Machine Translated by Google

Disponível online em www.sciencedirect.com

ScienceDirect

British Journal of Oral and Maxillofacial Surgery 57 (2019) 207–213

Análise
Frenotomia lingual em neonatos: passado, presente e futuro
b
K. Ganesan b,c, S. Girgis a,ÿ, S. Mitchell
Guy's and St Thomas' NHS Foundation Trust, Great Maze Pond, Londres
uma

b Southend University Hospital NHS Foundation Trust, Prittlewell Chase, Westcliff-on-Sea, Essex
c Universidade de Leeds

Aceito em 5 de março de 2019

Disponível on-line em 23 de março de 2019

Abstrato

Durante a última década, o aumento da conscientização sobre o aleitamento materno e seus benefícios para a saúde não se refletiu na oferta de frenotomia
lingual em neonatos com língua presa. Isso pode ser devido a inconsistências em nossa compreensão da importância e do tratamento da anquiloglossia.
Nesta revisão, discutimos a orientação clínica atual sobre diagnóstico e manejo, e o futuro de tal serviço no período pós-parto precoce.

Crown Copyright © 2019 Publicado pela Elsevier Ltd em nome da Associação Britânica de Cirurgiões Orais e Maxilofaciais. Todos os direitos reservados.

Palavras-chave: Frenotomia lingual; nó na língua; recém-nascidos

Introdução à medida que o leite em pó ganhou popularidade e os bebês

Quase 2.000 anos atrás, Cornélio Celso, um enciclopedista
romano na época de Cristo, descreveu a condição conhecida
como língua presa e observou com precisão os perigos da
frenulotomia para liberar a língua.1 Na Bíblia, Moisés reclamou:
“Eu sou lento de falar e de língua” (versão King James, Êxodo
4:10), e São Marcos escreveu: “A corda de sua língua foi solta,
e ele falou claramente” (versão King James, Marcos 7: 35).
As parteiras da época de Fabrizio d'Aquapendente (um
anatomista e cirurgião do século XVI, conhecido na ciência
médica como o “Pai da Embriologia”) mantinham uma unha
afiada para arrancar a língua de todos os recém-nascidos,1 e
a prática era também notado em A Young Wife's Guide to the
Management of Her Children , de John Theobald (Londres,
1764).1 No início de 1900, os laços de língua eram rotineiramente divididos, mas,
podiam mamar, a prática caiu em desuso.2 Mais recentemente,
autoridades importantes, incluindo a Organização Mundial
da Saúde (OMS), o Instituto Nacional de Excelência em Saúde
e Cuidados (NICE) e o Departamento de Saúde ,3 recomendaram
o aleitamento materno exclusivo por seis meses pós-parto,4 e
isso renovou o interesse pela anquiloglossia e seu efeito sobre
a alimentação. O aumento da demanda por tratamento, no
entanto, não foi refletido pela oferta dentro do Serviço Nacional
de Saúde (NHS), e as preocupações das mães com a “loteria
do código postal” atraíram a atenção da mídia.5 O tratamento
e a importância da anquiloglossia neonatal têm sido controverso.
Discutimos as diretrizes atuais de acordo com as melhores
evidências disponíveis e a futura oferta de tratamento no
período pós-parto precoce.

ÿ
Autor correspondente.
Endereços de e-mail: Kandasamy.ganesan@southend.nhs.uk (K. Ganesan),
Sandra.girgis@nhs.net (S. Girgis).

https://doi.org/10.1016/j.bjoms.2019.03.004 0266-4356/
Crown Copyright © 2019 Publicado pela Elsevier Ltd em nome da Associação Britânica de Cirurgiões Orais e Maxilofaciais. Todos os direitos reservados.
Machine Translated by Google
208 K. Ganesan et ai. / British Journal of Oral and Maxillofacial Surgery 57 (2019) 207–213
Definição
Anquiloglossia é derivado das palavras gregas “agkilos” que significa
curva e “glossa” que significa língua. Não existe uma definição
universalmente aceita. Na década de 1960, Wallace a definiu como
“uma condição na qual a ponta da língua não pode ser projetada
além dos dentes incisivos inferiores devido ao frênulo lingual curto,
muitas vezes contendo tecido cicatricial”. a língua não pode fazer
contato com o palato duro ou não pode se projetar mais do que 1-2
mm além dos incisivos inferiores”, enquanto a Academy of
Breastfeeding Medicine o define como um “frênulo sublingual que
altera a aparência e/ou função da língua do lactente porque de seu
comprimento diminuído, falta de elasticidade ou inserção muito distal
abaixo da língua ou muito próximo ou sobre o rebordo gengival” .
uma língua bífida.8
Embriologia
A língua se desenvolve durante a quarta a sétima semanas do
estágio embrionário da gravidez, quando se funde ao assoalho da
boca.9 Durante esse período, o frênulo lingual serve como guia para
o crescimento anterior da língua. As células do frênulo posteriormente
sofrem apoptose e o tecido ectodérmico, que envolve a língua,
cresce para baixo. A língua então se separa do assoalho da boca,
aumentando sua mobilidade. A incompletude deste processo resulta
em anky loglossia.
Fisiopatologia
A fisiopatologia exata dessa anormalidade congênita é
desconhecida.10 A mucosa que cobre os dois terços anteriores da
língua móvel é derivada do primeiro arco faríngeo, e o desvio de seu
desenvolvimento normal é a causa mais provável de anormalidades
no comprimento e inserção do freio.
A maioria dos casos é vista como um achado isolado esporádico
em uma criança normal, mas pode haver uma forte história familiar.11
Padrões familiares de anquiloglossia com herança autossômica
dominante, autossômica recessiva e ligada ao X foram relatados em
pequenas séries de casos. 12 Nenhum gene específico foi associado
a casos isolados, mas mutações no gene do fator de transcrição T-
box (TBX22) no cromossomo X foram associadas à condição com
fenda palatina não sindrômica.13,14 TBX22 é o importante gene de
suscetibilidade que é atualmente encontrado na fenda palatina ligada
ao cromossomo X – síndrome da anquiloglossia (CPX), e é um
importante determinante genético para a fenda palatina familiar,
particularmente quando combinada com anquiloglossia.
Várias outras síndromes também estão associadas aos achados
clínicos de anquiloglossia, incluindo síndrome de Ehlers-Danlos,
síndrome de Beckwith-Wiedemann, síndrome de Simosa craniofacial,
síndrome orofaciodigital, síndrome de van der Woude, síndrome de
Kindler e síndrome de Optiz.11,15,16 Curiosamente , em seu estudo
sobre os fatores de risco de anquilologlossia em 500 neonatos,
Harris et al mostraram que a morbidade foi mais de três vezes maior
entre bebês cujas mães fumaram cocaína do que entre bebês cujas
mães não fumaram, possivelmente em função de menores taxas de
mitose.17
Desenvolvimento da deglutição
A deglutição pode ocorrer no útero a partir de cerca de 11 semanas
de gestação. A sucção verdadeira começa entre a 18ª e a 24ª
semanas e é caracterizada por um movimento distinto da língua para
trás e para frente. A ligação entre sucção e deglutição geralmente
está bem estabelecida por volta das 32 semanas de gestação. Com
34 semanas, um bebê prematuro saudável provavelmente sugará e
engolirá bem o suficiente para manter a nutrição estritamente por
meio da alimentação oral, com movimento para trás mais pronunciado
do que para frente.
Mecanismo de deglutição
O movimento da língua durante a alimentação em lactentes tem sido
estudado por cineradiografia e, mais recentemente, por
ultrassonografia.18,19 A ultrassonografia mostra algumas
semelhanças entre os movimentos que os bebês fazem quando
mamam no peito e na mamadeira. A língua, no entanto, é projetada
mais para a frente durante a amamentação, e o mamilo humano se
alonga durante cada sucção, o que um bico artificial não pode fazer.
Estudos de ultrassonografia mostraram que o padrão de
movimentos, juntamente com um vácuo intraoral, são importantes
para a remoção efetiva do leite da mama.19
O mecanismo de deglutição de um recém-nascido e bebê é
diferente daquele de um adulto ou criança mais velha. Para se
alimentar com sucesso, a criança deve agarrar-se à aréola da mãe
com a crista da gengiva superior, as almofadas de gordura bucal e
a língua. O corpo da língua então forma um sulco para puxar o seio
para dentro da boca e estimular a liberação do leite.
A língua permanece sulcada e, com o corpo levantado, a face
posterior é abaixada e a ranhura cria pressão negativa para liberar
o fluido. A língua mantém um padrão bifásico durante a sucção, a
mandíbula se abre levemente enquanto a língua anterior e o lábio
mantêm uma vedação, e o movimento peristáltico anterior e
ascendente da língua posterior desencadeia a ação de deglutição
para a parede faríngea.12,19 Durante a alimentação coordenada ,
os movimentos de sucção, deglutição e respiração seguem uma
sequência 1:1:1.
Machine Translated by Google

K. Ganesan et ai. / British Journal of Oral and Maxillofacial Surgery 57 (2019) 207–213 209

tabela 1
Imunidade de neonatos e seu impacto na microflora
Critérios para o diagnóstico de anquiloglossia.21
virulenta na boca e intestino
Achados e critérios clínicos

Gravidez Comprimento do frênulo:

Estendendo-se ao longo de 25%-100% do comprimento total da língua
Anormalmente curto < 1
Pensava-se anteriormente que o ambiente in-utero era em grande
cm de comprimento
parte estéril e que um feto não era colonizado por bactérias até o
Espessura do frênulo:
momento do nascimento. Estudos recentes, no entanto, sugerem
Espesso
que a colonização começa bem antes do parto.20 Em recém- Grosso e fibroso
nascidos, a microbiota intestinal se desenvolve no terceiro trimestre
Extensão do freio:
da gravidez, quando o feto ingere nutrientes, fatores de crescimento
Estende-se até a superfície papilada da língua
e antibiótico, líquido amniótico rico em peptídeos, que é um
Aspecto clínico do frênulo na protrusão da língua
complexo que é essencial para o seu bem-estar. Língua em forma de coração
A língua mostra o entalhe
Língua impedida de protrusão
Fissuras na ponta da língua em movimento normal
Amamentação
Mobilidade da língua:
Reduzido
O leite humano é ainda mais complexo que o líquido amniótico.
A ponta da língua não pode balançar de um canto da boca para o outro
A imunidade do recém-nascido continua com a amamentação, pois A língua não consegue alcançar a gengiva quando projetada
o leite materno melhora o desenvolvimento intestinal após o
nascimento. Além de sua composição nutricional, o leite humano
contém hormônios, fatores de crescimento, imunomoduladores de
citocinas, peptídeos naturais, antibióticos, slgA e bactérias probióticas.
A nutrição tem um papel importante nos padrões iniciais de
colonização da microbiota intestinal em neonatos. A diferença na Diagnóstico
colonização e transmissão de fatores imunomoduladores entre
bebês alimentados com leite materno e com fórmula pode ter efeitos Várias classificações de anquiloglossia foram propostas, mas
de longo alcance ao longo da vida de uma pessoa, pois pode ter nenhuma foi uniformemente aceita. Muitas vezes, é definido em
impacto na saúde. termos de função com base na anatomia oral neonatal, e não com
base em medidas anatômicas objetivas. Atualmente, não
conhecemos nenhuma definição padrão aceita, sistema de
Alimentação com biberão
classificação ou guia prático para basear o diagnóstico.10,11,21

Os carboidratos, bactérias e nutrientes encontrados em bebês

alimentados com fórmula formam diferentes padrões de colonização
Apresentação clínica da anquiloglossia
com diferentes efeitos imunomoduladores em sua microbiota
intestinal em desenvolvimento. Quer as fórmulas sejam ou não à
O fenótipo clínico varia desde a ausência de sintomas até casos
base de leite ou de soja, a microbiota intestinal compromete uma
raros de anquiloglossia completa em que a língua está fundida ao
gama diversificada de bactérias, incluindo Escherichia coli,
assoalho da boca. Um critério comumente usado era o de o frênulo
Clostridium difficile, Bacteroides spp, Prevotella spp e Lactobacillus spp.20
ser anormalmente curto e grosso, o que fazia com que a língua
ficasse em forma de coração na protrusão. Outras deficiências
funcionais incluem mobilidade reduzida da língua e incapacidade
Epidemiologia de projetar a língua além da linha da gengiva.26 A maioria dos
cirurgiões avalia rotineiramente a extensão da língua presa
Os artigos publicados sobre anquiloglossia consistem principalmente observando a mobilidade da língua na protrusão.27 A Tabela 1
em séries de casos e estudos observacionais. A incidência relatada mostra os critérios diagnósticos listados em uma revisão por Segal
varia entre 0,1% e 10,7% dependendo da população estudada e et al.21
dos critérios usados para definir a condição.10,21 A variação pode
ser atribuída em parte à falta de uma definição uniforme e sistema
de classificação objetivo.22 A incidência é maior em neonatos do
que em crianças e adultos,6 e a maioria dos estudos mostrou
que é mais comum no sexo masculino.2,8,10,11,17,23,24 Alguns Ferramentas de avaliação

estudos mostram maior incidência em recém-nascidos europeus e

ingleses,25 enquanto outros relatam nenhuma predileção étnica.10,17 Atualmente, conhecemos três ferramentas de medição objetivas
publicadas para avaliar a extensão da língua presa.
Machine Translated by Google
210 K. Ganesan et ai. / British Journal of Oral and Maxillofacial Surgery 57 (2019) 207–213
mesa 2
classificação de Kotlow.
Tipo de anquiloglossia Movimento de
a língua (mm)
Clinicamente aceitável (amplitude > 16
normal de movimento da língua)
Classe I (leve) 12 - 16
Classe II (moderado) 8 - 11 3
Classe III (grave) -7<3
Classe IV (completa)
A ferramenta de avaliação Hazelbaker para a função do freio
lingual (1993)
Esse instrumento quantitativo, que é usado para avaliar o impacto
potencial da língua presa na amamentação, inclui sete itens na
aparência e cinco na função.28 Embora seja abrangente e possa indicar
com segurança a necessidade de frenotomia,7 não é simples de usar
em um ambiente hospitalar movimentado.29 Também parece haver
uma falta de concordância em termos de pontuação de função, e
Madlon-Kay et al descobriram que as pontuações de muitos bebês não
se enquadravam em nenhuma das três categorias.30
Classificação de Kotlow (1999)
Essa classificação foi elaborada para avaliar a amplitude de movimento
da língua (Tabela 2).31
A ferramenta de avaliação da língua Bristol (2015)
Isso é baseado na prática clínica com referência ao padeiro Hazel e
foi introduzido como uma medida objetiva simplificada da gravidade da
função da língua (Tabela 3).32
Sintomas de anquiloglossia neonatal
Muitos neonatos com anquiloglossia serão assintomáticos, mas se não
forem tratados, os casos sintomáticos podem causar dificuldades
funcionais na amamentação, deglutição atípica, problemas de deglutição
e má pega. Também pode resultar em bebês inquietos, sem ganho de
peso33 e desidratação.34
Em 25% a 60% dos lactentes, está associada a déficit de
crescimento e recusa da mama, e nas mães, mamilos doloridos e
danificados4,35 e um suprimento insuficiente de leite. Há um risco de
10% a 26% de que a amamentação cesse durante as três semanas
iniciais.36 A recomendação da Organização Mundial da Saúde de
que as mães devem amamentar exclusivamente nos primeiros seis
meses e, com alimentação suplementar, continuar a fazê-lo até a idade
de 2 anos, foi adotado no Reino Unido devido aos seus benefícios para
a saúde.
Gestão
A anquiloglossia pode se apresentar como uma condição assintomática
e pode se resolver espontaneamente, e alguns bebês aprendem a
compensar adequadamente com a mobilidade reduzida.25,37 Somente
os casos sintomáticos que causam problemas funcionais devem ser
tratados cirurgicamente. No entanto, o tratamento permanece
controverso e não há consenso quanto às indicações, tempo ou
métodos de reparo cirúrgico. Os resultados subjetivos mostram que,
em muitos casos, a divisão da língua presa melhora a experiência
materna de amamentar.
Duas revisões sistemáticas avaliaram a eficácia da divisão.38,39
Eles identificaram cinco ensaios clínicos randomizados com medidas
de resultados heterogêneas e de curto prazo (Tabela 42,23,24,40,41).
As demais foram coorte retrospectiva
estudos e séries de casos.
Em seu estudo com 201 bebês no Reino Unido, Hogan et al
concluíram que a divisão é segura e melhora a alimentação tanto para
a mãe quanto para o bebê . língua presa reduziu a dor nos mamilos e
melhorou a amamentação
pontuações.
Instituto Nacional de Excelência em Saúde e Cuidados
(NICE) as diretrizes para a divisão da língua presa (2005) recomendam
a divisão precoce (entre um dia e 12 semanas) para problemas de
amamentação ou mobilidade restrita da língua. Pode ser feito com
segurança sem anestesia, uma recomendação que é endossada pelo
NICE.36 A anestesia geral deve ser reservada para lactentes mais
velhos ou crianças, pois os riscos de operação ou reoperação são
maiores, variando de 6% em lactentes (1-23 meses) a 16% em crianças
de 6 a 12 anos.36 As diretrizes atuais da Academia Americana de
Odontopediatria recomendam a frenuloplastia para o manejo de
problemas de amamentação. Para outros problemas funcionais,
como a fala, as decisões devem ser tomadas caso a caso.10 Os termos
usados para se referir à divisão da língua presa são confusos, pois são
intercambiáveis e inconsistentes.26 Frenotomia ou frenulotomia referem-
se à divisão do frênulo lingual sem suturas; frenuloplastia para divisão
com colocação de suturas; e frenectomia ou frenulectomia para
excisão do frênulo lingual.
A frenotomia (frenulectomia) envolve uma incisão de vários
milímetros no frênulo lingual, que é um procedimento breve e geralmente
sem sangue, pois o frênulo em bebês tende a ser fino e relativamente
avascular. A hemostasia, se necessária, é obtida pela amamentação,
que também alonga a língua e atua como analgésico e antisséptico.21
Em lactentes com menos de 3 meses de idade, a divisão é rápida e
simples, podendo ser feita sem anestesia em ambulatório (fig. 1).8,42
As complicações são raras, mas podem incluir sangramento,
infecção, lesão da musculatura da língua e danos aos ductos e orifícios
submandibulares.42–44 A amarração pode ocorrer em lactentes jovens
após frenotomia, principalmente como resultado de cicatrização
excessiva.40
Machine Translated by Google

K. Ganesan et ai. / British Journal of Oral and Maxillofacial Surgery 57 (2019) 207–213 211

Tabela 3

Ferramenta de Avaliação da Língua de Bristol.

Pontuação

0 1 2

Aparência da ponta da língua Em forma de coração Ligeira fenda/entalhe Arredondado

Fixação do frênulo à crista inferior Anexado no topo do cume da gengiva Anexado ao aspecto interno da gengiva Anexado ao assoalho da boca

Elevação da língua com a boca aberta (chorando) Elevação mínima da língua Bordas apenas no meio da boca Elevação total da língua até o meio da boca

Protrusão da língua A ponta fica atrás do chiclete Dica sobre a goma A ponta pode se estender sobre o lábio

Tabela 4

Ensaios controlados randomizados para investigar a eficácia da divisão da língua presa em recém-nascidos. Todos os estudos mostraram evidência de nível 2.

Primeiro autor, ano, Nº de recém-nascidos Indicações Estudar Resultado

país e referência

Não há diferença na eficácia de

Idade: 8-16 dias
Amamentação aos 5
Emond 2013 Reino Unido40 107 Sexo: não especificado amamentação (pega, audível
dias; mamilos doloridos
Amostra: frenotomia n = 55; deglutição, tipo de mamilo, conforto,
controles n = 52 manter pontuação)

Trava ruim, dolorosa Idade: 5-115 dias; Melhora imediata na amamentação

Berry 2012 Reino Unido24 60 mamilos/trauma, Sexo: proporção M:F – 2:1 em frenotomia (21/27) cf controle (14/30)

alimentação ineficiente Amostra: frenotomia n = 27 (3 (p < 0,02) Sem diferença na dor no mamilo
pontuação
excluído); controles n = 30
Amamentação Idade: 6 dias Redução da dor mamilar em
Buryk 2011 United
58 problemas, doloroso Sexo: M:38 F:20 grupo frenotomia cf grupo controle
Estados23
mamilos Amostra: frenotomia n = 30; (p < 0,001)
controles n = 28

Idade: 1-21 dias Melhora no escore de dor após

Dollberg 2006 Israel41 25 mamilos doloridos Sexo: não especificado frenotomia (p = 0,001) Significativo
Amostra: frenotomia n = 14; melhora na trava (p = 0,06)
controles n = 11
Trava ruim, ineficiente Idade: frenotomia: mediana = 14 Frenotomia oferecida em

57 alimentação, dor, 48 horas mostrou

Hogan 2005 Reino Unido2 dias; controles: mediana = 15
mastite, dias melhora no estudo
mamadeira Sexo: grupo de estudo: M:F – proporção grupo (27/28) cf.
problemas 1:1; controles: M:F - proporção 3:1 grupo controle (1/29)

Amostra: frenotomia n = 28; (p < 0,001)

controles n = 29

Cf: comparado com.

O papel de um consultor em alimentação infantil profissionais de saúde e seu potencial efeito sobre a amamentação,
no entanto, parece ser limitado, e parece coincidir com
Consultores em alimentação infantil ou consultores de lactação têm um prestação desigual de um serviço que permite o tratamento imediato.
papel central após a frenotomia lingual, e estudos mostram que o Nos primeiros 30 dias de vida, os bebês são cuidados por seus
o apoio que eles dão melhora a experiência da amamentação pais, parteiras, pediatras e visitantes de saúde.
e promove resultados positivos.45,46 Aumentar a Pensamos que a oferta de formação e educação
consciência da importância de posicionar e manter permitir a identificação precoce da anqui loglossia sintomática tratável.
uma boa trava é vital após a liberação de um trava-língua, e Um questionário acordado, universal e simples,
ajudar o bebê a se adaptar. que poderia ser usado para avaliar problemas funcionais durante
o exame de rotina dos recém-nascidos pelas parteiras e
visitantes, poderia ser facilmente implementado e divulgado após
O futuro Treinamento.

Uma maior conscientização e uma abordagem multidisciplinar

As evidências atuais sugerem que a anquiloglossia sintomática facilitar um serviço mais ágil. De forma encorajadora, apesar de
interferirá na amamentação. O tratamento é simples e tempos de austeridade, o NHS respondeu a relatos de
eficaz sem complicações e há um custo mínimo para necessidade nacional e facilitou a infraestrutura para serviços de
o serviço público de saúde. Conhecimento da condição por ligação em todo o Reino Unido (Tabela 5).47
Machine Translated by Google

212 K. Ganesan et ai. / British Journal of Oral and Maxillofacial Surgery 57 (2019) 207–213

Fig. 1. Anquiloglossia neonatal pré-operatória (1); divisão com tesoura McIndoe (2); livre movimentação da língua no pós-operatório (3); e aleitamento materno imediato com boa sucção de língua em pleno
funcionamento (4) (fotografias publicadas com autorização dos pais).

Tabela 5

Respostas a uma pesquisa sobre a prestação de serviços de língua presa no Reino Unido pelo National Childbirth Trust (NCT) e disposição atual.47

Nº de Fundos com Nº de fideicomissos que Nº de Fundos com

maternidades respondeu serviço de língua presa

Inglaterra 141 71 58
Escócia 14 5 3
País de Gales 7 5 5
Irlanda do Norte 5 5 5

Conflito de interesses 4. Dennis CL, Jackson K, Watson J. Intervenções para o tratamento da dor
mamilos em mulheres que amamentam . Revisão do sistema de banco de dados Cochrane

Nós não temos conflitos de interesse. 2014;(12):CD007366.

5. Dreaper J. 'Famílias desesperadas precisam de melhor ajuda' com a língua presa.
Em: BBC Health News.; 2014. Disponível na URL: http://www.bbc.
co.uk/news/health-26199591 (último acesso em 20 de fevereiro de 2019) Citado 18
Fevereiro.
Declaração ética/confirmação dos pacientes 6. Chaubal TV, Dixit MB. Anquiloglossia e seu manejo. J Indian Soc
permissão Periodonto 2011;15:270–2.
7. Amir LH, James JP, Donath SM. Confiabilidade da avaliação da aveleira
ferramenta para a função do frênulo lingual . Int Amamentar J 2006;1:3.
Aprovação ética N/A. O consentimento dos pais foi obtido para a
8. MirandaBH, Milroy CJ. Um recorte rápido – um estudo sobre o impacto do atendimento ambulatorial
imagens usadas. liberação de língua presa no crescimento neonatal e amamentação. J Plast Reconstr
Cirurgia estética 2010;63:e683–5.

9. Parada C, Han D, Chai Y. Mecanismos reguladores moleculares e celulares

da miogênese da língua . J Dent Res 2012;91:528–35.

Referências 10. Merdad H, Mascarenhas AK. Ankyloglossia may cause breastfeeding,

mobilidade da língua e dificuldades de fala , com resultados inconclusivos sobre
escolhas de tratamento . J Prática de Dentadura Baseada em Evid 2010;10:152–3.
1. Luchsinger R, Arnold GE. Voz-fala-linguagem. comunicação clínica : sua fisiologia e
11. Klockars T. Anquiloglossia familiar (língua presa). Int J Pediatra Otorrino
patologia. Editora Wadsworth Co; 1965, 651,
laringol 2007;71:1321–4.
656, 762.
12. Wight NE. Manejo de problemas comuns de amamentação . Clínica Pediátrica
2. Hogan M, Westcott C, Griffiths M. Ensaio randomizado e controlado de divisão de língua
Norte da América 2001;48:321–44.
presa em bebês com problemas de alimentação . J Pediatra Infantil
Saúde 2005;41:246–50. 13. Jiang RS, Zhao X, Liu R. Fissura palatina não sindrômica : análise de TBX22
mutação do gene exon 5 . Arch Med Sci 2012;8:406–10.
3. Departamento de Saúde. Recomendação de alimentação infantil ; 2003.
Machine Translated by Google
K. Ganesan et ai. / British Journal of Oral and Maxillofacial Surgery 57 (2019) 207–213
14. Kantaputra PN, Paramee M, Kaewkhampa A, et al. Lábio leporino com fenda palatina,
anquiloglossia e hipodontia estão associados a mutações TBX22 . J Dent Res
2011;90:450–5.
15. Hacham-Zadeh S, Garfunkel AA. Síndrome de Kindler em duas famílias de pratos Kur
relacionadas . Am J Med Genet 1985; 20:43-8.
16. Brooks JK, Leonard CO, Coccaro Jr. PJ. Síndrome de Opitz (BBB/G) : oral
manifestação. Am J Med Genet 1992;43:595-601.
17. Harris EF, Amigo GW, Tolley EA. Maior prevalência de anquiloglossia com o uso
materno de cocaína . Fissura Palatina Craniofac J 1992;29:72–6.
18. Burton P, Deng J, McDonald D, et al. Imagens de ultra - som 3D em tempo real dos
movimentos da língua infantil durante a amamentação. Desenvolvedor de zumbido
inicial 2013;89:635–41.
19. Geddes DT, Langton DB, Gollow I, et ai. Frenulotomia para lactentes lactentes com
anquiloglossia: efeito na remoção do leite e mecanismo de sucção como imagem por
ultra-som. Pediatria 2008;122:e188–94.
20. Gritz EC, Bhandari V. O microbioma intestinal neonatal humano : uma breve revisão.
Pediatra Frontal 2015;3:17.
21. Segal LM, Stephenson R, Dawes M, et al. Prevalência, diagnóstico e tratamento da
anquiloglossia: revisão metodológica . Pode Fam Médico 2007;53:1027–33.
22. Messner AH, Lalakea ML. O efeito da anquiloglossia na fala em crianças. Cirurgia de
Otorrinolaringol Cabeça Pescoço 2002;127:539–45.
23. Buryk M, Bloom D, Shope T. Eficácia da liberação neonatal de anquiloglossia : um
estudo randomizado. Pediatria 2011;128:280–8.
24. Berry J, Griffiths M, Westcott C. Um estudo duplo-cego, randomizado e controlado de
divisão de língua presa e seu efeito imediato na amamentação.
Aleitamento Materno 2012;7:189–93.
25. Dezio M, Piras A, Gallottini L, et al. Língua presa, da embriologia ao tratamento: uma
revisão de literatura . J Pediatr Neonat Medicina Individualizada 2015;4:e040101.
26. Klockars T, Pitkaranta A. Divisão pediátrica de língua presa : indicações, técnicas e
satisfação do paciente . Int J Pediatr Otorrinolaringol 2009;73:1399–401.
27. Brinkmann S, Reilly S, Meara JG. Manejo da língua presa em crianças: uma pesquisa
com cirurgiões pediátricos na Austrália. J Pediatra Saúde Infantil 2004;40:600–5.
28. Hazelbaker AK. A ferramenta de avaliação da função do frênulo lingual (ATLFF): uso
em um consultório particular de consultoria em lactação . Faculdade Pacific Oaks
1993.
29. Ngerncham S, Laohapensang M, Wongvisutdhi T, et al. Lingualfrenulum e efeito na
amamentação em recém -nascidos tailandeses . Pediatra Int Saúde Infantil
2013;33:86–90.
30. Madlon-Kay DJ, RickeLA, Baker NJ, et al. Série de casos de 148 recém - nascidos
com língua presa avaliados com o instrumento de avaliação da função do frênulo
lingual . Obstetrícia 2008;24:353–7.
213
31. Kotlow LA. Anquiloglossia (língua presa): um dilema de diagnóstico e tratamento .
Quintessência Internacional 1999;30:259–62.
32. Ingram J, Johnson D, Copeland M, et al. O desenvolvimento de uma ferramenta de
avaliação da língua para auxiliar na identificação da língua presa . Arch Dis Child
Fetal Neonatal Ed 2015;100:F344–8.
33. Amir LH, James JP, Beatty J. Revisão da liberação da língua presa em uma
maternidade terciária . J Pediatra Saúde Infantil 2005;41:243–5.
34. Hall DM, Renfrew MJ. Laço de língua . Arch Dis Criança 2005;90:1211–5.
35. Forlenza GP, Paradise Black NM, McNamara EG, et al. Angloglossia , aleitamento
materno exclusivo e déficit de crescimento. Pediatria 2010;125:e1500–4.
[ PMC free article ] [ PubMed ] 36. Mettias B, O'Brien R, Stone Khatwa MM , et al. Divisão
da língua como procedimento ambulatorial . Técnica, eficácia e segurança. Int J
Otorrinolaringologia Pediátrica 2013;77:550–2.
37. Lalakea ML, Messner AH. Angloglossia: isso importa ? Pediatra Clin North Am
2003;50:381–97.
38. Webb AN, Hao W, Hong P. O efeito da divisão da língua presa na amamentação e
na articulação da fala: uma revisão sistemática . Int J Pediatr Otorrinolaringol
2013;77:635–46.
39. Francis DO, Krishnaswami S, McPheeters M. Tratamento da anky loglossia e
resultados da amamentação : uma revisão sistemática . Pediatria 2015;135:e1458–
66.
40. Emond A, Ingram J, Johnson D, et al. Ensaio controlado randomizado de frenotomia
precoce em lactentes amamentados com língua presa leve a moderada . Arch Dis
Child Fetal Neonatal Ed 2014;99:F189–95.
41. Dollberg S, Botzer E, Grunis E, et ai. Alívio imediato da dor mamilar após frenotomia
em lactentes amamentados com anquiloglossia: um estudo prospectivo randomizado .
J Pediatr Surg 2006;41:1598–600.
42. Hong P, Lago D, Sargento J, et al. Definindo anquiloglossia: uma série de casos de
laços de língua anterior e posterior . Int J Pediatr Otorrinolaringol 2010;74:1003–6.
43. Potência RF, Murphy JF. Língua presa e frenotomia em lactentes com dificuldades de
amamentação : alcançando um equilíbrio. Arch Dis Criança 2015;100:489–94.
44. Opara PI, Gabriel-Job N, Opara KO. Recém-nascidos com complicações graves de
frenotomia : uma série de casos. Representante de Caso J Med 2012;6:77.
45. Jones DA, West RR. Enfermeira de lactação aumenta a duração da amamentação .
Arch Dis Criança 1985;60:772–4.
46. Grossman LK, Harter C, Sachs SL, et ai. O efeito do aconselhamento em lactação
pós - parto na duração da amamentação em mulheres de baixa renda .
Am J Dis Criança 1990;144:471–4.
47. Fox R, Wise P, Dodds R, et al. Serviços de gravata - língua do Reino Unido : uma
loteria por código postal . Serviço de Informações e Recursos para Parteiras (MIDIRS)
Resumo de Obstetrícia 2016;26:243–9.