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Sumário
Educação e Profissões
Primeira vez! 25
Área de Trabalho 26
Painel da Área de Trabalho 26
Configurando o Painel do KDE 26
Configurando Relógio do Painel KDE 28
Área de Trabalho 29
StarBit
Menu da Área de Trabalho 30
Criar novo 30
Criando link e montando o cd-rom 31
Criando link e montando partições windows 32
Criando link e montando disquete 32
Criando link para aplicativos 33
Favoritos 33
Colar 34
Ajuda na área de trabalho 34
Executar comando 34
Configurar Área de Trabalho 35
Ambiente de Trabalho: 35
Fundo de Tela: 36
Protetores de tela: 37
Habilitar/Desliga menu de ambiente 37
Alinhar ícones 37
Organizar ícones 37
O Menu K 38
Editando o Menu K 39
Incluindo o Mozilla (Navegador Web)o
Evolution (Cliente de E-mail) no grupo
internet do Menu K 40
Encontrar Arquivos 41
3
SUMÁRIO Instalando Impressoras 42
Configurando Clique ou Duplo Clique 43
Instalando Fontes Truetype (.TTF) 43
Komquenor 44
Criando Novos Usuários 45
O Diretório /home 45
Gerenciador de Arquivos e Navegador Web
Konqueror 46
A barra de ferramentas do konqueror 47
O menu do konqueror 47
Menu Localização 47
Menu Editar 47
Menu Ver 48
Menu Ir 48
Menu Favoritos 48
Menu Ferramentas 49
Menu Configurações 49
Menu Janelas 50
Menu Ajuda 50
Copiando arquivos entre pastas 50
Excluindo arquivos 51
Permissões de arquivos 51
Mudando permissões de acesso 52
Associação de arquivos 53
Editores de Texto 54
Editor simples, grandes idéias, grandes textos 55
Criando arquivo no formato .pdf 56
Imprimindo arquivos a partir do Konqueror 58
Ksplash e Internet 59
Mudando a tela de splash do KDE 60
Criando a pasta do Splash 61
Conectar a internet usando o KPPP 61
KMail 64
Correio Eletrônico KMail 65
Configurando o KMail 66
Recebendo mensagens 69
Imprimindo 71
Enviando mensagens 72
Criando filtros 72
Livro de endereços 73
Ferramentas úteis 75
Formatando disquetes 76
Colocando “adesivos” no desktop com o
KNotes 76
Menu do KNotes 77
Compactando e Descompactando arquivos
com o Ark 77
4
Kpackage - Gerenciando pacotes .RPM 78
Educação e Profissões
StarBit
5
C A P Í T U L O
1
Introdução
Sobre Distribuições
Licença Pública GNU
Licença Pública Geral GNU
Ausência de Garantias
Educação e
Profissões Informática
Profissionalizante
Introdução
Educação e Profissões
que ele não é gratuito e não se tem acesso ao seu código fonte) que foi
desenvolvido por Dennis Ritchie, um monstro da informática, o qual
desenvolveu a linguagem C e programou o Unix nesta linguagem.
Mas o Linux não surgiu diretamente do Unix. Na verdade ele surgiu
do Minix, um sistema operacional Unix-compatível que foi feito com
StarBit
intenções totalmente educacionais para as pessoas que queriam rodar
um sistema parecido com o Unix, e ver como funcionava um sistema
operacional por dentro, já que o Minix vinha com todos os códigos
fontes. É importante frisar que o Minix não tinha nenhuma linha de
código do Unix! Ele foi programado do zero para ser um clone do Unix,
e por isso pode ser distribuído gratuitamente.
Foi aí que o estudante de Ciência da Computação Finlandês Linux
Torvald resolveu programar por hobby, um sistema operacional tão po-
deroso, porém sem tantas restrições quanto o Minix. Nascia aí, em mea-
dos de 1991, o primeiro embrião do Linux! Mas logo Linus percebeu que
seria impossível continuar o seu projeto sozinho, e publicou as fontes na
Internet, recebendo apoio de milhares de hackers e programadores no
mundo todo, até que em 1994 era lançada a versão 1.0 do Kernel Linux.
Atualmente, a última versão estável do kernel é a 2.6.
É importante ressaltar que o Linux é um sistema operacional parecido
com o Unix, mas este não vem da mesma fonte do Unix. O Unix é um
sistema proprietário e o Linux é totalmente gratuito.
7
INTRODUÇÃO Sobre Distribuições
Existem diversas “distribuições” Linux. Isto significa que o Linux é
distribuído de várias formas, visto que seu código fonte é aberto
para que qualquer um possa fazer modificações e aprimoramentos.
Isto levou muitas empresas de softwares a trabalharem no aprimo-
ramento dos softwares livres (geralmente GNU) e os distribuírem da
forma que achavam melhor. E assim foram surgindo as distribuições
que nada mais são do que o mesmo Linux (o Kernel) “empacotado”
de uma forma diferente junto outros softwares que o criador da
distribuição julgou conveniente.
Hoje existem centenas de distribuições, algumas muito conhecidas
como Redhat e Mandrake e outras mais anônimas como SOT Linux
e Yellow Dog. Muitos podem discordar de mim, mas hoje, eu vejo
as distribuições Linux em três categorias: Distribuições para Leigos,
Distribuições para Estações / Escritório e as Distribuições Técnicas.
Os critérios que eu uso para essa classificação são basicamente a
automatização das configurações e o nível de dificuldade de uso
para o usuário final.
As distribuições “para leigos” normalmente são o portal de entrada
do usuário Windows para o Linux, seja por curiosidade, estudo ou
necessidade. Estas distribuições são altamente automatizadas e o
usuário final encontra grande facilidade de operação. Estas distri-
buições são excelentes opções para aquele usuário que precisa do
computador apenas como uma ferramenta de produção e tem pou-
co ou nenhum conhecimento técnico na área. Como desvantagens
estas distribuições costumam precisar de um hardware mais potente
para trabalhar bem, e a personalização e adaptação ao usuário é
difícil, ou nula. O Mandrake Linux é o principal representante desta
categoria.
As distribuições para estações / escritório, normalmente agradam
àqueles que já possuem conhecimentos em informática, mas não são
experts em Linux. Estas distribuições possuem um nível de dificulda-
de médio em relação ao usuário final e podem ser personalizadas
de modo relativamente fácil. Normalmente a área de configuração
avançada da máquina é automatizada através de gurus e assistentes,
mas o usuário também é responsável por grande partes da decisões
e configurações. Estas distribuições, depois de configuradas e per-
sonalizadas, costumam se adaptar e apresentar ótimas soluções
para rotinas de escritórios, suprindo completamente o casamento
Windows / Office. Aqui se encontram a maioria das distribuições,
incluindo Redhat, Conectiva, SuSe etc.
8
Já as distribuições mais técnicas, são aquelas recomendadas para
Educação e Profissões
Esta resposta é muito complicada. A qualidade técnica de quase
todas as distribuições é indiscutível. É claro que algumas podem
ter mais bugs do que outras, isso acontece, mas em geral todas as
distribuições funcionam muito bem. A melhor distribuição varia de
usuário para usuário, será aquela que atende melhor as suas necessi-
dades. Particularmente sou fã do Slackware, pois ele atende todas as
StarBit
minhas necessidades de programador e administrador. Porém, para
aquela mocinha que trabalha na recepção de onde eu trabalho, sem
dúvidas a melhor distribuição é a Conectiva, pelo simples fato dela
saber usar o Conectiva! :)
Se você está começando com Linux agora, procure uma distribuição
mais simples como por exemplo, Mandrake, SOT etc. Se você já co-
nhece bastante informática pode ir direto para o Conectiva, Redhat
e Suse. O importante é ir testando as distribuições até encontrar uma
que se encaixe em suas necessidades.
9
INTRODUÇÃO Brazilian Portuguese speakers understand the GNU GPL better.
Esta é uma tradução não-oficial da Licença Pública Geral GNU (“GPL
GNU”) para o português do Brasil. Ela não foi publicada pela Free
Software Foundation, e legalmente não afirma os termos de distri-
buição de software que utiliza a GPL GNU - apenas o texto original da
GPL GNU, em inglês, faz isso. Contudo, esperamos que esta tradução
ajude aos que utilizam o português do Brasil a entender melhor a
GPL GNU.
Copyright © 1989, 1991 Free Software Foundation, Inc. 675 Mass Ave,
Cambridge, MA 02139, USA
A qualquer pessoa é permitido copiar e distribuir cópias desse docu-
mento de licença, desde que sem qualquer alteração.
10
que se referem a esta Licença e à ausência total de garantias;
Educação e Profissões
interativamente quando executados, você tem que fazer
com que, quando iniciado tal uso interativo da forma mais
simples, seja impresso ou mostrado um anúncio de que não
há qualquer garantia (ou então que você fornece a garantia)
e que os usuários podem redistribuir o programa sob estas
condições, ainda informando os usuários como consultar uma
StarBit
cópia desta Licença. (Exceção: se o Programa em si é intera-
tivo mas normalmente não imprime estes tipos de anúncios,
seu trabalho baseado no Programa não precisa imprimir um
anúncio.)
Estas exigências aplicam-se ao trabalho modificado como um todo. Se
seções identificáveis de tal trabalho não são derivadas do Programa,
e podem ser razoavelmente consideradas trabalhos independentes e
separados por si só, então esta Licença, e seus termos, não se aplicam
a estas seções quando você distribui-las como trabalhos em separado.
Mas quando você distribuir as mesmas seções como parte de um todo
que é trabalho baseado no Programa, a distribuição como um todo
tem que se enquadrar nos termos desta Licença, cujas permissões
para outros licenciados se estendem ao todo, portanto também para
cada e toda parte independente de quem a escreveu.
Desta forma, esta seção não tem a intenção de reclamar direitos os
contestar seus direitos sobre o trabalho escrito completamente por
você; ao invés disso, a intenção é a de exercitar o direito de contro-
lar a distribuição de trabalhos, derivados ou coletivos, baseados no
Programa.
11
INTRODUÇÃO Adicionalmente, a mera adição ao Programa de outro trabalho não
baseado no Programa (ou de trabalho baseado no Programa) em um
volume de armazenamento ou meio de distribuição não faz o outro
trabalho parte do escopo desta Licença.
3. Você pode copiar e distribuir o Programa (ou trabalho baseado
nele, conforme descrito na Seção 2) em código-objeto ou em
forma executável sob os termos das Seções 1 e 2 acima, desde
que você faça um dos seguintes:
a) O acompanhe com o código-fonte completo e em forma aces-
sível por máquinas, que tem que ser distribuído sob os termos
das Seções 1 e 2 acima e em meio normalmente utilizado para
o intercâmbio de software; ou,
b) O acompanhe com uma oferta escrita, válida por pelo menos
três anos, de fornecer a qualquer um, com um custo não supe-
rior ao custo de distribuição física do material, uma cópia do
código-fonte completo e em forma acessível por máquinas,
que tem que ser distribuído sob os termos das Seções 1 e 2
acima e em meio normalmente utilizado para o intercâmbio
de software; ou,
c) O acompanhe com a informação que você recebeu em relação
à oferta de distribuição do código-fonte correspondente.
(Esta alternativa é permitida somente em distribuição não
comerciais, e apenas se você recebeu o programa em forma
de código-objeto ou executável, com oferta de acordo com
a Subseção b acima.)
O código-fonte de um trabalho corresponde à forma de trabalho
preferida para se fazer modificações. Para um trabalho em forma
executável, o código-fonte completo significa todo o código-fonte
de todos os módulos que ele contém, mais quaisquer arquivos de de-
finição de “interface”, mais os “scripts” utilizados para se controlar
a compilação e a instalação do executável. Contudo, como exceção
especial, o código-fonte distribuído não precisa incluir qualquer com-
ponente normalmente distribuído (tanto em forma original quanto
binária) com os maiores componentes (o compilador, o “kernel” etc.)
do sistema operacional sob o qual o executável funciona, a menos
que o componente em si acompanhe o executável.
Se a distribuição do executável ou código-objeto é feita através da
oferta de acesso a cópias de algum lugar, então ofertar o acesso
equivalente a cópia, do mesmo lugar, do código-fonte equivale à
distribuição do código-fonte, mesmo que terceiros não sejam com-
pelidos a copiar o código-fonte com o código-objeto.
12
4. Você não pode copiar, modificar, sub-licenciar ou distribuir o
Educação e Profissões
trabalhos baseados nele.
6. Cada vez que você redistribuir o Programa (ou qualquer trabalho
baseado nele), os recebedores adquirirão automaticamente
do licenciador original uma licença para copiar, distribuir ou
modificar o Programa, sujeitos a estes termos e condições. Você
não poderá impor aos recebedores qualquer outra restrição ao
StarBit
exercício dos direitos então adquiridos. Você não é responsável
em garantir a concordância de terceiros a esta Licença.
7. Se, em conseqüência de decisões judiciais ou alegações de infrin-
gimento de patentes ou quaisquer outras razões (não limitadas
a assuntos relacionados a patentes), condições forem impostas
a você (por ordem judicial, acordos ou outras formas) e que
contradigam as condições desta Licença, elas não o livram das
condições desta Licença. Se você não puder distribuir de forma
a satisfazer simultaneamente suas obrigações para com esta
Licença e para com as outras obrigações pertinentes, então
como conseqüência você não poderá distribuir o Programa. Por
exemplo, se uma licença de patente não permitirá a redistribui-
ção, livre de “royalties”, do Programa, por todos aqueles que
receberem cópias direta ou indiretamente de você, então a única
forma de você satisfazer a ela e a esta Licença seria a de desistir
completamente de distribuir o Programa.
Se qualquer parte desta seção for considerada inválida ou não apli-
cável em qualquer circunstância particular, o restante da seção se
aplica, e a seção como um todo se aplica em outras circunstâncias.
13
INTRODUÇÃO O propósito desta seção não é o de induzi-lo a infringir quaisquer
patentes ou reivindicação de direitos de propriedade outros, ou a
contestar a validade de quaisquer dessas reivindicações; esta seção
tem como único propósito proteger a integridade dos sistemas de
distribuição de software livres, o que é implementado pela prática de
licenças públicas. Várias pessoas têm contribuído generosamente e
em grande escala para os software distribuídos usando este sistema,
na certeza de que sua aplicação é feita de forma consistente; fica a
critério do autor/doador decidir se ele ou ela está disposto a distribuir
software utilizando outro sistema, e um licenciado não pode impor
qualquer escolha.
Esta seção destina-se a tornar bastante claro o que se acredita ser
conseqüência do restante desta Licença.
8. Se a distribuição e/ou uso do Programa são restringidos em certos
países por patentes ou direitos autorais, o detentor dos direitos
autorais original, e que colocou o Programa sob esta Licença,
pode incluir uma limitação geográfica de distribuição, excluindo
aqueles países de forma a tornar a distribuição permitida apenas
naqueles ou entre aqueles países então não excluídos. Nestes
casos, esta Licença incorpora a limitação como se a mesma cons-
tasse escrita nesta Licença.
9. A Free Software Foundation pode publicar versões revisadas
e/ou novas da Licença Pública Geral de tempos em tempos.
Estas novas versões serão similares em espírito à versão atual,
mas podem diferir em detalhes que resolvem novos problemas
ou situações.
A cada versão é dada um número distinto. Se o Programa especifica
um número de versão específico desta Licença que se aplica a ele e
a “qualquer nova versão”, você tem a opção de aceitar os termos
e condições daquela versão ou de qualquer outra versão publicada
pela Free Software Foundation. Se o programa não especifica um
número de versão desta Licença, você pode escolher qualquer versão
já publicada pela Free Software Foundation.
10. Se você pretende incorporar partes do Programa em outros
programas livres cujas condições de distribuição são diferentes,
escreva ao autor e solicite permissão. Para o software que a Free
Software Foundation detém direitos autorais, escreva à Free
Software Foundation; às vezes nós permitimos exceções a este
caso. Nossa decisão será guiada pelos dois objetivos de preservar
a condição de liberdade de todas as derivações do nosso softwa-
re livre, e de promover o compartilhamento e reutilização de
14
software em aspectos gerais.
Educação e Profissões
conseqüente, resultantes do uso ou incapacidade de uso do pro-
grama (incluindo, mas não limitado a, perda de dados ou dados
tornados incorretos, ou perdas sofridas por você ou por outras
partes, falhas do programa ao operar com qualquer outro pro-
grama), mesmo que tal detentor ou parte tenham sido avisados
StarBit
da possibilidade de tais danos.
Contribuição:
www.tuxbrasil.com.br
15
MODO TEXTO
C A P Í T U L O
2
Modo Texto
Conceitos do Shell
Estrutura de Diretórios do Linux
Alguns Comandos do Modo Texto
Administração de Usuários
Educação e
Profissões Informática
Profissionalizante
16
Modo Texto
[usuário@nome_da_máquina diretório_atual] $.
Conceitos do Shell
Educação e Profissões
Vamos iniciar com alguns conceitos necessários para a utilização do
shell (no nosso caso o bash) e também com algumas noções sobre a
organização do sistema de arquivos no Linux.
O sistema de arquivos no Linux é semelhante a uma árvore de cabe-
ça para baixo. Temos inicialmente o diretório raiz, e abaixo deste a
StarBit
estrutura que segue:
17
MODO TEXTO /home
Lugar onde ficam os diretórios locais dos usuários.
/lib
Arquivos de bibliotecas essenciais ao sistema, utilizadas pelos pro-
gramas em /bin.
/mnt
Usualmente é o ponto de montagem de dispositivos na máquina.
/proc
Informações do kernel e dos processos.
/root
Diretório local do superusuário.
/sbin
Arquivos essenciais ao sistema, normalmente só o superusuário tem
acesso a estes arquivos.
/tmp
Diretório de arquivos temporários.
/usr
Arquivos pertencentes aos usuários. (é a segunda maior hierarquia
de diretórios presente no Linux, só perdendo para o diretório raiz).
/var
Diretório onde são guardadas informações variáveis sobre o siste-
ma.
Não será necessário, por enquanto, compreender as funções de todos
os diretórios enumerados acima. A idéia é fornecer uma visão global
de onde estão os arquivos que serão mencionados mais adiante e
aqueles que já foram vistos.
Aproveitando que estamos falando de sistema de arquivos, vamos fa-
lar de um detalhe muito importante: os nomes de arquivos no Linux
são case-sensitive, ou seja, distinguem maiúsculas de minúsculas e
vice-versa. Sendo assim, um nome de arquivo como: Teste é diferen-
te de teste e também de tesTe, assim como as possíveis variações de
maiúsculas e minúsculas da palavra teste.
18
Note bem que aqui não utilizamos extensão de arquivos, como é
Educação e Profissões
processo de complementação. Então o shell pára de completar e
emite um bip avisando que não conseguiu completar totalmente a
sentença. Caso você aperte Tab novamente, o shell irá lhe mostrar
as opções que você tem para completar a sentença.
StarBit
O modo texto no qual entramos é composto por terminais. O que
são terminais? Um terminal, ou console, é o conjunto formado pelo
teclado e o monitor, que constitui o dispositivo padrão de entrada
e saída de dados. Imagine o seguinte: você tem vários conjuntos de
monitor e teclado que estão ligados na mesma CPU. Enquanto você
está digitando um texto num desses terminais o outro está execu-
tando um processo demorado, como uma procura no disco. No Linux
temos terminais virtuais que podem ser ativados e alternados pela
seqüência de teclas Ctrl-Alt-Fn, onde n é um número entre um e sete.
Ou seja, você tem sete terminais virtuais nos quais podem estar traba-
lhando ao mesmo tempo. Esses terminais são muito úteis, pois você
pode estar digitando um texto num terminal e lendo uma página de
manual em outro. Já vimos esse mesmo sistema nos gerenciadores
de janela quando alternamos entre os desktops.
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MODO TEXTO Alguns comandos do Modo Texto
Agora que já temos uma parte da teoria necessária, vamos começar
com os comandos do Linux.
Quando você entra no modo texto o shell já lhe deixa dentro de um
diretório, que é o seu diretório local na máquina, também chamado
de diretório home. É lá que você deverá colocar os seus arquivos,
onde você tem permissão de criar, modificar e apagar seus arquivos
e diretórios.
Você já conhece a estrutura de diretórios do Linux, mas ainda não
sabe como sair do diretório atual; o comando cd diretório é o coman-
do que se encarrega disto. A explicação de cd é change directory (mu-
dar diretório). Com esse comando você pode mudar o seu diretório
atual. Exemplo: cd / este comando fará com que seu diretório atual
seja modificado para o diretório raiz.
Tudo bem, mas como vou saber se estou no diretório raiz? Existe um
comando que lhe mostra em qual diretório você está atualmente, é
o comando pwd. Esse comando indica onde você está. Um exemplo
de saída do comando pwd é:
[usuario@spaceghost usuario]$ cd /
[usuario@spaceghost /]$ pwd/
[usuario@spaceghost /]$
20
Agora que já estamos no diretório raiz, o que faremos? Antes de
Educação e Profissões
Já sabemos nos movimentar entre os diretórios, mas ainda não sa-
bemos como listar o conteúdo desse diretório. O comando que lista
os arquivos chama-se ls [opções] [arquivo]. Esse comando exibe os
arquivos do diretório utilizando as opções fornecidas. Examinaremos
algumas das opções mais comuns do comando ls abaixo:
StarBit
Opções do Comando ls
-a
Exibe todos os arquivos, mesmo os arquivos ocultos.
-d
Lista o nome do diretório em vez de seu conteúdo.
-h
Combinada com a opção -l, mostra os tamanhos de arquivo em for-
mato mais fácil de ser lido. Ex: 1K, 20M, 5G.
-l
Lista a listagem de arquivos detalhada.
21
MODO TEXTO -r
Mostra os arquivos ordenados em ordem reversa.
-1
Lista os nomes de arquivos um por linha.
[usuario@spaceghost usuario]$ ls -a
.Xauthority .alias .bash_logout .bashrc .screenrc
.xinitrc.. .Xdefaults .bash_history .bash_profile
.cshrc .viminfo
Administração de usuários
Hoje em dia com a vasta utilização de redes e seu papel essencial no
cotidiano de empresas e muitas vezes em nossa própria casa, é ne-
cessário ter algum conhecimento na configuração e administração
de usuários para sistemas Linux.
Atualmente existe uma grande variedade de ferramentas gráficas
que desempenham este papel, mas como sempre digo, uma ferra-
menta gráfica que está disponível em uma distribuição pode faltar
em outra e todo o conhecimento adquirido pode ir por água abaixo.
Para evitar imprevistos como este, é altamente necessário adquirir
conhecimentos suficientes para fazer isto pela simples edição de
arquivos, e isto valerá para qualquer distribuição. Se você está inte-
ressado, boa sorte com o mini-tutorial apresentado a seguir:
22
25 de dezembro de 2002, é interessante para criar contas com um
tempo pré-determinado.
C A P Í T U L O
3
Modo
Gráfico
Sobre o KDE
Iniciando o KDE
Configurando o Painel do KDE
Configurando o Relógio do Painel KDE
Educação e
Profissões Informática
Profissionalizante
24
Sobre o KDE
Iniciando o KDE
No logon gráfico do GNU/Linux entre com seu usuário e senha, e
escolha o tipo de seção: KDE.
Primeira vez!
Na versão 3 do KDE, se for a primeira vez que você entra com seu
usuário, será solicitada alguma informações de configuração: apa-
rência, estilo etc. Caso não saiba qual escolher selecione Próximo até
terminar a configuração. Para rodar o programa de configuração
Educação e Profissões
você pode usar o Menu K -> sistema -> Assistente de configurações
para a Área de Trabalho ou via comando ‘kpersonalizer’.
O KPersonalizer fará a personalização do seu desktop em 5 passos.
1. País e Língua
2. Comportamento da interface gráfica (KDE TM/UNIX©/
StarBit
Windows©/Mac OS©)
3. Enfeites e Efeitos especiais
4. Temas (KDE/Platinum/Redmond/Sunshine)
5. Ícone de inicialização rápida
25
MODO GRÁFICO Pronto! Você já está no KDE
Área de Trabalho
É o local onde ficam os ícones (atalhos) para arquivos ou programas.
É também aqui que os programas ‘executam’, ou seja, é realmente
uma área de trabalho :^)
26
Painel -> Preferências
StarBit
a localização está como ‘Fundo’ e o tamanho como ‘Médio’. Mude
estes itens e clique no botão Aplicar para ver o resultado.
Exemplo do Painel KDE modificado (tamanho como grande e segun-
do plano habilitado)
Na aba Ocultação você pode habilitar a ocultação de botões es-
querda/direita, habilitar a animação e auto-ocultação do Painel.
Na aba Aparência & Funcionamento você pode habilitar arquivos (ima-
gens) de segundo plano, ampliação do ícones e a opção mostrar dicas.
No ícone Barra de Tarefa você pode configurar o comportamento:
1. Mostrar janelas de todas as áreas de trabalho (ambientes virtu-
ais); Quando habilitado, mostra todas as aplicações ativas. Se
estiver desabilitado mostra apenas as aplicações do ambiente
atual.
2. Mostrar botão da lista de janelas;
3. Agrupar tarefas similares;
27
MODO GRÁFICO Organiza aplicações por grupo.Caso você tenha vários ter-
m i n a i s X a b e r t o , a p a r e c e r á a p e n a s u m í c o n e d e a p l i c a-
ção na barra de tarefas, quando você clicar um menu com as
seções será aberto, assim poderá selecionar a que deseja.
4. Agrupar tarefas por áreas de trabalho virtuais;
5. Mostar ícones de aplicações.
28
LINUX KDE - OPERADOR DE MICRO
C A P Í T U L O
4
Área de
Trabalho
Educação e Profissões
Menu da Área de Trabalho
StarBit
Educação e
Profissões Informática
Profissionalizante
29
ÁREA DE TRABALHO
Menu da Área de
Trabalho
Para abrir o Menu clique com o botão direito do mouse sobre
a área de trabalho. Este menu permite que você faça diversas
modificações e personalizações, como por exemplo: trocar o
papel de parede; configurar o protetor de telas; criar, alinhar ou
organizar ícones; bloquear a tela ou sair do desktop.
Criar novo
30
LINUX KDE - OPERADOR DE MICRO
Nota: No Red Hat 7.3 a unidade de cd-rom é montada automati-
camente, basta colocar o cd na unidade, que uma janela do kon-
queror se abre para você acessar seus dados do cd.
Educação e Profissões
StarBit
Criando link e montando o cd-rom
31
ÁREA DE TRABALHO Uma caixa de diálogo será aberta para que você entre com as
informações sobre a unidade.Na aba Geral você pode mudar o
nome do link e o ícone, na aba Dispositivo selecione sua unidade
de cd-rom (Ex.: /dev/cdrom) e clique com o botão “OK”.
Pronto, agora toda vez que você quiser montar a unidade basta um
duplo clique neste link.
Para desmontar, clique com o botão direito do mouse sobre o
ícone do ‘Dispositivo de CD-ROM/DVD-ROM’ e selecione a opção
Desmontar. Este procedimento é necessário para que você possa
retirar o cd da unidade. Você também pode usar este procedimento
para montar unidades usando o menu.
Nota: Caso o KDE abra uma caixa de erro informando que “so-
mente o root pode montar /dev/cdrom em /mnt/cdrom” edite o
arquivo/etc/fstab e inclua a opção user (separada por vírgula) para
/dev/cdrom.Para editar use o Kwrite em menu K ->Editores.
A linha deve ficar assim:
/dev/cdrom /mnt/cdrom auto noauto,owner,kudzu,ro,user 0 0
32
Observe que no canto inferior
Nota: Caso o KDE abra uma caixa de erro informando que “so-
mente o root pode montar /dev/fd0 em /mnt/floppy” edite o ar-
quivo /etc/fstab e inclua a opção user (separada por vírgula) para
Educação e Profissões
/dev/fd0.
Para editar use o Kwrite em menu K -> Editores
A linha deve ficar assim:
/dev/fd0 /mnt/floppy auto noauto,owner,kudzu,user 0 0
StarBit
Criando link para aplicativos
Abra o menu da área de trabalho, selecione Cria novo -> Link para
aplicativos...
Na aba Geral, da caixa de diálogo, informe o nome do link e sele-
cione um ícone. Na aba Executar entre com o nome do programa,
por exemplo: AbiWord. É possível pesquisar qual programa será
executado, clicando em Explorar. Aqui também você poderá habilitar
a opção de ‘Executar como um usuário diferente’, que pode ser útil
para execuções de aplicações como usuário root, neste caso quando
for executado pedirá a senha do usuário informado.
Favoritos
A opção Favoritos permite que você tenha acesso rápido a pastas ou
endereços da internet, podendo importar o bookmark (lista de fa-
voritos) do netscape ou mozilla, através da opção Favoritos -> Editar
Favoritos -> Arquivos -> Importar Mozilla ou Importar Netscape.
33
ÁREA DE TRABALHO
Desta forma você terá seus diretórios e urls mais utilizado ao alcance
de um clique.
Colar
Cola um arquivo que esteja na memória (Ctrl+V) para área de tra-
balho.
Executar comando
Abre uma caixa de diálogo para que você possa entrar com o coman-
do a ser executado, por exemplo: AbiWord. Você pode usar as teclas
de atalho Alt+F2.
34
Configurar Área de Trabalho
Ambiente de Trabalho:
Educação e Profissões
StarBit
Na aba Área de Trabalho você pode: Habilitar o menu da área de
trabalho; Habilitar os ícones da área de trabalho; Alinhar os ícones
verticalmente; Exibir arquivos ocultos.
Na aba Aparência você pode: mudar Fonte padrão; Cor do texto; Cor
do fundo do texto; Sublinhar nomes de arquivo.
Na aba Número de Ambientes você pode: Definir a quantidade
ambientes virtuais que serão utilizados, este são apresentados
no Seletor de Ambientes. Por padrão temos 4, mas podemos
colocar até 16. Os ambientes virtuais funcionam como se você tivesse
vários monitores, podendo rodar várias aplicações distribuídas pelos
mesmos.
35
ÁREA DE TRABALHO
Para mandar uma janela para outro ambiente virtual basta clicar
com o botão direito sobre a barra de título (ou no ícone da barra de
tarefas) -> Para o Ambiente e selecionar o ambiente desejado. Para
alternar entre os ambiente basta dar um clique sobre o seletor de
ambiente.
Fundo de Tela:
36
pode-se definir o intervalo de tempo para alternar papéis de pare-
Educação e Profissões
StarBit
Protetores de tela:
Aqui você poderá habilitar a proteção de tela e o tempo de espera.
Existem diversos protetores de telas alguns já conhecidos por usuá-
rios do Windows, como o Morph3D e Ciência. Para os fãs do filme tem
o protetor Matrix, com os dígitos da matrix passando na tela.
Alinhar ícones
Alinha os ícones na área de trabalho
Organizar ícones
Organiza os ícones na área de trabalho, por Nome, Tamanho ou
Tipo
37
C A P Í T U L O
5
O Menu K
O Menu K
Encontrar Arquivos
Instalando Impressoras
Configurando Clique ou Duplo Clique
Instalando Fontes TrueType
Educação e
Profissões Informática
Profissionalizante
O Menu K
Educação e Profissões
StarBit
Editando o Menu K
Para incluir uma nova Aplicação clique Menu K -> Sistema -> Editor de Menus.
Aqui é possível incluir ou remover novos itens ou submenus do Menu
K.
39
O MENU K
40
Para colocar o link do Mozilla no grupo internet, você deve repetir
Encontrar Arquivos
Clique no menu K e selecione Encontrar arquivos, a janela de dialógo
será exibida, informe o nome do arquivo a ser pesquisado e onde
deve ser procurado, exemplo: /home/thothy.
Educação e Profissões
StarBit
O Kfind possui ainda as aba Faixa de datas e Avançado que permite
fazer buscas com mais opções, por exemplo: um arquivo criado ou
modificados entre os dias 01-09-2002 a 13-09-2002 que contém a
palavra “KDE”.
Instalando Impressoras
Para instalar impressoras use Painel de Controle clicando em menu
K -> Sistema -> Control Panel. Na janela do painel de controle dê
um duplo clique no ícone Printer Configuration. É necessário estar
como root para modificar/adicionar impressoras. Caso esteja como
um usuário diferente o printconf-gui pedirá a senha do root.
41
O MENU K
42
Para isso clique em menu K - > KControl. Selecione Periféricos e
Educação e Profissões
StarBit
Na aba Fonts, clique em Change Folder e localize a pasta onde estão as fon-
tes truetype (/opt/fontes). A lista com as fontes será apresentada, marque
as fontes que deseja instalar e clique em Install para instalar as fontes.
43
KONQUEROR
C A P Í T U L O
6
Konqueror
Educação e
Profissões Informática
Profissionalizante
44
Criando Novos Usuários
Educação e Profissões
StarBit
Clique em ADD (adicionar) ou através do menu Usuários -> Adicionar.
Aparecerá uma caixa de texto, informe o nome do usuário e clique
em OK. Na janela seguinte informe o Nome completo do usuário e
clique no botão ‘Definir senha’ para entrar com a senha do usuário.
Para atualizar as informações ou a senha do usuário basta clicar
em EDIT (editar). Para gravar as modificações clique em Arquivo ->
Salvar.
O Diretório /home
Em sistemas GNU/Linux existe uma pasta para cada usuário, onde
ele poderá gravar seus arquivos pessoais. Esta pasta esta localizada
em /home/[nome_do_usuário], por exemplo se o login for thothy o
diretório será /home/thothy. Na área de trabalho existe um ícone
“Home” que quanto é ativado com um duplo clique abre o konque-
ror diretamente no diretório do usuário. Você pode ainda digitar ~
(til), no campo localizar do konqueror, para acessar o seu diretório
pessoal. No caso do usuário root o diretório pessoal é /root.
45
KONQUEROR Gerenciador de Arquivos e Navegador Web Konqueror
Com o Konqueror você pode navegar em seu sistema de arquivos,
dispositivos locais ou remotos e na web de forma fácil e confortável.
Para navegar nas pastas locais basta usar o mouse e selecionar a
pasta no painel de navegação. Para acessar a internet basta digitar
o endereço da url no campo localização (ex.: guiadokde.vivaolinux.
com.br), e pressionar Enter. O Konqueror é o browser nativo do KDE,
também é usado como gerenciador de arquivos, permitindo usar
opções como copiar / colar, que podem ser usadas através da barra
de ferramentas, do menu Editar ou através das teclas de atalhos
Ctrl+C para copiar e Ctrl+V para colar. É um navegador web bem
simples, se comparado com o Mozilla ou o Netscape, porém é bem
leve e muito versátil.
Para abrir o konqueror clique no ícone em forma de casa (Arquivos
Pessoais) ou no ícone em forma de planeta (Navegador). A diferença
entre as duas formas de abrir o konqueror é que na primeira opção
ele vai para o diretório do usuário, por exemplo /home/thothy e o
painel de navegação estará ativo. Na segunda opção o konqueror
abre com o painel de navegação desativado e aguardando um en-
dereço para navegar. Pressione a tecla F9 para ativar ou desativar o
painel de navegação.
46
A barra de ferramentas do konqueror
a. sobe um nível
b. voltar no histórico
c. avança no histórico
d. diretório do usuário
e. recarregar localização
f. parar navegação
g. cortar
h. copiar
i. colar
j. imprimir
l. aumentar visualização
m. reduzir visualização
n. visão em ícones
Educação e Profissões
o. visão em árvore
O menu do konqueror
Através do menu é possível acessar várias opções do konqueror,
como por exemplo: abrir nova janela, configurar o modo de visão,
procurar arquivos, mostrar painel de navegação, mostrar emulador
StarBit
de terminal.
Menu Localização
Nova janela (Ctrl+N) - Abre uma nova janela, no diretório pessoal
do usuário. Duplica janela (Ctrl+D) - Duplica a janela atual Abrir lo-
calização... (Ctrl+O) - Abre uma localização, por exemplo /etc/samba
ou www.linux.org
Enviar link (Ctrl+L) - Abre o cliente de e-mail para envio do link
Menu Editar
O Menu Editar possui todas as opções para manipulação de arqui-
vos, como: cortar, copiar, colar, renomear, excluir, além da opções
Copiar e Mover arquivos (F7 e F8, respectivamente), onde uma caixa
de diálogo será aberta solicitando o local para onde o arquivo será
copiado/movido.
A opção ‘Criar novo’ tem quase as mesmas opções do menu da área
de trabalho, como explicado anteriormente. Em ‘Editar tipo de
arquivo’ podemos criar associação para o arquivo, por exemplo:
47
KONQUEROR *.pdf é associado ao programa
acroread (Acrobat Reader).
Na opção ‘Propriedades...’
obtemos informações sobre
o arquivo selecionado (tama-
nho, tipo, localização etc),
e também podemos mudar
as permissões do arquivo.
Quanto à seleção você pode
selecionar tudo, desfazer a
seleção, inverter ou ainda se-
lecionar arquivos que atendam
a uma condição, por exemplo:
*.abw para selecionar todos os
arquivos do AbiWord.
Menu Ver
O Menu Ver permite alterar o modo de visão: ícones, multicolunas,
árvore, lista detalhada e texto.
A opção ‘Usar index.html’ permite que você crie uma pasta e colo-
que um arquivo index.html. Quando clicar sobre esta pasta ela será
mostrada como uma página web. Você poderá ainda travar a sua
localização corrente com a opção ‘Travar na localização corrente’,
neste caso quando clicar em outras pastas o conteúdo da pasta atual
não se altera. É possível mudar o ‘Tamanho do ícone’ e quais detalhes
serão mostrados, em ‘Mostrar detalhes’ (tamanho, tipo, permissões
etc). Neste menu você pode configurar uma imagem para ser exibida
como fundo do konqueror, desta forma embelezando seu gerencia-
dor de arquivos.
Menu Ir
Contém as opções de navegação da barra de ferramentas: acima,
voltar, avançar, diretório do usuário. Aqui também possui links para
os locais mais visitados.
Menu Favoritos
Neste menu podemos adicionar pastas ou endereços ao bookmark,
assim como editá-lo permitindo modificações e exclusões dos locais
incluídos nos favoritos.
48
Menu Ferramentas
Educação e Profissões
StarBit
Menu Configurações
O menu Configurações permite mostrar ou ocultar as barras de
menu, ferramentas, localização e favoritos, assim como configurar
os atalhos, a barra de ferramentas e o Konqueror. Neste último,
podemos configurar o comportamento, a associação de arquivos,
cookies, plugins entre outras opções.
49
KONQUEROR Menu Janelas
Tem a função de configurar o modo de exibição do Konqueror. Você
pode separ o modo de visão, mostrar o emulador de terminal (que
é muito útil na execução de comandos sem a necessidade de sair do
gerenciador de arquivos) e ativar o painel de navegação.
Menu Ajuda
No menu de Ajuda você tem o manual (livro de mão), introdução,
informações sobre os autores bem como a licença do konqueror.
50
Excluindo arquivos
Permissões de arquivos
O GNU/Linux é um sistema operacional multiusuário, possuindo um
controle de acesso a arquivos chamado permissões. Estas permissões
tem a função de “dizer” para o sistema operacional quem pode ler,
gravar ou executar cada arquivo. Ela tem o sequinte formato: drwxr
-x---.
Onde:
d - Diretório
Educação e Profissões
l - Link (link simbólico)
r - Read (ler)
w - Write (escrever/gravar)
x - eXecute
StarBit
O primeiro caracter, pode ser “d” (diretório), “l” (link simbólico) ou
“-” (arquivo). Os três caracteres seguintes “rwx” são as permissões
de acesso do dono (usuário) do arquivo, neste caso pode ler, escrever
e executar. Depois temos “r-x” que são as permissões de acesso do
grupo, neste caso apenas ler e executar. E por último as permissões
de acesso dos outros usuário, neste caso será “---”, ou seja não têm
nenhuma permissão e não podem ver, modificar ou executar o arqui-
vo. No Konqueror será omitido o primeiro caracter, pois os diretórios
são representados por uma pasta ou pela “/” (barra), dependendo
do modo de visão.
Vejamos alguns exemplos:
Arquivo Permissões Dono Grupo
fotografia01.jpg rw-rw-r-- thothy imagens
fotografia02.jpg rw-rw-r-- thothy imagens
relatorio.abw rw-r--r-- thothy tecnico
listacontatos.abw rw------- thothy tecnico
Os arquivos com extensão .jpg tem as seguintes permissões: o dono
e o grupo são rw- , portanto o usuário thothy e todos do grupo
51
KONQUEROR imagens podem ler e gravar estes arquivos. Os outros usuários tem
apenas permissão r--, que significa que apenas podem ver, mas não
alterar estes arquivos. O arquivo relatorio.abw tem permisão rw-,
apenas para o dono, que pode ver e mudar o arquivo. Para o grupo
e os outros usuário somente é permitido ler.
No arquivo listacontato.abw apenas o usuário thothy tem permissão
para ler e gravar o arquivo, o grupo e os outros usuários não vêem e
não podem mudar o arquivo.
52
Associação de arquivos
Educação e Profissões
Uma opção interesssante que o konqueror tem é a capacidade de
visualizar arquivos usando um visualizador embutido, muito útil para
visualização de textos, html e imagens. Para isso vá na caixa de diá-
logo da Associação de arquivos e selecione a aba Embutido, marque
a opção Mostrar arquivo no visualizador embutido.
StarBit
Você também pode clicar com o botão direito do mouse e selecionar
‘Abrir com’ e escolher qual programa usará para abrir o arquivo. Caso
o programa desejado não esteja na lista selecione a opção ‘Outro...’
e informe o programa. Se for o caso habilite a opção ‘Lembrar da
associação de aplicativo para este arquivo’ para que ele faça parte
da lista de associação de arquivos.
53
KSPLASH E INTERNET
C A P Í T U L O
7
Editores de
Texto
Editor simples, grandes idéias,
grandes textos
Criando um Arquivo no formato .pdf
Imprimindo Arquivos a partir do
Konqueror
Educação e
Profissões Informática
Profissionalizante
54
Editor simples, grandes
Educação e Profissões
StarBit
No nosso exemplo, vamos abrir um arquivo já existente, portanto
clique no botão ABRIR. Aparecerá a tela de seleção de arquivos.
Temos então que ir até o diretório onde está o arquivo que iremos
abrir e selecioná-lo.
55
EDITORES DE TEXTO Uma vez carregado, podemos trabalhar nele, fazendo as alterações,
correções, que julguemos necessária e depois salvá-lo novamente.
Podemos também imprimir o arquivo, bastando para isto clicar no
botão IMPRIMIR que fica no painel do Kwrite ou acessando o menu
Arquivo -> Imprimir (Ctrl+P). Surge então a tela de seleção da im-
pressora a ser usada. Nesta tela podemos direcionar a impressão para
uma outra impressora, salvar para um arquivo, ou ainda visualizar
a impressão.
56
LINUX KDE - OPERADOR DE MICRO
Educação e Profissões
StarBit
57
EDITORES DE TEXTO
58
LINUX KDE - OPERADOR DE MICRO
C A P Í T U L O
8
Ksplash e
Internet
Educação e Profissões
Mudando a Tela de Splash do KDE
Conectar a internet usando KPPP
StarBit
Educação e
Profissões Informática
Profissionalizante
59
KSPLASH E INTERNET
Mudando a tela de
splash do KDE
Agora vamos aprender como modificar a tela de splash do KDE (para
quem não sabe, a tela de splash, ou splash screen é aquela tela que
aparece, logo após você fazer o login). Primeiro, precisamos escolher
uma nova tela de splash, para isto, vamos fazer uma visita ao site
www.kde-look.org.
No menu da esquerda clique no link ‘splash screen’, e escolha uma
que lhe agrade, veja os exemplos abaixo:
60
Agora basta baixar o arquivo e descompactar usando o ark (menu
/home/<nome_usuario>/.kde/share/apps
Educação e Profissões
Experimente várias telas de splash até achar aquela que mais lhe
agrade. Cada usuário pode ter um splash diferente.
StarBit
discagem KPPP para conectar seu provedor e assim navegar pela web.
Para configurar uma conexão discada à internet usando o KPPP
acesse o menu K -> Internet -> KPPP.
Na tela do KPPP, clique em Configuração.
Na tela de configuração clique em Nova.
Vai surgir então uma tela criar nova conexão. Se você clicar
em Assistente será
conduzido por um
método que tenta
tornar mais fácil a
configuração. Caso
clique em Diálogo
de Configuração
passará ao velho
método manual de
entrada dos dados.
61
KSPLASH E INTERNET Neste exemplo vamos fazer pelo método manual.
Na próxima tela, coloque um nome para a conexão que estamos
criando, por exemplo IG, e clique no botão Adicionar, que vai abrir
uma caixinha de diálogo para que você informe o número de tele-
fone, neste exemplo digite: 15002000.
62
LINUX KDE - OPERADOR DE MICRO
Educação e Profissões
Pronto o KPPP está configurado. Na tela inicial, informe o usuário e
a senha (no caso do IG, usuário = ig e senha = ig ) e clique no botão
StarBit
Conectar para dar início ao processo de conexão.
63
KMAIL
C A P Í T U L O
9
KMail
Educação e
Profissões Informática
Profissionalizante
64
Correio Eletrônico KMail
Educação e Profissões
StarBit
Podemos acessar o KMail de várias maneira, geralmente ele vem com
um ícone já colocado no menu principal para facilitar, mas podemos
também ativá-lo a partir do menu K -> Internet -> KMail.
Como é a primeira vez que estamos executando o KMail, ele dará
uma mensagem indicando que não existe um arquivo de configura-
ção e informando que irá criá-lo.
Após alguns segundos, aparecerá a tela básica do KMail. Nada de
mais, uma mensagem de boas vindas, as pastas de entrada, saída,
lixo, remetidos e rascunho, no lado esquerdo da tela, nada de muito
diferente da maioria dos clientes de e-mail.
65
KMAIL
Configurando o KMail
Agora vamos configurar uma conta de correio POP3. No menu do
KMail, selecione Configurações -> Configurar KMail.
66
LINUX KDE - OPERADOR DE MICRO
Educação e Profissões
Para criarmos uma nova conta de e-mail, clique no opção “Rede”
no menu à esquerda. Nesta tela, podemos adicionar, modificar ou
remover contas de email.
StarBit
Aqui você configura o STMP para enviar e o POP3 para receber suas
mensagens.
Na aba Enviando, clique em “Adicionar”. Será aberta uma caixa
de dialógo perguntando qual tipo de servidor usará. Marque SMTP,
para uma conta no seu provedor. Na janela seguinte informe o
67
KMAIL Nome da Conta, o nome do host,
por exemplo: smtp.ig.com.br e
clique em OK para finalizar. Na aba
Recebendo, clique em “ Adicionar”
. Observe que é possível escolher
entre quatro diferentes tipos de
e-mail suportados, mas vamos sele-
cionar a opção POP3, pois é a que o
nosso provedor usa.
Clique em OK que ele vai abrir
agora uma nova tela onde iremos
configurar mais detalhes da nova
conta.
Nesta tela vamos colocar os dados básicos da conta, tais como:
Nome = <seu nome>
E-mail = <seu login>
Provedor = <pop3.provedor.com.br>
senha = *******
68
LINUX KDE - OPERADOR DE MICRO
Nota: para guardar sua senha marque a caixa de verificação
“”Armazenar senha POP em arquivo de configuração””, desta
forma o KMail não ficará pedindo a senha toda vez que checar se
existem mensagens novas.
Cada usuário deve configurar de acordo com seu provedor, feito isto,
basta dar OK e a conta estará criada.
Clique na opção “Aparência” do menu à esquerda: a partir deste
ponto podemos promover algumas modificações nas fontes, co-
res, layout e perfis, de modo a suavizar e melhorar a visualização.
Aproveite e faça algumas alterações até encontrar uma do seu
gosto.
Educação e Profissões
StarBit
Nas demais opções do painel, não é necessário configurar,
mas também há diversas opções de configurações disponíveis.
Na opção “Compositor”, podemos Adicionar assinaturas, assinar
usando PGP, definir criptografia etc.
Na opção “Miscelânea” , podemos definir confirmação de esvaziar
pastas, esvaziar lixeira ao sair etc.
Recebendo mensagens
Na tela principal do KMail, clique no botão de “Verificar E-mail”
(ícone de caixa com uma setinha para baixo):
Digite a senha:
69
KMAIL
70
LINUX KDE - OPERADOR DE MICRO
Educação e Profissões
StarBit
Imprimindo
Agora vamos imprimir um e-mail recebido, basta que você selecio-
ne e clique no botão “Imprimir (Ctrl+P). Aparecerá uma tela onde
você poderá escolher a impressora e a seguir clicar no botão de
“Imprimir”.
71
KMAIL Enviando mensagens
Clique no botão “Nova Mensagem”(Ctrl+N) para escrever uma nova
mensagem, após escrever o texto do e-mail, clique em “ Enviar”.
Criando filtros
Vamos criar alguns filtros de e-mail para facilitar na hora de guar-
darmos nossas mensagens.
Para isto, selecione no menu “Mensagem -> Criar Filtro -> Filtrar
Assunto”.
Em seguida abrirá a tela mostrada na figura abaixo, de onde pode-
remos criar as regras que queremos usar para filtrar o nosso e-mail.
Podemos filtrar por assunto, por remetente, destinatário etc, você
pode especificar qual ação será tomada na aplicação da filtragem:
deletar, mover, devolver ou confirmar entrega para outra pasta,
entre outras opções.
72
Livro de endereços
Educação e Profissões
StarBit
73
KMAIL
74
C A P Í T U L O
10
Ferramentas
Úteis
Formatando Disquetes
Colocando “adesivos” no Desktop com o
KNotes
Compactando e Descompactando
Arquivos com o Ark
KPackege - Gerenciando Pacotes .RPM
Lançador Rápido - Executar Comando
Educação e
Profissões Informática
Profissionalizante
FERRAMENTAS ÚTEIS
Formatando disquetes
Para formatar disquetes a partir do KDE você pode usar o kfloppy
(Formatador de Disquetes), que pode ser acessado através do menu
K -> Utilitários -> Disquete (Formatado de disquetes).
Drive:
/dev/fd0 - Primário (A:)
/dev/fd1 - Secundário (B:)
Capacidade:
3,5” - 1.44MB
3,5” - 720KB
5,25” - 1.2MB
5,12” - 360KB
Sistema de Arquivos:
Ext2 - Sistema de arquivos do GNU/Linux
DOS - Sistema de arquivos do MS-DOS/Windows
76
Menu do KNotes
Educação e Profissões
desejada.
StarBit
ciente.
Para arquivar seus arquivos execute o Ark a partir do menu K ->
Utilitários -> Ark. Na janela do Ark, clique em Novo (Ctrl+N) ou acesse
através do menu Arquivo -> Novo.
77
FERRAMENTAS ÚTEIS digitada uma extensão, o Ark emitirá um aviso de erro perguntando
se poderá criar do tipo padrão (.zip), clique Sim para que seja criado
no padrão ou Não para informar qual padrão deseja.
78
LINUX KDE - OPERADOR DE MICRO
Educação e Profissões
Vamos instalar um programa a partir de pacotes .rpm. Os pacotes
podem ser do cd-rom da sua distribuição (Red Hat, Mandrake,
Conectiva etc) ou baixados da internet. Você pode dar uma olhada na
URL www.rpmfind.net e fazer uma pesquisa no programa desejado.
Após montar o cd-rom ou baixar o arquivo .rpm, abra o KPackage a
partir do menu K -> Sistema -> Pacotes. Clique em Arquivo -> Abrir
StarBit
(Ctrl+O) ou clique no ícone em forma de pasta. Selecione o arquivo
.rpm que deseja instalar e clique no botão “OK”.
79
FERRAMENTAS ÚTEIS
80
LINUX KDE - OPERADOR DE MICRO
C A P Í T U L O
11
Temas
Educação e Profissões
Temas: Embelezando o KDE
Buscando Temas para o KDE
StarBit
Vamos aos Ícones
Papéis de Parede - Wallpapers
Educação e
Profissões Informática
Profissionalizante
81
TEMAS
Temas: Embelezando o KDE
Chegou a hora mais esperada por
todos! Agora vamos mostrar como
tornar seu ambiente de trabalho no
KDE 3 muito mais agradável de ver
e trabalhar, vamos mostrar alguns
recursos práticos para embelezar o
KDE.
Você (nem ninguém ;) ) não precisa
trabalhar com aquele tema default,
aquele papel de parede sem graça que
algumas distribuições instalam por
padrão. O GNU/Linux, por sua própria natureza, encoraja que as pessoas
procurem sempre customizar seu ambiente de trabalho de modo a ficar
mais agradável, e o KDE facilita isto em muito. Vamos dar uma olhada
em algumas ferramentas disponíveis no KDE.
Você aprenderá a tornar o ambiente de trabalho no KDE mais agradável
e mais bonito.
Primeiro uma breve explicação. Afinal precisamos compreender o con-
ceito de temas, fonts e ícones:
Fontes são os tipos de caractres diferentes que se usa para representar
as letras e símbolos usados no sistema e podemos usar vários de modo a
tornar mais legível e ou elegante a maneira que os caracteres aparecem
na tela.
Ícones são os pequenas imagens usadas para identificar visualmente
uma determinada aplicação.
Temas são os conjuntos de itens (ícones, fontes, wallpapers, sons, cores
etc) que moldam todo Ambiente de trabalho. Portanto, ao mudar um
tema você está mudando tudo de uma só vez, seja ícone, papel de pa-
rede, fontes etc, de acordo com o tipo de tema que você for usar e os
recursos e propriedades que ele suportar.
Onde obter o material de trabalho: temas, ícones, wallpapers etc ?
Bom, a internet é um vasto campo e com certeza você já deve ter algu-
mas preferências de web sites, porém aqui vão algumas dicas:
Temas, papéis de parede e ícones - www.kde-look.org
Papéis de parede - www.papelegal.com e www.wallpapers.com.br
82
Clique com o botão direito do mouse sobre a área de trabalho. No
Educação e Profissões
StarBit
Você pode utilizar também o Painel de Controle para selecionar
os temas para o KDE em menu K -> KControl, na aba selecione
Aparência/Gerenciador de Temas.
83
TEMAS
Após darmos uma olhada nos temas disponíveis para o KDE 3, es-
colhemos de início o tema do KDE XP STYLE, bastante inusitado e
original. Veja a figura abaixo:
À medida que vamos escolhendo os temas que nos interessam, po-
demos abrir uma pré-visualização, que permite ver o tema antes de
decidir por baixar ou não. Abaixo, temos alguns exemplos de pré-vi-
sualização, mostrando o tema do KDE XP STYLE e o AQUA THEME.
84
LINUX KDE - OPERADOR DE MICRO
Educação e Profissões
KDE XP STYLE
StarBit
AQUA THEME
Após escolher e baixar alguns temas, está na hora de começarmos
a trabalhar. Pelo menu K, acesse o KControl, e abra os controles
“Aparência e Comportamento/Gerenciador de Temas”.
85
TEMAS
86
Neste primeiro exemplo, iremos usar o arquivo “Clean_Linux_
Educação e Profissões
Agora vamos clicar no botão “Aplicar” para efetivar a escolha deste
tema pelo KDE, veja o resultado final do desktop na figura abaixo.
Vamos fazer o mesmo para o tema XP Style. Porém neste caso ao
StarBit
importar, ocorreu um erro dizendo que o arquivo não tinha um kthe-
me válido. O tema do Win XP Style vai dar um pouquinho mais de
trabalho. Primeiro você deve descompactar o arquivo usando o Ark
(arquivador). Clique com o botão direito do mouse sobre o arquivo
e selecione “Abrir com.../ Ark”.
Na tela do Ark, clique no ícone “Extrair”.
Na tela de extração de arquivos em
“Extrair para”, selecione um diretório,
deixe selecionado “Arquivos a serem ex-
traídos” = Todos e clique no botão “ OK
“. O arquivador vai extrair todos os ar-
quivos e criar um subdiretório chamado
“kde_xp_full”, cujo conteúdo podemos
ver na figura abaixo.
87
TEMAS
88
Em seguida, você deve abrir novamente o Centro de Controle do
Educação e Profissões
Vamos aos ícones
StarBit
Dê uma olhada no site www.kde-look.org e baixe alguns arquivos
de ícones. Alguns são bastante interessantes, como o Crystal da
Conectiva ou o Noia, além de vários outros que literalmente mudam
a cara do seu desktop.
89
TEMAS Entre novamente no Centro de Conrtrole do KDE e selecione a op-
ção “Aparência e Comportamento/Ícones”. Já tem alguns temas de
ícones disponíveis, mas instale os que você baixou da web. Primeiro
clique no botão parecido com uma pasta, para selecionar o arquivo a
ser instalado e depois clique então no botão “Instalar novo Tema”.
Depois de carregar os temas de ícones que você quiser, basta sele-
cionar e clicar no botão “Aplicar” para efetivar a sua escolha. Note
que ficou ainda com o wallpaper do tema do XP Style, mas os ícones
do menu do KDE e alguns do desktop mudaram.
Bom, brinque um pouco com os ícones disponíveis, experimente até
ficar do seu gosto.
90
LINUX KDE - OPERADOR DE MICRO
Selecione a aba “Papel de Parede” e clique em “Navegar”. Aponte
para o diretório onde você baixou as imagens que escolheu na
web.
Educação e Profissões
A medida que você vai selecionando as imagens, já vai vendo
um pré-visualização das mesmas, o que permite ter uma idéia
de como vai ficar sua área de trabalho. Após o difícil processo
de escolha da melhor imagem, basta dar um “OK” para que a mu-
dança seja efetivada.
StarBit
91
C A P Í T U L O
12
Atalhos de
Teclado
Teclas de Atalho KDE
Konqueror
KMail
AbiWord
Educação e
Profissões Informática
Profissionalizante
92
Teclas de Atalho KDE
Konqueror
F2 - Renomear
F5 - Recarregar
F7 - Copiar arquivos
F8 - Mover arquivos
Educação e Profissões
F9 - Mostrar painel de navegação
Crtl+Home - Diretório do usuário
Ctrl+N - Nova janela
StarBit
Ctrl+D - Duplicar janela
Ctrl+O - Abrir localização
Ctrl+L - Enviar link
Ctrl+Z - Desfazer
Ctrl+X - Cortar
Ctrl+C - Copiar
Ctrl+V - Colar
Ctrl++ - Selecionar arquivos
Ctrl+- - Desmarcar arquivos
Ctrl+B - Adicionar a favoritos
Ctrl+T - Abrir terminal
Ctrl+I - Cria galeria de imagens (images.html)
Ctrl+M - Exibir/Ocultar barra de menu
Ctrl+Shift+F - Modo tela cheia
93
ATALHOS DE TECLADO KMail
Seta para a direita ou N - Vai para o próximo e-mail na pasta sele-
cionada;
Seta para a esquerda ou P - Vai para o e-mail anterior na pasta sele-
cionada;
+ - Vai para o próximo email não lido na pasta selecionada;
- - Vai para o email anterior não lido na pasta selecionada;
Ctrl+ - Vai para a próxima pasta que tenha um email não lido;
Ctrl- - Vai para a pasta anterior que tenha um email não lido;
AbiWord
Ctrl+S - Salvar
Ctrl+O - Abrir
Ctrl+P - Imprimir
Ctrl+W - Fechar
Ctrl+Q - Sair
Ctrl+X - Cortar
Ctrl+C - Copiar
Ctrl+V - Colar
Ctrl+F - Localizar
Ctrl+N - Negrito
Ctrl+I - Itálico
Ctrl+U - Sublinhado
94
Bibliografia
Educação e Profissões
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StarBit
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software, because free software needs free documentation: a free
program should come with manuals providing the same freedoms
that the software does. But this License is not limited to software
manuals; it can be used for any textual work, regardless of subject
matter or whether it is published as a printed book. We recommend
this License principally for works whose purpose is instruction or
reference.
1. APPLICABILITY AND DEFINITIONS
This License applies to any manual or other work, in any medium,
that contains a notice placed by the copyright holder saying it can
be distributed under the terms of this License. Such a notice grants a
world-wide, royalty-free license, unlimited in duration, to use that
work under the conditions stated herein. The “Document”, below,
refers to any such manual or work. Any member of the public is a
licensee, and is addressed as “you”. You accept the license if you
copy, modify or distribute the work in a way requiring permission
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BIBLIOGRAFIA under copyright law.
A “Modified Version” of the Document means any work contai-
ning the Document or a portion of it, either copied verbatim,
or with modifications and/or translated into another language.
A “Secondary Section” is a named appendix or a front-matter section
of the Document that deals exclusively with the relationship of the
publishers or authors of the Document to the Document’s overall
subject (or to related matters) and contains nothing that could fall
directly within that overall subject. (Thus, if the Document is in part
a textbook of mathematics, a Secondary Section may not explain
any mathematics.) The relationship could be a matter of historical
connection with the subject or with related matters, or of legal, com-
mercial, philosophical, ethical or political position regarding them.
The “Invariant Sections” are certain Secondary Sections whose titles
are designated, as being those of Invariant Sections, in the notice
that says that the Document is released under this License. If a section
does not fit the above definition of Secondary then it is not allowed
to be designated as Invariant. The Document may contain zero
Invariant Sections. If the Document does not identify any Invariant
Sections then there are none.
The “Cover Texts” are certain short passages of text that are listed, as
Front-Cover Texts or Back-Cover Texts, in the notice that says that the
Document is released under this License. A Front-Cover Text may be
at most 5 words, and a Back-Cover Text may be at most 25 words.
A “Transparent” copy of the Document means a machine-readable
copy, represented in a format whose specification is available to
the general public, that is suitable for revising the document strai-
ghtforwardly with generic text editors or (for images composed of
pixels) generic paint programs or (for drawings) some widely availa-
ble drawing editor, and that is suitable for input to text formatters
or for automatic translation to a variety of formats suitable for input
to text formatters. A copy made in an otherwise Transparent file
format whose markup, or absence of markup, has been arranged
to thwart or discourage subsequent modification by readers is not
Transparent.
An image format is not Transparent if used for any substantial
amount of text. A copy that is not “Transparent” is called “Opaque”.
Examples of suitable formats for Transparent copies include plain
ASCII without markup, Texinfo input format, LaTeX input format,
SGML or XML using a publicly available DTD, and standard-con-
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forming simple HTML, PostScript or PDF designed for human modi-
Educação e Profissões
Seções Invariantes sendo (Direitos autorais, CopyLeft, Contatos e
Colaborações).
Processing tools are not generally available, and the machine-gene-
rated HTML, PostScript or PDF produced by some word processors
for output purposes only.
StarBit
The “Title Page” means, for a printed book, the title page itself, plus
such following pages as are needed to hold, legibly, the material this
License requires to appear in the title page. For works in formats
which do not have any title page as such, “Title Page” means the text
near the most prominent appearance of the work’s title, preceding
the beginning of the body of the text.
A section “Sobre o Guia” means a named subunit of the Document
whose title either is precisely “Sobre o Guia” or contains “Sobre o
Guia” in parentheses following text that translates in another lan-
guage. To “Preserve the Title” of such a section when you modify the
Document means that it remains a section Entitled “Sobre o Guia”
according to this definition.
The Document may include Warranty Disclaimers next to the no-
tice which states that this License applies to the Document. These
Warranty Disclaimers are considered to be included by reference in
this License, but only as regards disclaiming warranties: any other
implication that these Warranty Disclaimers may have is void and has
no effect on the meaning of this License.
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