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UNÍNTESE

SEMINÁRIO I – TURMA 1710

1- Lei da inclusão: diversidade e inclusão social


Por: Ana Ligia Monteiro Pinto

De acordo com o último censo demográfico realizado em 2010 pelo IBGE


(Instituto de Geografia e Estatística), cerca de 9,8 milhões de brasileiros sofrem
com algum tipo de deficiência auditiva. O número de pessoas com alguma
dificuldade de audição representa a proporção de 5,2% da população do país.
Portanto, é essencial conhecer os principais direitos dos surdos. São os
principais deles:

Prioridade no atendimento para pessoas surdas. Portanto, crianças,


adultos ou idosos surdos têm prioridade em diversos setores de
atendimento. Acesso à informação. Todas as pessoas devem ter
acesso à informação. No caso de pessoas surdas, por exemplo, as
televisões disponibilizam a opção “close caption”, um sistema que
funciona como “legenda”. 
Direito à educação. De acordo com o Decreto 6.253 e Decreto
7.611, toda a pessoa surda tem direito à educação especializada,
chamada também de AEE (Atendimento Educacional
Especializado), em que o aluno terá o reforço da língua portuguesa,
mais aulas de Libras e demais habilidades que o auxiliarão dentro
do ambiente escolar.
Direito ao trabalho. De acordo com o Art. 93, toda empresa com
cem ou mais empregados é obrigada a preencher de 2 a 5% dos
seus cargos com beneficiários ou pessoas portadoras de
deficiências.
Direito à saúde. Obrigatoriedade do Teste da Orelhinha. Como a
surdez é uma deficiência que não deixa qualquer tipo de marca
física nos bebês, o exame de emissões otoacústicas evocadas
consta como um dos procedimentos obrigatórios do SUS desde
2010 e é totalmente gratuito.

Fonte: https://e-diariooficial.com/direitos-das-pessoas-surdas/
2- Grupos das minorias

3- Diversidade religiosa

4- Diversidades linguísticas
A diversidade é uma característica humana, e na língua ela carrega não só o que se fala,
revela história através das nuances de comunicação de um grupo.
A diversidade linguística espelha a cultura, as construções que trazem sentido e
identidade à tribo a que está ligada, e ajuda a entender o momento histórico e os
costumes de um lugar. Falar de diversidade linguística não é discutir certo e errado
segundo a norma culta, porque não há que se discutir as normas da Língua, aliás para
isso elas existem: nortear o código linguístico. A Língua Portuguesa especialmente
permite uma riqueza ímpar de expressões e ideias organizadas de tal forma diferentes,
tanto quantos são os léxicos à disposição. Se faz necessário entender que essa riqueza
cultural é parte da vida do povo, e deve ser celebrada, discutida, compreendida e
respeitada, especialmente nas escolas e entre profissionais da comunicação. Ao mesmo
tempo que se aprende as regras da nossa Língua, é preciso romper com o preconceito
criado em torno do jeito diferente de cada região se comunicar, e assim fortalecer os
laços culturais e a cidadania. Minha opinião é que, com a piora na oferta de educação de
qualidade, se enfraqueceu o estudo da Língua, fragilizando a cultura e fortalecendo os
preconceitos já existentes, é uma reação em cadeia e precisamos colocar luz à essa
questão, porque Língua não é só o falar, é o existir de um povo.
(Por: Milene Regina Ezequiel, 13/12/21)
Fontes (internet):
Diversidade Linguística no Brasil - Bett Educar | Transformando a Educação
(bettbrasileducar.com.br)
Como lidar com as diversidades linguísticas dentro da escola (uol.com.br)
SciELO - Brasil - Preconceito lingüístico: o que é, como se faz Preconceito lingüístico:
o que é, como se faz

5- Lei da Libras: Cultura e identidade surda

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