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POLITECNICA PCC 5726 ENGENHARIA DE CON Laboratério 1 - 2022 ~ > GyveRsiane De LABORATORIO DE ACO INTRODUGAO lades previstas aqui tm como principal objetivo verificar as condigdes de atendimentos as (NBR 7480:2007) € 2 influéncia da alta temperatura no comportamento do material. Dessa forma, pede-se que os alunos sigam o roteiro aqui estabelecido para as determinacdes, éncias da norma do ago para concreto atmado referentes a vergalhdes € OBJETIVOS 1. Determinar as massas lineares e segé fctivas de barras ¢ fios de aco. 2. Determinar os diagramas @ x € de dois corpos de prova de ago, calculando-se a tensio de escoamento ¢ a tensfo de ruptura de cada um deles. Determinar o alongamento apés ruptura a partir da determinacao do comprimento alongado em 10 didmetros, 4, Verificar o atendimento dos critérios de aceitacio desses materiais, de acordo com a norma NBR 7480: 2007. Verificar a influéncia da alta temperatura no comportamento do material considerando 0 CA 60 € © CA 50, CALCULO DA SECAO EFETIVA DO CORPO DE PROVA (CP) © Determinar a massa € © comprimento de cada corpo-de-prova. * Calcular a massa linear efeitva, a seco e 0 didmetro efetivo dos CPs, utilizando a densidade do aco (7850 kg/m) e os dados da ‘Tabela 1 ‘Tabela 1 — Resultados pata o calculo da densidade aparente no estado endurecide das pastas de gesso. Massa Linear Efetiva (MLE=M/c) mm 4 m kg/m Corpo de | Didmetro | Massa (My | Comprimento emese, | Ri a ou fio) Secgio | Didmetro efetiva | efetivo iow? mmm cpt (Gio, CAS) ce2e (Go, CA6O) cP3 (barra, CA50) 12,5 cpa ° (barra, CASO) I Estes corpos de prova receberum um tratamento térmico, Foram aquecidos a mufla ¢ resfriados até a temperatura ambiente dentro do forno. € 800°C em forno © Comparar os resultados de massa linear efetiva com as tolerincias indicadas na Tabela 2 ‘Tabela 2 - Tolerincias admitidas nos valores de massa lineat para fios de ago (NBR 7480: 2007) POLITECNICA PCC 5726 \GENHAFIA DE CONSTAUGAO CML Laboratério 1 - 2022 CASO cA60 Nomisay Tolerancla yor Com Naming Tp en Massa Nominal la ‘Secao a Bitola Nominal (um) Tolerancia (%) 63a | 0205 7 312 7 Teo MST) MES 201,1 250) 383 4 4909 MODULO DE ELASTICIDADE, TENSAO DE ESCOAMENTO E DE RUPTURA * Anotar a distincia de medida (L,) do extensémetro, em que serio feitas as leituras de deformagio do CP, # Registrar a carga de ruptura do CP. © Construir os grificos de tensio (a) versus deformagio especifica (2)' a partir dos resultados de carga por deformagio total. Os dados necessérios A construgio do grafico 6 x = serio disponibilizados no moodle? # Determinar a tensio de escoamento (f,, em MPa=N/mm®) do CP, se ocorter, dividindo a carga inicial de escoamento pela érea efetiva do CP. Utilizar o efitério de determinacio da tensio de escoamento correspondente a tensio que apresente 0,2% de deformacio plastica através do grafico. © Determinar a te io de ruptura ou limite de resisténcia do CP (f,, em MPa=N/'mm, dividindo a carga de ruptura pela segao efetiva. * Os dados necessitios 4 construcio do grifi > G x £ serio disponibilizados no moodle. © Determinar a tensio de ruptura (limite de resisténcia) de cada corpo de prova (fst, em MPa=N/mm2), dividindo a carga de ruptura pela secio efetiva Base de medida extensometro | Cargade | Segfo efetiva | Teme Ue 0) Ruptura (N) (mm?) (MPs) cpt (fio, CA60) 25 ce2# (io, CA60) ce3 (barra, CASO) 50 ce 48 (barra, CASO) - Estes corpos de prova receberam um tratamento térmico. Foram aquecidos até 800°C em forno mufla e resfriados até a temperatura ambiente dentro do forno. ENGENHARIA DE CONSTRUGAO GIL Laboratério 1 - 2022 UNIVERSIDADE DE S C POLITECNICA PCC 5726 PAULO © Determinar o médulo de cla em GPa) de cada CP. * Converter as Ieituras de deslocamento do extensdmetro em deformagao especifica (mm/mm) do CP (1, 2, sn), dividindo I1/L0, 12/ LO, ...J1n/ LO, As dimensées da base de medida do extens6metto estio indicadas nas planilhas. Calcular os valores de tensio correspondentes a cada deformacio especifica, dividindo a respectiva carga pela segao efetiva do CI ina de ensaio © que 2 Pata o CP da barta CA 50 foi apresentado também o deslocamento da m possibilita construir o grifico de tensio por deformagio até a ruptura, Lembrete: precisa, especialmente no trecho elistico, para o célculo do médulo de clasticidade. MEDIDA DE ALONGAMENTO APOS A RUPTURA © Por definicZo de norma, o alongamento é a deformacio plistica total na regio de ruptura do CP, medida em distincia equivalente a dez diimetros do CP (109). * Determinar o alongamento de cada CP utilizando a Eq,1 ¢ os dados da Tabela 4. Comparar com 0s limites especificados na Tabela 5 of- i C100 Eq.1 AL(%) MossasiNervuras Marcagées que tem a distancia igual ao dameto da bara iN Ss at SSS as —_—————_—_____> Zona de Ruptura 108 ‘Tabela 4—Alongamento em 10 6 Alongamento em Alongamento Corpo de 10 Comprimento ‘AL (mm) Alongamento prova Inicial (mm) ~ (am) cpt (fio, CA60) cpa ” (fio, CA60) cP3 (barra, CA50) ce 48 1s (barra, CA50) tratamento térmico. Foram aquecidos até 800°C em forno, temperatura ambiente dentro do forno. # - Estes corpos de prova receberam u mufla ¢ resfriados ati ‘Tabela 5 - Propriedades mecanicas exigiveis para barras e fios de ago (NBR 7480: 2007) @ POLITECNICA ENGENHARIA DE CONSTRUGAO GIL UNIVERSIDADE DE SAO PAULO PCC 5726 Laboratério 1 - 2022 Ensaio | Valores minimos de aso don’ Aderinca sie _| Resistencia Coeficiente de megs caracteristin | imi do contrmacse surance eed, sopercl ninino excotmerte |g, " fn MPs! vipat 72x [pew ootO mn] o> Tom Cr a ala] | 10 caso to | toa, | wea] 10 | 4s caso | wo | rosy: | 5 aw |. | tw | is (da AANT NBR ISO 0802, Sa ANT NER 180 6892), ra frga maxima (Ay) famine de 860 MPa, (96 0 chamatronarina, conforme 3.4, "0 aiongaments deve ser atndido através do crtéfo de slonpamento apes rupture (A) ou slongemenio tla! Para efetos pratoos de apicagae desta Norma. pode-ee ad 1 MPa = 0.1 gti. * Vabr caresoreice do ime superior do escoamenio f, Ga AENT NBR 6118 obtdo © pon do LE ou & © meso. que fesisénca convencional a ruptirs ou ressinca convencional & tayio (LR ov APOS A REALIZAGAO DE TODAS AS DETERMINAGOES RESPONDAM AS SEGUINTES PERGUNTAS: © Osagos se mantém adequados as normas depois de terem sido aquecidos 2 700°C? * Expliquem o porqué da alteracio ou nao do comportamento dos agos em fungao de terem sido submetidos 4s altas temperaturas a partir de sua microestrutura,

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