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13.1.5 Toda caldeira dever ter afixado em seu corpo, em local de fácil
acesso e bem visível, placa de identificação indelével com, no
mínimo, as seguintes informações:
a) fabricante;
b) número de ordem dado pelo fabricante da caldeira;
c) ano de fabricação;
d) pressão máxima de trabalho admissível;
e) pressão de teste hidrostático;
f) capacidade de produção de vapor;
g) área da superfície de aquecimento;
h) código de projeto e ano de edição.
- outras.
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Portas devem abrir para fora e para o lado oposto das caldeiras.
-testemunho de pessoas.
A execução
-chefe da Operação;
-operadores Chefe;
-engenheiro responsével pela planta;
-um operador mais experiente,
-Profissional Habilitado.
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a) materiais;
b) procedimentos de execução;
CLARIFICAÇÃO
E
FILTRAGEM
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INTRODUÇÃO
COAGULAÇÃO
Se a água que contém sólidos suspensos pudesse ficar parada
calmamente numa bacia de decantacão, nós esperaríamos que os sólidos se
decantassem devido à força da gravidade. A maioria das partículas iria
eventualmente se decantar; todavia, o tempo envolvido ou o tamanho do
equipamento de decantação podem não ser práticos ou econômicos (Figura 2).
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Uma relação conhecida como a Lel de Stoke ajuda a explicar como o tempo
de decantação é afetado pelo tamanho das particulas e outros fatores:
FLOCULAÇÂO
DECANTAÇÃO
EQUIPAMENTO DE CLARIFICAÇÃO
FILTRAGEM - INTRODUÇÃO
MECANISMOS
Figura 12 – A filtragem começa com a Absroção da Partícula Figura 13 – A filtragem contínua com a Fomrção de
um pelo Meio Ambiente Emaranhado de Sólidos no Meio Filtrante
TIPOS DE FILTRO
O fluxo nos filtros convencionais rápidos, tanto nos de gravidade como nos de
pressão, corre para baixo. Os meios filtrantes são geralmente a areia ou o antracito
formando um Ieito que consiste de um ou dois graus de areia ou antracito, com uma
profundidade total de 15 a 30 poleladas.
Uma base de cascalho sustenta o meio filtrante, evita que a areia fina ou o
antracito passe para o sistema de drenagem inferior e distribui a água de retrolavagem.
Esse leito de sustentação consiste de 1/8 a 1 1/2 polegadas do cascalho em camadas
graduadas até uma profundidade de 12 a 16 polegadas.
RETROLAVAGEM
Os filtros devem ser lavados periodicamente para remover os sólidos
acumulados (Figura 17). Limpeza inadequada causa a formação de grumos
permanentes em áreas cada vez maiores, o que diminui gradualmente a
capacidade do filtro. Se o “fouling” for grave, o meio deve ser limpo
quimicamente ou substituído completamente.
GERAÇÃO DE VAPOR
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QUALIDADE DA ÁGUA
CIRCULAÇÃO DE ÁGUA
PRODUÇÃO DE VAPOR
DESCARGA DA CALDEIRA
À medida que a água ferve e deixa o tambor de
vapor como água pura, todos os sólidos
dissolvidos ou suspensos permanecem na
caldeira (Figura 10). O processo conhecido como
ciclagem descreve o acúumulo ou concentração
de sólidos na água da caldeira com a formação
de vapor. Eventualmente, o conteúdo de sólidos
alcançará o limite de saturação dos
contaminantes, que precipitam na água da
caldeira e eventualmente causam a formação de
depósitos. A remoção efetiva ou descarga dos
sólidos é o procedimento recomendado para
minimizar os depósitos e prevenir que outros
problemas se desenvolvam. Uma descarga
contínua do tambor de vapor, onde existe a
Figura 10 – Os sólidos permanecem conforme o vapor
maior concentração de sólidos, controla os ciclos deixa a caledira. Este processo é chamado de
de concentração na água da caldeira. concentração.
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2.1.4 Turbulência:
2.1.7 Resumo:
Composição Física:
A composição física do bagaço varia muito pouco. Para valores
médios no nosso país adotamos:
b) Ar Real Necessário:
Peso por kg Bagaço: Pa = 5,76 x (1-W) x e (kg/kg); onde
E = excesso de ar, %
Volume por kg bagaço: Va = 4,45 (1-W). e (m3N/kg)
e) O2 nos Gases:
O2 = 21 – CO2 (%)
f) Excesso de Ar:
0,195
e= + 0,0126 (%)
CO 2
Q
i) Rendimento Total: R = , (%)
PCI
PCIxR
qv= (kg/kg)
(i v ta )
0,89 xPCI
l) Gás Teórico: Vgt= 1,65 (m3 N/kg)
1000
Excesso de Ar (e)
Umidade do Bagaço (W)
Poder Calorífico Inferior (PCI)
Rendimento (R)
Vapor Produzido por Bagaço Queimado (qv) e
Economia de Bagaço Queimado.
Fornalhas Ferradura:
Com o bagaço a 50% de umidade, alimentado sem dosador e caindo
por gravidade na fornalha, dificilmente se consegue um excesso de
ar inferior à 60% . Isto significa maiores perdas na combustão e mais
baixa eficiência.
Observa-se que, ao aumentar a umidade do bagaço para 52%, muda
completamente as condições de queima em Fornalhas Ferradura e o
excesso de ar sobe para 80% ou mais. Cai a velocidade de queima e
a combustão só é conseguida com grandes excessos de ar, isto é,
diminue a eficiência da queima, o aproveitamento decresce.
Fornalhas Espargedoras
Esmagamento do Bagaço:
2
.
5
A
n
á
l
i
s
e
d
o
s
G
ases - Avaliação - Ábaco:
2.5.2 Pirômetros:
a) Partes de Pressão:
1 Balão Superior (Posição Transversal)
1 ou 2 Balões Superiores (Posição Longitudinal -Alternativa
Tubos Retos 0 4”
Câmaras ou Coletores Sinuosos Frontais e Trazeiros com 10
Tubos
1 Coletor de Lama (Transversal)
b)Revestimento:
Parede Refratária de 220 mm (9’’) Largura, combinada com
Parede Tijolo Comum de 220 mm Largura.
a) Tipo Ferradura
b) Grelha Basculante com Espargador – Alternativa
c) Grelha Rotativa com Espargador
a) Pré-Aquecedor Tubular de Ar
b) Economizador
Taxa Vapor/m2
Com Forno Ferradura (Água 85ºC)...................................25 kg/m2
Com Grelha Basculante c/ Esparg. (Água 85ºC)...............27 kg/m2
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3.2.5 Limitações:
a) Partes de Pressão:
b)Revestimento:
Parede Refratária de 220mm (9’’) Largura, combinada com
Parede Tijolo Comum de 220 mm Largura
a) Pré-Aquecedor Tubular de Ar
b) Economizador
Taxa vapor/m2:
Com Fornalha Ferradura (Água 85ºC)................................27kg/m2
Com Grelha Basculante (Água 85ºC)..................................30kg/m2
OBS: Sem pré-aquecedor de ar
3.3.5 Limitações:
Capacidade Produtiva Máxima: 60.000 kg/h (Fonr. Fer.- Água 85ºC}
Pressão Máxima de Trabalho Permitida: 32 kg/cm2
Temperatura Vapor Máxima: 350ºC
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a) Partes de Pressão:
1 Balão Superior
1 Balão Inferior
Tubos Curvos ø 3” e ø 2 ½” (ou ø 3” e ø 2”)
Paredes d’Água Tubos Espaçados
Obs: Sustentação apoiada no Balão Inferior.
b) Revestirnento:
Tipos VU, FF, SZ, V-2/5-F e BE: Placas Refrat. 2.1/2 (ou 3”)
Blocos Isol.. 2’’ (ou tijolo
isolan. (4.1/2”)
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a) Tipo Ferradura
b) Grelha Basculante com Espargedor - Alternativa
a) Pré - Aquecedor de Ar
VU,FF,SZ:
a) com Fornalha Ferradura (Água 85ºC)
Pré-Aquecedor de Ar…………………………………...……..…70%
b) Com Grelha Basculante e Espargedor
(Água 85ºC), Pré-Aquec. Ar………………………...…….........78%
V-2/4-F: Forn. Ferrad., Água 85ºC, Pré-Aquec.-Ar………........………….70%
V-2/4-GB: Grelha Basc. e Esp., Água 85ºC, Pré-Aquec., Ar……………..78%
V-2/5: Forn. Ferrad., Água 85ºC, Pré-Aq.,-Ar………………………….......72%
V-2/5-BE: Grelha Basc. e Esp., Água 85ºC, Pré-Aquec. – Ar.……..…... 80%
Taxa Vapor/m2:
Com Fornalha Ferradura (Água 85ºC); Pré-Aq. ................................30kg/m2
Com Grelha Basc. e Esp., (Água 85ºC); Pré-Aq................................33kg/m2
3.4.5 Limitações:
Capacidade produtiva Máxima: 80.000 kg/H
Pressão Máxima de Trabalho Permitida: 32 – 140 kg/cm2
Temp. Vapor Máxima: 350 – 510ºC
a) Partes de Pressão:
1 Balão Superior
1 Balão Inferior
Tubos Curvos ø 3’’ e ø 2” ou 3.1/4” e 2.1/2’’, pontas
conificadas
Paredes d’Água Tubos Tangentes ou Painéis
Membrana
Obs: Caldeira suspensa pelo Balão Superior.
b) Revestimento:
Taxa Vapor/m2:
a) GB ou GR com Esparg:...............................................................35kg/m2
b) GB ou GR com Esparg. e Jatos de Turbulência..........................37kg/m2
c) Grelha em Comportas - AIim. Press - Jatos de Turbulência........38kg/m2
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3.5.5 Limitações:
Capacidade Produtiva Máxima: 120 T/h - 200 T/h - 500 T/h
Pressão Máxima de Irabalho Permitida: 0 - 130 kg/cm2
Temp. Vapor Máxima: 400ºC — 440ºC – 540ºC
Calor Absorvido:
O calor absorvido pelos tubos das paredes d´água na fornalha
queimando bagaço, está compreendido entre os seguintes valores:
Desse modo, quanto maior for a área dos tubos exposta ao calor de
irradiação, maior será a quantidade de calor absorvido.
No gráfico abaixo podemos estimar o calor disponível para absorção
pelas paredes d´água em função da temperatura aproximada dos
gases saídos da fornalha.
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Calor Perdido:
O calor perdido pelo revestimento refratário e isolante das paredes
d’água está situado entre os valores: 325 à 460 Kcal/m2h
É considerada satisfatória a temperatura externa da superfície do
revestimento quando entre 54ºC e 70ºC, tornando-se como de 27ºC
a temperatura ambiente e os ventos externos à velocidade de 15
m/min.
Tipos de Revestinentos:
Entre os mais comuns tipos de revestimentos encontramos:
t1 t 4
Q= , sendo R= resistência total = R1+R2+R3
R
1- Parede Tubular
2- Inv. Metálico interno
3- Isolamento Térmico
4- Chapa Estampada
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c) Secadores de Bagaço:
E finalmente os recuperadores de cinzas e fuligem:
3.8.1 Econornizadores:
A cada aumento de 10ºC na temperatura d’água de
alimentação há uma economia de combustível da ordem de
1,4%. O gráfico abaixo ilustra esses resultados.
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tj to
E= x 100, onde
iv to
tj = temp. água após econ., ºC
to = temp. água antes econ., ºC
iv = calor total do vapor, kcal/kg
TEMPERATURA AR DE COMBUSTÃO, ºC
Secagem do Bagaço:
(52% H2O, 3% Cinzas, 3% sacarose)
UMIDADE DO BAGAÇO, %
GRÁFICO INDICATIVO DOS EFEITOS DA UMIDADE DO BAGAÇO
NO EXCESSO DE AR E NO DESEMPENHO DAS CALDEIRAS.
a) GRELHAS ESCALONADAS
b) FERRADURA
c) GRELHA BASCULANTE
d) GRELHA ROTATIVA
e) FORNALHAS DE QUEIMA EM SUSPENSÃO
3.12.1 Grelhado:
Espargedores Mecânicos:
Conforme ilustra a figura que se segue, são rotores cilíndricos
aletados que girando a rotações entre 690 e 720 RPM, acionados por
motores elétricos individuais, realizam: a separação; a suspensão;
projeção e uniforme distribuição do bagaço na fornalha.
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Espargedores Pneumáticos:
Nesses espargedores o ar é pressurizado entre 550 e 750 mm Col.
d’água, dependendo do tipo empregado. A quantidade de ar
fornecido representa cerca de 5% (cinco por cento) do ar total de
combustão.
Os espargedores pneumáticos apresentam vantagens sobre os
mecânicos e realizam satisfatoriamente os mesmos efeitos.
O bagaço trazido pela esteira que vem da moenda, cai por aberturas
reguláveis, nos alimentadores ou dosadores que uniformiza o fluxo
de bagaço para os espargedores.
Esses alimentadores são constituídos de tambores aletados,
acionados de preferência individualmente por motor-variador com
rotação regulável entre 6 e 15 RPM.
A distância da entrada dos alimentadores para o fundo da esteira de
bagaço não deve exceder de 500 mm. Esses alimentadores devem
permitir a possibilidade de trabalharem completamente cheios de
bagaço, entre a boca de entrada e a esteira, sem sofrer paralizações,
fato que pode ocorrer frequentemente.
Com bons resultados empregam-se também dosadores do tipo
“pinfeeder”, acionados individualmente de preferência por variadores
eletro-magnéticos.
A regulagem do fluxo de bagaço em função da carga produtiva da
caldeira é feita pela variação da rotação dos alimentadores.
As gravuras que se seguem indicam as disposições dos
alimentadores ou dosadores de bagaço.
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COMPRIMENTO DO JATO, m
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JATOS DE AR À VAPOR:
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