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Orientação da COF
1. É obrigatório fazer o registro dos serviços psicológicos prestados?
Sim. Conforme Resolução CFP nº 001/2009, art. 1º, é obrigatório que a(o) Psicóloga(o) possua o
registro dos serviços prestados, independentemente da área de atuação, de ser atendimento
individual ou grupal, ou da frequência dos atendimentos.
Art. 1º. Tornar obrigatório o registro documental sobre a prestação de serviços psicológicos
que não puder ser mantido prioritariamente sob a forma de prontuário psicológico, por razões
que envolvam a restrição do compartilhamento de informações com o usuário e/ou
beneficiário do serviço prestado.
2º. Deve ser mantido permanentemente atualizado e organizado pelo psicólogo que
acompanha o procedimento.
Art. 6º. Quando em serviço multiprofissional, o registro deve ser realizado em prontuário
único.
Ainda assim, o Prontuário é um documento sigiloso, sendo de possível acesso apenas da equipe
técnica e da(o) própria(o) usuária(o) do serviço, mediante solicitação. A(O) Psicóloga(o) que não
trabalha em equipe multidisciplinar, mas que atende a convênios de saúde, ou que, em sua análise
técnica compreender importante a elaboração do Prontuário, também poderá proceder com a
elaboração do registro nesta modalidade.
Registro Documental: Existem situações nas quais a(o) Psicóloga(o) (mesmo atuando em
equipe multidisciplinar) precisará restringir o acesso das pessoas às informações obtidas,
seja pelo conteúdo, seja por se tratar de material privativo da Psicologia. Esse registro é de
uso exclusivo da(o) Psicóloga(o), pois contém informações sigilosas que devem ser
resguardadas até mesmo da(o) própria(o) usuária(o) do serviço, como por exemplo,
hipóteses diagnósticas, observações técnicas, relato de sessão, impressões sobre o
atendimento, planejamento de futuras sessões, testes psicológicos, instrumentos de
avaliação neuropsicológica, crivos de correção de testes e etc. Esta forma de registro é
comum às(aos) profissionais que atuam de forma individual, como ocorre geralmente na
Psicologia Clínica, bem como na atuação com Avaliação Psicológica (no Contexto do
Trânsito, Porte de Arma, Seleção de candidatos, entre outros).
Caso a(o) cliente/usuária(o) solicite cópia do Registro Documental, ela(e) deve ser informada(o)
sobre este caráter sigiloso e privativo, e então deve ser disponibilizado ou a cópia do Prontuário
(caso ele seja produzido) ou documento previsto pela Resolução CFP nº 006/2019 (Declaração,
Atestado Psicológico, Relatório Psicológico, Laudo Psicológico, Relatório Multidisciplinar ou
Parecer Psicológico).
Art. 2°. Os documentos agrupados nos registros do trabalho realizado devem contemplar:
Posso ajudar?
I. Identificação do usuário/instituição;
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Outro cuidado a ser tomado trata da forma de escrita, que deverá ser nítida, objetiva, evitando-se
palavras impróprias para documentos oficiais. Se for necessário reproduzir a expressão utilizada
pelo paciente, mediante análise técnica e com a não exposição da(o) paciente, devem ser
utilizadas aspas e/ou sic.
Ainda, ressaltamos que o atendimento em grupo não eventual deverá possuir não apenas
registros do grupo, mas também documentação individual referente a cada usuária(o).
Conforme apresentado anteriormente, informações sigilosas, que devem ser resguardadas até
mesmo do próprio usuário do serviço ou da equipe multiprofissional, como por exemplo:
hipóteses diagnósticas, observações técnicas, relato de sessão, impressões sobre o atendimento,
planejamento de futuras sessões, etc., também serão armazenadas como Registro Documental. Posso ajudar?
5. É possível gravar a sessão como forma de registro documental?
É importante ressaltar que essa prática deve ser adotada apenas em casos necessários, pois a
regra é resguardar a intimidade das pessoas, conforme dispõe o Código de Ética Profissional.
Ressalta-se que é vedada à(ao) Psicóloga(o) a exposição da(o) cliente/paciente, incluindo fotos,
áudios ou vídeos.
Assim, a gravação jamais pode ser imposta ou exigida pela instituição na qual a (o) Psicóloga (o)
trabalha, ou por outro profissional ou gestor. Este método de trabalho deve ser eleito pela (o)
profissional, que é quem executará os serviços mediante a sua avaliação técnica, conforme
estabelece a Nota Técnica CRP-PR 003/2020 (https://transparencia.cfp.org.br/wp-
content/uploads/sites/9/2020/04/Para-publica%C3%A7%C3%A3o-Nota_T%C3%A9cnica_CRP-
PR_003-2020_-_C%C3%A2meras_de_Seguran%C3%A7a-1.pdf) que orienta as Psicólogas e os
Psicólogos quanto a câmeras de segurança e vigilância em locais de atendimento Psicológico.
Caso a(o) cliente/usuária(o) solicite cópia da gravação, deverá ser informada(o) sobre o seu
objetivo, diferenciando o Registro Documental do Prontuário. Neste caso, deverá ser elaborado
documento, de acordo com o previsto na Resolução CFP nº 006/2019, referente ao serviço de
Psicologia prestado, ou então fornecida cópia do Prontuário. Caso a(o) usuária(o) ainda assim
exija obter cópia da gravação, recomendamos consulta a uma(um) advogada(o) (que em seu
parecer considere a Lei Geral de Proteção de Dados e o sigilo profissional), e/ou contato com a
Comissão de Orientação e Fiscalização do CRP-PR para a análise do caso em suas
particularidades.
digital ou físico desde que as informações mínimas estejam dispostas e o sigilo profissional seja
digital ou físico, desde que as informações mínimas estejam dispostas e o sigilo profissional seja
respeitado.
Ainda, evidenciamos que não cabe ao CRP-PR indicar ou validar qualquer sistema informatizado
para tal uso. Compreende-se que, em sua autonomia e responsabilidade, cada Psicóloga(o) e
instituição deverá verificar as ferramentas disponíveis com tal finalidade e então contratar aquela
que mais é coerente com a ética, técnica, normativa e interesse profissional/institucional.
Considerando, no entanto, o dever de sigilo profissional, bem como a responsabilidade que a(o)
Psicóloga(o) e gestor(a) possuem frente aos dados dos usuários atendidos (conforme LGPD –
LEI Nº 13.709/2018), apresentamos a seguir cuidados a serem tomados pela(o) profissional e
aspectos a serem analisados na escolha da ferramenta informatizada contratada:
Findo o prazo de guarda obrigatória do material psicológico, a eliminação deve ser feita de modo
a continuar assegurando a privacidade dos dados. Para o descarte do material, deve haver a
presença de ao menos uma(um) Psicóloga(o) indicada(o) no Termo de Destruição de Materiais.
(https://crppr.org.br/wp-content/uploads/2018/11/TERMO-DE-DESTRUI%C3%87%C3%83O-DE-
Posso ajudar?
MATERIAIS doc) Uma cópia do referido termo deve ser enviado ao crp08@crppr org br
MATERIAIS.doc) Uma cópia do referido termo deve ser enviado ao crp08@crppr.org.br
Nos casos em que há extravio, perda e outros acontecimentos frente a materiais psicológicos,
devem ser adotadas as seguintes providências:
II. Encaminhe relato dos fatos por escrito ao CRP-PR (crp08@crppr.org.br), anexando cópia
do BO: o Boletim de Ocorrência anexo será arquivado em seu prontuário junto à Comissão
de Orientação e Fiscalização.
III. Comunique o fato às pessoas que contrataram o seu trabalho (pessoas atendidas,
empresa e etc.).
ATENÇÃO: O Núcleo de Combate aos Cibercrimes (NUCIBER) deve ser acionado apenas diante
dos seguintes crimes:
Exploração sexual de menores pela Internet – “Pedofilia” ( Art. 240, 241-A, 241-B, 241-D do
Estatuto da Criança e do Adolescente);
Ameaças de morte pela internet ou meio eletrônico (Art. 147 do Código Penal);
Extorsão pela internet ou meio eletrônico com vítimas domiciliadas em Curitiba. Para as
demais cidades, é necessário procurar a delegacia (Art. 158 do Código Penal).
Existem situações específicas nas quais a(o) Psicóloga(o) ou sua(seu) gestor(a) decide digitalizar
os Prontuários realizados fisicamente. Diante de tal aspecto, é importante destacar que a
digitalização não significa a possibilidade de descarte do material, mas apenas a facilidade de
acesso/agilidade de procedimentos. Sendo assim, mesmo após a digitalização, o material original Posso ajudar?
deve ser mantido pelo tempo necessário de guarda, não devendo ser destruído antes do prazo
mínimo.
A decisão de digitalização dos documentos psicológicos pode ser realizada contanto que seja
respeitado o sigilo profissional no processo de digitalização e com os devidos cuidados frente ao
acesso restrito posterior à digitalização.
Dessa forma, orienta-se que haja uma(um) Psicóloga(o) responsável técnica(o) que acompanhe
esse processo. Caso a(o) Psicóloga(o) identifique que o sistema informatizado adotado pela
instituição não garante o sigilo profissional, orienta-se que dialogue com a gestão e, na
impossibilidade de regularização, continue a manter os materiais apenas em forma física.
O CRP-PR orienta que não sejam destruídos os documentos originais da digitalização, com
exceção dos casos apresentados na Lei nº 13.787/2018:
Art. 3º Os documentos originais poderão ser destruídos após a sua digitalização, observados
os requisitos constantes do art. 2º desta Lei, e após análise obrigatória de comissão
permanente de revisão de prontuários e avaliação de documentos, especificamente criada
para essa finalidade.
10. A empresa na qual trabalho decidiu implementar o Prontuário eletrônico. O que devo saber? Posso ajudar?
Inicialmente, é importante compreender que o prontuário eletrônico é um documento no qual
devem constar informações estritamente necessárias sobre a(o) paciente/usuária(o) do serviço
atendido, incluindo: 1) avaliação da demanda; 2) definição dos objetivos de trabalho; 3) descrição
dos procedimentos técnico-científicos adotados; 4) registros de encaminhamentos ou
encerramento. Deve-se atentar que é um documento de direito da(o) paciente, e compartilhado
pela equipe multidisciplinar que presta serviços de atendimento à(ao) paciente/usuária(o) do
serviço.
Quando a(o) Psicóloga(o) integra a equipe multiprofissional de uma instituição, seja um hospital,
uma agência de recrutamento e seleção, uma clínica multidisciplinar, etc., compreende-se que ela
possui fluxos, procedimentos e instrumentos definidos para a prática de suas(seus)
colaboradoras(es), e que qualquer mudança ou implementação de novas tecnologias será
acompanhada de um planejamento e análise prévia por parte das(os) gestoras(es), pela devida
capacitação de suas equipes profissionais, e pela construção conjunta (gestão e equipes) de
novos fluxos e procedimentos a serem adotados.
Assim, orienta-se que cada Psicóloga(o) busque informações sobre o sistema informatizado,
verificando o quanto ele é coerente (ou não) com os deveres profissionais e direitos da(o)
usuária(o), bem como verifique se as condições apresentadas pelas(os) gestoras(es) são
suficientes para esta transição.
Para auxiliar a(o) Psicóloga(o), recomendamos leitura dos pontos levantados no presente
material, em especial o item 6. Se houver irregularidades éticas no sistema utilizado, a(o)
Psicóloga(o) deverá posicionar-se perante a gestão. Caso a situação irregular persista,
solicitamos que faça contato com a Comissão de Orientação e Fiscalização, que analisará o caso
e procederá às orientações e medidas cabíveis.
Se por um lado a autonomia de escolher o sistema a ser utilizado favorece a liberdade, reduz
burocracias, e institui as preferências e interesses da(o) profissional, por outro, indica total
responsabilização pelas decisões tomadas, devendo existir fundamentação (ética, técnica e legal)
da(o) profissional na contratação de um sistema informatizado. Posso ajudar?
Para auxiliar a(o) Psicóloga(o), recomendamos leitura dos pontos levantados no presente
material, em especial o item 6, correspondente aos cuidados a serem tomados na escolha da
ferramenta informatizada contratada. Ainda, considerando a necessidade de validar legalmente a
evolução lançada no Prontuário Eletrônico, recomendamos leitura do tópico 14, que trata da
assinatura digital.
Ao se deparar com dúvidas específicas, a(o) Psicóloga(o) deverá consultar profissional ou órgão
competente na área, como advogada(o), contador(a), conselho de classe, prefeitura, técnica(o) de
informação e etc.
12. Sou Psicóloga(o) concursada(o), trabalho junto às políticas públicas. O que devo saber?
A atuação profissional vinculada aos Órgãos Públicos, sejam eles órgãos da Saúde, Assistência
Social, Educação, Segurança Pública, requer da(o) Psicóloga(o) conhecimento da legislação
correspondente à sua atuação, lembrando que, neste contexto, os órgãos e suas(seus)
profissionais estão sujeitas(os) ao princípio da legalidade, segundo o qual as atividades apenas
podem ser desenvolvidas conforme normativa, pois todo ato que não possuir embasamento legal,
é ilícito.
Observa-se que a(o) Psicóloga(o) deve construir fluxos e procedimentos em conjunto com a
equipe, levando seus posicionamentos e solicitações formalizados à gestão. É importante
ponderar que decisões como contratar serviços informatizados ou investir em melhorias de
procedimentos podem levar mais tempo e estar sujeitas a diversas análises (legais, políticas,
orçamentárias, técnicas, etc.). Ainda assim, é importante que a equipe se posicione e defenda
melhorias necessárias, pautando-se pelas normativas da política na qual atua, nos direitos da(o)
usuária(o), e nos aspectos técnicos e éticos da profissão.
Caso o equipamento em que a(o) Psicóloga(o) atua evolua as informações dos usuários
atendidos em Prontuário Eletrônico, cada Psicóloga(o) deve buscar informações sobre o sistema
informatizado, verificando o quanto ele é coerente (ou não) com os deveres profissionais e
direitos da(o) usuária(o). Os aspectos levantados no item 6 devem ser averiguados, e, em caso de
irregularidades, a(o) Psicóloga(o) deverá posicionar-se perante a gestão. Caso a situação irregular
persista, solicitamos que faça contato com a Comissão de Orientação e Fiscalização, que
analisará o caso e procederá com as orientações e medidas cabíveis.
No aspecto da rede pública, ainda, destacamos a importância de que as equipes de fato utilizem
os Prontuários Únicos, tendo em vista que a atuação ocorre muitas vezes num contexto
multiprofissional, em que técnicas(os) de diversas áreas participam do acompanhamento da(o)
mesma(o) usuária(o), sendo o prontuário um veículo fundamental para trocas de informações
entre os componentes da equipe e de qualificação do serviço.
Este prontuário poderá ser compartilhado pela equipe de um mesmo equipamento, ou até mesmo
pela rede (entre outros equipamentos e/ou políticas), no entanto, para que isso ocorra sem ferir
os direitos da(o) usuária(o), é essencial que cada Psicóloga(o) reflita e identifique as informações
cabíveis a serem repassadas para cada equipamento/política, devendo a(o) profissional restringir-Posso ajudar?
A atuação em Psicologia por intermédio de planos de saúde traz para esta atividade outras
normativas e órgãos que devem ser consultados. É preciso compreender que para regular a
iniciativa privada em saúde, no que diz respeito aos planos e seguros privados, foi criada a
Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS), uma autarquia que, segundo a Lei nº 9.961 de
2000, tem por objetivo regular, normatizar, controlar e fiscalizar atividades que garantam a
assistência suplementar à saúde.
Assim, a ANS possui normativas que devem ser observadas pela categoria. Caso irregularidades
sejam observadas, a sociedade e profissionais podem acionar a ANS através do seu canal
denúncia (0800 7019656 – DISQUE ANS). Para maiores informações sobre a temática,
recomendamos a leitura da Nota Técnica CRP-PR 003-2019.
Considerando que a prestação de serviços psicológicos junto aos planos de saúde pode ocorrer
enquanto Pessoa Física ou Pessoa Jurídica, apresentamos a seguir as seguintes orientações:
Caso a(o) profissional seja credenciada(o) enquanto Pessoa Física (como profissional
autônoma(o)), ou então, seja a(o) proprietária(o)/responsável legal pela clínica credenciada
e opte, em sua autonomia e responsabilidade (https://crppr.org.br/wp-
Posso ajudar?
Se a clínica não possuir sistema informatizado para a evolução em prontuário eletrônico e a(o)
profissional tiver apenas registro documental, diante do desligamento da(o) Psicóloga(o) da
clínica, deverá ser elaborado um relatório psicológico (ou laudo psicológico, a depender do
serviço prestado) para cada usuária(o) atendida(o) pelo convênio nos últimos 5 (cinco) anos, e
deixados na Clínica credenciada ao Plano de Saúde, sendo que a(o) Psicóloga(o) também poderá
ficar com uma via. O respectivo documento deverá seguir as determinações da Resolução CFP nº
006/2019.
Atenção: conforme a Resolução Normativa (RN) nº 363, de 11 de dezembro de 2014, que dispõe
sobre as regras para celebração dos contratos escritos firmados entre as operadoras de planos
de assistência à saúde e os prestadores de serviços de atenção à saúde e dá outras providências:
A Operadora de Plano de Saúde não se constitui como alguém de direito a receber informações
detalhadas sobre atendimento psicológico de uma(um) usuária(o) quando tais informações
infringem o que dispõe o Art. 9º do CEPP:
Art. 9º – É dever do psicólogo respeitar o sigilo profissional a fim de proteger, por meio da
confidencialidade, a intimidade das pessoas, grupos ou organizações, a que tenha acesso no
exercício profissional.
Posso ajudar?
Caso a operadora de planos de saúde estabeleça exigência contrária às disposições do Código de
Ética Profissional do Psicólogo, orienta-se que a(o) profissional posicione-se buscando esclarecer
a operadora sobre os deveres e normativas profissionais da Psicologia, apresentando as
possibilidades e limites de atender a determinada solicitação.
Outro ponto que deve ser observado neste caso é que a guarda, por período mínimo de 5 (cinco)
anos (para Registro Documental) e de 20 (vinte) anos (para Prontuários), poderá sofrer alterações
previstas em normativas da ANS, ou por contrato firmado com o plano de saúde, de forma que
a(o) Psicóloga(o) deverá atentar-se para esse aspecto antes de descartar materiais decorrentes
do serviço prestado.
O Sistema Conselhos de Psicologia não possui normativa específica sobre o uso de assinatura
digital por Psicólogas(os), de forma que recomendamos consulta a uma(um) advogada(o) a fim
de verificar as possibilidades e procedimentos que poderiam ser adotados para validar
legalmente o documento emitido.
Para mais informações, acesse o tópico Assinatura Digital e Lei Geral de Proteção de Dados
Pessoais (LGPD) (https://crppr.org.br/guia-de-orientacao-assinatura-digital-e-lei-geral-de-protecao-
de-dados-pessoais-lgpd).
CONSIDERAÇÕES FINAIS
Estas orientações foram produzidas pelo Grupo de Trabalho constituído pelo CRP-PR, com o
objetivo de apresentar orientações à categoria sobre Prontuário Eletrônico.
Compreende-se que o tema não se esgota no presente material. Apoiamos que espaços de
discussão sejam construídos, especialistas na área sejam consultadas(os), discussões iniciadas
a partir de particularidades vivenciadas pela categoria, para, assim, possibilitar o constante
desenvolvimento e aprimoramento da categoria em sua atuação.
Tendo em vista o exposto, evidenciamos que as perguntas e respostas deste documento podem
vir a sofrer atualizações, uma vez que mudanças legais, tecnológicas, e aspectos éticos e
técnicos podem trazer impactos em seu conteúdo.
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Assinatura Digital e Lei Geral de Proteção de Dados Pessoais (LGPD)
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pessoais-lgpd)
Atendimento à mulher em situação de violência (https://crppr.org.br/guia-de-orientacao-
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