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O autismo é caracterizado por uma desordem cerebral que impacta no desenvolvimento da pessoa,

podendo interferir na forma como ela percebe o mundo ao redor e interage com os outros, ocasionando
desafios sociais, de comunicação (verbal ou não) e comportamentais. Trata-se de uma condição crônica,
de uma deficiência neurológica, e não de uma doença. Devido à variedade de sintomas e sua
complexidade, esta condição é agora denominada “Transtorno do Espectro do Autismo (TEA)”,
conforme expresso na quinta edição do Manual Diagnóstico e Estatístico de Transtornos Mentais (DSM-
V) da Associação Americana de Psiquiatria. O material apresenta termos para classificação e diagnóstico
na área da saúde mental

Para que se diagnostique o autismo em uma pessoa, é necessário que ela apresente déficits na
comunicação e na interação social, além de interesses restritos e comportamento repetitivo. Essas últimas
característica traduzem o que muitos chamam de hiperfoco. Isso nada mais é do que um interesse
acentuado por um ou alguns poucos assuntos, enquanto o resto costuma ser ignorado. Em pessoas mais
fortemente afetadas pelo TEA, esse interesse pode ser por objetos, enquanto, em pessoas menos afetadas,
como é o caso dos Aspergers, pode ser, por exemplo, em uma área de estudo. 

O primeiro grupo de sintoma diz respeito a problemas de interação social, de modo que autistas evitam
contato visual,

O terceiro grupo trata de comportamentos estereotipados, como movimentação repetitiva (por exemplo,
agitar as mãos ou balançar o corpo) ou rotinas ou rituais específicos

Associação Psiquiátrica Americana (2016). Manual diagnóstico e estatístico de transtornos mentais -


DSM-V. ArtMed.

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