domiciliares podem ser tóxicos? Por quê?

Documentário Ilha das Flores


O lixo urbano é um dos grandes desafios a ser resolvidos pela humanidade no século XXI. A
sociedade contemporânea consome mais e mais produtos descartáveis que geram resíduos de dife-
rentes matérias-primas. Os resíduos produzidos por esse consumo representam um grande problema.
Mas será que a ideia de lixo é a mesma para todos? Após a exibição desse importante documentário,
responda às seguintes questões:
1. O que mais chamou a sua atenção nesse documentário?

2. Como o lixo aparece no documentário?

3. Quais são os problemas de não descartar o lixo adequadamente?

O descarte dos resíduos sólidos


Para onde vai todo o lixo produzido na sua residência?

O destino dos resíduos sólidos


1. Após a explicação do professor e a discussão com seus colegas, preencha a tabela de comparação
entre os principais destinos dos resíduos sólidos produzidos nas residências de uma cidade.
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Ciências - 5ª série/6º ano - Volume 3

Destino do lixo Aspectos positivos Aspectos negativos

Lixão

Aterro sanitário

Incineração

Reciclagem

2. Identifique os destinos dos resíduos sólidos que são apresentados nas imagens a seguir.
© Luciana Whitaker/Pulsar Imagens

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Ciências - 5ª série/6º ano - Volume 3

© Delfim Martins/Pulsar Imagens


2

© Eduardo Knapp/Folha Imagem


3

LIÇÃO DE CASA

Selecionando materiais para reciclar


Separe cinco resíduos sólidos produzidos em sua casa. Lave e limpe adequadamente esses resíduos
e leve-os para a próxima aula de Ciências.
Separando os resíduos domésticos
Separe os resíduos que você e os colegas do seu grupo trouxeram. Essa separação deverá ser
feita em dois grupos: “lixo comum” e “coleta seletiva”. Liste os resíduos que entraram para cada
um dos grupos.
Lixo comum

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Ciências - 5ª série/6º ano - Volume 3

Coleta seletiva

A reciclagem do lixo
Após a atividade orientada pelo professor, registre algumas atitudes relacionadas a cada um
dos “3 Rs”.
Reduzir

Reaproveitar

Reciclar

A gestão do lixo de uma cidade


Escreva uma proposta de como você e seus colegas administrariam o lixo de uma cidade, resol-
vendo problemas de coleta e destinação dos resíduos. Pense sobre as vantagens e desvantagens de
cada destino possível para o lixo.
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Ciências - 5ª série/6º ano - Volume 3

VOCÊ APRENDEU?

1. Cite cinco tipos diferentes de lixo presentes nos descartes de uma residência e classifique-os
segundo os critérios: orgânicos ou inorgânicos; recicláveis ou não recicláveis.

2. Analise os seguintes materiais: papel higiênico; vidro de geleia; lata de massa de tomate;
lâmpada queimada; saco plástico de supermercado; restos de alimentos; pilha usada; folha de
caderno; roupa velha; pneu velho; casca de fruta. Quais desses resíduos você separaria para a
coleta seletiva?

Quais descartaria no lixo comum?

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Ciências - 5ª série/6º ano - Volume 3

3. Qual é a relação entre o lixo descartado em uma cidade e as enchentes?

4. Interprete e dê sua opinião sobre a seguinte afirmação: “O lixo no Brasil é rico”.

APRENDENDO A APRENDER

Atualmente, o lixo é um dos problemas mais sérios e complicados das cidades. Você
compreende agora que o consumo de produtos tem total relação com a quantidade de re-
síduos produzidos pela população. Mas e o consumo consciente? Reflita como essa ideia
pode começar a fazer parte da sua vida e de sua família e comece a colocá-la em prática.
Não temos tempo a perder!

Ampliando o seu conhecimento


1. O aumento da população nas cidades litorâneas no verão costumeiramente gera muitos proble-
mas em relação ao lixo. Retome os conceitos dos “3 Rs” e escreva um texto indicando como se
pode ajudar a minimizar o problema.

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Ciências - 5ª série/6º ano - Volume 3

2. Analise as imagens a seguir. Depois, produza uma história em quadrinhos que tenha como
tema a dengue. Use uma folha avulsa para esse trabalho.

© Fabio Colombini

© Ministério da Saúde

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Ciências - 5ª série/6º ano - Volume 3

© Ministério da Saúde

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Ciências - 5ª série/6º ano - Volume 3

PARA SABER MAIS

Livros
• BRANCO, Samuel Murgel. Poluição do ar. São Paulo: Moderna, 1995.
• CLARKE, Robin; KING, Jannet. O atlas da água: o mapeamento completo do recurso
mais precioso do planeta. São Paulo: PubliFolha, 2006.
• NOVAIS, Vera Lúcia Duarte de. Ozônio: aliado e inimigo. São Paulo: Scipione, 1998.
• TEIXEIRA, Wilson (Org.). Decifrando a Terra. São Paulo: Oficina de Textos, 2000.
O 8o capítulo, “Intemperismo e formação do solo”, trata do tema de forma didática e
mais aprofundada.
Sites
• AKATU. Instituto Akatu. Disponível em: <http://www.akatu.org.br>. Acesso em: 25
mar. 2013.
• ASPTA. Assessoria e Serviços a Projetos em Agricultura Alternativa. Disponível em:
<http://www.aspta.org.br>. Acesso em: 25 mar. 2013.
• CET. Companhia de Engenharia de Tráfego de São Paulo. Disponível em: <http://www.
cetsp.com.br/consulta/rodizio-municipal/como-funciona.aspx>. Acesso em: 25 mar. 2013.
Detalhes sobre o rodízio de veículos.
• CETESB. Companhia de Tecnologia de Saneamento Ambiental. Disponível em:
<http://www.cetesb.sp.gov.br/institucional/dengue/dengue.zip>. Acesso em: 25 mar.
2013. Apresentação de slides sobre a dengue.
• CVE. Centro de Vigilância Epidemiológica Professor Alexandre Vranjac. Disponível
em: <http://www.cve.saude.sp.gov.br>. Acesso em: 25 mar. 2013. Informações sobre as
doenças tratadas nas Situações de Aprendizagem.
• DOCUMENTÁRIO Ilha das Flores. Disponível em: <http://www.bancocultural.com.
br/index.php?option=com_content&task=view&id=542model&itemid=365>. Acesso
em: 25 mar. 2013.
• FICHA do documentário Ilha das Flores. Disponível em: <http://www.curtagora.com/
filme.asp?codigo=560&ficha=completa>. Acesso em: 25 mar. 2013.
• FUNASA. Fundação Nacional de Saúde. Disponível em: <http://www.funasa.gov.br>.
Acesso em: 25 mar. 2013. Informações sobre ações relacionadas ao saneamento ambiental.

47

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Ciências - 5ª série/6º ano - Volume 3

• PLANETA Sustentável. Disponível em: <http://planetasustentavel.abril.com.br/home/>.


Acesso em: 25 mar. 2013.
• PORTAL Orgânico. Disponível em: <http://www.portalorganico.com.br>. Acesso em:
25 mar. 2013. Informações detalhadas sobre a agricultura orgânica.
• SABESP. Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo. Disponível em:
<http://www.sabesp.com.br>. Acesso em: 25 mar. 2013. Apresenta informações sobre o
tratamento de água e de esgoto. Além disso, há uma seção muito interessante voltada
para alunos e professores: procure o link “Sabesp Ensina”, que contém animações, textos,
uma videoteca e informações sobre visitas monitoradas.
• SUCEN. Superintendência de Controle de Endemias. Disponível em: <http://www.
saude.sp.gov.br/resources/ses/perfil/cidadao/orientacao/guia_basico_de_dengue_.pdf>.
Acesso em: 25 mar. 2013. Guia básico sobre a dengue para órgãos públicos e privados,
comércio e pequenas e grandes empresas.
• UOL Ciência e saúde. Saiba o que fazer com o lixo doméstico. Disponível em: <http://noticias.
uol.com.br/ultnot/cienciaesaude/ambiente/lixo/lampada.jhtm>. Acesso em: 5 abr. 2013.

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Coordenação do Desenvolvimento dos Linguagens, Códigos e suas Tecnologias

dezembro
Conteúdos Programáticos, dos Cadernos Arte: Gisa Picosque, Mirian Celeste Martins,
dos Professores e dos Cadernos dos Alunos Geraldo de Oliveira Suzigan, Jéssica Mami

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1

Foi numa quinta-feira. Como? Explicação: procure na tabela A o ano de 1913 e siga na mesma

adicione o número do dia em questão (13) e terá o resultado 19; verificando na tabela C, dará
Governo do Estado de São PauloMakino e Sayonara Pereira
Ghisleine Trigo Silveira

linha à direita, parando no mês de março na tabela B. Ao número encontrado (neste caso 6),
Educação Física: Adalberto dos Santos Souza,
Governador

novembro
AUTORES Carla de Meira Leite, Renata Elsa Stark e Sérgio
Roberto Silveira
Geraldo Alckmin
Ciências Humanas e suas Tecnologias

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6
Filosofia: Paulo Miceli, Luiza Christov, LEM – Inglês: Adriana Ranelli Weigel Borges,
Vice-Governador
Adilton Luís Martins e Renê José Trentin Silveira Alzira da Silva Shimoura, Lívia de Araújo

outubro
Donnini Rodrigues, Priscila Mayumi Hayama e
Geografia: Angela Corrêa da Silva, Jaime
Guilherme Afif Domingos Sueli Salles Fidalgo

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3
Tadeu Oliva, Raul Borges Guimarães, Regina
Língua Portuguesa: Alice Vieira, Débora Mallet
Secretário da Educação
Araujo e Sérgio Adas
Pezarim de Angelo, Eliane Aparecida de Aguiar,
Governador

setembro
História: Paulo Miceli, Diego López Silva,
Geraldo Alckmin Herman Voorwald
Glaydson José da Silva, Mônica Lungov Bugelli
José Luís Marques López Landeira e João

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1
Henrique Nogueira Mateos
Vice-Governador e Raquel dos Santos Funari
Guilherme Afif Domingos
Secretário-Adjunto Matemática e suas Tecnologias
Sociologia: Heloisa Helena Teixeira de
João Cardoso Palma Filho Matemática: Nílson José Machado, Carlos

agosto
Souza Martins, Marcelo Santos Masset

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5
Lacombe, Melissa de Mattos Pimenta e Stella Eduardo de Souza Campos Granja, José Luiz
Chefe de Gabinete
Christina Schrijnemaekers Pastore Mello, Roberto Perides Moisés, Rogério

Em que dia da semana caiu o dia 13 de março de 1913?


Secretaria da Educação do Estado

CAlEndário PErmAnEntE 1901 - 2092


Ferreira da Fonseca, Ruy César Pietropaolo e
Fernando Padula Novaes
Ciências da Natureza e suas Tecnologias

B – meses
julho
de São Paulo Walter Spinelli

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2
Biologia: Ghisleine Trigo Silveira, Fabíola
Coordenadoria de Estudos e Normas Subsecretária deBandoni
Bovo Mendonça, Felipe Articulação
de Oliveira, Regional
Caderno do Gestor
Pedagógicas Lino de Macedo, Maria Eliza Fini e Zuleika de
Lucilene Aparecida Esperante Limp, Maria
Rosania Morales Morroni

junho
Felice Murrie
Augusta Querubim Rodrigues Pereira, Olga

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Coordenadoria de Ensino da Região
Metropolitana da Grande São Paulo Coordenadora da Escola de Formação
Aguilar Santana, Paulo Roberto da Cunha,
e de Produção
Equipe
Rodrigo Venturoso Mendes da Silveira e
Aperfeiçoamento dos Professores – EFAP
Solange Soares de Camargo
Coordenação Executiva: Beatriz Scavazza

maio
Coordenadoria de Ensino do Interior Assessores: Alex Barros, Beatriz Blay, Carla Cristina

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0
1
2
4
Silvia Andrade da Cunha GallettaReinaldo Gimenes de Sena, Eliane Yambanis,
Ciências: Ghisleine Trigo Silveira, Cristina
Escola de Formação e Aperfeiçoamento Leite, João Carlos Miguel Tomaz Micheletti
Heloisa Amaral Dias de Oliveira, Ivani Martins
dos Professores do Estado de São Paulo Coordenadora de Gestão da
Neto, Julio Cézar Foschini Lisbôa, Lucilene
Gualda, José Carlos Augusto, Luiza Christov,

abril
Aparecida Esperante Limp, Maíra Batistoni
Educação Básica Maria Eloisa Pires Tavares, Paulo Eduardo Mendes,

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Fundação para o Desenvolvimento e Silva, Maria Augusta Querubim Rodrigues
Paulo Roberto da Cunha, Ruy César Pietropaolo e
da Educação
Maria Elizabete da Costa
Pereira, Paulo Rogério Miranda Correia,
Solange Wagner Locatelli
Renata Alves Ribeiro, Ricardo Rechi Aguiar,

março
Coordenador de Gestão de
Rosana dos Santos Jordão, Simone Jaconetti Equipe Editorial

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Ydi e Yassuko Hosoume
Recursos Humanos Coordenação Executiva: Angela Sprenger
Física: Luis Carlos de Menezes, Estevam Assessores: Denise Blanes e Luis Márcio Barbosa

fevereiro
EXECUÇÃO
Jorge Sagae
Rouxinol, Guilherme Brockington, Ivã Gurgel, Projeto Editorial: Zuleika de Felice Murrie

quinta-feira.
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Coordenação Geral Luís Paulo de Carvalho Piassi, Marcelo de

Exemplo:
Maria Inês Fini Coordenadora de Informação, Edição
Carvalho Bonetti, Maurício Pietrocola Pinto de
e Produção Editorial: Conexão Editorial,
Jairo Souza Design e Occy Design
Concepção Monitoramento e Avaliação (projeto gráfico)
Oliveira, Maxwell Roger da Purificação Siqueira,

janeiro
Guiomar Namo de Mello Sonia Salem e Yassuko Hosoume
Educacional

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Lino de Macedo APOIO
Química: Maria Eunice Ribeiro Marcondes,
Luis Carlos de Menezes FDE – Fundação para o Desenvolvimento
Maria Inês Fini Maria Lucia Guardia
Denilse Morais Zambom, Fabio Luiz de Souza,
da Educação
Hebe Ribeiro da Cruz Peixoto, Isis Valença de Sousa
Ruy Berger (em memória)

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Coordenadora de Infraestrutura eCTP, Impressão e Acabamento

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Santos, Luciane Hiromi Akahoshi, Maria Fernanda
Gráfica e Editora Posigraf S.A.

2001 – 2092
GESTÃO Serviços Escolares
Penteado Lamas e Yvone Mussa Esperidião

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Fundação Carlos Alberto Vanzolini

C – dias da semana
Ana Leonor Sala Alonso

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Presidente da Diretoria Executiva:
A Secretaria da Educação do Estado de São Paulo autoriza a reprodução do conteúdo do material de sua titularidade pelas demais

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Antonio Rafael Namur Muscat
Coordenadora de Orçamento e

A – anos
secretarias de educação do país, desde que mantida a integridade da obra e dos créditos, ressaltando que direitos autorais protegidos*

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deverão ser diretamente negociados com seus próprios titulares, sob pena de infração aos artigos da Lei nº- 9.610/98.
Diretor de Gestão de Tecnologias
Finanças

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aplicadas à Educação: * Constituem “direitos autorais protegidos” todas e quaisquer obras de terceiros reproduzidas no material da SEE-SP que não estejam

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em domínio público nos termos do artigo 41 da Lei de Direitos Autorais.
Guilherme Ary Plonski
Claudia Chiaroni Afuso

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T
1901 – 2000

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Coordenadoras Executivas de Projetos:

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Beatriz Scavazza e Angela Sprenger Presidente da Fundação para o

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Nos Cadernos do Programa São Paulo faz escola são indicados sites para o aprofundamento de conhecimentos, como fonte de consulta
Desenvolvimento dareferências
Educação – FDE

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COORDENAÇÃO TÉCNICA dos conteúdos apresentados e como bibliográficas. Todos esses endereços eletrônicos foram checados. No entanto, como a
internet é um meio dinâmico e sujeito a mudanças, a Secretaria da Educação do Estado de São Paulo não garante que os sites indicados
CENP – Coordenadoria de Estudos e Normas Barjas Negri

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permaneçam acessíveis ou inalterados.

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Pedagógicas

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5 SÉRIE 6 ANO
ENSINO FUNDAMENTAL II
Caderno do Aluno
Volume 3

CIÊNCIAS
Ciências da Natureza

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