Você está na página 1de 359

me ai

Da mo

1 de Setembro de 1920
RR
Recenseame nto
do Brasil realiz ado em
. Ind. e Comercio Dir
etoria Geral de Estatística)
(Min is té ri o de Ag ni

ios)
Cachoeira (relação de sít NOME DO ESTABELECIMENTO
PROPRIETÁRIOS
(ou da localidade) Malhada dos Bois
a e outros
Francisco Pinheiro de Lim
im e outros Sítio Logradouro
Severiano R. Pinheiro Land
a Miradouro
Raymundo Napoleão Bezerr
Riachão
Antonio N. Pinheiro e outros
ros Poço da Pedra
Esperidião R. Pinheiro e out
Assumpção Nova
José J. Pinheiro e outros
Viração
José Misael Dantas e outros
Bôa Vista
Raymundo Moreira Pinheiro e outros
Morada Nova
Antonio Gonçalves da Silva e outros
Cachoeirinha
Joaquim V. Pinheiro de Mello e outros
Fazenda Soledade
José Aventino Pinheiro
Carnaúbas
João Lindolpho Pinheiro e outros
José Rufino Pinheiro
Açudinho
Manoel Bernardo Bezerra e outros Cachoeira
João Capistrano P. de Andrade e outros Umary
Francisco Moreira Pinheiro e outros Junco
José Alves de Holanda e outros Barragem do Boqueirão
Manoel Rodrigues Campello e outros Casa Nova
Francisco Cesario Bezerra e outros Pasto
Ludomillo Machado e outros São Pedro
Francisco Sigefredo e outros Pau d'Arco
José Saturnino e outros Bom Principio
Rufino Duarte e outros Barreto
João Evangelista Pinheiro e outros Boa Esperança
José Moreira R. Pinheiro e outros Riacho do Bom Lugar
José Nogueira P. de Mello e outros Riacho dos Cajazeiros
José Gomes Pinheiro e outros Santa Maria
José Gomes P. de Mello e outros Santa Eulália
Coronel Manoel Rodrigues P. de Mello e outros Carnaúba
José Aventino P. de Mello e outros Sitio Espirito Santo
Quiteria Corrêa Pinheiro Monte Mór
Benevides Pinheiro Araújo e outros Fazenda Caiçára
Coronel Francisco M. Pinheiro Sobrinho Fazenda Penedo
A Lindoya
Quiteria Corrêa Pinheiro ú Flora
Fenelon Pinheiro e outros Sitio Formoso
Quiteria Corrêa Pinheiro Fazenda Oratoria
Manoel A. de Lima e outros Sitio Tres Irmãos
Antonio Gaudencio Pinheiro Landim Fazenda Monte Verde

NOGUEIRAS DO RIACHO DO SANGUE


ANEXO
“TIRA NOGUEIRA
g
To BA NDEIB! 12 anos
JOA gs acin em 1867 tinha

4- m 1867 tinha 10 anos


Gervás
NOem E * Henr io € em 1867 tinha 9 anos
ique
Filho em 1867 tinha 8 anos

Nogueira Es e
a a

E Toão
a “
0

o Antonio em 1867 tinha 6 anos

- ira de Queiros Filho em 1867 titinha 8 anos, , cc


F Franci
cisca de Queiroz
7- Joao Nogueira

garreira € as nupelaa
67 titi nha 8 anos, cc Mari a Feliissmi
mina em
7 -* Joãsoão Nogueira de Queiros Filho em 18
n04o
E

s 1867 tinha 8 ano eli :


N047 - João Nogueira de Queiro Filho em
o s
Menezes em 3as núpcias, f. de Lourenço Leocadi de Meneze e Dona Essa de e Me MeneE-

zeS- Pais de:

BN102 - Julieta
BN103 — Rozeo
BN104 — Oscar
BN105 - Newton
BN106 - Aulo
BN107 - Adriano
BN108 - Orlando
BN109 - Napoleão

353 Ra U MA E ,
HISTÓRIA FEITA POR NOS, UMA ÁRVORE MONTADA POR TODOS
SENEALOG;

Floripe Pinheiro cc Augusto Rocha (188 pr)


QN631 - Maria
Pais de: MPciag
PN1050 - Lorena Pinheiro Rocha

QN631 - Maria Floripe Pinheiro cc Henrique


Pais de:
PN1051 - Henrique

6º Parte
F.6 - Francisca Xavier de Queiros, n. 1811 na Povoação de Cachoeira-CE cc João Gom
Pereira, n. 1801 na Freguesia de Ipojuca.

7º Parte
F.7 — Anna Maria de Jesus n. na Povoação de Cachoeira-CE cc João Soares Barbosa

8º Parte
F.8 — Jacob Nogueira de Queiros n. na Povoação de Cachoeira-CE cc Joana Teresa de J
sus Lima.
Pais de:
N040 — Francisca Maria (Marcolina) de Lima
N041 — Maria
N042 - Manoel

N040 — Francisca Maria (Marcolina) de Lima, n. em Telha (hoje Iguatu-CE) cc Mano


Raimundo de Lima, n. em Bom Jardim — Riacho do Sangue — CE, f. de José Campí
Pereira e Izabel Marcolina de Queiroz casaram-se em 10.01.1859 na capela de Si
Bernardo — Riacho do Sangue-CE presentes as testemunhas José Moreira de Souza
Raimundo Joaquim Ferreira Dinis. (Livro de Casamento de Iguatu-CE 1855 a186]
(Vide N021). Pag. 253

N041 — Maria, n. 27.05.1846 em Iguatu-CE, livro 3 (Batizados) — 1842 — 1850, p


109v.

N042 — Manoel n. 10.01.1854 em Telha, hoje Iguatu-CE foi batizado em desobrif


no dia 06.06.1854 sendo padrinhos: Francisco Alves do Amorim e Maria Madalena«
Espirito Santo.

9º Parte
F.9 —- João Nogueira de Queiros n. na Povoação de Cachoeira-CE, no ano de 1867 já e!
falecido, conforme consta no Inventário de sua mãe Anna Maria de Queirós desse mes!
ano, cc Maria de Jesus Roza de Lima, n. 11.04.1829.
Pais de:

N043 - Elena Brasilina em 1867 tinha 16 anos

NOGUEIRAS DO RIACHO DO SANGUE


e or <<"...
+ NOGUEIRA
joÃO PN347). Pag. 216
QN620 - Raimundo Ailson Pinheiro, n. em 1946

QN621 - Luis Ailson Pinheiro, n. 03.02.1947 em Solonópole-CE


cc Maria de Lourdes Nogueira Pinheiro, n. 24.12.1947 em Solonópo-
le-GE, & de Manuel Herminio Nogueira e Maria de Lourdes Nogueira,
casaram-se em 22.12.1972 em Fortaleza-CE. (Vide QN180). Pag. 199

QN622 — Joaquim Pinheiro, n. em 1948

QN623 — Maria Pinheiro, n. em 1949

QN624 — Maria Arlete Pinheiro, n. 07.05.1950 cc Francisco Dino-


mar Nogueira Pinto, n. 21.12.1949, f. de Antonio Chavier Pinto e Maria
Lidia Nogueira Pinto. (Vide QN5S35). Pag. 327

QN625 — Geralda Alciene Pinheiro, n. 30.10.1951 cc Raimundo


Ermival Nogueira, f. Manuel Hermínio Nogueira e Maria de Lourdes
Nogueira (Vide QN179). Pag. 199

QN626 — Fátima Alcinete Pinheiro, n. 11.01.1953 cc José Maria


de Oliveira Silva
Pais de:
PN1043 -— Lino Cesar Pinheiro da Silva, n. 13.04.1988
PN1044 - Isadora de Fátima Pinheiro da Silva, n.
13.05.1992

QN627 — Lucia Liduina Pinheiro, n. 15.06.1954

QN628 — Aparecida Liduina Pinheiro, n. 15.08.1955

QN629 - José Aires Pinheiro, n. 27.11.1956 cc Maria Lucelia de


Andrade Pinheiro
Pais de:
PN1045 - Felipe de Andrade Pinheiro, n. 15.03.1991
PN1046 - Arthur de Andrade Pinheiro, n. 04.07.1995

QN630 - Aparecida Lucia Pinheiro, n. 02. 12.1959 cc José Anasta-


cio Medeiros
Pais de:
PN1047 - Ramiro Pinheiro Medeiros, n. 06.01.1981
PN1048 - Germano Pinheiro Medeiros, n. 16.03.1983
PN1049 - Raul Pinheiro Medeiros, n. 19.02.1987

351 ) À o.
id UMA HISTÓRIA FEITA POR NÓS, UMA ARVORE MONTADA POR TODOS
E CE

GENEALOGIA
PN1037 - Paulo Arman Pinheiro, n. 09.09.196
da Viana Pinheiro, n. 27.05.1972 * €6 Lucien,
Pais de:
HN768 -— Paula Bianca Viana Pinheiro
16.04.1963 a
HN769 - Paloma Beatriz Viana Pinheiro n
19.07.1996 “a
HN770 — Pedro Arman Viana Pinheiro, n
02.10.2002
PN1038 — Francisco Wisney Pinheiro, n. 07.06. 197
s CC Ma-
ria Emilia Correia Lima, n. 07.01.1972
Pais de:
HN771 - João Victor Lima Pinheiro, n. 24.01.1996
HN772 - Mylena Lima Pinheiro, n. 09.08.2007

PN1039 — Aurieta Alves Pinheiro, n. 11.01.1980

PN1040 — Aurinete Alves Pinheiro, n. 02.12.1985

QN616 — José Valrinete Pinheiro, n. 15.02.1941 cc Maria Julia


Pinheiro
Pais de:
PN1041 — Marta Meire Pinheiro
PN1042 — Leonardo Pinheiro

PN1041 — Marta Meire Pinheiro, n. 08.04.1965 cc Henrique


Coelho Medeiros, n. 11.11.1963
Pais de:
HN773 — Henrique Coelho Medeiros Filho

PN1042 — Leonardo Pinheiro, n. 08.10.1982


QN617 — Maria Arlene Nogueira, n. 24.02.1942 no Sítio Maretas
Solonópole - CE cc Manuel Jalba Nogueira n. 04.08.1927 em Solonó-
pole-CE, f. de Manuel Herminio Nogueira e Maria de Lourdes Noguei-
ra, casaram-se em Solonópole-CE em 31.01.1963. (Vide QN169). Pag.
194

QN618 — Antonio Alcimar Pinheiro, n. 22.06.1943 cc Maria Euza


Nogueira Pinheiro f. de Raimundo Valter Nogueira e Maria Elsa Noguei-
ra Vide (QN228). Pag. 236

QN619 — Francisco Ademar Pinheiro, n. 07.09.1944 em Solonópo-


le-CE, cc Maria Meire Nogueira Pinheiro, n. 24.09.1948 em Solonópole-
CE, f. de Raimundo Onéscimo Nogueira e Maria Dilsa Nogueira. (V ide

NOGUEIRAS DO RIACHO DO SANGUE 35


=.
De

+ BANDEIRA NOGUEIRA
JOA
l - = — >
mi
caia
QN615 - Francis é é
: co Aurim
x
Pinheiro, n. 1
ria Bemvinda Pinheiro + M. 05.02.ar194 6 (12 8
(128 núppúnor cia
02 19 cc Aga
Pais de:
s) 40 ciécia

sca Anádia Pi a
PN1037 — Paulo Arman Pinheiro E CRIS
PN1038 — Francisco
Wisney Pinheiro

QN615 — Francisco Auri i heiro, n. 16.02.1940


ves Couto (228 núpcias) cc Maria Al-
PRE
Pais de:
PN1039 - Aurieta Alves Pinheiro
PN1040 -— Aurinete Alves Pinheiro

PN1033 — Aladia Maria Pinhei


inhe :
:
cc José Carlos de Aquino, n. Ga CS poa RZ A oNiõe
Pais de:
HN760 — Bruno Pinheiro de Aquino, n. 29.10.1991
HN761 — Breno Pinheiro de Aquino, n. 06.04.1997

PN1034 — Maria Adelaide Pinheiro Nobre, n. 08.07.1965 cc


José Ogier Almeida Nobre, n. 26.02.1966 (128 núpcias)
Pais de:
HN762 — Patricia Beverlly Nobre, n. 21.05.1984
HN763 — Thiago Bruno Nobre, n. 20.04.1986

PN1034 - Maria Adelaide Pinheiro Nobre, n. 08.07.1965 cc


Francisco de Assis Lopes, n. 10.02.1952 (22S núpcias)

PN1035 - Maria Celeste Pinheiro, n. 10.06. 1966 cc Antonio


Francisco da Costa, n. 25.05.1970
Pais de:
Thayonara Pinheiro Costa, n.
HN764 - Agda
14.02.1993
Costa, n. 20.01.2000
HN765 - Ana Talita Pinheiro
1968
heiro Gomes, n. 10.04.
PN1036 - Francisca Anádia Pin
10.06.1965
cc Lindemberg Gomes, n.
Pais de:
Lu is Ya go Pi nh ei ro Gomes, n. 19. 10.1992
HN766 - nheiro Gomes MN.
Pi
- Larissa yYane
HN767
12.03.1999

MONTADA POR TODOS


A ÁRVORE
UMA HISTÓRIA FEITA POR NÓS, UM
349
CN

QN609 — Francisco Corsino Neto cc Antonia


Pinto
q
QN610 - João Alfredo Filho
cc Irace ma Mari
a Pinto
Pais de:
PN1025 — Fernanda Zoraid
e Pinto

QN611 — Roberto Eleonor Pi


nto ce Luiz a Lina
ria Pinho
Pais de:
PN1026 -— Francisco Ervers
on Pinto
PN1027 — José Dione Pinto

QN612 - José Rubens Pinto cc


Maria J ucimar
Pais de:
dos Santos
PN1028 -— José Ruberv
an Santos Pinto
PN1029 — Francisco
Ruberlan Santos Pinto
PN1030 — Dayane Laya
ne Santos Pinto
PN1031 - Dayide Henriq
ue Santos Pinto
QN613 - Ângela Maria Alv
es cc Francisco Teobal
do Lopes
Pais de:
PN1032 - Francisco Alan
Alves Lopes
TN221 — Maria Auriêta Nogueira Pin
heiro cc José V alter Pi
nheiro
Pais de:
QN614 — Maria Aurinete Pinheiro
QN615 — Francisco Aurimar Pin
heiro
QN616 — José Valrinete Pinhei
ro
QN617 — Maria Arlene Nogueira
QN618 — Antonio Alcimar Pinheiro
QN619 — Francisco Ademar Pinhei
ro
QN620 — Raimundo Ailson Pinheiro
QN621 — Luis Ailson Pinheiro
QN622 — Joaquim Pinheiro
QN623 — Maria Pinheiro
QN624 — Maria Arlete Pinheiro
QN625 — Geralda Alciene Pinheiro
QN626 — Fátima Alcinete Pinheiro
QN627 — Lucia Liduina Pinheiro
QN628 — Aparecida Liduina Pinheiro
QN629 — José Aires Pinheiro
QN630 - Aparecida Lucia Pinheiro
QN631 — Maria Floripe Pinheiro
QN614 - Maria Aurinete Pinheiro, n. 04.11.1938

NOGUEIRAS DO RIACHO DO SANGUE 3


BANDEI RA NOGUEIRA
JOÃO
PN1016 - João Erval No
PN1017 - Kele Cristina gueira Pinheieiro Junio; r
Pinto

QN607 - Maria Aurene


Pinto Maciel cc José Luzival Maciel
Pais de:
PN1018 — Antonia Luzirene
Maciel
PN1019 - Maria Luzileide Maci
el
PN1020 - José Wellingt
on Maciel
PN1021 - Francisca Lucileda
Maciel
PN1022 - Paula Élica Maci
el
PN1018 - Antonia Luzirene Maciel cc Luiz Josivan Pinhei-
ro
Pais de:
HN754 - Maria Karolayne Maciel Pinheiro
HN755 - João Otávio Maciel Pinheiro

PN1019 — Maria Luzileide Maciel cc José Roberto de


Sousa
Pais de:
HN756 — Eric Stanley Maciel de Sousa

PN1020 — José Wellington Maciel cc Maria Aldeci Almeida


Maciel
Pais de:
HN757 — José Wellington Maciel Júnior
HN758 — Maria Beatriz Almeida Maciel

PN1021 — Francisca Lucileda Maciel cc Jerry Adriane Pi-


nheiro
Pais de:
HN759 -— Victor Maciel Pinheiro

PN1022 - Paula Élica Maciel cc Francisco Cirdcleito Rodri-


gues Nogueira

QN608 — Maria Arleide Pinto Pinheiro cc Francisco Almir Pinhei-


ro
Pais de:
PN1023 - Carlos Pinheiro
PN1024 - Ronaldo José Pinheiro

PN1023 - Carlos Pinheiro cc Márcia Pinheiro

PN1024 - Ronaldo J osé Pinheiro

À MONTADA POR TODOS


UMA HISTÓRIA FEITA POR NÓS, UMA
RVORE
347
[TO TE EEE
GENEALOGIA
QN612 - José Rubens Pinto
QN613 - Ângela Maria Alves

QN604 - Francisco Elvilson Nogueira Pinto cc Maria de Fse


Pinheiro
atima
Pais de:
PN1005 - Francisco Euzimar Pinhei
ro
PN1006 - Francisco Eurismar Pinhei
ro

PN1005 - Francisco Euzimar Pinheir o cc


Maria Roseide Lo-
pes pinheiro

PN1006 - Francisco Eurismar Pinheiro

QN605 — Maria Auzerina Pinto cc Antoni


o Alves Brás
Pais de:
PN1007 — Lucia de Fátima Alves Brás
PN1008 — Aila Maria Alves Brás
PN1009 — Manoel Artur Alves Brás
PN1010 — Vera Lucia Alves Brás
PN1011 — José Aparecido Alves Brás
PN1012 — Enia Maria Alves Brás
PN1013 — Maria de Lourdes Alves Brás
PN1014 - Sonia Maria Alves Brás
PN1015 — Maria Onete Alves Brás

PN1007 — Lucia de Fátima Alves Brás


cc Agnaldo

PN1008 - Aila Maria Alves Brás cc Valcelino

PN1009 — Manoel Artur Alves Brás cc Sulamita

PN1010 — Vera Lucia Alves Brás cc Valdenor


PN1011 —- José Aparecido Alves Brás cc Silmara

PN1012 — Enia Maria Alves Brás

PN1013 — Maria de Lourdes Alves Brás cc Ocicreuton

PN1014 — Sonia Maria Alves Brás cc Cláudio

PN1015 — Maria Onete Alves Brás cc Haroldo

QN606 - João Erval Nogueira Pinheiro cc Tereza Pinto


Pais de:

NOGUEIRAS DO RIACHO DO SANGUE


34
a ——
ro
o cre ago
o pamaoo no 0
oa

GUEIRA AR
IO
(o BANDEIRA NO ia
de SilvaPN998 - Maria N eumar de Lima,
É n. 02.07.1973 cc Catarino

Pais de:
HN753 — Alexandra de Lima de Souza

et PN999 — Odail José


osé de i
Lima, n. 19.06.1974 cc Fátima de

PN1000 - Antonia Odete de Lima, n. 10.05.1977

PN1001 — Marcos Alexandre de Lima, n. 13.02.1979

PN1002 — Antonio Hilário de Lima, n. 25.10.1983

a 597 — Maria Neuzanir Nogueira, n. 03.04.1941 cc Oliveira de

ne QN598 — José Nilton Nogueira, ;n.n. 09.009.02.1944 cc Mariai Ester No-

QN599 - Francisco Nilson Nogueira, n. 25.04. 1946 cc Maria das


Graças de Lima

QN600 — Hilário Nogueira, n. 13:01.1947


Maria Zuleide
QN601 — Luiz Gonzaga Nogueira, n. 12.09.1951 cc
Nogueira
Pais de:
1981
PN1003 - Paula Renata Pinheiro, n. 04.09.
01.03.1984
PN1004 - Helen Kelly Pinheiro, n.

o, n. 30.101957 ce Iranilse
QN602 — Manoel Nelson Nogueira Filh
Nunes
QN603 — Maria Neuci Nogueira
o Pinto
es Nogueira, cc João Alfred
TN220 - Maria de Lourd
Pais de:
ilson Nogueira Pinto
QN604 — Francisco Elv
na Pinto
QN605 — Maria Auzeri
ueira Pinheiro
QN606 — João Erval Nog Maciel
to
QN607 — Maria Aurene Pin
e Pinto Pinheiro
QN608 — Maria Arleid o
— Francisco Corsino Net
QN609
o Filho
QN610 — João Alfred to
QN611 erto Eleonor Pin
— Rob
NTAD
IA FEIT A PO R NÓ S, UMA ÁRVORE MO iRONTODOS
345 ———— UMA HIS TÓR
E SO E

PN989 - Maria Odaiza de Lima, n. 22.12.1957


PN990 — Antonio Odailson de Lima, n. 16.11.19 39 ce Rai.
munda Holanda Morais de Lima
Pais de:
HN739 - Kátia Maria Morais de Lima
HN740 - Keli Morais de Lima

PN991 - Maria Odilene de Lima, n. 08.10.1960 cc José


Nail-
so Pinheiro
Pais de:
HN741 —- Maria Laurete de Lima Pinheiro
HN742 - Ana Liliane de Lima Pinheiro
HN743 - José Diego de Lima Pinheiro

PN992 — Maria Olani de Lima, n. 09.08.1963 cc Francisco


Nunes Sobrinho
Pais de:
HN744 — Luiz Cláudio de Lima Nunes
HN745 — Luiz Ricardo de Lima Nunes

PN993 — José Onivaldo de Lima, n. 07.10.1964 cc Ana Elina


de Oliveira Lima
Pais de:
HN746 — André de Oliveira Lima
HN747 — Andréia de Oliveira Lima

PN994 — Luiz Antonio do Nascimento Neto, n. 13.09.1966


cc Maria Venis Nogueira do Nascimento
Pais de:
HN748 — Tamiris Nogueira do Nascimento
HN749 — Aldemi Nogueira do Nascimento

PN995 — Manoel Olivando de Lima, n. 26.09.1967 cc Meria-


ne Pinheiro de Lima
Pais de:
HN750 — Mikael Pinheiro de Lima
HN751 — Mikaele Pinheiro de Lima
HN752 — Matheus Pinheiro de Lima

PN996 — Sebastião Marques de Lima, n. 22.01.1968

PN997 - Maria Nilmar de Lima, n. 27.08.1972 cc Luiz Wa-


shington de Lima

NOGUEIRAS DO RIACHO DO SANGUE


34
TT ss ed

JOÃO BANDEIRA NOGUEIRA

QN585 — Maria Aéda Nogueira, n. 27.05.1945 cc José Odázio No-


gueira, n. Sin f. de João Otacilio Nogueira Clemente e Ana Niza
Nogueira (1º núpcias dela). (Vide QN517). Pag. 321

= QN585 — Maria Aêda Nogueira, n. 27.05.1945 cc Ivan (228 núp-


cias

TN219 — Maria Eraclides Nogueira cc Manoel Nelson Rodrigues


Pais de:
QN595 — Francisco Neuton Nogueira
QN596 — Maria Neuzair Nogueira
QN597 — Maria Neuzanir Nogueira
QN598 — José Nilton Nogueira
QN599 — Francisco Nilson Nogueira
QN600 — Hilário Nogueira
QN601 — Luiz Gonzaga Nogueira
QN602 — Manoel Nelson Nogueira Filho
QN603 — Maria Neuci Nogueira

QN595 -— Francisco Neuton Nogueira, n. 10.12.1935 cc Maria das


Dores Nogueira

QN596 — Maria Neuzair Nogueira, n. 08.07.1937 cc Osvaldo de


Lima
Pais de:
PN988 -— Francisco Odacir de Lima
PN989 - Maria Odaiza de Lima
PN990 -— Antonio Odailson de Lima
PN991 — Maria Odilene de lima
PN992 — Maria Olani de lima
PN993 - José Onivaldo de Lima
PN994 — Luiz Antonio do Nascimento Neto
PN995 — Manoel Olivando de Lima
PN996 - Sebastião Marques de Lima
PN997 — Maria Nilmar de Lima
PN998 - Maria Neumar de Lima
PN999 - Odail José de Lima
PN1000 - Antonia Odete de Lima
PN1001 - Marcos Alexandre de Lima
PN1002 - Antonio Hilário de Lima

1.1957 cc Maria
PN988 - Francisco Odacir de Lima, n. 22.0
Inês Pinheiro

POR TODOS
UMA HISTÓRIA FEITA POR NÓS, UMA ÁRVORE MONTADA
e]
is
o
PN984 - Cláudio Luiz Ar
PN985
aujo
- Carlos José Ar
aujo
PN986 - Ana Clarice Ar
aujo
PN987 — Antonio
Gilberto Araujo

HN736 - Kátia
Pinheiro Araujo
HN737 - Marcos
Pinheiro Araujo
HN738 - Kassia
Pinheiro Araujo
PN982 - Francisc
o Chagas Araujo
cc Ivoneide Araujo
PN983 - Ercília Bati
sta Araujo
PN984 - Cláudio
Luiz Araujo cc Jane
Araujo
PN985 — Carlos José
Araujo
PN986 — Ana Clarice
Araujo

PN987 — Antonio Gilb


erto Araujo
QN581 - Maria Ziunar Maia

QN582 — Antonio Ze
nóbio Maia, n. 13.0
Pinheiro, n. 05.06. 194 6.1932 cc Ana Nivaleide
6, f. de Anauta Noguei
(Vide QN539). Pag. 327 ra e José Correia Pinheiro.

QN583 - Maria Zeunir Maia

QN584 - Maria Tibúrcia Maia


TN218 - Francisco Ausindo Nog
ueira cc Maria Audiria Fernandes
Pais de:
QN585 — Maria Aéda Nogueira
QN586 — Maria Alieda Nogueira
QN587 - Francisco Erivaldo nogueira
QN588 - Maria Aleda Nogueira
QN589 — Francisco Aurides Noguei
ra
QN590 - Maria Alcieda Nogueira
QNS91 - Maria Aires Nogueira
QN592 - José Arilson Nogueira
QN593 - Maria Albania Nogueira
QN5S94 — José Dilson Nogueira

NOGUEIRAS DO RIACHO DO SANGUE 34


e
IRA
aA
NOGUE
IR o
RANDEp
] (!AO
QN574 — Francisco Arlucio Nogueira, n. 25.01.1946, cc Maria Al-
ves Nogueira
Pais de:
PN974 — Cecília Marilu Nogueira
PN975 — Francisco Isac Nogueira

QN575 5 José Francisco do Socorro Nogueira cc Maria Cândida


Cavalcante Pinheiro (128 núpcias)
Pais de:
PN976 — Sara Nogueira

QN575 — José Francisco do Socorro Nogueira cc Francisca dos


Santos Nogueira (2º União)
Pais de:
PN977 — Thiago Willame Nogueira
PN978 — Isac Alfredo Nogueira
PN979 — Débora Mara Nogueira
PN980 — Caio José Nogueira

TN217 - Anna Ercilia Nogueira n. 1905 em 1908 com 3 anos cc Manuel


Tiburcio Maia
Pais de:
QN576 — Maria Zita Maia
QN577 — Raimundo Ziomar Maia
QN578 — Manoel Ziona Maia
QN579 — Ana Zeila Maia Pinheiro
QN580 — Maria Zeuda Maia
QN581 — Maria Ziunar Maia
QN582 — Antonio Zenóbio Maia
QN583 — Maria Zeunir Maia
QN584 — Maria Tibúrcia Maia

QN576 — Maria Zita Maia


QN577 - Raimundo Ziomar Maia

QN578 - Manoel Ziona Maia

io No-
QN579 - Ana Zeila Maia cc José Nezor Nogueira f. de Neméz
). Pag. 270
gueira Pinheiro e Maria Benilde Nogueira. (Vide QN304

jo
QN580 - Maria Zeuda Maia cc João Batista Arau
Pais de:
PN981 - Maria de Fátima Araujo
PN982 - Francisco Chagas Araujo
PN983 - Ercília Batista Araujo

MONTADA POR TODOS


341 UMA HISTÓRIA FEITA POR NÓS, UMA ÁRVORE
Õõ ões

HN733 - Daniel Nogueira Barbosa

HN732 - Felipe Nogueira Barbosa cc Ana Claudia Tei


xeira de Freitas F
Pais de:
7NO5S7 — Márcio Teixeira

PN965 — Paulo Rogério Moreira de Assis, n. 29.04.1965 co


Sandra Nogueira Moreira
Pais de:
HN734 — Ana Caroline Moreira de Assis
HN735 — Paulo Rogério Moreira de Assis Filho

QN568 — Maria Cecília Nogueira, n. 07.07.1933, f. 09.12.1996 ce


Francisco Valmir Nogueira f. de João Otacilio Nogueira Clemente e Ana
Niza Nogueira. (Vide QN516). Pag. 320

QN569 — Antonio Valdenor Nogueira, n. 22.10.1938 cc Maria Al-


ves de Oliveira Nogueira
Pais de:
PN966 — Nubia Maria Nogueira
PN967 — Celia Maria Nogueira
PN968 — Maria Cecilia Nogueira

QN570 — Sebastião Veimar Nogueira, n. 20.01.1940 no Sítio


Mare-
tas — Solonópole-CE cc Maria Zeneize Nogueira Landim, n. 08.11.1940
no Sítio Talismã em Solonópole-CE f. de Samuel Nogueira Pinheiro e
Joana Avelina Pinheiro Landim, casaram-se em 18.09.1965 em Mare-
tas — Solonópole-CE. (Vide TN108). Pag. 291

QN571 — Luiz Apuclo Nogueira cc Josefa N ogueira (12S núpcias)


Pais de:
PN969 — Sandra Maria Nogueira
PN970 — Bárbara Jôse Nogueira
PN971 — Maria Verônica Nogueira
PN972 — Luiz Apuclo Nogueira Júnior

QNS571 — Luiz Apuclo Nogueira cc Eliete Nogueira (22S núpcias)


Pais de:
PN973 — Diogo Nogueira

QNS72 - José Claudenor Nogueira

QNS73 — Geraldo Valdier Nogueira

NOGUEIRAS DO RIACHO DO SANGUE 340


(E a e ecases es a

EIRA NOGUEIRA
IO AC + BAND ————— ga mea a
QNS75 - Francisco do Socorro Nogueira

QN566 - Maria Nezite Nogueira Pinheiro, n. 19.02.1929 cc José


Vidal Pinheiro, n. 07.06.1908, casaram-se em 09.04.1961
Pais de:
PN961 — Regina Lucia Nogueira Pinheiro de Oliveira

PN961 -— Regina Lucia Nogueira Pinheiro de Oliveira, n.


09.06.1965 cc José Barbosa de Oliveira, n. 22.11.1960
Pais de:
HN725 — Marcelo Glediston Nogueira de Oliveira, n.
12.03.1986
HN726 -— Márcio Roberto Nogueira de Oliveira, n.
20.10.1990
HN727 - Márcia Lorena Nogueira de Oliveira, n.
14.02.1997

QN567 — Ana Nilcimar Nogueira, n. 14.04.1931 cc Vilmar Teixeira


de Assis
Pais de:
PN962 — Vanderlan Nogueira de Assis
PN963 — Vera Lucia Nogueira de Assis
PN964 — Diana Margareth Nogueira de Assis
PN965 — Paulo Rogério Moreira de Assis

PN962 — Vanderlan Nogueira de Assis, n. 29.05.1955 cc Sil-


via Lucia Angelim Vasconcelos de Assis.
Pais de:
HN728 — Camila Vasconcelos de Assis
HN729 — Mariana Vasconcelos de Assis

PN963 - Vera Lucia Nogueira de Assis, n. 14.11.1957 cc


Ricardo de Queiroz Marinho (12S núpcias)
Pais de:
HN730 - Ana Claudia Nogueira Marinho

PN963 -— Vera Lucia Nogueira de Assis, n. 14.11.1957 cc


José Roberto Cordeiro Bezerra (228 núpcias)
Pais de:
HN731 - Joana Nogueira Bezerra

PN964 - Diana Margareth Nogueira de Assis, n. 14.11.1962


cc Fábio Barbosa de Sousa
Pais de:
HN732 - Felipe Nogueira Barbosa

UMA HISTÓRIA FEITA POR NÓS, UMA ÁRVORE MONTADA POR TODOS
3399———
»,
Partilha de Maria de Lurdes Nogueira (inventariada), Juizo UA de Cachoeira sa
lonópole - ano de 1908 — Pacote 4 —Processo SA — Arquivo Público do Estado do Ceará E
livro nº1 e nº2 de Casamento de Solonópole-CE enquanto que os dados dos seus desce r
dentes foram obtidos através da pesquisa realizada por Carlos Sérgio Nogueira, filho da
Manoel Jalba Nogueira e Maria Arlene Nogueira com à par ticipação de Antonio Nogueir.
(Gilcleide), filho de Manoel Hermíno Nogueira e Maria de Lourdes Nogueira e de Eva do
Socorro Nogueira filha de Francisco Valmir Nogueira e Maria Cecília Nogueira.

BN101 - Francisco Corcino Nogueira n. 1873 em 1905 tinha 31 anos de id


cc Maria de Lourdes Nogueira, (em 1as núpead
de, morava no Sítio Maretas,
n. 1884 em 1905, tinha 21 anos de idade, n. em Cachoeira-CE, filha legítima do
Francisco Antunes Pinheiro Landim e de Anna Rofina Nogueira, casaram-se A
06.08.1905 livro nº1, pg. 134v, (Livro de Casamento de Solonópole-CE), sendo
. testemunhas: João Evangelista Rodrigues Pinheiro (47 anos) e José Argentino de
Souza (27 anos). Declararam no ato do casamento que tinham dois filhos um de
dois anos de idade de nome José e uma de seis meses de idade de nome Anna,
Pais de:
TN216 - José Corcino Nogueira (Róseo) em 1908 com 5 anos
TN217 — Anna Ercilia Nogueira em 1908 com 3 anos

BN101 — Francisco Corcino Nogueira n. 1873 em 1905 tinha 31 anos de ida-


de, cc Floripes Xavier Nogueira, em 22S núpcias, (por falecimento de Maria de
Lourdes Nogueira). Floripes Xavier Nogueira n. 1884 em 1910 tinha 26 anos de
idade, n. em Jaguaribe Mirim — CE, filha legitima de Clemente de Souza Pinheiro
e Francisca Xavier Pinheiro casaram-se em 18.06.1910, livro nº2, pg. 24v, (Livro
de Casamento de Solonópole-CE), sendo testemunhas: Joaquim Rufino de Lima
(57 annos) e Joaquim Honório Pinheiro (23 annos).
Pais de:
TN218 — Francisco Ausindo Nogueira
TN219 — Maria Eraclides Nogueira
TN220 — Maria de Lourdes Nogueira
TN221 — Maria Auriêta Nogueira Pinheiro

TN216 — José Corcino Nogueira (Róseo) n. 1903, em 1908 com 5 anos cc


Maria Cecília Nogueira (Nenem)
Pais de:
QN566 — Maria Nezite Nogueira
QN567 — Ana Nilcimar Nogueira
QN568 — Maria Cecília Nogueira
QN569 — Antonio Valdenor Nogueira
QNS70 — Sebastião Veimar Nogueira
QN571 - Luiz Apuclo Nogueira
QN572 — José Claudenor Nogueira
QN573 - Geraldo Valdier Nogueira
QN5S74 — Francisco Arlucio Nogueira

NOGUEIRAS DO RIACHO DO SANGUE 3


NOG VEIRA ion 0
pEIRA! E
JO pan! le-CE, cc Vanuza Célia da Costa Nogueira, n. 08.03.1971 em Tabuleiro
OA! !
rte-CE
o Pais de :
PN945 - Alan Michel Nogueira, n. 05.12.1990
PN946 - Luan Yves Nogueira, n. 02.04.1993

QN559 - Maria Zoraide Nogueira, n. dez.1955 cc Manoel Odorico


inheiro
FR Pais de:
PN947 — Alessandro Pinheiro Nogueira
PN948 - Adriano Pinheiro Nogueira

QN560 — Maria Gorete Nogueira, n. em 1956 em Solonópole-CE cc


Raimundo Nataleuson Maciel
Pais de:
PN949 -— Priscila Nogueira Maciel
PN950 - Alisson Nogueira Maciel
PN951 — Mariele Nogueira Maciel

QN561 — Maria Estefânia Nogueira cc Antonio


Pais de:
PN952 — Juliana Nogueira
PN953 — Tamires Nogueira
PN954 — Isabela Nogueira

QN562 — Maria Dolores Nogueira cc Antonio


Pais de:
PN955 — Samara Nogueira
PN956 — Davi Nogueira

QN563 -— Paulo Roberio Nogueira cc Conceição Nogueira


Pais de:
PN957 — Laerte Nogueira
PN958 — Rebeca Nogueira

QN564 — Raimunda Arilda Nogueira

QN565 — Antonio Rubens Nogueira cc Telma Nogueira


Pais de:
PN959 — Natália Nogueira
PN960 — Natan Nogueira

TN215 - Ilma Nogueira cc Francisco Otavio


Os dados ;
à Seguir do BN101 Francisco Corsino Nogueira, foram obtidos no Arrolamento e
337
E——— = UMA HISTÓRI FEITA POR NÓS, UMA ÁRVORE MONTAD POR TODOS
— A A
em rc EP

——er
PN935 - Lidiane Nogueira

QN554 -— Francisco Geucemir Nogueira, fl. 20.08.1996

QN555 — Maria Zenira Nogueira Campos cc Heleno Campos


Pais de:
PN936 - Francisco Ivoneudes Nogueira Campos
PN937 — Katiane Maria Nogueira Campos
PN938 - Rosália Cristina Nogueira Campos
PN939 — Francisco Pedro Henrique Nogueira Campos

QN556 — Raimundo Nilton Cesar Nogueira cc Maria das Dor


Nogueira da Silva.
Pais de:
PN940 — Thiago Nogueira
PN941 — Sabrina Victória Nogueira

TN214 — Raimundo Laerte Nogueira, n. 06.01.1919 em Solonópole-(


cc Maria Zulene Pinheiro Nogueira, n. 09.03.1929 em Solonópole-CE f..
José Nogueira Pinheiro e Maria das Dores Pinheiro Landim. (Vide TN17
Pag. 312
Pais de:
QN557 — José Lairton Nogueira
QN558 — Manoel Benvindo Nogueira
QN559 — Maria Zoraide Nogueira
QN560 — Maria Gorete Nogueira
QN561 — Maria Estefânia Nogueira
QN562 — Maria Dolores Nogueira
QN563 — Paulo Roberio Nogueira
QN564 — Raimunda Arilda Nogueira
QN565 — Antonio Rubens Nogueira

QN557 — José Lairton Nogueira n. dez.1953, em Solonópole —(


cc Francisca Luciene Nogueira, n. em Solonópole-CE
Pais de:
PN942 — Ana Cristina Nogueira
PN943 — Anderson Nogueira

QN558 - Manoel Benvindo Nogueira, n. 28.01.1955 em Solonój


le-CE, cc (em primeira união) Lucia Alves de Oliveira
Pais de:
PN944 — Anderson Pool de Oliveira Nogueira

QN558 - Manoel Benvindo Nogueira, n. 28.01.1955 em Solonój

NOGUEIRAS DO RIACHO DO SANGUE


DO emo a
NOGUEI!IRA
RA
At | | BAND!
HN716- Carlos Henrique Nogueira

PN926 — Gilliard Nogueira


Pai de:
HN717 - Gleison

PN927 — Lídia Mônica Nogueira cc Walace


Pais de:
HN718 - Isaias

PN928 — Daniele Nogueira


Mãe de:
HN719 — Isabelly Vitória

PN929 — José Gentil Neto Nogueira

QN552 — Antonia Zenaide Nogueira cc Francisco Pedro da Silva


Pais de:
PN930 — Vagna Lucia Nogueira
PN931 — Vera Lucia Nogueira da Silva
PN932 — José Vagner Nogueira
PN933 — Vagno Célio Nogueira

PN930— Vagna Lucia Nogueira cc Roniere


Pais de:
SPV DIL o O eojsni onto nto jesroriços
HN721 — Ryan Nogueira

PN931 — Vera Lucia Nogueira da Silva cc Eriton Maia


Pais de:
HN722 - Lucas Nogueira

PN932 — José Vagner Nogueira


PN933 — Vagno Célio Nogueira

QN553 — Sebastião Genilson Nogueira cc Terezinha de Souza No-


gueira
Pais de:
PN934 — Vanderléia Nogueira
PN935 — Lidiane Nogueira

PN934 — Vanderléia Nogueira cc Cleane


Pais de:
HN723 - Viviane Nogueira
HN724 - Pedro Victor Nogueira
BEGE
UMA HISTÓRIA FEITA POR NÓS, UMA ÁRVORE MONTADA POR TODOS
OO

PN917 — Francisca Gencilânia de Lima, n. 1 8.


Francisco de Assis Braga, n. 18.10.1967 07.1977 Ce
Pais de:
HN711 — Armando Raí Lima Braga

PN918 — Antônio Cleudevan de Lima


, n. 04.12.1978 «
Maria Gonçalves, n. 18.01.1979 € Ana
PN919 — Antônia Gelderlânia de Lima, n. 10.1 1.1981
Neiane
Pais de: d
HN712 - Nei Elisson Lima Pin
heiro, n. 26.12.2001
HN713 — Maria Clara de Lima, n. 19.
03.2007
PN920 -— José Adriano de Lima, n. 08.12.1988

QN550 — Luiz Geraldo Nogueira cc Ozaneide


de Oliveira Nogueira
Pais de:
PN921 — Welder Nogueira
PN922 — Wilker Nogueira
PN923 — Lidiane Nogueira
PN924 — Willian Nogueira

PN921 — Welder Nogueira

PN922 — Wilker Nogueira


Pai de:
HN714 — Deize Nogueira

PN923 — Lidiane Nogueira

PN924 — Willian Nogueira

QN551 — Francisca Terezinha Nogueira cc Antonio Luzival de


Lima
Pais de:
PN925 — Carlos André Nogueira
PN926 — Gilliard Nogueira
PN927 — Lídia Mônica Nogueira
PN928 — Daniele Nogueira
PN929 — José Gentil Neto Nogueira

PN925 - Carlos André Nogueira cc Rosemeire


Pais de:
HN715 — Carlos Miguel Nogueira

NOGUEIRAS DO RIACHO DO SANGUE 334


[0 "o
à NOGUEIRA
HN698 — Antonio Alan Lima Nunes, n. 05.09.2002

PN910 - Francisca Lucirene de Lima n. 04.02.1979 cc Fran-


cisco Claudio de Lima, n. 18.09.1975, união em 10.11.1994.
Pais de:
HN699 — Francisca Géssyca de Lima, n. 07.03.1996
HN700 -— José Mateus de Lima, n. 08.09.1977
HN701 - Francisca Vitória de Lima, n. 17.04.2000
HN702 — Antonio Vinícios de Lima, n. 15.03.2003
HN703 — Antonia Vladiana de Lima, n. 16.09.2004

PN911 — Francisco Francimar de Lima, n. 01.07.1981 cc


Maria Laide da Silva, n. 17.03.1990, união em 29.12.2004.
Pais de:
HN704 - Ana Lara da Silva Lima, n.28.06.2005.

PN912 — Maria Gilderlânia de Lima, n. 13.04.1983 cc José


Acácio Bezerra, n. 11.10.1967, casaram-se em 04.09.2003.
Pais de:
HN705 -— Ana Clara de Lima Bezerra, n. 01.08.2004
HN706 — José Acácio Bezerra Júnior, n. 20.03.2007

PN913 — Francisco Célio de Lima, n. 07.08.1984 cc Josefa


Daniela de Oliveira, n. 18.12.1988, união em 25.03.2004.
Pais de:
HN707 - Doagles de Oliveira Lima, n. 17.10.2004
HN708 — Jackcilânia Oliveira Lima, n. 17.04.2006
HN709 -— Francisca Janaina de Oliveira Lima, n.
07.12.2007
HN710 — Maria Luiza Oliveira Lima, n. 08.07.2010

PN914 — Maria Luciêda de Lima, n. 23.02.1987

PN915 - Francisca Mirlânia de Lima, n. 19.12.1991

PN916 — Raimundo Fagner de Lima, n. 28.09.1996

QN549 — Maria Gencilar Nogueira, n. 04.12.1954 cc Francisco


Adevan de Lima, n. 29.11.1954
Pais de:
PN917 - Francisca Gencilânia de Lima
PN918 - Antônio Cleudevan de Lima
PN919 - Antônia Gelderlânia de Lima
PN920 - José Adriano de Lima
To TT
G
“NEALOGy
HN683 — Francisco Edson da Silva, n. 0
HN684 — Antonio Igor da Silva, n. 26,0
9, 196/1992
HN685 — José Erik da Silva, n. 02.10.
1996
HN686 — Maria Vanessa da Silv
a, n. 30.06.1999
HN687 - Maria Valeska da Silva,
n. 12.11.2002

PN905 - Antonia Luzeneide de Lima


Nunes, n. 06.09. 1971
Irineu Alves Nunes, n. 30.08.1972, cas
aram-se em 2a] 1.1991
Pais de:
HN688 -— Antonio Henrique de Lima
Nunes n
11.09.1992
HN689 -— José mM
Douglas de Lima Nunes, n
21.07.1997
HN690 -— Antonia Samily |
de Lima Nunes, n
19.01.2002
HN691 — Francisca Tamirys |
de Lima Nunes, n
21.06.2004
|
PN906 — Raimundo Aurismar de Lima, n. 19.10
.1972 cc
Maria Rosineide de Oliveira Lima, n. 20.09.1986, cas ar
am-se em
08.10.2003.
Pais de:
HN692 - Maria Rosiane de Oliveira Lima, n.
01.06.2005

PN907 — José Eliézio de Lima, n. 09.11.1973


Pai de:
HN693 — Vitor Girão de Lima, n. 14.06.2003

PN908 — Antonio Valdimar de Lima, n. 06.11.1974


Pai de:
HN694 - Luiza Cavalcante de Oliveira Lima, n.
26.01.1999
PN908 — Antonio Valdimar de Lima, n. 06.11.1974 cc Patri-
cia Kelly Batista Leite, n. 04.06.1983, união em 10.06.2001.
Pais de:
HN695 - Dayaner Kathleen Batista de Lima, n.
01.07.2002
HN696 -— Gabriel Henrique Batista de Lima, n.
16.03.2008

PN909 —- Maria Vanuza de Lima, n.24.01.1978 cc Jakson


Alves Nunes, n. 15.08.1970, união em março de 1996.
Pais de:
HN697 - Jacqueline Lima Nunes, n. 19.04.1999

NOGUEIRAS DO RIACHO DO SANGUE


332
=.
IOAL
» BAN DEIRA NO is cone
PN908 - Antonio Valdimar
de Lima
PN909 — Maria Vanuza
de Lima
PN910 - Francisca Lucirene
de Lima
PN911 - Francisco Francima
r de Lima
PN912 - Maria Gilderlânia
de Lima
PN913 - Francisco Célio
de Lima
PN914 — Maria Luciêda de
Lima
PN915 - Francisca Mirlânia
de Lima
PN916 — Raimundo Fagner de Lima

PN903 - Francisca Geralda de Lima


n. 19.12.1968 cc Fran-
cisco Edvar de Lima, n. 15.10.1956, cas
aram-se em 29.06.1984.
Pais de:
HN677 — Francisca Gilianea de
Lima
HN678 — Maria Oderlânia de Lima
HN679 - Franisco Edvaldo de Lima
HN680 - Francisca Silvaneide de Lima
Lopes
HN681 — Antonia Clícia de Lima
HN682 — Maria Beatriz de Lima

HN677 -— Francisca Gilianea de Lima, n. 09.11.1984

HN678 — Maria Oderlânia de Lima, n. 28.11.1985 cc


Francisco Robervânio de Freitas, n. 29.07.1972, união em
02.12.1999.
Pais de:
7NO55 — Fernanda Lima Freitas, n.
06.08.2003

HN679 — Franisco Edvaldo de Lima, n. 18.02.1987

HN680 — Francisca Silvaneide de Lima Lopes, n.


22.03.1988 cc Eroneudo Ferreira Lopes n. 01.08.1976, casa-
ram-se em 06.11.2009.
Pais de:
7N056 - Ruan Nicolas de Lima Lopes, n.
16.11.2010

HN681 - Antonia Clícia de Lima, n. 17.10.1989

HN682 -— Maria Beatriz de Lima, n. 08.08.2000

PN904 - Vania Maria de Lima Silva, n. 28.08.1970 cc Aurélio


Agostinho da Silva, n. 25.08.1963, casaram-se em 25.10.1991.
Pais de:

FEITA POR NZIN NÓS, UMA ÁRVORE MONTADA


AN POR TODOS
Oo

08.01.2007 CT SENEALO GIA

PN897 — Nubia Kleician Nog


ueira cc Élan da
Oliveira, casaram-se em 27.12.2000, Nubia tinha a
dentes em Milha. A anos,Arrud a
regi

QN546 — Maria Geucirene No gueira


(Cirene) cc An
nheiro tonio Edson Pi
Pais de:
PN898 — Mirtes Nogueira
PN899 -— Sílvia Nogueira
PN900 -— Kátia Nogueira

PN898 — Mirtes Nogueira com Car


los (1º união)
Pais de:
HN671 — Alicia Nogueira

PN898 — Mirtes Nogueira com


Gerlânio (2º União)
Pais de:
HN672 - Davi Nogueira

PN899 — Sílvia Nogueira cc Marcon


des Sales de Oliveira
Pais de:
HN673 - Larissa Nogueira
HN674 — Matheus Nogueira

PN900 — Kátia Nogueira cc Ronichele F errei


ra
Pais de:
HN675 — Saionara Nogueira
HN676 — Ludmilla Nogueira

QN547 — Antonio Gledson Nogueira cc Luzenir

Pais de:
PN901 — Gledsonia Nogueira cc Valter
PN902 — Gledson Nogueira

QN548 — Luiza Geralda Nogueira, n. 26.05.1951 cc Francisco Job


de Lima, n. 10.05.1942, casaram-se em 24.09.1967.
Pais de:
PN903 - Francisca Geralda de Lima
PN904 — Vania Maria de Lima Silva
PN905 - Antonia Luzeneide de Lima Nunes
PN906 — Raimundo Aurismar de Lima
PN907 — José Eliézio de Lima

NOGUEIRAS DO RIACHO DO SANGUE


AMI TNNIRS
— aee O
essa
, À NOGUEIRA
3 gANDI IR
OA!

PN889 - Marcos Antonio Nogueira cc Edna


Pais de:
HN663 - Jaqueline Nogueira
HN664 - Maria Alice Nogueira

PN890 - Edson Nogueira cc Regilânia


Pais de:
HN665 - Erick Nogueira
HN666 -— Erisson Nogueira

PN891 - Roberto Miller Nogueira

PN892 — Marcil Gleick Nogueira

PN893 - Geuzanira Nogueira


Mãe de:
HN667 - Mabelle Nogueira

QN544 — Francisco Geucimor Nogueira (Mazinho) cc Ozanir Oli-


veira Nogueira
Pais de:
PN894 — Marcos Nogueira
PN895 — Suzana Nogueira

PN895 - Suzana Nogueira


Mãe de:
HN668 -— Gabriele

(Dedé) n. 30.09.1946 cc Maria


QN545 — José Geucione Nogueira 1975.
31.05.195 2, casaram-se em 24.11.
Ironete Pinheiro Nogueira, n.
Pais de:
PN896 - Carlos Gerison Nogueira
PN897 - Nubia Kleician Nogueira
pri-
ueira, n. 09.08.1976 (em
PN896 — Carlo s Gerison Nog
meira união)
Pai de: n.
de Jesus da Rocha Nogueira,
HN669 - Ellen
13.01.2001
se-
rl os Ge ri so n No gu ei ra , n. 09.08.1976 (em
PN896 - Ca 1984
a un iã o) co m An a Rosa Farias, n. 15.06.
gund
Pais de: Nogueira, n.
0 - Lu ca s E leotero Farias
HN 67

s, UM A ÁR VO RE MO NTADA POR TODOS


POR NÓ
329 UMA HISTÓRIA FEITA

——
PN887 — José
Carlos Pinheiro
Forte, n. 24 US
08,.197 5 "
QN542 — Maria Aparecida Pinheiro

Os descendentes de José Gentil Nogueira a seguir lista


dos fo ram obtidos
de Maria Zenira Nogueira Campos e Manoel Benvindo No gu com informar
eira, com a Par :
tonio Nogueira (Gilcleide). tici pação dedo
h-

TN213 - José Gentil Nogueira cc


Maria Zenaide Rodrigues
Pais de:
QN543 - Francisca Geuzanir Nogueira
(Nazinha)
QNS44 — Francisco Geucimor Nogueira
(Mazinho)
QN545 — José Geucione Nogueira (Dedé)
QN546 — Maria Geucirene Nogueira (Cirene)
QN547 — Antonio Gledson Nogueira
QN548 — Luiza Geralda Nogueira
QN549 — Maria Gencilar Nogueira
QN550 — Luiz Geraldo Nogueira
QNS51 — Francisca Terezinha N ogueira
QN552 — Antonia Zenaide Nogueira
QN553 — Sebastião Genilson Nogueira
QN554 — Francisco Geucemir Nogueira
QN555 — Maria Zenira Nogueira
QN556 — Raimundo Nilton Cesar Nogueira

QN543- Francisca Geuzanir Nogueira (Nazinha),


fl. em 15.04.2009
cc Pedro Rodrigues de Lima
Pais de:
PN888 — Gerlande Nogueira
PN889 — Marcos Antonio Nogueira
PN890 — Edson Nogueira
PN891 — Roberto Miller Nogueira
PN892 — Marcil Gleick Nogueira
PN893 — Geuzanira Nogueira

PN888 — Gerlande Nogueira cc Eliane (1º união)

PN888 — Gerlande Nogueira cc Andréia (2º união)


Pais de:
HN660 — Gabriella Nogueira
HN661 — Isabella Nogueira

PN888 — Gerlande Nogueira cc Hildiane(3* união)


Pais de:
HN662 — Pedro Nogueira

INOGUE iRAS
rm ao
DO RIACHO DO SANGUE 3
O ato O id cs DES Sa

JOÃO B AN na

Pais de:
HN658 — Livia Nogueira, n. 31.03.2007
HN659 — Maiara Nogueira, n. 28.07.2009

QNS35 — Francisco Dinomar Nogueira Pinto, n. 21.12.1949 cc


Maria Arlete Pinheiro, n. 07.05.1950, f. de José Valter Pinheiro e Maria
Auriêta Nogueira Pinheiro.
Pais de:
PN880 — Valter Pinheiro Nogueira, n. 02.12.1977
PN881 — Daniel Pinheiro Nogueira, n. 29.03.1980
PN882 — Marina Pinheiro Nogueira, n. 05.05.1986

TN211 — Nila Nogueira

TN212 — Anauta Nogueira, n. 17.01.1914 cc José Correia Pinheiro, n.


06.10.1919
Pais de:
QN536 — Manoel Benvindo Pinheiro
QN537 — José Aroldo Pinheiro
QN538 — Maria Nucineide Pinheiro
QN539 — Ana Nivaleide Pinheiro
QN540 — Maria Nuciana Pinheiro
QN541 — Terezinha Pinheiro Forte
QN542 — Maria Aparecida Pinheiro

QN536 — Manoel Benvindo Pinheiro

QN537 — José Aroldo Pinheiro

QN538 — Maria Nucineide Pinheiro

QN539 — Ana Nivaleide Pinheiro, n. 05.06.1946 cc Antonio Ze-


nóbio Maia, n. 13.06.1932, f. de Manuel Tiburcio Maia e Anna Ercilia
Nogueira
Pais de:
PN883 - Maria Luzeni Maia, n. 20.07.1970
PN884 - Regina Meire Maia, n. 14.10.1971
PN885 - Luiz Tiburcio Maia, n. 13.01.1975
PN886 - Antonio Wagner Maia, n. 17.12 1978

QN540 - Maria Nuciana Pinheiro

QN541 - Terezinha Pinheiro Forte, n. 24.05.1953 cc Manoel Be-


zerra Forte, n. 19.07.1952
Pais de:


327———— UMA HISTÓRIA FEITA POR NÓS, UMA ÁRVORE MONTADA POR TODOS

GENEALOGIA
HN656 - Ana Cristina Guerra Souza, n. 05.08.199
HN657 -— Ana Naiza Guerra Souza, n. 03.04.1998

TN210 — Maria Lidia Nogueira Pinto, n. 22.05.1909 cc Antonio Chavi


Pinto, n. 07.02.1901 ns
Pais de:
QN528 — Maria Dila Nogueira Pinto
QN529 — Antonio Ivoneudes Pinto
QN530 — Ana Ivonete Pinto Nogueira
QN531 — José Odovaldo Pinto
QN532 — Manoel Benvindo Nogueira
QN533 — Maria Marta Nogueira
QN534 — Fátima Nailran Nogueira
QN535 — Francisco Dinomar Nogueira Pinto

QN528 — Maria Dila Nogueira Pinto, n. 29.07.1931

QN529 — Antonio Ivoneudes Pinto, n. 14.06.1935

QN530 -— Ana Ivonete Pinto Nogueira, n. 10.08.1937, cc Raimundo


Arivone Nogueira, n. 10.06.1936, f. de João Otacilio Nogueira Clemente
e Ana Niza Nogueira. (Vide QN521). Pag. 322

QN531 — José Odovaldo Pinto, n. 16.10.1940 cc Maria Isolda No-


gueira Pinto n. 30.06.1940 em Solonópole-CE f. Manuel Herminio No-
gueira e Maria de Lourdes Nogueira, casaram-se 23.10.1963 em Solo-
nópole — CE. (Vide QN177). Pag. 197

QN532 — Manoel Benvindo Nogueira, n. 26.10.1942

QN533 — Maria Marta Nogueira, n. 30.01.1945

QNS34 — Fátima Nailran Nogueira, n. 15.11.1946 cc Antonio Ro-


que Sobrinho, n. 13.02.1946 |
Pais de:
PN874 — José Acácio Bezerra, n. 11.10.1967
PN875 — Cassia Maria Bezerra, n. 28.04.1969
PN876 - Marcus Aurélio Bezerra Nogueira, n. 23.03.1971
PN877 — Antonio Magno Nogueira Bezerra, n. 04.06.1973
PN878 - Antonio Augusto Nogueira Bezerra, n. 30.01.1976
PN879 — Kelly Pinto de Oliveira, n. 22.02.1984

PN878 — Antonio Augusto Nogueira Bezerra, n. 30.01.1976


cc Francisca Mônica Costa Nogueira, n. 09.11.1980, casaram-se
em 13.10.2006.

NOGUEIRAS DO RIACHO DO SANGUE 3%


A a nam e e rar RR

JOÁ
O BANDEIRA NOGUEIRA
Pais de:
PN869 - Ana Lucia Nogueira Guerra
PN870 - Rosaura Cristina Guerra Nogueira
PN871 - Joaquim Jerry Nogueira Guerra
PN872 - José Gilderlan Nogueira Guerra
PN873 — Gildecy Nogueira Guerra

PN869 — Ana Lucia Nogueira Guerra, n. 30.11.1964 cc Pe-


dro Sabino da Silva, n. 12.02.1961
Pais de:
HN647 —- Gledson Douglas Guerra Silva, n.
16.10.1998
HN648 - Caique José Guerra Silva, n. 12.06.2004

PN870 - Rosaura Cristina Guerra Nogueira, n. 16.04.1967


cc José Itamar Diógenes Queirós, n. 15.03.1956

PN871 — Joaquim Jerry Nogueira Guerra, n. 19.04.1969 cc


Elizabete Trajano Nogueira, n. 27.11.1974
Pais de:
HN649 — Caio Abner Nogueira Guerra, n. 06.09.1998
HN650 — Maria Rita Nogueira Guerra, n. 18.08.2006

PN872 — José Gilderlan Nogueira Guerra, n. 14.07.1971,


teve uma 1º união com Maria Eliane Negreiros, n. 28.08.1977
Pais de:
HN651 - Antonio Lucas Negreiros Guerra, n.
23.01.1994
HN652 - Luana Negreiros Guerra, n. 30.07.1998

PN872 — José Gilderlan Nogueira Guerra, n. 14.07.1971,


teve uma 2º união com Ana Cláudia Lima Melo, n. 02.09.1980
Pais de:
HN653 -— Ingred Kelly Guerra Melo, n. 03.03.1999

PN872 — José Gilderlan Nogueira Guerra, n. 14.07.1971, cc


Kelry Braga Guerra (3º união), casaram-se em 02.04.2004
HN654 — Kécia Braga Guerra, n. 27.09.2004

HN655 - Gervásio Gildson Braga Guerra, n.


18.08.2007

PN873 - Gildecy Nogueira Guerra, n. 02.07.1973 cc Ivaldo


Serafim de Souza, casaram-se em 30.12.1991 (1º núpcias)
Pais de:

“Doo ço A UMA HISTÓRIA EEITA POR NÓS, UMA ÁRVORE MONTADA POR TODOS
Pais de:
PN863 — Marta Signorelia Guerra Rodrigues
PN864 — Aparecida Edilsa Guerra

PN863 — Marta Signorelia Guerra Rodrigue


s, n. 21.19
cc Enio Fernandes Rodrigues,n. 25.03. 1971
, Casaram-nc DA
05.10.1996
pi em
Pais de:
HN642 - Rebeca Juliana Guerra Rodrigues
14.12.1996 n,
|
PN864 — Aparecida Edilsa Guerra,
n. 11.04, 1981
QN524 — João Hélio Nogueira, n. 14.08.1941

QN525 - José Arnon Nogueira, n.


12.06.1943

QN526 -— Maria Naiula Noguei


ra Nunes, n. 27.10. 1944 cc
co Chagas Nunes, n. 18.11.1945 Francis-
Pais de:
PN865 - Elubia Maria Nogueira
Nunes
PN866 — Raimundo Ari Nogueira
Nunes
PN867 - Eleuda Maria Nogueira
Nunes
PN868 — Ana Paula Nogueira Nunes

PN865 — Elubia Maria Nogueira Nunes, n. 26.10.1968 cc


Francisco Arnaldo Oliveira Nunes, n. 24.05.1967
Pais de:
HN643 -— Kátia Mikaele Nunes Oliveira, n.
05.07.1990
HN644 — Francisco Kaio Oliveira Nunes, n.
11.04.1996

PN866 — Raimundo Ary Nogueira Nunes,


n. 31.10.1971 cc
Maria Janderleide Vidal, n. 22.1
2.1989
Pais de:
HN645 - Sávio Vidal Nunes, n.
09.11.2006
HN646 — Nathan Vidal Nunes, n.
16.11.2010
PN867 — Eleuda Maria Nogueira Nunes, n. 04.12.1972 cc
Antônio Uchôa de Sena, n. 16.09.1971

PN868 - Ana Paula Nogueira Nunes,


n. 22.04.1984
QN52 7 - Rita Anunciada Nogueira
Guerra, n. 25.02.1946 cc Ger-
vazio Beze rra Guerra, n. 02.12.1938,
casaram-se em 15.07.1963
NOGUEIRAS DO RIACHO DO SANGUE 34 |
cc AR

NOGUEIRA
joÃO BANDI IRA
HN634 - Johnny Nogueira Mourão, n. 14.07.1985
SSTUTATENRE. - Solania Cristina Nogueira Mourão, n.

PN857 - Maria Eliane Nogueira Rodrigues, n. 22.08.1966


Ce Ju : :
SC OLISE Rodrigues. n. 23.07.1966 casaram-se em

Pais de:
HN636 — Tatiana Nogueira Rodrigues, n. 03.05.1987
HN637 — Aline Nogueira Rodrigues, n. 26.09.1990

HIN636 e Tatiana Nogueira Rodrigues, n. 03.05.1987


cc Francisco Esio Nogueira da Silva, n. 13.07.1981, casaram-
se em 11.12.2004.

HN637 — Aline Nogueira Rodrigues, n. 26.09.1990

PN858 — Raimundo Dinoar Nogueira, n. 31.08.1970 cc


Nubia Maria Gomes Nogueira, n. 19.10.1967, casaram-se em
13.12.1990
Pais de:
HN638 - Karla Daniely Gomes Nogueira, n.
05.03.1994
HN639 - José Uilson Gomes Nogueira, n.
19.10.2000

PN859-José Eduardo Nogueira, n. 11.04.1972 cc Ana Mirtes


Pinheiro Nogueira, n. 01.10.1978, casaram-se em 11.09.2004.

PN860 - Marlete Maria Nogueira, n. 02.01.1979 cc Paulo


Sérgio Patrício de Oliveira, casaram-se em 06.03.2003
Pais de:
HN640 - João Carlos Nogueira Patricio, n.
18.07.2003
PN861 - Lídia Angélica Nogueira, n. 22.09.1982
Mãe de:
HN641 - Ana Lara Nogueira Cândido, n. 12.12.2004

38 cc Raimundo Ro-
QN522 — Maria Vaniza Nogueira, n. 18.07.19
drigues de Oliveira, n. 11:03:19 1
Pais de:
03.06.1966
PN862 — Maria Solania Nogueira, n.

ueira Guerra, n. 30.01.1940 cc José


ON5235- Maria Van ilda Nog 1
6, casaram-se em 06.05.197
Pinheiro Guerra, n. 10.03.194
MONTADA POR TODOS
UMA HISTÓRIA FEITA POR NÓS, UMA ÁRVORE
393 —————— —
PO

a ea SENEALOG
HN626 - Felipe Nogueira Rodrigues, n 07,19 al
ati,
PN851 —- Agenor Nogueira, n. 20.12.1960 cc Izabel Pas
Nogueira, n. 23.10.1960, casaram-se em 25.02.1983 àtima
Pais de:
HN627 - Caroline Santos Nogueira, n. 26.05
HN628 - Paula Santos Nogueira, n - 03
.1 1.19871986
PN852 — Elio Otacilio Nogueira, n. 04.11.
1963 cc Eve
Lourenço Nogueira, n. 12.11. Talda
1966, casaram-se em 25.02.19
Pais de: 83,
HN629 — Fernado Lourenço Nogu
eira, n. 27.09.1988
HN630 — Gabriel Lourenço Nogueira n. 02
, .05.1989
PN853 — Ana Niza Nogueira Silva, n. 28.07.19
65 cc Flávio
Santos Pereira Silva, n. 03.08.1963, casa
ram-se em 02.05.1987
Pais de:
HN631 - Bruno Nogueira da Silva, n. 06.10.19
92
HN632 — Flávia Nogueira da Silva, n. 07.05.
1998
PN854 — Gislaine Aparecida Nogueira, n. 09.06.1969
cc
Adailton Luiz Mendes, n. 05.02.1967, casaram-se em
18.03.1995
Pais de:
HN633 — Pedro Luiz Nogueira Mendes, n. 10.08.2000

QN520 — Ana Nila Nogueira, n. 04.06.1934 cc Raimundo Augusti-


mho de Freitas, n. 18.07.1944
Pais de:
PN855 -— Ana Niza de Freitas, n. 20.06.1972

QN521 - Raimundo Arivone Nogueira, n. 10.06. 1936, fl. 13.01.2009


cc Ana Ivonete Pinto Nogueira, n. 10.09.1937 f. de Antonio Chavier Pin-
to e Maria Lidia Nogueira Pinto casaram-se em 13.12.1962.

Pais de:
PN856 — Ana Niza Nogueira
PN857 — Maria Eliane Nogueira Rodrigues
PN858 — Raimundo Dinoar Nogueira
PN859 — José Eduardo Nogueira
PN860 — Marlete Maria Nogueira
PN861 — Lídia Angélica Nogueira

PN856 — Ana Niza Nogueira, n. 31.10.1964 cc Francisco


Tarço Mourão, n. 23.04.1963, casaram-se em 05.08.1984
eta Pais de:

NOGUEIRAS DO RIACHO DO SANGUE 322


HN620 - Maria Clara Faria Nogueira, n. 28.01.2001

PN843 - Tomaz de Aquino Nogueira, n. 14.09.1966 cc Ka-


risia Alves Cavalcante Nogueira, n. 30.07.1979, casaram-se em
21.11.2000
Pais de:
HN621 — João Matheus Cavalcante Nogueira, n.
30.07.2004

PN844 - Miquel Ângelo Nogueira, n. 10.11.1973 cc Tatiana


Souza Monte Nogueira, n. 19.04.1976 casaram-se em 06.12.2000
Pais de:
HN622 — Pedro Victor Monte Nogueira, n.
07.06.2001
HN623 -— João Victor Monte Nogueira, n. 10.11.2008
HN62 — João Lucas Monte Nogueira, n. 10.11.2008

PN845 — Patricia de Fátima Nogueira, n. 09.07.1979

QN517 — José Odázio Nogueira, n. 31.01.1929 cc Maria Aêda No-


gueira, n. 27.05.1945 (14S núpcias dela) f. de Francisco Ausindo No-
gueira e Maria Audiria Fernandes, casaram-se em 13.12.1962
Pais de :
PN846 -— Sílvia Maria Nogueira
PN847 — Sônia Maria Nogueira

QN518 — Manoel Zilson Nogueira, n. 17.01.1930, fl. 03.07.2007 ce


Maria Olineuza Pinheiro Nogueira
Pais de:
PN848 — Manuel Nilson Nogueira, n. 22.05.1959
PN849 -— José Uilson Nogueira, n. 05.06.1960

QN519 - Antonio Edmilson Nogueira, n. 25.08.1932 cc Alzira Fir-


mino Nogueira, n. 15.11.1936, casaram-se em 19.01.1958
Pais de:
PN850 — Elaine Nogueira
PN851 — Agenor Nogueira
PN852 — Elio Otacílio Nogueira
PN853 -— Ana Niza Nogueira Silva
PN854 — Gislaine Aparecida Nogueira

PN850 - Elaine Nogueira, n. 02.07.1959 cc Luiz Roberto


Rodrigues, n. 26.04.1959, casaram-se em 14.01.1984
Pais de:
HN625 - Fábio Nogueira Rodrigues, n. 23.05.1986
321
UMA HISTÓRI FEITA POR NÓS, UMA ÁRVORE MONTAD POR TODOS
A A
TN207 — Maria de Lourdes Nogueira n. 11.09, 1906 no Sítio Ma a
Solonópole-CE, fl. 12.04.1993 em Solonópole-CE, ce Manuel
Hei 48 em
gueira, n. em 06.06.1902 no Sítio Arvoredo Solonópole-CE, A. 09 OR No.
em Solonópole-CE, f. de Joaquim Nogueira de Queiroz e Maria
; 3.199
Anna de Assis. (Vide TNO46). Pag. 194 de Santa
TN208 — Maria Dila Nogueira cc Antonio Chav
ier Pin to, n. 07.02 199)
Pais de:
QNS14 -— Nilo Pinto
QNS15 — Dilo Pinto

TN209 — Ana Niza Nogueira cc João


Otacílio Nogueira Clemente, n. 1 89
fl. 01.02.1983(12S núpcias dele)
“ESA
Pais de :
QN516 - Francisco Valmir Nogueira
QNS17 — José Odázio Nogueira
QN518 — Manoel Zilson Nogueira
QN5S19 — Antonio Edmilson Nogueira
QN520 — Ana Nila Nogueira
QNS21 — Raimundo Arivone Nogueira
QN522 — Maria Vaniza Nogueira
QN523 — Maria Vanilda Nogueira Guerra
QNS24 — João Hélio Nogueira
QN525 - José Arnon Nogueira
QN526 — Maria Naiula Nogueira Nunes
QN5S27 — Rita Anunciada Nogueira

QN516 — Francisco Valmir Nogueira, n. 26.02.19


28 cc Maria Ce-
cilia Nogueira, n. 07.07. 1933
, f em 09. 12.2006, f. de José Corcino
No-
gueira (Róseo) e Maria Cecilia Nogueira, casa
ram-se em 15.12.1953 em
Solonópole-CE
Pais de:
PN841 — Eva do Socorro Nogueira Pinheiro
PN842 — Adão do Bonfim Nogueira
PN843 — Tomaz de Aquino Nogueira
PN844 — Miquel Ângelo Nogueira
PN845 -— Patricia de Fátima N ogueira

PN841 — Eva do Socorro Nogueira Pinheiro, n. 27.05.1959


cc José Robério Pinheiro, n. 28.09.1949, fl. 12.11.2006

PN842 — Adão do Bonfim Nogueira, n. 20.03.1962 cc Rosân-


gela Faria Nogueira, n. 20.05.1966
Pais de:
HN619 — Maria Cecilia Nogueira, n. 02.04.1997

NOGUEIRAS DO RIACHO DO SANGUE


31
097 Raymundo Horacio de Souza n. 1888 em 1914 tinha 26 anos de
A e morava no Sítio Flores cc Mariana Nogueira,
idac

098 - Ismael Nogueira de Souza n. 1893 em 1914 tinha 21 anos de idade ce


BN eira de Souza, (tratada por Mariquinha) n. 15.08. 1893, fl. 16.06.19
32,
Maria NogU isco Xavier Nogueira de Souza e Francisca Justina
de Sousa. (Vide
f. de Franc
Pag. 191
TNO13).
N099 — Antonio Elizeu de Souza n. 1900 em 1914 tinha 14 anos de idade e
B
no Sítio Flores cc Maria Aura Nogueira f. de José Ernesto de Souza Pi-
morava
nheiro e
Thereza Avelina Nogueira. (Vide TNO87). Pag. 260

Capítulo 39

N039 — José Corcino de Souza em 06.07.1900 era falecido cc Anna Raymunda de


Souza Pais de:
BN100 - Manoel Benvindo Nogueira
BN101 - Francisco Corcino Nogueira

os descendentes de Manoel Benvindo Nogueira e Francisco Corcino Nogueira a seguir lis-


filho de Ma-
tados foram obtidos atraves da pesquisa realizada por Carlos Sérgio Nogueira,
noel Jalba Nogueira e Maria Arlene Nogueira e complementada com informações de Manoel
Benvindo Nogueira, filho de Raimundo Laerte Nogueira e Maria Zulene Pinheiro Nogueira
e Eva do Socorro Nogueira f. de Francisco Valmir Nogueira e Maria Cecília Nogueira com a
participação de Antonio Nogueira (Gilcleide), filho de Manoel Hermino Nogueira e Maria de
Lourdes Nogueira.

BN100 - Manoel Benvindo Nogueira n. em 1870 em Cachoeira-CE, morava


no Sítio Maretas, cc Anna Christina Nogueira, n. em 1883 em Cachoeira-CE, fi-
lha legítima de Francisco Antunes Pinheiro Landim e de Anna Rofina Nogueira,
casaram-se em 15.08.1905, livro nº1, pg. 135v, (Livro de Casamento de Solonó-
pole-CE) sendo testemunhas: João Evangelista Rodrigues Pinheiro (47 annos) e
Antonio Nogueira de Assis (45 annos).
Pais de:
TN207 — Maria de Lourdes Nogueira
TN208 — Maria Dila Nogueira
TN209 -— Ana Niza Nogueira
TN210 — Maria Lidia Nogueira Pinto
TN211 — Nila Nogueira
TN212 — Anauta Nogueira
TN213 - José Gentil Nogueira
TN214 — Raimundo Laerte Nogueira
TN215 -— Ilma Nogueira

DU UMA HISTÓRIA FEITA POR NÓS, UMA ÁRVORE MONTADA POR TODOS
TRA

BN096 - João Meton Pinheiro


—— ogA

BN097 - Raymundo Horacio de Souza


BN098 - Ismael Nogueira de Souza
BN099 - Antonio Elizeu de Souza

BN094 - Raymundo Nogueira de Souza n. 1881 em 1914, tinha 33 an


OS de
idade, era solteiro e morador do Sítio Flores.

BN095 - Maria das Dores Nogueira, n. 1882 em 1901 tinha 19 anos


» EM Ca.
choeira-CE, em27.10,1914
era falecida cc Francisco Honório da Silva
N. 1868
“em 1901 tinha 33 anos, filho legitimo de Marciliano Marcos da Silva e M aria das
Neves de Medina, casaram-se em 11.06.1901, livro nº1 pg. 100 (Livr
O de Ca.
samento de Solonópole-CE), sendo testemunhas: Manoel Marcos da Silva, (41
anos) e Joaquim Candido da Silva (30 anos). (Vide BNOO7). Pag. 147

BN096 — João Meton Pinheiro, n. em 09.09.1886 em Solonópole-CE, cc Maria


Emestina Pinheiro, n. em 1887 em Cachoeira-CE, fi 13.02.1943 em Senador
Pompeu-CE, (em 128 núpcias).
Pais de:
TN203 - Maria Romana Pinheiro
TN204 — Maria Neuda Pinheiro
TN205 — Maria Zenilda Pinheiro
TN206 — Manoel Jairo Pinheiro

BN096 — João Meton Pinheiro, n. em 09.09.1886 em Solonópole-CE, cc Rai-


munda Oliria Nogueira, n. em 22.12.1913, fl. 06.04.1998 em Fortaleza-CE f. de
Raimundo Olympio Nogueira e Maria Emília Nogueira. (em 228 núpcias dele e em
12S núpcias dela). (Vide QN198). Pag. 210

TN203 — Maria Romana Pinheiro cc Raimundo Conrado Pinheiro. (Vide


TN198). Pag. 317

TN204 — Maria Neuda Pinheiro, n. 09.07.1913 no Sítio Flores Cachoeira-


CE, fl. 09.02.2007 em Fortaleza-CE cc José Firmino de Souza, n. 13.07.1904,
em Cachoeira-CE, fl. 03.11.1975 em Senador Pompeu-CE f. de João Evan-
gelista Nogueira de Souza e Maria Cecília de Souza. (Vide TNO29). Pag. 168

TN205 — Maria Zenilda Pinheiro cc Alfredo Vieira da Silva


Pais de:
QN512 — Maria Ernestina Pinheiro Vieira

TN206 — Manoel Jairo Pinheiro cc Maria Helena Piagentini Pinheiro


Pais de:
QN513 — Cleber Pinheiro

NOGUEIRAS DO RIACHO DO SANGUE


Eca
JANDEIRA
NOGUEIRA
JOÃO |
Pais de:
TN 197 - Joaquim Prazilde Pinheiro
TN 198 - Raimundo Conrado Pinheiro
TN199 - Suzete Pinheiro
TN200 - Luizete Pinheiro
TN201 - Vandete Pinheiro
TN202 - Eliezer Pinheiro

TN197 - Joaquim Prazilde Pinheiro cc Maria Laurete Nogueira, f. de


Francisco Abílio Pinheiro de Mello e Rita Avelina Nogueira. (12º núpcias
dele). (Vide TNO97). Pag. 282

TN197 — Joaquim Prazilde Pinheiro cc Maria Zaine Pinheiro f. de José


Nogueira Pinheiro e Maria das Dores Pinheiro Landim. (2º núpcias dele)

TN198 — Raimundo Conrado Pinheiro cc Maria Romana Pinheiro

TN199 -— Suzete Pinheiro cc Tompson Pinheiro


Pais de:
QN505 — Eliete Pinheiro
QN506 — Sinval Pinheiro
QN507 — Édda Pinheiro
QN508 — Gledston Pinheiro (Pedro)
QN509 — Maria Ivoneide Pinheiro

TN200 - Luizete Pinheiro cc Heloisio Pinheiro


Pais de:
QN510 — Socorro Pinheiro
QN511 — Rubens Pinheiro

TN201 —- Vandete Pinheiro

TN202 — Eliezer Pinheiro

Capítulo 38

Os dados a seguir foram obtidos no Arrolamento e Partilha de José Correia de Souza (in-
ventariado), Juízo Municipal de Cachoeira — Solonópole — ano de 1914 — Pacote 4 —Processo
21 - Arquivo Público do Estado do Ceará, complementados por Marilene Pinheiro.

No38 — Thereza Nogueira de Jesus n. 1854 em 1900 tinha 46 anos, em Cachoeira-CE


cc José Correia de Souza, fl. em 25.12.1913 em Cachoeira-CE.
Pais de:
BN094 — Raymundo Nogueira de Souza
BNO95 — Maria das Dores Nogueira
3 j . ,
aaa UMA HISTÓRIA FEITA POR NÓS, UMA ÁRVORE MONTADA POR TODOS
—aim,
SAIA
PN835 - Maria Silvia Pinheiro
cc Edgar Pinheir
Pais de:
HN616 - José Juarez
Pinheiro Neto
PN836 - Marla Pinheiro Silveira
cc Tomaz
Pais de: Bezerra Neto
HN617 - Lara Pinheiro Sil
veira
HN618 - Lana Pinheiro Sil
veira

QN502 - Maria Alboina Pinheiro


cc Francisco Francisy
Pais de: “ido Pauto
PN837 — Franklin Pinheiro
Paulo cc Jamile Pinheiro
PN838 — Sara Pinheiro Paulo

TN196 — José Gilberto Pinheiro


cc Maria do Socorro Lemos Pinhei
Pais de: ro
QN503 — Carlos Ronaldo Lemos Pin
heiro
QN504 - Antonio Róseo Lemos Pin
heiro

QN503 — Carlos Ronaldo Lem


os Pinheiro cc Djanira Pinhei
ro
Pais de:
PN839 — Karina Pinheiro
PN840 — Karla Terezinha Pinhei
ro

QN504 — Antonio Róseo Lemos Pinh


eiro cc Maria Geysa Nogueira
Pinheiro f. de José Gilvandro Pinh
eiro e Maria Aurila Nogueira Pinh
ro. (Vide PNS68). Pag. 266 ei-

BN092 - Maria Cecília de Souza, n. 1880 em 1896 tinha


16 anos, em Ca-
choeira-CE fl. 13.12.1905 cc João Evangeli
sta de Souza (128 núpcias dele) n.
27.12.1871 em Cachoeira-CE, foi batisado
a 04.01.1872, Livro VI de Batizados
de Cachoeira, pg 22, foram padrinhos: Padre Pedr
o Pinheiro Landim por seu pro-
curador Francisco Milintino de Sousa e Genebra
Gemina de Jesus, em 1900 mo-
rava no Sítio Flores Novas casaram-se em 29.07.18
96, livro nº1 pg. 67, (Livro de
Casamento de Solonópole-CE), parentes em segundo
grau, sendo testemunhas:
Francisco Honório da Silva (27 annos) e Clemente Nogu
eira de Lima (41 annos).
(Vide BNO14). Pag. 155

BNO093 — Aristides Nogueira Pinheiro, n. 1882 em 1909 tinha 27 anos, em


Cachoeira-CE cc Eleusina Conrado Pinheiro, n. 1889 em 1909 tinha 20
anos,
filha legítima de Manoel Conrado Pinheiro e Maria Brígida Nogueira Pinheiro,
casaram-se em 02.03.1909 livro nº2 pg. 12 (Livro de Casamento de Solonópole-
CE), sendo testemunhas: Manoel Rodrigues Pinheiro de Mello (40 annos) e Jose
Argentino Pinheiro (31 annos).

NOGUEIRAS DO RIACHO DO SANGUE 316


pANDEIRA NOGUEIRA
O 1º
10 AL f de Manoel Avelino Nogueira e Maria Perpedígna Nogueira. (Vide TN069).

TN 194 - Maria Pinheiro Nogueira (Mariêta) cc José Rodrigues Nogueira


Pais de:
QN496 - Humberto Pinheiro Nogueira
QN497 — Margarida Maria Pinheiro Nogueira
QN498 — Maria de Fátima Pinheiro Nogueira
QN499 — Vanderlei Pinheiro Nogueira

QN496 — Humberto Pinheiro Nogueira cc Maria Irlene Nogueira f.


de Francisco Silas Nogueira e Maria Dutervel Nogueira. (Vide QN336).
Pag. 279

QN497 — Margarida Maria Pinheiro Nogueira n. 23.05.1950 cc


Francisco Uirton Nogueira n. 06.01.1949, f. de Raimundo Olimpio No-
gueira Filho e Maria Audair Nogueira, casaram-se em 02.01.1974. (Vide
PN357). Pag. 219

QN498 — Maria de Fátima Pinheiro Nogueira cc José Vanduir Dan-


tas
Pais de:
PN831 — Marcelo Pinheiro Dantas
PN832 — Ana Marília Pinheiro Dantas
PN833 — Marianne Pinheiro Dantas

QN499 — Vanderlei Pinheiro Nogueira cc Luzia Pinheiro Nogueira

TN195 — José Juarez Pinheiro cc Maria Nicia Pinheiro


Pais de:
QN500 — José Argentino Pinheiro Neto
QN501 — Neiva Maria Pinheiro Silveira
QN502 — Maria Alboina Pinheiro

QN500 -— José Argentino Pinheiro Neto cc Antonia Marineide No-


gueira Pinheiro f. de Francisco Mário Nogueira e Maria Aurizete Noguei-
ra. (Vide PN550). Pag. 263

QN501 - Neiva Maria Pinheiro Silveira cc José Joatan Silveira


Pais de:
PN834 - Nara Pinheiro Silveira
PN835 -— Maria Silvia Pinheiro
PN836 - Marla Pinheiro Silveira

PN834 - Nara Pinheiro Silveira cc Carlos de Lima

Dee UMA HISTÓRIA FEITA POR NÓS, UMA ÁRVORE MONTADA POR TODOS
ÃO

Raymundo Pinheiro de Mello e Quitéria Correia Nogueira de Lima, casar


em 14.08.1910 livro nº2 pg.28v (Livro de Casamento de Solonópole-c -Se

E), Sendo
testemunhas: Almino Rodrigues Pinheiro (29 anos) e Raymundo Prad
(21 anos). q Pinheiro
Pais de:
TN190 - Raimunda Laudiêta Pinheiro Nogueira
TN191 — Maria Cecilia Pinheiro Teixeira
TN192 - José Cleber Pinheiro
TN193 — Maria Antonieta Pinheiro Nogueira
TN194 — Maria Pinheiro Nogueira (Mariêta)
TN195 -— José Juarez Pinheiro
TN 196 — José Gilberto Pinheiro

TN190 —- Raimunda Laudiêta Pinheiro Nogueira n. 14.06.1911, A.


17.04.1999 cc José Edgar Nogueira n. 1908 f. de José Ernesto de Souza
Pinheiro e Thereza Avelina Nogueira. (Vide TNO92). Pag. 275

TN191 — Maria Cecília Pinheiro Teixeira cc José Edilberto Nogueira


Pais de:
QN493 — Kennedy Pinheiro Teixeira

TN192 — José Cleber Pinheiro n. 05.05.1919, fl. 30.04.2009 cc Maria


Juventina Nogueira Pinheiro
Pais de:
QN494 — Maria Celda Pinheiro Nogueira
QN495 — José Luciano Pinheiro

QN494 — Maria Celda Pinheiro Nogueira cc José Iran Nogueira f.


de Francisco Silas Nogueira e Maria Dutervil Nogueira. (Vide QN334).
Pag. 278

QN495 — José Luciano Pinheiro cc Maria Silá Pinheiro


Pais de:
PN829 — Diana Pinheiro
PN830 -— Ana Telma

PN829 — Diana Pinheiro cc Vagner


Pais de:
HN614 -— Vinicius
HN615 - José Luciano Pinheiro Neto

PN830 - Ana Telma cc José Filho

TN193 — Maria Antonieta Pinheiro Nogueira cc José Biomar Nogueira

NOGUEIRAS DO RIACHO DO SANGUE 314.

Do “A
IRA
3AN
pEIRA NOGUE
ÃO ; : ,
: TN 184 = Maria Crisanete Pinheiro cc José

TN 185 - Maria das Graças Pinheiro

TN 186 - José Ivan Pinheiro cc Maria Ivani

TN187 - Maria Vanda Pinheiro cc José Almino

TN 188 — Maria Ivone Pinheiro cc Joaquim Pinheiro

TN189 — Osman Pinheiro cc Maria Adelaide

BN089 — Aldair Nogueira Pinheiro

Capítulo 37

os dados a seguir foram obtidos na Partilha Amigável de Joaquim Francisco de Assis Lima
ano de 1902 — Pacote 1 — Pro-
(inventariado), Juízo Municipal de Cachoeira — Solonópole —
e Partilha de Genebra
cesso 29 — Arquivo Público do Estado do Ceará e no Arrolamento
— ano de 1918
Gemina de Jesus (inventariada), Juízo Municipal de Cachoeira — Solonópole
do Ceará.
- Pacote 4 — Processo 30 — Arquivo Público do Estado

N037 - Genebra Gemina de Jesus n. 1850 em 1900 tinha 50 anos, em Cachoeira-CE


A. 01.12.1917 em Cachoeira-CE cc Joaquim Francisco de Assis Lima, fl. 25.10.1901 em
Cachoeira-CE.
Pais de:
BN090 — Raymundo Firmino Nogueira
BN091 -— José Argentino Pinheiro
BN092 -— Maria Cecília de Souza
BNO093 -— Aristides Nogueira Pinheiro

BN090 - Raymundo Firmino Nogueira n. 1875 em 1907 tinha 32 anos, em


Cachoeira-CE cc Maria Benta Nogueira, n. 1883 em 1907 tinha 24 anos, em
Cachoeira-CE, filha legítima de Clemente Nogueira de Souza e Maria Benta de
Souza, casaram-se em 28.11.1907 livro nºl pg.187v (Livro de Casamento de
Solonópole-CE) sendo testemunhas: Manoel Avelino Nogueira (37 anos) e João
Meton de Souza (21 anos). (Vide BNO59). Pag. 284

Informações complementares dos descendentes dos casais José Argentino de Souza e Ma-
ria Alboina Pinheiro; Aristides Nogueira Pinheiro e Eleusina Conrado Pinheiro foram gen-
Eni fornecidas por Airton Maia Nogueira, Francisco Djani Pinheiro Landim e Marilene
inheiro.

BN091 — José Argentino de Souza n. 16.11.1877, fl. 14.12.1950 em Cachoeira-


CE cc Maria Alboina Pinheiro n. 16.06.1887, fl. 10.06.1961, filha legitima de

313——> UMA HISTÓRIA FEITA POR NÓS, UMA ÁRVORE MONTADA POR TODOS
———— SENtarogy
TN176 - João Arnédio Pinheiro Landim cc Ana Rodrigues Pinheiro (Ani
ta) n. 1928 em 1933 tinha 4 anos, n. em Cachoeira-CE (188 núpcias) f d
Samuel Nogueira Pinheiro e Anna Rodrigues Pinheiro. (Vide TN106). Pag
290

TN177 — Maria Zulene Pinheiro Nogueira cc Raimundo Laerte Nogueira


f. de Manoel Benvindo Nogueira e Anna Christina Nogueira. (Vide TN214)
Pag. 336

TN178 —- Raimundo Armóbio Pinheiro cc Trindade Pinheiro

TN179 — José Arvônio Pinheiro cc Benedita Pinheiro.

BN087 — Raymundo Nogueira Pinheiro, n. 1888 em 1913 tinha 25 anos de


idade, em Cachoeira-CE cc com Maria Romana Pinheiro Landim, n. 1891 em
1913 tinha 22 anos, filha legitima de Antonio Pinheiro Landim e Maria Romana
Pinheiro, na época falecidos, casaram-se em 28.03.1913, livro nº2 pg. 114 (Livro
de Casamento de Solonópole-CE), sendo testemunhas: José Cavalcante Pinheiro
Filho (25 annos) e Bernardo Pinheiro Cavalcante (22 annos).
Pais de:
TN180 — Antonio Clovis Pinheiro
TN181 — Maria Celis Pinheiro
TN182 — Raimunda Cleia Pinheiro

TN180 — Antonio Clovis Pinheiro cc Risalva Pinheiro

TN181 — Maria Celis Pinheiro cc Oton Pinheiro

TN182 — Raimunda Cleia Pinheiro cc Joaquim Filgueira Leite

BNO88 — Azarias Nogueira Pinheiro n. 1893 em 1908 tinha 15 anos, em Ca-


choeira-CE cc Francisca Dásia Pinheiro f. de Crisanto Pinheiro de Melo e Ana
Pinheiro de Melo, casaram-se em 13.12.1923 em Solonópole-CE.
Pais de:
TN183 — Maria Crisene Pinheiro
TN184 — Maria Crisanete Pinheiro
TN185 — Maria das Graças pinheiro
TN186 — José Ivan Pinheiro
TN187 — Maria Vanda Pinheiro
TN188 — Maria Ivone Pinheiro
TN189 — Osman Pinheiro

TN183 — Maria Crisene Pinheiro cc Antonio Faustino Pinheiro

NOGUEIRAS DO RIACHO DO SANGUE


31
aii a AS
A
NOGUEIR
ÃO BANDEIRA
|O
QN487 José Acúrcio Pinheiro Landim cc Francisca Ivone Pinhei-
ro Landim

QN488 - João Alcione Pinheiro Landim cc Maria Valma Pinheiro

QN489 - José Urbano Pinheiro Landim cc Maria Euzenir Fonteles


Pinheiro Landim.

QN490 — Maria Marnes Pinheiro cc Antonio Dantas Pinheiro

QN491 — Marta Maria Pinheiro Sobreira cc Francisco Sobreira Fi-


lho

QN492 — José Júlio Pinheiro Filho cc Maria Vera Lucia Pinheiro.

INFORMAÇÃO COMPLEMENTAR
José Júlio Pinheiro Landim em 1ºS núpcias casou-se com Maria Leopoldina Furtado Pi-
nheiro tendo os seguinte filhos:
Duílio Pinheiro Landim
Joaquim Élio Pinheiro Landim
Antonio Pinheiro Landim
Maria Julia Pinheiro Landim
Maria Dina Pinheiro Landim
Maria Jara Pinheiro Landim
Maria Jarina Pinheiro Landim

Joaquim Élio Pinheiro Landim cc Maria Iolanda Pinheiro Landim


Pais de:
Antonio Pinheiro Landim
Maria Dina Lucia Pinheiro Landim
Francisco Djani Pinheiro Landim
José Holanda Pinheiro Landim
Hélia Maria Pinheiro Landim
TN173 — Maria Zilma Pinheiro Nogueira cc Raimundo Bionor Nogueira
f. Manoel Avelino Nogueira e Maria Perpedigna Nogueira, (em 128 núpcias).
(Vide TNO68). Pag. 239

TN173 — Maria Zilma Pinheiro Nogueira cc Raimundo Onéscimo No-


gueira n. 17.08.1903 no Sítio Talismã em Cachoeira-CE f. José Ernesto de
Souza Pinheiro e Thereza Avelina Nogueira, (em 2ºS núpcias de ambos) em
1961. (Vide TNO89). Pag. 270

TN174 -— Maria Zaine Pinheiro cc Joaquim Prazilde Pinheiro.

TN175 - Maria Zélia Pinheiro cc Élio Pinheiro Landim

31———— UMA HISTÓRIA FEITA POR NÓS, UMA ÁRVORE MONTADA POR TODOS
SÃO

demmiem a, GENEAÊ LO
a

TN169 - Clemente Livando Pinheiro cc Maria Airtes Martins

BN086 - José Nogueira Pinheiro, n. 1886 em 1910 tinha 24 an


em Cachoeira-CE, cc Maria Cândida Avelina Pinheiro (1aS núpcias), OSn. de188ida,
1910 tinha 21 anos, em Cachoeira-CE, fl.
22.08.1913, f. de João Rodri Ze
nheiro Landim e Maria Avelina Pinheiro, casaram-se em 22.05.1910 a!
pg. 22v, (Livro de Casamento de Solonópole) sendo testemunh
as: Odilo a
ra Pinheiro (27 annos), João Leopoldo Pinheiro Landim (19 annos), Maria [o Ea
dina Nogueira Pinheiro e Maria Romana Pinheiro Landim. eu
Pais de:
TN170 — Clemente Adail Pinheiro
TN171 - Maria Arilda Pinheiro
TN172 — Maria Cândida Pinheiro

BNO86 — José Nogueira Pinheiro, n. 1886 em 1910 tinha 24


anos de idade, e
Cachoeira-CE, cc Maria das Dores Pinheiro Landim (228 nú pcias)
f. de Anton
Galdencio Pinheiro Landim e Maria Gomes Pinheiro Landim.
Pais de:
TN173 — Maria Zilma Pinheiro Nogueira
TN174 — Maria Zaine Pinheiro
TN175 — Maria Zélia Pinheiro
TN176 — João Arnédio Pinheiro Landim
TN177 — Maria Zulene Pinheiro Nogueira
TN178 — Raimundo Arnóbio Pinheiro
TN179 — José Arvônio Pinheiro

Os dados a seguir foram obtidos do Inventário de Maria Cândida Avelina Pinheiro


(inver
tariada), Juízo Substituto de Órfãos do Termo de Cachoeira — Solonópole — Comarc
ac
Jaguaribe mirim - ano de 1917 — Pacote 11 — Processo 19 — Arquivo Público do Estado
c
Ceará.

TN170 — Clemente Adail Pinheiro, n. 1910 em 1917 tinha 7 anos cc M:


ria de Lourdes Pinheiro
TN171 — Maria Arilda Pinheiro n. 1912 em 1917 tinha 5 anos

TN172 — Maria Cândida Pinheiro n. 1913 em 1917 tinha 4 anos cc Jos


Júlio Pinheiro Landim em 22S núpcias dele.
Pais de:
QN487 — José Acúrcio Pinheiro Landim
QN488 — João Alcione Pinheiro Landim
QN489 — José Urbano Pinheiro Landim
QN490 — Maria Marnes Pinheiro
QN491 — Marta Maria Pinheiro Sobreira
QN492 — José Júlio Pinheiro Filho

NOGUEIRAS DO RIACHO DO SANGUE


sessa
=.

JOÃO B; ANDEIRA NOGUEIRA



TN156 - Anna Emir Pinheiro

TN157 - Rubens Pinheiro cc Águeda Marinho Pinheiro

TN158 — Romeu Pinheiro cc Dolores Crispino Pinheiro

TI
Par CA
VIVO — I a inneir
Pinhe i o cc Expedito Oliveira Lima

TN160 — Marinete Pinheiro cc Marcelino Pessoa de Queiroz

TN161 — Rui Pinheiro cc Adnalva Oliveira (12º núpcias)

TN161 — Rui Pinheiro cc Dulce Andrade Pinheiro (22º núpcias)

BNO85 — Odilon Nogueira Pinheiro, n. 1883 em 1907 tinha 24 anos de idade


em Cachoeira-CE cc Maria Leopoldina Pinheiro Landim n. 1886 em 1907 E
nha 21 anos, f. de Antonio Gaudêncio Pinheiro Landim e Maria Gomes Pinheiro
Landim casaram-se em 01.12.1907, livro nº1 pg. 187v (Livro de Casamento de
Solonópole-CE), sendo testemunhas: Bernardo Pinheiro Cavalcante (18 anos) e
Raymundo Prado Rodrigues Pinheiro (19 anos).
Pais de:
TN162 - Maria Odíria Pinheiro
TN163 — Maria Orlete Pinheiro
TN164 -— Maria Odete Pinheiro
TN165 — Maria Orlanda Pinheiro
TN 166 — Maria Olga Pinheiro
TN167 — Maria Onélia Pinheiro
TN168 — Leopoldo Pinheiro
TN169 - Clemente Livando Pinheiro

TN162 - Maria Odíria Pinheiro cc Ribas Cavalcante

Aderlô Pinheiro f. de TC
TN163 - Maria Orlete Pinheiro cc Raimundo
ela Nogueira Rodrigues Pinhei-
Manoel Rodrigues Pinheiro de Mello e Mano
ro

Cavalcante
TN164 — Maria Odete Pinheiro cc Cloves

TN165 - Maria Orlanda Pinheiro


cc Luiz Felix
TN166 - Maria Olga Pinheiro
n. 16. 10.1923
TN167 - Maria Onélia Pinheiro

cc Maria Heloisa
TN 168 - Leopoldo Pinheiro
VORE MONTADA POR TODOS
[IMA HISTÓRIA FEITA POR NÓS, UMA ÁR
Co

Avis
N>
>
Na

TN148 - Clemente Raul Pinheiro, n. 07.03.1908


cc Maria Cinira

TN149 — Manoel Valfrido Pinheiro n. 20.05.1909 cc Maria Arilda Pinh


TO. n '

q
TN150 - Quitéria Ósia Pinheiro cc José Sigefredo Pinheiro

TN151 —- Raimundo Aderlô Pinheiro cc Maria Orlete Pinheir


lon Nogueira Pinheiro e Maria Leopoldina Pinheiro Landim. (V ide
TN169,
o É de Oqi
Pag.309

TN152 — Maria Valquiria Pinheiro cc José Sifredo Pinheiro


Pais de:
QN480 — José Gomes Pinheiro
QN481 — Maria Margarida Pinheiro
QN482 - Rose Mary Pinheiro
QN483 -— Francisco Cesar Pinheiro
QN484 — Tarcisio Pinheiro
QN485 — Manoel Roberto Pinheiro
QN486 — José Sifredo Pinheiro

BN084 —- Bemvindo Nogueira Pinheiro, n. 1881 em 1908 tinha 27 anos de ida-


de, em Cachoeira-CE, cc Maria Francisca de Souza Pinheiro, n. 1889 em 1908
tinha 19 anos, filha legítima de Sabino Ferreira de Souza e Raymunda Arquelina
Nogueira, casaram-se em 10.05.1908, livro nº2 pg. 2, (Livro de Casamento de
Solonópole-CE) sendo testemunhas: Leopoldo Pinheiro Landim e Manoel Augus-
to Bizerra.
Pais de:
TN153 — Maria Aldenora Pinheiro
TN154 — Nilzete Pinheiro
TN155 -— Elita Pinheiro
TN156 - Anna Emir Pinheiro
TN157 —- Rubens Pinheiro
TN158 —- Romeu Pinheiro
TN159 — Ieda Pinheiro
TN160 — Marinete Pinheiro
TN161 - Rui Pinheiro

TN153 — Maria Aldenora Pinheiro cc Ataliba Holanda Pessoa

TN154 — Nilzete Pinheiro cc Francisco Antonio Pinheiro

TN155 — Elita Pinheiro cc Filadelfo Batista de Souza

NOGUEIRAS DO RIACHO DO SANGUE 308


=.

JOÃO BANDEIRA NOGUEIRA aoa

TN145 — Maria Perpétua Pinhei |


gues Pinheiro Sobrinho. eiro, n. 03.08.1900 cc Manoel Sólon Rodri-

TN146 - Aníbal Rodri gues Pinheiro, n. 11.11.1902 cc Raimunda Arina


Cavalcante

Pais de:
QN470 — José Perboyre Cavalcante Pinheiro
QN471 — Irapuan Dinajá Cavalcante Pinheiro
QN472 — Manuel Ubiratan Cavalcante Pinheiro
QN473 — Maria Lucineide Cavalcante Pinheiro
QN474 — Maria Lucileda Cavalcante Pinheiro
QN475 — Maria Lucivalda Cavalcante Pinheiro
QN476 — Auriluce Cavalcante Pinheiro
QN477 — Raimundo Arilo Cavalcante Pinheiro
QN478 — Maryluce Cavalcante Pinheiro
QN479 — Maryjosé Cavalcante Pinheiro

QN470 — José Perboyre Cavalcante Pinheiro cc Tereza Pinheiro

QN471 — Irapuan Dinajá Cavalcante Pinheiro cc Elita Pinheiro

QN472 — Manuel Ubiratan Cavalcante Pinheiro cc Maria Suelly


Nogueira Pinheiro f. de Antonio Valterno Nogueira e Maria Hilda Ferrei-
ra Nogueira. (128 núpcias )Vide QN230. Pag. 237

QN472 — Manuel Ubiratan Cavalcante Pinheiro cc Elizete Pinheiro


(228 núpcias).

QN473 — Maria Lucineide Cavalcante Pinheiro cc Silvio Pinheiro

QN474 — Maria Lucileda Cavalcante Pinheiro cc José Fernandes

QN475 — Maria Lucivalda Cavalcante Pinheiro cc João Batista

QN476 - Auriluce Cavalcante Pinheiro

QN477 -Raimundo Arilo Cavalcante Pinheiro cc Eliane Pinheiro

QN478 - Maryluce Cavalcante Pinheiro cc Luciano


iro Lan-
QN479 - Maryjosé Cavalcante Pinheiro cc Francisco Pinhe
dim

Maria Celeste
TN 147 - João Alfredo Pinheiro, n. 07.08. 1904 cc

MONTADA POR TODOS


307 UMA HISTÓRIA FEITA POR NÓS, UMA ÁRVORE
————SENEAIaEa
Pais de:
QN463 - Maria Ducla Pinheiro
QN464 - Maria Durte Pinheiro
QN465 - José Pinheiro
QN466 - Bionas Pinheiro
QN467 - Claiton Pinheiro

QN463 - Maria Ducla Pinheiro cc Manoel Orlando Pinheiro

QN464 — Maria Durte Pinheiro cc Antonio Osvaldo Pinheiro

QN465 — José Pinheiro cc Tereza Eridan

QN466 — Bionas Pinheiro cc Fátima

QN467 - Claiton Pinheiro cc Fátima

TN142 — Francisco Aldemar Rodrigues Pinheiro cc Maria Aldenisa Rodrj-


gues Pinheiro.

TN143 — Maria Riva Rodrigues Pinheiro cc Irineu Pinheiro


Pais de:
QN468 — Ilenio Pinheiro
QN469 — Olinda Pinheiro

QN468 — Ilenio Pinheiro cc Rizeuda Pinheiro

TN144 — Maria Isaura Pinheiro cc Azarias Nogueira

BN083 - Manoela Nogueira Rodrigues Pinheiro, n. 1877 em 1900 tinha 23


anos de idade, em Cachoeira-CE cc com Tenente Coronel Manoel Rodrigues Pi-
nheiro de Mello, n. 1869 em 1900 tinha 31 anos, filho legítimo de Manoel Candi-
do Pinheiro de Mello e de Dona Joana Baptista Nogueira de Lima, casaram-se em
11.03.1900, livro nº1 pg. 95v (Livro de Casamento de Solonópole-CE) sendo as
testemunhas: Francisco Antunes Pinheiro (63 anos); João Evangelista Rodrigues
Pinheiro (42 anos).
Pais de:
TN145 — Maria Perpétua Pinheiro
TN146 — Aníbal Pinheiro
TN147 - João Alfredo Pinheiro
TN148 - Clemente Raul Pinheiro
TN149 — Manoel Valfrido Pinheiro
TN150 - Quitéria Ósia Pinheiro
TN151 —- Raimundo Aderlô Pinheiro
TN152 —- Maria Valquiria Pinheiro

NOGUEIRAS DO RIACHO DO SANGUE 306


o Nogueira de Souza
- ovidi
gN080
Souza
N08 1 - Misael Nogueira de
BNU S
o),
ir for am obtidos do Ina ventário de Clemente Luiz de Souza (inventariad
« a seguir choeira — Solonópole — ano de 1908 — Pacote 11 - Processo 1 — Arqui-
. 1 a de Ca 5

Muni sta do do Ceará. RA,


«blico mplementares dos descendentes do casal Quitéria Maria de Jesus e Cle-
vcO ; Es as o
SoUZA foram gentilmente
ú
fornecidas por Francisco Djani Pinheiro Landim.
. . “ e . q .

uiz de á
Capítulo 36

Quitéria Maria de Jesus n. 1850 em Cachoeira-CE cc Clemente Luiz de Sou-


N036 — Ea 02.02.1908, f. de Francisco Gomes Landim e Maria de Santana de
a, 1. em 1850,

ea Pais de:
ro
BN082 — Maria Olinda Nogueira Pinhei
BN083 - Manoela Nogueira Rodrigues Pinheiro
BN084 — Bemvindo Nogueira Pinheiro
BN085 — Odilon Nogueira Pinheiro
BN086 — José Nogueira Pinheiro
BN0O87 - Raymundo Nogueira Pinheiro
BNO88 — Azarias Nogueira Pinheiro
BN089 — Aldair Nogueira Pinheiro

BNO82 - Maria Olinda Nogueira Pinheiro n. 1876, em 1896 tinha 20 anos,


29
n. em Cachoeira-CE cc com João Baptista Pinheiro, n. 1867 em 1896 tinha
anos, filho legítimo de João Rodrigues Pinheiro de Andrade e de Cândida Roza
Clementina casaram-se em 24.05.1896, livro nº1 pg. 64 (Livro de Casamento de
Solonópole-CE) sendo testemunhas: João Evangelista de Sousa (24 anos) e José
Correia Filho (23 anos).
Pais de:
TN140 — Nemézio Nogueira Pinheiro
TN141 — Waldemar Rodrigues Pinheiro
TN142 - Francisco Aldemar Rodrigues Pinheiro
TN143 — Maria Riva Rodrigues Pinheiro
TN144 — Maria Isaura Pinheiro

TN140 -— Nemézio Nogueira Pinheiro cc Anna Benilde Pinheiro (Maria


Benilde Nogueira) n. 1906 em 1929 tinha 23 anos e residia no Sítio Talis-
mã, f. de José Ernesto de Souza Pinheiro e Thereza Avelina Nogueira. (Vide
TNO90). Pag. 270
TN141 - Waldemar Rodrigues Pinheiro cc Maria Pinheiro Landim
305 )
>> UMA HISTÓRIA FEITA POR NÓS, UMA ÁRVORE MONTADA POR TODOS
oO ENEALOgy
QN455 - Raimundo Marcônio Pinheiro Nogueira
QN456 - Sandra Helena Nogueira Pinheiro

QN451 - Francisco Flávio Nogueira cc Maria de Fáti


ma Lim
gueira
x
N822 -— Flá

QN452 — Francisco Cide Nogueira cc Terezinha Barbosa


Olive;
Pinheiro “ira
Pais de:
PN823 — Fátima Oliveira Pinheiro
PN824 — Gilson Oliveira Pinheiro

QN453 — Francisco Helder Nogueira cc Maria


Eloneide Santos Pj.
nheiro
Pais de:
PN825 — Thais Santos Pinheiro cc Gabriel Dezott Couti
nho
Brito
PN826 — Thamires Santos Pinheiro

QN454 — Maria Labibe Nogueira Pinheiro

QN455 — Raimundo Marcônio Pinheiro Nogueira


Pai de:
PN827 —- Marcos Habud Pinheiro

QN456 — Sandra Helena Nogueira Pinheiro


Mãe de:
PN828 — Antonia Fernanda Nogueira Dantas

TN137 — Francisco Zilmar Nogueira cc Elzanir Castelo Branco


Pais de:
QN457 — Suênia Nogueira
QN458 — Sueli Nogueira
QN459 — Sonia Nogueira
QN460 — Robervan Nogueira
QN461 — Rubens Nogueira
QN462 — Suedina Nogueira

TN138 — Sebastião Zairton Nogueira cc Maria Erenir Nogueira f. de


Is-
mael Pinheiro Nogueira e Cândida Ednir Nogueira. (Vide QN308). Pag. 273

TN139 — Antonio Zomir Nogueira cc Maria Erizeuda Nogueira f. de Isma-


el Pinheiro Nogueira e Cândida Ednir Nogueira. (Vide QN312). Pag. 274

NOGUEIRAS DO RIACHO DO SANGUE 30

»o
o
aa ssa
NOGUEIRA
Ros gANDEIRA
di
e uei
QN443 - Rosien Nog ira Martins cc Lindivaldo Vieira da Silva
IC YAL
gue
5
QN444 - Rifátima Nogueira Marti
art E
ins cc Cicero Washington Ribeiro
Batista

QN445 — Roseni Noguei j


q ra Marti ins cc Wilton Pereira Matias

PN820 -— Nicole Pereira Nogueira

QN446 — Mardone Nogueira Martins cc Erica Cristina Santos

QN447 — Cesar Nogueira Martins

QN448 — Eugênio Nogueira Martins

Almeid
TN135 — Duciene Nogueira Morais Almeida cc Elias Alves
Pais de: e
QN449 — Denilson Nogueira Almeida
QN450 — Lidiane Nogueira de Almeida
Almeida cc Vivian de Paula Batista
QN449 — Denílson Nogueira
Almeida
Pais de:
PN821 - Elisa Batista Almeida
s da
45 0 — Li di an e No gu ei ra de Almeida cc Cesar José Ramo
QN
Silva
necidos por
te s de Ma ri ca No gu eira de Souza, foram for
en Pinheiro No-
ir dos des cend ar Nogueira e Maria Albaniza
Os dados à segu R a i m u n d o Zi lc
ra f. de
guei
prancisco Flávio No
o Gomes Coêlho
gueira. No gu ei ra de Souza cc Zoroastr
BN079 - Marica Pais de:
TN13 6 — Raimundo
Zilcar Nogueira
o Zilmar Nogueira
TNISA Francisc
o Zairton Nogueira
TN138 — Sebastiã
9 — Antonio Zo mi
r Nogueira
TN13
r o Noguei-
e ira cc Ma ri a Albaniza Pinhei
Zilcar Nogu
TN136 — Raimundo
ra Pais de:
Nogueira
QN451 — Francisco Flávio
Nogueira
QN452 — Francisco Cide
Nogueira
QN453 — Francisco Helder
eira Pinheiro
QN454 — Maria Labibe Nogu
MONTADA POR TODOS
A ÁRVORE
UMA HISTÓRIA FEITA PO R NÓS, UM
3—————
CA

QN437 — Fabio Isidoro Nogueira


cc Érica Carlos Ros |
Pais de:
PN813 - Larissa Carlos Nog E Nogueira
ueira
TN133 - Francisca Nogueira
das Chagas cc Fran cisc
o das Chagas
Pais de:
QN438 - Francicléia Nogueira
Chagas
QN439 — Alexandra Nogueira
Chagas
QN440 — Meire Cristiane Nog
ueira Chagas

QN438 — Francicléia Nogueira Chagas cc Antonio Marco


ques
ema
Pais de:
PN814 — Gabriel Nogueira Marque
s
PN815 — Gabriele Nogueira Mar
ques
QN439 — Alexandra Nogueira Cha
gas cc Marcos Antonio de
tas Frej

QN440 — Meire Cristiane Nogueira


Chagas cc Francisco Ferreir
da Silva
|
Pais de:
PN816 — Tiago Nogueira da Silva

TN134 — Neemias Nogueira de Morais


cc Maria Martins Nogueira
Pais de:
QN441 — Rosilene Nogueira Martins
QN442 — Reinaldo Nogueira Martins
QN443 — Rosiene Nogueira Martins
QN444 — Rifátima Nogueira Martins
QN445 — Roseni Nogueira Martins
QN446 — Mardone Nogueira Martins
QN447 — Cesar Nogueira Martins
QN448 — Eugênio Nogueira Martins

QN441 — Rosilene Nogueira Martins cc Eliomar Gaspar do Vale


Pais de:
PN817 — Leonardo Nogueira Gaspar

QN442 — Reinaldo Nogueira Martins cc Nagimagda Dantas No


gueira
Pais de:
PN818 — Alisson Nogueira Dantas
PN819 — John Rithes Nogueira Dantas

NOGUEIRAS DO RIACHO DO SANGUE


o. e
4 NOGUEIRA
gA
U O 2
NDEIR
| ONÃ "
QN433 - Keyla Nogueira Franco Braga

ai es
N431 A
- Fran ani cai ] de Araújo n. 03.01.1962 cc Eve-

Pais de:
PN807 — João de Araújo Franco Neto, n. 22.0
PN808 - Thiago Franco Almeida Araújo n. da

e QN432 - Lúcyen Nogueira de Araújújo Franco n. 15.09.1966 cc Cé-

Pais de:
o - Paulus Nogueira Dantas Franco n. 15.05.2001
10 — Célio Nogueira Dantas Franco n. 15.05.2001

a Rs ao Franco Braga n. 02.03 cc Erisvaldo Bra-

Pais de:
PN811 - Keyliane Nogueira Franco Braga n. 18.11.2000
.2007
PN812 -— Keyviane Nogueira Franco Braga n. 03.03

, foram fornecidos por Belizá-


s descendentes; de José Nelson Nogueira
os dados a seguir do eira Castelo Branco.
) f. Ab die | Nogueira e Elia Nogu is Noguei-
rio Neto (Ari BNO78 — José Nelson Nogueira n. 27.02.1921 cc Maria Isidoro Mora
ra n. 11.03.1921. Pais de:
TN131 — Donisete Nogueira Dantas
TN132 - Vilzete Isidoro Nogueira
Chagas
TN133 - Francisca Nogueira das
TN134 — Neemias Nogueira de Morais
Almeida
TN135 — Duciene Nogueira Morais

— Donisete Nogueira Da
ntas ec Vicente Dantas
TN131
Pais de: e Almeida
dso n Nog uei r a Da ntas cc Maria Anizet
QN434 — Gilgle
Nogueira
gueira Dantas
QN435 -— Joalison No
meida
e Is id or o No gu ei ra cc Jenê Nogueira de Al
TN132 — Vilzet
Pais de:
oro Nogueira
QN436 — Wilian Isid
oro Nogueira
QN437 — Fabio Isid
Gosmano Noguei-
an Is id or o No gu eira cc Lucimeire
QN436 — Wili
ra

DOS
A AR VO RE M ONTADA POR TO
POR NÓS, UM
Bi free NAAS HISTÓRIA FEITA

[[[W[WTTNS
PR SR A E

QN426 - Gessileudo Nogueira

TN129 - Quilma Nogueira n. 12.12.1931 cc Neemias No


veira (Nenca) n. 04.10.1927 f. de José Pedro de Oliveira (Ze o e Lau;
Nogueira de Souza.
Pais de:
QN427 - Juarez Nogueira (Nenem)
QN428 — Aroldo Nogueira
QN429 - Francisca Telma Nogueira
QN430 - Selma Nogueira

QN427 — Juarez Nogueira (Nenem) cc Izeuda Nogueira


Pais de:
PN792 - Ezieuma Nogueira
PN793 — Edigleuma Nogueira
PN794 — Junho Nogueira
PN795 - Érica Nogueira
PN796 — Carlos Daniel Nogueira

QN428 — Aroldo Nogueira cc Raimunda


Pais de:
PN797 — Romária Nogueira
PN798 — Rivânia Nogueira

QN429 — Francisca Telma Nogueira cc José Manoel da Silva


Pais de:
PN799 — Elma Nogueira da Silva
PN800 — Quelma Nogueira da Silva

QN430 — Selma Nogueira (em 1º união)


Mãe de:
PN801 - Sara Nogueira
QN430 — Selma Nogueira cc Antonio Bezerra Filho (em 2º união
Pais de:
PN802 — Shirles Nogueira
PN803 — Gardênia Nogueira
PN804 — Diogo Nogueira
PN805 — Tiago Nogueira
PN806 — Flávio Nogueira

TN130-— Quelita Nogueira de Asaiio) Franco n. 20.11 cc João de Araú


Franco n. 27.06
Pais de:
QN431 — Franco Júnior Nogueira de Araújo
QN432 — Lúcyen Nogueira de Araújo Franco

NOGUEIRAS DO RIACHO DO SANGUE


| pANDEIRA NOGUEIMA
oo TN 126 - Nereu Nogueira de Souza n. 21.10.1926 cc Maria Moura de
Souza (em 1º união)
Pais de:
QN414 - Neumai Nogueira de Souza
QN415 - Neuma Kátia Nogueira de Souza
QN416 - Neuraci Nogueira Sobral

TN 126 - Nereu Nogueira de Souza n. 21.10.1926 cc Maria Socorro San-


tiago de Souza. (em 2º união)
Pais de:
QN417 - Thiago Santiago de Souza

QN414 — Neumaí Nogueira de Souza n. 26.12.1957 cc José Bezer-


ra
Pais de:
PN785 — José Bezerra de Souza Júnior
PN786 — Josane Bezerra de Souza
PN787 — Jair Nogueira de Souza

QN415 — Neuma Kátia Nogueira de Souza n. 07.11.1959 cc Fran-


cisco
Pais de:
PN788 — Kele Francile Nogueira Bezerra
PN789 — Kailton Nogueira de Souza
PN790 -— Kailson Nogueira de Souza

QN416 — Neuraci Nogueira Sobral n. 07.01.1964 cc Ernandes So-


bral
Pais de:
PN791 — Bruno Nogueira Sobral

QN417 — Thiago Santiago de Souza n. 21.01.1985


TN127 — Ageu Nogueira de Souza n. 12.12.1928 cc Maria Ferreira
Pais de:
QN418 — Valdenê Nogueira
QN419 — Madalena Nogueira
QN420 — Ezequias Nogueira
QN421 — Francisco Nogueira

TN128 - Gizeu Nogueira de Souza n. 07.11.1930 cc Palmira


Pais de:
QN422 — Gisleudo Nogueira
QN423 — Gessilene Nogueira
QN424 - Gislânio Nogueira
QN425 — Gislane Nogueira

O emma UMA HISTÓRIA FEITA POR NÓS, UMA ÁRVORE MONTADA POR TODOS
Pais de:
PN775 —- Kátia MatosContini
PN776 - Keli Teixeira Matos

PN775 - Kátia Matos Contini cc Ricardo


Pais de:
HN609 — Vinicius Matos Contini
HN610 — André Matos Contini

QN411 -— Ilma Teixeira Lima cc Luiz Costa Victor (12 unia


Pais de: “nião)
PN777 —- Maurício Teixeira Victor
PN778 -— Felipe Teixeira Victor

QN411 — Ilma Teixeira Lima cc Rocha (2º união)


Pais de:
PN779 — Lia Teixeira Lima Rocha

QN412 — Ivonildo Teixeira Lima cc Ruthe Veríssimo Lima


Pais de:
PN780 - Juliana Veríssimo Lima
PN781 — Lilian Veríssimo Lima

PN780 -— Juliana Veríssimo Lima

PN781 — Lilian Veríssimo Lima cc Márcio


Pais de:
HN611 - Otávio Veríssimo Lima

QN413 — Israel Teixeira Lima cc Eunice Martins Lima


Pais de:
PN782 - Paulo Cesar Martins Lima
PN783 — Flávio Martins Lima
PN784 -— Eliana Martins Lima

PN782 — Paulo Cesar Martins Lima cc Ivoleide


Pais de:
HN612 - Paulo Martins Lima

PN783 - Flávio Martins Lima cc Delma


Pais de:
HN613 — Felipe Martins Lima

PN784 -— Eliana Martins Lima

NOGUEIRAS DO RIACHO DO SANGUE ae cn


(SEP
UEIRA
pA
4A4
NDI [RA NSuasOG E
QN407 - Israele Nogueira de Almeida

seguir dos descendentes de Ildelita Nogueira de Souza Lima foram fornecidos


os dados eixeira Gomes f. de Ildelita Nogueira de Souza Lima e José Teixeira Lima.
º “ . * .
1 :
5 a o

TN125 - Ildelita Nogueira de Souza Lima n. 31.10.1925 cc José Teixeira


Lima
Pais de:
QN408 - Iraci Teixeira Carletti
QN409 - Ivone Teixeira Gomes
QN410 - Ivoneide Teixeira Matos
QN411 — Ilma Teixeira Lima
QN412 - Ivonildo Teixeira Lima
QN413 — Israel Teixeira Lima

QN408 — Iraci Teixeira Carletti cc Anselmo Carletti


Pais de:
PN770 -— Iracema Carletti Santana
PN771 —- Raquel Carletti Santana
PN772 - Savani Carletti Prudente
PN773 - Samuel Teixeira Carletti
PN774 — Ivan Daniel Teixeira Carletti

PN770 - Iracema Carletti Santana

PN771 — Raquel Carletti Santana cc Nilton


Pais de:
HN605 — Gabriel Carletti Santana

PN772 - Savani Carletti Prudente cc Antonio Carlos


Pais de:
HN606 - Gustavo Carletti Prudente
HN607 - Ilana Carletti Prudente

PN773 - Samuel Teixeira Carletti

PN774 - Ivan Daniel Teixeira Carletti cc Simone


Pais de:
HN608 - Anselmo Daniel Carletti

QN409 - Ivone Teixeira Gomes cc Nailson Teixeira Gomes f de


José Gomes da Silva (Nenem) e Nazita Nogueira. (Vide 7N021). Pag.
134

QN410 - Ivoneide Teixeira Matos cc José Iran Matos

29 . - :
mg UMA HISTÓRIA FEITA POR NÓS, UMA ÁRVORE MONTADA POR TODOS
a
Os dados a seguir dos descendentes de Rai
mundo Deodato Nogueira de
necidos por Quelita Nogueira de Araújo Souza, for
Franco f. Deodato Nogueira de Souza
gueira de Souza complementados por Ivon e Otília No.
e Teixeira Gomes e Francisca
Telma Nogueira
BNO77 - Raimundo Deodato Nogueira de Souza n. 29.10.1898 cc Otília N
gueira de Souza n. 09.04.1898.
a
Pais de:
TN124 — Talita Nogueira de Almeida
TN125 — Ildelita Nogueira de Souza Lima
TN126 — Nereu Nogueira de Souza
TN127 — Ageu Nogueira de Souza
TN128 — Gizeu Nogueira de Souza
TN129 — Quilma Nogueira
TN130 - Quelita Nogueira de Araujo Franco

TN124 — Talita Nogueira de Almeida n.


18.10.1924 cc Israel de Almeida
Pais de:
QN402 — Italy Nogueira de Almeida
QN4083 — Ildely Nogueira de Almeida
QN404 — Ildelita Nogueira de Almeida
QN405 — Ildelice Nogueira de Almeida
QN406 — Ildene Nogueira
QN407 — Israele Nogueira de Almeida

QN402 — Italy Nogueira de Almeida cc Neide


Ferreira de Almeida
Pais de:
PN763 - Inéia Nogueira de Almeida
PN764 — Iânia Nogueira de Almeida
PN765- Isney Nogueira de Almeida

QN403 — Ildely Nogueira de Almeida

QN404 — Ildelita Nogueira de Almeida cc Ezequiel


Pais de:
PN766 - Lincoln
PN767 - Bety

QN405 — Ildelice Nogueira de Almeida

QN406 — Ildene Nogueira cc Mario


Pais de:
PN768 - Mariana Nogueira
PN769 - Maiara Nogueira
Eri
Qo

Zi
C)
O
Q
Õ
>

Cc
asas
pEIRA NOGUEIRA
JOÃO BAN

seguir foram obtidos do Arrolamento e Partilha de Maria de Jesus de Souza


dado s à Juízo Municipal de Cachoeira - Solonópole - ano de 1888 - Pacote 1 - Pro-
Os ariada),
“ont
o Público do Estado do Ceará.

Capítulo 35

N035 - Francisco Milintino de Souza, n. 31.08.1848 em Cachoeira-CE cc Maria de

Jesus de Souza (las HupeIRDIE Pais de:


BN072 - Maria Nogueira de Souza n. 1842, em 1888 tinha 6 anos.
BN073 - Raymunda, n. 1884 em 1888 tinha 4 anos.
BN0O74 - Francisco, n. dez.1886 em 1888 tinha 16 meses.
BNO75 — José n. dez.1886 em 1888 tinha 16 meses, falecido depois de Maria
de Jesus de Souza.

N035 - Francisco Milintino de Souza n. 31.08.1848 em Cachoeira-CE, viúvo por fa-


lecimento de sua mulher Maria de Jesus de Sousa cc Francisca Maria de Jesus (de Souza)
em 2as núpcias dele, n. 1861, em 1891 tinha 30 anos, em Cachoeira-CE, filha legítima de
Miguel Francisco do Amaral e Maria Maciel de Carvalho, casaram-se em 31.01.1891, livro
nº1, pg. 23 (Livro de Casamento de Solonópole-CE), sendo testemunhas: Doutor Manoel
Solon Rodrigues Pinheiro (26 anos) e João Evangelista Rodrigues Pinheiro (33 anos).
Pais de:
BNO76 -— Laura Nogueira de Souza
BNO77 — Raimundo Deodato Nogueira de Souza
BNO78 -— José Nelson Nogueira
BNO79 — Marica Nogueira de Souza
BNO80 — Ovídio Nogueira de Souza
BNO81 — Misael Nogueira de Souza

BNO76 -— Laura Nogueira de Souza cc José Pedro de Oliveira (Zezinho)


Pais de:
TN115 — Neemias Nogueira de Oliveira (Nenca)
TN116 - Dalila Nogueira de Oliveira
TN117 - Silas Nogueira de Oliveira
TN118 - Zuleide Nogueira de Oliveira
TN119 — Pedro Nogueira de Oliveira
TN120 - Zeura Nogueira de Oliveira
TN121 - Zeuda Nogueira de Oliveira
TN122 - José Ivone Nogueira de Oliveira
TN123 - Milca Nogueira de Oliveira

TN115 - Neemias Nogueira de Oliveira (Nenca) cc Quilma Nogueira f.


de Raimundo Deodato Nogueira de Souza e Otília Nogueira de Souza. (Vide
TN129). Pag. 300

es UMA HISTÓRIA FEITA POR NÓS, UMA ÁRVORE MONTADA POR TODOS
T
ooo E
cote 4 — Processo 4 — Arquivo Público do
Estado do Ceará.
—— StiNtavo; a
Capítulo 34

N034 - Sebastiana Noguei


ra de Jesus n. 1847, em
Campos de Queiroz. 1900 tinha 93 anos,
, cc Jam OSé de
Pais de;
BN064 - Maria Zilma Nogueira
BN0O6S5 - José de Campos Nogueira
BN066 - Sebastião Nogueira de Quei
rós
BN067 -— Pedro Virgolino Nogueira
BNO68 - Evaristo Nogueira de Queiró
s
BN069 - Francisco Nogueira de Quei
rós
BNO70 - Joaquim Nogueira de Quei
rós
BNO71 - Anna Maria Nogueira

BN065 - José de Campos Nog


ueira n. 1873 em 1908 tinha 35 anos, era soltei-
ro e residia no Sítio Bello Alto.

BN066 - Sebastião Nogueira de Que


irós n. 1875, em 1908 tinha 33 anos, era
solteiro e residia no Sítio Bello Alto.

BN067 — Pedro Virgolino Nogueira, n.


1878, em 1908 tinha 30 anos, residia no
Sítio Bello Alto cc Francisca Xavi
er Nogueira, em 1921 já era falecida sem deixa
filhos f. de Maria da Gloria de Lima e r
Francisco Secundino Nogueira.

BN068 — Evaristo Nogueira de Queirós n. 1881


, em 1908 tinha 27 anos, era
solteiro e residia no Estado do Amazon
as.

BN069 — Francisco Nogueira de Queirós


n. 1883, em 1908 tinha 25 anos, era
solteiro e residia no Sítio Bello Alto.

BNO70 — Joaquim Nogueira de Queirós n. 1886


, em 1908 tinha 22 anos, era
solteiro e residia no Sítio Bello Alto.

BNO71 - Anna Maria Nogueira, n, 22.06.1889 no Sítio


Bello Alto — Solonópole-
CE.

NOGUEIRAS DO RIACHO DO SANGUE 294


=. E A

O B A N D E I R A NOGUEIRA
jo à Sa

—-
Pais de:
QN395 - Janaina Nogueira Pinto, n. 20.06.1981 em Natal-RN.
EN QN396 — Carlos Augusto Nogueira Pinto, n. 16.08.1984 em Natal-

QN397 - Débora Nogueira Pinto, n. 02.02.1987 em Natal-RN.

, TN1 13 — José Uilder Nogueira Landim, n. 06.02.1953 no Sítio Talis-


mã Solonópole-CE cc Ana Vládia Pinheiro, n. 25.08.1973 em Banabuiu-CE,
casaram-se em 12.12.199 Ec
Pais de: |
QN398 — Ana Vitória Nogueira Pinheiro, n. 12.06.1999 em Forta-
leza-CE.
QN399 — José Uilder Nogueira Landim Júnior, n. 06.11.2003 em
Fortaleza-CE.

TN 114 — José Madson Nogueira Landim, n. 31.03.1956 no Sítio Talismã


— Solonópole-CE cc Gabriela Pinheiro Cavalcante, n. 25.10.1982 em Forta-
leza-CE.
Pais de:
QN400 -— Joana Lara Nogueira Pinheiro, n. 26.02.2002 em Forta-
leza-CE.
QN401 — João Gabriel Nogueira Pinheiro, n. 02.06.2007 em For-
taleza-CE.

Capítulo 31

N031 - Bernardino Nogueira de Souza, n. 1839 em 1900 tinha sessenta e um anos de


idade, solteiro, residente no Sítio Flores, fl. em setembro de 1919. Em testamento deixou
como única herdeira sua irmã Theresa Nogueira de Jesus conforme consta no Arrolamento
e Partilha, Juízo da Providência do Termo de Cachoeira — Solonópole — Pacote 5 — Processo
12 - Arquivo Público do Estado do Ceará.

Capítulo 32

Cachoeira-
N032 - Francisca Nogueira de Souza n. 1841 em 1900 tinha 59 anos, em
tinha 40 anos,
CE cc Joaquim Cândido de Senna, n. 1834, (em 2.28 núpcias dele) em 1875
Maria das
f. 11.07.1911 em Vencedor — Cachoeira-CE, f. de Antonio Alves Pereira e Urçula
Dores. (Vide NO09). Pag. 150

Capítulo 33
55 anos, em Cachoeira-
N033 - Joaquim Nogueira de Souza, n. 1845 em 1900 tinha
dos
CE. Esse herdeiro foi declarado ausente no ano de 1900, na realização do Inventário
seus pais.
de Campos de Queiroz
Os dados a seguir foram obtidos do Arrolamento € Partilha de José
— ano de 1908 — Pa-
linventariado), Juízo de Orphãos do Termo de Cachoeira — Solonópole
MONTADA POR TODOS
293 UMA HISTÓRIA FEITA POR NÓS, UMA ÁRVORE
peu — CE, f. de Francisco Monte Alverne TEN
Cunha Jun: Alog,
Pinh
:
eiro
:
Jucá,2 casaram-se 27.12.1990 em a Ucá
Fortaleza-Cke à
aria Mari
A
Pag. 172 * (Vide PN Ce

QN388 - José Ricardo Nogueira, E)


n. 02.02.1968 nO qu
- Solonópole-CE cc Fabíola Ponte Nogueira,
n. 26.05 isso Mare
CE, casaram-se em 25.05.2000 em Fortaleza-CE. Sem Granja
Pais de:
PN761 - João Ricardo Ponte Nogueira, n. 24.192
Fortaleza-CE.
"14.2 002 «
PN762 - Rodrigo Ponte m
Nogueira, n. 16.01.2006
za-CE. em
Fortale.
QN389 — Germana
Nogueira, n. 01:1
Mateus de Castro Pinheiro, n. 06.04.1979 2:1977 em Fortaleza
em Fortaleza-CE ; “CE ce
em 10.1 2.2005 em Fortaleza-CE.
» CHAM-se
TN109 — José Uilton No
gueira Landim, n. 09.0
— Solonópole-CE cc Antonia 9.1942 no Sítio Tali
Lélia Pinheiro Landim, n. 10. smã
Antuérpia — Solonópole-CE, 02.1948 no Sítio
f. de José Edgar Nogueira e
nheiro Nogueira, casaram-se em Maria Laudieta pj.
27. 12.1967. (Vide QN317). Pag.
275
TN110 - José Elder Noguei
ra Landim, n. 19.12.1944
— Solonópole-CE cc Maria de no Sítio Talismã
Fátima Silva Landim, n. 29.03.
nóple-CE, casaram-se em 15.02. 1956 em Solo-
1980 em Fortaleza-CE.
Pais de:
QN390 —- Sammuel Silva Landim
, n. 08.04.1981 em Fortaleza-
CE.
QN391 —- Emmanuel Silva Landim, n. 05.07.1982 em Fortaleza-
CE.
QN392 — José Helder Silva Landim Filho, n. 02.02.1988
em Forta-
leza-CE.

TN111 — Maria Selma Nogueira Landim, n. 27.10.19


47 no Sítio Talismã
— Solonópole-CE cc Cosme Silva Oliveira, n. 19.10.1940 em
Benevides-PA,
casaram-se em 15.02.1980 em Forta
leza-CE.
Pais de: Ma:
QN393 — Carlo Davis Nogueira Oliveira, n. 02.02.1981 em
naus-AM.
QN394 — Daniel Nogueira Oliveira, n. 01.12.1982 em Mana us-
AM.

TN112 — Maria Sônia Nogueira Pinto, n. 28.01.1951 -CE c€


Carlos Augusto em a casa”
de Sousa Pinto, n. 26.05.1946 no Rio
ram-se em 12.01.1979 em Natal-RN. de Janeir

NOGUEIRAS
” -

DO
Ma
Nara 292
INALHO
mm e sm a

DO
e

SANGUE a
DESSE TE EE AD RR o
MS

joÃO BANDEIRA NOGUEIRA


Pais de:
QN383 - Sandra Maria Nogueira Bezerra
QN384 — José Webston Nogueira Pinheiro
QN385 — Marcos Damaso Pinheiro Nogueira
QN386 - Regina Sâmia Pinheiro Nogueira

QN383 -— Sandra Maria Nogueira Bezerra, n. 21.09.1964 no Sítio


Talismã — Solonópole-CE cc Epitácio Bezerra de Lima, n. 11.10.1964
no Sítio Pasta — Solonópole-CE, casaram-se em 21.12.1991 em Forta-
leza-CE.
Pais de:
PN757 - Vitor Nogueira Bezerra, n. 17.12.1993 em Fortale-
za-CE.

QN384 — José Webston Nogueira Pinheiro, n. 06.01.1966 no Sí-


tio Talismã em Solonópole-CE cc Dárcia Maria Pinheiro Nogueira, n.
22.06.1966 em Solonópole-CE, casaram-se em 08.02.1992.
Pais de:
PN758 - Thales Pinheiro Nogueira, n. 23.07.1994 em Forta-
leza-CE.
PN759 - Tiago Pinheiro Nogueira, n. 23.07.1994 em Forta-
leza-CE.

QN385 - Marcos Damaso Pinheiro Nogueira, n. 23.10.1972 em


Solonópole-CE.

QN386 - Regina Sâmia Pinheiro Nogueira, n. 28.06.1974 em Se-


nador Pompeu-CE cc Luiz Felipe Maciel Machado, n. 26.08.1977 em
Brasília-DF, casaram-se em 02.08.2002.
Pais de:
PN760 - Sofia Pinheiro Machado, n. 18.09.2006 em Forta-
leza-CE.

Talis-
TN108 - Maria Zeneize Nogueira Landim, n. 08.11.1940 no Sítio
1940 no Sítio
mã em Solonópole-CE cc Sebastião Veimar Nogueira, n. 20.01.
e Maria Ceci-
Maretas — Solonópole-CE, f. de José Corcino Nogueira (Róseo)
— Solonópole-
lia Nogueira (Nenem), casaram-se em 18.09.1965 em Maretas
CE.
Pais de:
QN387 - Ana Vládia Nogueira
QN388 — José Ricardo Nogueira
QN389 — Germana Nogueira

em Senador Pompeu
QN387 - Ana Vládia Nogueira n. 28.09.1966 Pom-
Pinheiro Jucá, n. 27 '06.1963 em Senador
- CE, cc Aliardo José

MONTADA POR TODOS


291 UMA HIS TÓRIA FEITA POR NÓS, UMA ÁRVORE
Po
GE
Pais de:
PN743 — José Reginaldo Pinheiro Martins
PN744 - Regilan Pinheiro Martins
PN745 - Antônio Regivando Pinheiro
Martins
QN378 — Luiz Carlos Pinheiro Martin
s cc Francisca Leide Pinhas.
Martins
nn
Pais de:
PN746 — Carlene Pinheiro Martins
PN748 — Carliane Pinheiro Martins
PN748 — Cassiana Pinheiro Martin
s

TN106 — Ana Rodrigues Pinheiro (Ani


ta) n. 1928 em Cachoeira-
João Arnédio Pinheiro Landim f. de José CE c
Nogueira Pinheiro e Maria
res Pinheiro Landim (1.2S núpcias). das Do-;

Pais de:
QN379 — José Erbenio Nogueira Pinheiro
QN380 — Francisco Cleto Nogueira Pinheiro
QN381 — Glaucia Maria Nogueira Pinheiro
QN382 — Luis Gledson Nogueira Pinheiro

QN379 — José Erbenio Nogueira Pi


nheiro cc Eliane Correia Lima
Pais de:
PN749 — José Alexandre Correia Pinheiro
PN750 — Rafael Correia Pinheiro
PN751 — Felipe Correia Pinheiro

QN380 — Francisco Cleto Nogueira Pinheiro cc Cleide Rose


rello Pinheiro Cha-
Pais de:
PN752 -— Eliezer Charello Pinheiro
PN753 — Samuel Charello Pinheiro

QN381 — Glaucia Maria Nogueira Pinheiro

QN382 — Luis Gledson Nogueira Pinheiro cc Mari


a Lídia Lopes Pi-
nheiro
Pais de:
PN754 — Jeferson Lopes Pinheiro
PN755 - Tiago Lopes Pinheiro
PN756 - Taís Lopes Pinheiro

TN107 - José Uéliton Nogueira, n. 15.02.1939 no


nópole-CE cc Maria Orzê Sítio Talismã em Solo-
nia Pinheiro Nogueira n. 05.0
4.1941 em Carauba-
Solonópole-CE, casaram-se em 23.12.19
63 no Sítio Boa-Fé Solonópole-CE.
NOGUEIRAS DO RIACHO DO SANGUE
21

ha F
0000“
IRA
AD' NDI RA NOGUE
ÃO
03.1929 em Cachoeira -CE,
JOÁ as núpcias) fl. 19.
(1
n
is de:
a PiPanheiro Martin
s
S - M a r i a J o a r i
TN10O nita)
R o d r i g u e s Pinheiro (A
7N106 - Ana

de Sousa, ou Samuel Nogueira Pinheiro n.


BN063 - Samuel Nogueira
fl. 28.10.1993 em Fortaleza-CE cc Joana Aveli-
23.04.1892 em Cachoeira-CE,
em
as), n. 02.02.1913 no Sítio Canadá
na pinheiro Landim (Joanita) (2.28 núpci .1936 em
solonópole-CE, fl. 30.03.2006 em Solonópole-CE, casaram-se em 29.06
solonópole-CE.
Pais de:
TN107 - José Uéliton Nogueira
TN108 - Maria Zeneize Nogueira Landim
TN109 — José Uilton Nogueira Landim
TN110 - José Elder Nogueira Landim
TN111 - Maria Selma Nogueira Landim
TN112 - Maria Sônia Nogueira Pinto
TN113 - José Uilder Nogueira Landim
TN114 - José Madson Nogueira Landim

em Cachoeira-CE cc
TN105 - Maria Joarina Pinheiro Martins, n. 1926
José Osvaldo Delgado Martins.
Pais de:
QN375 - Maria Rodrigues Pinheiro Araújo
QN376 - Francisca Elba Pinheiro de Alencar
QN377 - José Osvaldo Delgado Martins Filho
QN378 -— Luiz Carlos Pinheiro Martins
undo Júlio de
QN375 — Maria Rodrigues Pinheiro Araújo cc Raim
Araujo
Pais de:
PN735 - Ana Maria Pinheiro Araujo
PN736 - Maria Célia Pinheiro Araujo
PN737 - José Almeida Pinheiro Araujo
PN738 - Maria Rosália Pinheiro Araujo
PN739 - Antônia Noeme Pinheiro Araujo

de Alencar cc Francisco Edmil-


QN376 - Francisca Elba Pinheiro
son de Alencar
Pais de:
de Alencar
PN740 - Maria Gardênia Pinheiro
de Alencar
PN741 - Maria Elizângela Pinheiro
Alencar
PN742 - Maria Tassiana Pinheiro de

Antônia Lúcia Pinheiro Martins


QN377 — José Osvaldo Filho cc
ÁRVORE MONTADA POR TODOS
289—— UMA HISTÓRIA FEITA POR NÓS, UMA
ooo TO

QN373 - Manoel Correia Nogueira


é as
Machado cc Edinete Lo
5
veira (2.º i
núpcias).
Pais de: a a

PN732 - Jaqueline Lopes Machado

PN730 - Rena Lucia Machado cc Márcio Ferreira Dias

PN731 - Renata Paula Machado cc Alexandre Studart Gur


gel Oliveira ]
Pais de:
HN603 — Tainá Studart Gurgel Machado
HN604 — Talita Studart Gurgel Machado

PN732 - Jaqueline Lopes Machado

QN374 — José Tarciso Correia Nogueira Machado cc Fátimamires


Pinheiro de Andrade.
Pais de:
PN733 — Gabriela Machado Pinheiro de Andrade
PN734 — Rafaela Machado Pinheiro de Andrade

TN103 — Maria Orzete Nogueira (+ solteira e jovem)

TN104 — José Oldimar Nogueira (+ solteiro e jovem)

BN060 — Anna Avelina Nogueira, n. 1885 em 1929 tinha 44 anos e residia no


Sítio Talismã, solteira, interdicta.

BN061 —- Raimunda Arlinda Nogueira, n. 06.02.1888 em Cachoeira-CE, f


09.12.1961 em Iguatu-CE cc Juvenal Nogueira d'Assis, n. 03.09.1879 natura
de Jaguaribe Mirim-CE, fl. 29.10.1965 em Iguatu-CE, filho legítimo de Pedrc
Nogueira de Lima e Francisca de Assis do Rosário, o casamento civil foi reali
zado, em 27.03.1910, livro nº2 pg. 20v, (Livro de Casamento de Solonópole-CE
sendo testemunhas: Leopoldo Rodrigues Pinheiro (35 annos) e Pedro Aphrodisic
Nogueira (22 annos). Casamento religioso realizado em 10.09.1909, na matri:
de Cachoeira, tendo como testemunhas: Manoel Nogueira de Assis e Raimun
do Olympio Nogueira e como celebrante: Vigário José Furtado Lacerda.
(Vide
BNO0O49). Pag. 241

BN062 - Ananias Nogueira de Sousa n. 19.1 1.1889, em 1929 tinha 39 anos


residia no Sítio Talismã e era solteiro.

BN063 - Samuel Nogueira de Sousa, ou Samuel Nogueira Pinheiro n.


23.04. 189;
em Cachoeira-CE, fl. 28.10.1993 em Fortaleza-CE cc Ana Rodrigues Pinhei
NOGUEIRAS DO RIACHO DO SANGUE

eai |
BANDI jRA NOGUEIRA
IO AA
E
PN726 - Sílvio Alex Machado Pinheiro

PN723 - Kelma Machado Pinheiro

PN724
aonnepd - Antônio Rubens
iEiaro Mach
chado Pinheiro
i cc Maria Perpé-E

Pais de:
HN595 - Rafael Lopes Pinheiro

nm PN725 - Aglaê Machado Pinheiro cc Erasmo Pinheiro (1.º


núpcias).
Pais de:
HN596 -— Leandro Machado Pinheiro
HN597 — Tiago Machado Pinheiro
HN598 -— Rodrigo Machado Pinheiro

PN726 — Sílvio Alex Machado Pinheiro cc Jorgeana Pinhei-


ro

- Maria Silene Nogueira Machado cc Francisco Bezerra


QN372
Filho
Pais de:
PN727 - Sandre Alberto Machado Bezerra
PN728 - Leila Maria Machado Bezerra
PN729 — Samara Machado Bezerra

rra cc Leune Son-


PN727 — Sandre Alberto Machado Beze
dras de Barros Bezerra.
Pais de:
Bezerra
HN599 — Leure Sondras de Barros
os Bezerra
HN600 - Bárbara Sondras de Barr
Bezerra
HN601 - Sara Sondras de Barros

- Leila Maria Machado Bezerra


PN728

Bezerra ce Marcelo Lopes Soa-


PN729 - Samara Machado
res
Pais de:
res
HN602 - Isaque Machado Soa
Ma-
chado cc Maria Rosalba
QN373-M anoel Correia Nogueira Ma
chado (1.28 núpcias)
Pais de:
a Machado
PN730 - Rena Luci
ula Machado
PN731 - Renata Pa

ÁRVORE MONTADA POR TODOS


IV IN HISTÓRIA FEITA POR NÓS, UMA
80] fre
PN716 - José ladagan Nogueira
PN717 - José Valdério Nogueira
PN718 — Luiz Jackson Nogueira
PN719 — Marciana Angélica Nogueira

PN715 — Antônia Neurismar Nogueira (1.as núpcias)


Mãe de:
HN594 — Jakline Nogueira Alves

PN716 — José Iadagan Nogueira cc Josefa Nívea


Peixoto
QN369 — Maria Risolene Nogueira cc Mano
el Osair Nogueira
Pais de:
PN720 — José Albério Nogueira
PN721 — José Mauro Nogueira
PN722 — Ana Cláudia Nogueira

PN720 — José Albério Nogueira cc Maria Magna


de Lima
PN721 — José Mauro Nogueira

PN722 — Ana Cláudia Nogueira cc Antônio Edin


eudo de Oli-
veira

QN370 — Maria Risolete Nogueira cc Antônio Aderv


al Nogueira, f.
de Antonio Elizeu Pinheiro e Maria Aura Nogueira. (Vide
QN290). Pag:
263

TN101 — José Oscar Nogueira cc Maria Delvair Nogueira n. 1915 f. de


José Ernesto de Souza Pinheiro e Thereza Avelina Nogueira. (Vide TN094).
Pag. 278

TN102 — Maria Olquíria Nogueira Machado cc José Correia Machado


Sobrinho
Pais de:
QN371 — Maria Selma Nogueira Machado
QN372 — Maria Silene Nogueira Machado
QN373 —- Manoel Correia Nogueira Machado
QN374 — José Tarciso Correia Nogueira Machado

QN371 - Maria Selma Nogueira Machado cc Valdenor Pinheiro


Pais de:
PN723 —- Kelma Machado Pinheiro
PN724 - Antônio Rubens Machado Pinheiro
PN725 - Aglaê Machado Pinheiro

NOGUEIRAS DO RIACHO DO SANGUE


e
To BANDEIRA NOGUEIRA
] o/
Loss PN704 - André Diniz Dantas
PN7OS - Danielle Dantas
PN706 - Finéias Diniz Neto

PN704 -—- André Diniz Dantas cc Damiana Ferreira Dantas


Pais de:
HN592 -—- Guilherme Ferreira Dantas

QN363 - Luiz Antônio Nogueira Diniz cc Selma Bastos Diniz

QN364 -— Dailton Nogueira Diniz

QN365 - Francisca Nogueira Diniz (Francineide) cc Antônio Rodri-


gues Neto
Pais de:
PN707 — Maria Teresa Diniz Rodrigues
PN708 -— Ricardo Diniz Rodrigues
PN709 — Sarah Diniz Rodrigues
PN710 — Joab Diniz Rodrigues
PN711 — Jonatas Diniz Rodrigues

PN707 — Maria Teresa Diniz Rodrigues cc Airton Fernandes


Ferreira Lima
Pais de:
HN593 - Beatriz Diniz Ferreira Lima

PN708 - Ricardo Diniz Rodrigues cc Clea Sales Diniz

QN366 — José Ienê Nogueira Diniz cc Célia Filizola Diniz


Pais de:
PN712 — Hordálya Filizola Diniz
PN713 -— Fabrícia Filizola Diniz
PN714 - Laura Filizola Diniz

TN100 - Joaquim Osmar Nogueira cc Maria Romana Nogueira


Pais de:
QN367 -— Francisco José Nogueira
QN368 - Francisco Risomar Nogueira
QN369 — Maria Risolene Nogueira
QN370 - Maria Risolete Nogueira
QN367 - Francisco José Nogueira cc Maria Nilzete Nogueira

QN368 - Francisco Risomar Nogueira cc Maria Neuza Nogueira


Pais de:
PN715 - Antônia Neurismar Nogueira

285 ———— UMA HISTÓRIA FEITA POR NÓS, UMA ÁRVORE MONTADA POR TODOS
00000

GENEALOG;
Cachoeira-CE, em 1912 tinha 20 anos, filha legítima de José Nogueira dal
Assis e Cândida Secundina Pinheiro, casaram-se em 03.11.1912 livro aa
108 (Livro de Casamento de Solonópole-CE), sendo testemun p
lista R. Pinheiro (54 anos) e Pedro Aphrodisio Nogueira (24
Nas: João Evang
anos). (Vide TNOSC
Pag. 210

BNO59 — Maria Benta Nogueira, n. 1883 em Cachoeira-CE, e


anos, cc Raimundo Firmino Nogueira, n. 1875 em Cachoeira-C
E, em
32 anos, filho legítimo de Joaquim Francisco de Assis Lima, e Gen 1907 tin
ebra Gemi
de Jesus casaram-se em 28.11.1907 livro nº1 pg.187v (Livro
de Casamento
Solonópole-CE) sendo testemunhas: Manoel Avelino Nogueira
Meton de Souza (21 annos).
(37 annos) e Jo;
Pais de:
TN098 — Raimundo Valter Nogueira (Mundico)
TNO99 — Maria Ordália Nogueira Diniz
TN100 — Joaquim Osmar Nogueira
TN101 — José Oscar Nogueira
TN102 — Maria Olquíria Nogueira Machado
TN103 — Maria Orzete Nogueira (+ solteira e jovem)
TN104 — José Oldimar Nogueira (+ solteiro e jovem)

TNO98 — Raimundo Valter Nogueira (Mundico) cc


Maria Elsa Noguei
(1.2S núpcias) f. de Manoel Avelino Nogueira e Maria
Perpedigna Nogueii
(Vide TNO66). Pag. 236

TNO98 — Raimundo Valter Nogueira (Mundico) cc Maria


Lucimar Nogu:
ra (2.2S núpcias).
Pais de:
QN361 — Antônio Valter Nogueira

QN361 — Antônio Valter Nogueira cc Antônia Marizênia Noguei


ra
de Maria Aurizete Nogueira e Francisco Mário Nogueira. (Vide PN54
Pag. 263

TNO99 — Maria Ordália Nogueira Diniz cc Raimundo Finéias Diniz


Pais de:
QN362 — Maria Orzete Nogueira Diniz
QN363 — Luiz Antônio Nogueira Diniz
QN364 — Dailton Nogueira Diniz
QN365 — Francisca Nogueira Diniz (Francineide)
QN366 — José lenê Nogueira Diniz

QN362 — Maria Orzete Nogueira Diniz cc Francisco Dantas Mart


lino
Pais de:

NOGUEIRAS DO RIACHO DO SANGUE


caca
IRA NOGUEIRA
JOÃO RANDE -
——

Vas
QN353 - José Celber Pinheiro cc Carmen Pinheiro

QN354 — Maria Lúcia Pinheiro


Mãe de:
PN691 - Juliana Pinheiro

QN355 — José Abiezer Pinheiro

QN356 — Vera Lúcia Pinheiro cc Dirceu Bragion


Pais de:
PN692 — Cláudia Bragion
PN693 — Leandro Bragion
PN694 — Gustavo Bragion
PN695 — Camila Bragion

QN357 — Maria Darcir Pinheiro cc Eliezer Macário


Pais de:

PN696 — Ricardo Pinheiro


PN697 —- Rômulo Pinheiro
PN698 - Renê Pinheiro

QN358 — Maria Irene Pinheiro, n. 16.12.1953 em Solonópole — CE


cc Raimundo Olímpio Nogueira Pinheiro n. 18.12.1945 em Senador
Pompeu — CE, f. de João Meton Pinheiro e Raimunda Olíria Nogueira
casaram-se em 09.07.1978 em Rudge Ramos — SP. (Vide PN333). Pag.
2

QN359 — José Flávio Pinheiro cc Isabel Pinheiro


Pais de:
PN699 -— Fábio Pinheiro

QN360 — José Nailson Pinheiro cc Maria Odilene de Lima Pinhei-


ro
Pais de:
PN700 — Maria Laurete de Lima Pinheiro |
PN701 - Ana Liliane de Lima Pinheiro
PN702 - José Diego de Lima Pinheiro
PN703 - Francisco Nicolas de Lima Pinheiro

BNO57 - Maria Otília Nogueira, n. 1880 em 1929 tinha 49 anos, residia no


Sítio Talismã — Cachoeira-CE e era solteira.

BN058 - Raimundo Olympio Nogueira, n. 1881 em Cachoeira-CE, fl. 05.04.1926


em Cachoeira-CE, residia no Sítio Jaspe, cc Maria Emília Nogueira, n. 1892, em

283— UMA HISTÓRIA FEITA POR NÓS, UMA ÁRVORE MONTADA POR TODOS
RP
GE NEALOGra
Pais de:
PN684 — Francisco da Silva Freire Neto
PN685 — Paulo Ricardo Nogueira e Silva Freire

TNO97 — Maria Laurete Nogueira cc Joaquim Prazilde Pinheiro


Pais de:
QN348 - Luis Livaldo Pinheiro
QN349 —- Raimundo Lívio Pinheiro
QN350 — Maria Leonor Pinheiro
QN351 — José Klinger Pinheiro
QN352 — José Célio Pinheiro
QN353 — José Celber Pinheiro
QN354 — Maria Lúcia Pinheiro
QN355 — José Abiezer Pinheiro
QN356 — Vera Lúcia Pinheiro
QN357 — Maria Darcir Pinheiro
QN358 — Maria Irene Pinheiro Nogueira
QN359 -— José Flávio Pinheiro
QN360 — José Nailson Pinheiro

QN348 -— Luis Livaldo Pinheiro cc Julia Abreu Pinheiro


Pais de:
PN686 — Vanessa Abreu Pinheiro
PN687 — Gustavo Abreu Pinheiro

QN349 — Raimundo Lívio Pinheiro cc Lúcia Maria dos Santos Pi-


nheiro

QN350 — Maria Leonor Pinheiro cc José Edilberto Nogueira


Pais de:
PN688 — Luiz Sérgio Nogueira Pinheiro
PN689 — Luiz Gerson Nogueira Pinheiro

PN688 — Luiz Sérgio Nogueira Pinheiro cc Maria Olivonete


Bezerra Nogueira

Pais de:
HN591 — Vitória Bezerra Nogueira

QN351 — José Klinger Pinheiro cc Marlene Nogueira Pinheiro

QN352 — José Célio Pinheiro cc Maria das Graças Pinheiro


Pais de:
PN690 - Vanessa Pinheiro

NOGUEIRAS DO RIACHO DO SANGUE 28)

a
=

NOGUEIRA o
IO ÃO RAN DEIRA
PN673 - Francisco Renato Nogueira de Melo cc Norma Nei-
de de Sousa Melo

a PN674 - Maria Ângela Nogueira de Melo cc Kennedy Men-


es
Pais de:
HN587 - Saulo Mendes de Melo
HN588 - Samuel Mendes de Melo

PN675 - Francisco Carlos Nogueira de Melo cc Ana Cláudia


Pires de Melo
Pais de:
HN589 — Carlos Felipe Pires de Melo

QN343 - José Ronaldo Nogueira cc Carmen Sílvia Diniz Nogueira


Pais de:
PN676 — Guilherme Diniz Nogueira
PN677 — Gabriel Diniz Nogueira

QN344 -— Luiz Rosalvo Nogueira e Silva cc Maria Lucia de Fátima


Nogueira e Silva
Pais de:
PN678 -— Luiz Henrique Nogueira e Silva
PN679 — Maria Luziane Nogueira e Silva

iro
PN678 - Luiz Henrique Nogueira e Silva cc Cinthia Pinhe
Campelo
Pais de:
HN590 - Pedro Henrique Pinheiro Neto

Amaral de Araujo
QN345 - José Robério Nogueira e Silva cc Sônia
Nogueira
Pais de:
PN680 - Cleiton Amaral Nogueira e Silva
e Silva
PN681 - Anne Karoline Amaral Nogueira
Silva
PN682 - Kaio Cesar Amaral Nogueira e

cc Maria Aurismar Pinheiro


QN346 - José Dalmir Nogueira e Silva
e Silva
Pais de:
PN683 - Alexandre Pinheiro e Silva

e Silva Freire cc Francisco Ricardo


QN347 - Elisabete Nogueira
Freire

MONTADA POR TODOS


—— UMA HISTÓRIA FEITA POR NÓS, UMA ÁRVORE
281] ————
PS ÃO

G ENEALOGIA

QN338 — José Irton Nogueira cc Zaira Nogueira 2.4 * núpcias f


Sebastião Zairton Nogueira e Maria Erenir Nogueira. (Vide PN612). Pagde
273

QN339- Luis Imes Nogueira cc Rita Vicente Sampaio


Pais de:
PN667 - Rogério Sampaio Nogueira

QN340 — Maria Ilnar Nogueira cc Zeni da Silva


Pais de:
PN668 — Elaine Nogueira Silva
PN669 — Vanessa Nogueira Silva

QN341 — Maria Ilzete Nogueira cc Lizeudo Pinheiro


Pais de:
PN670 — Jefferson Nogueira Pinheiro
PN671 — Jaqueline Nogueira Pinheiro

BN056— Rita Avelina Nogueira, n. em 28.01


. 1877, em 1929 tinha 52 anos era
viúva e residia no Sítio Talismã cc Francisco Abílio
Pinheiro de Mello.
Pais de:
TNO96 — Maria Lindonora Nogueira
TNO97 — Maria Laurete Nogueira

TN096 — Maria Lindonora Nogueira, n. 06.02.1914, H. 17.03.2011 cc


Manuel Diniz
Pais de:
QN342 — Maria Helena Nogueira
QN343 — José Ronaldo Nogueira
QN344 — Luiz Rosalvo Nogueira e Silva
QN345 — José Robério Nogueira e Silva
QN346 — José Dalmir Nogueira e Silva
QN347 — Elizabeth Nogueira e Silva Freire

QN342 — Maria Helena Nogueira cc Raimundo Renato Teles de


Melo
Pais de:
PN672 — Francisco Edson Nogueira de Melo
PN673 — Francisco Renato Nogueira de Melo
PN674 — Maria Ângela Nogueira de Melo
PN675 — Francisco Carlos Nogueira de Melo

PN672 — Francisco Edson Nogueira de Melo cc Isabel Cristi-


na dos Santos

NOGUEIRAS DO RIACHO DO SANGUE 280


Ca

JOÃO BANDEIRA NOGUEIRA

PN655 — Maria Iran Pinheiro Nogueira Ferreira


PN656 — Ila Maria Nogueira Saldanha

PN65S - Maria Iran Pinheiro Nogueira cc Francisco de Assis


Ferreira
TraAra

HN581 — Bruno Nogueira Ferreira

PN656 — Ila Maria Nogueira Saraiva cc Ariovaldo Saraiva


Saldanha (Ari)
Pais de:
HN582 — Mirela Nogueira Saraiva
HN583 — Iane Nogueira Saraiva

QN335 — Francisco Írio Nogueira cc Antoniete Nogueira


Pais de:
PN657 — Gilson Nogueira

QN336 — Maria Irlene Nogueira cc Humberto Pinheiro Nogueira f.


de José Rodrigues Nogueira e Maria Pinheiro Nogueira (Mariêta).
Pais de:
PN658 — Edna Nogueira Pinheiro
PN659 — Reginaldo Nogueira pinheiro
PN660 — Nádia Nogueira Pinheiro
PN661 —- Mônica Nogueira Pinheiro

PN658 — Edna Nogueira Bezerra cc Roberto Bezerra


Pais de:
HN584 — Maria Nívea Nogueira Bezerra
HN585 — Roberta Nogueira Bezerra
HN586 — Lucas Nogueira Bezerra

QN337 — Maria Irlani Nogueira cc Odonor Pinheiro


Pais de:
PN662 -— Analia Nogueira Pinheiro
PN663 - Robson Nogueira Pinheiro
PN664 — Ismael Nogueira Pinheiro

QN338 — José Irton Nogueira cc Marizete Sampaio Nogueira pas


núpcias
Pais de:
PN665 - Aliânia Sampaio Nogueira cc Marcos Nogueira
PN666 - José Alex Sampaio Nogueira

279 UMA HISTÓRIA FEITA POR NÓS, UMA ÁRVORE MONTADA POR TODOS
E
o EALO
A
PN647 - Raissa Pinheiro

QN328 - Francisca Milca Pinheiro cc Laudier Nogueira


Pais de:
PN648 - Maria Zuila Pinheiro

QN329 — Francisca Marilene Pinheiro cc Luciano Pinheiro


Pais de:
PN649 - Kleber Pinheiro
PN650 - Thiago Pinheiro
PN651 — Cintia Pinheiro

QN330 — Meire Lúcia Pinheiro Nogueira


Mae de:
PN652 — Karina Pinheiro

QN331 — Francisca Meire Lane Pinheiro cc Josimar da


Silva 1,as
núpcias k
Pais de:
PN653 — Dayane Pinheiro Cavalcante

QN332 — Francisca Malba Pinheiro cc Iranilde Azevedo Pinheiro


Pais de:
PN654 — Mayanne Keyth Pinheiro Azevedo

QN333 — Francisco Aldírio Pinheiro

TNO94 — Maria Delvair Nogueira n. 1915, em 1929 tinha 14 anos cc José


Oscar Nogueira f. de Raymundo Firmino Nogueira e Maria Benta Nogueira.

TNO9S — Maria Dutervil Nogueira n. 1916, em 1929 tinha 13 anos cc


Francisco Silas Nogueira.
Pais de:
QN334 — José Iran Nogueira
QN335 — Francisco Írio Nogueira
QN336 — Maria Irlene Nogueira
QN337 — Maria Irlani Nogueira
QN338 — José Irton Nogueira
QN339 — Luis Irnes Nogueira
QN340 — Maria Ilnar Nogueira
QN341 — Maria Ilzete Nogueira

QN334 — José Iran Nogueira cc Maria Celda Pinheiro Nogueira f.


de José Cleber Pinheiro e Maria Juventina Nogueira Pinheiro.
Pais de:

NOGUEIRAS DO RIACHO DO SANGUE 278


A

RANDEIRA NOGUEIRA
JOÃO
HN573 - Luana Pinheiro

PN636 - Deoclécio Pinheiro Neto cc Sheila Aquino Pinheiro


Pais de:
HN574 - Priscila Aquino Pinheiro
HN575 -— Larissa Aquino Pinheiro

QN323 — Maria Marluce Pinheiro cc Paulo Elúbio Bezerra Uchõa


1.2S núpcias
Pais de:
PN637 — Paulo Vagner Pinheiro Uchôa
PN638 — Francisca Sâmia Pinheiro Uchôa
PN639 — Aceânia Pinheiro Uchôa
PN640 — Francisco Worsley Pinheiro Uchôa

PN637 — Paulo Vagner Pinheiro Uchôa

PN638 — Francisca Sâmia Pinheiro Uchôa

PN639 — Aceânia Pinheiro Uchôa cc José Milton Júnior Du-


tra
Pais de:
HN577 — José Milton Dutra Neto
HN578 — Lilian Maria Uchôa Dutra
HN579 — Lucas Pinheiro Uchôa Dutra

PN640 -— Francisco Worsley Pinheiro Uchôa

QN324 — Luzia Marcleide Pinheiro cc Manoel Pinheiro Neto

QN325 — Luis Veimar Pinheiro cc Socorro Pinheiro


Pais de:
PN641 - Cristiano Pinheiro
PN642 -— Ana Paula Pinheiro

QN326 - Antônio Dermival Pinheiro Filho cc Luciara Pinheiro


Pais de:
PN643 - Lélia Pinheiro
PN644 - Rosa Maria Maciel Pinheiro

QN327 - José Gledson Pinheiro cc Regina Alves Pinheiro


Pais de:
PN645 - Rian Pinheiro
PN646 - Renê Pinheiro

FEITA POR NÓS, UMA ÁRVORE MONTADA POR TODOS


277 ————— UMA HISTÓRIA
RR a RS

nega GENEALOGy
pole-CE.,

QN318 - Maria Evânia Pinheiro Nogueira cc


José Armino Nogue;
ra Pinheiro el.

TNO93 — Antônio Dermival Pinheiro n. 191 1, em 1929 tinha 18 ami


residia no Sítio Talismã cc Maria Zuila Pinheiro (1.28 núpcias) ie
Pais de:
QN319 — José Gledson Pinheiro
QN320 - Francisco Audírio Pinheiro
QN321 - Antônio Dernimar Pinheiro
QN322 - Raimundo Arilson Pinheiro
QN323 — Maria Marluce Pinheiro
QN324 — Luzia Marcleide Pinheiro
QN325 - Luis Veimar Pinheiro
QN326 — Antônio Dermival Pinheiro Filho
QN327 — José Gledson Pinheiro
QN328 - Francisca Milca Pinheiro

TNO93 — Antô
nio Dermival Pinheiro n. 1911 em 1929 tinha
18 anos e
residia no Sítio Talismã, cc Luiza Pinheiro Landim (2.28
núpcias).
Pais de:
QN329 — Francisca Marilene Pinheiro
QN330 — Meire Lúcia Pinheiro Nogueira
QN331 — Francisca Meire Lane Pinheiro
QN332 — Francisca Malba Pinheiro
QN333 - Francisco Aldírio Pinheiro

QN319 — José Gledson Pinheiro

QN320 — Francisco Audírio Pinheiro

QN321 — Antônio Dernimar Pinheiro cc Maria das Dores Pinheiro


(Dorinha)
Pais de:
PN633 — Dorismar Pinheiro
PN634 -— Denismar Pinheiro

QN322 — Raimundo Arilson Pinheiro cc Delaide Pinheiro


Pais de:
PN635 — Michel Pinheiro
PN636 - Deoclécio Pinheiro Neto

PN635 — Michel Pinheiro cc Elizabete Pinheiro


Pais de:

NOGUEIRAS DO RIACHO DO SANGUE


21
A

JOÃO BANDEIRA NOGUEIRA


PN626 - Erlanio Nogueira

PN626 — Erlanio Nogueira cc Valdeiza Coelho Nogueira

TNO092 — José Edgar Nogueira n. 1908 em 1929 tinha 21 anos e residia


no Sítio Talismã, cc Raimunda Laudiêta Pinheiro Nogueira n. 14.06.1911, fl.
17.04.1999 f. de José Argentino Pinheiro (Zuza) e Maria Alboina Pinheiro.
Pais de:
QN314 — José Gilvandro Pinheiro Nogueira
QN315 — Maria Leda Pinheiro Nogueira
QN316 — José Silvano Pinheiro Nogueira
QN317 — Antonia Lélia Pinheiro Nogueira
QN318 — Maria Evânia Pinheiro Nogueira

QN314 — José Gilvandro Pinheiro Nogueira cc Maria Aurila No-


gueira Pinheiro f. de Antonio Elizeu de Souza e Maria Aura Nogueira.
(Vide QN295). Pag. 265

QN315 — Maria Leda Pinheiro Nogueira cc Eudes Dantas Pinhei-


ro
Pais de:
PN627 - Paulo Dantas Pinheiro
PN628 —- Medson Dantas Pinheiro

QN316 - José Silvano Nogueira Pinheiro cc Francisca Altaires Pi-


nheiro
Pais de:
PN629 -— Cláudia Valesca Pinheiro
PN630 -— Antônio Rides Pinheiro

QN317 - Antonia Lélia Pinheiro Nogueira, n. 10.02.1948 no Sí-


tio Antuérpia — Solonópole-CE cc José Uilton Nogueira Landim n.
09.09.1942 no Sítio Talismã — Solonópole-CE, f. de Samuel Nogueira Pi-
nheiro e Joana Avelina Pinheiro Landim, casaram-se em 27.12. 1967.
Pais de:
PN631 - José Márcio Pinheiro Landim
PN632 - Anderson Pinheiro Landim

PN631 - José Márcio Pinheiro Landim, n. 05.10.1969 em


em
Solonópole-CE cc Lana Mara Guedes Monteiro, n. 27.06.1973
Orós-CE, casaram-se em 07.12.2002.

23.01.1978 em
PN632 - José Anderson Pinheiro Landim, n.
24.05.1984 em Cacho-
Fortaleza-CE cc Antonia Orleni da Silva, n.
casaram-se em 22.02.2005 em Solonó-
eirinha - Solonópole-CE,

TADA POR TODOS


275 UMA HISTÓRIA FEITA POR NÓS, UMA ÁRVORE MON
GE NEALOG

cias
Pais de:
PN616 - Luis Sérgio Nogueira Pinheiro
PN617 — Gerson Nogueira Pinheiro

QN310 — Edilberto Nogueira cc Neide Silva Nogueira 2.as núpci:

QN301 — Erivando Nogueira cc Maria Elda Nogueira


Pais de:
PN618 — Edvânia Nogueira
PN619 — Márcio Nogueira

QN311 — Erivaldo Nogueira cc Iria Pinheiro Nogueira


Pais de:
PN620 — Maria Ilza Nogueira
PN621 — Antonia Mirtes Nogueira

QN312 — Maria Erizeuda Nogueira cc Antônio Zomir


Nogueira
Pais de:
PN622 — Vanda Lúcia Nogueira
PN623 — Paulo César Nogueira
PN624 — Ana Leda Nogueira
PN625 — Meire Lania Nogueira

PN622 — Vanda Lúcia Nogueira cc José Idon Maia


Maciel
Pais de:
HN568 — Deivison Nogueira Maciel

PN623 — Paulo César Nogueira cc Maria Marineide


Nogue
ra
Pais de:
HN569 — Paulo Igor Nogueira

PN624 — Ana Leda Nogueira cc Francisco Júnior Coêlho


Pais de:
HN570 — Nálisson Nogueira Coêlho
HN571 — Naiara Nogueira Coêlho

PN625 — Meire Lania Nogueira cc Raimundo Agnaldo de Ar


drade
Pais de:
HNS572 - Thales Nogueira de Andrade

QN313 — Maria Eura Nogueira cc Orlando Coelho Nogue


ira
Pais de:

NOGUEIRAS DO RIACHO DO SANGUE


A NOGUEIRA ori nani
4 RA NDEIR — Maria Erenir Nogueira cc Sebastião Zairton Nogueira f.
10º
QN308
de Zoroastro Gomes Coêlho e Marica Nogueira de Souza.
Pais de:
PN611 - Francisco Clerton Nogueira
PN612 - Zaira Nogueira
PN613 - José Airton Nogueira
PN614 - Carlos Alberto Nogueira
PN615 - Manoel Denes Nogueira

PN611 - Francisco Clerton Nogueira cc Maria Aparecida


Ferreira Nogueira 1.º8 núpcias
Pais de:
HN561 - Simara Ferreira Nogueira

PN611 - Francisco Clerton Nogueira cc Laudicéia Nogueira


2.28 núpcias
Pais de:
HN562 - Jonas Pinheiro Nogueira

PN612 - Zaira Nogueira cc José Irton Nogueira f. de Maria


Dutervil Nogueira e Francisco Silas Nogueira.
Pais de:
HN563 - Maria Juliana Nogueira
HN564 - Sebastião Eliardo Nogueira

Coêlho
HN563 — Maria Juliana Nogueira cc Edcarlos
Nogueira
Pais de:
7N053 - Antonio Henrik Nogueira
7N054 - Ana Karoline Nogueira
Pi-
HN564 - Sebastião Eliardo Nogueira cc Claudile
nheiro

fa Alves Soares
PN613 - José Airton Nogueira cc Jose
Pais de:
HN565 - Karine Soares Nogueira
Odete Gomes Nogueira
PN614 - Carlos Alberto Nogueira cc
Pais de:
Nogueira
HN566 - Francisco Marcos Cristóvão
HN567 — Jamilli Cristóvão Nogueira

PN615 - Manoel Denes Nogueira

Maria Leonor Pinheiro 1.º múp-


QN309 - Edilberto Nogueira ce
ÁRVORE MONTADA POR TODOS
273———— UMA HISTÓRIA FEITA POR NÓS, UMA
TT E rr e

PN605 — Raimundo Nonato Pinheiro cc Francisca Silva


nheiro
Pais de:
HN549 — Artenia Silva Pinheiro
HN550 - Artenio Silva Pinheiro
HN551 - Maraiza Silva Pinheiro
HN552 — Izamara Silva Pinheiro
HN553 - Denes Sales Pinheiro

PN606 — Francisco Naildo Pinheiro cc Francine


ide Lima
nheiro

PN607 — Raimundo Nailton Pinheiro cc Maria Rodrigues.


nheiro
Pais de:
HN554 — Inglides Pinheiro
HN555 — Amanda Pinheiro

PN608 — Luís Norismar Pinheiro cc Antônia Ângela Pinh


|
IO
Pais de:
HN556 — Micael Denes Pinheiro
HN557 — Kaio Ítalo Pinheiro
HN558 — Luís Kéliton Pinheiro

PN609 — Maria Naíde Pinheiro cc José Valdo


Lima
Pais de:
HN559 — Francisco Douglas de Lima Pinheiro
HN560 — Maria Débora de Lima Pinheiro

PN610 — Maria Naires Pinheiro

QN307 — Luís Noir Nogueira cc Maria Etelvina Pinhe


iro Nogueir
TNO91 — Cândida Ednir Nogueira n. 1907 em 1929 tinha
22 anos er
sidia no Sítio Talismã, cc Ismael Pinheiro Nogueira.
Pais de:
QN308 — Maria Erenir Nogueira
QN309 — Edilberto Nogueira
QN310 — Erivando Nogueira
QN311 — Erivaldo Nogueira
QN312 — Maria Erizeuda Nogueira
QN313 — Maria Eura Nogueira

NOGUEIRAS DO RIACHO DO SANGUE


re

pANDEIRA NOGUEIRA o Cesar Pinheiro
OMC
3/ ) PN601 - Antôni
)

PN596 - Francisco Suderlan Pinheiro 1.ºº núpcias


Pai de: E
HN540 - James Pinheiro
HN541 - Monique Pinheiro

PN597 — Maria Iracema Pinheiro cc José Maria Pinheiro


Pais de:
HN542 — Mike Pinheiro

PN598 -— José Ciro Pinheiro cc Antônia Filomena Pinheiro


Pais de:
HN543 - Leonardo Pinheiro

| PN599 — Maria Irismar Pinheiro Silva cc Hileno Martins da


Silva
Pais de:
HN544 - João Henrique Martins Silva
HN545 - Jefferson Pinheiro Silva

PN600 - Francisco Tibúrcio Pinheiro cc Renata Pinheiro

PN601 — Antônio Cesar Pinheiro cc Neide Pinheiro

Pinheiro
QN305 — Luiz Nézio Nogueira cc Vilma
Pais de:
PN602 -— Luiz Nézio Pinheiro Filho
PN603 - Ana Maria Pinheiro

cc Raimunda Auriza Nogueira


QN306 — Joaquim Norman Pinheiro
Pinheiro
Pais de:
PN604 - José Aurismar Pinheiro
PN605 - Raimundo Nonato Pinheiro
PN606 -— Francisco Naildo Pinheiro
ro
PN607 - Raimundo Nailton Pinhei
PN608 - Luís Norismar Pinheiro
PN609 — Maria Naíde Pinheiro
eiro
PN610 -— Maria Naires Pinh
nheiro
60 4 — Jo sé Au ri sm ar Pinheiro cc Maria Silva Pi
PN
Pais de:
va Pinheiro
HN546 - Aridenes Sil
va Pinheiro
HN547 - Marilene Sil
Pinheiro
HN548 - Ariane Silva
POR TODOS
UMA ARVORE MONTADA
271 UMA HISTÓRIA FEITA POR NÓS,
E a SO O E SR CE

GENEALOGIA
PNS90 — Francisco Gleidmarcos Pinheiro cc Maria Apareci
da da Silva Pinheiro
Pais de:
HN538 — Jefferson Pinheiro da Silva

PNS91 — Antônio Carlos Genilson Pinheiro cc Celia


ne Costa
da Silva
Pais de:
HN539 — Kadson Pinheiro Costa

PN592 — José Evanilson Pinheiro

PN593 — Maria Kaline Pinheiro

QN303 — José Albano Pinheiro cc Maria Iris Pinheiro


Pais de:
PN594 — Luis Marcelo Pinheiro
PN5S95 — Francisca Marcília Pinheiro

TNO89 — Raimundo Onésci Nogueira n. 17.08.1903 no Sítio Talismã


em Cachoeira-CE cc Maria Dilsa Nogueira (em 1ºS núpcias dele) n. 1916, em
1929 tinha 13 anos e residia no Sítio Jaspe em Cachoeira-CE, fl. em 1953,
casaram-se em 1934 (do Folheto: 100 ANOS: Raimundo Onéscimo Noguei-
ra). (Vide QN199). Pag. 213
TNO89 — Raimundo Onéscimo Nogueira n. 17.08.1903 no Sítio Talismã
em Cachoeira-CE cc Maria Zilma Pinheiro Nogueira (em 2ºS núpcias de am-
bos) em 1961.

TNO90 — Anna Benilde Pinheiro (Maria Benilde Nogueira) n. 1906, em


1929 tinha 23 anos e residia no Sítio Talismã, cc Nemézio Nogueira Pinheiro f. de
João Baptista Pinheiro e Maria Olinda Nogueira Pinheiro.
Pais de:
QN304 — José Nezor Nogueira
QN305 — Luiz Nézio Nogueira
QN306 — Joaquim Norman Nogueira
QN307 — Luiz Noir Nogueira

QN304 — José Nezor Nogueira cc Ana Zeila Maia Pinheiro


Pais de:
PN596 — Francisco Suderlan Pinheiro
PN597 — Maria Iracema Pinheiro
PN598 — José Ciro Pinheiro
PN5S99 — Maria Irismar Pinheiro Silva
PN600 - Francisco Tibúrcio Pinheiro

NOGUEIRAS DO RIACHO DO SANGUE 270


aaa ias ssa
IRA
IO ÃO
gANDEIRA NOGUE
“=

aldoPi Pinh eiro


PES E— OLFrancisca NiRldoan : e
z Pinheiro
Ca rl os Di ni
Pais de: a Pinheiro cc
HN530 - Fr ancisca Tami milles Pinheiro Dini
; ro z a i
HN53 1 o
— Ital Pinh ei Di ni d

- Francisca a Aí Aila Carmen : :


cnhEido
PN584 Pinheiro cc Marcos Venício

Pais de:
HN532 — Francisco Igor Pinheiro
HN533 - Francisca Juliana Pinheiro

PN585 e Francisca Marta Neiva Pinheiro Ferreira cc Antônio


Dailton Ferreira
Pais de:
HN534 - Francisca Suiane Ferreira
HN535 - Aliane Ferreira

PN586 - Régia Maria Pinheiro Nogueira cc José Orlando


Nogueira

PN587 —- Raimundo Ronaldo Pinheiro cc Maria Ambrosina

Cavalcante Pinheiro

Araujo Pinheiro
QN301 — Manoel Ataíde Pinheiro cc Hozana de
Pais de:
eiro
PN588 — Carlos Rogério de Araujo Pinh
Júnior
PN589 - Manoel Ataíde Pinheiro
ujo Pinheiro cc Maria Cledi-
PN588 - Carlos Rogério de Ara
neide Pedrosa Pinheiro
Pais de:
rosa Pinheiro
HN536 - Carlos Davi Ped
Pinheiro
HN537 - Talita Pedroza

ro Júnior
PN589 — Manoel Ataíde Pinhei
a Geracilda
Fr an ci sco Alb er Pi nh eiro Araujo cc Francisc
QN302 —
Pinheiro
Pais de:
ro
Gleidmarcos Pinhei
PN590 -— Francisco nheiro
Carlos Genilson Pi
PN591 — Antônio
ilson Pinheiro
PN592 - José Evan
ne Pinheiro
PN593 — Maria Kali

MONTADA POR TODOS


N Ós, UMA ÁRVORE
9 ———— UMA HISTÓRIA FEITA POR
RS
RR O
GENEALOG; A
HN520 -— Francisc Fer
o nando Dantas Pinheiro
HN521 — Francisc Ario
o ston Dantas Pinheiro
HN522 - Silv ia Milena Dantas Pinheiro
HN523 - Ana Lara Dantas Pinheiro

QN298 — Maria Anádia Pinheiro Dantas cc José Evando


Pinheiro 2.28 núpcias dele Dantas

Pais de:
PNS77 — José Evando Pinheiro Filho
PN578 — José Wagner Pinheiro
PN5S79 — Maria Adeides Pinheiro
PNS80 — Francisco Gledson Pinheiro
PNS81 — Luís Cesar Pinheiro

PNS77 — José Evando Pinheiro Filho


cc Maria Mirtes Pinhei-
ro Maia
Pais de:
HN524 — Maria Lays Pinheiro Maia
HN525 — Laryssa Pinheiro Maia

PN578 — José Wagner Pinheiro

PN5S79 — Maria Adeides Pinheiro cc Geraldo Dantas Pinhei-


ro
Pais de:
HN526 -— Antônia Tammara Pinheiro
HN527 — Francisco Halysson Pinheiro

PN580 — Francisco Gledson Pinheiro cc Joana D'arc Matos


Pinheiro
Pais de:
HN528 — Nayara Matos Pinheiro
HN529 — Nayane Matos Pinheiro

PN581 — Luís Cesar Pinheiro

QN299 — Maria Aldem Pinheiro cc José Henrique Pinheiro


Pais de:
PN582 — Ana Clânia Pinheiro
QN300 — José Alderez Pinheiro cc Francisca Selva Pinheiro
Pais de:
PN583 - Francisca Nilda Pinheiro
PN584 - Francisca Aíla Carmen Pinheiro
PN585 — Francisca Marta Neiva Pinheiro Ferreira
PNS86 - Régia Maria Pinheiro Nogueira

NOGUEIRAS DO RIACHO DO SANGUE 2


CSS
FRA NOGUEIRA
ÃO paND HN5S05 - Mateus Pinheiro
PNS71 — José Renes Pinheiro cc Maria Vanderlúcia Pinhei-
ro
Pais de:
HN506 - José Renes Pinheiro Filho
HN507 - Renata Pinheiro

PNS72 — Maria Marlis Pinheiro cc Francisco Miguel Augus-


to
Pais de:
HN5S08 - Bianca Pinheiro Augusto
HN509 — Rodrigo Pinheiro Augusto

PN573 — Francisco Juliano Pinheiro

QN297 — Maria Adeides Pinheiro cc José Evando Dantas Pinheiro


1.28 núpcias dele
Pais de:
PN574 — Maria Valma Pinheiro Landim
PN575 — Maria Rosinei Pinheiro Carneiro
PN576 — Maria Marilene Pinheiro Dantas

PN574 — Maria Valma Pinheiro Landim cc José Alcione Pi-


nheiro Landim
Pais de:
HN510 — Mônica Maria Pinheiro Landim cc José Air-
ton
HN511 - Verônica Maria Pinheiro Landim
HN512 — Carlos Jean Pinheiro Landim
HN513 - Gêrda Maria Pinheiro landim
HN514 — Marcos Gilvan Pinheiro Landim

PN575 — Maria Rosinei Pinheiro Landim cc João Francisco


Carneiro
Pais de:
HN515 - José Stélio Pinheiro Carneiro
HN516 - José Stênio Pinheiro Carneiro
HN517 - Francisca Patrícia Pinheiro Carneiro

PN576 - Maria Marilene Pinheiro Dantas cc Francisco Irlam


Dantas Pinheiro
Pais de:
HN518 - Ana Telma Dantas Pinheiro cc Antônio Mes-
sias Estácio de Oliveira
HN519 - Nágela Maria Dantas Pinheiro

267 —————— UMA HISTÓRIA FEITA POR NÓS, UMA ÁRVORE MONTADA POR TODOS
VE Riii Te

Nogueira.
Pais de:
PN568 —- Maria Geysa Nogueira Pinheiro
PN569 - Maria Aila Nogueira

PN5S68 —- Maria Geysa Nogueira Pinheiro cc Antonio Róseo


Lemos Pinheiro f. de José Gilberto Pinheiro e Maria do S Ocorro
Lemos Pinheiro.
Pais de:
HN499 -— José Edgar Pinheiro
HN500 - Antonio Róseo Pinheiro Júnior
HN5S01 — Iali Pinheiro

PNS69 — Maria Aila Pinheiro Nogueira cc José Ridervan No-


gueira. Vide PN535

TNO88 — Maria Nilda Nogueira em 1929 residia no Sítio Caipaça em


Cachoeira-CE, cc BenevidesPinheiro de Araujo
Pais de:
QN296 — Raimundo Adenor Pinheiro
QN297 — Maria Adeides Pinheiro
QN298 — Maria Anádia Pinheiro Dantas
QN299 — Maria Aldem Pinheiro
QN300 — José Alderez Pinheiro
QN301 — Manoel Ataíde Pinheiro
QN302 — Francisco Alber Pinheiro Araujo
QN303 — José Albano Pinheiro

QN296 — Raimundo Adenor Pinheiro cc Maria Elvina Pinheiro 1.28


núpcias.
Pais de:
PNS70 — José Robério Pinheiro
PN5S71 — José Renes Pinheiro
PN572 — Maria Marlis Pinheiro

QN296 — Raimundo Adenor Pinheiro cc Francisca Júlia Pinheiro


2.2S múpcias
Pais de:
PNS73 — Francisco Juliano Pinheiro

PN5S70 — José Robério Pinheiro cc Maria Arleneide Pinheiro


Pais de:
HN502 - Paulo Pinheiro
HN503 — Hugo Pinheiro
HN5S04 - Lucas Pinheiro

NOGUEIRAS DO RIACHO DO SANGUE 2


NOGUEI RA a
ANDI IRA —— ns
JOÃO
HN493 - Mônica Nogueira da Silva
HN494 — Marcelo Vitor Nogueira da Silva

PNS61 — Antonio Sandoval Vieira Nogueira cc Solígia Alves


Nogueira
Pais de:
HN495 - Vanessa Alves Nogueira
HN496 — Eveline Alves Nogueira
HN497 — João Marcos Alves Nogueira

PN562 -— Aurinete Vieira Nogueira

QN292 — Maria Aurene Nogueira Maia cc João Ernando Pinheiro


Maia
Pais de:
PN563 — José Vanderlan Nogueira Maia
PN564 — Maria Solange Nogueira Maia
PNS65 — Maria Geane Nogueira Maia
PN566 — José Renan Nogueira Maia

PN563 — José Vanderlan Nogueira Maia cc Maria Margarete


Pinheiro
Pais de:
HN498 — Luis Valdo Pinheiro

PN564 — Maria Solange Nogueira Maia

PN565 — Maria Geane Nogueira Maia

PN566 - José Renan Nogueira Maia cc Maria Edneuza Ra-


belo Maia

QN293 - Raimundo Auzier Nogueira cc Maria Maia Dantas No-


gueira
Pais de:
PN567 - José Uilcar Nogueira Dantas

PN567 — José Uilcar Nogueira Dantas cc Maria Núbia Soa-


res Nogueira

cc Francisco Cesar
QN294 — Maria Aurizenia Nogueira Marques
Marques

Gilvandro Pinhei-
QN295 — Maria Aurila Nogueira Pinheiro cc José
Laudiêta Pinheiro
ro Nogueira f. de José Edgar Nogueira e Raimunda
MONTADA POR TODOS
265 UMA HISTÓRIA FEITA POR NÓS, UMA ÁRVORE
TT
iii ii

GEN ,
fácio Nogueira Pinheiro f, de José Biomar Nogueira e M
nieta Pinheiro Nogueira, (Vide QN242). Pag. 240 aria Ânto.

PNS95 - Antônio Elizeu Nogueira

PN556 - Amanda Maria Nogueira

QN291 — José Albani Nogueira cc Maria do Carmo Vieira Noguei


.
ra
Pais de:
PN557 — José Alderi Vieira Nogueira
PN558 — José Albani Nogueira Filho
PNS59 — Vládia Lucia Vieira Nogueira
PNS60 — Vanda Lucia Vieira Nogueira
PNS61 — Antonio Sandoval Vieira Nogueira
PN562 — Aurinete Vieira Nogueira

PNS57 — José Alderi Vieira Nogueira cc Ione Paulino


Noguei-
ra
Pais de:
HN484 — Sheila Kelly Paulino Nogueira
HN485 — Iris Paulino Nogueira
HN486 — Valeska Paulino Nogueira
HN487 — José Alderi Nogueira Júnior

PNS58 — José Albani Nogueira Filho cc Ivoneide


Rodrigues
Nogueira, 1.as núpcias.
Pais de:
HN488 — Fábio Rodrigues Nogueira
HN489 — Soraia Rodrigues Nogueira

PNS558 — José Albani Nogueira Filho cc Ivanira Ferreira,


2.as
núpcias
Pais de:
HN490 -— Régia do Carmo Ferreira Nogueira

PNS59 — Vládia Lucia Vieira Nogueira cc Francisco José


Evangelista da Silva
[ Pais de:
HN491 - Juliana Nogueira Silva
HN492 — Rodrigo Nogueira Silva

PNS60 — Vanda Lúcia Vieira Nogueira cc Antônio Gildevan


da Silva
Pais de:

NOGUEIRAS DO RIACHO DO SANGUE — 26:


T CE

DEIRA NOGUEIRA
JOÃO BAN
núpcias).
PN5S49 e Maria Marizênia Nogueira cc Antônio Valter No-
gueira Í. de Raimundo Valter Nogueira e Maria Lucimar Nogueira
(2.28 núpcias)
Pais de:
HN480 — Francisco Mario Nogueira
HN481 — Geruza Helena Nogueira
HN482 - José Rodrigo Nogueira

HN480 - Francisco Mario Nogueira

HN481 - Geruza Helena Nogueira cc Luiz Marcondes


Batista Júnior

HN482 — José Rodrigo Nogueira

PNS50 — Antonia Marineide Nogueira Pinheiro cc José Ar-


gentino Pinheiro Neto f. de José Juarez Pinheiro e Maria Nicia Pi-
nheiro.

PN551 - Francisco Odilon Nogueira

QN290 - Antônio Aderval Nogueira cc Maria Risolete Nogueira, f.


s).
de Joaquim Osmar Nogueira e Maria Romana Nogueira, (1.2S núpcia
Pais de:
PN552 - Antônio Riderval Nogueira
PN553 - José Ridervan Nogueira
PN554 - Maria Riderlânia Nogueira Pinheiro
PN555 - Antônio Elizeu Nogueira

- Antônio Aderval Nogueira cc Maria Romana Nogueira,


QN290
(2.2S núpcias).
Pais de:
PN556 - Amanda Maria Nogueira

José Nogueira
PN552 - Antônio Riderval Nogueira cc Maria
e Maria Antonieta Pinheiro
Pinheiro f. de José Biomar Nogueira
Nogueira. (Vide QN240). Pag. 240
Maria Aila Pinheiro No-
PN553 - José Ridervan Nogueira cc
gueira

Pais de:
heiro
HN483 - Raquel Nogueira Pin
ueira Pinheiro cc José Boni-
PN554 - Maria Riderlânia Nog

UMA ÁRVORE MONTADA POR TODOS


263 ————— | UMA HISTÓRIA FEITA POR NÓS,
Caia ii

PN544 - Samuel Dantas Pinheiro Maia


PN545 - Maria Iris Dantas Pinheiro
PN546 - José Irio Dantas Pinheiro
PN547 - José Ivo Dantas Pinheiro

PN543 - Francisco Irlan Dantas Pinheiro cc Marilene Dan-


tas Pinheiro
Pais de:
HN469 - Ana Telma Dantas Pinheiro
HN470 - Nájela Maria Dantas Pinheiro
HN471 - Francisco Fernando Dantas Pinheiro
HN472 - Francisco Arioston Dantas Pinheiro
HN473 - Silvia Milena Dantas Pinheiro
HN474 - Ana Lara Dantas Pinheiro

HN469 — Ana Telma Dantas Pinheiro, cc Antônio Mes-


sias Estácio de Oliveira

PNS544 — Samuel Dantas Pinheiro Maia cc Maria Marleda


Pinheiro Maia
Pais de:
HN475 — José Edson Dantas Pinheiro

PN545 — Maria Iris Dantas Pinheiro cc José Albano Noguei-


ra Pinheiro
Pais de:
HN476 — Marcelo Dantas Pinheiro
HN477 — Marcília Dantas Pinheiro

PN546 — José Trio Dantas Pinheiro cc Luzia Dantas Pinhei-


ro
Pais de:
HN478 — Katiússia Dantas Pinheiro
HN479 — Samara Dantas Pinheiro

PN5S47 — José Ivo Dantas Pinheiro

QN289 — Maria Aurizete Nogueira cc Francisco Mário Nogueira


Pais de:
PN5S48 — Maria Marizete Nogueira
PNS49 — Maria Marizênia Nogueira
PNS50 — Antonia Marineide Nogueira Pinheiro
PNS51 — Francisco Odilon Nogueira
PN548 — Maria Marizete Nogueira cc Antônio Glauter No-
gueira f. de Raimundo Valter Nogueira e Maria Elsa Nogueira (1.28

NOGUEIRAS DO RIACHO DO SANGUE 262


o.
ANDEIRA NOGUEIRA
JOÃO b
PNS34 - Francisca Vilca Nogueira cc Antônio Veuber No-
gueira f. de José Aurizeu Nogueira e Maria Arminda Nogueira
Pais de:
HN464 — Maria Natália Nogueira

PNS35 — Maria Vania Nogueira

PNS36 — Maria Venes Nogueira

PNS37 — Antônio Aldemir Nogueira

QN286 — José Aurizeu Nogueira cc Maria Arminda Nogueira


Pais de:
PNS38 — Maria Veimarina Nogueira Maia
PNS39 — José Armino Nogueira
PNS40 — Antônio Veuber Nogueira
PNS41 — Maria Vilnar Nogueira
PN542 — Mileide Maria Nogueira, solteira

PN538 — Maria Veimarina Nogueira Maia cc José Benoir Pi-


nheiro Maia
Pais de:
HN465 — José Denes Nogueira Maia
HN466 — Maria Aurea Nogueira Maia

PN539 - José Armino Nogueira cc Maria Evania Nogueira

PN540 — Antônio Veuber Nogueira cc Francisca Vilca No-


gueira f. de Raimundo Aldemir Nogueira e Ana Zionaide Pinheiro.
(Vide PNS34). Pag. 261

PN541 - Maria Vilnar Nogueira cc Manoel Linelton Noguei-


ra
Pais de:
HN467 - Carlos Eduardo Nogueira
HN468 -— Alex Fabiano Nogueira

PN542 — Mileide Maria Nogueira

QN287 - Maria Aurineide Nogueira

ndo Dantas Pinheiro


QN288 — Maria Ailza Nogueira cc José Riva

Pais de:
- Francisco Irlan Dantas Pinheiro
PN543

MONTADA POR TODOS


261 UMA HISTÓRIA FEITA POR NÓS, UMA ÁRVORE
a o e om o o TR SR e

já GENEALOGIA
Pais de:
TNO8S6 - Maria Carmélia Nogueira
TNO87 - Maria Aura Nogueira
TNO8S8 — Maria Nilda Nogueira
TNO89 - Raimundo Onéscimo Nogueira
TNO90 - Anna Benilde Pinheiro (Maria Benilde Nogueira)
TNO91 —- Cândida Ednir Nogueira
TNO92 - José Edgar Nogueira
TNO93 - Antonio Dermival Nogueira
TN094 — Maria Delvair Nogueira
TNO95 — Maria Dutervil Nogueira

TNO86 — Maria Carmélia Nogueira, n. 1898, era solteira, fl. 12.01.1992


com 93 anos.

TNO87 — Maria Aura Nogueira em 14.06.1929 residia no Sítio Flores em


Cachoeira-CE cc Antônio Elizeu Pinheiro n. 1900 f. de José Correia de Sou-
za e Thereza Nogueira de Jesus
Pais de:
QN284 — Maria Audair Nogueira
QN285 — Raimundo Aldemir Nogueira
QN286 — José Aurizeu Nogueira
QN287 — Maria Aurineide Nogueira, solteira
QN288 — Maria Ailza Nogueira
QN289 — Maria Aurizete Nogueira
QN290 — Antônio Aderval Nogueira
QN291 — José Albani Nogueira
QN292 — Maria Aurene Nogueira
QN293 — Raimundo Auzier Nogueira
QN294 — Maria Aurizenia Nogueira Marques
QN295 — Maria Aurila Nogueira Pinheiro

QN284 — Maria Audair Nogueira n. 24.08.1923 no Sítio Talismã


— Solonópole-CE, fl. em 14.12.1999 em Solonópole-CE cc Raimundo
Olimpio Nogueira Filho (Dirceu), n. 16.06.1920 no Sítio Talismã Solo-
nópole — CE, f. de Raimundo Olympio Nogueira e Maria Emilia Noguei-
ra, casaram-se em 24.12.1947 em Solonópole — CE. (Vide QN202). Pag.
219

QN285 — Raimundo Aldemir Nogueira cc Ana Zionaide Pinheiro


Pais de:
PN534 — Francisca Vilca Nogueira
PN535 — Maria Vania Nogueira
PN536 — Maria Venes Nogueira
PN5S37 — Antônio Aldemir Nogueira

NOGUEIRAS DO RIACHO DO SANGUE 260


=.

JOÃO RANDEIRA NOGUEIRA

Nogueira de Jesus, em 02.09.1920 já era falecido, cc Thereza Avelina de Quei-


TrOZ.

Pais de:
bag — Maria Nogueira de Queiroz, n. 1908 em Cachoe
ira-CE.
— Antonio Nogueira de Queiroz,
n. 1909 em Cachoeira-CE.

Capítulo 30

Os dados a seguir foram obtidos na Partilha Amigável de Clemente Nogueira de Souza


(inventariado), Juizo Substituto Supplente do Termo de Cachoeira — Solonópole-CE da
Comarca de J aguaribe Mirim — ano de 1917 - Pacote 1 — Processo 45 - Arquivo
Público do
Estado do Ceará e no Arrolamento de Maria Benta de Souza (inventariada) Juízo Muni-
cipal do Termo de Cachoeira — Solonópole-CE — Esatado do Ceará — ano
de 1929 - Pacote
6 - Processo 16 — Arquivo Público do Estado do Ceará.

N030 — Clemente Nogueira de Sousa, n. 1837 em 1900 tinha 63 anos, em Cachoeira-


CE, fi. 14.11.1917 em Cachoeira-CE, cc Maria Benta de Sousa, n. 1849 em 28.02.1866
tinha 16 anos, em Cachoeira-CE, fl. 05.09.1928 em Cachoeira-CE f. de Francisco de Salles
Landim e Rita das Dores de Jesus.
Pais de:
BNO54 — Manoel Avelino Nogueira
BNOS5 — Thereza Avelina Nogueira
BNO56 — Rita Avelina Nogueira
BNO57 — Maria Otília Nogueira
BNO58 — Raimundo Olympio Nogueira
BNO59 — Maria Benta Nogueira
BN060 -— Anna Avelina Nogueira.
BN061 — Raimunda Arlinda Nogueira
BN062 — Ananias Nogueira de Sousa.
BNO.63 — Samuel Nogueira de Sousa, ou Samuel Nogueira Pinheiro.

BNO54 — Manoel Avelino Nogueira, n. 08.12.1868 n. em Cachoeira-CE, resi-


dente no sítio Talismã cc Maria Perpedigna Nogueira, n. 1876 em 1908 tinha 32
anos, n. em Icó-CE, filha legítima de Pedro Nogueira de Lima e Francisca de As-
sis do Rosário, casaram-se em 11.10.1908, livro nº2 pg. 6, (Livro de Casamento
de Solonópole-CE) sendo testemunhas: Lourenço Rodrigues de Lima (35 anos) e
” | Joaquim Rufino de Lima (55 anos). (Vide BNO48). Pag. 235

BNO55 - Thereza Avelina Nogueira, n. 17.06.1870, no entanto, no casamento


V em 25.12.1896 tinha 24 anos de idade, fi 20.08.1926 em Cachoeira-CE, cc José
| n. 1862, em 1896 tinha 34 anos, fl. 03.12.1919 em Cacho-
Emesto de Souza,
eira-CE, filho legítimo de João Rodrigues Pinheiro de Andrade e Cândida Rosa
Clementina de Andrade casaram-se em 25.12.1896, livro nº1 pg. 71 (Livro de
Casamento de Solonópole-CE) sendo testemunhas: Manoel Pinheiro Maciel de
Andrade (28 anos) e André Corcino de Andrade (20 anos).

259 UMA HISTÓRIA FEITA POR NÓS, UMA ÁRVORE MONTADA POR TODOS
E
TT

— GENEALOG,
Pais de:
PN5S23 - Aldir Nogueira
PNS24 - Marcos Nogueira
PN5S25 - Rosenda Nogueira
PN526 - Carmen Nogueira
PNS27 - Nízia Nogueira

QN278 - Elizete Castelo Branco Martins cc Edmir Pereira Mar


tins
Pais de:
PN528 — Antonio Eliomir Castelo Branco Martins
PN5S29 — Edmir Pereira Martins Júnior
PNS30 — Elinete Castelo Branco Martins

PN528 -— Antonio Eliomir Castelo Branco Martins


Pai de:
HN460 — Eliomir Castelo Branco
HN461 — Micaela Castelo Branco

PN529 — Edmir Pereira Martins Júnior


Pai de:
HN462 -— Valéria

PNS30 - Elinete Castelo Branco Martins cc Assuero


Pais de:
HN463 - Ellen

QN279 — Deomar Nogueira Rodrigues cc Nilce


Pais de:
PNS31 — Roberval Nogueira
PN5S32 — Roberlene Nogueira

QN280 — Ozimar Nogueira Rodrigues cc Roseli

QN281 — Mirian Nogueira cc José Aparecido

QN282 — Vilmar Nogueira Rodrigues cc Ana


Pais de:
PNS33 — Vilmar Nogueira Júnior

QN283 — Odaly Rodrigues

BNO53 — Francisco Diogo de Queiroz, n. 12.11.1869, foi batisado em casa no


Sitio Brejo da Freguesia de Cachoeira-CE aos 18.11.1869 (Livro de Batizados de
Cachoeira), pg 36 sendo padrinhos Bernardino Nogueira de Souza e Sebastiana

NOGUEIRAS DO RIACHO DO SANGUE Zi


cc

JOÃO RANDEIRA
O
NOGUEIRA
a

HN450 - Arnoldo Silveira Júnior


HN451 - Ana Maria Silveira
HN452 - Amarilio Moreira Silveira Neto

HN451 — Ana Maria Silveira cc Arieviles


Pais de:
7NO51 - Arieviles Júnior
7N052 — Ane Caroline

QN276 — Elrizen Castelo Branco Coelho cc Gerardo Coelho de


Souza
Pais de:
PNS19 — Ivo Castelo Branco Coelho
PNS20 — Zirlane Castelo Branco Coelho
PN521 — Gerlene Castelo Branco Coelho
PN5S22 — Gerardo Coelho Filho

PN519 — Ivo Castelo Branco Coelho cc Tereza Lucia Prata


Coelho (em 1.28 núpcias)
Pais de:
HN453 - Andréia

PN519 — Ivo Castelo Branco Coelho com Marilda (em 2º


união)
Pais de:
HN454 - Ana Beatriz

PN520 - Zirlane Castelo Branco Coelho

PN521 - Gerlene Castelo Branco Coelho cc Davi


Pais de:
HN455 - Paulo Coelho

PN522 — Gerardo Coelho Filho cc Andrea Covas (em 1.28


núpcias)
Pais de:
HN456 -— Taís
HN457 - Pedro

PN522 - Gerardo Coelho Filho cc Ivanda (em 2º união)


Pais de:
HN458 - Rebeca
HN459 — Isabela

QN277 - Jesonias Nogueira Castelo Branco cc Maria Vidal

HISTÓRIA FEITA POR NÓS, UMA ÁRVORE MONTADA POR TODOS


Rs. UMA
GENEALOGIA
Estado do Pará, cc Julia Barbosa de Queiroz em 02.09.1920 era residente e do.
miciliada em lugar incerto e não sabido no mesmo Estado do Pará.
Pais de:
TNO82 - Maria Nogueira de Queiroz (Mariinha)
TNO83 - Olívio Nogueira de Queiroz, n. 1910 no estado do Pará,

TNO82 — Maria Nogueira de Queiroz (Mariinha), n. 1909, no estado do


Pará cc Abel Pinheiro Castelo Branco (em 1.ºS núpcias dela)
Pais de:
QN275 - Zoely Nogueira Castelo Branco
QN276 - Elrizen Castelo Branco Coelho
QN277 — Jesonias Nogueira Castelo Branco
QN278 - Elizete Castelo Branco Martins
QN279 — Deomar Nogueira Rodrigues

TN082 — Maria Nogueira de Queiroz (Mariinha), n. 1909, no estado do


Pará cc Oziel Rodrigues (em 2.ºS núpcias dela)
Pais de:
QN280 — Ozimar Nogueira Rodrigues
QN281 -— Mirian Nogueira
QN282 — Vilmar Nogueira Rodrigues
QN283 — Odaly Rodrigues

QN275 — Zoely Nogueira Castelo Branco n. 23.04.1925 cc Walfre-


do Batista dos Santos
Pais de:
PN5S17 — Abel Castelo Branco dos Santos
PN518 — Rosemary Castelo Branco Silveira

PN5S17 — Abel Castelo Branco dos Santos cc Fernandete


Gondim Castelo Branco
Pais de:
HN447 — Liana Gondim Castelo Branco
HN448 — Raquel Gondim Castelo Branco
HN449 — Germano Gondim Castelo Branco

HN447 — Liana Gondim Castelo Branco cc Alan


Pais de:
7N049 -— Luan
7N050 -— Lucas

PN5S18 —- Rosemary Castelo Branco Silveira cc Arnoldo Aze-


vedo Silveira

Pais de:

NOGUEIRAS DO RIACHO DO SANGUE 25


[0 Tr a

GUEIRA ES
) gANDEIRA NO na ra Capítulo 34
JOAt “sepas tia Noguei de Jesus
NOS4 francisco Milintino de Souza em 1900 era viúvo Capítulo 35
Ne - Quitéria Maria de Jesus Capítulo 36
NOS6 * Genebra Gemina de Jesus Capítulo 37
NOS : - Thereza Nogueira de Jesus Capítulo 38
so * José Corcino de Souza em 1900 era falecido Capítulo 39

Capítulo 28

028 -M aria Firmina de Souza n. em Cachoeira-CE, fl. 30.12.1872 em Cachoeira-CE


N dido de Senna, (1.28 núpcias dele), n. 1834, fl. 11.07.1911 no Sítio Ven-
cc Joaquim E = CE, f. de Antonio Alves Pereira e Urçula Maria das Dores (das Virgens).
nedor Cachoeira”
7 N009). Pag: 150
Capítulo 29

foram .obtidog s do Arrolamento Ê e Partilhas de Raymundo Francisco de


dado s a seguir E
do Termo de
ã uza € Anna Maria de Lima (inventariados), Juízo Substituto de Orphãos
a
sia * Solonópole-CE — Comarca de Jaguaribe Mirim Estado do Ceará, ano de 1920
- pacote 5 — Processo 6 — Arquivo Público do Estado do Ceará.

em Cachoeira-CE, fl. 06.01.1920 em


N029 - Raymundo Francisco de Souza , n. 1832
25.12.1893 em Cachoeira-CE.
cachoeira-CE, cc Anna Maria de Lima, fl.
Pais de:
BN050 - Francisca Firmina de Souza
BN051 - Anna Nogueira de Souza
BN052 - Samuel Nogueira de Queiroz
BN053 - Francisco Diogo de Queiroz

Firmina de Souza, n. 1860, em Cachoeira-CE, cc Antonio


BN050 - Francisca
Alves de Almeida, residente no Sítio Sussuarana.
Pais de:
ira de Souza n.
TNO81 - Samuel Nogueira de Queiroz cc Nilza Nogue
€ Francisca Justina de
26.08.1906 f. de Francisco Xavier Nogueira de Souza
Souza. (Vide TNO20). Pag. 152

47 anos e residia no
BN051 - Anna Nogueira de Souza, n. 1873 em 1920 tinha
27.12.1871
Sítio Brejo cc João Evangelista de Souza, (em 2.2S núpcias dele) n.
de Cachoeira, pg
em Cachoeira-CE, foi batisado a 04.01.1872, Livro de Batizados
isco
22, foram padrinhos: Padre Pedro Pinheiro Landim por seu procurador Franc
morava no Sítio
Milintino de Sousa e Genebra Gemina de Jesus, em 06.07.1900
(Vide
Flores Novas f. de Maria Firmina de Souza e Joaquim Cândido de Lima.
BN014). Pag. 156

Nogueira de Queiroz, fl. 1914 e morava anteriormente no


BN052 - Samuel

: ; :
2 FEITA POR NÓS, UMA ARVORE MONTADA POR TODOS
e UMA HISTÓRIA
pos SMA e o RD RR E E

G ENEA LOG
IA

N022 - Francisca Teresa de Jesus cc José Bento Barbosa

Capítulo 23

N023 - José de Campos Nogueira, n. em torno de 1839

Capítulo 24

N024 — Antonio Nogueira de Lima cc Ana da Puresa de Jesus

Capítulo 25

N025 — Francisco Nogueira de Lima cc Jacinta Maria

Capitulo 26

N026 — Maria da Conceição de Jesus, n. em torno de 1848

Capitulo 27

N027 — Joaquim Nogueira Campos, n. em torno de 1850

5º Parte

Os dados a seguir foram obtidos no Inventário de Sebastião Nogueira de Queiroz


e de Anna
de Jesus Maria, (inventariados) Juízo Municipal de Cachoeira — Solonópole
ano de 1900
— Pacote 3 — Processo 21 — Arquivo Público do Estado do Ceará, no Livro de Registro de
Casamento da Igreja Matriz de Cachoeira — CE, período 1830 a 1850 e no Inventário
de Cle-
mente Luiz de Souza Neto, Pacote 1 — Processo 2 - Ano 1831, Arquivo Público
do Ceará.

F.5 — Sebastião Nogueira de Queiroz, fl. 20.07.1895 em Cachoeira-CE, cc


Anna de Je-
sus Maria, n. em 1809, em 18.04.1831 tinha 22 anos, n. na Freguesia
das Russas, fl.
26.12.1899 em Cachoeira-CE, f. de Clemente Luiz de Souza Netto e Anna
Vicencia Maria
de Santa Ursula casaram-se em 05.03.1832 na Fazenda das Flores da
Freguesia de Nossa
Senhora da Conceição do Riaxo do Sangue — CE sendo celebrante o
Padre Francisco Pi-
nheiro Landim.
Pais de:

N028 — Maria Firmina de Souza em 1900 era falecida Capítulo 28


N029 — Raymundo Francisco de Souza
Capítulo 29
NO30 — Clemente Nogueira de Sousa
Capitulo 30
N031 - Bernardino Nogueira de Souza
Capitulo 31
N032 - Francisca Nogueira de Souza
Capítulo 32
N033 — Joaquim Nogueira de Souza
Capítulo 33

NOGUEIRAS DO RIACHO DO SANGUE 254


JOÃO BANDEIRA NOGUEIRA

PNS16 — Vanessa Franco Nogueira Soares, n. 21.07.1995


em Goiania-GO

a QN274 — Pedro Ésio Nogueira Filho, n. 07.09.1965 em Goiania-

TNO80 — Clemente Valdes Nogueira, n. 23.10.1926 em Cachoeira-CE,


8. em 17.02.2003 em São Paulo-SP cc Amalém Nakad Nogueira, n. em
27.05.1925 em São Paulo-SP, sem filhos.

Capítulo 20

N020 — Dedma Maria de Lima n. na Povoação de Cachoeira-CE cc Raimundo Francis-


co Nogueira.

4º Parte

Os dados a seguir foram obtidos do Inventário de ANNA MARIA DE QUEIRÓS (inventaria-


da) — Povoação de Cachoeira — (Solonópole) — ano de 1867 — Pacote 4 — Processo 15 — Arqui-
vo Público do Estado do Ceará

F.4 — José de Campos Pereira cc Izabel Francisca (Marcolina) de Lima, f. de José Moreira
da Silva e Ana Maria de Jesús casou-se em 20.10.1830 no Sítio Logrador — Freguesia de
Nossa Senhora da Conceição do Riaxo do Sangue.
Pais de:
N021 — Manoel Raimundo de Lima Capítulo 21
N022 - Francisca Teresa de Jesus Capítulo 22
N023 — José de Campos Nogueira, n. em torno de 1839 Capítulo 23
N024 — Antonio Nogueira de Lima Capítulo 24
N025 -— Francisco Nogueira de Lima Capítulo 25
N026 — Maria da Conceição de Jesus, n. em torno de 1848 Capitulo 26
N027 — Joaquim Nogueira Campos, n. em torno de 1850 Capitulo 27

Capítulo 21

N021 - Manoel Raimundo de Lima, n. em Bom Jardim — Riacho do Sangue — CE cc


Francisca Maria (Marcolina) de Lima n. em Telha (hoje Iguatu-CE), f. de Jacob Nogueira
de Queiroz e Joana Teresa de Lima casaram-se em 10.01.1859 na capela de São Bernar-
do - Riacho do Sangue-CE presentes as testemunhas José Moreira de Souza e Raimundo
Joaquim Ferreira Dinis. (Livro de Casamento de Iguatu-CE, 1855 al861).

Capítulo 22

OS) mm UMA HISTÓRIA FEITA POR NÓS, UMA ÁRVORE MONTADA POR TODOS
ese o mo e a +.

SENEALOGIA
Pais de:
PN5S10 - Karine Farias Alves
PN511 - Caroline Farias Alves
PN512 - Francisco Ailton Alves Júnior

PNS10 - Karine Farias Alves, n. 01.06.1977 em Fortaleza.


CE cc Régis de Freitas Vasconcelos
Pais de:
HN446 — Mateus Alves Vasconcelos, n. 09.08 em For-
taleza-CE

PNS11 —- Caroline Farias Alves, n. 24.08 em Fortaleza-CE,

PNS12 — Francisco Ailton Alves Júnior, n. 25.10 em Fortale-


za-CE

TNO77 — José Humberto Nogueira, n. 23.11.1921 em Cachoeira-CE.

TNO78 - Nubia Nogueira f. em 1924

TNO79 — Pedro Ésio Nogueira, n. em 27.02.1925 em Cachoeira-CE Odon-


tólogo, cc Dinair Franco Santos, n. em 17.10.1938 (em 1.28 núpcias) f. de
Florindo Santos e Adalgisa Santos, casaram-se em 10.06.1959.
Pais de:
QN272 — Miriam Santos Nogueira
QN273 — Nadja Santos Nogueira
QN274 — Pedro Ésio Nogueira Filho

QN272 — Miriam Santos Nogueira, Advogada, n. 07.04.1960 em


Goiania-GO cc Francisco José Vasconcelos da Rocha, n. em Floriano-
PI (em 1.28 núpcias) f. de Fenelon Rocha e Erla Rocha, casaram-se em
08.09.1984.
Pais de:
PNS13 — João Paulo Nogueira Rocha, n. 04.01.1988 em
Brasilia-DF

QN273 — Nadja Santos Nogueira, n. 01.02.1963 em Goiania-GO


cc Antônio Dias Soares, n. 04.11.1952 em Patos de Minas — MG, f.
de Manoel Cardoso Soares e Maria Luiza Cardoso, casaram-se em
18.12.1987.
Pais de:
PN514 — Ana Beatriz Franco Soares, n. 05.06.1990 em Bra-
silia-DF
PNS15 - Mayara Franco Nogueira Soares, n. 22.02.1993,
em Brasilia-DF

NOGUEIRAS DO RIACHO DO SANGUE E 252,


SS
GUEIRA
BANDI jRA NO
Fortaleza-CE formada em Educação
| Físicaa,
PNS04 - Mariana da Silva Farias, n. 11.07.1977, em Forta-
leza-CE formada em Administração de Empresas.

QN268 — Vera Lúcia Farias Magalhães, n. 21.02.1945 em Sobral-


CE, Odontóloga cc Pedro Edmar Nunes Magalhães n. em 11.09.1944
casou-se em 31.12.1974 em Fortaleza-CE. o |
Pais de:
e PNSOS OA g
- Everaldo Farias Magalhães, ,n.
n. 24 24.01.1977 em For-

QN269 - Antônio Juvenal Nogueira Farias, n. 12.04.1947 em So-


bral-CE, Engenheiro Agrônomo cc Maria Emiliana Santos, (primeira
união). or
Pais de:
PN506 - Patrícia Santos Farias

QN269 — Antônio Juvenal Nogueira Farias, n. 12.04. 1947 em So-


núpcias.
bral-CE, Engenheiro Agrônomo cc Régia Xavier Farias, 1.2S
Pais de:
PN507 - Fabiana Xavier Farias n. 26.04.1977.

12.04.1947 em So-
QN269 — Antônio Juvenal Nogueira Farias, n.
Farias, 2.28 núpcias.
bral-CE, Engenheiro Agrônomo cc Leda Xavier
Pais de:
PN508 - Samira Xavier Farias, n. em 18.08

Régis Santos
PN506 - Patrícia Santos Farias, cc Fábio
Pais de:
HN445 - Júlia Farias Régis
Carvalho n. 26.04.1977
PN507 - Fabiana Xavier Farias de
Junior
cc Jailton Rodrigues de Carvalho
18.08
PN508 - Samira Xavier Farias, n. em
a-
Farias, n. em 15.07.1948 em Igu
QN270 -— José Arliton Nogueira i de
har el em Adm ini str açã o de Empresas, cc Maria Gorett
tu-CE, bac
Oliveira Farias, n. 11.02.
Pais de:
as, n. 13.09.1981
PN509 - Bruno Oliveira Fari
-
es, n. 09.05.1951 em Sobral
QN271 — Arl inda Maria Farias Alv em 06.12.1974 em
Alv es, n. 11.08, casaram-se
CE; ce Francisco Ailton
Fortaleza-CE.
MONTADA POR TODOS
UMA ÁRVORE
951 —————— UMA HISTÓRIA FEITA POR NÓS,
PO TT

E ata —SENFALOgia
QN265 - João Nicédio Alves Nogueira, n. 02.07.1950 a a
tu-CE, Engenheiro Agrônomo, cc Laura Catarina Marinho á M Igua
Nogueira, Fisioterapeuta, n. 08.07.1951 em Manaus-AM, f de Araújo
tão Marinho de Araújo e Irene Marinho de Ara aro
újo, Casaram Sebag.
17.02.1979 em Fortaleza-CE. "Se em
Pais de:
PN499 - Joana Laura Marinho No gueira n, 02
Fortaleza-CE, Advogada. .01.1980 em
PNS00 - Ana Manuela Marinho No gueira,
n. 20.01. 1981
Fortaleza-CE, Engenheira Civil. em

QN266 - Maria Normélia Alves Nogueira,


n. 28.02.1955 em
tu-CE, cc José Antônio dos Santos (1.28 núpcias),
08.01.1994 no Sítio Baú-Iguatu-CE.
casaram-se emE
Pais de:
PNS01 - Julliene Cordeiro dos Santos,
n. em 18.09.1990,
TNO74 — Teonas Nogueira n. e f. em 1915

TNO75 — Francisca Nadir Nogueira, solteira n. 30.05.1917 em Cachoei-


ra-CE fl. 03.08.1972 em Fortaleza-CE.

. TNO76 - Raimunda Alba Nogueira Faria


s, n. 31.12.1918 em Cachoeira-
CE, cc Manoel Rodrigues Farias, n. 20.0
3.1915 em Sobral-CE, fl. 21.10. 1991
em Fortaleza-CE, casaram-se em 31.12.1942
em Sobral-CE
Pais de:
QN267 — Luciano Nogueira Farias
QN268 — Vera Lúcia Farias Magalhães
QN269 — Antônio Juvenal Nogueira Farias
QN270 — José Arliton Nogueira Farias
“QN271 - Arlinda Maria Farias Alves

QN267 — Luciano Nogueira Farias, n. 10.01.1944 em Sobral-CE,


cc Maria Neuda da Silva Farias, n. 28.05.1946 em Recife-PE, casou-se
em 11.12.1972 em Fortaleza-CE.
Pais de:
PN502 — Francisco Lucineudo da Silva Farias
PNS03 — Maria Luciana da Silva Farias
PN504 — Mariana da Silva Farias

PNS02 — Francisco Lucineudo da Silva Farias, n. 30.01.1973


em Fortaleza-CE, bacharel em Matemática, cc Josiane Monteiro, casou-
se em 11.11.2000 em Brasília - DF.

PNSO3 — Maria Luciana da Silva Farias, n. 12.11.1974 em

O DO SANGUE —— 25U
A
A NOGUEIR É
ÃO RANDI [R
Jo 09.09.1995 em Iguatu-CE,
se em
Pais de:
Nogueira Feijó
HN438 - Pedro Gurgel
B gueira Feijó n. 01.04.1997
em Fortaleza-CE.
3rie
- Gab 9la Gurgel Nogueira Feijó
HN4 gue ira Feijó n. 10.06.1999
-CE 8
em Fortaleza

PN494 — Juliana Gurgel Nogueira, n. 17.06.1975 em Forta-


leza-CE, cc Francisco de Assis Vasconcelos Silveira, n. 11.01.1975,
casaram-se em 06.01.2001 em Fortaleza-CE.
Pais de:
HN440 - Iuri Nogueira Silveira, n. 14.10.2002 em
Fortaleza-CE
HN441 - Igor Nogueira Silveira, n. 15.05.2006 em
Fortaleza-CE

QN264 — Maria Noelia Nogueira Chaves n. 18.04.1947 em Igua-


casaram-se em
tu-CE cc Geraldo Chaves Cavalcante, n. 25.09.1935,
23.07.1967 no Sítio Baú-Iguatu-CE.
Pais de:
PN495 - Gérlia Maria Nogueira Chaves
PN496 - Milena Nogueira Chaves |
PN497 - Renata Nogueira Chaves
PN498 - Fernanda Nogueira Chaves

es n. 06.07.1968
PN495 - Gérlia Maria Nogueira Chav
10.05.1963, casaram-se em
em Iguatu-CE cc Renato Rôgelin n.
15.03.2003 em Brasília-DF.
Pais de:
27.01.2005.
HN442 - Karina Chaves Rôgelin, n.

n. 06.06.1972 em Iguatu-
PN496 - Milena Nogueira Chaves, casaram-
CE, cc Elmo Luiz Machado Sette Júnior, n. 25.01.1963,
-CE.
se em 07.01.2000 em Fortaleza
Pais de
n. 13.02.2003.
HN443 - Artur Nogueira Sette,
e, n. 10.04.2006.
HN444 - Heitor Nogueira Sett
-
ves n. 27.01.1975 em Iguatu
PN497 - Renata Nogueira Cha
CE.
1 em Igua-
ra Chaves n. 15.10.198
PN498 — Fernanda Noguei
tu-CE.

POR TODOS
HI ST ÓR IA FEI TA PO R NÓS , UMA ÁRVORE MONTADA
249 ————— UMA
E SS SS e e RR RE

ERR) EALOGIA
Nogueira n. 20.07.1954 em Iguatu-CE, Economista e Advo
gada, fd
Meton Teixeira Marques Vieira de Albuquerque e Maria Ros
elita Holan.
da Vieira, casaram-se em 17.07.1974 em Fortaleza-CE.
Pais de:
PN490 - Christiane Vieira Nogueira
PN491 - Caroline Vieira Nogueira.
PN492 - João Lucas Vieira Nogueira

PN490 — Christiane Vieira Nogueira, n. 22.08. 1975 em For.


taleza-CE Advogada, cc Gustavo Costa Martins, n. 05.06.
1972 em
Quixeramobim-CE, Odontólogo, f. de Osvaldo Martins e Ana Maria
Costa Martins, casaram-se em 30.07.2002 em Fortaleza-CE,

PN491 — Caroline Vieira Nogueira, n. 29.05.1978 em Forta-


leza-CE, Jornalista cc Lázaro Augusto Guimarães
Andrade Bran-
dao, n. em 07.07.1983, administrador de empresas, f. de Josué
Alves Brandão e Margarida Guimarães Andrade Brandão, casa-
ram-se em 26.12.2009.

PN492 — João Lucas Vieira Nogueira, n. 06.01.19


86 em For-
taleza-CE Arquiteto.

TNO73 — João Nestor Nogueira n. 24.11.1913 em Cachoeira-CE, f.


28.10.1988 em Iguatu-CE, cc Maria Zenalda Alves Nogue
ira n. 01.09.1920
em Iguatu-CE, f. de Porfirio Alves de Oliveira e Maria Pereir
a de Oliveira,
casaram-se em 23.01.1942 em Iguatu-CE.
Pais de:
QN262 — Maria Naura Alves Nogueira
QN263 — José Mauro Alves Nogueira
QN264 — Maria Noélia Nogueira Chaves
QN265 — João Nicédio Alves Nogueira
QN266 — Maria Normélia Alves Nogueira

QN262 — Maria Naura Alves Nogueira, n. 18.02.1943 em Iguatu-


CE, Enfermeira.

QN263 — José Mauro Alves Nogueira, n. 19.09.1945em Iguatu-CE,


Médico Veterinário cc Lúcia Gurgel Nogueira (Vera) n. em 13.05.1946
em Acopiara-CE, casou-se em 12.11.1971, no Sítio Baú — Iguatu-CE.
Pais de:
PN493 — Daniela Gurgel Nogueira
PN494 — Juliana Gurgel Nogueira

PN493 — Daniela Gurgel Nogueira n. 03.12.1973 em Forta-


leza-CE, cc Francisco José Feijó Bezerra, n. 05.11.1967, casaram-

NOGUEIRAS DO RIACHO DO SANGUE 24%


aiii di iss
O RANDI IRA NOGUEIRA Lol
JOA
se em 29.05.1975 em Fortaleza-CE,.
Pais de:
PN483 - Francisco Ciro Bandeira Nogueira Júnior
PN484 - Ana Karenina de Holanda Angelim Nogueira
PN485 — Eric Bruno de Holanda Angelim Nogueira
PN486 - Larissa de Holanda Angelim Nogueira

PN483 — Francisco Ciro Bandeira Nogueira Júnior, n.


14.08.1976 em Fortaleza-CE, engenheiro civil, cc Marina Perei-
ra Souto Barreto Nogueira n. em 02.07.1980, casaram-se em
14.02.2009 em Natal-RN.

= PN484 — Ana Karenina de Holanda Angelim Nogueira, pu-


blicitária n. 08.10.1978

PN485 -— Eric Bruno de Holanda Angelim Nogueira, n.


08.01.1982 em Fortaleza-CE administrador de empresas cc Ta-
tianny Maciel Barroso Nogueira, n. 20.03.1983 em Recife-PE, ca-
saram-se em 19.02.2011.

PN486 — Larissa de Holanda Angelim Nogueira, advogada n.


08.07.1983

QN260 — José Danusio Nogueira, n. 11.06.1947 em Iguatu-CE,


Engenheiro Agrônomo, cc Marilene Campelo Nogueira, Advogada n.
07.04.1955 em Itapiúna-CE, casou-se em 14.05.1977 em Itapiuna-
CE.
Pais de:
PN487 — Tiago Campelo Nogueira
PN488 — Jonas Campelo Nogueira
PN489 — Pedro Campelo Nogueira

PN487 — Tiago Campelo Nogueira, n.17.02.1982, em For-


taleza-CE, advogado cc Larissa Lima Nogueira, n. 10.07.1989 em
Apodi-RN.

PN488 - Jonas Campelo Nogueira, n. 22.11.1983 em Forta-


leza-CE, biólogo.

PN489 - Pedro Campelo Nogueira, n. 20.06.1987 em Forta-


leza-CE.

QN261 — João Bandeira Nogueira, n. 21.04.1949 em Iguatu-CE,


Vieira
Engenheiro Civil e Licenciado em Matemática, cc Rosane Mabel

HISTÓRIA FEITA POR NÓS, UMA ÁRVORE MONTADA POR TODOS


UMA
Fortaleza-CE, Socióloga e Advogada.
Mãe de:
HN434 — Mariana Nogueira de Lima, n. 29 06
em Fortaleza-CE. "29.2003

PN478 — Paulo Giovani Nogueira de Lima, n. 17.01.19


em Fortaleza-CE administrador de empresas. “a
QN258 — Antônio Bandeira
Nogueira (Cleto), n. 02.1 0.1943 em
Iguatu-CE, Farmacêutico Bioquímico cc Rita Maria Danta
s Nogueira
n. 27.10.1948, formada em Letras e Farmácia f. de Osc
ar Dantas e
Hayddé Campelo Dantas, casaram-se em 29.03.1969.
Pais de:
PN479 — Adriana Dantas Nogueira
PN480 — Cleto Dantas Nogueira
PN481 — Fabiano Dantas Nogueira
PN482 — Eveline Dantas Nogueira

PN479 — Adriana Dantas Nogueira, n.


13.11. 1969, Arquite-
ta cc Eder Donizeti da Silva, n. 24.10.1964, Arquiteto, casa
ram-se
em 24.07.1992.
Pais de:
HN435 — Júlia Perecin Nogueira Silva, n. em
09.06.2005

PN480 — Cleto Dantas Nogueira, n. 26.07.1972, Médico


cc
Carolina Gondim Rocha, n. 03.03. 1974, Arquiteta, casar
am-se em
14.02.2004
Pais de:
HN436 — Marina Rocha Nogueira, n. 04.11.2005
HN437 — Bernardo Rocha Nogueira, n. em
24.03.2008

PN481 — Fabiano Dantas Nogueira, n. 31.07. 1974, Advoga-


do e Arquiteto cc Ana Cristina da Silva Cotta, n. 19.04.1973 médi-
ca, casaram-se em 29.03.2008

PN482 — Eveline Dantas Nogueira, n. 16.05.1982, Psicóloga


cc Davi Mattwus Jucá, n. em 29.06. 1982, fisioterapeuta, casaram-
se em 15.09.2006

QN259 — Francisco Ciro Bandeira Nogueira, n. 30.03.1945 em


Iguatu-CE, Engenheiro Agrônomo, cc Rosângela Maria de Holanda
Angelim Nogueira, n. 16.05.1954 em Fortaleza-CE, Economista, f. de
Gentil Cunha Angelim e Maria Rosália de Holanda Angelim, casaram-

NOGUEIRAS DO RIACHO DO SANGUE 24


aaa aa pt o ao o SS RE

JOA q BANDEIRA NOGUEIRA


HN430 - Arthur Fraga Mota
HN431 - Maria Cecilia Fraga Mota

QN254 — Miriam Nogueira Mota

QN255 — Petrucio Nogueira Mota cc Edna Gonçalves Mota


Pais de:
PN474 — Rafael Gonçalves Mota
PN475 - Raquel Gonçalves Mota

TNO72 — Antônio Clodomir Nogueira, n. 08.03.1912, em Cachoeira-CE,


agricultor, fl. 05.04.1988 em Fortaleza-CE, cc Maria Bandeira Nogueira, n.
18.04.1913 em Saboeiro-CE, fl. 28.01.1980 em Fortaleza-CE, f. de Finéias
Torres Bandeira e Francisca Matias Costa, casaram-se em 29.06.1939.
Pais de:
QN256 — Francisca Nubia Nogueira
QN257 — Maria Neuma Nogueira de Lima
QN258 — Antônio Bandeira Nogueira (Cleto)
QN259 — Francisco Ciro Bandeira Nogueira
QN260 — José Danusio Nogueira
QN261 — João Bandeira Nogueira

QN256 - Francisca Nubia Nogueira n. 12.09.1940 em Iguatu-CE,


licenciada em Letras.

QN257 — Maria Neuma Nogueira de Lima, n. 21.01.1942, em Igua-


tu-CE, Pedagoga cc Expedito Batista de Lima, n. 18.04.1932 em Fron-
teiras-PI, casou-se em 31.05.1969 em Fortaleza-CE
Pais de:
PN476 — Márcia Maria Nogueira de Lima Rats
PN477 — Ana Cristina Nogueira de Lima
PN478 - Paulo Giovani Nogueira de Lima

PN476 — Márcia Maria Nogueira de Lima Rats, n. 02.09.1970


em Fortaleza-CE, administradora de empresas, cc José Wellington
Rats Filho n. 01.02.1970 em Fortaleza-CE, analista de sistema, f.
de José Wellington Rats e Maria Clene Nascimento Rats, casaram-
se em 07.11.1997 em Fortaleza-CE
Pais de:
HN432 - Ana Clara Lima Rats n. 20.05.2001 em For-
taleza-CE.
HN433 - Thaís Lima Ratsn. 01.12.2005 em Fortaleza-
CE.

PN477 - Ana Cristina Nogueira de Lima, n. 28.07.1974, em

245 ———— UMA HISTÓRIA FEITA POR NÓS, UMA ÁRVORE MONTADA POR TODOS
(Se a

GENEALOGIA
PN467 — Felipe Coelho Mota cc Marilia Lima Freitas

PN468 — Leonardo Coelho Mota cc Nívia Maria da Silva


Co-
elho Mota
Pais de:
HN419 - Matheus Silva Coelho Mota
HN420 - Lucas Silva Coelho Mota

QN252 — Geraldo Nogueira Mota cc Nair Cabral Rola Mota


Pais de:
PN469 — Ricardo Rola Mota
PN470 — Denize Mota Yelich

PN469 — Ricardo Rola Mota cc Sandra Pontes Mota


Pais de:
HN421 - Bruno Pontes Mota
HN422 - Paula Pontes Mota

PN470 — Denize Mota Yelich cc Scott Daniel Yelich


Pais de:
HN423 — Daniel Gerald Yelich em 2010 com 4 anos
HN424 - Emma Autumn Yelich em 2010 com 2 anos

QN253 — Stenio Nogueira Mota cc Maria Ritinha Morais de Lima Mota


Pais de:
PN471 — Eveliny Morais de Lima Mota
PN472 — Olívia Morais de Lima Mota
PN473 — Guilherme Morais de Lima Mota

PN471 — Eveliny Morais de Lima Mota cc Fernando Sche-


melzer de Moraes Bezerra
Pais de:
HN425 - Tiago Mota Bezerra
HN426 -— Larissa Mota Bezerra

PN472 - Olívia Morais de Lima Mota cc Marcos Aurélio Lima


Verde
Pais de:
HN427 - Marina Mota Limaverde
HN428 - Pedro Mota Limaverde
HN429 - Luiza Mota Limaverde

PN473 - Guilherme Morais de Lima Mota cc Eliana Souza


Fraga
Pais de:

NOGUEIRAS DO RIACHO DO SANGUE 244


e
BANDEIRA NOGUEIRA
JOA O
HANSI - Marcelo Dantas Fernandes, n. 02.10.1973
cc Maria Izabel Mindello Fernandes, 15.08.1972, casaram-se
em 21.06.1996
Pais de:
7N044 - Marina Mindello Fernandes, n.
12.12.1996
7N045 - Gustavo Mindello Fernandes, n.
26.01.2001

HN412 - Patrícia Dantas Fernandes, n. 13.02.1981


HN413 - Victor Dantas Fernandes, n. 15.10.1984

PN464 - João Lins Dantas Júnior, n. 25.03.1958


Pai de:
HN414 - Pedro Ícaro Camargo Dantas

PN464 - João Lins Dantas Júnior, n. 25.03.1958 cc Rosa-


na Cabral Pinheiro
Pais de:
HN415 - Ana Beatriz Pinheiro Dantas

HN414 - Pedro Ícaro Camargo Dantas cc Sandra Bar-


ros Dantas
Pais de:
7N046 -— Carolina Barros Dantas
7N047 — Pietro Barros Dantas
7N048 -— Michele Barros Dantas

s Dantas
PN465 - Fábio Mota Dantas cc Luziana Gonçalve
Pais de:
HN416 - Maurício Gonçalves Dantas
HN417 - Letícia Gonçalves Dantas

Coelho Mota
QN251 - Ivonísio Nogueira Mota cc Vera Maria
Pais de:
PN466 - Rodrigo Coelho Mota
PN467 — Felipe Coelho Mota
PN468 - Leonardo Coelho Mota

reza de Abreu Sampaio


PN466 - Rodrigo Coelho Mota ce And
Coelho Mota
Pais de:
lho Mota
HN418 - João Sampaio Coe

RE MONTADA POR TODOS


243 UMA HISTÓRIA FEITA POR NÓS, UMA ÁRVO
TNO73 - João Nestor Nogueira
TNO74 - Teonas Nogueira
TNO75 - Francisca Nadir Nogueira
TNO76 - Raimunda Alba Nogueira Farias
TNO77 - José Humberto Nogueira
TNO78 - Nubia Nogueira
TNO79 — Pedro Ésio Nogueira
TNO80 — Clemente Valdes Nogueira

TNO71 — Maria Olívia Nogueira, n. 11.01.1911 em Cachoeira- -CE,


16.08.1999 em Fortaleza-CE, cc Lourival Pinhe
iro Mota, n. 26.08, 1905, A
09.05.1973
Pais de:
QN250 — Maria Mirtes Mota Dantas
QN251 — Ivonísio Nogueira Mota
QN252 — Geraldo Nogueira Mota
QN253 — Stênio Nogueira Mota
QN254 — Miriam Nogueira Mota
QN255 — Petrucio Nogueira Mota

QN250— Maria Mirtes Mota Dantas n.


23.08. 1930, fl. 29.05.1979
cc João Lins Dantas, n. 24.06.1926, fl. 29.08. 2007, casaram-se em
14.03.1953
Pais de:
PN462 — Mirzia Mota Dantas
PN463 — Miriane Dantas Fernandes
PN464 — João Lins Dantas Júnior
PN465 — Fábio Mota Dantas

PN462— Mírzia Mota Dantas, n. 29.04. 1955, fl. 01.01.2002


cc Sérgio Luis Ortiz
Pais de:
HN409 - Mariana Dantas Ortiz, n. 19.04.1983 em
Fortaleza-CE
HN410 - Marcos Dantas Ortiz, n. 02.12.1984 em São
Paulo

PN463— Miriane Dantas Fernandes, n. 18.06.1956


cc Fre-
derico Ricardo Costa Fernandes, n. 09.10. 1952, casaram-se
em
28.04.1973.
Pais de:
HN411 — Marcelo Dantas Fernandes
HN412 - Patrícia Dantas Fernandes
HN413 — Victor Dantas Fernandes

NOGUEIRAS DO RIACHO DO SANGUE 242


=.

Pais de:
PN451 - Antônio Alberto Bandeira Filho
PN452 - Karina Nogueira Bandeira
PN453 — Carolina Nogueira Bandeira

QN245 — Tarcísio Pinheiro Nogueira cc Gláucia Carvalho Noguei-


ra
Pais de:
PN454 — Daniel Carvalho Nogueira
PN455 — Natanael Carvalho Nogueira
PN456 — Natália Carvalho Nogueira

QN246 — Dione Nogueira Lopes cc Antônio Lopes


Pais de:
PN457 — Samay Nogueira Lopes
PN458 — Simeia Nogueira Lopes
PN459 — Sâmia Nogueira Landim

QN247 — Tadeu Pinheiro Nogueira cc Tereza Machado Nogueira


(1.28 núpcias)
Pais de:
PN460 — Camila Machado Nogueira

QN247 - Tadeu Pinheiro Nogueira cc Maria Vanderli Sampaio


(2.2S múpcias)
Pais de:
PN461 — Isabela Sampaio Nogueira

QN248 - Tacio Ney Pinheiro Nogueira cc Jaqueline Nogueira

QN249 — Manoel Valdir Nogueira Júnior

BN049 - Juvenal Nogueira de Assis, n. 03.09.1879, natural de Jaguaribe


fl. 29.10.1965 em Iguatu-CE, cc Raymunda Arlinda Nogueira, n.
Mirim-CE,
em Cachoeira-CE, fl. 09.12.1961 em Iguatu-CE, filha legitima de
06.02.1888
civil foi reali-
Clemente Nogueira de Souza e Maria Benta de Souza o casamento
Solonópole-CE)
zado, em 27.03.1910, livro nº2 pg. 20v, (Livro de Casamento de
e Pedro Aphrodísio
sendo testemunhas: Leopoldo Rodrigues Pinheiro (35 annos)
Nogueira (22 annos). Casamento religioso realizado em 10.09.1909, na matriz
de Cachoeira, tendo como testemunhas: Manoel Nogueira de Assis e Raimundo
Lacerda.
Olympio Nogueira e como celebrante: Vigário José Furtado
Pais de:
TNO71 - Maria Olívia Nogueira
TNO72 - Antônio Clodomir Nogueira

HISTÓRIA FEITA POR NÓS, UMA ÁRVORE MONTADA POR TODOS


94] ————— UMA
Rs aa O ESSE SR

a
QN238 - José Vanderli Nogueira Pinheiro cc Raimunda Alaide No.
gueira Pinheiro
Pais de:
PN440 - Antonia Patricia Nogueira Pinheiro
PN441 - Paula Nogueira Pinheiro

Pais de:
PN442 — Igor Nogueira Maia
PN443 - Yuri Nogueira Maia

QN240 — Maria José Nogueira Pinheiro cc Antônio Riderval No-


gueira f. de Antônio Aderval Nogueira e Maria Risolete Nogueira.
Pais de:
PN444 — José Biomar Nogueira Neto
PN445 — Maria Antonieta Pinheiro Nogueira Neta

QN241 — Maria Miriam Nogueira Pinheiro (solteira)

QN242 — José Bonifácio Nogueira Pinheiro cc Maria Riderlânia


Nogueira Pinheiro
Pais de:
PN446 — Caio Italo Nogueira Pinheiro

TNO70 — Manoel Valdir Nogueira cc Guiomar Pinheiro Nogueira


Pais de:
QN243 — Maria Neide Pinheiro Nogueira
QN244 — Marinete Pinheiro Nogueira
QN245 — Tarcísio Pinheiro Nogueira
QN246 — Dione Pinheiro Nogueira
QN247 — Tadeu Pinheiro Nogueira
QN248 — Tacio Ney Pinheiro Nogueira
QN249 — Manoel Valdir Nogueira Júnior

QN243 — Maria Neide Pinheiro Nogueira (Marineide) cc Francisco


Audísio Felizardo Lima
Pais de:
PN447 — Adriano Nogueira Felizardo
PN448 — Frederico Nogueira Felizardo
PN449 — Fabrício Nogueira Felizardo
PN450 — Tiago Nogueira Felizardo

QN244 — Marinete Pinheiro Nogueira Bandeira cc Antônio Alberto


Bandeira

NOGUEIRAS DO RIACHO DO SANGUE 24


TNO68 - Raimundo Bionor Nogueira cc Maria Zilma Nogueira
Pais de
QN232 - Francisco Stenio Nogueira

QN232 - Francisco Stenio Nogueira cc Francidê Coelho Nogueira


Pais de:
PN433 - Ana Géssica Coelho Nogueira

TN069 - José Biomar Nogueira cc Maria Antonieta Pinheiro Nogueira f.


sé Argentino Pinheiro e Maria Alboina Pinheiro
de Jo Pais de:
QN233 — Maria lara Nogueira Pinheiro
QN234 - José Bolivar Nogueira Pinheiro
QN235 — Maria Ilva Nogueira Pinheiro
QN236 - Maria Simone Nogueira Pinheiro
QN237 — Maria Ambrosina Nogueira Pinheiro
QN238 — José Vanderli Nogueira Pinheiro
QN239 — Maria Gorete Nogueira Maia
QN240 — Maria José Nogueira Pinheiro
QN241 — Maria Miriam Nogueira Pinheiro
QN242 — José Bonifácio Nogueira Pinheiro

QN233 — Maria lara Nogueira Pinheiro cc Manoel Benvindo No-


gueira
Pais de:
PN434 — Kátia Maria Nogueira Pinheiro
PN435 — Karla Nogueira Pinheiro

QN234 — José Bolivar Nogueira Pinheiro cc Adiléa Maria Carneiro


de Andrade

QN235 — Maria Ilva Nogueira Pinheiro cc José Olival Pinheiro


Pais de:
PN436 — Carlos Frederico Nogueira Pinheiro
PN437 — Thiago Nogueira Pinheiro

QN236 — Maria Simone Nogueira Pinheiro cc José Edson Dantas


Pinheiro
Pais de:
PN438 — Cristiane Nogueira Pinheiro
PN439 — Paulo Jorge Nogueira Pinheiro

QN237 — Maria Ambrosina Nogueira Pinheiro (solteira)

239 ; a :
>> UMA HISTÓRIA FEITA POR NOS, UMA ARVORE MONTADA POR TODOS
o ee SER

GENEALOGIA
Pais de:
PN426 - Maria Hilderlucy Nogueira Alencar

PN427 - Mary Socorro Ferreira Nogueira


PN428 - Andréia Lourdes Pereira Nogueira

QN231 - Antônio Marlúcio Ferreira Nogueira cc Rute Rodrigues


Ferreira (2.2S núpcias)
Pais de:
PN429 — Antônio Hylterno Ferreira Nogueira
PN430 — Antônio Avelino Frankly Ferreira Nogueira
PN431 — José Osterno Ferreira Nogueira
PN432 — Antonio Marlúcio Bionor Ferreira Nogueira

PN426 — Maria Hilderlucy Nogueira Alencar cc João Ricardo


Andrade Alencar
Pais de:
HN401 — Lucas Nogueira Alencar
HN402 — Antônio Mateus Nogueira Alencar
HN403 — João Pedro Nogueira Alencar

PN427 — Mary Socorro Pereira Alencar


Mãe de:
HN404 — Daniel Pereira Nogueira

PN428 —Andréia Lourdes Nogueira Vasconcelos cc


Marcos
Arraes Vasconcelos
Pais de:
HN405 - Letícia Nogueira Vasconcelos
HN406 — Marcos André Nogueira Vasconcelos
HN407 — Lara Nogueira Vasconcelos

PN429 — Antônio Hylterno Ferreira Nogueira, n. 13.03


.1983
cc Aline Mesquita da Silva, n. 22.01.1991 casaram-se em
15.05.2010.
Pais de:
HN408 — Layna Hylda Mesquita Nogueira, n.
03.05.2009

PN430 — Antônio Avelino Frankly Ferreira Nogueira

PN431 - José Osterno Ferreira Nogueira

PN432 - Antonio Marlúcio Bionor Ferreira Nogueira, N.


31.05.2005

NOGUEIRAS DO RIACHO DO SANGUE


23
ÃO pinheiro.
| Pais de:
PN420 - Cláudio Rogério Nogueira Pinheiro cc Angélica

QN229 - Antônio Glauter Pinheiro cc Maria Marizete Nogueira

TN067 — Antônio Valterno Nogueira cc Maria Hilda Ferreira Nogueira


Pais de:
QN230 -— Maria Suelly Nogueira Pinheiro
QN231 - Antônio Marlúcio Ferreira Nogueira

QN230 - Maria Suelly Nogueira Pinheiro cc Manuel Ubiratan Ca-


valcante Pinheiro f. de Anibal Rodrigues Pinheiro e Raimunda Arina
Cavalcante.
Pais de:
PN421 - Rita de Cássia Pinheiro Costa
PN422 — Carla Lumena Nogueira Pinheiro
PN423 — Manuel Ubiratan Cavalcante Pinheiro Filho
PN424 — Antônio Valterno Nogueira Pinheiro
PN425 — Leonardo Frankly Nogueira Pinheiro

PN421 - Rita de Cássia Pinheiro Costa cc Francisco Ricardo


Paula Pinheiro Costa
Pais de:
HN395 - Suelly Paula Pinheiro Costa
HN396 -— Ricardo Pauia Pinheiro Costa Filho
HN397 — Raphael Paula Pinheiro Costa

PN422 - Carla Lumena Nogueira Pinheiro

PN423 — Manuel Ubiratan Cavalcante Pinheiro Filho cc Ma-


ria das Candeias Pinheiro Guerra
Pais de:
HN398 —- Manuel Ubiratan Cavalcante Pinheiro Neto
HN399 - Luis José Pinheiro

PN424 -— Antônio Valterno Nogueira Pinheiro cc Maria Júlia


Neide Pinheiro
Pais de:
HN400 - Maria Suelly Nogueira Pinheiro

PN425 - Leonardo Frankly Nogueira Pinheiro


QN231 - Antônio Marlúcio Ferreira Nogueira cc Maria das Graças
Pereira (1.2S núpcias)
cc

1908 tinha 40 anos, filho de Clemente Nogueira de Souza e Maria B


de Souza, n. em Cachoeira-CE, casaram-se em 11.10. 1908, livro n Gai Nogueir
de Casamento de Solonópole-CE) sendo testemunhas: Lourenço 2 PB. 6, (Livr

Lima (35 anos) e Joaquim Rufino de Lima (55 anos).


Pais de:
TN066 - Maria Elsa Nogueira
TN067 - Antônio Valterno Nogueira
TN068 — Raimundo Bionor Nogueira
TNO69 — José Biomar Nogueira
TNO70 — Manuel Valdir Nogueira

TN066 — Maria Elsa Nogueira cc Raimundo


Valter Nogueira (Mundico)
de Raymundo Firmino Nogueira e Maria Benta Nogueira
Pais de:
QN227 — José Gilvanete Nogueira
QN228 — Maria Euza Nogueira Pinheiro
QN229 — Antônio Glauter Nogueira

QN227 — José Gilvanete Nogueira cc Maria Batista Noguei


ra
Pais de:
PN416 — Maria Elsa Nogueira Castanheira
PN417 — Francisco Gilberto Nogueira
PN418 — José Ricardo Nogueira
PN419 — Paula Juliana Nogueira Bonzatto

PN416 — Maria Elsa Nogueira Castanheira cc Hélio Antôni


Castanheira
Pais de:
HN391 — Bárbara Nogueira Castanheira
HN392 — Beatriz Nogueira Castanheira

PN417 — Francisco Gilberto Nogueira cc Maria Socorro P


reira Nogueira
Pais de:
HN393 — Murillo Nogueira
HN394 — Camilla Nogueira

PN418 — José Ricardo Nogueira cc Maria José de Abreu N


gueira

PN419 — Paula Juliana Nogueira Bonzatto cc Lúc


Bonzatto

QN228 — Maria Euza Nogueira Pinheiro cc Antônio Alcimar Pinh


ro, n. 22.06.1943 f. de José Valter Pinheiro e Maria Auriêta Noguei

NOGUEIRAS DO RIACHO DO SANGUE


A NOGUEIRA ia ; a

JO BANNDEIR E - Jaquelane Pereira Rabélo


PN407
4
PN408 - Wisley Pereira Rabélo
PN409 - Manoel Ubirajara Pereira Rabélo Júnior
PN410 - Joana D'Arc Pereira Rabélo
PN411 - Isaias Nogueira Neto
PN112 - Joana Rabêlo

QN225 - Maria Ione Machado Nogueira cc José Flávio Pinheiro (s/


filhos)

TN063 — Francisca Elvira Nogueira n. 1900.

TN064 - Pedro Oton Nogueira n, 1902 cc Enísia Eufrásio Queiroz No-


eira
és Pais de:
QN226 — José Otonísio Nogueira

QN226 -— José Otonísio Nogueira cc Ana Gláucia de Brito Noguei-


ra
Pais de:
PN413 — José Otonísio Nogueira Júnior
PN414 — Anamaysa Nogueira
PN415 — Pedro Othon Nogueira Neto

PN413 — José Otonísio Nogueira Júnior cc Telma Rosane


Barbosa Nogueira
Pais de:
HN390 -— Estephanie Barbosa Nogueira

PN414 — Anamaysa Nogueira

PN415 — Pedro Othon Nogueira Neto É |


S
TNO65 — Manoel Secundino Nogueira n. 1904, em 14.05.1904 ; EM 3
meses, falecido depois da morte de sua mãe.

BN045 — Anna Maria de Assis, n. 1869 em1887 tinha 18 anos, falecida depois
de sua mãe.

BN046 - Zacharias Nogueira, n. 1872 em 1887 tinha 15 anos.

BNO047 — João Felippe, n. 1875 em 1887 tinha 12 anos.


BN048 - Maria Perpedigna Nogueira n. 1876 em Icó-CE no casamento em
1908 tinha 32 anos, cc Manoel Avelino Nogueira, n. 1868 no casamento em

dO sm UMA HISTÓRIA FEITA POR NÓS, UMA ÁRVORE MONTADA POR TODOS
PO AO or TOTO

Pacote 3 — Processo 38 — Arquivo Público do Estado do Ceará.


BN044 - Manoel Nogueira de Assis, n. 1866 em Jaguaribe Mirim,
fl. 05.02. 1939
em Cachoeira-CE cc com Abigail Secundino Pinheiro, n. 1876 em
rim, (em 1.28 núpcias), filha legitima de José Secundino Pinhei Jaguaribe Mi.
Espirito Santo da Soledade, casaram-se em 14.05. 1894, livro nº1 O € Maria do
de Casamento de Solonópole-CE) sendo testemunhas: PB. 40v (Livro
André Ma ciel Pereira
Souza (42 anos) e José Ibiapina Pinheiro (24 anos). de
Pais de:
TN061 — José Secundino Nogueira
TNO62 — Isaías Secundino Nogueira
TNO63 — Francisca Elvira Nogueira
TN064 — Pedro Othon Nogueira
TNO65 — Manoel Secundino Nogueira

Os dados a seguir foram obtidos na Partilha Amigável de


Manoel Nogueira de Assis (inven-
tariado) — Juízo Municipal, Termo da Cachoeira — (hoje Solonó
pole) - Comarca de Jaguari
be Mirim ano de 1933 — Pacote 2 — Processo 31 — Arquivo Público do Estad
o do Ceará.

BN044 — Manoel Nogueira de Assis, n. 1866, em Jagua


ribe Mirim, fl. 05.02. 1932
em Cachoeira-CE, em 1904 era viúvo, com 38 anos,
cc Maria Quitéria Pinheiro
(em 2.28 núpcias), n. 1864, no casamento em 12.06.1904 tinha
40 anos, n. em
Cachoeira-CE, filha legítima de Clemente Pinheiro de Souza
e Rita Francisca das
Dores, casaram-se em 12.06.1904, livro nº1 pg. 128v
(Livro de Casamento de
Solonópole-CE) sendo testemunhas: José Nogueira de Lima Assis (45 anos) e
José Ibiapina Pinheiro (34 anos).
O casal não teve filhos e foram herdeiros em 28.09. 1933, data
da Partilha.
| A viúva: Maria Quitéria Nogueira Pinheiro em 28.09.1933 com
69 anos.
| Os entiados:
Isaias Secundino Nogueira em 28.09.1933, solteiro com 35 anos.
Francisca Elvira Nogueira em 28.09.1933, solteira com 33 anos.
Pedro Othon Nogueira em 28.09.1933, solteiro com 31 anos.

TNO61 — José Secundino Nogueira n. 1894.

TN062 — Isaías Secundino Nogueira, n. 1898, fl. 13.08.1979 cc Joana


Machado Nogueira
Pais de:
QN224 — Manoel Ubirajara Machado Nogueira
QN225 — Maria Ione Machado Nogueira

QN224 - Manoel Ubirajara Machado Nogueira cc Maria Elza Perei-


ra
Pais de:
PN405 -— José William Pereira Rabêlo
PN406 - Jaqueline Pereira Rabêlo

NOGUEIRAS DO RIACHO DO SANGUE 2:


A NOGUI IRA

OA
à pANDELE |
Solonópole-CE,
É fl. 28.04.1989,
E

QN218 - José Ciro Nogueira Machado, n. 16.07.1941 em Solonó-


pole-CE cc Zumira Dantas Nogueira, n. 05.03.1949 em Solonópole-CE,
casaram-se em 16.07.1971.
Pais de:
PN403 — Karine Dantas Nogueira
PN404 — Francisco Mozart Nogueira Neto

PN403 — Karine Dantas Nogueira, n. 21.07.1972 em Solo-


nópole-CE cc Auney Rodrigues Alencar, n. 24.06.1974, casaram-
se em 24.07.1999 em Fortaleza-CE.
Pais de:
HN387 —- Anna Karolina Nogueira Alencar, n.
12.01.2006.

PN404 — Francisco Mozart Nogueira Neto, n. 16.12.1973 em


Solonópole-CE cc Tarciana Pacífico Teixeira, n. 26.04.1978, casa-
ram-se em 18.02.1998 em Fortaleza-CE.
Pais de:
HN388 — Vitória Pacífico Nogueira, n. 25.08.1998.
HN389 -— Tarcísio Soares Teixeira Neto, n.
13.02.2000.

QN219 — Ivan Machado Nogueira.

QN220 - Ivone Machado Nogueira

QN221 — Maria Elizabete Machado Nogueira, n. 14.08.1948 em


Solonópole-CE.

QN222 — Maria Stela Machado Nogueira

QN223 — Maria Gorete Machado Nogueira

BN043 - Maria de Santa Anna de Assis, n. 1864 no casamento em 06.01.1896


tinha 32 anos, n. em Cachoeira-CE cc Joaquim Nogueira de Queiroz, n. 1861 no
casamento em 06.01.1896 tinha 34 anos, n. em Cachoeira-CE, filho de Manoel
Nogueira de Queiroz e Maria Praxedes Nogueira, parentes em segundo grau, ca-
saram-se em 06.01.1896, -livro nº1 pg. 59v (Livro de Casamento de Solonópole-
CE), sendo testemunhas: Bento Joaquim de Sousa Andrade (57 anos) e Fausto
Augusto Pinheiro e Silva (41 anos). (Vide BNO32). Pag. 194

Paaços a seguir foram obtidos na Partilha Amigável de Abigail Secundina Nogueira (in-
ariada) - Juízo de Órfãos do Termo da Cachoeira — (hoje Solonópole) — ano de 1904 —

O ç UMA HISTÓRIA FEITA POR NÓS, UMA ÁRVORE MONTADA POR TODOS
RR

dama GEN
QN223 - Maria Gorete Machado Nogueira
LOG ç

QN215 — Maria Madalena Nogueira Pinheiro


, n. 13.07.1
Solonópole-CE cc Antonio Pinheiro Landim, n. 17.04.1934 em Sol em
pole-CE, fl. 10.10.1999, casaram-se em 07.07.1962. Ong.
Pais de:
PN398 - Francisco Gustavo Pinheiro Neto

PN398 — Francisco Gustavo Pinheiro Neto, n.


27.07.19
cc Kátia Cilene de Sousa Pinheiro, n. 13.1 1.1972, casaram-se ) 3
02.02.1988 em Fortaleza-CE. m
Pais de:
HN383 — Francisco Gustavo
Pinheiro Júnior, n
14.06.1988.
HN384 — Gabriel de Sousa
Pinheiro, n. 08.05.1990,
HN385 -— Kaio José de Sousa Pinheiro, n.
05.09.1994.

QN216 — Antonio Amilcar Nogueira


Solonópole-CE cc Maria Liduina Pinheiro Machado, n. 14.08.1939 em
Nogueira, n. 12.07.1952 em
Solonópole-CE casara m-se em 22. 12.1974.
Pais de:
PN399 — Raquel Pinheiro Nogueira Pompeu
PN400 — Regis Pinheiro Nogueira
PN401 — Antonio Renan Pinheiro Nogueira
PN402 — Renata Pinheiro Nogueira

PN399 — Raquel Pinheiro Noguei


ra Pompeu, n. 13.07.1976
em Fortaleza-CE cc José Carlos Juc
a Pompeu Filho, n. 24.06. 1976,
casaram-s e em 03.01.2003
TE
em Fortaleza-CE.
Pais de:
HN386-José Carlos Juca Pompeu
Neto, n. 15.05.2003
em Fortaleza-CE.

PN400 — Regis Pinheiro Nogueira, n. 24.1


1.1977 em Forta-
leza-CE.

PN401 — Antonio Renan Pinheiro Nogueira, n. 08.02


.1982
em Fortaleza-CE.

PN402 — Renata Pinheiro Nogueira, n. 09.03.1985 em For-


taleza-CE.

QN217 — Margarida Maria Machado Nogueira n. 26.07.1940 em


NOGUEIRAS DO RIACHO DO SANGUE
232
o. E RS e
NOGUI IRA
gANDI RA
O
jo HN379 - Luna Isa Menezes Cunha n. 18.02.2001
HN380 - Arthur de Menezes Cunha n. 11.09.2007

QN214 - Antonio Plínio Nogueira n. 07.03.1940 cc Maria Carmé-


lia Cavalcante Pinheiro
Pais de:
PN396 — Alex Cavalcante Nogueira
PN397 — Aline Cavalcante Nogueira

PN396 — Alex Cavalcante Nogueira n. 09.01.1976 cc Diana


Leitão Nogueira
Pais de:
HN381 — Davi Leitão Nogueira n. 25.09.2009

PN397 — Aline Cavalcante Nogueira n. 21.08.1978 cc Flávio


de Oliveira Vieira
Pais de:
HN382 — Victor Nogueira Vieira n. 18.01.2008

TNO53 — José Odon Nogueira cc Dalila Bezerra Nogueira (s/filhos)

TNO54 — Maria Ozana Nogueira cc Cantídio Alves (s/filhos)

TNO55 — Francisca Norvinda Nogueira (solteira)

TN056 — Ana Alzira Nogueira (solteira)

TNO57 — Maria Nogueira (solteira)

TNO058 — Adélia Nogueira (solteira)

TNO59 — Diolinda Nogueira (solteira)

TN060 — Francisco Mozart Nogueira, n. 03.04.1904 em Cachoeira-CE


fi. em 02.01.1988 em Solonópole-CE cc Maria Stela Machado Nogueira, n.
04.04.1919 casaram-se em 01.10.1937 em Solonópole-CE.
Pais de:
QN215 — Maria Madalena Nogueira Pinheiro
QN216 — Antonio Amilcar Nogueira Machado
QN217 — Margarida Maria Machado Nogueira
QN218 — José Ciro Nogueira Machado
QN219 — Ivan Machado Nogueira
QN220 - Ivone Machado Nogueira
QN221 - Maria Elizabete Machado Nogueira
QN222 — Maria Stela Machado Nogueira

UI UMA HISTÓRIA FEITA POR NÓS, UMA ÁRVORE MONTADA POR TODOS
Chang Ç E NEAI
Oq;
Pais de: A
HN372 - Daniela Lope
s Ch ang,
n, 19.05
.2005
PN389 - José Iran de
Oliveira Lopes
Filh
QN212 - Irene
Nogueira Eduardo
nes Eduardo n. 27.12.1936
cc Antôn
Pais de: IO Nu.
PN390 — Mônica Edua
rdo
Miranda
PN391 - Cláudi
a Maria Noguei
PN392 - Edila ra Eduardo
Magna Nogueira
PN393 — Antô Eduardo
nio Nunes Eduardo Júnior .
PN390 - Môni
de Aguiar Mirand
a

PN391 - Cláudia Maria


Diógenes Moreir Nogueira Eduard
a o ce Mauro Cesa
r
Pais de:
HN375 — Igor More
ira Ed uardo n.
HN376 — Tiago Mo 06.1 1.1997
reira Ed uardo n. 27.02.2004
PN392 -— Edila Ma
gna Nogueira Ed
uardo n. 10.04.19
71
PN393 — Antônio Nunes Eduardo Júnior n. 25.07.
1974
QN213 - Maria He
lena Nogueira de
Raimundo Pereira Menezes n. 14.02.1939 cc
de Menezes
Pais de:
PN394 — Helena Ma
ra Nogueira de Menezes
PN395 — Ilana Mara
Nogueira de Menezes
PN394 — Helena Mara No
gueira de Menezes n. 10.
cc Mário Ricardo Rodrig 02.1972
ues Barbosa
Pais de:
HN377 - Marina Nogueira
Barbosa n. 04.01.1996
HN378 - Murilo Nogueira Bar
bosa n. 25.04.2006
PN395 — Ilana Mara Nogueira
de Menezes n. 02.05.1975 cc
Luiz Augusto Cunha
Pais de:

NOGUEIRAS DO RIACHO DO SANGUE


230
CS
GUEIRA
3
pANDI RA NO
j
JO At

PN383 - Domingos Sávio Nogueira Rabelo n. 11.06.1966


em Fortaleza-CE cc Andréia Lobo Marques Rabelo
Pais de:
HN364 — João Vitor Marques Rabelo, n. 10.06.1996
em Fortaleza-CE
LINaA E Ana Tasisa ps
HiNSoS — Ana Luiza Marques Rabelo, n. 08.05.2002

ca
HN366- Ana Paula Marques Rabelo, n. 05.04.2003

PN384 — Pedro Afrodísio Nogueira Rabelo n 12.05.1967 em


Senador Pompeu-CE cc Liana Brígido Cardoso Nogueira, casaram-
se em 20.01.1996
Pais de:
HN367-—-Thaís Brígido Cardoso Nogueiran. 13.06.1996
em Fortaleza-CE
HN368 - Pedro Henrique Cardoso Nogueira n.
16.09.1997 em Fortaleza-CE
HN369 - Davi Brígido Cardoso Nogueira n. 19.06.2000
em Fortaleza-CE

QN208 - Francisca Iranise Nogueira, n. 09.06.1926 (solteira)

QN209-José William Nogueira, n. 10.09.1927, fl.07.01.1999


(solteiro)

QN210 - Maria Jacira Nogueira Sobral n. 10.09.1930 cc


José Nogueira Sobral
Pais de:
PN385 - Sandra Nogueira Sobral
PN386 - Silvana Nogueira Sobral
PN387 — Francisco José Nogueira Sobral

PN385 - Sandra Nogueira Sobral Austregésilo cc José Air-


ton Austregésilo Júnior
Pais de:
HN370 - Ana Karoline Nogueira Sobral Austregésilo
HN371 - João Mateus Nogueira Sobral Austregésilo

QN211 — Raimunda Iraci Nogueira Lopes n. 18.02.1935 cc José


Iran de Oliveira Lopes
Pais de:
PN388 — Andrea Nogueira Lopes
PN389 - José Iran de Oliveira Lopes Filho

PN388 - Andrea Nogueira Lopes n. 11.05.1970 cc Paulo

HISTÓRIA FEITA POR NÓS, UMA ÁRVORE MONTADA POR TODOS


229———— UMA
Ri e O

om G ENEALOGIA

HN355 - Cristianne Kelly Rabelo de Oliveira


HN356 - Maryanne Rabelo de Oliveira

HN355 - Cristianne Kelly Rabelo de Oliveira


22.10.1982 em Fortaleza-CE n

HN356 - Maryanne Rabelo de Oliveira n. 08.09.1984


em Fortaleza-CE cc Rafael Luis Oliveira de Araujo
Pais de:
7N043 — Mariana Rabelo Oliveira de Araújo

PN380 — Francisco Chagas Rabelo Júnior n. 27.09. 1960 em


Solonópole-CE cc Nadja Maria Chagas Rabelo em 1.aS núpcias,
Pais de:
HN357 — Leonnardo Chagas Rabello
HN358 — Lívia Mariane Chagas Rabello

PN380 — Francisco Chagas Rabelo Júnior, n. 27.09.1960


em Solonópole-CE cc Soraia Souza Araruna em 2.28 núpcias.
Pais de:
HN359 — Débora Araruna Rabelo

PN380 — Francisco Chagas Rabelo Júnior n. 27.09.1960 em


Solonópole-CE cc Maria Norma do Nascimento Pereira em 3,8
núpcias.
Pais de:
HN360 — Isabel Pereira Rabelo

PN381 — Hamilton Nogueira Rabelo n. 20.01.1962 em For-


taleza-CE cc Verônica Maria Bezerra Nogueira.
Pais de:
HN361 — Thiago Bezerra Nogueira Rabelo
HN362 - Rodrigo Bezerra Nogueira Rabelo
HN363 — Matheus Bezerra Nogueira Rabelo

HN361 - Thiago Bezerra Nogueira Rabelo, n.


10.02.1985 em Fortaleza-CE cc Rafaela Alves Bezerra, casa-
ram-se em 26.11.2010

HN362 -— Rodrigo Bezerra Nogueira Rabelo, n.


13.01.1987 em Fortaleza-CE

HN363 - Matheus Bezerra Nogueira Rabelo, n.


21.07.1994 em Fortaleza-CE
PN382 — Paulo Tarso Nogueira Rabelo n. 03.03.1963

NOGUEIRAS DO RIACHO DO SANGUE 228


om NOGUEIRA
RAN pEIRA
t AO HN348 — Joãome Pompeu Randal Nogueira Veras
HN349 — Juliana Randal Pompeu Nogueira Veras
HN350 - João Victor Randal Pompeu Nogueira Veras

HN348 - João Pompeu Randal Nogueira Veras cc Ali-


ne Sobreira
Pais de:
7NO41 — Jodo Felipe Randal Pompeu Sobreira

HN349 - Juliana Randal Pompeu Nogueira Veras


Mãe de:
7N042 — João Pedro Pompeu Lopes

HN350 — João Victor Randal Pompeu Nogueira Veras

PN377 — Ana Célia Nogueira Urbano n. 16.12.1958 cc Se-


bastião Guedes Urbano
Pais de:
HN351 -— Rafael Bruno Nogueira Urbano, n.
28.10.1992
HN352 -— Ana Flávia Nogueira Urbano, n. 08.12.1995

PN378 — Ana Lúcia Nogueira Mota n. 18.07.1965 cc Sebas-


tião Mota casaram-se em 21.09.1995 na Igreja dos Remédios em
Fortaleza-CE
Pais de:
HN353 — Jorge Alan Nogueira Mota, n. 21.09.1999
HN354 — Ana Júlia Nogueira Mota, n. 29.03.2005

QN207 — Maria Naide Nogueira Rabelo, n. 19.07.1925 cc Francis-


co Chagas Rabelo
Pais de:
PN379 — Maria Bernadette Rabelo de Oliveira
PN380 -— Francisco Chagas Rabelo júnior
PN381 — Hamilton Nogueira Rabelo
PN382 - Paulo Tarso Nogueira Rabelo
PN383 - Domingos Sávio Nogueira Rabelo
PN384 -— Pedro Afrodísio Nogueira Rabelo

PN379 - Maria Bernadette Rabelo de Oliveira n. 16.12.1958


em Fortaleza-CE cc Fernando Cesar Braga de Oliveira (1ºº núp-
cias), casaram-se em 28.05.1982 na Igreja Nazaré em Fortaleza-
CE

Pais de:

a
0] Pes TUNA HISTÓRIA FEITA POR NÓS, UMA ÁRVORE MONTADA POR TODOS
FTAE
Paper > SENEALOR)
PN372 - Suely Laje Nogueira
“a
PN373 - Hamilton Nogueira Júnior
PN374 - Sidney Laje Nogueira
PN375 — José Wilson Laje Nogueira

PN372 - SuLaj
e el
Noguei
y ra, n. 13.04.194em
2
Norte-CE cc Leorne Belém Menesc
al de Holanda
Limoei
od
Pais de:
HN339 - Renata Nogueira Hol
anda
HN340 - Rodrigo Nogueira Hol
anda

HN339 — Renata Nogueira Holand


a (1as núpcias)
Mãe de:
7NO40 - José Alberto No
gueira Holanda
PN373 - Hamilton Nogueira Júnior, n. 1946 cc Rosângela
Nogueira
Pais de:
HN341 - Daniel Nogueira

PN374 — Sidney Laje Nogueira,


n. 1950 cc Jane Lilian Melo
Nogueira
Pais de:
HN342 — Ricardo Laje Nogueira
HN343 — Raquel Laje Nogueira
HN344 - Regis Laje Nogueira
ENS45 — Ronaldo Laje Nogueira
HN346 - Renan Laje Nogueira

PN375 — José Wilson Laje Nogueira, n. 1953 cc Bethânia


Leite Ramalho
Pais de:
HN347 — Rafael Ramalho Nogueira

QN206 — Maria Cirene Nogueira Martins,


n. 31.07.1924, 1.
14.09.1996 cc Francisco de Assis Cardoso Marti
ns
Pais de:
PN376 — Ana Maria Nogueira Martins
PN377 — Ana Célia Nogueira Urbano
PN378 — Ana Lucia Nogueira Mota

PN376 - Ana Maria Nogueira Martins, n. 04.10.1956 cc


João Veras Filho em 128 núpcias

Pais de:

NOGUEIRAS DO RIACHO DO SANGUE


22
Sa E TT E

« GENFALOE
Fortaleza-CE
“Ta ,
cc Fabi anne Ivo Gomes
.

Nogueira , es , IA
em Baturité-CE f, de Raimundo A
j
Gomeg filho e Fran Ot
Ivo Gomes, casaram-se
em 24.06.2006 8
em Fortaleza Elda
Pais de:
7NO35 CE,
- Sofia Gomes
22.12.2006. No ei
deita Maia,
HN335 - Davson
Nogueira Maia, n.
Fortaleza-CE em 1º 13.03 198
união com Lilian de
Paula Maia 2 em
7N036 - Davi Lima Maia

HN336 — Natália Nogueira


Fortaleza-CE. Maia, n. 01.12.19
a
PN371 - José Vilebaldo N ogueira,
n. 23.06.1950 no
tio Jaspe em Solonópole-CE Si.
cc Maria Auzira
05.04.1954 em Sobral-CE, cas Al ve s Nogueira, n
ar am-se em 07.02.
CE 19 76 em Sobral.
Pais de:
HN337 - Sabrina Alves Nogueira
HN338 — Samila Alves Nogueira

HN337 - Sabrina Alves No gueira, 06.05.1978


Fortaleza-CE cc José em
Sílvio Borges da Nóbrega Júnior,
n.
Fortaleza-CE
Pais de:
7NO37 — Lucas Alves Nogueira
da Nobrega, n.
15.10.2008 em Fortaleza- CE

HN338 - Samila Alves Nogueira, n.


20.07.1979 em
Fortaleza-CE cc (1.as núpcias) Rogério
Frota
Pais de:
7NO038 - Rayla Nogueira Frota, n. 04.02.1996

HN338 - Samila Alves Nogueira, n. 20.07.1979 em


Fortaleza-CE cc Erich Raymond Hulse, n. 17.02.
1978 em Pt.
Pleasant-NJ(USA), (2.as núpcias) casaram-se em 13.05.2006
em Coronado Beach-California(USA)
Pais de: -
7NO39 — Chloe Amanda Nogueira Hulse

Os dados a seguir foram obtidos no Arrolamento de Cândida Secundina Nogueira


(inven-

NOGUEIRAS DO RIACHO DO SANGU


RIACH INATU
E
E
=
a
=. De
DÃO RANDI IRA NOGUEIRA

E taleza-CE os

a PN367 - Maria Aure


ne Nogueira Dini
Sítio Tanque em Solonópole-CE.
E OE dae ES
Sitio T PN368 8 —— Mariai Marieta us
lão lanque em Solonópole-CE Nogueira Diniz, n. 09.05.1959 no
d ASA:
cc (1. nupcias) Francisco Evan-
j Ni Francis
mundo Nogueicora,Maia
n. 21.01 nda em
.1957 Fortaleza-CE, filho de Rai-
06.07.1977 em Eorie e er Raimu Noguei
gueira Maiainccasaram-se em
Pais de:
HN329 - Evandro Diniz
Maia
HN330 — Meyre Anne Diniz
Maia

HN329 - Evandro Diniz Maia, n. 26.01. 1980


taleza-CE em For-

HN330 — Meyre Anne Diniz Maia,


n. 15.11.1981
em Bitupitá - Camocim - CE
cc Herbert Fiuza Chagas, n.
15.06. 1984 em Fortaleza-CE, filho
de Francisco Chagas Filho
e Silvia Maria Fiuza Chagas casaram-se
em 29.09.2006 em
Fortaleza-CE.

QN204 — Maria Diva Nogueira n. 1923 no


Sítio J aspe em Cachoei-
ra-CE cc Manoel Leopoldo Nogueira em 1.as
núpcias dele.
Pais de:
PN369 — Raimunda Divanir Nogueira
PN370 — Maria Divanira Nogueira
PN371 — José Vilebaldo Nogueira

PN369 — Raimunda Divanir Nogueira cc Raimundo Brilhan-


te Pereira
Pais de:
HN331 — Gertrudes Mônica Pereira
HN332 — Sâmia Nogueira Brilhante
HN333 — Roberto Leopoldo Nogueira Brilhante

PN370 — Maria Divanira Nogueira n. 13.04.1949 em Solonó-


pole-CE cc Manoel Alves Maia Filho n. 27.06.1955 em Saboeiro-
CE casaram-se em 07.10.1977 em Fortaleza-CE.
Pais de:
HN334 -— Daniel Nogueira Maia
HN335 - Davson Nogueira Maia
HN336 - Natália Nogueira Maia
HN334 - Daniel Nogueira Maia, n. 24.02.1979 em

223 UMA HISTÓRIA FEITA POR NÓS, UMA ÁRVORE MONTADA POR TODOS
O

— GENEALOGIA
16.05.1960 no Sítio Maretas em Solonópole-CE, filha de
RaimundoE
Onofre Pinheiro e Ana Maria e Silva, casaram-se
em 19.06.19
em Fortaleza-CE.
É
Pais de:
HN322 — Thyago Pinheiro Diniz, n. 23.02.1989 e
Natal-RN.
HN323 - Thales E
Nogueira Diniz, n. 30.03.1994 em
Natal-RN.

PN363 — Maria Dalva Nogueira Diniz,


n. 30.10.1951 No Sitio
Tanque em Solonópole-CE.

PN364 — Francisco Josué Nogueira Diniz, n. 31.0


1.1953
no Sítio Tanque em Solonópole-CE cc Ana Maria Dias
de Oliveira
Diniz, n. 11.10.1955 em Bom Jesus da Lapa-BA, filha de
Ânice-
to Dias de Oliveira e Minervina Rosa de Oliveira casaram-se em
12.07.1980 em Brasília-DF.
Pais de:
HN324 — Maira Dias Diniz
HN325 -— Beatriz Dias Diniz

HN324 — Maíra Dias Diniz, n. 05.08.1982, em Brasí-


lia-DF cc Daniel Lobato Marques, n. 22.05.1977, casara
m-se
em 23.05.2009 em Brasília-DF

HN325 — Beatriz Dias Diniz, n. 03.11.1983 em Bra-


sília-DF cc Rodrigo de Oliveira Serezini, n. 30.06.1987, casa-
ram-se em 24.09.2010 em Brasília-DF

PN365 — Josefa Diva Nogueira Diniz, n. 02.06.1954 no Sítio


Tanque em Solonópole-CE cc Fernando Felipe Ferreyra Hernandez,
n. 11.04.1946 em Pisco — ICA — Peru, filho de Edmundo Ferreyra e
Ismelda Hernandez casaram-se em 14.01.1992 em Fortaleza-CE.
Pais de:
HN326 -— Nicole Fernanda Diniz Ferreyra, n.
30.01.1995 em Fortaleza-CE.

PN366 — Maria Valda Nogueira Diniz, n. 22.11.1955 no Sítio


Tanque em Solonópole-CE cc Antônio Teixeira Costa, n. 04.01.1957
em Orós-CE, filho de José Costa Sobrinho e Maria Teixeira Costa,
casaram-se em 07.01.1987 em Fortaleza-CE.
Pais de:
HN327 —- Vanderlei Diniz Costa, n. 26.04.1990 em
Fortaleza-CE.
HN328 - Renato Diniz Costa, n. 26.06.1995, em For-

NOGUEIRAS DO RIACHO DO SANGUE 222


o

Tê) ÃO R
ANDEIRA NOQUEIRA

PN365 - Josefa Diva Nogueira Diniz


PN366 - Maria Valda Nogueira Diniz
PN367 - Maria Aurene Nogueira Diniz
PN368 - Maria Marieta Nogueira Diniz

PN360 - Raimundo Admar Nogueira


Diniz, n. 23.04.1947 no
Sítio Tanque — Solonópole-CE cc Maria de Fátima Andrade
Araújo
Diniz, n. 28.04.1950 em Itapajé-CE, fl. 11.07.2003
em Fortaleza-
CE, filha de Manuel Ferreira de Araujo e Joana
Andrade Araujo
casaram-se em 15.09.1989 em Fortaleza-CE.

PN361 - Dalmário Nogueira Diniz, n. 09.09.19


48 no Sí-
tio Tanque — Solonópole-CE cc Maria Socorro
Teixeira Diniz, n.
13.09.1953 em Orós-CE, filha de Antonio Teixe
ira Pinto e Alda
Teixeira Pinto casaram-se em 27.11.1981 em Fortaleza-CE.
Pais de:
HN318 - Álvaro Teixeira Diniz
HN319 — Alda Teixeira Diniz
HN320 - Alfredo Teixeira Diniz
HN321 — Alice Teixeira Diniz

HN318 — Álvaro Teixeira Diniz, n. 16.11.1982 em For-


taleza-CE.

HN319 — Alda Teixeira Diniz, n. 16.11.1982 em Forta-


leza-CE cc Aldo Melo de Sousa, n. 05.01.1981 em Fortaleza-
CE, filho de Antonio Augusto Luque de Sousa e Ana Amélia
Melo de Sousa, casaram-se em 15.02.2006 em Fortaleza-
CE.
Pais de:
7N032 - Alexandre Diniz de Sousa, n.
02.11.2006.
7N033 -— Aquiles Diniz de Souza, n.
20.02.2008.
7N034 - Anita Diniz de Sousa, n. 28.06.2010

HN320 -— Alfredo Teixeira Diniz, n. 27.05.1985 em


Fortaleza-CE.

HN321 -— Alice Teixeira Diniz, n. 24.03.1989 em For-


taleza-CE.

PN362 - Sebastião Gilmário Nogueira Diniz, n. 20.0 1. 1950,


no Sítio Tanque em Solonópole-CE cc Ana Maria Pinheiro Diniz, n.

221 UMA HISTÓRIA FEITA POR NÓS, UMA ÁRVORE MONTADA POR TODOS
A RO E

e e a

HN314 —-Kilvia Maria Pinheiro Nogueira


, n. 30.07. 1975
em Solonópole-CE, cc Carlos Vagner
Alves Barbosa, n
08.11.1970 em Quixadá-CE, filho de Francisco Mauro Bar
bosa e Claudete Alves Barbosa casaram-se em 07.04.2001
em Solonópole-CE
7NO031 — Carlos Vagner Alves Barbos
n. 01.07.2003 em Solonópole-CE. ,
PN358 — Luiza Gleuba Nogueira n. 28.0
3.1958 no Sítio Jas-
pe — Solonópole-CE, fl. 20.11.1993 em Fortalez
a-CE, cc João Ro-
drigues Neto, n. 09.08.1953 em Solonópole-C
E, filho de André Paz
de Amorim e Maria Anicete do Socorro casaram-
se em 27.11.1977
no Distrito de São José — Solonópole-CE.
Pais de:
HN315 — Marcos Rógeres Nogueira Amorim

HN315 - Marcos Rógeres Nogueira Amorim, n.


14.08.1980 em Solonópole-CE cc Ângela Aparecida
Cândido
Rodrigues, n. 22.06.1980 em Solonópole-CE filha de
Aure-
liano Rodrigues de Arruda e Josefa Cândido Rodrigues
casa-
ram-se em 14.01.2006 em Solonópole-CE.

PN359 — Luiz Gleuberto Nogueira, n. 28.03.1958 no SítioJas-


pe — Solonópole-CE, cc Joana Leite Neta Nogueira, n. 01.07.1971
em Solonópole-CE, filha de Francisco Paulo da Silva e Maria Elize-
te Vieira casaram-se em 23.05.1988 em Solonópole-CE.
Pais de:
HN316 — José Fábio Nogueira Leite, n. 02.04.1989 em
Solonópole-CE
HN317 — Antonio Flávio Nogueira Leite, n. 25.01.1997
em Solonópole-CE.

QN203 — Maria Dulce Nogueira Diniz, n. 19.09.1921 no Sítio Jas-


pe — Solonópole-CE, fl. em 06.01.1994 em Fortaleza-CE cc Álvaro Di-
niz e Silva, n. 18.02.1908 no Sítio Santa Cruz — Solonópole-CE, fl. em
23.02.1979 em Fortaleza-CE, filho de Francisco Honório da Silva e Ma-
ria Joana Diniz, casaram-se em 12.01.1946 em Nova Floresta Jaguari-
be-CE.
Pais de:
PN360 - Raimundo Admar Nogueira Diniz
PN361 - Dalmário Nogueira Diniz
PN362 — Sebastião Gilmário Nogueira Diniz
PN363 — Maria Dalva Nogueira Diniz
PN364 — Francisco Josué Nogueira Diniz

NOGUEIRAS DO RIACHO DO SANGUE 220


RR
De
JOÃO RANDEIRA NOGUEIRA
Point
ai
Fortaleza —

Pais de:
HN308 — Júlio Cesar N |
em Fortaleza-CE. ogueira Colares n. 29.05.1993
HN309-Túlio
em Fortaleza-CE. gusAto
ugusto N ; Colaresn. 09.08.199
Nogueira 6
HN310 - Caio Cesar No Cad
em Fortaleza-CE. gueira Colares n. 01.12.2000

QN201 — Cândida Donizete Nogueira n. 1919 no Sítio Jas


pe em
ogueira em 2.as núpcias dele

PN355 — Carlos Alberto Nog


ueira
PN356 — Paulo César Noguei
ra

PN355 — Carlos Alberto Nogueira cc Rosâ


ngela Pinheiro No-
gueira
Pais de:
HN311 - Carlos Bruno Pinheiro Nogueira
HN312 — Stefane Pinheiro Nogueira
HN313 - Monique Pinheiro N ogueira

PN356 — Paulo César Nogueira cc Meireane de Patrício Ri-


beiro

QN202 — Raimundo Olímpio Nogueira Filho (Dirceu), n. 16.06.1920


no Sítio Talismã em Solonópole-CE cc Maria Audair Nogueira, n.
24.08.1923 no Sítio Talismã — Solonópole-CE, fl. em 14.12.1999 no Sí-
tio Jaspe — Solonópole-CE filha de Antonio Elizeu Pinheiro e Maria Aura
Nogueira casaram-se em 24.12.1947 em Solonópole-CE.
Pais de:
PN357 — Francisco Uirton Nogueira
PN358 — Luiza Gleuba Nogueira
PN359 — Luiz Gleuberto Nogueira

PN357 - Francisco Uirton Nogueira, n. 06.01.1949 no Sítio


Jaspe — Solonópole-CE cc Margarida Maria Pinheiro Nogueira, n.
23.05.1950 no Sítio Flores — Solonópole-CE filha de José Rodrigues
Nogueira e Maria Nogueira Pinheiro, casaram-se em 02.01.1974
em Solonópole-CE.
Pais de:
HN314 - Kílvia Maria Pinheiro Nogueira

219 UMA HISTÓRIA FEITA POR NÓS, UMA ÁRVORE MONTADA POR TODOS
7NO28 - R é O,
em : ia
Fortaleza — CE.

Pais de:
7NO29 - João Vi
tor Paiva Ribeir
em Fortaleza — CE o
7NO30 — Maria Eduard rs 2:2000
15.05.2002 em Fortaleza — CE. a Pai va Rin.
Ribeiro, n.
HN300 — Delano
Fortaleza-CE Nogueira Paiva,
n. 20.05.1981
ns
HN301 - Tia go Nogueira
Fortaleza+-CE Paiva, n. 12.06.1985 em

PN352 - Renê Gomes


Nogueira, n. 07.1 1.19
CE, fl. 27.09.2006 em 55
Fo rtaleza-C

02.06.1984 em Fortal € casaram-se em


eza-CE.
Pais de:
HN302 - Renato Cava
lcante Nogueira, n. 14
em Fortaleza-CE. .05.1986
HN303 - Liana Cavalc
ante Nogueira, n. 29.08.
em Fortaleza — CE. 1987
HN304 - Tayana Cavalc
ante Nogueira, n. 26.06.19
em Fortaleza — CE. 92

PN353 — Jeanne Nogueira Gomes, n. 14.07.1957 em For-


taleza — CE cc Antonio L ane Barreira Gomes, n. 13.06.1957 em
Jaguaribe — CE, filho de Manoel Gomes de Lima e Maria Niédia
Barreira Gomes casaram-se em 22.06.1982 em Fortaleza — CE.
Pais de:
HN305 - Raquel Lane Nogueira Gomes n. 27.12.1983
em Fortaleza — CE.
HN306 - Daniel Lane Nogueira Gomes n. 14.10.1986
em Fortaleza — CE.
HN307 — Rodrigo Nogueira Gomes, n. 18.09.1991 em
Fortaleza — CE.

PN354 — Anna à
Maria Gomes Nogueira, n. 21.05.1959 e m

NOGUEIRAS DO RIACHO DO SANGUE 21


——r—

RANDEIRA NOGUI IRA


JOÃO
Cp ao cc Luiz Antônio Papp, n. 09.01.1954 em São Paulo

Pais de:
' HN294 — Danielle Nogueira Papp n. 30.06.1983 em
São Paulo - SP
HN295 - Débora Nogueira Papp n. 22.04.1985 em
Sao Paulo-SP
HN296 — Caroline Nogueira Papp n. em 11.03.1991
em São Paulo - SP

PN350 — José Gilgledson Nogueira, n. 21.04.1952 em Solo-


nópole — CE cc Maria Bernadete Santos Nogueira, n. 22.01.1963,
filha de Deusdete Carvalho dos Santos e Francisca Silva dos San-
tos casaram-se em 31.05.2003.
Pais de:
HN297 — Ana Raquel Santos Nogueira, n.
17.07.2007.

QN200 — José Diomar Nogueira, n. 23.03.1917 em Solonópole —


CE, cc Eunice Gomes Nogueira, n. em 24 de julho em Feiticeiro — Ja-
guaribe — CE, f. de João Gomes de Azevedo e Ambrosina Teixeira Lima
casaram-se em 05.02.1952 em Jaguaribe — CE.
Pais de:
PN351 — Kátia Maria Nogueira Paiva
PN352 —- Renê Gomes Nogueira
PN353 — Jeanne Nogueira Gomes
PN354 — Anna Maria Gomes Nogueira

PN351 — Kátia Maria Nogueira Paiva, n. 27.09.1954 em For-


taleza — CE cc Francisco de Assis Farias Paiva n. 03.06.1952 em
Fortaleza — CE, f. de Jonas Paiva Timbó e Quitéria Farias Paiva,
casaram-se em 08.03.1973 em Fortaleza — CE.
Pais de:
HN298 — Roberto César Nogueira Paiva
HN299 -— Danielle Nogueira Paiva
HN300 - Delano Nogueira Paiva
HN301 — Tiago Nogueira Paiva

HN298 - Roberto Cesar Nogueira Paiva, n. 01.09.1973


em Fortaleza — CE e fl. 19.04.2004 em Fortaleza — CE, cc
Paula Roberta Feitosa da Silva, n. 07.04.1981 em Fortaleza —
CE.
Pais de:
7N027 - Rayssa Feitosa Paiva, n. 25.04.1998
em Fortaleza-CE.

217 UMA HISTÓRIA FEITA POR NÓS, UMA ÁRVORE MONTADA POR TODOS
GENEALOG; A
— CE cc Antônio Nogueira (Gilcl
eide), n. 17.06. 1936 e
— CE f. de Manuel Hermino Nogueira e Maria ms E
de Lourde olonópole
(Vide QN175). Pag. 197 S ;
Nogueira,
PN346 — José Arisson Nogueira, n. 21.0
dian Nogueira, n. 12.07.1952 f. de Gentil Rabelo«1947da oce Maria
Mari
Altusia Saraiva da Silva
Mi.
Pais de:
HN285 — Gisele Nogueira, n.
04.07. 1976
HN286 — Gislene Nogueira,
n. 28.10.1977
HN287 - Elen Nogueira, n. 01.05.
1980
HN288 - Elaine Nogueira, n. 01.05.1980
HN289 — Deise Nogueira, n. 08.
10.1981
PN347 — Maria Meire Nogueira Pinh
eiro, n. 24. 09.1948
Solonópole-CE cc Francisco Ademar em
Pinheiro, n. 07. 09.1944
Solonópole-CE, filho de José Valter em
Pinheiro e Maria Auriêta No
gueira Pinheiro. -

Pais de:
HN290 — Marcos Nogueira Pinhei
ro
HN291 — Everson Nogueira Pinhei
ro
HN290 — Marcos Nogueira Pinheiro, n. 14.10.1972
em São Paulo — SP.

HN291 — Everson Nogueira Pinheiro, n. 26.09.1982


em Piracaia — SP.

PN348 — Maria Marilza Nogueira e Cesar Augu


sto Pinheiro
(1º união)
Pais de:
HN292 — Rogério Nogueira Pinheiro

PN348 — Maria Marilza Nogueira cc Francisco de Assis San-


tos
Pais de:
HN293 - Thayna Nogueira Santos

HN292 - Rogério Nogueira Pinheiro n. 27.08.1975 em


São Paulo cc Tarciane Vizzotto Nogueira n. 27.08.1980 em
Rondonópolge MT f. de Noberto Vizzotto n. 01.07.1951 e No-
eli Terezinha Bagatti Vizzotto n. 03.04.1954, casaram-se em
05.03.2004 em Fondo Rapala,

PN349 — Maria Marliene Nogueira Papp, n. 08.03.1951 em

NOGUEIRAS DO RIACHO DO SANGUE [


ê

»
E
o

JOÃO RANDEIRA NOGUEIRA

27.02.1971 em Solonópole-CE.
Pai de:
7N022 - José Gledson Pinheiro Nogueira Ju-
mor, n. 15.06.1994.
7N023 - Pedro Olimpio Pinheiro Nogueira,
n.24.07.
7N024 - Manuel Hudson Pinheiro Nogueira, n.
ISBN

HN279 José Gladson Pinheiro Nogueira, n. 13.4.1987


em Solonópole-CE.

PN343 — Raimundo Urandi Nogueira n. 09.06.1942 em So-


lonópole-CE cc Francisca Aurinete Nogueira, n. 06.02.1952 em
Solonópole-CE, filha de Porfírio Nogueira de Lima e Ana Audieta
Nogueira casaram-se em 26.12.1971.
Pais de:
HN280 — Maria Mirtênia Nogueira
HN281 — Luiz Nixson Pinheiro
HN282 — Ana Flávia Menezes da Silva

HN280 -— Maria Mirtênia Nogueira, n. 09.11.1973 em


Solonópole-CE, cc José Clairton Sales de Freitas.
Pais de:
7N025 - Milena Nogueira Sales, n.
02.12.2001.
7N026 - Cauã Nogueira Sales, n. 21.06.2006.

PN344 - Maria Marleide Nogueira de Lima, n. 19.09.1943


em Solonópole-CE cc Raimundo Nogueira de Lima n. 05.11.1939
em Solonópole-CE, fl. em 02.02.2005 em Fortaleza-CE, filho de
Porfírio Nogueira de Lima e Ana Audieta Nogueira.casaram-se em
09.12.1967.
Pais de:
HN283 - Raimundo Nogueira de Lima Júnior
HN284 -— Tatiana Nogueira de Lima

HN283 - Raimundo Nogueira de Lima Júnior, n.


28.01.1969 em Fortaleza-CE.
HN284 - Tatiana Nogueira de Lima, n. 23.06.1978 em
Fortaleza-CE, cc Lineu Cesar Vanderley Júnior, n. 15.09.1980,
filho de Lineu César Vanderley e Maria da Conceição Duarte
Vanderley casaram-se em 01.11.2006.

PN345 - Maria Marli Nogueira n. 09.02.1946 em Solonópóle

HISTÓRIA FEITA POR NÓS, UMA ÁRVORE MONTADA POR TODOS


215 UMA
RR SI E

GENEALOGIA
7NO1S - Doroth Nogueira de Assis,
26.09.1994.
7NOlI6 —- Laura Nogueira de Assis, '
05.04.1999. ;
7NO17 — Eliasaf Rodrigues de Assis Filho n
13.06.2002. sn,

PN341 — Maria Ester Nogueira Vieira, n. 30.04.1939 em


Solonópole-CE, fl. 31.12.1989 cc José Antônio Farias Vieira, n
02.01.1939 filho de Luis Farias Vieira e Luzia Vieira casaram-se
em 11.1961.
Pais de:
HN275 — Antônio Stélio Nogueira Vieira.
HN276 — Ana Dilsa Nogueira Vieira
HN277 — José Emerson Nogueira Vieira

HN275 — Antônio Stélio Nogueira Vieira, n. 08.0


5.1963
em Fortaleza-CE, cc Karla Regina Fortaleza Nogueira
Pais de:
7N0O18 -— Juliana Fortaleza Nogueira, n.
24.06.1988.
7NO19 -— Rayana Fortaleza Nogueira, n.
30.09.1992.

HN276 — Ana Dilsa Nogueira Vieira, n. 18.01.1965


em Solonópole-CE, cc Aginaldo Loiola Pessoa, n. 14.02.
1965,
filho de Deusdete Gomes Pessoa e Maria Sonia de Loiola
Pes-
soa casaram-se em 07.02.1992.
Pais de:
7N0O20 — Amanda Nogueira Loiola, n.
17.05.1992.
7N021 — Caroline Nogueira Loiola, n.
03.12.1995.

HN277 — José Emerson Nogueira Vieira, n. em 23 de


julho de 1972 em Solonópole-CE.

PN342 — José Olímpio Nogueira, n. 18.05.1941 em Solo-


nópole-CE cc Francisca Onélia Pinheiro Nogueira, n. 05.07.1945,
filha de José Ribas Rodrigues Pinheiro e Maria Odiria Pinheiro
Rodrigues casaram-se em 28.12.1969.
Pais de:
HN278 — José Gledson Pinheiro Nogueira
HN279 — José Gladson Pinheiro Nogueira
HN278 - José Gledson Pinheiro Nogueira, n.

NOGUEIRAS DO RIACHO DO SANGUE 214


CC

tana-BA e Delci Santos Pereira, n. 11.02.1955 em B


BA: árra da Estiva
HN267 - Vanessa Baltazar da Silva, n. 30.01.198
Paulo - SP. 4 dida
" D São
PN335 — Maria Irene Nogueira, n. 23.0
9.19 91 no Sítio Jas
nópole — CE, cc Mauricio Pereira da Silva
, n. 01 -03.1964 em F Pe, Solo-
CE, f. de Juarez Rodrigues da Silva e
Helena P ereira da Silva Ortaleza.
se em 01.08.1996, em Fortaleza - CE. Casaram.

PN336 - João Irenildo da Silva,


n. 04.07.1953 em São José, dist
to de Solonópole — CE cc Fernan r:
da Goersch Fontenele, n. 01.12.195
em Fortaleza-CE, f. de José 7
Tavares Fontenele e Naiza Goe
nele casaram-se em 21.01.1984 em Fortal rsch Fonte.
eza-CE.
Pais de:
HN268 — João Paulo Goersch Silva, n. 10.
05.1985 em For-
taleza — CE.
HN269 — Ana Carine Goersch Silva, n. 12.11.1986 em For-
taleza — CE.

PN337 — Raimunda Ireneide Nogueira, n. 06.09.19


54 n O Sítio Jas-
pe — Solonópole — CE cc Lucas Carneiro de Oliveir a,
n. 18.10.1953 em
Boa Viagem — CE, f. de Sebastião Carneiro de OI iveir
a e Maria Rodri-
gues de Oliveira casaram-se em 08.06.1981 em F orta
leza — CE.
Pais de:
HN270 — Gisele Nogueira de Oliveira
HN271 — Marratima Nogueira de Oliveira

HN270 — Gisele Nogueira de Oliveira, n.


19.11.1982 em For-
taleza — CE.

HN271 — Marratima Nogueira de Oliveira, n. 26.12.1983


em
Fortaleza — CE, cc Ramon lujji Takeyama, n. em 27.05.1978 em
Cachoeiro do Macau — RJ
Pais de:
7NO12 - Mahara Yuki Nogueira Takeyama, n. 21.06.2005
em Nova Friburgo — RJ.

PN338 — Raimundo Nonato Nogueira Silva, n. 05.11.1955 em So-


lonópole — CE, cc (em 1º núpcias) Marta Silas Rodrigues de Lima, n.
22.06.1953, f. de José Jaime Rodrigues de Lima e Maria Luiza Rodri-
gues de Lima.
Pais de:
HN272 - Olíria Érica Lima Nogueira, n. 29.11.1989 em For-

NOGUEIRAS DO RIACHO DO SANGUE 2


JOÃO BANDEIRA NOGUEIRA

PN332 - Francisco Glediston Pinheiro


PN333 —- Raimundo Olímpio Nogueira Pinheiro

QN198 - Raimunda Olíria Nogueira n. em 22 de dezembro de 1913 e fi.


em 6 de abril de 1998 em Fortaleza-CE, cc Raimundo Guedes da Silva (2ºs
núpcias dela)
Pais de:
PN334 — José Ireido da Silva
PN335 — Maria Irene Nogueira
PN336 — João Irenildo da Silva
PN337 — Raimunda Ireneide Nogueira
PN338 — Raimundo Nonato Nogueira Silva
PN339 — José Maria Nogueira

PN332 - Francisco Glediston Pinheiro n. em 1944 cc Eliane Ribei-


ro 7 Pinheiro
Pais de:
HN262 - Emilia Elane Ribeiro Pinheiro

PN333 — Raimundo Olímpio Nogueira Pinheiro n. 18.12.1945 em


Senador Pompeu — CE, cc Maria Irene Pinheiro n. 16.12.1953 em So-
lonópole — CE f. de Joaquim Prazilde Pinheiro e Maria Laurete Pinheiro
casaram-se em 09.07.1978 em Rudge Ramos — SP.
Pais de:
HN263 -— Rodrigo Pinheiro, n. em 16 de julho de 1981 em
Mogi das Cruzes — SP
HN264 — Rafael Pinheiro, n. em 16 de abril de 1987 em Mogi
da Cruzes — SP

PN334 - José Ireido da Silva, n. 28.08.1949 em São José distrito


de Solonópole — CE, cc Heleni Baltazar de Sousa e Silva, n. 26.08.1957
em Guará — SP, f. de João Baltazar de Sousa Sobrinho, n. 13.04.1934
em Igarapava-SP e Delcidia Alves de Sousa, n. 11.04.1934, casaram-se
em 17 de fevereiro de 1979 em São Paulo.
Pais de:
HN265 - Fabrício Baltazar da Silva
HN266 - Camila de Sousa Nogueira e Silva
HN267 — Vanessa Baltazar da Silva

HN265 - Fabrício Baltazar da Silva, n. 06.09.1979 em Paulo


— SP.

HN266 - Camila de Sousa Nogueira e Silva, n. 26.09.1981


São
em São Paulo cc Fábio dos Santos Pereira, n. 13.07.1980 em
San-
Paulo — SP, f. de Manuel Álvares Pereira, n. 20.04.1949 em

UMA HISTÓRIA FEITA POR NOS, UMA ARVORE MONTADA POR TODOS
211
GENEALOG|
em Cachoeira-CE. ne
o TA
5 - Cândida Pinheiro, cc Joaquim Nemézio Pinheiro residente no lugar M
arino de
Cachoeira-CE.
6 — Maria de Lurdes Pinheiro cc Francisco das Chagas Pinheiro residente
No Sitio
Cipó em Cachoeira-CE.
7 — Emigdio Rodrigues Pinheiro n. 1901, em 1929 com 28 anos, solteiro re
no Sítio Poço da Pedra em Cachoeira-CE. Sidente
8 — Maria Emelinda Pinheiro n. 1905 em 1929 com 24 anos, solteira Tesidente
no
sitio Poço da Pedra em Cachoeira-CE.
9 — Waldemiro Rodrigues Pinheiro n. 1906 em 1929 com 23 anos residente no
Sítio Poço da Pedra em Cachoeira-CE.
10 — Maria Rosário Pinheiro n. 1908 em 1929 com 21 anos residente no Sítio
Poço da Pedra em Cachoeira-CE.
11 — Joaquim Waldemar Pinheiro n. 1909 em 1929 com 20 anos residente no
Sítio Poço da Pedra em Cachoeira-CE.

BN041 — José Nogueira de Lima Assiz, n. 1858 em Jaguar


ibe Mirim cc Cândida
Secundino Pinheiro, n. 1869 em Jaguaribe Mirim, filha de José
Secundino Pinheiro |
e Maria do Espirito Santo da Soledade, casaram-se em 17.04.1892, livro nº1 pg. 25
(Livro de Casamento de Solonópole) sendo testemunhas:
João Evangelista Rodrigues
Pinheiro (33 anos) e Manoel Nogueira de Assis (25 anos).
Pais de:
TNOSO0 — Maria Emília Nogueira
TNO51 — Francisca Esther Secundina Nogueira

TNOSO — Maria Emília Nogueira, n. 1892 em


Cachoeira-CE, cc Raymundo |
Olympio Nogueira n. 1881 em Cachoeira-CE,
fl. 05.04.1926 em Cachoeira-CE, |
residia no Sítio Jaspe, filho legítimo de Clemente
Nogueira de Souza e Maria Ben-
ta de Souza, casaram-se em 03.11.1912 livro nº2
pg. 108 (Livro de Casamento de
Solonópole-CE), sendo testemunhas João Evangeli
sta R Pinheiro 54 anos e Pedro
Aphrodiísio Nogueira 24 anos.
Pais de:
QN198 — Raimunda Olíria Nogueira
QN199 — Maria Dilsa Nogueira
QN200 — José Diomar Nogueira
QN201 — Cândida Donizete Nogueira
QN202 — Raimundo Olímpio Nogueira Filho (Dirceu)
QN203 — Maria Dulce Nogueira
QN204 — Maria Diva Nogueira

QN198 — Raimunda Olíria Nogueira n. em 22 de dezembro de 1913


e
fi. em 6 de abril de 1998 em ig 8. em 09 cc
João Meton Pinheiró; (em 1%
núpcias dela e 2ºº núpcias delé) n . em
) 09
pole-CE, fl. em 6 de junho de 1946 em Senador
de setem bro de 1886 em-Solonó-
Pompeu - CE.
Pais de:
NOGUEIRAS DO RIACHO DO SANGUE 210
om
IRA
3] IRA NOGUI
À j RANI
á ' e so
proces8: 2da. ) Arquivo k úblic O do stad(
F SL yd () tw ca
ATra
E : y 08sas1 | IRVve nta
t ] d Oss
Feia sa o

: É ;
o! acote * sca € je Assis
SS Se io ee dede I Luzi
do Rosár a
Maia, tendo sido o inventa-
200 anCi izia Nogueira
genro! por - du duas vezes Pedro Nogueira de Lima, deixando os seguintes herdei-
€ je Franc
ose PAÍS ais Ca
ante 3

ros
casal: José pinheiro de Sousa Barros e Anna Quitéria da Solidade
Filhos:
| - Luzia Nogueira Maia n. 1842 cc Pedro Nogueira.
Ou clemente de Souza Pinheiro n. 18483.
Ea Raimunda de Souza Pinheiro n. 1850
q - Francisca de Assis do Rosário em 1895 já falecida.
s - Maria do Espírito Santo em 1895 já falecida.
1895 já falecido.
= Joaquim Francisco Lima em

Netos:
e NO19
hos da fal eci da Fr an ci sca de Assis do Rosário vid
Fil
eiro
a do Espírito Santo cc José Secundino Pinh
Filhos da fal ecida Mari si s
ndino Pinheiro cc José Nogueira de Lima As
1 - Cândida Secu
vide BNO3S.
ra cc Manoel Nogueira de Assis.
2 — Abigail Secundino Noguei
vide BNO38.
Francisco de Lima
Filhos do falecido Joaquim
n. 1863
1 —- José Candido Pinheiro Pinheiro.
n. 1867 cc Esperidião Rodrigues
9 — Maria Rozenda Castello Branco
nco n. 1868.
3 - Francisca Albina Castello Bra
n. 1870.
4 - Omigdia Castello Branco
ro n. 1873.
5 - Joaquim Franklin Pinhei
ri-
Mar ia Roz end a Castello Bra nco de acordo com o Arrolamento de Espe
Descendentes de dos Órfãos do Termo de Cachoei-
dião Rodrigues Pinheiro(inventariado) — Juízo Municipal
Pacote 6 — Processo
arc a de Jag uar ibe Mir im (hoj e Solonópole-CE) — ano de 1929 —
ra com
Ceará
18 - Arquivo Público do Estado do Pinheiro.
Roz end a Pin hei ro (Cas tell o Branco) cc Esperidião Rodrigues
Casal: Maria
Filhos:
ues Pinheiro.
- Mar ia Clot ilde Pin hei ro, cas ada com Epaminondas Rodrig
1 que foi com Ma-
falecida em 12.11.1918, casada
2 — Petronilia Cândida Pinheiro
18.03.1924, deixando dois filhos:
noel Honório Pinheiro, falecido em
José Alyrio n. 1914.
Francisco Honório n. 1917. Poç o da Pedra em Cachoeira-
eiro resi den te no Sít io
es Rodrigues Pinh
3 - Cândido
mpção
ce Fran cisc o Savi no Lyra reside nte no Sítio Assu
4 — Maria Lydia Pinh eiro
TODOS
UMA HISTÓRIA FEITA POR NÓS, UMA ÁRVORE MONTADA POR
209
ma em — — SENFALOgiy

| - Anna Raymunda Nogueira de Passos, n. 1850


2 - João Nogueira Rodrigues Pinheiro, n. 1858
3 - Joaquim Laziosmo Pinheiro Landim n. 1860.
4 -— Rosa Maria da Conceição n. 1864.
5 - Clemente Pinheiro Landim, n. 1866.
6 — Maria Izabel Nogueira, n. 1871

Filhos de Joanna Umbelina Moreira, vide NO17.

Filhos de Francisco Nogueira Moreira


1 - Manoel Pinheiro Botão, n. 1860 cc Maria da Anunciação de Jesus,
2 — Candido Rodrigues Pinheiro, n. 1864 cc Emilia Carolina Nogueira de Pas-
SOS.

Capítulo 18

N018 —- José Nogueira de Lima n. 1830, em 1867 com 37 anos, era solteiro

Capítulo 19

Os dados a seguir foram obtidos no Inventário de Francisca de Assis do Rosário (inventa-


riada) — Juízo Municipal de Cachoeira — (Solonópole) — ano de 1887 — Pacote 8 — Processo
3 — Arquivo Público do Estado do Ceará

N019 — Pedro Nogueira de Lima, n. 1833 cc Francisca de Assis do Rosário (1.as núp-
cias).
Pais de:
BNO41 — José Nogueira de Lima Assis
BNO42 — Antonio Nogueira de Lima Assis
BN043 — Maria de Santa Anna Nogueira de Assis
BN044 - Manoel Nogueira de Assis
BNO45 — Anna Maria de Assis
BN046 — Zacharias Nogueira de Assis
BNO47 - João Felippe Nogueira de Assis
BN048 — Maria Perpedigna Nogueira
BN049 — Juvenal Nogueira de Assis

N019 — Pedro Nogueira de Lima, n. 1833 cc Luzia Nogueira Maia em 2as núpcias, irmã
de sua primeira mulher Francisca de Assis do Rosário, sem filhos.

INFORMAÇÃO COMPLEMENTAR a
De acordo com o Inventário e Partilha de José Pinheiro de Sousa Barros e Anna Quitéria
da Solidade (inventariados) — Juízo Municipal de Cachoeira (hoje Solonópole-CE) — ano de

NOGUEIRAS DO RIACHO DO SANGUE 208


ooo
DERA NOGUI IRA

NO38 - Anna Maria Nogueira


a
N039 - Joanna Umbelina Moreir
BN040 Joaquim Aprígio Nogueira

BN034 - Francisca Thereza Nogueira, n. 1854 cc Francisco Valdomiro Moreira

BN035 - Clemente Nogueira de Lima, n. 1855 em 1882 tinha 27 anos, era sol-
teiro.

BN036 - João Nogueira de Lima, n.1862 em Cachoeira-CE cc Maria das Dores


Nogueira, n. 1872 em Cachoeira-CE, filha de João Rodrigues Nogueira e de Maria
Etelvina Moreira, casaram-se em 25.03.1900, livro nº1 pg. 95v (Livro de Casamento
de Solonópole-CE), no Sítio Vista Nova do Termo de Cachoeira — CE, sendo testemu-
nhas: Francisco Valderino Moreira e Anna Maria Nogueira.

BN037 - Maria Antonia Nogueira n. 1865.

BN038 - Anna Maria Nogueira, n. 1867 cc Raymundo Moreira Pinheiro (2as


núpcias dele) viúvo por falecimento de Maria Eufrásia Nogueira, casaram-se em
10.11.1910, livro nº2, pg.40 (Livro de Casamento de Solonópole-CE), sendo testemu-
nhas: José Laurindo Pinheiro de Andrade (25 annos) e André Moreira Pinheiro (22
annos)

BN039 — Joanna Umbelina Moreira, n. 19.01.1868

BN040 - Joaquim Aprígio Nogueira, n. 1870

INFORMAÇÃO COMPLEMENTAR
— Juízo de
De acordo com o Inventário e Partilha de Maria Rita de Jesus (inventariada)
do Ceará — (hoje
Órfãos do Termo da Cachoeira da Comarca de Jaguaribe Mirim Província
do Estado do Ce-
Solonópole-CE) — ano de 1885 — Pacote 7 — Processo 21 — Arquivo Público
Moreira, tendo sido
ará, a inventariada Maria Rita de Jesus era a mãe de Joana Umbelina
herdeiros:
o inventariante seu genro Joaquim Nogueira de Lima, deixando os seguintes

Maria Rita de Jesus fl. 06.10.1885 em Cachoeira-CE.


Filhos:
ro de Lima.
1 - Manuella Maria de Jezus, n. 1826 cc Simeão Correia Pinhei
de Andrade.
2 - Maria das Dores Nogueira n. 1840 cc Manoel Rodrigues Pinheiro
ra.
3 - Maria Rofina Moreira, n. 1842 cc Raymundo Cândido Noguei
4 - AnnaGelica Nogueira falecida antes da inventariada.
5 - Joanna Umbelina Moreira
6 - Francisco Nogueira Moreira.
Netos:
Filhos de AnnaGelica Nogueira em 07.12.. 1885 todos solteiros.

MONTADA POR TODOS


207 UMA HISTÓRIA FEITA POR NÓS, UMA ÁRVORE
RR RSS SS SE O SR

——
Gentaroga
Pais de: a
PN327 — José Flávio Nogueira
PN328 — Francisco de Assis Nogueira Pinheiro

PN327 — José Flávio Nogueira, n. 24.06.1966 cc Leda No


gueira Pinheiro )
Pais de:
HN259 — Lowran Nogueira Pinheiro

PN328 — Francisco de Assis Nogueira Pinheiro cc


Francisca
Nunes Pinheiro
Pais de:
HN260 — Felipe Nunes Nogueira
HN261 — Taissa Nunes Nogueira

QN195 — Maria Ivone Nogueira

QN196 — Geraldo PL Nogueira, n. 28.06.1960

QN197— José Estélio Nogueira, n. 28.06.1960 cc Maria


da Con-
ceição Lima Nogueira
Pais de:
PN329 — José Vagner de Lima Nogueira, n. 01.05.1989
PN330 — Débora Maria de Lima Nogueira, n. 09.10.1990
PN331 — Hudson de Lima Nogueira, n. 04.09.1993

BNO33 — José Nogueira de Queiroz

Capítulo 17

Os dados a seguir foram obtidos no vento e Partilha de Joana Umbelina Moreira (in-
ventariada)— Juízo de Órfãos do Termo da Caxoeira de Jaguaribe Mirim Província do Ceará
— (Hoje Solonópole)— ano de 1882 — Pacote 7 — Processo 4 — Arquivo Público do Estado do
Ceará.

N017 — Joaquim Nogueira de Lima, n. 1829 na Povoação de Cachoeira-CE cc Joana


Umbelina Moreira, fl 29.08.1881 em Cachoeira-CE f. de Maria Rita de Jesus e Clemente
Pinheiro Landim.
Pais de:
BN034 - Francisca Thereza Nogueira
BN035 - Clemente Nogueira de Lima
BN036 - João Nogueira de Lima
BNO37 - Maria Antonia Nogueira

NOGUEIRAS DO RIACHO DO SANGUE ZU


o CO
JOÃO BANDEIRA NOGUEIRA

' HN250 - Julia Maria Alves


; N322 - Diana Maria Nog Nogueira, n. 22.09.1995
ueira de Oliveira, n. 12.
cc João Ramos Rodrigues 11.1967
Pinheiro, n. 22.03.1959
Pais de:
HNDSI cu João Túlio
07.05.1997 Nogueira Pinheiro, n.
HN252 — Aldemar Nogueira Pin
heiro, n. 12.12.2003
PN323 — Pedro Renato Noguei
ra de Oliveira, n. 09.10.1971
cc Maria Cerlange de Aquino
Silva, n. 13.05.1982
Pais de:
HN253 - Pedro Renato Nogueira de
Oliveira Junior, n.
11.08.2000

PN324 - Teresa Laura Nogueira, n. 11.0


2.1973 cc José Gle-
dson Nogueira Pinheiro, n. 27.02.19
71
Pais de:
HN254 — José Gledson Nogueira Pinheiro Júnior,
n.
15.06.1994
HN255 — Pedro Olímpio Nogueira de Oliveira Pinhe
i-
ro, n. 24.07.1998
HN256 — Manoel Hudson Nogueira de Oliveira Pinhei-
ro, n. 13.11.1999

PN325 - Francisca Ambrosina Nogueira de Oliveira cc José


Marcos Bezerra Rolim, n. 11.02.1971
Pais de:
HN257 - Stenia Maria de Oliveira Rolim, n.
03.10.1995
HN258 — Stela Mel de Oliveira Rolim, n. 09.04.2001

QN192 — José Ervônio Nogueira n. 25.07.1940, cc Tereza Maria


Nogueira n. 05.12.1938 f. de Francisco Adelciro Nogueira e Joana Es-
telita Nogueira Pinheiro, casaram-se em 28.12.1967 em Solonópole —
CE. (Vide QN186). Pag. 201

QN193 — Maria Leide Nogueira, n. 23.11.1941


Mãe de:
PN326 -— Pedro Fernando Nogueira Monte

PN326 - Pedro Fernando Nogueira Monte, n. 26.07.1983 cc


Karla Joelma da Silva, n. 22.09.1989

QN194 - Maria Ester Nogueira Pinheiro, n. 03.02.1943 cc José


Nilton Pinheiro, n. 27.02.1943

05 — UMA HISTÓRIA FEITA POR NÓS, UMA ÁRVORE MONTADA POR TODOS
RR SS ER SR

A es enyeaaa
HN244 - Eduardo de Oliveira Lima
1!
PN319 - Maria Lidiane Nogueira de Oliveira cc Valter
gueira
No-
Pais de:
HN245 — Isac Nogueira Pinheiro

TNO48 — Edite Nogueira

TNO49 — Pedro Nogueira de Assis, n. 11.04.1906


gueira, n. 22.09.1902 cc Tereza Laura N
Pais de:
Ei
QN190 — Maria Lena Nogueira
QN191 — Maria Stênia Nogueira de Oliveira
QN192 — José Ervônio Nogueira
QN193 — Maria Leide Nogueira Pinheiro
QN194 — Maria Ester Nogueira Pinheiro
QN195 — Maria Ivone. Nogueira
QN196 — Geraldo PL Nogueira
QN197 — José Estélio Nogueira

QN190 — Maria Lena Nogueira, n. 12.06.1937

QN191 — Maria Stênia Nogueira de Oliveira, n.


16.04.1939 cc Ma-
noel Alves de Oliveira, n. 19.10.1941
Pais de:
PN320 — Luis Carlos Nogueira de Oliveira
PN321 — José Hudson Nogueira de Oliveira
PN322 — Diana Maria Nogueira de Oliveira
PN323 — Pedro Renato Nogueira de Oliveira
PN324 — Teresa Laura Nogueira de Oliveira Pinheiro
PN325 — Francisca Ambrosina Nogueira de Oliveira

PN320 — Luis Carlos Nogueira, n. 11.10.1964 cc Maria Mar-


ta Peixoto, n. 28.07.1967
Pais de:
HN246 — Karla Karoline Nogueira Peixoto, n.
27.05.1990
HN247 — Wendel Nogueira Peixoto, n. 27.02.1993

PN321 — José Hudson Nogueira de Oliveira, n. 02.12.1965


cc Antonia Alves Pinheiro Nogueira, n. 07.05.1970
Pais de:
HN248 — Hermeson Nogueira, n. 15.01.1987
HN249 - Andson Nogueira, n. 04.04.1990

NOGUEIRAS DO RIACHO DO SANGUE 2!


Am

RANDEIRA NOGI JEIRA


JOÃO e

PN312 - José Cláudio de Oliveira Nogueira


PN313 — Milania Maria Nogueira de Oliveira Frota Alves
PN314 - Marcos Antonio Nogueira de Oliveira
PN315 - Joana Dalva de Oliveira Nogueira
PN316 - Ana Claudia de Oliveira Nogueira
PN317 - Josefa Maria Nogueira de Oliveira
PN318 — Silvia Maria Nogueira de Oliveira
PN319 — Maria Lidiane Nogueira de Oliveira

PN312 — José Cláudio de Oliveira Nogueira cc Vanuza Ta-


miarana Nogueira
Pais de:
HN234 - Suzana Tamiarana de Oliveira
HN235 —- Samuel Tamiarana de Oliveira
HN236 - Saulo Tamiarana de Oliveira

PN313 — Milania Maria Nogueira de Oliveira Frota Alves cc


Francisco Expedito Frota Alves
Pais de:
HN237 — Melissa Nogueira Frota
HN238 — Lucas Nogueira Frota

PN314 — Marcos Antonio Nogueira de Oliveira cc Silvana


Alves de Oliveira

PN315 — Joana Dalva de Oliveira Nogueira cc Antonio Car-


los Cassimiro Silva
Pais de:
HN239 — Gabriel Nogueira Silva
HN240 — Carlos Daniel Nogueira

PN316 - Ana Claudia de Oliveira Nogueira cc Antonio Iris da


Silva
Pais de:
HN241 - Davi Nogueira Silva

PN317 - Josefa Maria Nogueira de Oliveira cc Anapio Gar-


cia
Pais de:
HN242 — Nicole Nogueira Garcia
HN243 - Paulo Rubens Nogueira Garcia

PN318 - Silvia Maria Nogueira de Oliveira cc Francisco Edil-


son de Lima
Pais de:

UMA HISTÓRIA FEITA POR NÓS, UMA ÁRVORE MONTADA POR TODOS
pos".
POTE a
PN306 - Francisca Edna Pinto
————— CENtatoga
Silva Fa
PN307 - Sandra Lucia Pinto Pinheiro
PN308 - Sonia Maria Pinto Pinheiro

PN304 — Maria Gorette Pinto Pinheiro


de Souza cc A
Lauro de Souza
Ntonio
Pais de:
HN224 — Géssica Mº Pinto Pinheiro
de Souza
HN225 - Antonio Lauro de Souza Juni
or
HN226 - Jonatas de Souza
HN227 - Joab de Souza

PN305 - Antonio Edson Pinto Pinheiro cc Maria Josel


in
Souza Pinheiro à de
Pais de:
HN228 — Antonio Edny Nogueira
Pinheiro Neto
PN306 — Francisca Edna Pinto Silva cc Francisco Cândido
Silva
Pais de:
HN229 — Renato Anderson Pinto Silva
HN230 — Karine Cybelle Pinto Silva
HN231 - Renan Silva

HN229 — Renato Anderson Pinto Silva


Pai de:
7N011 - Rian

PN307 - Sandra Lucia Pinto Pinheiro cc Josiene


Pais de:
HN232 — Antonio Allisson Nogueira Pinheiro

PN308 - Sonia Maria Pinto Pinheiro cc Tadeu


Pais de:
HN233 - Ana Maria

QN188 — Luis Eres Nogueira cc Zaida Rabelo Nogueira


Pais de:
PN309 - Sonia Maria Rabelo Nogueira
PN310 - Adriana Rabelo Nogueira
PN311 — Luis Eres Nogueira Filho

QN189 — Maria Alba Nogueira de Oliveira cc Francisco Aldemir de


Oliveira
Pais de:

NOGUEIRAS DO RIACHO DO SANGUE 20


o. MM».

ÃO BANDEIRA NOQUEIRA
O
PN296 - José Estélio Nogueira Pinheiro
Pv 4 'N297
N297 -- Luiza
Luiza Maria
Mari Nogueira Pinheiro cc AntoniopitaRivanor
inheiro
Pais de:
HN219 - Antonio Reinaldo Pinheiro

PN298 — Suerda Maria Nogueira Pinheiro

j PN299 — Suênia Maria Nogueira Pinheiro Feitosa cc Fran-


cisco Erivan Alves Feitosa
Pais de:
HN220 - Ellen Nogueira Feitosa
HN221 - Luana Nogueira Feitosa

QN185 — José Stelio Nogueira

QN186 — Tereza Maria Nogueira n. 05.12.1938 cc José Ervônio


Nogueira, n. 25.07.1940, f. de Pedro Nogueira de Assis e Tereza Laura
Nogueira, casaram-se em 28.12.1967 em Solonópole — CE.
Pais de:
PN300 — José Plácido Nogueira
PN301 — Maria Cleide Nogueira
PN302 — Jorge Alberto Nogueira
PN303 — Francisco Everardo Nogueira

PN300 - José Plácido Nogueira, n. 08.10.1968 cc Francisca


Arlete de Oliveira, n. 28.11.1968

PN301 — Maria Cleide Nogueira, n. 17.10.1969 cc Antonio


Moreira, n. 12.12.1977

PN302 - Jorge Alberto Nogueira, n. 09.01.1971 cc Antonia


Luksânia Pinheiro, n. 07.04.1977
Pais de:
HN222 — Myller Pinheiro Nogueira, n. 22.06.1996
HN223 -— Francisco Edpo Pinheiro Nogueira, n.
11.09.2003

PN3083 - Francisco Everardo Nogueira

QN187 — Antonio Edny Nogueira Pinheiro cc Maria José Pinto Pi-


nheiro
Pais de:
PN304 - Maria Gorette Pinto Pinheiro de Souza
PN305 - Antonio Edson Pinto Pinheiro

201 —————— UMA HISTÓRIA FEITA POR NÓS, UMA ÁRVORE MONTADA POR TODOS
RS SS SC

—GE
— NtaroG, X
Pais de:
QN182 — Maria Auristela Nogueira
QNI183 - João Elisaldo Nogueira
QN184 — Maria Aldíria Nogueira Pinheiro
QNI85 — José Stélio Nogueira
QN186 — Tereza Maria Nogueira
QN187 — Antonio Edny Nogueira Pinheiro
QN188 - Luís Eres Nogueira
QN189 — Maria Alba Nogueira de Oliveira

QN182 — Maria Auristela Nogueira

QN183 - João Elizaldo Nogueira cc Francisca Mar qu


es Nogueira
Pais de:
PN293 — Maria das Graças Marques Nogueira Maia
PN294 — Luís Reges Marques Nogueira

PN293 — Maria das Graças Marques No gueira Mai


a cc Anto-
nio Ibervan Pinheiro Maia
Pais de:
HN212 - Danielle Marques Pinheiro
HN213 — Rafael Marques Nogueira Pinheiro

PN294 — Luís Reges Marques Nogueira cc


Francisca Eliva-
nia Pinheiro Nogueira
Pais de:
HN214 — João Vitor Sousa Marques Nogueira
HN215 — Luis Vinicius Pinheiro Marques Nogueira

QN184 — Maria Aldíria Nogueira Pinheiro cc Antonio


Floris-
mar Pinheiro
Pais de:
PN295 — Antonio Filho Nogueira Pinheiro
PN296 — José Estélio Nogueira Pinheiro
PN297 — Luiza Maria Nogueira Pinheiro
PN298 — Suerda Maria Nogueira Pinheiro
PN299 — Suênia Maria Nogueira Pinheiro Feitosa

PN295 — Antonio Filho Nogueira Pinheiro cc Rosemeire Apa-


recida Gomes da Silva
Pais de:
HN216 — Gabriel Gomes de Moura Cavalcante
HN217 — Isabella Gomes Nogueira Pinheiro
HN218 - Vitória Gomes Nogueira Pinheiro

NOGUEIRAS DO RIACHO DO SANGUE A


JOÃO RANDEIRA NOGUEIRA

QNI78 - Franci Seco


Benvindo Nogueira n. em 05.09.1942
Solonópole-CE cc Ge em
"mana Magela Costa Meireles (2,28 núpcias), n.
18.06.1966 em Sol ono
pole-CE, f. de Francisco Rômulo Meireles e
ria Helena Meirele S, casara Ma-
m-se em, 25.11.1995 em Fortaleza-CE.
Pais de:
PN284 - Feli pe Hermínio
Meirelles Nogueira, n. 15.01.1995
em Fortaleza-CE,
PN285 - Maria CI ara Meireles Nogueira, n. 22.02.2002 em
Fortaleza-CE

QN179 — Raimundo Ermival Nogueira cc Geralda Alciene Noguei-


ra, n. 30.10.1951, f. José Valter Pinheiro e Maria Auriêta
nheiro
Nogueira Pi-

Pais de:
PN286 — Lilian Cristina Nogueira, n. 20.08.1977
PN287 — Rafael Bruno Nogueira, n. 09.05.1983
PN288 — Samara Carine Nogueira, n. 05.12.1984

QNI80 — Maria de Lourdes Nogueira Pinheiro, n. 24.12.1947 em


Solonópole-CE, cc Luis Aílson Pinheiro, n. 03.02.1947 em
Solonópole-
CE, f. de José Valter Pinheiro e Maria Auriêta Nogueira Pinheiro,
casa-
ram-se em 22.12.1972 em Fortaleza-CE
Pais de:
PN289 — Natália Nogueira Pinheiro
PN290 — Marília Nogueira Pinheiro
PN291 — Fausto Mateus Nogueira Pinheiro
PN292 — Lucas Henrique Nogueira Pinheiro

PN289 — Natália Nogueira Pinheiro, n. 24.08.1974 em For-


taleza-CE

PN290 — Marília Nogueira Pinheiro Alencar, n. 02.06.1978em


Fortaleza-CE cc Stenis e Silva Alencar, casaram-se m 04.05.2006
em Fortaleza-CE.

PN291 — Fausto Mateus Nogueira Pinheiro, n. 11.02.1982


em Fortaleza-CE.

PN292 - Lucas Henrique Nogueira Pinheiro, n. 11.02.1982


em Fortaleza-CE

QN181 — Maria Venância Nogueira

TN047 - Joana Estelita Nogueira Pinheiro ce Francisco Adelciro Pinhei-

199 UMA HISTÓRIA FEITA POR NÓS, UMA ÁRVORE MONTADA POR TODOS

oo
a

a — SENEALOG

PN276 - Maria Naíse Pinto Nogueira n. 04.09.1964


em Solo.
nópole-CE cc Francisco Célio Nogueira, casaram-se em 01
em Solonópole-CE
11.1986
Pais de:
HN204 — Thiago Pinto Nogueira, n. em 21.05, 1987
HN205 —- Fausta Rosana Pinto Nogueira, À em
31.03.1988

PN277 — Teresa Cristina Nogueira Pinto, n. 26.11.1965 em


Solonópole-CE.

PN278 — Joana D'arc Nogueira Pinto n. 17.04.1969 em So-


lonópole-CE, cc Antonio Vanderlans Cavalcante dos Santos, casa-
ram-se em 25.01.1997 em Solonópole-CE.
Pais de:
HN206 — Victoria Nogueira Cavalcante, n.
12.08.1998
HN207 — Cefas Nogueira Cavalcante, n. 29.12.2000
HN208 - Saulo José Pinto dos Santos, n. 19.03.2002

PN279 — Paulo Augusto Nogueira Pinto, n. 03.09.1973 em


Solonópole-CE.

PN280 — Ana Vera Nogueira Jota, n. em 18.08.1976 em


Solonópole-CE cc Francisco Ednires Cavalcante Jota, casaram-se
em 31.12.1998 em Mombaça-CE.
Pais de:
HN209 — Francisco Emanuel Nogueira Jota, n.
24.12.1999
HN210 — Ana Clara Nogueira Jota, n 08.06.2004
HN211 — Ana Maria Nogueira Jota, n. 03.08.2006

QN178 — Francisco Benvindo Nogueira n. em 05.09.1942 em So-


lonópole-CE cc Terezinha de Jesus Lima (1.28 núpcias), n. 26.10.1946
em Frecheirinha-CE, f. de João Lima Medeiros e Maria das Dores Lima,
casaram-se em 14.12.1972 em Fortaleza-CE.
Pais de:
PN281 — Cyntia Lima Nogueira, n. 21.09.1974 em Fortale-
za-CE
PN282 — David Lima Nogueira, n. 17.01.1977 em Fortaleza-
CE
PN283 — Carolina Lima Nogueira, n. em 30.01.1981 em For-
taleza-CE.

NOGUEIRAS DO RIACHO DO SANGUE 198


cce MM 8808282888.

JOÃO RANDEIRA NOGUEIRA

QNI174 - Ana Naise Nogueira

QNI17S5 — Antônio Nogueira (Gilcleide), n. 17.06.1936 em Solonó-


pole - CE cc Maria Marli Nogueira, n. 09.02.1946 em Solonópole - CE,
f. de Raimundo Onéscimo Nogueira e Maria Dilsa Nogueira, casaram-se
em 16.06.1973 Tl
Pais de:
PN270 - Carlos Eduardo Nogueira, n. 25.10.1974
PN271 - Fábio Eder Nogueira, n. 24.09.1977
PN272 - João Paulo Nogueira, n. 03.07.1980
PN273 — Ana Lígia Nogueira, n. 14.01.1983

QNI76 — Pedro Nogueira Sobrinho, n. 29.04.1938 cc Neusa Dias


Nogueira, n. 18.17.1943, casaram-se em 16.05.1964 em Carapicuiba —
SP
Pais de:
PN274 — Kátia Regina Nogueira Cunha
PN275 — Raquel Rúbia Nogueira Pinho

PN274 — Kátia Regina Nogueira Cunha, n. 03.08.1968 cc


Antonio Francisco Cunha Filho, n. 06.10.1965, casaram-se em
22.01.1994 em São Paulo — SP.
Pais de:
HN199 — Werner Nogueira Cunha, n. 31.07.1996
HN200 - Stephany Nogueira Cunha, n. 14.06.2002

PN275 - Raquel Rúbia Nogueira Pinho, n. 10.09.1972


cc Umiramar José Alves Pinho, n. 19.03.1975, casaram-se em
15.01.2000 em São Paulo — SP.
Pais de:
HN201 - Maria Eduarda Nogueira Pinho, n.
04.12.2003
HN202 - Mariana Nogueira Pinho, n. 03.01.2008
HN203 - Manuella Nogueira Pinho, n. 03.01.2008

QN177 — Maria Isolda Nogueira Pinto n. 30.06.1940 em Solonó-


pole-CE cc José Odovaldo Pinto n. 16.10.1940 em Solonópole-CE f. de
Antonio Chavier Pinto e Maria Lídia Nogueira Pinto, casaram-se em
23.10.1963 em Solonópole-CE.
Pais de:
PN276 — Maria Naíse Pinto Nogueira
PN277 -— Teresa Cristina Nogueira Pinto
PN278 - Joana D'arc Nogueira Pinto
PN279 - Paulo Augusto Nogueira Pinto
PN280 - Ana Vera Nogueira Pinto

197 UMA HISTÓRIA FEITA POR NÓS, UMA ÁRVORE MONTADA POR TODOS
pe CC

== — SENEALOga
PN262 - José Maria Nogueira Feitosa “o
PN263 - Francisco Airton Nogueira
Feitosa
PN264 - João Eudes Nogueira Feitosa
PN265 - Pedro Alberto Nogueira Feitosa
PN266 - Bernardino Nogueira Feitosa
PN267 - Maria Mirian Nogueira Feitosa
PN268 - Marcos Luís Nogueira Feitosa
PN269 - Manuel Messias Nogueira Feitosa

PN262 — José Maria Nogueira Feitosa cc Sandra


Guede
Pais de: ç
HN190 - Gabriela Guedes Feitosa
HN191 - Rebeca Guedes Feitosa

PN263 — Francisco Airton Nogueira Feitosa cc Raimun da


Elza F. Feitosa

PN264 - João Eudes Nogueira Feitosa cc Júlia Domin


gos
Pais de:
HN192 —- Emanuela Domingos Feitosa

PN265 — Pedro Alberto Nogueira Feitosa cc Milena dos


San-
tos Feitosa
Pais de:
HN193 - Érika Vanessa S. Feitosa

PN266 — Bernardino Nogueira Feitosa cc Maria Neuman Fe-


lix Feitosa
Pais de:
HN194 — Natalice Felix Feitosa
HN195 - João Victor Felix Feitosa

PN267 — Maria Mirian Nogueira Feitosa

PN268 — Marcos Luís Nogueira Feitosa

PN269 — Manuel Messias Nogueira Feitosa cc Ana Verúcia


Nogueira Feitosa
Pais de:
HN196 — Kaio Ítalo Nogueira Feitosa
HN197 — Kaique Nogueira Feitosa
HN198 — Karine Nogueira Feitosa

QN173 - João Eudes Nogueira

NOGUEIRAS DO RIACHO DO SANGUE 196


mm»... 0 8080808080 888

JOÃO RANDEIRA NOGUEIRA

PN255 - Mauro Cezar Nogueira


PN2506 — Mirzia Maria Nogueira
PN257 - Jonas Emanuel Nogueira
PN253 - Carlos Sérgio Nogueira n. 04.02.1964 em Solonópole-CE

PN254 — Maria Betânia Nogueira Silva n 25.06.1965 em Solonó-


pole-CE cc Ailton José da Silva n. 26.01.1962 em Solonópole-CE, f.
de Adauto Teixeira da Silva e Maria das Mecês. Silva, casaram-se em
Solonópole-CE em 27.12.1986.
Pais de:
HN185 - Nayara Nogueira Silva n. 18.07.1989
HN186 - Yuri Nogueira Silva n . 18.05.1996

PN255 — Mauro Cezar Nogueira n. 08.04.1967 em Solonópole-CE


cc Maria Eridan Araujo Nogueira
Pais de:
HN187 - Ana Alice Araujo Nogueira,n. 24.01.2003

PN256 — Mirzia Maria Nogueira n. 01.01.1969 em Solonópole-CE


cc Paulo Sérgio Nogueira f. de Joaquim Erlô Nogueira e Purificação
Rosa Nogueira casaram-se 31.12.1993 em Solonópole-CE
Pais de:
HN188 - Ana Catarina Nogueira n. 09.10.2000
HN189 - Paulo Gabriel Nogueira n. 09.10.2000

PN257 - Jonas Emanuel Nogueira n. 11.03.1983 em Fortaleza-CE


cc Jane Felix de Andrade em Solonópole-CE, em 10.10.2005

QN170 — Joaquim Erlô Nogueira cc Purificação Rosa Nogueira


Pais de:
PN258 — Maria Celeste Nogueira
PN259 - Cecília Lourdes Nogueira
PN260 - Paulo Sérgio Nogueira

PN260 - Paulo Sérgio Nogueira cc Mirzia Maria Nogueira


n. 01.01.1969 em Solonópole-CE, f. de Manuel Jalba Nogueira e
Maria Arlene Nogueira. (Vide PN256). Pag. 195

QN171 — José Osaldo Nogueira n. 17.08.1929 cc Terezinha Forte


Pai de:
PN261 - Jakson Max Nogueira

QN172 - Maria Airta Nogueira Feitosa cc José Feitosa


Pais de:

UMA HISTÓRIA FEITA POR NÓS, UMA ÁRVORE MONTADA POR TODOS
195 s
-
PE

GENE

BNO31 - João Nogueira de Queirós,


pelo inventario n. 1859, no casamen
29.07.1896 tinha 30 anos, n. em Cach
oeira-CE cc Maria Zilma Nogueira, n. to e
18906 tinha 24 anos, em Cachoeira-CE filha
de José de Campos de Queiroz e
18 Ee
tana Nogueira de Jesus, casaram-se em 29.0 Sebas.
7.1896, livro nº1 PB. 66v (Livro d
mento de Solonópole-CE), sendo testemunhas: Joaq € Casa.
uim Cândido de Lima, 61
João Evangelista de Souza (24 anos). anos) e

BN032 - Joaquim Nogueira de Queiroz, pelo


inventario n. em 1861, no Casamen.
to em 06.01.1896 tinha 34 anos, n. em Cach
oeira-CE, cc com Maria de Santa Anna
Nogueira de Assis, n. em 1864, no casamento em 06.0
Cachoeira-CE, filha de Pedro Nogueira de Lima 1.1896 tinha 32 anos, HT. em
e Francisca de Assis do Rosário, na.
rentes em segundo grau, casaram-se
em 06.01.1896, livro nº1 PB. 99v (Livr
mento de Solonópole-CE), sendo testemun o de Casa-
has: Bento Joaquim de Sousa Andrade
anos) e Fausto Augusto Pinheiro e Silva (41 anos) (57
Pais de:
TNO046 — Manuel Hermínio Nogueira
TNO47 - Joana Estelita Nogueira Pinheiro
TNO48 — Edite Nogueira
TNO49 — Pedro Nogueira
TN046 - Manuel Hermínio Nogueira
, n. em 06.06.1902 no Sítio Arvor
Solonópole-CE, fl. 02.03.1992 em edo
Solonópole-CE cc Maria de Lourdes
n. 11.09.1906 no Sítio Maretas em Nogue ira
Solonópole-CE, fl. 12.04.1993 em
CE, f. de Manoel Benvindo Nogueira e Solon ópole -
Anna Christina Nogueira.
Pais de:
QN169 — Manuel Jalba Nogueira
QN170 — Joaquim Erlô Nogueira
QN171 — José Osaldo Nogueira
QN172 — Maria Airta Nogueira Feitosa
QN173 —- João Eudes Nogueira
QN174 — Ana Naíse Nogueira
QN175 — Antônio Nogueira (Gilcleide
)
QN176 — Pedro Nogueira Sobrinho
QN177 — Maria Isolda Nogueira Pint
o
QN178 — Manuel Benvindo Nogueira
QN179 — Raimundo Ermival Nogueira
QNI80 — Maria de Lourdes Nogueira
QN181 — Maria Venância Nogueira

QN169 - Manuel Jalba Nogueira n. 04.08.1927 em Solon


ópole-CE ec
Maria Arlene Nogueira f. de José Valter Pinheiro e Maria
Auriêta Nogueira
Pinheiro n. 24.02.1942, casaram-se em Solonópole-CE em 31.01.1963.
Pais de:
PN253 — Carlos Sérgio Nogueira
PN254 — Maria Betânia Nogueira

NOGUEIRAS DO RIACHO DO SANGUE 194


assi
NOGUEIRA
JOAt
3 BANDI jRA

dados à seguir referentes a BNO19 Maria da Glória Lima, foram obtidos no Inventário
a partilha amigável de Francisco Secundino Nogueira (inventariado) - Juízo Substituto
de Jaguaribe Mirim ano de 1921 -
do Termo de Cachoeir a — (hoje Solonópole) - Comarca Ceará
pacote 2 — Processo 2 — Arquivo Público do Estado do

BN025 - Maria da Gloria Lima, n. 28.01.1848, cc Francisco Secundino Nogueira,


A. em maio de 1919.
Pais de:
TNO39 - Francisca Xavier Nogueira
TN040 — Maria do Espirito Santo Nogueira
TNO41 — Maria Romana Nogueira
TNO42 — ERES Nogueira
TNO43 — Zefina Xavier Nogueira
TN044 — Thereza Maria Nogueira
TNO45 — Mariana Leopoldina Nogueira

TNO39 — Francisca Xavier Nogueira em 1921 já era falecida, sem deixar fi-
lhos cc Pedro Virgulino Nogueira, em 1908 tinha 30 anos, residia no Sítio Bello
Alto, f. de José de Campos de Queiroz e Sebastiana Nogueira de Jesus.

TN040 — Maria do Espirito Santo Nogueira, n. 1881, em 1921 tinha 40 anos


e era solteira.

TN0O41 - Maria Romana Nogueira, n. 1884, em 1921 tinha 37 anos e era


solteira.

TNO42 — Anna Maria Nogueira cc José Absolon da Silva

TN043 - Zefina Xavier Nogueira cc Abílio Xavier Pinheiro

TN044 - Thereza Maria Nogueira cc Francisco Odilon de Lima

TNO45 - Mariana Leopoldina Nogueira, n. em 1890, em 1921 tinha 31 anos


e era solteira.

BN026 - Joana Nogueira de Lima, n. 1851.


ro.
BN027 - Francisca Theresa de Lima, n. 1852 cc Justino Antonio Carnei

BN028 - Anna Cândida Nogueira, n. 1854.

BN029 - Manoel Theofilo Nogueira, n. 1857.

BNO30 - Maria Romana de Senna, n. 1858 cc Manoel Beserra de Senna

193 UMA HISTÓRIA FEITA POR NÔS, UMA ÁRVORE MONTADA POR TODOS
rr
G ENEAL
OGiy
N014 — Bárbara Maria da Anunciação cc José Quirino de Castro
Pais de:
BN023 - Raimundo Alves de Souza, n. 1868

Capítulo 15

NO15 - Antonia Francisca cc Trajano Fidelis de Almeida


Pais de:
BN024 - Maria

3º Parte

Os dados a seguir foram obtidos do Inventário de ANNA


MARIA DE QUEIRÓS (inventar;
da) - Povoação de Cachoeira — (Solonópole) - ano de 1867 a-
- Pacote 4 — Processo 15 — Axem;
Público do Estado do Ceará.
EEN
F.3 — Manoel Nogueira de Queiros
Pai de:
N016 — Manoel Nogueira de Queiros
Capítulo 16
N017 — Joaquim Nogueira de Lima
Capítulo 17
N018 — José Nogueira de Lima em 1867 com 37 anos, solteiro
Capítulo 18
N019 — Pedro Nogueira de Lima
Capítulo 19
N020 — Dedma Maria de Lima Capítulo 20

Os dados a seguir foram obtidos no Inventário de Partilha Amigá


vel de Manoel Nogueira de
Queir oz e Dona Maria Prachedes da Trindade (inventariados) — Juízo
Municipal de Cacho-
eira — (Solonópole) - ano de 1904 - Pacote 1 — Processo 34 - Arqui
vo Público do Estado do
Ceará.

Capítulo 16

N016 — Manoel Nogueira de Queiros cc D. Maria Prachedes da Trindade f. de Antonio


Alves Pereira e Urçula Maria das Dores.
Pais de:
BN025 — Maria da Glória Lima
BN026 - Joana Nogueira de Lima
BN027 -— Francisca Theresa de Lima
BN028 — Anna Cândida Nogueira
BN029 — Manoel Theoffilo Nogueira
BN0O30 - Maria Romana de Senna
BN031 - João Nogueira de Queiroz
BN032 - Joaquim Nogueira de Queiroz
BNO33 —- José Nogueira de Queiroz

NOGUEIRAS DO RIACHO DO SANGUE


o. mM».

BANDEIRA NOGUEIRA
QU;ÃO
JO

ú
QNI165 - Neuseli Nogueira de Almeida

QN166 - Emir Nogueira de Souza

QN167 - Emilson Queiroz de Souza

QN168 - Eudes Nogueira de Souza

TNO38 — Josué Nogueira de Queiroz

BN016 - Raimundo Nogueira de Souza (Solteiro)

Capítulo 10

N010 — Francisca Xavier de Medina, n. 1838. (solteira aos 44 anos) ç

Capítulo 11

N011 —- Maria Cândida de Souza cc Justino Gomes de Souza

Capítulo 12

N012 - Rosa Maria (Romana) do Espírito Santo cc Antonio Nunes


Pais de:
BNO17 — Maria Rosa de Souza, n. 1853 cc Antonio Rodrigues Santiago, n.
1854.
BNO18 — Manoel Bezerra de Souza, n. 1854
BNO19 — Joaquim Liberato de Souza, n. 1856
BNO20 - José Nogueira de Souza, n. 1857

Capítulo 13

N013 - Ana Rosa cc Jose Francisco de Lacerda


Pais de:
BN021 - Maria Romana de Lacerda, n. 1864
BN022 - Rosa Cleofa de Lacerda, n. 1866

(essi
| Capítulo 14 od

191 UMA HISTÓRIA FEITA POR NÓS, UMA ÁRVORE MONTADA POR TODOS
Do
PN244 - Karlito Icaro
Nogueira Sud ario
a
QN160 -“Wilson Nogueira cc Luciene Flávia Lun
Pais de:
€ a 54

Nogueira
PN245- Douglas Luna Nogueira
PN246- Brenda Luna
Criada AETAL AÇA Noorsai
À vogueiirraa

TNO37- Noemi Nogueira de Souza n.


03.01. 1923 no Sítio Ven
Cachoeira-CE cc Erlito Nogueira de Queiroz n. 06.
01.191 7. Cedor em
QN161 - Noerli Nogueira
QN162 - Leonilia Nogueira Neta
QN163 - Neura Nogueira Soares
QN164 — Erly Nogueira de Souza
QN165 — Neuseli Nogueira de Almeida
QN166 — Emir Nogueira de Souza
QN167 - Emilson Queiroz de Souza
QN168 - Eudes Nogueira de Souza

QN161 — Noerli Nogueira


Mãe de:
PN247 — Maude Nogueira
PN248 — Vainer Nogueira Costa
PN249 — Marilene Nogueira

PN247 — Maude Nogueira


Pai de:
HN181 - Andressa Costa Marques
HN182- Tiago Costa Marques

PN248 — Vainer Nogueira Costa

PN249 — Marilene Nogueira


Mãe de:
HN183 — Michael Afonso Nogueira Netto
HN184 — Elton Nogueira Netto

QN162 - Leonilia Nogueira Neta


Mae de:
PN250 — Marilei Nogueira Carbonato
PN251 — Amauri Nogueira Carbonato
PN252 — Alfeu Nogueira Carbonato

QN163 — Neura Nogueira Soares

QN164 - Erly Nogueira de Souza

NOGUEIRAS DO RIACHO DO SANGUE 190


MM. 080808000
os

JOÃO RANDEIRA NOGUEIRA

PN237 — Cides Nogueira de Almeida cc Milena Figueiredo


Santiago
Pais de:
HN174 - Igor Marinho Nogueira
HN175 —- Pedro Hugo Marinho Nogueira
HN176 - Benício Figueiredo de Almeida

R PN238 - Jany Nogueira de Almeida cc Sérvulo Oliveira Bra-


si
Pais de:
HN177 — Raquel Nogueira de Almeida Brasil

QN156 — Arely Nogueira de Queiroz cc Ednício Nogueira de Almei-


da
Pais de:
PN239 — Jonh Bergson Nogueira de Almeida
PN240 — Jô Ingle Nogueira de Almeida

PN239 - Jonh Bergson Nogueira de Almeida cc Maria Cris-


tiane Pereira Viana Nogueira
Pais de:
HN178 — Gustavo Viana Nogueira

PN240 — Jô Ingle Nogueira de Almeida cc Francisco Leno


Nunes Lima
Pais de:
HN179 - Lucas Nogueira Almeida Nunes
HN180 -— Júlia Nogueira Almeida Nunes

QN157 — Amilton Nogueira Castelo Branco cc Maria Núbia Cloves


Nogueira
Pais de:
PN241 —- Sammy Remilton Cloves Castelo Branco cc Maria
Luana Pinheiro Dantas

QN158 — Mirtes Maria Nogueira de Queiroz cc Maeudes Nogueira


de Queiroz f de Euclides Nogueira de Queiroz e Zenite Nogueira de Sou-
za. (Vide QN130). Pag. 180
QN159 - Marth Neiva Nogueira Sudário cc Wilame Sudario
Pais de:
PN242 - Sarah Nogueira Sudario cc Herbert Arraes da Sil-
va
PN243 - Myller Nogueira sudario

UMA HISTÓRIA FEITA POR NÓS, UMA ÁRVORE MONTADA POR TODOS
189
di

PN229 - Pedro Hélisson de Morais Nogueira


PN230 - Mirian Morais Nogueira

QNI153 - Ione Nogueira de Queiroz Moreira cc José Mora:


Pais de: SFeira Neto
PN231 - Denise de Queiroz Moreira
PN232 - Lucas de Queiroz Moreira

QN154 — Sóstenes Nogueira de Queiroz cc An à Salete


Pere:
Queiroz “eira de
Pais de:
PN233 - Emanuel Pereira de Queiroz
PN234 — Hélia Nogueira Castelo Branco Neta

TNO36 — Carlito Nogueira n. 21.07.1921 no sítio venc


edor em Cachoei.
ra-CE cc Elamita Nogueira Castelo Branco n. 24.06.1926
Pais de:
QN155 — Elcinaide Nogueira de Almeida
QN156 — Arely Nogueira de Queiroz
QN157 — Amilton Nogueira Castelo Branco
QN158 — Mirtes Maria Nogueira de Queiroz
QN159 — Marth Neiva Nogueira Sudário
QN160 -Wilson Nogueira

QNIS5 — Elcinaide Nogueira de Almeida cc Edmar Nogueira


de
Almeida
Pais de:
PN235 -— Eliedna de Almeida Sobral
PN236 — Chirlei Nogueira de Almeida Rolim
PN237 — Cides Nogueira de Almeida
PN238 — Jany Nogueira de Almeida

PN235 — Eliedna de Almeida Sobral cc Osmar de Oliveira


Sobral
Pais de:
HN169 — Kalley Emmerich de Almeida Sobral cc
Jenykely Tavares
HN170 — Kami de Almeida Sobral
HN171 — Karine de Almeida Sobral

PN236 — Chirlei Nogueira de Almeida Rolim cc José Wilson


Rolim
Pais de:
HN172 - Jessika Almeida Rolim
HN173 — Jefferson Nogueira de Almeida Rolim

NOGUEIRAS DO RIACHO DO SANGUE 18


caca E

JOÃO RANDEIRA NOGUEIRA

Cachoeira-CE cc Élia Nogueira Castelo Branco n. 16.03.1925


Pais de:
QN148 - Enedir Nogueira de Magalhães
QN149 — Inalda Nogueira de Queiroz
QN150 — Ediel Nogueira de Queiroz
QN151 - Enilda Nogueira de Queiroz
QN152 - Belizario Nogueira Neto (Ari)
QNIS3 — Ione Nogueira de Queiroz Moreira
QNI154 - Sóstenes Nogueira de Queiroz

ir QN148 — Enedir Nogueira de Magalhães cc Ageu Cirilo Maga-


ães
Pais de:
PN225 — Ageu Cirilo Magalhães Júnior
PN226 — Ana Elis Nogueira de Magalhães Andrade
PN227 — Elizabete Mara Nogueira de Magalhãea

PN225 — Ageu Cirilo Magalhães Júnior cc Vivian Bertone


Moreira de Magalhães.
Pais de:
HN165 — Davi Moreira Magalhães
HN166 — Bianca Moreira de Magalhães

PN226 — Ana Elis Nogueira de Magalhães Andrade cc Ricar-


do Rosário Andrade
Pais de:
HN167 — Beatriz Magalhães Andrade
HN168 — Laura Magalhães Andrade

PN227 — Elizabete Mara Nogueira de Magalhãea

QN149 — Inalda Nogueira de Queiroz cc Meides Nogueira de Quei-


roz. (Vide QN127). Pag. 179

QN150 — Ediel Nogueira de Queiroz cc Marli Nogueira de Queiroz


f. de Euclides Nogueira de Queiroz e Zenite Nogueira de Souza. (Vide
QN135). Pag. 181

QN151 — Enilda Nogueira de Queiroz cc Elias Alves Pereira


Pais de:
PN228 — Elia Iolanda de Queiroz Pereira Batista

QN152 - Belizario Nogueira Neto (Ari) cc Elcilane de Morais Pi-


nheiro Nogueira
Pais de:

UMA HISTÓRIA FEITA POR NÓS, UMA ÁRVORE MONTADA POR TODOS
187
PO ai
QNI45 - Edilso
n Nogueira Peres cc Lindal
va de Almeid
ENEALOGy

a Nogy
A

(2.98 núpcias). , eira

PN220 - Cristiane Nogueira Câmara cc Adri a


Pais de: ia Câmara
HN156 — Gabriel Nogueira Câmara
HN157 - Bárbara Nogueira Câmara
HN158 - Giovana Nogueira Câmara

PN221 - Rodolfo Oliveira Nogueira cc Giane Aguillar N


gueira O-

Pais de:
HN159 — Davi Aguilar Nogueira
HN160 - Sara Aguilar Nogueira

PN222 — Fabricio Oliveira Nogueira cc Siméia Nogue


ira
Pais de:
HN161 — Rebeca Paes Nogueira

QN146 — Ester Nogueira Napoleão cc Caubi Napoleão


Pais de:
PN223 — Aron Nogueira Napoleão
PN224 — Rodrigo Nogueira Napoleão

PN223 - Aron Nogueira Napoleão com Ozanei Maciel (1º


união)
Pais de:
HN162 — João Vitor Maciel Napoleão

PN223 — Aron Nogueira Napoleão com Maiara Fernandes


(Ze
união)
Pais de:
HN1683 — Naira Isabelle Fernandes Napoleão

PN224 — Rodrigo Nogueira Napoleão com Nágila Simone


Shinaider (1º união)
Pais de:
HN164 — Enzo Leonardo Shinaider Napoleão

PN224 — Rodrigo Nogueira Napoleão cc Giovana Susam Bu-


sacaro (2º união)

QN147 — Elias Nogueira Peres

TNO35 — Abdiel Nogueira de Queiroz n. 20.10.1919 no Sítio Vencedor em

NOGUEIRAS DO RIACHO DO SANGUE 186


joÃO BANDI IRA NOGUEIRA
lan
Paisde:
HN147 - Clara Siebert Rasslan
HN148 - Gustavo Siebert Rasslan
HN149 - Anna Siebert Rasslan

PN214 — Guilherme Nogueira Rasslan cec Carla


Rasslan
Pais de:
HN150 - Ana Alice Moreira Rasslan

QN144 - Esaú Nogueira Peres cc Vanusa de Melo Nogu


eira
Pais de:
PN215 - Maria Inês Ferreira Braga
PN216 — Ana Cristina de Mello Nogueira
PN217 — Adriane de Mello Nogueira Queder
PN218 — Ivo Antonio de Mello Nogueira
PN219 — Anibal de Mello Nogueira

PN215 — Maria Inês Ferreira Braga cc Paulo Braga


Pais de:
HN151 — Alexandre Ferreira Braga
HN152 — Vanessa Ferreira Braga

PN216 — Ana Cristina de Mello Nogueira

PN217 — Adrian
Nogueira Queder
Pais de:
HN153 — Fernanda Nogueira Queder
HN154 — Carolina Nogueira Queder

PN218 — Ivo Antonio de Mello Nogueira cc Flávia Kroth No-


gueira
Pais de:
HN155 — Tatiane Cristina Nogueira

PN219 — Anibal de Mello Nogueira cc Joise Wotrich

QN145 -— Edilson Nogueira Peres cc Maria Angelucia da Silva Oli-


veira (1.28 núpcias)
Pais de:
PN220 - Cristiane Nogueira Câmara
PN221 - Rodolfo Oliveira Nogueira
PN222 — Fabricio Oliveira Nogueira

UMA HISTÓRIA FEITA POR NÓS, UMA ÁRVORE MONTADA POR TODOS
185
QN145 - Edilson Nogueira Peres
QN146 - Ester Nogueira Napoleão
QN147 - Elias Nogueira Peres
TN034 - Antonio Nogueira de Queiroz, n. 06.07. 1916 no Sítio Venosa
. or
em Cachoeira-CE cc Isabel Perez Nogueira (2.28 núpcias)

TNO34 - Antonio Nogueira de Queiroz, n. 06.07.1916 no Sítio


Venc edor
em Cachoeira-CE cc Aglae Nogueira Xavier de Lima (3.48 núpcias)

QN142 - Ivone Nogueira Gomes Martins cc Valdir Gomes


Pais de: Martins
PN209 - Viridiane Nogueira Gomes Martins
PN210 - Talita Nogueira Gomes Martins

QN143 — Irene Nogueira Peres cc Sultan Rasslan


Pais de:
PN211 - Mauricio Nogueira Rasslan
PN212 — Simone Nogueira Rasslan
PN213 - Sultan Nogueira Rasslan
PN214 — Guilherme Nogueira Rasslan

PN211 — Mauricio Nogueira Rasslan cc Janete Dutra Rass-


lan (1.28 núpcias)
Pais de:
HN143 — Mariana Dutra Rasslan
HN144 —- Romulo Dutra Rasslan

PN211 — Mauricio Nogueira Rasslan cc Fabiana da Silva


Sabino (2.2S núpcias)
Pais de:
HN145 - Vitor Sabino Rasslan

PN211 — Mauricio Nogueira Rasslan cc Bárbara Palomanis


Rasslan (3.28 núpcias)

PN212 — Simone Nogueira Rasslan cc Geraldo Fischer (1.28


núpcias)
Pais de:
HN146 — Madalena Rasslan Fischer

PN212 — Simone Nogueira Rasslan cc Álvaro Rosa Costa


(2.28 núpcias)

PN213 - Sultan Nogueira Rasslan cc Pernilha Siebert Rass-

NOGUEIRAS DO RIACHO DO SANGUE


& 1

18º
JOÃO BANDEIRA NOGUEIRA

PN202 - Érica Nogueira cc Daniel


Pais de:
HN135 - Ágata
HN136 - Hortência
|
QN139 - Wladmir Nogueira cc Eliane Nogueira
Pais de:
PN203 -— Mirian Nogueira
PN204 — Mariana Nogueira

QN140 - Vasnir Nogueira cc Wilma Dias Nogueira


Pais de:
PN205 — Thiago Dias Nogueira
PN206 — Rachel Dias Nogueira

PN205 — Thiago Dias Nogueira cc Graziela (1.28 núpcias)


Pais de:
HN137 — Beatriz Nogueira
HN138 — Natália Nogueira

PN205 - Thiago Dias Nogueira cc Cláudia (2.28 núpcias)


Pais de:
HN139 -— Júlia Nogueira

PN206 — Rachel Dias Nogueira cc Gonzaga (1.28 núpcias)


Pais de:
HN140 - Nicolas

PN206 - Rachel Dias Nogueira cc Luciano (2.2S núpcias)


Pais de:
HN141 - Bárbara
HN142 — Luca

QN141 — Vitor Carlos Nogueira cc Karla Nogueira


Pais de:
PN207 -— Felipe Nogueira
PN208 -— Beatriz Nogueira

TNO034 - Antonio Nogueira de Queiroz, n. 06.07.1916 no Sítio Vencedor


em Cachoeira-CE cc Magdalena Perez Nogueira, n. 20.05.1920. (1.28 núp-
cias)
Pais de:
QN142 -— Ivone Nogueira Gomes Martins
QN143 - Irene Nogueira Peres
QN144 - Esaú Nogueira Peres

18)—————— UMA HISTÓRIA FEITA POR NÓS, UMA ÁRVORE MONTADA POR TODOS
QN139 - Wladmir Nogueira
QN140 - Vasnir Nogueira
QN141 - Vitor Carlos Nogueira
QN136 - Vany Nogueira cc Antonio Gomes Vieira
Pais de:
PN195 - Daniel Gomes Vieira

QN137 - Vanildo Nogueira cc Águeda Cardoso Nogueira


Pais de:
PN196 —- Wander Davi Nogueira
PN197 — Débora Cristina Nogueira

QN138 — Wanderi Nogueira cc Maria Ermínia Terentin


Pais de:
PN198 — Emerson Nogueira
PN199 — Anderson Nogueira
PN200 -— Priscila Nogueira
PN201 — Karina Nogueira
PN202 - Érica Nogueira

PN198 — Emerson Nogueira cc Renata Nogueira


Pais de:
HN126 — Fernando Nogueira
HN127 — Mayara Nogueira
HN128 — Júlio Nogueira

HN126 — Fernando Nogueira cc Michele


Pais de:
7NO10 — Fernanda Nogueira

PN199 — Anderson Nogueira cc Priscila Nogueira


Pais de:
HN129 — Letícia Nogueira

PN200 — Priscila Nogueira cc Ricardo


Pais de:
HN130 — Thales
HN131 — Estela

PN201 — Karina Nogueira cc Marcelo


Pais de:
HN132 - Débora
HN133 - Lucas
HN134 - Danilo

NOGUEIRAS DO RIACHO DO SANGUE


1
saca a

ÃO RANDEIRA NOQUEIRA
( Em

PN185 - Clara Nogueira de Queiroz

QN131- Mauricio Nogueira de Queiroz

QN132 - Marcelo Nogueira de Queiroz

QN133 — Marconio Nogueira de Queiroz cc Iraci Maceno da Silva


Pais de:
PN186 — Deleon Maceno Nogueira
PN187 — Danilo Maceno Nogueira
PN188 — Amanda Maceno Nogueira
PN189 - Denilson Maceno Nogueira

QN134 — Mailê Nogueira de Queiroz cc Agenor Pereira de Arruda


Pais de:
PN190 — Eder Queiroz de Arruda
PN191 — Robson Queiroz de Arruda
PN192 — Aroldo Queiroz de Arruda

PN190 — Eder Queiroz de Arruda cc Denise Pontes de Arru-


da
Pais de:
HN124 - Daniel Pontes de Arruda

PN191 —- Robson Queiroz de Arruda cc Deise Nogueira de


Arruda

PN192 — Aroldo Queiroz de Arruda cc Mônica Soares de Ar-


ruda
Pais de:
HN125 —- Mateus Soares de Arruda

QN135 — Marli Nogueira de Queiroz cc Ediel Nogueira de Queiroz


Pais de:
PN193 — Marcia Nogueira de Queiroz
PN194 - Euclides Nogueira Neto cc Marcela Marciel Gomes
Nogueira

TN033 - Francisco Hermédio Nogueira de Queiroz n. 22.11.1913 no Si-


tio Vencedor em Cachoeira-CE cc Áurea Godoy Nogueira
Pais de:
QN136 - Vany Nogueira
QN137 - Vanildo Nogueira
QN138 - Wanderi Nogueira

UMA HISTÓRIA REITA ROB NÓS, UMA ÁRVORE MONTADA POR TODOS
1$1—— ———.
—SENEALOGiA
PN179 - Eunice Nogueira de Queiroz

QN128 - Francisco Maélio Nogueira de Queiroz ec Gercimar m:


nervina Conceição de Queiroz Mi.
Pais de:
PN180 - Ricardo Pereira Nogueira
PN181 - Ramon Pereira Nogueira de Queiroz
PN182 - Rianne Pereira Nogueira de Queiroz

PN180 — Ricardo Pereira Nogueira cc Maria Cle


Queiroz (de Maciel
Pais de:
HN119 — Rian Maciel de Queiroz

PN181 —- Ramon Pereira Nogueira de Queiroz cc Valdilene


dos Santos Silva
Pais de:
HN120 - Asheley Valesca Nogueira Silva

PN182 — Rianne Pereira Nogueira de Queiroz

QN129 — Marleu Nogueira de Queiroz

QN130 — Maeudes Nogueira de Queiroz cc Mirtes Maria


Nogueira
de Queiroz
Pais de:
PN183 - Andrea Nogueira de Queiroz
PN184 — Elisa Nogueira de Queiroz
PN185 — Clara Nogueira de Queiroz

PN183 — Andrea Nogueira de Queiroz cc Alexandre Alves


Costa (1.28 núpcias)
Pais de:
HN121 - Andressa Hana Nogueira Costa

PN183 — Andrea Nogueira de Queiroz cc Luís Ricardo da


Silva (2.28 núpcias)
Pais de:
HN122 - Luiza Nogueira da Silva

PN184 — Elisa Nogueira de Queiroz cc Sandro Ronaldo Oli-


veira Silva
Pais de
HN123 - Ronald Nogueira da Silva

NOGUEIRAS DO RIACHO DO SANGUE 18


o

JOÃO BANDEIRA NOGUEIRA

Pais de:
HN110 - Amanda Nogueira Vilela de Freitas

QN126 — Francisca Nogueira de Queiroz cc Manoel Alderir de Sou-


za
Pais de:
PN173 - Dawis Nogueira Batista
PN174 — Neile Nogueira Batista
PN175 — Marcos Valone Nogueira Batista
PN176 - Marques Teine Nogueira Batista

PN173 — Dawis Nogueira Batista cc Maria do Rosário Silva


Pais de:
HN111 — Denis Silva Nogueira
HN112 - Davi Silva Nogueira

PN174 — Neile Nogueira Batista cc Glailson


Pais de:
HN113 - Lucas Nogueira
HN114 — Felipe Nogueira

PN175 — Marcos Valone Nogueira Batista

PN176 — Marques Teine Nogueira Batista cc Maria Edilane


Albuquerque
Pais de
HN115 — João Marques Nogueira Batista

QN127 — Meides Nogueira de Queiroz cc Inalda Nogueira de Quei-


roz ?
Pais de:
PN177 - Silvia Nogueira de Queiroz
PN178 -— Lóide Nogueira de Queiroz
PN179 -— Eunice Nogueira de Queiroz

PN177 - Silvia Nogueira de Queiroz cc José Laerton Quei-


roz
Pais de:
HN116 - Mateus Nogueira de Queiroz
HN117 - Jessé Nogueira de Queiroz

PN178 - Lóide Nogueira de Queiroz cc Antonio Leudevan do


Nascimento
Pais de:
HN118 - Daniel Nogueira do Nascimento

“EITA POR NÓS, UMA ÁRVORE MONTADA POR TODOS


ta
-——
(a
al
ND

>

o :

Estado do Ceará - ano de 1936 - Pacote 7 - Processo


— —
18 — Arquivo
Gtntmoy
Público do Estad na
Ceará. Os descendentes dos filhos de Beli
zário Nogueira de Queiroz foram fornecid
os 5
vês de Airton Maia Nogueira com a colaboração de Belizário Nogueira Neto (Ari). atra.
BNO15 - Belizário Nogueira de Queiroz, n. 02.07.1882, fl. 01.05. 1971
Cc Maria
Leonilia Nogueira, fl. 18.06.1926 no Sítio Vencedor — Solonópole-CE.
Pais de:
TN032 - Euclides Nogueira de Queiroz
TNO33 — Francisco Hermédio Nogueira de Queiroz
TNO034 - Antonio Nogueira de Queiroz
TNO35 — Abdiel Nogueira de Queiroz
TNO36 - Carlito Nogueira
TNO37 — Noemi Nogueira de Souza
TNO38 - Josué Nogueira de Queiroz

TNO32 — Euclides Nogueira, n. 25.09.1912 no Sítio Ve nced


or em Ca.
choeira-CE cc Zenite Nogueira de Souza (de Queiroz) f. de F Tanc
isco Xavier
Nogueira de Souza e Francisca Justina de Sousa.
Pais de:
QN125 — Malba Nogueira de Queiroz
QN126 — Francisca Nogueira de Queiroz
QN127 — Meides Nogueira de Queiroz
QN128 — Francisco Maélio Nogueira de Queiroz
QN129 — Marleu Nogueira de Queiroz
QN130 — Maeudes Nogueira de Queiroz
QN131 — Mauricio Nogueira de Queiroz
QN132 — Marcelo Nogueira de Queiroz
QNI133 — Marconio Nogueira de Queiroz
QN134 — Mailê Nogueira de Queiroz
QN135 — Marli Nogueira de Queiroz

QN125 — Malba Nogueira de Queiroz cc Sebastião Celso


Pais de:
PN171 — William Nogueira de Lima
PN172 — Lilian Nogueira Vilela de Freitas

PN171 — William Nogueira de Lima cc Marta Carvalho Ribei-


ro Lima
Pais de:
HN106 - Raul Carvalho Ribeiro Lima
HN107 — Tais Carvalho Ribeiro Lima
HN108 — Rosy Carvalho Ribeiro Lima
HN109 — Eloá Carvalho Ribeiro Lima

PN172 - Lilian Nogueira Vilela de Freitas cc José Vilela de


Freitas

NOGUEIRAS DO RIACHO DO SANGUE 17


ea
ANDEIRA NOGUEIRA
JOÃO h
PN162 - Emmanuel Pinheiro Maia Neto

guir de Josias Nogueira de Souza foram fornecidos por Airton Maia Nogueira
pados à S€
TNO31 - Josias Nogueira de Souza n. 22.02.1915 no sítio Brejo — Solo-
nópole-CE fl. 12.08.1995 em Fortaleza-CE cc Maria de Aquino Moura No-
gueira (Yolanda).
Pais de:
QN121 — Ana Maria Nogueira de Moraes
QN122 - Ana Lucia de Aquino Nogueira Almeida
QN123 — Ricardo Emidio Aquino Nogueira
QN124 — Ana Christina de Aquino Nogueira

QN121 — Ana Maria Nogueira de Moraes cc Francisco Franzé Leite


de Moraes
Pais de:
PN163 — Marcus Henrique Nogueira de Moraes
PN164 — Carlos Henrique Nogueira de Moraes

PN163 — Marcus Henrique Nogueira de Moraes cc Carla Sil-


va Pequeno de Moraes

PN164 - Carlos Henrique Nogueira de Moraes cc Rafaela


Mesquita de Moraes
Pais de:
HN105 - Lucas Mesquita Nogueira de Moraes

QN122 - Ana Lucia de Aquino Nogueira Almeida cc Antonio Alfre-


do de Almeida
Pais de:
PN165 - Juliana de Aquino Nogueira Almeida
PN166 - Leonardo de Aquino Nogueira Almeida
PN167 — Marilia de Aquino Nogueira Almeida

QN123 - Ricardo Emidio Aquino Nogueira cc Jovanca de Oliveira


Nogueira
Pais de:
PN168 - Milla de Oliveira Nogueira
PN169 - Sara de Oliveira Nogueira
PN170 - Vitória de Oliveira Nogueira

QN124 - Ana Christina de Aquino Nogueira

a seguir foram obtidos do Arrolamento e Partilha de Maria Leonilia Nogueira


Os dados
— Comarca de Jaguaribe Mirim -
(arrolada), Juízo Distrital de Cachoeira — Solonópole-CE

UMA: HISTÓRIA: FEITA ROR NÓS, UMA ÁRVORE MONTADA POR TODOS
(eee
Pr

PN142 — Marcelo de Araújo M aia


a
PN143 - Lílian de Araújo Maia
PN144 — Leila de Araújo Maia
PN145 — Marluce de Araújo Maia

QN115 - Eliezer Nogueira Maia n. 07. 04.


1940, f. 24.08.2010
Santana Quezado Maia (1º união)
Pais de:
PN146 - Helana Paula Quezado Maia
PN147 — Heliana Quezado Maia
PN148 — Eliezer Nogueira Maia Filho
PN149 — Heliane Quezado Maia
PN150 — Hisrael Quezado Maia

QN115 — Eliezer Nogueira Maia n. 07.0 4.1940, 8. 24.08.20


Verônica Santos Maia (2º união) 10 0,
Pais de:
PN151 — Vaneska Santos Maia
PN152 — Maiara Santos Maia

QN116 — Adel Nogueira Maia n. 09.01.1943,


fl. 12.05.1995 cc Ma:
ria Luiza Rodrigues Maia
Pais de:
PN153 — Helouyze Rodrigues Maia
PN154 — Helouzyane Rodrigues Maia
PN155 — Helouylton Rodrigues Maia

QN117 — Sônia Nogueira Maia n. 19.03.1 944


cc Raimundo Possi
dônio dos Santos
Pais de:
PN156 — Ana Sâmia Nogueira Maia dos Sant
os
QN118 — Teolinda Nogueira Maia n. 06.10. 1945

QN119 — Elina Nogueira Maia, n. 10.09.1949


Mãe de:
PN157 — Roosevelt Nogueira Maia
PN158 - Eulino Nogueira Maia
PN159 — Maria Adália Nogueira Maia

QN120 - César Nogueira Maia n. 20.11.1963 cc Cleonice de Souz:


Maia
Pais de;
N PN160 - Natália de Souza Maia
» PN161 - Nathaly de Souza Maia

NOGUEIRAS DO RIACHO DO SANGUE


=.

RANDEIRA NOGUEIRA
IOAU

pados a seguir de Maria Adália Nogueira Maia foram fornecidos


por Airton Maia Nogueira
TNOSO - Maria Adália
Nogueira Maia n. 14.12.1912, fl.
Emmanuel Pinheiro Maia, 26.05.1980 cc
n. 21.02.1912, A. 05.02.1970
Pais de:
QN111 - João Evangelista
Maia
QN112 - Anália Maia
Nogueira
QN113- Elia Nogueira
Maia
QN114 - Elim Nogueira
Maia
QN115 —- Eliezer Nogueira
Maia
QN116 - Adel Nogueira
Maia
QN117 - Sônia Nogueira
Maia
QN118 — Teolinda Nogueira
Maia
QN119 - Elina Nogueira Maia
QN120 -— César Nogueira Maia

QN111 — João Evangelista Maia n. 06.06.1935 cc Alda de Oliveira

Pais de:
PN127 — Aldair de Oliveira Maia
PN128 — Airton de Oliveira Maia
PN129 — Emanuel de Oliveira Maia
PN130 — Jane de Oliveira Maia
PN131 — Ana de Oliveira Maia
PN132 — Aldo de Oliveira Maia
PN133 — Aldaíla de Oliveira Maia
PN134 — Aldelina de Oliveira Maia
PN135 — Adail de Oliveira Maia
PN136 — Adália de Oliveira Maia

QN112 — Anália Maia Nogueira n. 03.03.1937, fl. 03.04.2006 cc


Elislau Nogueira Castelo Branco
Pais de:
PN137 — Paulo Maia Nogueira
PN138 — Gerson Maia Nogueira
PN139 — Anaelis Maia Nogueira

QN113 — Elia Nogueira Maia n. 30.04.1938, fl. 07.08.1997


Mãe de:
PN140 - Ana Erika Maia da Rosa

QN114 - Elim Nogueira Maia n. 24.03.1939, fl. 20.10.1998 cc Ire-


ne Araújo Maia
Pais de:
PN141 - Carlos Elim de Araújo Maia

175 UMA HISTÓRIA FEITA POR NÓS, UMA ÁRVORE MONTADA POR TODOS
PO TE
SENFALOG
yA

PN122 - Nadja Ivna Pompeu Pinheiro, n,


Quixadá-CE cc Luiz Gonçalves Lima Neto, n. em “1382
Pais de:
HN101 - Francisco Tadeu Lima Neto, n. 31.10
em Fortaleza-CE. ““U.2005
HN102 - Maria Alice Pompeu Pinh eiro
Lima n
07.02.2008 em Fortaleza-CE

PN123 - Dalton Pompeu de Souza Brasil Neto, n. 07.09 198


em Quixadá-CE. ich
QNIO9 - Antonio Carlos Pinheiro, n. 31.05.1954
Pompeu — CE cc Minerva Maria Sindeaux Paiva Pinheiro em Senador
M. 08.02, F
de Salviano de Almeida Paiva, n. 07.08.1914 em Quixer
amobim-CE e
Abelita Sindeaux Paiva, n. 25.04.1916 em Assaré-CE, c asaram-se em
01.05.1979 em Fortaleza-CE.
Pais de:
PN124 - Daniel Sindeaux Paiva Pinheiro
PN125 — Victor Sindeaux Paiva Pinheiro
PN126 — Rachel Sindeaux Paiva Pinheiro

PN124 — Daniel Sindeaux Paiva Pinh


eiro, n. 22.01.1982 em
Quixadá-CE, cc Lívia Pereira Carneiro,
n. 31.12.1984 em Terezina-
PI, f. de Luiz Pereira Sobrinho, n. 18.12.19
57 em Piquet Carneiro-
CE e Josefa Leonardo Carneiro, n. 21.04.19
55 em Cariús-CE.
Pais de:
HN103 -— Amanda Pereira Sindeaux Pinheiro,n.
19.07.2004 em Fortaleza-CE.

PN125 — Victor Sindeaux Paiva Pinheiro, n. 17.01.1983


em
Fortaleza-CE, cc Valdireza Arsene Sabino, n. 15.05.1986 em Qui-
xeramobim-CE, f. de Valdevino Sabino de Araújo, n. 27.02.1938
em Boa Viagem-CE e Tereza Arsene Mamede Sabino, n. 08.06.1939
em Quixeramobim-CE.
Pais de:
HN104 -— Matheus Arsene Sindeaux Pinheiro, n.
24.01.2008 em Quixadá-CE.

PN126 — Rachel Sindeaux Paiva Pinheiro, n. 16.02.1988 em


Fortaleza-CE.

QN110 — José Firmino Pinheiro Filho, n. 17.12.1955 em Senador


Pompeu - CE, fl. 23.02.1969 em Senador Pompeu — CE.

NOGUEIRAS DO RIACHO DO SANGUE


17
o
=.

RANDI IRA NOGUEIRA


JOÃO
26.08,1994 em Fortaleza-CE,

QNIOS - João Maurício Pinheiro, n. 25.02.1944, fl. 05.05.1957.


QNI106 - Maria Ernestina Pinheiro, ] 1.04. 46 em Senador
n.
Pompeu-Ck cc Francisco Valker Freitas,

DD
VD—
“TAN 4 n!
1hs 16.11]] E
em Fortaleza-
CÊ.
Pais de:
cs PN118 - Lia Pinheiro Freitas, n. 22.11.1986 em Fortaleza-

QNI1O7 — César Augusto Pinheiro, n. 21.11.1949 em Senador Pom-


e — CE e Maria Marilza Nogueira (primeira união). (Vide PN348). Pag

QN107 — César Augusto Pinheiro, n. 21.11.1949 em Senador Pom-


peu —- CE cc Silvia Regina Martelli Pinheiro, n. 30.10.1952 em São Pau-
lo — SP, f. de José Nelson Martelli, n. 24.12.1922 e Antonietta Palladino
Martelli, n. 01.10.1927 em São Paulo, casaram-se em 15.04.1978 em
Sao Paulo — SP.
Pais de:
PN119 — Mariana Pinheiro, n. 10.11.1981 em São Paulo —
SP.
PN120 — André Augusto Pinheiro, n. 04.01.1983 em São
Paulo — SP.

QN108 - José Célio Pinheiro, n. 25.12.1951 em Senador Pompeu


— CE, cc Maria Consuelo de Souza Brasil Pinheiro, n. 16.02.1959 em
Quixadá-CE, f. de Dalton Pomepu de Souza Brasil, n. 1937 e Francisca
Cândida Fernandes, n. 1939.
Pais de:
PN121 — Neuda Ivna Pompeu Pinheiro
PN122 — Nadja Ivna Pompeu Pinheiro
PN123 - Dalton Pompeu de Souza Brasil Neto

PN121 - Neuda Ivna Pompeu Pinheiro, n. 09.04.1980 em


Quixadá-CE, cc Paulo Antonio Martins de Lima.
Pais de:
HN099 — Consuelo Maria Pompeu Pinheiro Martins
HN100 - Célio Antonio Pompeu Pinheiro Martins

HN099 — Consuelo Maria Pompeu Pinheiro Martins,


n. 18.03.1998 em Quixadá-CE
HN100 - Célio Antonio Pompeu Pinheiro Martins, n.
10.12.1999 em Quixadá-CE.

173 UMA HISTÓRIA FEITA POR NÓS, UMA ÁRVORE MONTADA POR TODOS
ar GENEALOGIA
no Rio
PN114 - Vanessa Lima Pinheiro, n. 05.02.1981

Janeiro - RJ de
QN104 - Maria Marilene Pinheiro Jucá, n. 12.02.1949 em Senad
Pompeu-CE cc Francisco Monte Alverne Cunha Jucá, n. 15.04.1997
em Canindé-CE, fl. 16.11.1974 em Senador Pompeu - CE, f. de Aliar 9
Veloso Jucá e Judite Cunha Jucá, casaram-se 20.07.1962 e m Senad do
Pompeu - CE. or
Pais de:
PN115 - Aliardo José Pinheiro Jucá
PN116 - Antonio Mauricio Pinheiro Jucá
PN117 - Alana Selsa Pinheiro Jucá

PN115-Aliardo José Pinheiro Jucá, n. 27.06.1963 em Seria


dor Pompeu -— CE cc Ana Vládia Nogueira, n. 28.09.1966 em Sena.
dor Pompeu — CE, f. Sebastião Veimar Nogueira, n. 20.01.1940 em
Solonópole-CE e Maria Zeneize Nogueira Landim, n. 08.1 1.1940
em Solonópole-CE, casaram-se 27.12.1990 em Fortaleza-CE,
Pais de:
HN092- Lorena Nogueira Pinheiro Jucá, n. 28.08. 19992
em Fortaleza-CE.
HNO93 — Mariana Nogueira Pinheiro Jucá, n.
28.01.2000 em Fortaleza-CE.
HN094 — Luiz Eduardo Nogueira Pinheiro Jucá, n.
18.03.2010 em Fortaleza-CE.

PN116 — Antonio Mauricio Pinheiro Jucá, n. 02.01.1965


em Senador Pompeu -— CE, cc Maria Elizabeth Catunda Gomes,
n. 28.03.1969 em Fortaleza-CE, f. de José Rolim Gomes, n.
22.10.1943 e Erlene Catunda Gomes, n. 29.12.1945, casaram-se
27.05.1994 em Fortaleza-CE.
Pais de:
HNO95 —- Marina Catunda Pinheiro Jucá, n. 24.01.1997
em Fortaleza-CE
HNO096 - Mauricio Catunda Pinheiro Jucá, n.
02.06.2002 em Fortaleza-CE.

PN117 — Alana Selsa Pinheiro Jucá, n. 27.03.1967 em


Senador Pompeu - CE cc André Luiz de Vasconcelos Cintra,
n. 24.11.1960 em Fortaleza-CE, f. de José Maria Collares Cin-
tra, n. 25.05.1929 e Irmezinda Maria de Vasconcelos Cintra, n.
08.09.1935.
Pais de:
HNO97 -— Ana Cecília Pinheiro Jucá Cintra, n.
02.02.1990 em Fortaleza-CE.
HN0O98 - Ana Beatriz Pinheiro Jucá Cintra, n.

NOGUEIRAS DO RIACHO DO SANGUE 17


raso dá
+ BANDEIRA NOGUEIRA
IOAL

em Fortaleza-CE,
HNO87 - Carlos Eduardo Franco do Nascimento, n.
09.07.2000 em Fortaleza-CE.

QNIO3 - José Maurício Pinheiro, n. 17.11.1940 em Senador Pom-


peu-CE cc Maria Alice Canhedo Pinheiro (1.28
núpcias).
Pais de:
PN111 - Lilian Cristina Pinheiro
PN112 - João Mauricio Pinheiro
PN113 - Marcos Paulo Pinheiro

QNIO3 - José Maurício Pinheiro, n. 17.11.1940 em Senador Pom-


peu-CE cc Elma Aparecida Lima Pinheiro (2.28 núpcias), n. 24.07.1952
no Rio de Janeiro - RJ.
Pais de:
PN114 — Vanessa Lima Pinheiro

PN111 — Lílian Cristina Pinheiro, n. 01.09.1965 em São


Paulo-SP cc Rui César Gonze Rabelo (1.28 núpcias).
Pais de:
HN088 - Guilherme Pinheiro Rabelo, n. 26.10.1990
em Nova Iguaçu-RJ.

PN111 — Lilian Cristina Pinheiro, n. 01.09.1965 em São


Paulo-SP cc Manfred Mattes, (2.28 núpcias) n. 03.03.1945 na Ale-
manha, f. de Aloísio Mattes e Elza Mattes.

PN112 —- João Mauricio Pinheiro, n. 21.01.1967 em São


Paulo-SP
Pai de:
HN089 - Ana Beatriz Pinheiro

PN113 —- Marcos Paulo Pinheiro, n. 18.05.1973 no Rio de


Janeiro — RJ cc Bárbara Rezende Pinheiro, n. 29.12.1975 no Rio
de Janeiro — RJ , f. de Vanderley Rezende e Luzinete da Silva Re-
zende, casaram-se 28.11.1998 no Rio de Janeiro — RJ.
Pais de:
HNO090 - Isabela da Silva Rezende Pinheiro
HN091 - Eduardo da Silva Rezende Pinheiro

HNO90 - Isabela da Silva Rezende Pinheiro, n.


29.10.1999 em Nova Iguaçu- RJ.
HN091 - Eduardo da Silva Rezende Pinheiro, n.
11.04.2007 em Nova Iguaçu- RJ.

171 UMA HISTÓRIA FEITA POR NÓS, UMA ÁRVORE MONTADA POR TODOS
HA
HNO78 - Gisele de Fátima Pinha:
13.05.1993 em Quixeramobim-CE Nheiro Ranpel
HNO79 - Paulo César Pinheiro Rangel rn.
em Senador Pompeu-CE. as 13.05.1994

PN108 - Domingos Sávio Pinheiro do


Nasc;
05.03.1963 em Senador Pompeu-CE, cc Roseli Souz, Tento, n.
mento, n. 06.07.1970, em Quixeramobim-CE, f. de Att do ASej.
de Souza, n. 09.08.1929 e Idalina Vieira Souza, n far Miguel
casaram-se em 19.09.1993 em Senador Pompeu-CE 10.193,
Pais de:
HN080 — Henrique Souza do Nascimento
HN081 — Domingos Sávio Pinheiro :
nior E Nascimento Jú-
HN082 — Gabriela Souza Pinheiro do Nasc
iment o
HNO80 - Henrique Souza do Nascimento
12.03.1994 em Senador Pompeu-CE. ”
HN081 —- Domingos Sávio Pinheiro do Nascimento yr
nior, n. 31.10.1999 em Senador Pompeu-CE. ss
HN082 — Gabriela Souza Pinheiro do Nascimento n
08.06.2007 em Fortaleza-CE fe

PN109-Maria Mazzarello Pinheiro Magalhães, n.31.12. 1964


em Senador Pompeu-CE cc Francisco Valdemir Alves Magalhães, n.
15.10.1960 em Senador Pompeu-CE, f. de Antonio Oliveira Maga-
lhães, n. 06.10.1932 e Joana Alves de Magalhães, n. 09.05.1936,
casaram-se em 21.02.1987 em Senador Pompeu-CE.
Pais de:
HNO83 — Nayanne Pinheiro Magalhães
HN084 — Paula Natália Pinheiro Magalhães

HN0O83 — Nayanne Pinheiro Magalhães, n. 28.07.1987


em Fortaleza-CE.
HN0O84 -— Paula Natália Pinheiro Magalhães, n.
21.03.1994 em Quixeramobim-CE.

PN110 -— Francisco Bionor do Nascimento Júnior, n


18.03.1966 em Senador Pompeu-CE cc Suelene Franco do Nascl-
mento, casaram-se em 14.09.1990 em Senador Pompeu-CE.
Pais de:
HN085 - Ana Franco do Nascimento, n. 25.04.1991
em Fortaleza-CE.
HN086 - Lívia Franco do Nascimento, n. 26.10.1992

NOGUEIRAS 0
DO RIACHO DO SANGUE
JOÃO RANDEIRA NOGUETRA

7N006 - Paulo César Pinheiro do Nascimento


Neto, n. 28.07.1999 em Ubajara-CE.
HNO74 - João Paulo Parente do Nascimento, n.
25.07.1980 em Quixadá-CE cc Marisa Martins Vieira, n.
25.12.1970 em Ibicuã - Piquet Carneiro-CE.
Pais de:
7NO07 - Paulo Henrique Vieira do Nascimento,
n. 13.03.2006 em Quixadá-CE.

PN 106 - Maria Socorro do Nascimento Nunes, n. 28.02.1958


em Senador Pompeu-CE cc Olavo Nunes Dourado, n. 05.04.1956
em Tianguá-CE, f. de Tancredo Nunes de Menezes e Raimunda
Santeza Albuquerque Nunes, casaram-se 19.08.1978 em Fortale-
za-CE.
Pais de:
HNO75 — Viviane Cristine do Nascimento Nunes Ro-
drigues
HN076 — Marcelo do Nascimento Nunes

HNO75 — Viviane Cristine do Nascimento Nunes Ro-


drigues, n. 05.12.1978 em Senador Pompeu-CE, cc Francisco
Messias Rodrigues Neto, n. 13.04.1975 em Sobral-CE.
Pais de:
7N008 - Paulo Vinicius Nunes Rodrigues, n.
21.02.1999 em Sobral-CE.
7N009 - Ana Neuda Nunes Rodrigues, n.
02.09.2008 em Sobral-CE.

HNO76 - Marcelo do Nascimento Nunes, n. 08.04.1981


em Senador Pompeu-CE cc Ângela do Socorro Noronha Nunes,
n. 27.08.1982 no estado do Pará casaram-se em 05.03.2003
em Tianguá-CE.

PN107 - Sidênia Maria Pinheiro do Nascimento Rangel, n.


29.01.1961 em Senador Pompeu-CE, cc Francisco Rangel Apo-
lônio n. 23.10.1962 em Senador Pompeu-CE, f. de Hélio Antonio
Apolônio e Maria Erinan Rangel, casaram-se em 10.02.1983 em
Senador Pompeu-CE.
Pais de:
HNO77 -— Ana Vivian Pinheiro Rangel
HNO78 -— Gisele de Fátima Pinheiro rangel
HNO79 -— Paulo César Pinheiro Rangel

HNO77 - Ana Vivian Pinheiro Rangel, n. 18.10.1985


em Quixeramobim-CE.

UMA HISTÓRIA FEITA POR NÓS, UMA ÁRVORE MONTADA POR TODOS
169
Manlene Pinheiro Jucá.
TN0O29 - José Firmino de Souza, Por Maria
n. 13.07.1904, em Cachoe:
03.11.1975 em Senador Pompeu-CE, cc Maria Neuda Pinheiro n 08 CE, q
no Sitio Flores Cachoeira-CE, fl. 09.02.2007 em Fortaleza-Cp,
Meton Pinheiro, n. 09.09.1886 p 07-1913
em Solonópole-CE, fl. 06.06.1946, de João
dor Pompeu-Ce e Maria Ernestina Pinheiro, n. 1887 em € eloer
13.02.1943 em Senador Pompeu-CE, casaram-se Ena.
em 16.1 1.1934 67
nópole-CE.
Pais de:
QN102 - Maria Madalena Pinheiro
QNI103 — José Maurício Pinheiro
QN104 — Maria Marilene Pinheiro Jucá
QNIOS — João Maurício Pinheiro
QN106 — Maria Emestina Pinheiro
QN107 — César Augusto Pinheiro
QNI108 — José Célio Pinheiro
QNI109 — Antonio Carlos Pinheiro
QN110 — José Firmino Pinheiro
Filho
QN1I02 - Maria Madalena Pinheiro, n. 03.04.1936
eira-CE, cc José Bionor em Cacho-
do Nascimento, n. 24.01.1933,
13.07.1954 em Senador Pomp cas aram-se
eu-CE
Pais de:
PN105 - Paulo César Pinheiro do
Nascimento
PN106 — Maria Socorro do Nascimento
Nunes
PN107 — Sidênia Maria Pinheiro
do Nascimento Rangel
PN108 — Domingos Sávio Pinheiro
do Nascimento
PN109 — Maria Mazzarello Pinheiro
Magalhães
PN110 — Francisco Bionor do Nascimento
Júnior

PN105 — Paulo César Pinheiro do Nascimen


to, n. 21.03.1955
em Senador Pompeu-CE, fl. 17.04. 1994 em
Fortaleza-CE, cc Reja-
ne Parente do Nascimento, n. 01.04.1958 em Fortaleza-CE, casa-
ram-se em 06.06.1976 em Senador Pompeu
-CE.
Pais de:
HNO73 - Jean Carlo Parente do Nascimento
HNO74 — João Paulo Parente do Nascimento

HNO73 -— Jean Carlo Parente do Nascimento, n


07.11.1976 em Senador Pompeu-CE, cc Rosângela Ribeiro
do Nascimento, n. 15.08.1975 em Tianguá-CE, casaram-se
em 22.08.1998 em Sobral-CE.
Pais de:

NOGUEIRAS DO RIACHO DO SANGUE 168


AN PN096 - Rafael
OA PN097 = Felipe
PN098 - Daniel

QN098 Ailsa Ennes Nogueira, n. 12.03,1948,

ias Namiaira Masta


N099 — Mirian Nogueira martos, n. 22.03.1952 em Fortaieza-
cE, fl. 08. 10.1999 em Jaú-SP cc Mateus Rodrigues Martos

QN100 - Marlene Nogueira Idas, n. 04.02.1956 em Monte Caste-


lo-SP ce Marcelo Idas
Pais de:
PN099 - Alexandre Nogueira Idas
PN100 - Adriano Nogueira Idas
PN101 - Alan Nogueira Idas

PNO99 — Alexandre Nogueira Idas, n. 10.09.1976 cc Maria


de Fátima Silva Idas
Pais de:
HNO70 — Nathan Silva Nogueira Idas
PN100 — Adriano Nogueira Idas, n. 05.04.1980

PN101 — Alan Nogueira Idas, n. 12.05.1988

QN101 — Marineide Nogueira de Queiroz, n. 30.11.1957 em Monte


Castelo-SP cc Elizaldo Nogueira de Queiroz, n. 30.05.1947 em Tupa-
SP.
Pais de:
PN102 — Fábio Nogueira de Queiroz
PN103 -— Flávio Nogueira de Queiroz
PN104 — Fernanda Nogueira de Queiroz

PN102 - Fábio Nogueira de Queiroz, n. 14.02.1980 cc Simo-


ne Cristina de Souza Queiroz.
Pais de:
HNO71 - Arthur Souza Queiroz, n. 23.05.2007

PN103 - Flávio Nogueira de Queiroz, n. 06.11.1981 cc Jane


Beatriz Vieira de Queiroz.
Pais de:
HNO72 - Flávio Augusto Vieira de Queiroz, n.
04.09.2006

PN104 - Fernanda Nogueira de Queiroz

9) >> UMA HISTÓRIA FEITA POR NÓS, UMA ÁRVORE MONTADA POR TODOS
HNO059 Rodrigo
HN060 Fernando

QNO9S5 - Aide Nogueira Xavier, n. 1 O


Ari Xavier de Lima
Pais de: is a “ortaleza Ç
PN089 — Alexandre “e
Nogueira Xavier
PNO90 — André de Li
Nogueira Xa ma
vier de Lim
PN091 — Ari Xavier de Li a
ma Filho
QN096 — Arides Nogueira Cam os, n.
CE cc João Campos Ferreira 7 E Polo em Fo
“Paisde: Ttaleza.
PN092 — Vanessa No
gueira mpos FerreiraCa
PNO93 - João Campos
Ferreira Filho
PNO094 — Ricardo Nogu
eira Campos
PNO9S — Alessandra
Nogueira Campos No
vais
PN092 — Vanessa No eira Campo i
xoto e Silva
a COS Rubens Pei
Pais de:
HN061 - Eduardo
HN062 — Henrique
HN063 — Guilherme

PNO93 —- João Campos Ferreira Filho cc Liane Carvalho


Campos
Pais de:
HN064 - Marcela
HN065 - João Pedro

PNO94 — Ricardo Nogueira Cam


pos cc Karina T Campos
Pais de:
HN066 - Bárbara
HN067 — Enzo

PNO95 — Alessandra Nogueira Campos Novais cc Marcos


Novais
Pais de:
HN068 — Manuela
HN069 — Gabriel

QNO97 — Ari Ennes Nogueira, n. 30.08.1945 em Crato-CE, cc Ma-


ria Aparecida Toledo Nogueira
Pais de:

NOGUEIRAS DO RIACHO DO SANGUE 100


cc =

JOÃO RANDEIRA NOGUEIRA

HNO49 - David Lucena de Lima


PNO82 - Flávio
> f As
Nogueir: a de Lima
; a
em união com Anna Maria
1

Araruna de Lima
Pais de:
HNOSO - Lia Araruna de Lima
HN051 - Lais Araruna de Lima

PN082 - Flávio Nogueira de Lima


Pai de:
HNO52 - Leticia Sampaio de Lima

PN082 — Flávio Nogueira de Lima em união com Paula Ma-


ria Mariano Sobreira
Pais de:
HN0O53 - Samuel Sobreira de Lima

PN083 — Marcia Luisa Nogueira e Silva cc Pedro Vicente e


Silva
Pais de:
HN054 - Pedro Henrique

PNO84 - Marta Nogueira de Lima cc Carmo Tadeu Clovis


Vasconcelos
Pais de:
HN055 — Marcos Belline
HN056 — Débora
HNO57 - Rafael

PNO85 — Isabel Nogueira de Lima Souza cc Francisco José


de Souza Júnior

PN086 -— Paulo Nogueira de Lima

QNO094 - Arisa Ennes Nogueira, n. 13.05.1941 em Fortaleza-CE cc


Edson Ambrósio Pommot
Pais de:
PN087 — Luciana Nogueira Pommot
PNO88 - Patricia

PNO87 - Luciana Nogueira Pommot


Mãe de:
HNO58 - Lucas |

PN088 — Patricia
Mãe de

UMA HISTÓRIA FEITA POR NÓS, UMA ÁRVORE MONTADA POR TODOS
165
e OE
26.01.1994 em Fortaleza-CE NEA LOG
IA
HNO41 - Jamille Elen Nogueira d
em Fortaleza-CE
à Rocha, h. 10 10
PNO78 - Carlos
Eduardo Gu edes No
em Fortaleza-CE cc Virginia Campo gueira n
S Nogueira 05.08.19,
Pais de:
HN042 - Aaron Magno Cam o
03.01.2006 em Fortaleza-CE
He Nogueira, n,
HN043 — Airton Maia Nogueira Neto
em Fortaleza-CE
e 21.07.2008
QNO092 — Aderson Maia Nog
ueira, n. 09.03. 1937 em
cc Rita Angélica Pinto Noguei F
ra Ceras
Pais de:
PNOY79 — Sergio Ricardo Pin
to Nogueira
PNO80 — Angélica Luisa Nog
ueira Pinheiro
PN081 — Aderson Maia Noguei
ra Junior

PNO79 — Sergio Ricardo Pinto


Nogueira

PNO80 — Angélica Luisa Nogueira


Pinheiro, cc Aimberê Pij.
nheiro
Pais de:
HN044 — Felipe Nogueira Pin
heiro, n. 05.01.2006
HNO45 — Guilherme Nogueira Pin
heiro
PNO081 — Aderson Maia Nogueira Junior cc Aline Furtado
Rayol Nogueira
RECO Pais de:
HN046 - Luana Furtado Rayol Nogueira
HNO047 — Lucas Furtado Rayol Nogueira
HN048 - Lara Furtado Rayol Nogueira

QNO93 — Aldenir Nogueira de Lima, 01.06.1940 em Forta


leza-CE
cc Antonio Carlos de Lima
Pais de:
PN082 — Flávio Nogueira de Lima
PNO83 — Marcia Luisa Nogueira e Silva
PN084 — Marta Nogueira de Lima
PNO85 — Isabel Nogueira de Lima Souza
PN086 — Paulo Nogueira de Lima

PN082 — Flávio Nogueira de Lima


Pai de:

NOGUEIRAS DO RIACHO DO SANGUE


! o!
PNO073 - Mônica Nogueira Xavier cc Raimundo Nonato
Pais de:
HN029 — Daniel Nogueira
HNOS0 - Davi Nogueira
HNO31 — Gisele Nogueira

PNO74 - Waldir Xavier de Lima Filho cc Mona Lisa (1º


união)
Pais de:
HN032 - Bárbara
HNO33 - Isac

PNO74 —- Waldir Xavier de Lima Filho cc Amanda Magalhães


(2º união)
Pais de:
HN034 — Waldir Xavier de Lima Neto

PNO75 — Milena Nogueira Xavier de Lima cc Daniel


Pais de:
HNO035 — Rubens
HN036 — Manuela
HNO37 — Arthur

QNO90 — Aila Maia Nogueira, n. 21.12.1932.

QNO91 — Airton
Maia Nogueira, n. 06.06.1935 em Fortaleza-CE cc
Thelma Guedes Nogueira, n. 14.07 em Fortaleza-CE
Pais de:
PNO76 — Carlos Henrique Guedes Nogueira
PNO77 — Inês Helena Nogueira Rocha
PNO78 — Carlos Eduardo Guedes Nogueira

PNO76 — Carlos Henrique Guedes Nogueira, n. 29.12.1960


em Fortaleza-CE cc Germana Borges Nogueira
Pais de:
HN038 — Patricia Borges Nogueira, n. 02.05 em For-
taleza-CE
HNO039 -— Isabela Borges Nogueira, n. 17.01 em Forta-
leza-CE

PNO77 — Inês Helena Nogueira Rocha, 01.02 em Fortaleza-


CE cc Marcio Soares da Rocha
Pais de:
HNO40 - Jonathan Eric Nogueira da Rocha, n.

O UMA HISTÓRIA FEITA POR NÓS, UMA ÁRVORE MONTADA POR TODOS
+a
QNO97 — Ari Ennes Nogueira Es tm SENFALOE
QNO98 - Ailsa Ennes
a),
Nogueira

TN028 - João Aderson Nog


ueira de Souza, n. 26.04.
em Cachoeira-
CE, fl. 02.06.1994 em 19
Monte Castelo — 3, No Siti
Maria Rosalina Nogueira
(Marica) n. 13.05. 1925 em
SP ce (3.as O Flores
em São Paulo - SP. Cr ato-CE,
8.07.02. clas)
“1989
Pais de:
QNO99 — Mirian Nogueira Mar
tos
QN100 - Marlene Nogueira
Idas
QN101 - Marineide Noguei
ra de Que iroz
QNO87 — Aneide Maia Nogueira,
n. 02
.05.19 25 em Fortal
fi. 05.06.1988 em Fortaleza -CE cc Franci E
sco Alex andrino Cam es
inha,CE,
PNO71 - Ana Luiza Maia

PNO71 - Ana Luiza Maia, n. 06.02


Mãe de:
HNO25 — Ana Beatriz Maia
HN026 - Luiz Otavio Maia

HN000 -— Ana Beatriz Maia


Mãe de:
7NOOS - Luiz Henrique Maia

HN026 — Luiz Otavio Maia

QN088 — Arine Nogueira de Carval


ho, n. 16.10.1926 em Fortaleza-
CE fi. 02.031954 em Fortaleza-CE
cc Fernando Cesar de Carvalho.
Pais de:
PNO72 — Luiz Cesar Nogueira de
Carvalho

PNO72 — Luiz Cesar Nogueira de Carvalho, n. 20.02


.1951
Pai de:
HNO27 — Arine
HN028 - Fernando

QN089 — Aglaê Nogueira Xavier, n. 06.04.1928 em Fortaleza-CE,


fi. 20.12.2007 em Fortaleza-CE cc Waldir Xavier de Lima (1.as núp
cias)
Pais de:
PNO73 - Mônica Nogueira Xavier
PNO74 — Waldir Xavier de Lima Filho
PNO75 - Milena Nogueira Xavier de Lima

NOGUEIRAS DO RIACHO DO SANGUE Jó:


o
IRA NOGUI IRA
R NDI

O PL
cc Elizabete Barros,
o
Pais de:
| HN0O21 —- Ana Patrícia Barros Nogueira, n.
26.06.1993.
HN022 — Igor Barros Nogueira, n. 05.03.1995.

PN067 - Maria Alvilmar Nogueira Varela, n. 06.01.1960


Mãe de:
HN023 -— Jéssica Nogueira, n. 1993
HN024 - Julia Nogueira, n. 2000

PN068 — José Ozilmar Nogueira Varela, n. 23.03.1961

PN069 - Tereza Raquel Melo Nogueira, n. 13.11.1978.

PNO7O - Antonio Rafael Melo Varela, n. 29.04.1981.

TNO27 — Joaquim Eliziário de Souza, em 13.12.1905 tinha 4 anos, n. em


f. de Fran-
Cachoeira-CE cc Maria Elza Nogueira de Souza, n. 18.12.1907,
cisco Xavier Nogueira de Souza e Francisca Justina de Souza.
(Vide TNO21). Pag. 152

Maia Nogueira
Dados a seguir fornecidos por Airton
no Sítio Flo-
TN028 - João Aderson Nogueira de Souza, n. 26.04.1903,
— SP cc Luiza Maia
res em Cachoeira-CE, fl. 02.06.1994 em Monte Castelo
, fl. 09.06.1940 em
Nogueira, (1.28 núpcias) n. 20.06.1897 em Fortaleza-CE
Fortaleza-CE.
Pais de:
QNO87 — Aneide Maia Nogueira
QNO88 -— Arine Nogueira de Carvalho
QN089 — Aglaê Nogueira Xavier
QNO90 — Aila Maia Nogueira
QNO91 — Airton Maia Nogueira
QN092 — Aderson Maia Nogueira
QNO93 - Aldenir Nogueira de Lima

a, n. 26.04.1903, no Sítio Flores


TN028 - João Aderson Nogueira de Souz de
Castelo — SP cc Maria Moreira
em Cachoeira-CE, fl. 02.06.1994 em Monte
em Manaus-AM, fl. 07.03.1986
Souza, (Sinhá) (2.28 núpcias) n. 25.12.1914
em Fortaleza-CE.
Pais de:
QNO94 — Arisa Ennes Nogueira
QNO95 — Aide Nogueira Xavier
QN096 - Arides Nogueira Campos

HISTÓRIA FEITA POR NÓS, UMA ÁRVORE MONTADA POR TODOS


1 UMA
Co
es

NIVA 11d
HA
PNO57 — Idemar Gonçalves
Lemos Júnior, n 2
Fortaleza-CE Eta 3.:10.196 x Em

PNOS8 - Carlos Henrique Varela


Lemos,
Fortaleza-CE, cc Semírames Farias Varela Lérican. 28
á 11,1 em
09.05.2001 em Fortaleza-CE. E ge
Pais de:
HN019 —- Hudson Vasconcelos Farias Le
04.01.2002 em Sobral-CE OS en
PNO59 —- Maria Cecília Varela Lem 08,n
.31.07
leza-CE, cc João Luiz Torquato Rocha, casaram-se .1967e m Fo
em Fortaleza-CE. em 21. 05. 1999
E
Pais de:
HN020 -— Taís Varela Tor quato, n.
17.07.1997
taleza-CE
e
PN060 - Samuel Varela Lemos, n. 20.1
0.1979 em Fortaleza
CE cc Karine Costa Osório Lemos,
n. 15.02.1983 em Fortaleza.
CE, casaram-se em 10.02.2007 em Fortaleza-CE
.

QNO85 — Vanarela Nogueira Varela, n. em 18. 01


.1935 em Lima
Campos-Icó-CE, cc Antonio Plutarco Rodrigues Lim
a.
Pais de:
PN061 — Rebeca Varela Plutarco
PN062 — Alberto Varela Plutarco
PN063 — Haydêe Varela Plutarco Costa
PN064 — José Plutarco Rodrigues Lima
PN065 — Paulo César Plutarco Varela

QN086 — José Nogueira Varela, n. 12.11.1936 em Lima Campos-


Icó-CE, cc Maria Vilma Nogueira (1.2S núpcias) n. 08.06.1935.
Pais de:
PN066 — Antonio Oldilmar Nogueira Varela
PN067 — Maria Alvilmar Nogueira Varela
PN068 — José Ozilmar Nogueira Varela

QN086 — José Nogueira Varela, n. 12.11.1936 em Lima Campos-


Icó-CE, cc Luiza Maria Melo Ribeiro (2.2S núpcias) n. 27.07.1940.
Pais de:
PN069 — Tereza Raquel Melo Nogueira
PNO70 — Antonio Rafael Melo Varela

if
PN066 - Antonio Oldilmar Nogueira Varela, n. 02.06.195

NOGUEIRAS DO RIACHO 160


DO SANGUE
Oeo
IOA
NE ANDE!
JEIRA

em Fortaleza-CE
HNO16 - Ivina Carvalho Varela, n. 25.02.1992 em
Fortaleza-CE )

PNOSO - Josué Nogueira Varela, n. 08.02.1963 em Campos


Sales-CE, cc Luciana Pereira Figueiredo.
Pais de:
HN017 - João Pedro Figueiredo Varela, n. em Fortale-
za-CE
HN018 - Maria Julia Figueiredo Varela, n. em Forta-
leza-CE

PNO51 - Jair Nogueira Varela Sobrinho, n. 03.08.1965 em


Campos Sales-CE

QN081 — Maria Cecília Nogueira Varela, n. 27.07.1927, cc Fran-


cisco Gonçalves de Souza
Pais de:
PNO52 — Francisco Roberto de Souza
PNO53 -— Luiz Eduardo de Souza

QNO82 — Jair Nogueira Varela, n. 17.09.1928, cc Julia Guedes


Varela
Pais de:
PNO54 — José Acácio Varela Neto
PNO55 — Jair Nogueira Varela Filho

QNO83 - Ana Zélia Nogueira Varela, n. 05.11.1931 em Cedro-CE

QNO84 — Anarela Nogueira Varela Lemos, n. 18.01.1935 em Lima


Campos-Icó-CE, cc Idemar Gonçalves Lemos, n. 01.06.1935 em Lavras
da Mangabeira-CE, f. de Joaquim Gonçalves Lemos e Tereza de Oliveira
Lima, casaram-se em 09.05.1960 em Fortaleza-CE.
Pais de:

PN056 - Nila Maria Varela Lemos Veloso


PN057 — Idemar Gonçalves Lemos Júnior
PN058 - Carlos Henrique Varela Lemos
PN059 — Maria Cecília Varela Lemos
PN060 - Samuel Varela Lemos

08.02.1961 em
PN056 -— Nila Maria Varela Lemos Veloso, n.
Veloso, casaram-se
Fortaleza-CE, cc Agamenon Sérgio do Brasil
em 02.09.1987 em Fortaleza-CE

TA
159 UMA HISTÓRIA FEITA POR NÓS, UMA ÁRVORE MON
O CE

HN008 - Ana Karina Varela Morais HA


HNO09 - Andréa Varela Morais
HNO10 — João Victor Varela Morais
HNO11 —- Noeme Varela Moraes

HNO0O7 - Geórgia Varela Morais, n. 07 09


Fortaleza-CE, cc Paulo Sérgio Chaves Loureiro n Daio em
em Limoeiro do Norte-CE, casaram-se em 21 us oe: 1967
Fortaleza-CE. LI em
Pais de:
7NO03 - Pedro Paulo Varela ,
17.03.1994 em Fortaleza-CE. Loureiro, n
7N004 — Ana Karina
Varela Loureir
30.05.2004 em Fortaleza-CE 0, n

HN008 - Ana Karina Varela Morais, n.


15.02.1
Fortaleza-CE, fl. em 29.11.1
981 em Fortaleza- CE. 6em

HN009 —- Andréa Varela Morais, n. 20.09.1979 e


Fortaleza-CE
-
HN0O10 - João Victor Varela Morais, n. 1
3.08.1981 em
Fortaleza-CE.

HN011 —- Noeme Varela Moraes, n. 19.05.1994 em


Fortaleza-CE.

PNO47 — Elieuza Nogueira Varela, n. 12.09.19


55 em Crato-
CE, cc. Cláudio Bo arinho de Andrade, fl. em 11.12.2005
PN048 — Edízia da Silva Varela, n. 02.02.1960 em Campos
Sales-CE, cc Ronaldo Figueiredo Lima, n. 08.08.1955 em Campos
Sales-CE.
Pais de:
HN012 — Áurea Varela Figueiredo, n. 22.07.1982 em
Fortaleza-CE
HNO13 — Lícia Varela Figueiredo, n. 25.02.1986 em
Fortaleza-CE
HN014-Ronaldo Figueiredo Lima Filho, n. 13.08.1989
em Fortaleza-CE

PN049 — João Acácio Nogueira Varela, n. 01.12.1961 em


Campos Sales-CE, cc Ana Lucia Carvalho Varela
Pais de:
HNO15 - Ana Acácia Carvalho Varela, n. 10.05. 1988,

NOGUEIRAS DO RIACHO DO SANGUE l


o.
' RANDI |R
A NOQUEIRA
JOA

Sales-Ch, cc Francisco Ivan Feitosa, n. 08.04.1942 em Catarina-


CE, f. de Osterne Ferro Feitosa e Antonia Cavalcante Feitosa, ca-
saram-se 26.07.1973 em Fortaleza-CE
Pais de:
HN001 - Sara Feitosa Cavalcante, n. 07.03.1974, em
Fortaleza-CE.
HN002 - João Osterne Varela Feitosa, n. 16.12.1975
em Fortaleza-CE.
HNO0S3 - Ivana Varela Feitosa, n. 05.08.1978 em For-
taleza-CE.

PNO45 — Ana Ruth Nogueira Varela, n. 25.01.1953 em Cam-


pos Sales-CE, cc Francisco das Chagas Barbosa, (1.as núpcias) n.
15.07.1940, fl. 17.09.1998.
Pais de:
HN004 — Frederic Wanderson Varela
HN0O0S5 — Ylanna Varela Barbosa
HN006 - Juliana Varela Barbosa

PNO45 - Ana Ruth Nogueira Varela, n. 25.01.1953 em Cam-


pos Sales-CE, cc José Itamar Teles (2.as núpcias) n. 31.05.1944
em Itapipoca-CE.

HN004 - Frederic Wanderson Varela, n. 15.09.1971,


em Fortaleza-CE

HNO05 - Ylanna Varela Barbosa, n. 09.12.1973 em


Fortaleza-CE, cc Ricardo da Silva Mouta, n. 18.04.1964, no
Rio de Janeiro — RJ
Pais de:
7N001- Henrique Varela Mouta, n. 24.05.2005
em Fortaleza-CE

HN006 - Juliana Varela Barbosa, n. 20.06.1983 em


Fortaleza-CE, cc Ricardo Vieira Rios, n. 11.02.1977 em Be-
lém-PA.
Pais de:
7N002 - Gabriela Varela Vieira Rios, n.
31.08.2007.

PN046 - Anaíde Nogueira Varela, n. 23.04.1954 em Campos


Sales-CE, cc Dilson Pereira de Morais n. 25.01.1951 em São Bento
do Norte-RN, casaram-se em 22.11.1972 em Fortaleza-CE.
Pais de:
HN007 - Geórgia Varela Morais

HISTÓRIA FEITA POR NÓS, UMA ÁRVORE MONTADA POR TODOS


157 UMA
GENFALO
Termo de Cachoeira - Solonópole-CE Comarca de Jaguaribe Mirim Es HA
de 1920 - Pacote 5 = Processo 6 - Arquivo Público do Estado
> do Ceará , ho Livro ará, ano
de Batizado de Cachoeira-CÊ na Diocese de Iguatu-CE, de Regi

BN014 - João Evangelista de Souza, n. 27.12.1871 em C achoeira-C


sado a 04.01.1872, Livro VI de Batizados de Cachoeira, pg
k
22, foram Toi bati.
Padre Pedro Pinheiro Landim por seu procurador Francisco Milintino ge aTinhos
Genebra Gemina de Jesus, em 06.07.1900 morava no Sítio
Flores No eso
Nogueira de Souza (em 2.28 núpcias), em 02.09.1920 tinha Vas CC A
47 anos e Tesídia n es
Sitio Brejo, filha de Raymundo Francisco de Souza e Anna Maria de Lima 0
Pais de:
TNO30 - Maria Adália Nogueira Maia
TNO031 - Josias Nogueira de Souza

Dados fornecidos por familiares e especialmente por José Nogueira Varela.

TN026 —- Raymunda Anália de Souza, em 13.12.1905 tinha 8 anos, n


em Cachoeira-CE, fl. 07.12.1936 em Lima Campos-Icó-
cio Varela, n. 04.02.1893 em Uruquê-Quixeramobim-CE, CE, cc José Acã-
Fortaleza-CE,
fl. 29.04.1991 em
casaram-se em 1924 em Cachoeira-CE.
Pais de:
QNO80 — João Nogueira Varela
QN081 — Maria Cecília Nogueira Varela
QNO82 — Jair Nogueira Varela
QNO83 — Ana Zélia Nogueira Varela
QNO84 — Anarela Nogueira Varela Lemos
QNO85 — Vanarela Nogueira Varela
QNO86 — José Nogueira Varela

QN080 — João Nogueira Varela, n. 18.09.1925, fl. 20.03.1982 em


Fortaleza-CE, cc Noeme da Silva Varela, n. 22.11.1932 em Campos
Sales-CE, fl. 12.05.1986 em Fortaleza-CE, casaram-se em 04.02.1950
em Campos Sales-CE.
Pais de:
PN044 — Anália Nogueira Varela
PNO45 — Ana Ruth Nogueira Varela
PN046 — Anaíde Nogueira Varela
PNO47 — Elieuza Nogueira Varela
PN048 — Edizia da Silva Varela
PN049 — João Acácio Nogueira Varela
PNOSO — Josué Nogueira Varela
PNO51 — Jair Nogueira Varela Sobrinho

PN044 — Anália Nogueira Varela, n. 26.02.1951 em Campos

NOGUEIRAS DO RIACHO DO SANGUE 150


oo.
DEIRA NOGUEIRA ) a
ÃO RAN
IN
de Queiroz f. de Belizário Nogueira de Quei : RT
(Vide TNO32). Pag. 178 Queiroz e Maria Leonília Nogueira.

TNO25 — Erliton Nogueira de Souza, n. 06 Nogueira


de Queiroz ; N. 06.01.1917 cc Noeme

BN011 - Maria Firmina de Souza, n. 13.01.1867, em Cachoeira-CE, foi bati-


sada à IN 3.1867, Livro IV de Batizados de Cachoeira, pg 34, foram padrinhos:
Souza
José Curcino Nogueira de Sítio e Anna L... de Jesus solteiros,
paterna em 06.07.1900
07.
Vencedor em companhia
era solteira, e morava no

BN0O12 — Collecta Nogueira de Souza, n. 06.03.1869, em Cachoeira-CE, foi


batisada a 18.04.1869, Livro V, de Batizados de Cachoeira, pg. 11 (orar pas
drinhos: Bernardino Nogueira de Souza e Sebastiana Nogueira de Jesta em
06.07.1900 era solteira, e morava no Sítio Vencedor em companhia partes

BN0O13 - Cândida Nogueira de Souza, n. 09.09.1870 foi batisada a 07.10.1870,


Livro V de Batizados de Cachoeira, pg 65, foram padrinhos: José Nogueira de
Lima e Joanna de Jesus, em 06.07.1900 era solteira e morava no Sítio Vencedor
em companhia paterna.

Os dados a seguir foram obtidos no Arrolamento de Maria Cecília de Souza (inventariada)


— Pacote 3 — Processo 42 — Ar-
Juízo Municipal de Cachoeira — Solonópole-CE ano de 1906 a-CE na
uivo Público do Estado do Ceará, no Livro de Registro de Batizado de Cachoeir
Diocese de Iguatu-CE, no Livro de Registro de Casamento de Solonópole-CE no Arquivo
Público do Ceará.

BN014 - João Evangelista de Souza, n. 27.12.1871 em Cachoeira-CE, foi ba-


tisado a 04.01.1872, Livro VI de Batizados de Cachoeira, pg 22, foram padri-
nhos: Padre Pedro Pinheiro Landim por seu procurador Francisco Milintino de
Sousa e Genebra Gemina de Jesus, em 1900 morava no Sítio Flores Novas cc
Maria Cecília de Jesus de Souza, (em 1.28 núpcias), n. 1880 em 1896 tinha 16
anos, em Cachoeira-CE, fl. em 13.12.1905 em Cachoeira-CE, filha legitima de
Joaquim Francisco de Assis de Lima, parentes em segundo grau, casaram-se
em 29.07.1896, Livro nº1 pg. 67 (Livro de Casamento de Solonópole-CE) sendo
testemunhas: Francisco Honório da Silva, (27anos) e Clemente Nogueira de Lima
(41 anos).
Pais de:
TN026 - Raymunda Analia de Souza
TNO27 -— Joaquim Eliziário de Souza
TNO28 - João Aderson Nogueira de Souza.
TNO29 — José Firmino de Souza

Os dados a seguir foram obtidos no Arrolamento e Partilha de Raymundo Francisco de


Souza e sua Mulher Anna Maria de Lima (inventariados) Juízo Substituto de Órfãos do
FEITA POR NÓS, UMA ÁRVORE MONTADA POR TODOS
155 UMA HISTÓRIA
dei e SENFALOG;
PNO25 - Vanete Nogueira ad,
PN026 - Válber Nogueira
PN027 - Valdízio Nogueira
PNO28 - Valdizar Nogueira
PN029 - Valderli Nogueira
PN030 - Natálio Valter de Sousa Júnior

QNO74 - Helma Nogueira de Soares cc José Martins


Soares
Pais de:
PN031 - Jonas Nogueira Soares
PN032 - Joacir Nogueira de Souza

QNO75 - Maria Elça Nogueira de Souza cc Otonio Nogueira d


Sousa e
Pais de:
PNO033 — Tânia Nogueira

QNO076 — Francisco Xavier Nogueira de Souza cc Santa Eudite


Lima do Carmo
Pai de:
PN034 — Sandra Regina Nogueira
PNO35 — Suelene Nogueira

QNO77 — Elzely Nogueira de Souza cc José Marques


Pais de:
PN036 — Edilberto Nogueira
PNO37 — Gilberto nogueira
PN038 — Neuzely Nogueira
PN039 — Neurely Nogueira
PN040 — Roberto Nogueira
PN041 — Suely Nogueira
PN042 — Suênia Nogueira

QNO78 — Francisca Olda Nogueira de Souza cc Neurival dos San-


tos Filho
Pais de:
PN043 — Raquel Nogueira

QNO79 — Jonas Nogueira de Souza

TN022 - Edgar Nogueira de Souza, n. 27.06.1909 e fl. em 1910.

TNO23 — Edilson Nogueira de Souza, n. em 25.02.1912, fl. 09.09.1932.

TNO24 — Zenite Nogueira de Souza, n. 04.03.1915 cc Euclides Nogueira


NOGUEIRAS DO RIACHO DO SANGUE 154
jo BANDI RA NOGUEIRA
I AL

QNO7O - José Nogueira de Souza


QNO71 — Maria Elda Nogueira de Souza
QNO72 - João Nogueira de Souza Neto
QNO73 — Maria Cecília de Souza
QNO74 — Helma Nogueira de Soares
QNO75 — Maria Elça Nogueira de Souza
QNO76 — Francisco Xavier Nogueira de Souza
QNO77 — Elzely Nogueira de Souza
QNO78 - Francisca Olda Nogueira de Souza
QNO79 —- Jonas Nogueira de Souza

QN069 - Jezer Nogueira de Souza cc Hosana Gomes de Morais


Pais de:
PN006 — Eudes de Morais Nogueira
PN007 — Eudismar de Morais Nogueira
PN008 — Ismênia de Morais Nogueira
PN009 — Erbene de Morais Nogueira

QNOT7O - José Nogueira de Souza cc Neuza Nogueira de Carvalho


Pais de:
PNO10 — José Antônio Nogueira

QNO71 - Maria Elda Nogueira de Souza cc Otacílio Ferreira Lima


Pais de:
PNO11 -— Ariêdne Nogueira
PN012 - Paulo Nogueira
PNO13 — Arine Nogueira
PNO14 — Vanderley Nogueira
PNO15 — Otoniel Nogueira
PNO16 -— Arides Nogueira
PN0O17 — Vanderly Nogueira
PNO18 - Arlene Nogueira
PNO19 - Elsa Maria Nogueira

Noguei-
QNO72 - João Nogueira de Souza Neto cc Deladina Severa
ra
Pais de:
PN020 — Marcos Nogueira

Valter de Sousa
QNO73 — Maria Cecília de Sousa cc Natálio
Pais de:
PN021 - Valter Nogueira
PN022 - Vani Nogueira
PN023 - Vaneide Nogueira
PN024 - Valdetário Nogueira

UMA HISTÓRIA FEITA POR NÓS, UMA ÁRVORE


14 A

153
D
T o A
|
e o SENFALOE
QNO59 - Edilson Nogueira
Castelo Branco
QNO60 - Elizabete Nogueira Cast a!
elo Branco
QN061 - Rosenda Nogueira Castelo Branco
QN062 — Isaque Nogueira Castelo Br
anco
QN063 — Enilsa Nogueira Castelo
Branco
QN064 - Elzanir Nogueira Castelo Br
anco
QNO65 - Laudelino Nogueira Filho
QN066 - Edson Nogueira Castelo
Branco
QNOS2 - Élia Nogueira Ca
stelo Branco cc Abdi
roz. (Vide TNO35). Pag. 186
dl Nogueira de Quei.
QNOS3 - Elamit
a Noguei
lito Nogueira n. 21.07.1921. ra
(Vide TNO36). Pag. 1n - 24.06.1992 6 cc Car.
Castelo Branco
88
QNOS8 - Elislau Nogueira Castelo Branco
ra n. 03.03.1937 8. 03.04.20 cc Anália M
06 f. de Emmanuel Pinheiro aia Noguei-
Adália Nogueira Maia. (Vide
QN112). Pag Maia e Maria
. 175
TNO18 -— Alcides Nogueira, n.
14.08.1903, ce Lucy
da, fl 30.03.1993, casaram- Grangeiro de Almei-
se em Manaus em 22.03.1935.
Pais de:
QN067 — Lucides Nogueira,
n. 28.11.1936 em Manaus.
QN068 -— Sueli Nogueira, n.
15.01.1944 em Curitiba.

Netos de Alcides Nogueira

PNO01 — Thays Nogueira


PN002 — Marcus Nogueira
PNOO3 - Bruno Nogueira
PN004 — Luciano Nogueira
PNOOS — Sandra Nogueira

TNO19 — Edith Nogueira de Souza, n. 26.04.1905 cc Beníci


o Ferreira de
Almeida

TNO20 - Nilza Nogueira de Souza, n. 26.08.1906 cc Samuel Nogueir


a de
Queiroz f. de Antonio Alves de Almeida e Francisc
a Firmina de Souza. (Vide
TNO81). Pag. 255

TNO21 - Maria Elza Nogueira de Souza, n. 18.12.1907 . hi-


cc esquia o de
ziário de Souza, n. 26.12.1901 em Cachoeira-CE, f. de João Evangelis
Souza e Maria Cecília de Souza casaram-se em 22.08.1924.
Pais de:
QN069 — Jezer Nogueira de Souza

NOGUEIRAS DO RIACHO DO SANGUE |


j0ÃO BANDEIRA NOGUEIRA
gar incerto no estado
setor
do Pará
> a

BNO10 - Francisco Xav


ier Nogueira de Souz
batisado E 18.02.1866, Livro VII
a,n. 03.12.1865 em Cachoeira-CE,
drinhos: Raymundo Francisco de I de Batisados de Cachoeira, pg. 72, foram pa-
Sousa e Bárbara Maria de Jesus
er E ea fl. 15.01.1949
cc Francisca Justina de Sousa,
tens — -S désdSdit, CASOU-SE n. 09.03.1870 em As-
EM 1892 no estado do Pará em 2.as
núpcias
Pais de:
TNO13 — Maria Nogueira de Souza (tratada por
Mariquinha)
TNO14 — Arcelino Nogueira de Souza
TNO15 — Otília Nogueira de Souza
TNO16 — Julita Nogueira de Souza
TNO17 — Laudelino Nogueira de Souza
TNO18 — Alcides Nogueira de Souza
TNO19 — Edith Nogueira de Souza
TNO20 — Nilza Nogueira de Souza
TN021 — Maria Elza Nogueira de Souza
TNO22 — Edgar Nogueira de Souza
TNO23 — Edilson Nogueira de Souza
TN024 — Zenite Nogueira de Souza
TNO25 — Erliton Nogueira de Souza

TNO13 — Maria Nogueira de Souza (tratada por Mariquinha), n.


15.08.1893, fl. 16.06.1932 cc Ismael Nogueira de Souza n. 1893 f. de José
Correia de Souza e Thereza Nogueira de Jesus

TNO14 — Arcelino Nogueira, n. 20.04.1896, fl. 27.07.1945 cc Nana.

TNO15 — Otília Nogueira de Souza, n. 09.04.1898 cc Raimundo Deodato


Nogueira de Souza f. de Francisco Milintino de Souza e Francisca Maria de
Jesus (de Souza). (Vide BNO77). Pag. 296

TNO16 - Julita Nogueira de Souza, n. 14.10.1899, fl. 06.03.1981 cc José


Tomaz.

TNO17 — Laudelino Nogueira de Souza, n. 09.10.1902 cc Elizabete Cas-


telo Branco Nogueira.
QNO52 - Élia Nogueira Castelo Branco
QNO53 - Elamita Nogueira Castelo Branco
QNO54 — Elita Nogueira Castelo Branco
QNO55 - Élio Nogueira Castelo Branco
QN056 - Eber Nogueira Castelo Branco
QNO57 - Edna Nogueira Castelo Branco
QNO58 - Elislau Nogueira Castelo Branco

UMA HISTÓRIA FEITA POR NÓS, UMA ÁRVORE MONTADA POR TODOS
151 —————
a GEN
Capítulo 9 EAL,
a
NO09 — Joaquim Candido de Sen na (de Souza)
cedor Cachoeira-CE, n. 1834, fi. 11.07.
cc Maria Firmina de Souza 19] a
(em 1.a s n úp ci as de le
CE, fl. 30.12.1872 em Cachoe
ira-CE f. de Sebastião ) n. pi Sítio Ven.
Maria. Noguei ra de Queiro
z e Anna de cita
Pais de:
BN009 — José Firmino de So
uza
BN010 - Francisco Xavier
Nogueira de Souza
BNO11 — Maria Firmin de
a Souza
BN012 - Collecta Noguei
ra de Souza
BN013 - Cândida Noguei
ra de Souza
BNO014 - João Evangeli
sta de Souza
NO09 — Joaquim Candido
de Senna (de Souza) n. 183
dor Cachoeira-CE, cc Fr 4, fl. 11.07.1911 NO Sítio
ancisca Nogueira de So
uza (em 2.as núpcias del
Ven ce-
tinha 59 anos, n. em Ca choeira-CE f. de Sebastião Nogueira de Que e) em
Maria iroz e Anna06.de
07 190
ss

Pais de: Ê
BNO15 - Belizário Nogueira de
Souza
BN016 — Raimundo Nogueira
de Souza

BNO0O9 -— José Firmino de Sou za, n. 1864 em 1900 tinha 36 anos de ida
morava no Estado do Pará. de e

Do primeiro matrimônio de F rancisca


Justina de Sousa, n. 09.03.1870 em
05.12.1924, com Antonio Barbosa Baia Assaré-CE, fl.
no, nasceram:

Júlia Barbosa Bahiano n. 19.05.1885 cc Ho racio Martins no Inventario ausentes morand


em lugar incerto no estado do Pará o

Alexandrina Barbosa Bahiano, n. 10.11.1887; cc João


Felinto de Oliveira no Inventaric
ausentes morando em lugar incerto no estado
do Pará

Antônia Barbosa Bahiano, n. 04.07. 1889; cc Fenelon Pinhei


ro de Souza no Inventario au
sentes morando em lugar incerto no estado
do Pará

Antônio Barbosa Bahiano, n. 29.12.1890 casado, no Inventario: ausentes mor


ando em lu

NOGUEIRAS DO RIACHO DO SANGUE


=

JOÃO BANDEIRA NOGUEIRA


Pag. 281
(Vide QN343).

TNOO8 — Maria Leodona Diniz cc Pedro Teixeira Pequeno (Pedro Amaro)


Pais de:
QN028 — Maria Diniz Pinheiro (Lili)
QNO029 - José Alencar Teixeira
QNO30 - José Ernane Diniz Teixeira
QNO31 - Maria Aidê Teixeira Ferreira
QNO032 — José Diniz Teixeira (Ernildo)
QNO33 - José Edernildo Diniz Teixeira
QNO34 - Francisco Diniz Teixeira (Chico)
QNO35 -— Maria Diniz Teixeira Ferreira
QN036 — Marcelo Teixeira Diniz
QNO37 — Fátima Diniz Teixeira

TNO0O9 — Manoel Diniz e Silva cc Maria Lindonora Nogueira e Silva n.


06.02.1914, fl. 17.03.2011 f. de Francisco Abílio Pinheiro de Mello e Rita
Avelina Nogueira. (Vide TN096). Pag. 280

TNO10 — Maria Diniz e Silva (Dona) cc Francisco de Souza


Pais de:
QNO38 — Josefa Maria Diniz Souza

TNO11 — Maria Mariêta de Lima cc Francisco Enéias de Lima


Pais de:
QNO39 — Francisco Carlos de Lima
QN040 — Carolina Maria de Lima Carvalho
QNO041 - Paulo Honório de Lima
QN042 — Maria Joana de Lima (Janete)
QNO43 -— Enéias Bolivar de Lima
QN044 — Maria Madalena de Lima
QNO45 -— Rui Francisco de Lima

TNO12 - Raimundo José Diniz e Silva cc Maria Ilma Coelho


Pais de:
QN046 — Francisco Robson Diniz
QNO47 — José Wilson Diniz
QN048 - Lucia de Fátima Coelho Diniz
QN049 - Manoel Carlos Coelho Diniz
QNO50 — Maria do Perpétuo Socorro Diniz
QN051 — Raimundo Filho Coelho Diniz

UMA HISTÓRIA FEITA POR NÓS, UMA ÁRVORE MONTADA POR TODOS
149
TNO02 - Maria das Dores (Filisalvina
) Nogueira, n.
10 anos e morava no Sitio Bello Alto — Cachoe
Nogueira (Finéias).
ira-CE e c Raimundo ph
Pais de:
no
QN006 - Raimundo Adias Diniz
QN007 - Maria Luiza Diniz
QNO0O8 — Maria Rosalia Diniz
QNO0O9 — Maria Nesita Diniz

TNOO3 — Álvaro Diniz e Sil


va n. 18.02.1908, 1. 23.02.1979 c
Dulce Nogueira Diniz n. 19.09.1921, fl.
06.01.1994 f. de Raimundo on eia
Nogueira e Ma ria Emilia Nogueira. (Vide QN203), Pag.
220 YMpio
TNO04 — Ana Maria Diniz e Sil
va (Anita ) cc Raimun
do Onofre Pi
Pais de: nheiro
QNO10 — Josefa Maria Diniz
QNO11 — Ana Maria Pin heiro
Diniz cc Sebastião Gilmár
Diniz. (Vide PN362). Pag. 221 io Nogueira

TNOOS -— Francisco Honório Fil


ho cc Elisa Vieira Pinheiro
Pais de:
QN0O12 — Francisco Honório Neto
QNO13 — José Honório da Silva
QNO14 — Maria Josefa da Silva
QNO15 — Danúzio Honório Milomes Diniz
QNO016 — Maria Susana Diniz
QNO17 — Raimundo Gilson Diniz

TN006 — Geraldo Diniz e Silva cc Terezinha Pinheiro


e Silva
Pais de:
QNO18 — Sebastião César Diniz
QNO19 — Rosângela Fátima Diniz
QN020 -— Carlos Alberto Diniz
QNO21 — Jackson Luiz Diniz
QN022 - Rosane Márcia Diniz
QN023 — Tânia Mara Diniz

TNO07 — José Diniz e Silva cc Maria Noésia Pinheiro e Silva


Pais de:
QN024 — Carmen Sílvia Diniz Nogueira
QNO25 — Maria Josélia Diniz
QN026 - Lucia Maria Pinheiro Diniz
QNO027 —- Carmen Célis Pinheiro Diniz

QN024 — Carmen Sílvia Diniz Nogueira cc José Ronaldo Nogueira.

NOGUEIRAS DO RIACHO DO SANGUE 148


MM So TO TA e RR a SD TR

JOÃO BANDEIRA NOGUEIRA

BN0O05 - Antonio Marcos da Silva


BN006 - Maria Brasilina da Silva
BN0O07 - Francisco Honório da Silva
BN008 - Joaquim Cândido da Silva fl. 27.03.1945

Os dados a seguir de Francisco Honório da Silva foram obtidos no Inventario de José Cor-
reia de Souza (inventariado) - ano de 1914 - Pacote 4 - Processo 21 — Arquivo Público do
Estado do Ceará e completados por Maria Dalva Nogueira Diniz, f. de Álvaro Diniz e Maria
Dulce Nogueira e através de uma caderneta de apontamentos feitos pelo seu pai.

BNO0O7 — Francisco Honório da Silva, n. 21.04.1867 no Sítio Torrões, fl.


28.01.1942 cc Maria das Dores Nogueira, n. 1882 em Cachoeira-CE, em
27.10.1914 era falecida, filha de José Correia de Souza e Thereza Nogueira de
Jesus, casaram-se em 11.06.1901, livro nº1 pg. 100 (Livro de Casamento de So-
lonópole-CE), sendo testemunhas: Manoel Marcos da Silva, (41 anos) e Joaquim
Candido da Silva (30 anos). (em 1.28 núpcias dele).
Pais de:
TN0O01 — Raymunda Nogueira de Souza
TNO02 — Maria das Dores (Filisalvina) Nogueira

BNOO7 - Francisco Honório da Silva, n. 21.04.1867 no Sítio Torrões, f.


28.01.1942 cc Maria Joana Diniz (Mãe Titi), n. 16.03.1879, fl. 03.10.1963 (em
2.2S núpcias de ambos).
Pais de:
TNO03 - Álvaro Diniz e Silva
TNO04 — Ana Maria Diniz e Silva (Anita)
TNOOS — Francisco Honório da Silva Filho
TN006 — Geraldo Diniz e Silva
TNOO7 -— José Diniz e Silva
TNO08 — Maria Leodona Diniz
TNO09 —- Manoel Diniz e Silva
TNO10 — Maria Diniz e Silva (Dona)
TNO11 — Maria Mariêta de Lima
TNO12 — Raimundo José Diniz e Silva

TNO01 - Raymunda Nogueira de Souza, n. 1902 em 1914 tinha 12 anos


e morava no Sítio Flores — Cachoeira-CE cc Raimundo Eliseu Nogueira.

Pais de:
QNO001 — Eliete Nogueira
QN002 — Euda Nogueira
QN003 — Jarinete Nogueira
QN004 — Iolanda Nogueira
QN004 — Nagibe Nogueira

147 UMA HISTÓRIA FEITA POR NÓS, UMA ÁRVORE MONTADA POR TODOS
sas E RE E

2º Parte

Dados a seguir obtidos do Inventario Antonio Alves Pereira (inventariado) - ano de 1889
Pacote 7 - Processo 5 — Arquivo Público do Estado do Ceará Ê

F.2 - Urçula Maria das Dores (das Virgens) cc Antonio Alves Pereira
Pais de:
N004 - Mauricio Alves Pereira Capitulo 4
NOOS - Bernardino Gomes de Sena Capitulo 5
N006 - Maria Praxedes de Jesus Capítulo 6
N007 - Joana Princeza de Medina Capítulo 7
NOO8 — Maria das Neves de Medina Capítulo 8
N0O09 — Joaquim Candido de Senna (de Souza) Capítulo 9
N010 - Francisca Xavier de Medina Capítulo 10
N011 — Maria Cândida de Souza Capítulo 11
N012 —- Rosa Maria do Espírito Santo Capítulo 12
N013 - Ana Rosa Capítulo 13
N014 — Bárbara Maria da Anunciação
Capítulo 14
NO15 — Antonia Francisca
Capítulo 15

Capítulo 4
/
NO04 — Mauricio Alves Pereira, n. 1821 (solteiro aos 61 anos)

Capítulo 5

NOOS — Bernardino Gomes de Sena, n. 1822 (solteiro aos 60


anos) 7

Capítulo 6

N006 — Maria Praxedes de Jesus, n. 1824 cc Manoel Nogueira de Queiros f. de Ma-


noel Nogueira de Queiros. (Vide NO16). Pag. 192

Capítulo 7

N007 — Joana Princeza de Medina, n.1828 (solteira aos 54 anos)


+

Capítulo 8

N008 — Maria das Neves de Medina n. 1829 cc Marciliano Marcos da Silva f. de An-
tonio da Silva Ribeiro
Pais de:
BN002 - Manuel Marcos da Silva
BN0O03 - Pedro Gomes da Silva
BNO04 — José Vitalino da Silva

NOGUEIRAS DO RIACHO DO SANGUE 1


JOÃO BAN DEIRA NOGUEIRA

1º Parte

seguir obtidos do Arrolamento e Partilha de Mathias Nogueira de Queirós (inven-


dos à ã E : o
cariado) - Juízo de Orphãos de Jaguaribe Mirim Termo e Comarca do mesmo do Estado do
Ceará (Solonópole) - ano de 1893 - Pacote 2 — Processo 32 — Arquivo Público do Estado do
Ceará

Mathias Nogueira de Queiroz cc D. Quitéria Maria


ROL —
Pais de:

N001 - Matheus Nogueira de Lima Capítulo 1


N002 — Anna Maria de Lima Capítulo 2
N003 — José de Lima Nogueira em 1893 era falecido Capítulo 3

Capítulo 1

N001 — Matheus Nogueira de Lima em 1893 tinha 50 anos de idade

Capítulo 2

N002 — Anna Maria de Lima em 1893 tinha 52 anos cc Antonio Moreira de Lima

Capítulo 3

N003 - José de Lima Nogueira em 1893 era falecido cc Maria Cândida de Lima
Pais de:
BN001 - José em 1893 tinha cinco anos

145 ——— UMA HISTÓRIA FEITA POR NÓS, UMA ÁRVORE MONTADA POR TODOS
PT

PO ea -SENEAL
Genealogia da Familia de TES
HA
Bernardino Gomes de Sena
e
Anna Maria de Queiroz

Conforme já foi citado este trabalho se propõe a desen


volver Pesquisa, tendo co
base Bernardino Gomes de Sena e Anna Maria de Queiroz, su 3 Mo c
as origens e seus qual
tes já foram relatados e esclarecidos anteriormente. anteceden.
Obs.: os descendentes dos nomes em negrito foram desenvolvidos
com mais pro
neste trabalho. Profundidade

Os dados a seguir obtidos do Inventário de ANNA MARI


A DE QUEIRÓS (inventariada
Povoação de Cach oeira — (Solonópole)
- ano de 1867 - Pacote 4 — Proces SO 15 — Arqui o
Público do Estado do Ceará, relaciona os filhos do casal
Bernardino Gomes de Sena da
Maria de Queiroz
i

Bernardino Gomes de Sena cc Anna Maria de Queiroz


Pais de:

F.1 — Mathias Nogueira de Queiroz


1º parte
F.2 — Urçula Maria das Dores cc Antonio Alves Pereira
2º parte
F.3 — Manoel Nogueira de Queiros, já falecido em 1867 3º parte
F.4 — José de Campos Pereira casado, já falecido em 1867 4º parte
F.5 — Sebastião Rodrigues Nogueira cc D. Anna de Jesus 5º parte
F.6 — Francisca Xavier de Queiros, n. 1811 cc João Gomes Pereira 6º parte
F.7 — Anna Maria de Jesus cc João Soares Barbosa 7º parte
F.8 — Jacob Nogueira de Queiros cc D. Joana Teresa de Jesus 8º parte
F.9 — João Nogueira de Queiros, casado, já falecido em 1867 9º parte

NOGUEIRAS DO RIACHO DO SANGUE


PARA TIRAR ALGUMAS DUVIDAS
a
bulália Maria Maciel e seu
irmão Tenente-General Ma
Manoel Pinheiro do Lago e Ros noel Pinheiro La di
a Maria Maciel .
in,
O Tenente-General Manoel Pin
heiro Landi
que originou a famosa prole
dos Pinhei

se Queiroz e Anna da Cunha


ueiroz. de Vasconcelos são pais de
Ana Maria de
Ana Maria de Queiroz
e Bernardino Gomes de Sena
Queiroz e mais oito irmãos. são pais de Sebastião Nog
ueira de

Sebastião Nogueira de Queiro


z casou-se com Anna de Jes
dos nomes que fazem essa gen us Maria gerando grande parte
ealogia.

Talvez não errasse muito se disses


se que todos os descendentes des
são metade Pinheiro e metade Noguei ses casais patriarcais
ra.

E boa parte dos Pinheiros que se ass


inam apenas Pinheiro, s ão na sua orige
filhos, ou netos ou bisneto s de mulheres m Nogueira
Nogueira e vice versa

Nogueira de Queiroz, Nogueira de Souza, Nogueira Lima, Campos Pereira, Pinheiro, Pi-
nheiro do Lago, Pinheiro Landim, Pinheiro Maciel, Maciel de Passos, Rodrigues
entre si provocando essa mistura que gerou casaram-se
gente de tão boa índole.

NOGUEIRAS DO RIACHO DO SANGUE !


Oa ad ga
BANDEIRA NOQUEIRA
JOÃO
7NO65 - Josefa Marilsa Costa Nogueira, n.
22.09.1981 cc Diogo Cesar de Oliveira, n. 28.08.1980 f.
de Roque Alves de Oliveira e Francisca Olga de Oliveira.
(Vide 7NO57). Pag. 139

7N066 - Efigênia Costa Nogueira, n. 13.02.1983, cc


Daniel Maciel Nogueira, n. 10.06.1978, casaram-se em
14.12.2007

7N067 — Marnes Costa Nogueira, n. 18.04.1984 cc


Daniel Pinheiro Nogueira, n. 29.03.1980, casaram-se
em 18.05.2007
Pais de:
8N068 - Murilo Costa Nogueira Pinheiro, n.
27.02.2010

7N068 - Ana Angélica Costa Nogueira, 09.02. 1986


o
PNO75 — Maria Odilia Pinheiro
em 1908 com 8 anos ?

PNO76 — Maria de Jesus Pinheiro em 1908 com 6 anos o


/

QNO75 — Joaquim Antunes, n. 1858.

QNO76 - Francisca Idalina de Sousa, n. 1859 cc Antonio Nogueira


de Lima Assis, n. 1859, fl. 27.11.1928. (Vide BNO42). Pag. 225

QNO77 - Generosa das Dores de Jesus n. 1862 cc Manoel Antunes


Pinheiro, n. 1850, f. de José Pinheiro da Costa e Anna Rosa do Paraiso.
casaram-se em 06.02.1897, livro nº 1 de casamento de Solonópole, pg
73, Arquivo Público do Ceará

QNO78 — Maria do Carmo de Jesus n. 1869 cc José Pinheiro da


Costa, n. 1869 f. de José Pinheiro da Costa e Thereza Rosa de Jesus
casaram-se em 14.06.1890 livro nº 1 de casamento de Solonópole, pg
13, Arquivo Público do Ceará

FEITA POR NÓS, UMA ÁRVORE MONTADA POR TODOS


141 ———— UMA HISTÓRIA
PR Oo
ns -SENEALOg
7NOS9 — Francisco Gustavo de =
10.10.1988 cc Francisca Renata Pinheiro a hn,
06.05.1991 casaram-se em 13.09.2008 "aço, n,
Pais de:
8N066 - Ana Carolina Pinheiro d
€ Oliveira n
24.02.2009 , +

HNO31 -Francisca Maria Nogueira da Silva, n.


cc Manuel Linelso da Silva, n. 04.02.1953.
Pais de:
7N060 - Sandra Maria Nogueira da Silva
7N061 — Francisco Esio Nogueira da Silva
7N062 — João Luis Nogueira da Silva
7N063 - Renata Nogueira da Silva

7N060 — Sandraà Maria Noguei ra da


x Silva, n
10.05.1978 cc José Anilson Rodrigues
Pais de:
8N067 -— Juliana Nogueira Rodrigues, n
09.07.2003

7N061- Francisco Ésio Nogueira da Silva


n. 13.07.1981 cc Tatiana Nogueira Rodrigues, n
03.05.1987. (Vide HN636). Pág. 323
7N062 — João Luis Nogueira da Silva, n 05.08.1984
cc Ênia Maria Nunes

7N063 - Renata Nogueira da Silva, n. 01.11.1989

HN032 —- João Valnir Nogueira, n. 19.08.1956 cc Ma-


ria Gorete Costa Nogueira, n. 28.03.1959, casaram-se em
08.03.1980
Pais de:
7N064 — Francisca Mônica Costa Nogueira
7N065 — Josefa Marilsa Costa Nogueira
7N066 — Efigênia Costa Nogueira
7N067 — Marnes Costa Nogueira
7N068 — Ana Angélica Costa Nogueira

7N064 -— Francisca Mônica Costa Nogueira, n.


09.11.1980 cc Antonio Augusto Nogueira Bezerra, n.
30.01.1977 f. de Antonio Roque sobrinho e Fátima Nail-
ran Nogueira, casaram-se em 13.10.2006. (Vide
PN878). Pag. 326

NOGUEIRAS DO RIACHO DO SANGUE 140


—aaa
A NOGUEIRA
IR
Jt OÃO pANDE em 06.10.2004
Pais de:
8N057 — Ítalo Adriano Nogueira de Oliveira, n.
05.12.2008

HNO30 — Francisca Olga de Oliveira, n. 21.07.1951 cc


Roque Alves de Oliveira, n. 16.01.1949
Pais de:
7NOS5 - José Fábio de Oliveira
7NO56 — Márcia Regina de Oliveira
7NOS7 - Diogo Cesar de Oliveira
7NO58 - João Victor de Oliveira
7NO59 -— Francisco Gustavo de Oliveira

7NOS5 - José Fábio de Oliveira, n. 12.06.1967 cc


Elaine Silva de Oliveira, n. 10.10.1978
Pais de:
8N058 - Ana Glória Silva de Oliveira, n.
06.01.2002
8N059 -— Marília Silva de Oliveira, n.
19.06.2007

7N056 — Márcia Regina de Oliveira, n. 16.07.1971


cc Jean Cesar Fernandes Dinis
Pais de:
8N060 -— Lucas de Oliveira Fernandes Dinis, n.
19.06.1996
8N061 — Matheus de Oliveira Fernandes Dinis
8N062 — Felipe de Oliveira Fernandes Dinis

7N057 - Diogo Cesar de Oliveira, n. 28.08.1980 cc


Josefa Marilsa Costa Nogueira, n. 22.09.1981, casaram-
se em 22.02.2007
Pais de:
8N063 - João Otacilio Nogueira de Oliveira, n.
01.06.2009

7N058 - João Victor de Oliveira, n. 11.01.1982 cc


Maria Cleide da Silva, n. 06.01.1983 casaram-se em
02.05.2001
Pais de:
8N064 - João Victor de Oliveira Júnior, n.
10.06.2002
8N065 - João Marcos de Oliveira, n.
25.06.2007

139——— HISTÓRIA FEITA POR NÓS, UMA ÁRVORE MONTADA POR TODOS
UMA
RE o SENFALOGia
HN029- Francisco Hélio Nogueira, n, 28.01.19
Ana Vilma Bezerra Nogueira, n. 09.12.1950, casaram so co
31.07.1972 S€ em
Pais de:
7N0S50 — Francisca Verurcia Noguei
ra Fei tosa
7N051 - Francisca Verônica Bezerra Nogueira
7N052 - José Ernânes Bezerra Nogueira
7NOS3 - José Edcarlos Bezerra Nogueira
7N054 - Hélia Bezerra Nogueira
7NOS0 — Francisca Verurcia Nogueira Feitosa, n
15.12.1973 cc Emanuel Messias Nogueira, n. 25
casaram-se em18.07.1992 Ceia
Pais de:
8N049 — Kaio Ítalo Nogueira Feitosa, n
23.05.1993 fi
8N050 — Emanuel Kaique Nogueira Feitosa, n
08.09.1994 E
8N051 -— Ana Karine Nogueira Feitosa, n
31.10.1995
7N051 - Francisca Verônica Bezerra Noguei-
ra, n. 02.12.1976 cc Raimundo Marcílio Pinheiro, n.
13.05.1978, casaram-se em 24.12.1995
Pais de:
8N052 — Izabel Maura Nogueira Pinheiro, n.
31.03.1996
8N053 — Isadora Nogueira Pinheiro, n.
02.05.1998
8N054 -— Ananda Nogueira Pinheiro, n.
21.11.2003

7N052 -— José Emânes Bezerra Nogueira, n.


10.06.1980 cc Luzia Marciana de Oliveira, n. 13.12.1981,
casaram-se em 08.02.2002
Pais de:
8N055 + Ana Bianca de Oliveira Nogueira, n.
18.08. 2
8N056 —- Marianny de Oliveira Nogueira, n.
16.03.2007

7NO053 - José Edcarlos Bezerra Nogueira, 1.


21.12.1981

7N054 — Hélia Bezerra Nogueira, n. 31.08.1983 0º


Jorge Adriano de Oliveira, n. 08.10.1982, casaram-se

NOGUEIRAS DO RIACHO DO SANGUE +

o
+ BANDEIRA NOGUEIRA no
JOAC
Dados a seguir obtidos no Arrolamento e Partilha de Joana Tereza Nogueira,
«o de 1908, Pacote 4 — Processo 5, Juizo Municipal de Cachoeira, Arquivo Público do Es-
af
tado do Ceará
QNO74 — Clemente Antunes de Souza, n. 1856, cc Joana Tereza
Nogueira
Pais de:
PN068 - José Abdoral Pinheiro
PN069 - Rita Nogueira Pinheiro
PNO7O — Joaquim Olympio Pinheiro
PN0O71 —- Raymundo Antero Pinheiro
PN0O72 —- Manoel Benjamim Pinheiro
PNO73 — Francisco José Pinheiro
PNO74 — João Otacilio Pinheiro
PNO75 — Maria Odilia Pinheiro
PNO76 — Maria de Jesus Pinheiro

PN068 — José Abdoral Pinheiro, n. 1889

PN069 -— Rita Nogueira Pinheiro, n. 1890, passava tempora-


da no Sítio Elvas em casa de Juvenal Nogueira de Assis em Iguatu-
CE.

PNO7O - Joaquim Olympio Pinheiro n. 1891

PNO71 —- Raymundo Antero Pinheiro n. 1893 cc Maria Brigi-


da Pinheiro.

PN072 - Manoel Benjamim Pinheiro n. 1895

PNO73 - Francisco José Pinheiro n. 1896

a Clemente) n.
PN074 - João Otacilio Pinheiro (Nogueir
, noel Benvin-
1898, fl. 01.02.1983 cc Ana Niza Nogueira f. de Ma
ias dele). (Vide
do Nogueira e Anna Christina Nogueira (128 núpc
TN209). Pag. 320
a ente) n. 1898,
PNO74 - João Otacilio Pinheiro (Nogueir Clem
6.1923(2ºS núp-
A. 01.02.1983 cc Maria Angelita Feitosa, n. 26.0
cias dele)
HNO29 - Francisco Hélio Nogueira
ra
HNO30 - Francisca Olga de Olivei
lva
HNO031 - Francisca Maria Nogueira da Si
HN032 - João Valnir Nogueira

S
137 UMA HISTÓRIA FEITA POR NÓS, UMA ÁRVORE MONTADA POR TODO
8N041 - Paulo Junior a
8N042 - Cleidia
7NO47 — Enir Nogueira cc
Erivone
Pais de:
8N043 - Paloma
8N044 - Paula

7NO48 — Val-Eli Nogueira


cc Sandra
Pais de:
8N045 - Caio Nogueira
8N046 — Tales Nogueira

7N049 — Eliene Nogueira cc Cae


tano
Pais de:
8N047 — Juliana
8N048 -— Jaiana

HN026 — Valdir Nogueira

HNO27 — Zélia Nogueira

HN028 — Zilene Nogueira

PN067 — Maria das Dores Nogueira, n. 12.0


4. 1890 cc Ismael
Nogueira Pinheiro, conforme consta no Livro
1 de registro de nascimen-
to de Solonópole-CE, ano de 1889 a 1902, pg
76, no Arquivo Público do
Estado do Ceará, que diz: “compareceu no meu
Cartório Francisco An-
tunes Pinheiro Landim e em presença das test
emunhas abaixo nome-
adas a assignadas declarou: Que nasceu no dia
dose d"Abril deste anno
no sitio Marêtas, deste termo as dose horas da
noite, sexo feminina não
é gêmea filha legitima, chama-se Maria das Dore
s, nasceu viva, tem ou-
tras do mesmo nome, os pais Francisco Antunes Pinheiro
Landim Anna
Rofina Nogueira naturais deste termo, agricultores, casa
ram-se n'este
termo, domicilio e residência n'este termo, avós paternos e maternos
Francisco de Sales Landim Rita das Dores de Jesus, Joaquim Pinheiro
Nogueira Maria Gomes de Mello”.

QNO71 — Maria Benta de Sousa, n. 1849 cc Clemente Nogueira de


Souza. (Vide NO30). Pag. 259

QNO72 — Maria Firmina (Maria Rita) de Sousa, n. 1852.

QNO73 — Maria de Je
Atas 4
a
=)

NOGUEIRAS DO RIACHO DO SANGUE 136

no
ne
o. E

JOÃO RANDEIRA NOGUEIRA

8N037 - Felipe Nogueira

7NO30 - Nanci Nogueira Gomes

HN021 - Dolores Nogueira cc José Pastora


Pais de:
7NO31 - Arinalda
7N032 - Wilson

HN022 - Zuila Nogueira cc José Balbino


Pais de:
7N033 - Folton

7N033 - Folton cc Zilmar


Pais de:
8N038 - Gláucia
8N039 - Flávia

HNO023 — Odede Nogueira cc Maria


Pais de:
7N034 — Odenir Nogueira cc Odaly
7NO35 — Odeneide Nogueira cc Valter
7N036 -— Airto Nogueira
7NO37 — Aides Nogueira cc Luiza
7NO038 — Ioneide Nogueira cc Francisco
7N039 — Ailton Nogueira
7N040 — Ivoneide Nogueira
7N041 — Ivone Nogueira cc Edval
7N042 — Gledivan Nogueira
7N043 — Jonas Nogueira
7N044 - Vania Nogueira
7N045 — Gleilson Nogueira

HN024 — Francisca Nogueira cc Isaias

HNO25 -— Valnir Nogueira cc Elita


Pais de:
7N046 — Elenir Nogueira
7N047 — Enir Nogueira
7N048 — Val-Eli Nogueira
7N049 — Eliene Nogueira

7N046 -— Elenir Nogueira cc Paulo


Pais de:
8N040 - Cleumer

HISTÓRIA FEITA POR NÓS, UMA ÁRVORE MONTADA POR TODOS


135 UMA
PR

Pais. de: CO À
8N030 - Aurimar

HN020 — Nazita Nogueira


cc José Gomes da Silva (Ne
de Joaquim Gomes da Silva e Tereza
Gomes da Silva Tem) f
Pais de:
7N021 — Nailson Teixeira Gomes
7N022 -— Nairton Nogueira Gome
s
7N023 — Naêide Nogueira Gomes
7N024 — Naênio Nogueira Gomes
(Dedé)
7NO25 — Nadiê Nogueira Gomes
7N026 — Nailê Nogueira Gomes
7NO27 — Naélio Nogueira Gomes
7N028 — Nadábio Nogueira Gomes
7NO29 — Narli Nogueira Gomes
7NO30 — Nanci Nogueira Gomes

7N021 — Nailson Teixeira Gomes cc Ivone Nogueira


Teixeira

7N022 -— Nairton Nogueira Gomes


cc Aurenir f. de Ali-
no e Alzira. (Vide 7NO15). Pag. 133

7NO023 — Naêide Nogueira Gomes

7N024 — Naênio Nogueira Gomes (Dedé)

7NO25 — Nadiê Nogueira Gomes

7N026 — Nailê Nogueira Gomes

7NO27 — Naélio Nogueira Gomes cc Mara


Pais de:
8N031 — Camila Nogueira cc Paulo
8N032 — Isabela Nogueira
8N033 — Fernado Nogueira

7N028 — Nadábio Nogueira Gomes cc Sirlene


Pais de:
8N034 - Cintia Nogueira
8N035 — Natália Nogueira

7NO29 — Narli Nogueira Gomes cc Janete


Pais de:
8N036 - Ellen Nogueira cc Tiago
NOGUEIRAS DO RIACHO DO SANGUE 4
1)
8N016 — Felipe
8N017 - Marcos Vinicius

7N013 - Elio cc Jane


Pais de:
8N018 -— André

7NO014 — Elidio cc Rosângela


Pais de:
8N019 — Simone

HNO19 — Alírio Nogueira cc Alzira


Pais de:
7N015 -— Aurenir
7N016 -— Aurea
7N017 — Aureo
7N018 — Aderli
7N019 - Aurineide
7N020 - Aurimar

7NO15 - Aurenir cc Nairton Nogueira Gomes


Pais de:
8N020 — Keila Nogueira
8N021 - Nairton Nogueira Gomes Junior

7N016 - Aurea cc José


Pais de:
8N022 -— Lilia
8N023 - Lincoln

7N017 - Aureo cc Silvia


8N024 -— Adriana
8N025 — Haroldo
8N026 — Lucas
8N027 - Tainá

7N018 -— Aderli cc Anita


Pais de:
8N028 — Rodrigo

7N019 - Aurineide cc Francisco


Pais de:
8N029 - Renan

7NO20 - Aurimar cc Silvia

133 ;
> UMA HISTÓRIA FEITA POR NÓS, UMA ÁRVORE MONTADA POR TODOS
PTOS CC
GENFALO
K
7N006 - Elienai
7NOO7 - Elizaldo No gueira de Queiroz
7NOO8 - Edson
7N0O09 - Eronides
7NO10 - Eldimar
7NO11 - Elineuda
7N012 - Elivan
7NO13 - Elio
7NO014 -— Elidio

7N006 — Elienai cc Miguel


Pais de:
8N002 - Josefina
8N003 - Hamilton
8N004 - Zélia

7NO07 -— Elizaldo Nogueira


de Queiroz n
30.05. 1947 cc Marineide Nogueira de
Queiroz, (Vid
QNI101).Pag. 167

7N008 — Edson cc Eli


Pais de:
8N005 -— Emerson
8N006 - Evandro

7NO09 — Eronides cc Odila


Pais de:
8N007 — Marcos
8N008 — Marcelo
8N009 — Marcia
8N010 - Mauricio

7NO10 — Eldimar cc Selma


Pais de:
8N011 - Juliana
8N012 - Joel

7N011 - Elineuda cc Carlos


Pais de:
8N013 — Vanessa
8N014 — Viviane
8N015 - Anderson

7N012 - Elivan cc Elizabete


Pais de:

NOGUEIRAS DO RIACHO DO SANGUE


ÇÃO BANDEIRA NOGUEIRA
AE Anna Rofina Nogueira, n. 1851 f. de Joaquim Pinheiro Nogueira e
Maria Gomes de Mello. (Vide QN006). Pag. 116
Pais de:
PN064 - Anna Christina Nogueira
PN0O65 — Maria de Lourdes Nogueira
PN066 — Joaquim Fenelon Nogueira Pinheiro
PN067 — Maria das Dores Nogueira

PN064 — Anna Christina Nogueira, n. 1883 em Cachoeira-


CE cc Manoel Benvindo Nogueira, n. 1870 em Cachoeira-CE, f. de
José Corsino de Souza e Anna Raymunda de Souza, casaram-se
em 15.08.1905. (Vide BN100). Pag. 319

PNO6S — Maria de Lourdes Nogueira, n. 1884 em Cachoeira-


CE ce Francisco Corcino Nogueira, n. 1873 em Cachoeira-CE (1.28
núpcias) casaram-se em 06.08.1905. (Vide BN101). Pag. 338

Os dados a seguir dos descendentes de Joaquim Fenelon Nogueira Pinheiro foram forneci-
dos por Airton Maia Nogueira.

PN066 — Joaquim Fenelon Nogueira Pinheiro cc Antônia


Barbosa Nogueira (Tonha), n. 04.07.1889
Pais de:
HNO17 — Zizi Nogueira
HN018 — Idelzuite Nogueira (Delzita)
HN019 — Alírio Nogueira
HN020 — Nazita Nogueira
HN021 — Dolores Nogueira
HN022 - Zuila Nogueira
HN023 — Odede Nogueira
HN024 -— Francisca Nogueira
HN025 — Valnir Nogueira
HN026 — Valdir Nogueira
HNO27 — Zélia Nogueira
HN028 — Zilene Nogueira

HNO17 — Zizi Nogueira cc Herculino


Pais de:
7N003 — Ataíde Nogueira cc Marlene
7N004 — Atalide Nogueira cc Francisquinha
7NOO5 - Amilde Nogueira cc Didi

HNO18 - Idelzuite Nogueira (Delzita) cc Antonio Aveli-


no de Queiroz
Pais de:

131 ——————— UMA HISTÓRIA FEITA POR NÓS, UMA ÁRVORE MONTADA POR TODOS
PR SR

QN066 - Ana Vicência de Souza Andrade cc Bento Joa


quim de
Souza Andrade f. de Bento Joaquim de Souza e Maria Benta
de Souza
Andrade. (Vide QNO57). Pag. 124

TNO33 - Anna de Jezús Maria cc Sebastião Nogueira de Queiroz f. de


Bernardino Gomes de Sena e Anna Maria de Queirós) (Vide F.5). Pag. 254

Os dados a seguir do TN11 foram obtidos do Inventário de Maria de Santana de Jesus


(in-
ventariada) — Juizo Municipal de Cachoeira - ano de 1873 - Pacote 5 — Processo 9 — Arq
Uivo
Público do Estado do Ceará.

TNO34 - Francisco Gomes Landim cc Maria de Santana de Jesus f. de


João Rodrigues Nogueira e Eulália Maria Maciel.
Pais de:
QN067 — Clemente Luiz de Souza cc Quitéria Maria de Jesus f
de Sebastião Nogueira de Queiroz e Anna de Jesus Maria. (Vide NO36).
Pag. 305

QN068 — Maria do Carmo Filomena do Espírito Santo, n. 1855

Os dados a seguir do TN12 foram obtidos do Inventário de RITA DAS DORES DE JESUS
(inventariada) — Juízo Municipal de Cachoeira - ano de 1866 - Pacote 4 Processo 8 -— Ar-
quivo Público do Estado do Ceará.

TNO35 — Francisco de Salles Landim, n. 1821 cc Rita das Dores de Jesus


(1.2S núpcias), fl. 20.08.1865.
Pais de:
QN069 — Anna Raimunda de Sousa
QNOY7O0 — Francisco Antunes de Sousa (Pinheiro Landim)
QNO71 — Maria Benta de Sousa, n. 1849
QNO72 — Maria Firmina (Maria Rita) de Sousa
QNO73 — Maria de Jesus
QNO74 — Clemente Antunes de Souza
QNOY75 — Joaquim Antunes
QNO76 — Francisca Idalina de Sousa
QNO77 — Generosa das Dores de Jesus

TNO35 — Francisco de Salles Landim cc Ana de Jesus do Paraiso (2.28


núpcias)
Pais de:
QNO78 - Maria do Carmo de Jesus

QN069 - Anna Raimunda de Sousa, n. 1844. 8


QNO7O0 — Francisco Antunes de Sousa (Pinheiro Landim), n. 184

NOGUEIRAS DO RIACHO DO $
“=.4 + 14 dE mino
mo TSE"
RA NOGUI IRA
,

4 RAND!
DAL
E Jezus

QN062 - Bento Manoel Pinheiro cc Maria Raymunda d'Aguiar

QN063 - José Pinheiro da Costa cc Anna Rosa do Paraiso


Pais de:
PN056 - Francisco Antunes Pinheiro
PNOS7 - Maria de Jesus da Conceição
PNOS8 - José Pinheiro da Costa
PNO59 - Anna de Jesus do Parayso
PN060 - Joaquim de Lima Pinheiro
PN061 - Quiteria Correia de Lima
PN062 - Manuel Antunes Pinheiro
PN063 - Pedro Alves Pinheiro

PN056 - Francisco Antunes Pinheiro, n. 1837

PNO57 — Maria de Jesus da Conceição, n. 1841

PNO58 - José Pinheiro da Costa, n. 1844

PNO059 - Anna de Jesus do Parayso, n. 1845 cc Francisco de


Salles Landim f. de Clemente Luiz de Souza Netto e Anna Vivencia
Maria de Santa Ursula. (Vide TNO35). Pag. 130

PN060 - Joaquim de Lima Pinheiro, n. 1846

PN061 - Quiteria Lorena de Lima, n. 1847

PN062 - Manuel Antunes Pinheiro, n. 1850 cc Generosa


das Dores de Jesus n. 1862 f. de Francisco de Salles Landim e Rita
das Dores de Jesus. (Vide QNO77). Pag. 141

PN063 - Pedro Alves Pinheiro, n. 1852

QN064 — Rita das Dores de Jesus cc Francisco de Salles Landim


Santa Ur-
f de Clemente Luiz de Souza Netto e Anna Vicencia Maria de
sula. (Vide TNO35). Pag.130

Carmo No-
QN065 - Raimundo Fortunato Pinheiro cc Maria do
de Mello. (Vide
gueira f. de Joaquim Pinheiro Nogueira e Maria Gomes
QN002). Pag. 116
de Andrade.
TNO32 - Maria Caectana de Jezús cc Izequiel Lopes

UMA HISTÓRIA EITA POR NÓS, UMA ÁRVORE MONTADA POR TODOS
wo

"71
Do
7N002 a TED —SENEALOg;
- Alinne de gs ee
27.01.1987 ouza Pinheiro,
PNO5S1 - Maria Julia
no Sítio Umary cc José Alves Pi nheiro de Andrad
de Holanda, n. 188e4 kn
f. de Luiz Alves
11.05.189
da Silva e Maria
02.10.1914. Alves da Si E (Buatu.q;
va, Casaram-se er
PNO052 — Capitulina
Pinheiro de Andrade

PNO53 — Maria Pinheiro


de Andrade

PNO54 — André Curcin


o Pinheiro de Andrade

PNOSS5 -— Francisca Malvei


ra (adotiva)
QNOS8 — Teófilo de Souza
Andrade

QNOS9 — Antonia Joaqui


na de Souza Andrade

QN060 — Miguel Joaquim de


Souza Andrade
TNO27 - Francisco Pinheiro
Landim cc Tereza Maria de
cias). J esus (1.28 mp

TNO27 — Francisco Pinheiro Landim


cc Maria Francisca Maia (2.8 núp:
cias) (Viuva de Francisco Rodrig ues Maia).

TN0O28 — Joze Pinheiro Maciel cc Ana Quiteria Maia casaram-se


10.01.1832. em

TNO29 — Anna Quiteria de Santa Engracia cc Antonio


Lopes de Andra:
de

TNO30 — Anna Clemência de Jezus cc Pedro Joze


Correia
TNO31 — Maria de Jezús da Aprezentação, cc Manoel Antunes da Cos
ta.
Pais de:
QN061 — Manoel Bento Pinheiro
QN062 — Bento Manoel Pinheiro
QN063 — José Pinheiro da Costa
QN064 - Rita das Dores de Jesus
QN065 — Raimundo Fortunato Pinheiro
d
QN061 - Manoel Bento Pinheiro cc Manoella do Nascimento

NOGUEIRAS DO RIACHO DO SANGUE |


18.06.1928 cc Maria Jarina Pinheiro Landim, f. de José Júlio
pinheiro Landim e Leopoldina Furtado Pinheiro.

HN009 - Bento Clênio Pinheiro de Andrade, n.


13.01.1930.

HNO10 -— José Cleudo Pinheiro de Andrade, n.


91.11.1931 ce Maria Olda Pinheiro Landim (Maria Gomes) f.
de João Furtado Pinheiro Landim e Maria Adelaide Pinheiro
Landim.

HNO11 - Antonio Pinheiro de Andrade, n. 28.07.1933


cc Antonia Pereira Brilhante, n. em Assaré-CE f. de Jesus
Amaro da Silva Pereira e Gertrude Brilhante da Silva.

HN012-João Ciro Pinheiro de Andrade, n. 06.07.1937


cc Maria da Penha Alves Mesquita, n. em Uruburetama-CE f.
de João Pinto de Mesquita e Raimunda Alves Mesquita.

HNO13 - Francisco César Pinheiro de Andrade, n.


24.10.1938 cc Maria Socorro Ximenes Gomes, n. em Urubu-
retama-CE f. de Raimundo Moreira Gomes e Raimunda Xi-
menes.

HN0O14 - Miguel Célio Pinheiro de Andrade, n.


30.05.1940 cc Lucília em 1º união.

HN015 - Raimundo Claver Pinheiro de Andrade, n.


09.06.1941 cc Maria Geovana da Silveira, n. em Baturité-CE
f. de Pompeu da Silveira Neto e Clarisse Peixoto Cavalcante.

HN016 - João Celmo Pinheiro de Andrade, n.


24.06.1945 cc Vanda Mirtes da Souza, n. 01.03.1961 em So-
lonópole-CE, f. de Abdias Batista de Souza e Maria Jasinha
Batista de Souza, casaram-se em 24.12.1983.
Pais de:
7N001 - Alisson de Souza Pinheiro
7N002 — Alinne de Souza Pinheiro

7N001 - Alisson de Souza Pinheiro, n.


27.01.1987 cc Jacqueline Nazaré Pires Miranda (1º
união).
Pais de:
8N001 - Alisson Victor Miranda Pinheiro

UMA HISTÓRIA FEITA POR NÓS, UMA ÁRVORE MONTADA POR TODOS
Dm o
E oO o
GENEALOGIA
HN006 - Maria Gildete Pinheiro de And em
Trade
HNO07 - Gildete Pinheiro de Andrade
HN008 - Antonio Cláudio Pinheiro de An
drade
HN009 — Bento Clênio Pinheiro de Andrad
e
HN010 - José Cleudo Pinheiro de Andrade
HNO11 - Antonio Pinheiro de Andrade

PNOSO — Joaquim Clicério Pinheiro de Andrade


si ci E
Irinéa Pinheiro de Andrade (2.º AS núpcia
asas -
s) n. São João doCC Rio
Maria
d
Peixe — PB f. de Miguel Antonio Ferreira Maia e Honorina Les
dina Dantas Pinheiro, casaram-se em 02.08.1936.
Pais de:
HN012 — João Ciro Pinheiro de Andrade
HN0O13 — Francisco César Pinheiro de Andrade
HN014 — Miguel Célio Pinheiro de Andrade
HNO015 — Raimundo Claver Pinheiro de Andrade
HN016 — João Celmo Pinheiro de Andrade

HN001 - Maria Zélia Pinheiro de Andrade n.


18.09.1919 no Sítio Entre Rios, Solonópole-CE cc Joaquim
Idalino de Lima f. de Alves e Tereza de Lima.

HN002 — Joaquim Clicério Pinheiro de Andrade n.


09.10.1920 no Sítio Entre Rios, Solonópole-CE cc Maria Car-
neiro f. de Manuel Antonio Carneiro Barreto e Raimunda
Candida Carneiro da Silva.

HNO03 -— Joana Atualpa Pinheiro de Andrade n.


21 017192278530:05:19922:

HN004 — Maria Hiria Pinheiro de Andrade (Gracinda)


n. 13.02.1923 em Boqueirão cc Joaquim Honório Pinheiro Al-
ves n. em Berilândi Quixeramobinr-C6 f. de Diomedes Alves
da Silva e Maria da-Glória Pinheiro.

HNO00S5 - Ivone Pinheiro de Andrade n. 28.05.1924

HN006 - Maria Gildete Pinheiro de Andrade, n.


19.10.1925 fl. 14.01.1926

HNO07 — Gildete Pinheiro de Andrade, n. 07.05.1927


cc Gerardo Bezerra Campelo f. de Canuto Moreira Campelo «
Maria Brígida Cesário Bezerra.

HN0O08 - Antonio Cláudio Pinheiro de Andrade n

NOGUEIRAS DO RIACHO DO SANGUE |


pNOSS = Maria Pinheiro de Andrade
pN054 André Curcino Pinheiro de Andrade
pN055 Francisca Malveira (adotiva)

pN042 - João de Souza Andrade

PN043 - Francisca de Souza Andrade

pN044 - Joaquim de Souzaa Andrade

PN045 — Maria Benta de Souza Andrade cc Francisco Rodri-


gues de Andrade Chaves.

PN046 — Joana Lídia Pinheiro de Andrade n. 1874 cc Paulo


de Souza Meireles, n. 1872 em Jaguaribe Mirim — CE.

PN047 - Fausto Pinheiro de Andrade cc Ana Benvinda Pi-


nheiro

PN048 -— João Capistrano Pinheiro de Andrade cc Rosa Te-


reza Pinheiro, casaram-se em 28.01.1906.

PN049 — José Climério Pinheiro de Andrade cc Maria Amelia


José Caval-
Cavalcante Pinheiro, n. 1884 em Cachoeira — CE f. de
. (1.55
cante e Maria Cândida Bezerra, casaram-se em 28.12.1907
núpcias).

PN049 - José Climério Pinheiro de Andrade cc Maria Este-


o Gau-
fânia Pinheiro Landim, n. em Cachoeira — CE f. de Antoni
dêncio Pinheiro Landim e Maria Gomes Pinheiro (2.29 núpcias).

PN049 — José Climério Rica dé Andrade cc Ana Perei-


ra Lima (Donana) n. em Senador Pompéu-CE, em 2011 com 103
anos, f. de Vicente Pereira Lima e una Pereira (3.28 núp-
cias). |

PNO50 - Joaquim Clicério Pinheiro de Andrade cc Maria


Gracinda Pinheiro Landim, fl. 29.07.1933 na fazenda Umary (1.28
núpcias).
Pais de:
HN001 - Maria Zélia Pinheiro de Andrade
HN002 - Joaquim Clicério Pinheiro de Andrade
HN003 - Joana Atualpa Pinheiro de Andrade
HN004 - Maria Hiria Pinheiro de Andrade (Gracinda)
HNO0O05 - Ivone Pinheiro de Andrade
25
UMA HISTÓRIA FEITA POR NÓS, UMA ÁRVORE MONTADA POR TODOS
555 3 2 a
EA ÃO

SENEALOGy,
Pais de: a
QNOSS - André Avelino de Souza Andrade
QN056 - Joaquim Bento de Souza Andrade
QNOS7 - Bento Joaqui de Souza Andra
m de, n. 1839
QNOS58 - Teófilo de Souza Andrade
QNOS9 - Antonia Joaqui
na de Souza Andrade
QN060 - Miguel Joaqui
m de Souza Andrade

QNO54 — Alferes Antoni Bento de Souza Andrad cc Maria p


o e
cisca da Conceiçã Tan.
o.
QNOSS — André Avelino de Souza Andr n. 1834 cc Maria Ro
ade,
mana Pinheiro
Pais de:
PN039 — Anna Cristina de Souza Andrade
cc Antonio Alves
Leitão
PNO40 — Maria Carlota Pinheiro de Souza Andrad
€ cc Fran-
cisco Denondas Maia Brasil.
PN041 —- Euclides Pinheiro de Souza Andrade cc Maria do
Carmo Pinheiro.

QN056 — Joaquim Bento de Souza Andrade, n. 19.07.1835, A


26.04.1893 cc Joaquina Alencar.

QNOS7 — Bento Joaquim de Souza Andrade, n. 1839, fl. 1903 cc


Ana Vicência de Souza Andrade (1.28 núpcias)
Pais de:
PN042 - João de Souza Andrade
PNO43 — Francisca de Souza Andrade
PNO044 — Joaquim de Souzaa Andrade
PNO45 — Maria Benta de Souza Andrade

QNO57 — Bento Joaquim de Souza Andrade, n. 1839, fl. 1903 cc


Maria Benta de Jesus (2.28 núpcias).

QNOS57 — Bento Joaquim de Souza Andrade, n. 1839, fl. 1903 cc


Joanna Baptista Pinheiro (de Souza Andrade) (3.2S núpcias).
Pais de:
PNO46 - Joana Lídia Pinheiro de Andrade
PN047 — Fausto Pinheiro de Andrade
PN048 - João Capistrano Pinheiro de Andrade
PNO49 — José Climério Pinheiro de Andrade
PNOSO — Joaquim Clicério Pinheiro de Andrade
PN051 - Maria Julia Pinheiro de Andrade
PNO052 — Capitulina Pinheiro de Andrade

NOGUEIRAS DO RIACHO DO SANGUE L


essas
ac

JOÃO BANDEIRA NOGUEIRA


QN048 - Clemente Pinheiro Landim n. 1817 cc Rita Francisca das
Dores
Pais de:
PN027 - Maria Juvencia Nogueira Pinheiro, n. 1841
PN028 — Anna Jovina Nogueira Pinheiro, n. 1846 cc Joa-
quim Victoriano Pinheiro Nogueira.
PN029 — André Pinheiro Maciel de Souza, n. 1851
PNO30 - João Evangelista Rodrigues Pinheiro, n. 1858
PN031 - Rita Maria das Dores, n. 1861.
PN0O32 — Maria Quiteria do Espirito Santo, n. 1865.

QNO49 — Francisco Luis Pinheiro (ou Francisco Pinheiro Maciel) n.


1819 cc Maria do Carmo de Souza.

QNOS0 — Pedro Pinheiro Landim, n. 1821 (padre)

Os dados a seguir do QNO51 foram obtidos do Inventário de MARIA QUITÉRIA DE JESUS


(inventariada) — Juízo Municipal de Cachoeira - ano de 1863 - Pacote 3 Processo 11 — Ar-
quivo Público do Estado do Ceará e do Inventário do PADRE PEDRO PINHEIRO LANDIM
(inventariado) — Juizo Municipal de Cachoeira - ano de 1879 - Pacote 6 — Processo 15 — Ar-
quivo Público do Estado do Ceará.
QNO51 — Joaquim Bento de Souza, n. 1822 cc Maria Filicia de
Souza
Pais de:
PNO33 - Anna, n. 1851.
PN034 — Maria Quiteria de Souza Pinheiro, n. 1852.
PNO35 — Ignacio Joaquim de Souza Pinheiro, n. 1855.
PN036 — Emidio, n. 1856.
PNO37 — Maria das Dores, n. 1858.
PN038 - Pedro Joaquim de Souza Pinheiro, n. 1859.

QN052 — Francisca Maria de Jesus, n. 1823.

QNO53 — Maria Benta das Neves, n. 1825.

Os dados a seguir dos descendentes do TNO26 — Bento Joaquim de Souza foram fornecidos
por João Celmo Pinheiro de Andrade. ,
TN026 - Bento Joaquim de Souza cc Antonia da Silva Carvalho (1.2S núp-
cias)
Pais de:
QNO54 - Alferes Antonio Bento de Souza Andrade.

de (gras
TN026 - Bento Joaquim de Souza ce Maria Benta de Souza Andra
núpcias).

UMA HISTÓRIA PEITA POR NÓS, UMA ÁRVORE MONTADA POR TODOS
— —
3——
Os dados a seguir do TNO24 foram
né LOG
obtidos do Inventário
de JOÃO BATISTA A SIA
LIMA (inventaniado) - Vila do Riacho do Sangue da Comarca de
do Ceará - ano de 1854 - Pacote 1 Qui xeramobim da LV
p
— Processo 10 — Arquivo Público do
Estado Há Ce cia
a rá,
TN024 — Maria Maciel dos Passos de Jezús cc João
.
343 Ba
Lima, fl. 29.05.1854, moradores do Sítio Nova Olinda —
Ms Ptista Atos
E q er 1Z de
Pais de:
Achoeira-Cp,
QNO38 - José de Lima Vidal de Negreiros,
n. 1832.
QNO039 - Francisca Xavier cc Antonio Alves
do Amaral
QN040 — Maria Benta cc Francisco Salles
de Andrade
QN041 - Anna da Caridade, n. 1817
QN0O42 - João Baptista de Liman. 1819.
QNO43 — Maria Maciel, n. 1820.
QN044 — Antonio Alves de Lima
QNO45 - Quiteria Correia de Lima cc
João Baptista
Lima Alves d
QNO046 — Maria de Jesus Correia de e
Lima, n. 1829.
QNO47 — Francisco Vidal Correia de Lim
a

QNO47 — Francisco Vidal Correia de Lima


Pai de:
PN024 — José Francelino, n. 1839
PNO025 -— Maria Senhorinha, n. 1841
PN026 — Maria de São José, n. 1843.

Os dados a seguir do TNO25 foram obtidos


do Inventário de MARIA QUITÉRIA DE JESU
(inventariada) — Juízo Muni cipal de Cachoeira - ano de 1863 - Pacote S
quivo Público do Estado do Ceará e do 3 Processo 11 - Ar-
Inventário de Clemente Luiz de Souza Neto, Pacote
1 — Processo 2 - Ano 1835, Arquivo Público do Ceará

TNO25 — Joaquim Bento de Souza cc Maria Quiteria de Jesus fl. em


12.07.1862
Pais de:
QNO48 — Clemente Pinheiro Landim
QNO49 — Francisco Luis Pinheiro (ou Francisco Pinheiro Maciel)
QNO50 — Pedro Pinheiro Landim, n. (padre)
QNOS51 — Joaquim Bento de Souza
QNO52 — Francisca Maria de Jesus
QNO53 — Maria Benta das Neves

Os dados a seguir do QN048 foram obtidos do Inventário do PADRE PEDRO PINHEIRO


LANDIM (inventariado) - Juízo Municipal de Cachoeira - ano
de 1879 - Pacote 6 - Processo
15 — Arquivo Público do Estado do Ceará.

NOGUEIRAS DO RIACHO DO SANGUE 122


om

ÇÃO BANDI IRA NOGUEIRA

BN023 - Manoel de Souza Pinheiro (Preza) cc Francisca Maria da Conceição.

BN024 — Bernardo de Souza, fl. 08.08.1768 em Serra, Iguatu-CE.


BNO25 - Maria de Souza Maciel cc José Machado dos Santos (1.98 núpcias)

BNO025 — Maria de Souza Maciel cc Domingos Antunes da Costa (2.28 múp-


cias)
Pais de: Tesm?
TNO-23 José n. 13.08.1763 eg!
N005 - Eulália Maria Maciel cc Luiz de Souza Neto.
Pais de:
BN0O26 — Antonia de Souza Neto cc Anacleto Soares Barroso
BN0O27 - Clemente Luiz de Souza Netto (vide a seguir)
BNO028 - Inácio, n. 30.07.1758
BN029 — Maria, n. 1760
BNO30 -— Eufrásia Maciel de Passos cc João Rodrigues Nogueira
BNO31 -— Luiz de Souza Neto Junior cc Ana Clara de Almeida
BNO32 -— Francisco Gomes Landim cc Quitéria Maria de Lima
BNO33 — Manoel Pinheiro do Lago Neto cc Ana da Silva Monteiro
BNO34 — Antonio Ferreira do Lago cc Antonia Leite de Oliveira

BNO27 - Clemente Luiz de Souza Netto n. 1755 na Freguisia de N. S. da Con-


ceição da Matris do Frade, fl. 21.01.1831 cc Maria Benta de Barros, f. de Caetano
de Barros Bezerra e Benta Maria da Aprezentação (1.28 núpcias)
Pais de:
TN024 — Maria Maciel dos Passos de Jezús
TNO25 — Joaquim Bento de Souza
TN026 - Bento Joaquim de Souza
TNO27 — Francisco Pinheiro Landim
TNO28 — Joze Pinheiro Maciel
TNO29 - Anna Quiteria de Santa Engracia
TNO30 - Anna Clemência de Jezus
TNO031 - Maria de Jezús da Aprezentação

BN027 - Clemente Luiz de Souza Netto cc Anna Vicência Maria de Santa Ur-
sula (2.28 núpcias)
Pais de:
TNO32 - Maria Caectana de Jezús cc Izaquiel Lopes de Andrade.
TNO33 - Anna de Jezús Maria
TN034 - Francisco Gomes Landim
TN0O35 - Francisco de Salles Pinheiro Landim

UMA HISTÓRIA FEITA POR NÓS, UMA ÁRVORE MONTADA POR TODOS
121
GENE
——
E NEALOgyy -
N002 - Capitão-mor André Pinheiro Maciel, solteiro;

Informações dos filhos de Eugênia Maria Maciel, Francisca Maria Maciel de Carvalho e
lália Maria Maciel fornecidas pelo genealogista e pesquisador Francisco Augusto Eu.
de Araújo
Lima e catalogadas por Djani Pinheiro Landim.

N0O03 - Eugênia Maria Maciel, cc Antonio Oliveira e Silva;


Pais de:
BNO15 - Clara
BN016 - Domingos da Costa Carvalho
BNO17 - Tenente Manoel Pinheiro Maciel

BNO15 - Clara

BN016 — Domingos da Costa Carvalho cc Maria do Carmo

BN0O17 — Tenente Manoel Pinheiro Maciel cc Quiteria da Soledade Maia

N004 — Francisca Maria Maciel de Carvalho, cc Bernardo de Souza Preza:


Pais de:
BNO18 — José
BNO19 — Inacio Germano de Souza
BN020 — Ana Maria de Passos (Ana Joaquina Maciel)
BNO21 — Francisca Maria de São Boaventura
BN022 — André
BN023 — Manoel de Souza Pinheiro (Preza)
BN024 -— Bernardo de Souza
BNO25 — Maria de Souza Maciel

BNO018 - José, n. 1754 no Sítio Cachoeira - Riacho do Sangue

BNO19 — Inacio Germano de Souza, n. 26.08.1757 na Fazenda Cachoeira cc


Maria dos Santos.

tl 020 — Ana Maria de Passos (Ana Joaquina Maciel) cc Antonio Pereira Maciel
(1.ºº núpcias)

BN020 — Ana Maria de Passos (Ana Joaquina Maciel) cc Teobaldo Gonçalves de


Souza (2.28 núpcias)

BNO021 — Francisca Maria de São Boaventura, n. 1871 cc Antonio Ribeiro de


Souza.

BN022 — André, n. 1767 no Riacho do Sangue

NOGUEIRAS DO RIACHO DO SANGUE 12


JOÃO RANDEIRA NOGUEIRA

bra Gemina de Jesus. (Vide BNO91). Pag.314


PN022 - Raymundo Prado Pinheiro, n. 1887
PN023 - João Roseo Pinheiro, n. 1889

TNO19 — Dr. Joaquim Victoriano de Almeida Pinheiro cc Francisca Idali-


na
Pais de:
QN028 Alferes Manoel Pinheiro da Costa Mello cc Maria Perpe-
tua
QNO29 - Joaquim Victoriano de Almeida Pinheiro cc Maria de
Souza Cavalcante
QNO30 - João Baptista Pinheiro

TNO20 — Isabel de Almeida Braga cc Tenete Coronel Manoel Pinheiro de


Almeida

TNO21 — Rita Francisca de Mello cc Manoel Pinheiro Rodrigues


Pais de:
QNO031 — José Gomes Pinheiro cc Maria das Dores
QNO032 — Manoel Antonio Rodrigues Pinheiro cc Maria José
QNO033 — Maria Joana de Mello cc Hermenegildo Nogueira Pinhei-
ro
QN034 -— Anna Rosa Nogueira de Mello cc Joaquim Victoriano Pi-
nheiro de Mello
QNO35 — Maria Perpetua de Mello
QN036 — Maria do Carmo de Mello
QNO37 — Maria Rita de Mello

TNO22 - Maria Gomes de Mello cc Joaquim Pinheiro Nogueira


Vide TNO8

BN008 - Rita Maciel, casada com Manoel Antunes;

BN009 — Eugênia Maciel, casada com Joaquim Rodrigues;

BN010 - Manoela Maria Maciel, casada com José Moreira;

es;
BNO11 - Maria Vicência Maciel Pinheiro, casada com Domingos Fernand

Bento;
BNO12 - Francisca Maria Maciel Pinheiro, casada com Joaquim
Correia
BN0O13 - Ana Rosa Maciel Pinheiro, casada com Semeão

Nogueira.
BNO14 - Eulália Maciel Pinheiro, casada com João Rodrigues

S
119 UMA HISTÓRIA FEITA POR NÓS, UMA ÁRVORE MONTADA POR TODO
E

QNO020 - Joaquim Victoriano


— —— Gentarogy
Pinheiro de Mello cc Anna Rosa a
Mello ME
QNO21 - Maria Perpetua da Conceição cc José Pinheiro de Alme:
da li

QNO022 - Maria Francelina de Almeida cc Antonio Lopes Nogueir


Pinheiro q
QNO023 - Raimundo Pinheiro de Mello cc Quiteria Correia Noguei
ra de Lima

TNO18 — Tenente Coronel Manoel Pinheiro de Mello ce Isabel de


Jesus Maria (2.2S núpcias)
Pais de:
QN024 —- Manoel Pinheiro de Mello, n. 1848
QN0O25 - Antonio Pinheiro de Mello, n. 1849
QN026 - Francisco Antonio de Mello, n 1855
QN027 — Maria dos Prazeres, n. 1864

Os dados a seguir foram obtidos no Inventario de Raimundo


Pinheiro de Mello (inventaria-
do), Juizo de Orfãos do Termo de Cachoeira, ano de 1898. Pacote
9 — Processo 11, Arquivo
Público do Estado do Ceará.

QN023 — Raimundo Pinheiro de Mello, n. 28.06.18


42 em Cacho-
eira-CE, fl. em 09.11.1897 cc Quiteria Correia Nogu
eira de Lima, n.
18.11.1847, fi 24.05.1924, f. de João Rodrigues Barreto
e Maria Brigi-
da Nogueira de Lima
Pais de:
PNO10 — Bacharel Manoel Solon Rodrigues Pinhe
iro, n.
30.07.1864 cc Rosa Pereira da Silva f. de Agesislau
Pereira da Sil-
va e Adelaide Candida Pereira da Silva
PNO011 — Maria Brigida Nogueira Pinheiro, n. 1865 cc
Mano-
el Conrado Pinheiro
PN012 — Maria Perpetua Rodrigues Pinheiro cc Manoe
l Ro-
drigues Pinheiro de Mello
PNO13 — Maria Elvina Pinheiro de Mello, n. 1873 cc José
Aventino Pinheiro de Mello.
PN014 — Leopoldo Rodrigues Pinheiro, n. 1874
PNO15 — Fenelon Rodrigues Pinheiro, n. 1875 cc Etelvina
Cavalcante Rodrigues Pinheiro.
PN016 — Maria Dulcinéa Pinheiro, n. 1878
PNO17 — Almino Rodrigues Pinheiro, n. 1879
PNO18 — Maria Carlota Pinheiro, n. 1883
PN019 — Maria Ambrozina Pinheiro, n. 1884
PN020 — Maria Juliêta Pinheiro, n. 1885
PN021 - Maria Alboina Pinheiro, n. 1886 cc José Argentino
de Souza, n. 1878 f. de Joaquim Francisco de Assis Lima e Gene-

NOGUEIRAS DO RIACHO DO SANGUE


118
cc E

JOÃO RANDEIRA NOQUEIRA

QNO11 - Rosa de Viterbo Nogueira de Passos, n. 1853

TN010 — Manoel Pinheiro Maciel cc Maria de São José

TNO11 — André Pinheiro Nogueira cc Maria Cleota

TN012 — João Rodrigues Nogueira Pinheiro cc Rosa Tereza

TNO13 — Rita Francisca das Dores cc Clemente Pinheiro de Souza, (Vide


QNO48). Pag. 123
TNO14 — Francisca Teresa de Jesus cc José Gomes Pinheiro de Mello

TNO15 — Francisco Rodrigues Nogueira Pinheiro cc Rosa Cândida

TNO16 — Joana Teresa de Jesus cc André Nogueira Pinheiro


Pais de:
QNO12 - Jovina Teresa de Jesus cc Manoel Rodrigues Nogueira
Pinheiro
QNO13 — Raimundo Nogueira Pinheiro, n. 1850
QNO14 -— Eulalia Maria Maciel, n. 1851
QNO15 — João Nogueira Pinheiro, n. 1853

TNO17 — Maria Christalina Nogueira cc Manoel Rodrigues Pinheiro No-


gueira

BN006 - José Pinheiro Landim, casado com Francisca Clara;

BN007 - Rosa Maria Maciel Pinheiro, casada com José Gomes de Melo
Pais de:
TNO18 - Tenente Coronel Manoel Pinheiro de Mello
TNO19 — Dr. Joaquim Victoriano de Almeida Pinheiro
TNO20 - Isabel de Almeida Braga
TNO21 - Rita Francisca de Mello
TNO22 — Maria Gomes de Mello

TN018 - Tenente Coronel Manoel Pinheiro de Mello cc Maria Perpetua


da Conceição (1.28 núpcias)
Pais de:
QNO16 — Capitam José Gomes Pinheiro de Mello cc Francisca Te-
reza
QNO17 - Francisco Pinheiro Landim cc Ana Franca
QNO18 - Tenente Chrisanto de Almeida Mello cc Joana
QNO19 - Rosa Candida de Mello cc Francisco Rodrigues Pinheiro

UMA HISTÓRIA FEITA POR NÓS, UMA ÁRVORE MONTADA POR TODOS
117
E
CS
a

TNO08 — Joaquim Pinheiro Nogueira cc Francisca M aria


de Assis (2.as
núpcias).
Pais de:
QN007 - Joanna Thereza Nogueira Pinheiro

QN002 - Maria do Carmo Nogueira cc Raimundo Fortunato Pi.


nheiro (1.28 núpcias).
Pais de:
PN0O01 - Anna Umbelina, n. 1859
PN002 — Manoel Porfirio, n. 1861
PN0O03 — Maria, n. 1862
PN004 — Emilia Landim, n. 1866

QN002 — Maria do Carmo Nogueira cc Rai


mundo Pinheiro Barbo-
sa (2.2S núpcias).
Pais de:
PNOOS — Adelino, n. 1869
PN006 — Ernesto, n. 1870
PNO0O7 — Maria Candida, n. 1872
PNO08 — Maria de Jesus, n. 1874
PNOO9 — Ismael, n. 1875

QNOO03 — Manoel Pinheiro Rodrigues Nogueira


cc Francisca de Al-
meida

QN004 — Joaquim Victoriano Nogueira Pinheiro (de


Mello)

QNOOS — Pedro Nogueira Rodrigues Pinheiro (de Mello)

QN006 — Anna Rofina Nogueira, n. 1851 cc Franc


isco Antunes de
Souza (Pinheiro, Landim), n. 1848 f. de Francisco de Salles Landim e
Rita das Dores de Jesus. (Vide QNO70). Pag 130.

QN007 — Joanna Thereza Nogueira Pinheiro

Os dados a seguir foram obtidos no Inventario de Simeão


Correia de Lima Pinheiro e Eufra-
sia Maria dos Passos (inventariados), Juizo Municipal de Cachoeira,
ano de 1864. Pacote
3 — Processo 19 Arquivo Público do Estado do Ceará.

TNO09 - Eufrasia Maria de Passos cc Simeão Correia de Lima Pinheiro


Pais de:
QN008 — André Nogueira de Lima Pinheiro, n. 1842 cc Dona Eu-
genia
QN0O09 — Maria Benvinda Nogueira de Lima, n. 1845
QN010 — Joana Tereza Nogueira de Passos, n. 1847

NOGUEIRAS DO RIACHO DO SANGUE o


o
= CS EE

I0ÃO BANDEIRA NOGUEIRA


BN004 — Antonio Pinheiro Landim, casado com Joana Batista de Jesus;
Pais de:
TNO01 —- Manoel Rodrigues Pinheiro
TN002 - João Rodrigues Pinheiro Landim
TNOO3 — Antonio Pinheiro Nogueira
TNO04 — Maria Rita de Jesus cc Clemente Pinheiro Landim
TNOOS — Maria de São José cc Manoel Pinheiro Maciel
TNO06 — Maria Eufrasia cc André Moreira
TNOOY7 — Maria Cleofa cc André Pinheiro Nogueira

TNO04 — Maria Rita de Jesus cc Clemente Pinheiro Landim


Pais de:
QNO001 — Joana Umbelina Moreira cc Joaquim Nogueira de Lima f.
de Manuel Nogueira de Queiroz (Vide N017). Pag 206.

Os dados a seguir foram obtidos no Inventario de Joana Tereza de Jesus (inventariada),


Juizo Municipal de Cachoeira, ano de 1864. Pacote 3 — Processo 17 Arquivo Público do
Estado do Ceará.

BNOOS5 — Captº André Pinheiro Maciel, casado com Joana Tereza de Jesus;
Pais de:
TN0O08 — Joaquim Pinheiro Nogueira
TNO09 - Eufrasia Maria de Passos
TNO10 — Manoel Pinheiro Maciel
TNO11 — André Pinheiro Nogueira
TNO12 - João Rodrigues Nogueira Pinheiro
TNO13 -— Rita Francisca das Dores
TNO14 -— Francisca Teresa de Jesus
TNO15 - Francisco Rodrigues Nogueira Pinheiro
TN0O16 - Joana Teresa de Jesus
TNO17 — Maria Christalina Nogueira

ria-
Os dados a seguir foram obtidos no Inventario de Joaquim Pinheiro Nogueira (inventa
Público do
do), Juizo de Orfãos da Cachoeira, ano de 1883. Pacote 1 — Processo 38 Arquivo
Estado do Ceará.

TNO08 - Joaquim Pinheiro Nogueira cc Maria Gomes de Mello (1.28 núp-


cias).
Pais de:
QN002 - Maria do Carmo Nogueira
QN003 - Manoel Pinheiro Rodrigues Nogueira
QN004 - Joaquim Victoriano Nogueira Pinheiro (de Mello)
QNOOS5 - Pedro Nogueira Rodrigues Pinheiro (de Mello)
QN006 - Anna Rofina Nogueira

ISTÓRIA FEITA POR NÓS, UMA ÁRVORE MONTADA POR TODOS


O —|— *

ta
a
SENEALOR
Luciano Cardoso de Vargas cc Rosa Maria Maciel de Carvalho
Pais de:

Fl - Luciano, morreu solteiro


F2 — Antonio Pires Cardoso cc Maria de Barros Franca
F3 - Caetana Maria Maciel cc Antonio Alves de Carvalho
F4 - Anna Maria cc Gaspar Pinto Lopes
F5 - Rosa Maria Maciel Vargas cc Manoel Pinheiro do Lago
F6 — Maria Maciel cc Simião da Guerra Passos
F7 - Joanna Paes Maciel cc João Rodrigues Ferreira

F5 - Rosa Maria Maciel cc Manoel Pinheiro do Lago, n. 17.04.1672 em Portugal A, 1750


Pais de:
N001 — Tenente-General Manoel Pinheiro, cc Rita Francisca da Conceição;
N002 — Capitão-mor André Pinheiro Maciel, solteiro;
NO03 — Eugênia Maria Maciel, cc Antonio Oliveira e Silva;
N004 — Francisca Maria Maciel de Carvalho, cc Bernardo de Souza Preza;
NO0O5 -— Eulália Maria Maciel, cc Luiz de Souza Neto.

N001 — Tenente-General Manoel Pinheiro, cc Rita Francisca da Conceição


Pais de:
BN001 — Francisco Pinheiro Landim
BN002 — Joaquim Pinheiro
BN0O03 — Manoel Pinheiro
BN004 — Antonio Pinheiro Landim
BNOOS — André Pinheiro Maciel
BN006 — José Pinheiro Landim
BNO07 — Rosa Maria Maciel Pinheiro
BN0O08 -— Rita Maciel
BN0O09 — Eugênia Maciel
BN010 — Manoela Maria Maciel
BNO11 — Maria Vicência Maciel Pinheiro
BNO12 — Francisca Maria Maciel Pinheiro
BNO13 - Ana Rosa Maciel Pinheiro
BNO14 — Eulália Maciel Pinheiro

BNO01 — Francisco Pinheiro Landim, ordenado sacerdote;

BN002 — Joaquim Pinheiro, casado com Antônia;

BNO03 — Manoel Pinheiro cc Rita

Os dados a seguir foram obtidos no Inventario de Antonio Pinheiro Landim (inventariado),


Juizo Municipal de Cachoeira, ano de 1851. Pacote 1 — Processo 8 Arquivo Público do Es-
tado do Ceará.

NOGUEIRAS DO RIACHO DO SANGUE


4
ÁRVORE II
RE" COL

ia GENFALOgy
reis, no Citio ou fazenda denominada varge das Flores na Freguezia do Riacho
termo da villa do Icó três legoas citas no Riacho denominado Porca magra = E Sangue
por meu -falescimento, no Inventario que se fizer [Fl. 8] se fizer da meiação Declaro q,
parte for adjudicada, a qual pertencerá a todos os meus filhos, meus legitim que a Minh;
OS herdeiros
se fará ações, da qual instituo por minha legitima herdeira, a minha legitima
molher Ann;
Vicência de Santa Ursula = Declaro e rogo aos meus genros João Baptista Aly
es de Lima
Manoel Antunes da Costa queirão ser meus testamenteiros para determinação, digo, pár:
executores da minha determinação aqui declarada, para o que lhes concedo a cada iram
delles in solidum todo o poder, que em tal cazo lhes pertence = E revogo outro qu alifas
Testamento ou Codicilio, que antes deste, eu tenha feitto, [FI. 8v.]
feito por escripto ou o
palavra, ou outra qualquer maneira para que não avalha, salvo este que
agora faço, o qua
quero que valha como em direito milhor possa valer, porque esta he
a minha derradeir;
e ultima vontade, e em testemunho de verdade pedi ao Senhor
Tenente Antonio Alvares
de Carvalho, este por mim escrevesse, que depois de lido
por mim, por estar conforme ac
meu querer assigno de meu próprio punho com o mesmo Escrivão
, como teste munha que
o escreveo = Clemente Luis de Souza Netto = Como
testemunha que este escrevi = Antonio
Alvares de Carvalho

No livro de registro de casamentos, batizados e óbitos da


igreja de Cachoeira, período 1830
a 1850, Pg. 177 Livro I, está assentado o seguinte:

“Aos cinco dias do mez de Março de mil oito centos


e trinta e dous na Fazenda das Flores
desta Freguezia de Nossa Senhora da Conceição do Riaxo
do Sangue, de minha licença, o
Padre Francisco Pinheiro Landim, solenemente receb
eo em matrimonio a Sebastião Rodri-
gues de Queiróz, filho legitimo do falecido Bernardino
Gomes de Séna e de Ana Maria de
Queiróz, naturais e moradores nesta Freguezia e Ana de
Jesús Maria natural da Freguezia
das Russas, moradora nesta, filha legitima do falecido Clemente Luis
de Souza Netto, e de
Ana Vicencia de Santa Urçula, dispensados do parentesco
em que se achavão ligados, pelo
despaixo que fica em meo puder, observadas as demais
solenidades de Direito, prezentes
por testemunhas, João Batista Alvares de Lima e Manoe
l Nogueira de Queiróz e para cons-
tar fiz este assento.
O Vigrº. Antonio Fran.co Regis de Leão”
(Citado anteriormente na pg 85)

Com base nos dados acima elaboramos a seguinte


árvore:

NOGUEIRAS DO RIACHO DO SANGUE


O caca MM 0...

JOÃO BANDEIRA NOGUEIRA

Martins
REESCRITO
RN sRaSSIITT
GUTO VSVESVISS SI TIS S II TISIND ONO TT
CO CUCRVCEOCICUPUNTES
TRONO OCO CIC CL CLTONCLLCO LOSE CAL LOCO LELLO sUsAA poco Ecos sas aan ano d.
ques sense TT

Traslado com o teor do Testamento com que falesceo Clemente Luis de Souza Neto.
Icó Provedoria dos Riziduos = Autuamento do Testamento com que faleceo Clemente Luis
de Souza Netto de que he Testamenteiro João Baptista Alves de Lima, morador no Riacho
do Sangue termo desta Villa = O Escrivão Gondim = Anno do Nascimento de Nosso Se-
nhor Jezús Christo de mii oitocentos e trinta e hum, aos vinte-dias-do mes de Abril do dito
anno, nesta Villa do Icó, Comarca do Crato do Ceará, em meu Cartorio faço autoamento do
testamento do falescido Clemente Luis de Souza Netto, que pelo Testamenteiro João Bap-
tista Alves de Lima, me foi entregue com o despacho [Fl. 5v.) o despacho do Doutor Ouvi-
dor Geral, e Corregedor Provedor, Provedor-dos-Reziduos Marteniano da Rocha Bastos no
mesmo Testamento proferido em virtude do que acceitei, authoação e preparei, e he o que
ao diante se-segue, de que para constar faço este autuamento, eu Pedro Manoel Duarte
Gondim, Escrivão, - que o Escrevi = Cedula ou codicilio que fás Clemente Luis de Souza
Netto na forma e maneira seguinte = Em nome de Deos Amem, Saibão quantos este publico
instrumento de codicilio virem que sendo no anno do Nascimento de Nosso Senhor Jezús
Christo de mil oito centos e vinte sette, aos doze dias do mes de Março do [Fl. 6] do dito
anno, neste Citio Bom Jezús, termo da Villa de São Bernardo, Comarca do Ceará em cazas
de minha actual moradia, eu Clemente Luis de Souza Netto, estando com saúde e em meo
Juizo perfeito, e entendimento que nosso Senhor me deo, temendo-me da morte, que acção
natural, e dezejando pôr a minha Alma no verdadeiro Caminho da Salvação, Crendo, como
verdadeiramente Creio na Santíssima Trindade, e em tudo o que hum bom e verdadeiro
Christão deve crer, tomando por minha Advogda a Maria Santíssima. e Nossa Senhora,
faço este codicilio na forma seguinte = Primeiramente encomendo a minha Alma a Nos-
so Senhor Jezús Christo, que a criou e remio pelo seu [Fl]. 6v.| preciozo sangue, e mando
que quando for Deos Servido tirarme a prezente vida, meu corpo seja envolto em habito
branco, e que se-me-não, faça officio Parroquial, sim o seu emporte seja entregue ao meu
Reverendo Parocho pra dizer por minha alma as Missas que for servido = Declaro que sou
Nactural da Freguezia de Nossa Senhora da Conceição da Matris do Frade, filho Legitimo
de Luis de Souza Netto, e Eulália Maria Maciel, já falescidos = Declaro que fui cazado com
Maria Benta de Barros, de cujo matrimonio tive oito filhos, a saber Joaquim ja falescido,
reprezentão seus filhos, Anna Cazada com o Capitão Antonio Lopes, Maria cazada [Fl. 7]
cazada com João Baptista Alves de Lima, Anna Clemência cazada com Pedro Joze Maria,
Maria de Jezus, cazada com Manel Antunes, Bento e Francisco viuvos, e Jose solteiro já
emancipado = Declaro a todos os declarados meus filhos já entreguei o que lhes coube por
legitima de sua falescida Mai, como Tutor que fui dos mesmos, = Declaro que cazei segun-
da ves com Anna Vicência Maria de Santa Ursula com a qual vivo maritalmente, e de cujo
matrimonio tenho Oquatro filhos, todos de menor idade, a saber Anna, Maria, Francisco
Gomes, e Francisco de Salles = Declaro que os escravos que possuo, e nelles tenho intei-
ro domínio são os seguintes = Vicente [Fl. 7v.] Vicente cabra, Antonio Mulato, Raimundo
molatto, Francisca criolla, Antonia Criolla, Thereza Criolla = Declaro que os bens moveis
que possuo são os seguintes = assim como os simoventes, como gados vacum e cavallar, de
todos sabem a minha mulher, e os meus filhos, meus legítimos herdeiros = Declaro que as
terras que possuo - são as seguintes = no valor do citio bom Jezús “em que moro treze mil

111 UMA HISTÓRIA FEITA POR NÓS, UMA ÁRVORE MONTADA POR TODOS

À
Sexo: F
Nascida: no ano de 1755 na freguesia de Russas
Batizada: 19.04.1755 na Igreja Matriz de Russas, Ceará ts | |
Padrinhos de batismo, Antônio de Oliveira Silva e s.m. Eugênia Maria Maciel.
Testemunhas no seu casamento realizado a 12.06.1780 na Igreja Matriz de Russas: Pedro
José da Costa Barros e Manoel de Souza.

4.0) Trecho do Inventário de Clemente Luiz de Souza Neto, Pacote 1 — Processo 2 . Ano
1835, Arquivo Público do Ceará

“Inventario que mandou fazer o Juis Ordinario, e de Orfãos pela Ley Antonio
Cosme de
Albuquerque e Mello, dos bens, e fazenda, que ficarão por falescimento de Cle
mente Luis
de Souza Netto, cazado que foi a primeira vês com Maria Benta de Barros,
e a Segunda
com Anna Vicência Maria de Santa Ursula, morador que foi na
Povoação da Santa Crus da
Caxoeira, no lugar denominado, Fazenda da varzi das Flores, do termo desta Villa.
Inventariante o Procurador e coherdeiro João Bapta. Alz'. de Lima.

Filhos do 1º Matrimonio.
1” João Baptista Alz' de Lima, cazado com a herdeira Maria
Maciel dos Passos de
Jezús.
2” Joaquim Bento de Souza, falescido, deixando seis filhos Orfãos.
3” Bento Joaquim de Souza de maior
4” Francisco Pinheiro Landim de maior
5” Joze Pinheiro Maciel = de maior
[F1. 1v.]
6” Anna Quiteria de Santa Engracia, cazada com Antonio Lopes
de Andrade
7” Anna Clemência de Jezus cazada com Pedro J oze Córreia
8” Maria de Jezús da Aprezentação, cazada com Manoe
l Antunes da Costa.

Filhos do 2º Matrimonio
1? Francisco Gomes Landim de idade de 18 annos
2” Francisco de Salles Pinheiro de idade dessas
14 annos
3” Anna de Jezús Maria de idade de .....
22 annos
4” Maria Caectana de Jezús, cazada com Izaquiel Lopes de
Andrade.

Filhos do herdrº Joaquim Bento de Souza.


1” Clemente Pinheiro Landim de idade de
2” Francisco Luis Pinheiro, de idade de Es sd ar
a 16 annos
3” Pedro Pinheiro Landim, de idade de AEE a tape 9 DO gos 14 annos
[F1. 2]
4º Joaquim Bento de Souza de idade de 13 annosa -
>” Francisca Maria, de idade de 12 annos -
6” Maria Benta, de idade de 10 annos
O Escr. dos Órfãos

NOGUEIRAS DO RIACHO DO SANGUE 110

io a
. —
TT..

JOÃO BANDUIRA NOGUEIRA

de S. Lucas = carmelita. Filho de Domingos


= pascido a 13/8/1763 - pelo Pe. Fr. Manuel
Antunes da Costa e s/m Maria de Souza Maciel, Avós paternos - Bartolomeu Antunes da
Costa c s/m Maria da Costa naturais da freguezia de Santiago, do Arcebispado de Braga
rtugal) - Avós maternos — Bernardo de Souza Preza e s/m Francisca Maria Maciel de
Carvalho - Padrinhos: Domingos da Costa Passos e s/m Maria Maciel de Carvalho.”

Continuando trecho do livro “Solon Pinheiro - Apóstolo da Democracia”, de autoria de Ed-


son Pinheiro, página 19:

“Do consórcio do tenente-general Manoel Pinheiro com Rita Francisca da Conceição


nasceu numerosa prole, a seguir citada, chamada os 14 irmãos, popularmente conhecidos
como os primeiros Pinheiros:”

“1 — Francisco Pinheiro Landim, ordenado sacerdote;


2 - Joaquim Pinheiro, casado com Antônia;
3 - Manoel Pinheiro, casado com Rita;
4 — Antonio Pinheiro Landim, casado com Joana Batista;
5 — André Pinheiro, casado com Joana Tereza;
6 — José Pinheiro Landim, casado com Francisca Clara;
7 — Rosa Maria Maciel Pinheiro, casada com José Gomes de Melo;
8 — Rita Maciel, casada com Manoel Antunes;
9 - Eugênia Maciel, casada com Joaquim Rodrigues;
10 —- Manoela Maria Maciel, casada com José Moreira;
11 — Maria Vicência Maciel Pinheiro, casada com Domingos Fernandes;
12 — Francisca Maria Maciel Pinheiro, casada com Joaquim Bento;
13 - Ana Rosa Maciel Pinheiro, casada com Semeão Correia, e
14 — Eulália Maciel Pinheiro, casada com João Rodrigues Nogueira. (1)
(1) — Informações prestadas por familiares.”

3.0) Informações fornecidas pelo genealogista e pesquisador Francisco Augusto de Araújo


Lima.
Clemente Luís de Souza, tem 9 irmãos e 13 cunhados.
Clemente Luís de Souza f. de Luís de Souza Neto e de Eulália Maria Maciel, neto materno
de Manoel Pinheiro do Lago e de Rosa Maria Maciel (filha de Luciano Dias Cardoso de Var-
gas e de Maria Maciel de Carvalho).
Sexo: M
Nascido: 1755 Riacho do Sangue, Jaguaretama, CE
Batizado: 08.12.1755 fazenda da Cachoeira, Riacho do Sangue
Padrinhos de batismo, José dos Santos Souto e Ângela da Silva Moreira, mulher do Tenen-
te Francisco Xavier Ribeiro.
Profissão: Tenente
Clemente Luís de Souza, no ano de 1814 era Juiz Ordinário.

Esposa: Maria Benta de Barros, (primeiras núpcias) f. de Caetano de Barros Bezerra e de


Benta Maria da Apresentação (neta de Luciano Dias Cardoso de Vargas)

109 UMA HISTÓRIA FEITA POR NÓS, UMA ÁRVORE MONTADA POR TODOS
de Braga, Portugal, hab
“Atrnibuiu-se haver ch ito uas ribeiras do Riach o do Sa
egado Manoel Pinhei ng
ro, na Previsãoue”.
histórica lira : NEAto,
23 de outubro de 1708, ele requereu a HA
calizada às margens Sesmaria nº 331, volume
do Riacho do Sangue “Ca Orc
março de 1724, (antigo Riacho do Oriapeb
ao requerer Manoel Pinh 163/16 Em na
nas 179-180, também eiro do Lago a Sesmaria
às margens do Riacho nº tá 6 o ly
do Ceará há 20 anos”. do Sangue, afirmou qu
Pio lume 1 7 de
Na época, para se requer aVa na apip
er Sesmaria, era Preciso
Nas Sesmarias citada morar no Brasil por dete
s, Manoel Pinheiro Aja
Fazenda da Cachoeira Instalou faze
ndas de gado,
que deu origem mais tar já lnado tem
nº 1.114, de 30 12 de à cidade de Cachoeir
.1943, publicado
no Diário Oficial de
E elas ch e
Solonópole” S19 48, receb
s Pelo :
Po
Vargas”. Manoel Pinh édico Luci
eiro casou -Se com uma
Vargas.” de suas filhas, no in
SEEN ie àrdoso
Pg. 21: Su Aciel
“* DESCENDENTES DE
MANOEL PINHEIRO
O casal Manoel Pin
heiro do Lago e Ros
1 — Tenente-general a Maria Maciel tev
Manoel Pinheiro, cc e os
2 — Capitão-mor Andr Rita Francisca da ConSeguintes filhos
é Pinheiro Maciel, sol ceição:
3 — Eugênia Maria Maciel teiro;
, cc Antonio Oliveira
4 — Francisca Mari e Silva;
a, cc o Corone
l Antonio Bezerra;
º — Eulália Maria Maccci e
Lu
eizlde Souza Neto.”
Observações do autor:
Encontramos nos liv
ros de Tegistro da Igr
Dr. Meton Vieira em sua eja Católoca do Icó,
s pesquisas: o que se Segue anotado
por
Livro Icó 44 f 175: “A
26/8/1757 - Na faz. Ca
Frey, filho de Bernardo choeira — batismo de
de Souza Preza- e sua mu Inácio — feito pelo m
Domingos Antunes da Cos lher Francisca Maria Mac
ta (solteiro) e Eulália Mac iel Padrinhos
za Neto.” iel de Carvalho mulher de
Luis de Sou

L Icó -nº 44 8. 134v “A 26/


7/1757, na Fazenda Tanques, batismo
Manoel de S. Lucas — Carmelita de Ana - pelo Pe. Frey
— filha de José Pereira de Souz
Padrinhos — O Alferes André Pinh a e Quitéria de Freitas.
eiro Maciel — e Eugênia Maria Maciel mulher do Capm.
Antonio de Oliveira Silva.

Lilcó-44-f.316-“A 2
/2/1 -7
bat
6ism
3o de Maria , na Cap. de Nº Sº da Conceição do Rx
do sangue — (Frade) nascida a de Manoel
27 de janeiro de 1763, pelo m/ca
Pinheiro Landim e s /m rmelita — pr a
Rita Francisca da Con
ceição. Avós paternos — ro
Lago e Rosa Maria Maciel — Avós
maternos - Manoel Gonçalves de dao
ceição — Padrinhos: José Pereira de Souz Souza e nar
a e André Pinheiro Maciel — solteiro.
L. Icó. 44.f]. 318. “A 16/8/1763 batismo de José, na Cap. de Nº a Sº qa da Conceiçã
icão do Frade

NOGUEIRAS DO RIACHO DO 108


SANGUE

"
JOÃO RANDEIRA NOGUEIRA
ASCENDÊNCIA DE ANNA DE JES
US MARIA
À seguir alguns dados de
pesquisa:

1.0) Trecho do liv ro do


ção 1919, Ri historiador
o de Janeiro — Typ. ão Brígido,
BESN intitul
rd ARD Freres), pg ia Homens e Factos”, Edi-

Um pouco abaixo do Boqueirão,
XV
into no arrai
aano Cardoso de Vargas, que
se podal de
e chs.amarJoãoo,Ab e Stabeleceu se,
y À
rosa toi a sua descendencia ainda no séc ulo
”.
“Vargas veio de Ipojuc ra ham do Jaguaribe, tão nume-
a » em Per
dois filhos e quatro filhas na
”, ii
“Desembarcado
no

«
Luciano, que morreu
solteiro”;

e Barros Bezerra”;
Rosa Maria, que casou com
o portuguez Manoel Pinheiro
deu a familia Pinheiro do Riacho do Lago, de quem proce-
do Sangue”.
“Maria Maciel, que casou com Simião da Gue
rra Passos, avôengo do capellão
exercito coronel Guerra, de saudos do
a memória”;
“Finalmente, Joanna Paz Maciel, que
casou com o portuguez João Rodrigues
ra, de quem procede a família Maia, ora Ferrei-
estabelecida nesta capital, nome que lhe
latinista Maia, que nella casou”. veio do
“Este homem teve um collegio no sitio Barrin
ha, mui frequentado, no fim do século
passado, pelos rapazes ricos do sertão. Passava com
o jesuíta, que, fugira ás perseguições
de Pombal. Era também o medico e o boticário da terra”.
“Só a descendência de Luciano Cardoso de Vargas daria actual
mente para encher uma
cidade. Com muito direito, portanto, pode ter as honras, que lhe conced
emos de Abraham
das vargens do Jaguaribe”.

2.0) Trecho do livro “Solon Pinheiro — Apóstolo da Democracia”, de autoria de Edson Pi-
nheiro, página 19: , 7 = ma
“Nos os da colonização do Ceará, possivelmente no final do Século XvII e princípio do
Sécuio XVIII, Manoel Pinheiro, procedente da Freguisia de São Martinho do Lago, distrito

107 UMA HISTÓRIA FEITA POR NÓS, UMA ÁRVORE MONTADA POR TODOS
BERNARDINO GOMES DE SENA e ANA MARIA DE QUEIROZ nas ENEa ALO
Pais de nove filhos: a

| - Mathias Nogueira de Queiros cazado com D. Quitéria


Maria
2 — D. Urçula Maria das Dores cazada com Antoni
o Alves Pereira
3 - Manoel Nogrº de Queiros cazado já fallecido deixando filhos
4 — José de Campos Pereira casado já fallecido deixando filhos
9 — Sebastião Rodrigues Nogueira casado com D. Anna de
Jesus
6 — Francisca Xavier de Queiros casada com João Gomes Per?
7 — D. Anna Maria de Jesus cazada com João Soares Barbosa
8 — Jacob Nogueira de Queiros casdº com D. Joana
Teresa de Jesus
9 —- João Nogueira de Queiros casado, já fallecido,
deixando filhos.

Procuramos desenvolver o trabalho na


descoberta de todos os descendentes
dos nove filhos, no entanto conseguimos detalhar com mais
profundidade os dégcaies Um
de Manoel Nogueira de Queiros e Sebastião Rodrigues Nogueira.
Endentes
Muitos são os Nogueiras descendentes de Sebas
tião Rodrigues Nogueira, também co e
do como Sebastião Nogueira de Queiroz e sua mulher Anna
de Jesus Maria. An Toleeie
o desenvolvimento da árvore do casal base BERNARDINO tes de inc;
E GOMES DE SENA e Ce MARIA
inciar
DE QUEIROZ, faremos conhecer a ascendência
de Anna de Jesus Maria.
ANA

IRAS
NOGU E DO RIACH
O
DO SANGU
E 106
em 1771
Mendonça

ra Qu ei eguesia de Russas,
roz, Alferes, n. fren
a à ni o No gu ei de
An.11.1781, na capela de N. Sra. do Livram to, por testemu-
to
u-oi
ap se 23
cas sq :
nhas, O Capitão José Pimenta de Aguiar e Antonio de Holanda Cavalcante,
om Maria do Espírito Santo, n. freguesia do Icó, filha de Manoel Fernan-
Ep de Miranda Neto e de Ursula Maria de Jesus. Neta paterna de André de
UA Pereira e de Isabel Vieira. Neta materna de Amaro da Rocha Lemos e
de Maria Francisca da Silva, moradores na sua fazenda do Lobato, freguesia
do Icó. Testemunhas: Capitão José Pimenta de Aguiar e Antonio de Holanda
Cavalcante. Vende seus escravos Cosme e Bonifácia a Domingos Paes Botão,
<1800>. Cf. Plínio Diógenes Botão, Genealogia das Famílias, Ed. OTS, s/d.
- 140. No livro La7-150 — livro nº 7 de Arneiroz folha 150: Aos 30.04.1821
na freguesia de Arneiroz, tendo por oficiante o Padre José Vieira de Castro e
or testemunhas, Agostinho Moreira de Barros e Felipe Santiago, casamen-
to de Manoel Joaquim de Oliviera f. de Antonio Nogueira de Queiroz e de Ma-
ria de São José, com Ana Joaquina f. João Bento da Fonseca e de Joaquina
Barbosa.
Pais de:
QN22 - Manoel Joaquim de Oliveira cc Ana Joaquina

TN15 - Bárbara Maria da Conceição, n. freguesia de Russas, casou-se


com Teodozio Pereira de Melo Junior, n. Rio Grande do Norte, filho de Teo-
dozio Pereira de Melo e de Teresa Melo de Jesus. Na fazenda do Mulungu,
riacho da Santa Rosa, Jaguaribara, a 06.07.1761, é madrinha, com seu ir-
mão Antonio Nogueira de Queiroz, padrinho; bos solteiros), de Ana, f. de
Antonio dos Santos de Oliveira e de Maria Péreira da Silva.
Pais de:
QN23 - José, n. em 1764, freguesia de Russas, batizado a
02.06.1764, na fazenda do Mulungu. Padrinhos: Antonio Nogueira de
Queiroz, solteiro e Bertoleza Cavalcanty, mulher de Vitoriano Nogueira
Campos

TN16 - Quitéria Maria da Conceição, n. freguesia de Russas, casou-se


(1) com Clemente Gomes de Amorim, n. Apodi, RN, filho de Teodozio Pereira
de Melo e de Teresa Melo de Jesus. Casou-se (2) a 26.09.1783, na igreja Ma-
triz de N. Sra. do Rosário de Russas, tendo por testemunhas José Antonio
de Souza Galvão e João Batista, com Felipe Alves de Figueiredo Júnior, n.
em Pombal, Paraíba, filho de Felipe Alves de Figueiredo e Maria da Concei-
ção.
Pais de:
QN24 - Isabel Gomes de Amorim, n. em 1768, cc Caetano José da
Silva Franco
QN25 — Manoel Gomes de Amorim, cc Maria Quitéria do Espirito
Santo
105 ] ) ;
> UMA HISTÓRIA FEITA POR NÓS, UMA ÁRVORE MONTADA POR TODOS
GE N FALOG
QNS - Antonio Gomes da Silva Neto, em 1788, IA
QN6 - Maria, em 1790
QNY7 - Francisco, em 1792
QNS - José, em 1794
QN9 — Isabel Gomes da Silveira, n. em 1798 cc Manoel Feli
reira.
Pe Pa.
QNIO - Manuel, em 1799
QN11 - João, em 1800

TN11 - João Nogueira de Queiroz, n. em Banab ui


u, freguesi
casou-se a 20.04.1776, na Igreja Matriz de N. Sra. de a
da Expectação Rud ss as,
por testemunhas Bernardo Duarte Brandão e
o Padre José Gomes Cha Icó,
com Ana Maria de Souza, n. 1757, batizada a 12.11.1757, no sítio do Ria
do Sangue, Frade, Jaguaretama,
filha de Simão Rodrigue
e de Antonia Fernandes das Neves. Ana foram seus padrsinho
de Souza J acho
s de Dodi
Antonio Figueira e Joana da Silva. Neta
Paterna de Simão Rodri Mo;
za e de Ursula Paes Landim. Neta gues
materna de Matias Fernandes aa
e de Teodora da Fonseca. Sou
Blliar
Pais de:
QNI12 - Antonia, n. em 1777, na freguesia do Icó.

TN12 - André
Nogueira de Queiroz, n. 1737, na
freguesia N. Sra. das
Russas do Jagoaribe, batizado a 20.0
2. 1737, no sítio da Villa de Banabuitú
tendo por padrinhos o alferes João Nogueira Pere
ira, homem solteiro, tan.
tum. Casou-se com Teresa Gomes de Jesu
s, n. Apódi, Rio Grande do Norte,
filh
a de Teodózio Pereira de Melo e de Teresa Melo de Jesu
s.
Pais de:
QNI3 - André, n. em 1762
QN14 — Josefa, n. em 1767, gêmea com Teresa
QN15 — Teresa, n. em 1767, gêmea com Josefa
QN16 — Teodósio, n. em 26.08.1768
QNI7 - José, n. em 1769

TN13 — Ângela Cavalcante de Vasconcelos, também conhecida


como Ân-
gela Carvalho n. freguesia de Russas. Casou-se com Antonio Ferreira de
Góes, n. Rio Grande do Norte. Antonio: existe uma lenda que teria sido
as-
sassinado por João de Freitas Araújo, dos Itans, Sargento Mor, rico homem
de bens materiais e pardo.
Pais de:
QN18 — Antonio Ferreira de Góes Junior, n. em 1752
QN19 - Manoel Ferreira de Góes, n. em 1755 cc Josefa Maria Be-
zerra
QN20 - Josefa Maria, cc Januário da Cunha Bezerra em
29.11.1777.
QN21 — Maria Ferreira da Resurreição, cc Eleutério Cardoso de
NOGUEIRAS DO RIACHO DO SANGUE
— IM
IRA
A NOGUI

: aANDEIR anti,
OA TN7 - Ana Pereira Cavalc
anti.
TN8 - José Pereira Cavalc
z
TN9 Francisco Pereira de Queiro
:
za Cavalcanty Vascon nhecida
BN2 -
Be rt ho le
O am ar al dir ORNE SAA N a
d oucoRN para
za Cava lc an te de
toriano Noguei ra
Casou-se com Vi vii o Maman-
Bertole

lesiais. Queiroz e de diria


como

mos €c No gu ei ra de
os f er
filho de Pascoal
guape, P araíba, li ar chia Pernambucana, A.J.V. B
da a
ca, Se rá co rr et o? No bi
iva ci pa
da Fonse .p. 44), diz que Ana Vitoriana foi freira. Depois de RA
cas 9º vol Ac ad em ia Ce ar en se de Letras é Portu ni F
P ara a revist
a da 1 et
ibe. Na ars
convento?
la de Sã o Jo ão Batista, São João do Jaguar i
tado na cape Be rt ol ez a se pu lt ad a na ca pela de São João Enéista, é na
e. o dos seu sm o
anguap
de do Norte. Para à maioria dos termos de batism
, RN tania
sendo da cidade do Rio Grande
, GENEALOGIA, 1956, p. 266,
na tu ra li da de co mo
bre esta família, RAC de Letras
a sua
const a
jJenda so Em todos os termos
existe uma
1962, P. 133 de autoria de Boanerges Facó. y ou
1961, P-
255,
Vi to ri an o No gu eira Campos e Bertoleza Cavalcant
se r egistr a,
consultados oncelos.
s o m e nt e. Na da de Queiroz ou Vasc
Cavalcante, Pais de:

gueira de Queiroz
TN1O — Manoel No
ra de Queiroz
TN11 — João Noguei
eira de Queiroz
TN12 — André Nogu
13 - Ân ge la Ca va lc ante de Vasconcelos
TN Qu eiroz, Alferes
TN14 — An tonio Nogueira de
ria da Conceição
TN15 - Bárbara Ma
ria da Conceição
TN16 - Quitéria Ma
as, casou-se
ra de Qu ei ro z n. freguesia de Russ a
TN10 - Manoel
Noguei
N. Sr a. da Ex pe ct ação do Icó, com An
na Igreja Matriz de 18.06.1756, na fa
zenda da
(1) a 21.11.1774, 56 , ba ti za da a
oncelos, n. 17 Antonio Pereira
da Cunha de Vasc Fr ad e, Ja gu ar etama, filha de
do Sangue,
Cachoeira, Riacho nceição.
a Maria da Co
de Souza € de An
Pais de: ardino Gomes
de Sena
ei ro z cc Be rn
a de Qu
QN1 -— Anna Mari
com
z ca so u- se (2) n o ano de 1780,
ro
Nogueira de Quei Go mes da Silvei
ra e de
TN10 - Manoel 58 , fi lh a de Lu ís
lveira, n 08.01.17 emunhas da c erim
ônia
Isabel Gomes da Si te ve 10 fi lh os , Je st Í

ndonça. O cas al o Correia.


Maria Vidal de Me de Me lo e Manoel Ribeir
to Bandeira
do casamento, Hipóli
Pais de: 1781
im o de Qu ei roz nascido em
QN2 -J erôn 1783
ONS — Merência, em
1787
QN4 — Manuel, em
POR TODOS
ÁRVORE MONTADA
UMA
UMA HISTÓRIA FEITA POR NÓS,
103
Com base nessa pesquisa, e usando as informações acima concluímos as
dência

Naturais de Viana do Castelo, dois irmãos:

Fi - Manoel Pereira de Queiroz


F2 - Manoei de Queiroz é Silva

F1 - Manoel Pereira de Queiroz n. em 1610 em Portugal e


falecido em 1690, n
Jacaré em Recife cc Angela Cavalcante de Vasconcelos Queiroz, falecida em 166
8enho
genho Jacaré. » DO Rn.
Pais de:
N1 — Izabel Cavalcante de Queiroz, n.
em 1671 cc Antonio Duarte de Quei
N2). Pag102. TTOz (vide
F2 — Manoel de Queiroz e Silva n.
em Viana do Castelo, cc Jerônima
Pais de: Pinto Nogueira
N2 — Antonio Duarte de Queiroz

N2 — Antonio Duarte de Queiroz, n.


em torno de 1665 em Portugal, cc sua
Izabel Cavalcante de Queiroz no ano Prima
de 1687, no Engenho Jacaré em Recif
Pais de: e.
BN1 -— Francisca Cavalcanty de Albuqu
erque n. em torno de 1692
BN2 - Bertholeza Cavalcanty Vasconce
llos de Queiroz n. em torno de 1694
BN3 -— Antonio Duarte de Queiroz Filho n.
em torno de 1696

BN1 - Francisca Cavalcanty de Albuquer


que, também conhecida como: Fran-
cisca Cavalcante de Vasconcelos n, <169
2>, Goiana, Pernambuco ou RN, casou-
se com Inácio Pereira de Lima, Alferes,
n. no lugar Travanca, freguesia de Santa
Leoc ádia, Porto, Portugal, filho de Brás Pereira de
Queiroz Lima e de Maria da
Silva Sampaio. Inácio sepultado na capela de São
João Batista, São João do
Jaguaribe. Francisca foi sepultada na capela de São
João Batista. No termo de
batismo da sua neta Isabel, filha de João Pereira Cava
lcanti e de Maria Álvares
Ferreira, consta a sua naturalidade como sendo do Rio Gran
de do Norte. Já no
da neta Ana, filha de Inácio Pereira de Queiroz, é de Goiana, PE. A
tradição diz
que nasceu D. Francisca Cavalcanty de Albuquerque, no ano de 1692
, o que faria
ela parir aos 55 anos a sua filha Isabel, este fato não pode ser verdadeiro. Treze
dias após a morte do marido e parente faleceu.
Pais de:
TN1 - Inácio Pereira de Queiroz n. <1725>
TN2 - João Pereira Cavalcanti.
»
TN3 - João. N. 1759, batizado a 12.1 1.1759, na fazenda do Tuiuiú
TN4 - Isabel n. 1747, batizada a 18.09.1747 , no sítio Caiçara.
TNS - Joana da Silva Cavalcante.
TN6 - Antonio Pereira de Queiroz.

NOGUEIRAS DO RIACHO DO SANGUE 102


ÁRVORE |
mi meio a CNN EALOGIA
1752 pinos O a
No Livro de batizado do Icó n. 3 anno de
anna filha legitima de Manuel Nogueira, natural da Freguesia das Nuças, Anna da Cunha
oriano Nogueira, ai
de Vasconce Jlos, natural desta do Icô, neta pela parte Paterna de Vict
tural da Freguezia de Mamanguape, e de Bertoleza Cavalcanty, natural do Rio Grande, q
a Anna Maria da Cori
pela Materna de Antonio Pereira de Souza, natural da Paraiba e Don
ceição, natural do Cariri de Fora, nasceo em O pa de Dezembro, e foi baptizada em 19
do mesmo do anno de mil Sette Centos, € Settenta e Cinco pelo, Reverendo e Coadjutor Ai
dre da Silva Brandão na Fazenda de Santa Roza desta Freguezia do Icô, Sem Santos dore
leos
:
a da Conceição, mora
forão Padrinhos Bento Pereira de Miranda, e Donna Anna Mari me assignei, s
nesta Freguezia do Icô,e para Constar mandei fazer este assento em que
Felix José de Moraes
Cura e Vigr.º da vara do Ico

No livro de registro de casamentos, batizados e óbitos da igreja de Cachoeira, período 1830


a 1850, Pg. 177 Livro I, está assentado o seguinte:

“Aos cinco dias do mez de Março de mil oito centos e trinta e dous na Fazenda das Flores
desta Freguezia de Nossa Senhora da Conceição do Riaxo do Sangue, de minha licença, o
Padre Francisco Pinheiro Landim, solenemente recebeo em matrimonio a Sebastião Rodri-
gues de Queiróz, filho legitimo do falecido Bernardino Gomes de Séna
e de Ana Maria de
Queiróz, naturais e moradores nesta Freguezia e Ana de Jesús Maria natural da
Freguezia
das Russas, moradora nesta, filha legitima do falecido Clemente Luis de Souza
Netto, e de
Ana Vicencia de Santa Urçula, dispensados do parentesco em que se achavão
ligados, pelo
despaixo que fica em meo puder, observadas as demais solenidades de Direito, piezenta
por testemunhas, João Batista Alvares de Lima e Manoel Nogueira de Queiróz
e para cons-
tar fiz este assento.
O Vigrº. Antonio Fran.co Regis de Leão”

NOGUEIRAS DO RIACHO DO SANGUE 100


JOÃO RANDEIRA NOGUEIRA

as,
O O io PIS na igreja Matriz de N. Sra. Do Rosário de Russ
com Felipe Alves de
fendo por testemunhas José Antonio de Souza Galvão e João Batista,
uno o. fonte45 n. em Pombal,
Elgueiredado Conc Paraíba, filho de Felipe Alves de Figueiredo e
Maria eiçã

44 LR4-67v,75,81 — LR6-17v,21
45 LR4-67v”

Também conseguimos importantes informações nos livros de registro da igreja e no Ar-


quivo Público do Estado do Ceará, pesquisamos livros de batismo, casamento religioso,
inventários, livros de casamento civil, livros de registro de nascimento e livros publicados
por diversos autores, com informações que consolidaram plenamente nosso objetivo maior
de viabilização da descoberta desses antecedentes.

No livro de autoria de Vinicius Barros Leal, intitulado História de Baturité — época Colonial
(1981), consta na pg. 252:
F2 — Isabel Gomes da Silveira nascida a 8 de janeiro de 1758 e que casou em 1780 com
Manuel Nogueira de Queiroz, filho de Vitoriano Nogueira de Queiroz e Bertoleza Cavalcante
de Vasconcelos. Manuel já era viúvo quando casou e deixou do primeiro matrimônio, uma
filha, Ana, nascida em 1778 casada com Bernardino Gomes.
Manuel Nogueira de Queiroz e Izabel Gomes da Silveira casados em segundas núpcias dele
foram pais de:
N2 — Jerônimo de Queiroz nascido em 1781
N3 - Merência, em 1783
N4 —- Manuel, em 1787
N5 - Antonio Gomes da Silva Neto, em 1788
N6 — Maria, em 1790
N7 - Francisco, em 1792
N8 - José, em 1794
N9 -— Isabel, em 1798
N10 — Manuel, em 1799
N11 - João, em 1800

es 2 —
No livro de autoria de Francisco Augusto Araújo Lima intitulado Famílias Cearens
Bessa e Maia, também consta:
o viúvo
1.1.1 — Isabel Gomes da Silveira, n. 08.01.1758. Casou-se no ano de 1780, com
Noguei-
Manuel Nogueira de Queiroz, natural da freguesia de Russas, filho de Vitoriano
(1º) a
ra de Campos e de Bertoleza Cavalcanty. Manoel Nogueira de Queiroz casou-se
nhas
21.11.1774 na Igreja Matriz de N. Sra. Da Expectação do Icó, presentes por testemu
de Vasconcelos,
Hipólito Bandeira de Melo e Manoel Ribeiro Correia, com Anna da Cunha
Sangue, Jaguareta-
n. 1756, e batizada a 18.06.1756 na fazenda da Cachoeira, Riacho do
Eugênia Maria Maciel,
ma, Ceará, tendo por padrinhos, André Pinheiro Maciel, solteiro e
Antonio Pereira de
mulher do Capitão Antonio de Oliveira da Silva, e filha dos paraibanos
Souza e Ana Maria da Conceição.

MONTADA POR TODOS


Doe UMA HISTÓRIA FEITA POR NÓS, UMA ÁRVORE
iii ço a

GENEALOGiA
de batismo: Antonio Figueira e Joana da Silva. Neta Paterna de Simão Rodri
Bues de Souz
e de Ursula Paes Landim. Neta materna de Matias Fernandes de Aguiar e de Teodora dé
Fonseca.

3.3. André Nogueira de Queiroz, fonte 38 n. 1737, na freguesia N. Sra. Das Russas do
Jagoaribe, batizado a 20.02.1737, no sítio da Villa de Banabuiú, tendo por padrinhos ê
alferes João Nogueira Pereira, homem solteiro, tantum. Casou-se com Te
Tesa Gomes de
Jesus, n. Apódi, Rio Grande do Norte, filha de Teodózio Pereir de Mel
a o e de Teresa Melo
de Jesus.

3.4. Angela Cavalcante de Vasconcelos fontr39 também conhecida como Ângela Carvalho
n. freguesia de Russas. Casou-se com Antonio Ferreira de Góes, n. Rio Grande
do Norte.
Antonio: existe uma lenda que teria sido assassinado por João de Freitas
Araújo, dos Itans,
Sargento Mor, rico homem de bens materiais e pardo.

36 Lil-136 — Li7-73v
37 Lil-136 — Li3-172
38 LR6-34
39 Lil-172 — Li3-04,61v — LR1-60 — LR2-15 — LR4-12v - LR5-20

3.5. Antonio Nogueira de Queiroz. Alferes,42 n. freguesia


de Russas, casou-se a 23.1 1.1781,
na capela de N. Sra. Do Livramento, por testemunhas,
o Capitão José Pimenta de Aguiar
e Antonio de Holanda Cavalcante, com Maria do Espíri
to Santo, n. freguesia do Icó, filha
de Manoel Fernandes de Miranda Neto e de Ursula Maria
de Jesus. Neta paterna de André
de Souza Pereira e de Isabel Vieira. Neta materna de Amaro
da Rocha Lemos e de Maria
Francisca da Silva, moradores na sua fazenda do Lobato
, freguesia do Icó. Testemunhas:
Capitão José Pimenta de Aguiar e Antonio de Holanda
Cavalcante. Vende seus escravos
Cosme e Bonifácia a Domingos Paes Botão, <1800>. Cf. Plínio Diógenes Botão, Genealogia
das Famílias, Ed. OTS, s/d. p. 140. No livro La7-150 -
livro nº 7 de Arneiroz folha 150:
Aos 30.04.1821 na freguesia de Arneiroz, tendo por oficia
nte o Padre José Vieira de Castro
e por testemunhas, Agostinho Moreira de Barros e Felipe
Santiago, casamento de Manoel
Joaquim de Oliviera f. de Antonio Nogueira de Queiroz
e de Maria de São José, com Ana
Joaquina f. João Bento da Fonseca e de J oaquina Barbo
sa.

3.6. Bárbara Maria da Conceição, fonte,43 n. freguesia de


Russas, casou-se com Teodo-
zio Pereira de Melo Junior, n. Rio Grande do Norte, filho de Teodozio Pereira de Melo e
de Teresa Melo de Jesus. Na fazenda do Mulungu, riacho da Santa Rosa, Jaguaribara, a
06.07.1761, é madrinha, com seu irmão Antonio Nogueira de Queiroz, padrinho, (ambos
solteiros), de Ana, f. de Antonio dos Santos de Oliveira
e de Maria Pereira da Silva.

42 LR4-60v
43 LR1-146v

3.7. Quitéria Maria da Conceição, fonte44 n.


fre guesia de Russas, casou-se (1) com Cle-
mente Gomes de Amorim, n. Apodi, RN, filho de
Teodozio Pereira de Melo e de Teresa Melo

NOGUEIRAS DO RIACHO DO SANGUE


o
O co 8808080808.

joio BANDEIRA NOGUEIRA

a. Bertoleza Cavalcanty, fonte, 29 também conhecida como Bertoleza Cavalcante de Vas-


E nncelos, n. cerca 1694, em Recife ou RN para os termos eclesiais. Casou-se com Vitoria-
mo Nogueira Campos, fonte,30 n. em Mamanguape, Paraíba, filho de Pascoal Nogueira de
Queiroz e de Ana Vitoriana Borges da Fonseca, Será correto? Nobiliarchia Pernambucana,
a
A.J.V. Borges da Fonseca, 2º vol. P. 441, diz que Ana Vitoriana foi freira. Depois de viúv
entrou para o convento? Para a revista da Academia Cearense de Letras é Portugal. Foi
ral de
epultado na capela de São João Batista, São João do Jaguaribe. Na verdade é natu
Mamanguape. Bertoleza sepultada na capela de São João Batista, é natural do Rio Grande
dade
“do Norte. Para a maioria dos termos de batismo dos seus netos, consta a sua naturali
"romo sendo da cidade do Rio Grande, RN. Vitoriano: existe uma lenda sobre esta família,
“PAC de Letras, GENEALOGIA, 1956, p. 266, 1961, p. 255, 1962, p. 133, de autoria de
Boanerges Facó. Em todos os termos consultados se registra, Vitoriano Nogueira Campos
“e Bertoleza Cavalcanty ou Cavalcante, somente. Nada de Queiroz ou Vasconcelos. Pais de
sete filhos anotados:
3.1. Manoel Nogueira de Queiroz
"3.2. João Nogueira de Queiroz
| 3.3. André Nogueira de Queiroz
3.4. Ângela Cavalcante de Vasconcelos
3.5. Antonio Nogueira de Queiroz, Alferes, 31
3.6. Bárbara Maria da Conceição
| 3.7. Quitéria Maria da Conceição

"29 Lil-36,136,149v — Li3-05v — LR1-36,36v,146v — LR2-05v, 14v,30,86 LR3-92 — LR4-


* 60v,67v
30 Lil-36,136,149v — Li3-05v — LR1-36,36v,146v — LR2-05v,14v,30,86 LR3-92 — LR4-
60v,67v
31 LR4-60v

* 3.1. Manoel Nogueira de Queiroz». freguesia de Russas, fonte,32 casou-se (1)a 21.11.1774,
* na Igreja Matriz de N. Sra. Da Expectação do Icó, com Ana da Cunha de Vasconcelos, n.
| 1756, batizada a 18.06.1756, na fazenda da Cachoeira, Riacho do Sangue, Frade, Jagua-
* retama, filha de Antonio Pereira de Souza e de Ana Maria da Conceição. Casou-se (2) no
ano de 1780, com Isabel Gomes da Silveira, n 08.01.1758, filha de Luís Gomes da Silveira
e de Maria Vidal de Mendonça. O casal teve 10 filhos, fonte.33 Testemunhas da cerimônia
do casamento, Hipólito Bandeira de Melo e Manoel Ribeiro Correia. Ver descendência no
trabalho de Vinícius Barros Leal, História de Baturité, p.252.

32 Lil-149v — Li3-05v,07v,67v — Li7-91


33 Hist. De Baturité, p. 252

e a
3.2. João Nogueira de Queiroz, fonte,36 n. em Banabuiú, freguesia de Russas, casou-s
o
20.04.1776, na Igreja Matriz de N. Sra. Da Expectação do Icó, por testemunhas Bernard
1757,
Duarte Brandão e o Padre José Gomes Chacon, com Ana Maria de Souza, fonte,37 n.
batizada a 12.11.1757, no sítio do Riacho do Sangue, Frade, Jaguaretama, filha de Simão
Rodrigues de Souza Junior e de Antonia leos des das Neves. Ana foram seus padrinhos

UMA HISTÓRIA FEITA POR NÓS, UMA ÁRVORE MONTADA POR TODOS
7 ————
cc

sesquisador Francisco Augusto Tupancy realizou um dos mais |


o grande
pe
isa da genealogia cearense, um extenso banco de dad 08
ortanç MpP

balhos de pesquisa dis indi | ms tr


Benealóg,
s e perfeccionista tem como fonte principal os livros eclesiais, Dos Seus
Caiterioso SU à are em
transcrevemos algumas partes que nos esclareceu pontos obscuros e nos deu a ce ivo,"
) correta. CHeza A.
informação

XVIII
“Breve retrospecto da família QUEIROZ priorizando o século
Por FCO. AUGUSTO TUPANCY, 25.07.2006

Manoel de Queiroz e Silva n, Viana do Castelo, casou-se com Jerônima Pinto Nogue;
ra,
is de:
NS Duarte de Queiroz n. Portugal, casou-se com Isabel Cavalcante Vasconcel
1671, Recife, filha de Manoel Pereira de Queiroz e de Angela Cavalcante de Vasos
Antonio sepultado na capela de São João Batista, São João do Jaguaribe, Pais de: Celos,
1. Antonio
2. Francisca Cavalcanty de Albuquerque <1692>
3. Bertoleza Cavalcanty n. 1694.

1.. Antonio n. 1696

2. Francisca Cavalcanty de Albuquerque fonte, 1 também conhecida como: Francisca Ca-


valcante de Vasconcelos n, <1692>, Goiana, Pernambuco ou RN, casou-se com Inácio Pe.
reira de Lima, Alferes,2 n. no lugar Travanca, freguesia de Santa Leocádia, Porto, Portugal
filho de Brás Pereira de Queiroz Lima e de Maria da Silva Sampaio. Inácio sepultado fis
capela de São João Batista, São João do Jaguaribe. Francisca foi sepultada na capela de
São João Batista. No termo de batismo da sua neta Isabel, filha de João Pereira Cavalcanti
e de Maria Álvares Ferreira, consta a sua naturalidade como sendo do Rio Grande do Norte,
Já no da neta Ana, filha de Inácio Pereira de Queiroz, é de Goiana, PE. A tradição diz que
nasceu D. Francisca Cavalcanty de Albuquerque, no ano de 1692, o que faria ela parir aos
55 anos a sua filha Isabel, este fato não pode ser verdadeiro. Treze dias após a morte do
marido e parente faleceu. Pais de doze filhos:
2.1. Inácio Pereira de Queiroz n. <1725>
2.2. João Pereira Cavalcanti.
2.3. João. N. 1759, batizado a 12.11.1759, na fazenda do Tuiuiú. Filho EXPOSTO. Padri-
nhos: Inácio Pereira Lima e sua filha Ana Pereira Cavalcanti.
2.4. Isabel n. 1747, batizada a 18.09.1747, no sítio Caiçara. Padrinhos: Francisco Simões
Tinoco e Joana Angélica Cavalcante. -
2.5. Joana da Silva Cavalcante.
' 2.6. Antonio Pereira de Queiroz.
2.7. Ana Pereira Cavalcanti.
2.8. José Pereira Cavalcanti.
2.9. Francisco Pereira de Queiroz.

| LA2-41v - Li3-18v,94v — LR1-128y — LR2-41v — LR3-50V,79,129v LR6-157v


2 Li3-18v,94v — LA2-41v — LR1-128v — LR2-41v — LR3-50V,79, 129v LR6-157v
NOGUEIRAS DO RIACHO DO SANGUE
,
RA
pUIRA NOGUE! IROZ
1a DE ANNA MARIA DE QUE
AN
ÃO R
NpÊNS IA ]
vas fontes que ensejaram as
:
com suas respecti
nadas & seguir as pesquisasógic
Pi
é po
ni a aqui dese ja da .
Jo relacio! formação da árvore geneal
pele : na
J ções “ Sadr

ram cole-
de autoria de Esperidião de Queiroz Lima, fo
: op
ap

«antigatesramíinlifoa rmdoaçõeSes.rtão
no livro ceguin
;
asc
Castelo —
portugal — Cidade Viana do
t das
E
a Queiroz
nO 1610 “nãos: Manoel Pereir de
Manoel de Queiroz e Silva
viviam ee

Brasil — Recife z, seu irmã


Ano 1630 — ife Manoel Pereira de Queiro
ir oz, seu irmão teficou em Port ugal. Manoel
30 ch eg a aB RE CI E d lc an sc on ce los, tiveram
m 16 enho Jacaré e casou-se com tona Angela Cava de Va
ca flha de nome Izabel.

no 1685 — Recife - Eng


enho Jacaré
sm 1685 chega ao Engenho Jacaré, na Capitania de Pernambuco, vindo de Portugal o jo-
rinho de Manoel Pereira de
em Antonio Duarte de Queiroz, com vinte anos de idade, sob
Queiroz, filho de seu irmao Manoel de Queiroz e Silva que morava em Portugal.

- Engenho Jacaré
ano 1687 — Recife d
Duarte de Queiroz casou-se com sua prima Izabel, com dezesseis anos
gm 1687, Antonio
de três filh os: Francisca, Bertholeza e Antonio.
de idade e foram pais

Ano 1700
idade
Francisca tinha oito anos de
Bertholeza tinha seis anos de idade
antonio tinha quatro anos de idade

Ano 1710
Antonio Duarte de Queiroz Filho faleceu com quatorze anos
Ignácio Pereira de Queiroz Lima casou-se com Francisca
Victoriano Nogueira de Queiroz casou-se com Bertholeza

;
s IA FEITA POR NÓS,
U MA HISTÓR :
UMA ÁRVORE MONTADA POR TODOS
O O
Inicialmente enveredamos pela descoberta dos ascendentes de BERNARDIN
O Go
SENA e ANA MARIA DE QUEIROZ MES DA

Sobre BERNARDINO GOMES DE SENA, encontramos poucas informações e Sumas .:


ções de Esperidião de Queiroz no seu Livro “ANTIGA FAMÍLIA DO SERTÃO”, Publicad Cita.
1946 (Livraria AGIR Editora). 9 em

ASCENDÊNCIA DE BERNARDINO GOMES DE SENA

Da Revista do Instituto do Ceará pg. 241 extraímos a seguinte informação:


“D. Antonia da Silva e Sá Barbosa, casada em S. Cruz (hoje cidade do Ar
acati) Com
tuguez Balthazar Lopes Barreira, de Braga, freguezia de Chaves, filho
de José â Lopes
O Por.
E
Andrade, e D. Anna de Assis Barreira e que de lá viera com
o seu primo Antonio de And
de, filho de Manoel Lopes e D. Joanna da Silva Senna, o qual casou com
ns
uma filha de José
Tavares da Silva e foi avô de Bernardino Lopes de Senna e de Thomaz Lopes, tendo morad
na ribeira do Salgado, Icó.” 0
F1 - Manoel Lopes cc D. Joanna da Silva Senna
Pais de:

N1- Antonio de Andrade cc filha de José Tavares da Silva


Avós de:

TN1 - Bernardino Gomes de Senna.


3)
ca

tri
O

$
Õ

O
E
GENEALOGIA
1a de Lima
.
casd”
a
com Raimundo
1
Francisco Nogueira

erdº. Jodosé dede LiCa mpos


ma casdº com D. Franc? Maria de Lima
Ei Teresa de Jesus casada com José Bento Barb
a
Nogueira soltr? com 28 annos
9-D»-. qe campos
Nogueira de Lima, soltº, digo de Lº casdº com D. Mari
José “
Da
de pa casado com Jacinta Maria
Ee pra pcis
a daNogr”
Conceição de Jesus, solteira com desenove an
Na
os solteiro com 17 annos

o JoãoJoão Nogueira
“ « do herd as.
a solt? com 16
ra plena Brasilin m 12 annos
soltSO! eira co
o. Jacinta,solteiro com 10 annos
Gervásio
es

Iteiro com 9 annos


i Henriqu e so
St

UMA H F ] P
nn
Enquant s mente
o politica s a vila ia
a sede da vi
do misturavam-se Nogueira, Queiroz, Pinhei mudando de local, as familiasia
ro, Souza, Lima, entre out i ENA
Tas,
Para desenvolvimento deste trabalho tomamos como base O casal, B
DE SENA e ANNA MARIA DE QUEIROS, que viveu no Sítio Flores
dos anos de “RNARDINO
1700 e começo dos anos de 1800, tendo Anna
1º de dezembro de 1775 e falecido Maria des
Cachoeir
no dia doze de março de 1864 º
Queiros mi j nal
de um trecho do Invent ário que consta no ARQUIVO PÚBLICO DO oa é tr
ANO 1867, IE a 15, POVOAÇÃO DE CACHOEI
ANNA MARIA DE Q en D Es
e inventariante MATHIAS NOGUEIRA DE
TÃO invento RÁ,
QUEIROZ ariada
“Termo de Juramento e Declaração
Ãos vinte e nove dias do mês de julho de mil
oitocentos Sessenta e sete
Cachoeira do Termo da Villa de Jaguaribe Mirim da Comarca de
Quixer a OVoação
cia do Ceará nas casas da minha, digo, nas casas d'aposentadoria do uia a Pro E
tituto deste termo o Capitão João Rodrigues Nogueira Pinheiro onde e a sá Órfãos a
achando-se presente o herdeiro Mathias Nogueira de Queiros por elle jui SCrivão vim.
o juramento dos Santos Evangelhos em [?] livro delles debaixo do
ei lhe lhe foi deferido
declarasse o dia mês e anno que fallicêo sua mai, se deixou alguma disposto que
tária, quais os herdeiros que lhe ficarão, seus nomes, cidades, e
que dEssis testamen.
todos os bens direitos acções sem ocultar algum debaixo da
pena de perder o Di TeBação
nelles tiver pagar o dobro da sua valia e incorrer no crime de perjúrio. E senna que
acceito o dito juramento declarou com a sua mão direita que sua mai Dona pus
o elle
Queiros fallicêo no dia dose de março
de mil oito centos sessenta e quatro sem
deixando nove filhos cujos nomes e idades abaixo se declarão e que prometia test ss
dar RES
todos os bens sem ocultar algum debaixo das
penas enumeradas, e de tudo faço Se
mo em que todos asignam, digo em que assigna
com o juis, Eu, José Bernardo Beserra e
Meneses Escrivão, escrevi.
Mathias Nogueir* de Queiroz
Título de herdeiros
1 — Mathias Nogueira de Queiros cazado com D. Quitéria Maria
2 — D. Urçula Maria das Dores cazada com Antonio Alves Pereira
3 — Manoel Nogr* de Queiros cazado já fallecido deixando filhos
4 — José de Campos Pereira casado já fallecido deixando filhos
5 — Sebastião Rodrigues Nogueira casado com D. Anna de Jesus
6 — Francisca Xavier de Queiros casada com João Gomes Per?
7 — D. Anna Maria de Jesus cazada com João Soares Barbosa
8 - Jacob Nogueira de Queiros casdº com D. Joana Teresa de Jesus
9 — João Nogueira de Queiros casado, já fallecido, deixando filhos.

Filhos do herd. Mel Nogr*


1 - Manoel Nogueira de Queiros casado com D. Maria Prachedes
2 - Joaquim Nogueira de Lima casado com D. Joana Umbelina
3 - José Nogueira de Lº, solteiro com 37 annos.
4 - Pedro Nogueira de Lima casdº com D, Francisca de Assis

NOGUEIRAS DO RIACHO DO SANGUE


20 de dezembro de 1938, a Vila foi elevada à categoria de cidade.

provincial n.
º 1.093 de 19 de dezembro de 1863 foi criada a Freguisia do
IS Aparecid o da Cachoeira, em consquência da qual foi a Capela elevada
nejá o Jest : : + urso á
hor Bom nto de matriz como se pode ver no seguinte oficio dirigido pelo Presidente da
€ ano.
tal / e É

O pret É Bispo Dioces

provinyincié

1863

Dezembro 30

Ao Ex.Mº Bispo Diocesano

V. Ex.º RT4 a Resolução Prov.al n.º 1093 de 19 do corren-


Passo por copia ás mãos de
sigindo em Matris a Capella do Snr. Bom Jesus Aparecido da Villa da Cachoeira, e crean-
tee
n'esta uma Freguesia desmembrada das de Quixeramobim, Riacho de Sangue e Telha.
x Renovo a V. Ex.º RN4 os protestos de minha mui distincta consideração e respeito.
Deus Gf a V:; Ex.º RNA

José Bento da Cunha Figueiredo Junior

Fonte:
Arquivo Público do Ceará
Livro n.º 169, pág. 4 (1863 — 1976)
Officios ao Snr. Bispo
Vigários e
Irmandades

89
> UMA HISTÓRIA FEITA POR NÓS, UMA ÁRVORE MONTADA POR TODOS
O Município foi recriado pela Resolução .
no 1337, bro do TAS
de 22 de outubro de 1870, Sendo
And
a categoria de Vila a povoação de Cachoeira. “levada

Resolução n. 1337 de 22 de outubro de 1870


N. 27

Eleva a categoria de villa a povoação da Cachoeira.

O desembargador João Antonio d'Araujo Freitas Henrique, presidente da Provincia doc


eq-
rá, etc.
Faço saber a todos os seus habitantes que a assemblea legislativa provincial decretou g
sancionei a resolução seguinte: » “e eu

Art. 1.º Fica elevada a categoria de villa a povoação da Cachoeira, cujo termo comprehender;
a respectiva freguezia, e mais a parte da do Riacho do Sangue, que se acha a e squerda à
riacho - Manoel Lopes — e rio Jaguaribe; os quais (riacho e rio) servirão
de limites entre dito
termo e o de Jaguaribe mirim. %
Art. 2.º Haverá no novo termo um tabellião do publico, judicial e notas, escrivão do crime
civil, orphãos e mais annexos. l
Art. 3.º Revogam-se as disposições em contrario.
Mando, por tanto, a todas as autoridades, a quem o conhecimento e execução da presente
resolução pertencer, que a cumpram e façam cumprir tão inteiramente como nella se conttém.
O Secretario da provincia a faça imprimir, publicar e correr.
Palacio da Presidencia da provincia do Ceará, em 22 de Outubro de 1870 quadragesimo
nono da Independencia e do Imperio.
(LS)
João Antonio de Araujo Freitas Henrique
Sellada e publicada na secretaria da presidencia da provincia do Ceará, aos 22 de outubro
de 1870
O Secretario interino
Estevão Sabino de Moura
Registrada no livro competente — 1.º secção da secretaria da presidencia da provincia do
Ceará, aos 22 de outubro de 1870
O chefe da secção interina
Antonio Por-Deus da Costa Lima

Extinto novamente pelo decreto n.º 20, de 20 de abril de 1892.

Restaurado pela Lei n.º 67, de 9 de agosto de 1893.

Suprimido, mais uma vez, pelo Decreto n.º 193, de 20 de maio de 1931.

Finalmente restaurado pelo Decreto n.º 1540, de 3 de maio de 1935.

NOGUEIRAS DO RIACHO DO SANGUE 88


”(1
[ RRA
Me ul llm.º e Ex.Mo gr

[despachos e anotações]
Publique-se na Gazeta Official
Accuse-se o recebimento
R.a l5deJ.º
P.2.ºn.º 18 óde66

sta Camara, desde os ultimos dias do mês proximo passado de fazer sua reunião
caribe- merim, pelas copiosas, e incessantes chuvas, que, cahindo noite e dia, tem
em E terríveis innundações, impedindo totalmente o tranzito e commercio em geral
ae centros, onde se não encontra os commodos precisos para se passar os Rios, e
ss na mais furiosa enchente, em que tem perzistido, dos quais são cortados estes
riacho Nepa teve logar de effectuar a mais tempo a transferencia da Villa da Cachoeira para
certões, PE im: agora p. que as agoas decrescerão um pouco dirigio-se esta Camara
e Te povoado de Jagontiies merim, onde,
depois de atravessar um caminho esca-
O) e cheio de perigos P. causa do inverno, se acha hoje funcionando, e, desta forma,
2 n'este logar, na conformid.º das ordens de V. Ex.º, em execução a lei Prov.
installada à V x À
al n.º 1121 de 8 de Novr.º de 1864, tudo leva ao conhecim.to de V. Ex.º como é de seo ri-
goroso dever. nd
Deus G.º V. Ex.º Paço da Camara Municipal de Jagoaribe=merim em Sessão extraordiná-
ria de 2 de Maio de 1866.

pLDO e Ex.MO s.1 ps


Homem de Mello
Francisco Ignnacio Marcondes

João Roiz.” Pinheiro Landim= P.


Joaquim Patrício de Souza Moreira
Jozé Joaquim d'Araujo=
Francisco Alves Pinheiro de Lima
Jozé Aurelio Pinheiro de Andr.º

ADA POR TODOS


D7 mm UMA HISTÓRIA FEITA POR NÓS, UMA ÁRVORE MONT
dia ni

[despachos e an “A
ot ações]
m

Cx

G
Não tendo sido possivel re alisar esta Ca
bemirim, como orden a V. Ex.Cla em offici

se funcçõ'es publicas » Que t


ao conhecimento de Fi
V. Ex.
pôde ter lugar a re
união do Collegio,
naquella Villa. Para a eleiçã

que tem obstado até ho » QUE se seguir,


je à referida tranfere embora prevaleça
nc ia . ainda a falta,
Deos Guarde a V. Ex.Cla, Paço da Camara Municipa
nária de 6 de Fevereiro l da Cachoeira em Sessão
de 1866. extraordi-
Nlim.º e Exmo sr nor
Fran.co Ign.co Marcondes
Homem de Mello
M. D. Prezidente desta Pro
vincia

João Roiz.' Pinheiro Landim.


P.
Jozé Aurelio Pinheiro de Andr €
Antonio Jorge Maciel
Francisco Alves Pinheiro de Lim
a
Joaquim Patricio de Souza Moreir
a

[Nota do transcritor — Este documento é o último : ira até


da Câmara Municipal da o
ser recriada posteriormente porque a partir de
2 de maio de 1866 foi asia da ao
que lhe deu substituição, ou seja a de Jaguaribe
mirim, cuja instalação foi co
Presidente da Província através de ofício
que reproduzimos a seguir.)

NOGUEIRAS DO RIACHO DO 86
SANGUE

aa
A TERRA “ mo Senr.'
ams ox.
[despachos e anotações]
G

camara accuza os Officios de V. Ex.Sá datados de 3 do expirante mêz, mandando V.


A efectuar sem demora a transferencia da Villa para Jaguaribe-meirim em execução
Ex. [121 de 8 de Novembro ao 1864, assim como commonicando a esta Camara que
da Ley Do acceito por essa Prez.º o Sobrado com a conveniente mobilia do Cidadão João
tinha GUISE! que offerêcera gratuitamente para os trabalhos em qto não houvesse um
Car los M nidi para as sessões desta Camara. ; Esta Camara tendo os milhores de-
LA cumprir exactamente as ordens de V. Ex.“&, mandou em commissão a Jaguaribe
zejos ES Camarista o Cap. João Roiz.” Pinr.º Landim para inspeccionar o Sobrado se
meirim cazo da Camara funcionar, achou-o em mão estado por que inda se acha em tra-
e E nEO de materiais e a inda convertido em officina de operarios, dizendo mais o ST
Dm csnios Mourão que a mobilia que destinava p.? o dito Sobrado inda estava na serra
O De ça A vista disto, e de não haver na q.!à povoação caza capaz p.? os traba-
com a devida brevid.º, ficando
os desta Camara, deixa de executar as ordens de V. Ex.clá caza e seja possivel, cessando
a cuidado desta Camara fazer a transferencia logo que haja
commonicar
impedim.t0S justos como este, devendo logo que for executada a transferência
aV. Ex.“lê como é de seu dever.
Deus Guarde a V. ExiCiã
Paço da Cam. M.2l da Cachoeira em Sessão extraordinar.? de 23 de Outubro de 1865.

| DO é Ex.MO Senr.” D.ºF


Homem de Mello.
Francisco Ignacio Marcondes
D. Pres.º desta Prov.º

P.º João Baptista Alves Maia P.


Francisco Alves Pinheiro de Lima
Antonio Jorge Maciel
Jozé Aurelio Pinheiro de Andrade
João Roiz.' Pinheiro Landim

UMA HISTÓRIA FEITA POR NÓS, UMA ÁRVORE MONTADA POR TODOS
8 —
mandando inaugurar a nova Villa cre
as competentes elei
ções para funcionare
diado tudo quanto nos amea m Seus empregados
ça opprimir. ho do Sang
Deos Guarde * Que Peste tosy Sa
E PRM “4
a V. Ex.Cia Paço da Camara
extraordinar.* de 18 de 7br.º de Mun.al qu v:
1865, * Vila da Cachoeira
“do Near ta
MO e Ex.MO Senr.' D.r Me
Francisco Ignacio em Seg 4
Marcondes
M. D. Pres.€ desta Prova Homem de Mello o

P.º João Baptista Alves


Maia P.
João Roiz.” Pinheiro La
ndim
Jozé Aurelio Pinr.º de An
dr€
Sabino Liberato Beserr
a Borges
Antonio Jorge Maciel
Joaquim Patricio de
Souza Moreira
Fran cisco Alves Pinheiro
de Lima=":

M
NOGUEIRAS DO RIACHO DO SANGUE
q TERRA ida
sn A E

; mento desta lei houve muita dificuldade, conforme relatado nos ofícios da Cá-
»arã cumpn
pal a seguir:
1 nara Munid!

“IJ.Mmo e Ex.MO Senr.

[despachos e anotações]
: deve ser executada immediatamente, segundo a ordem d'esta Presidencia, emquanto
A lei + revogada pelo poder competente, o que cumprão sob a responsabilidade de seos
não fo cargos.
Resp. em 3 de Outubro de 1865

accuza o recebimento do Officio de V. Ex.Clã datado de 25 d'Agosto próxi-


gsta Camará mandando installar a nova Villa para a povoação de Jaguaribe-meirim deste
mo passado,
inio. assim como authorizando esta Camara para alugar caza para as suas sessões,
MuniciPiO,
dispõe a ley n. o 1148 de de 7 de Dezembro o de de 1864 E

dest sad possível


outubro que esta
do corrente Camara faça passar com a devida brevidade para a sessão de
anno, º archivo e mais utencilios que tem, para a povoação de
Jaguaribe-meirim, em razão da distancia e mãos caminhos que há, que exige algúa demora
ara transportar ditos objectos, visto não poder ser em animais; sendo esta Camara tão
evo que não pode fazer novas despesas, por isso recorre a V. Ex.“à pedindo dilação por
ara resto de anno, para tractar da transferencia de ditos objectos, como tão bem mandar
preparar caza decente, visto ser aquella povoação de pouca importancia e não ter a inda as
commodidades necessarias.
sendo esta Camara à fiel interprete de seus Municipes, não pode deixar de levar a alta con-
sideração de V. Ex. os graves inconvenientes que resultão desta descommunal transfe-
rencia, que vai pondo em agitação todos os espiritos capazes de avaliar os males q.' injus-
tamente vão pezar sobre Os habitantes deste infeliz Municipio; e confiando esta Camara
nos altos poderes que dirigem a situação política do paiz, não esperava que à Assembléa
desta Provincia legislasse uma tal transferencia desta Villa para Jaguaribe-meirim, que é
justamente barbarizar os habitantes deste Municipio, dotados de boa indole e exemplar
moderação.
A transferência desta Villa p.? aquella povoação, Ex.MO Senr. É inexequivel, assim enten-
deo em sua alta Sabedoria o digno antecessor de V. Ex.“ attendendo a uma reclamação
feita por respeitaveis Cidadãos deste Municipio, na qual mostrarão evidentemente a grave-
za da injustiça que se fazia a este Municipio, visto tirar-se a séde da Villa do centro de duas
freguezias para collocar-se em um recanto do Municipio, distante da Cabeça da Comarca
30 legoas e de vinte á cima para muitos pontos do Municipio, ao passo que fica a 6 legoas
p“a Villa do Per.? e a 12 para a cidade do Icó!! Há nos subúrbios daquella povoação p-S& ]
gente de consideração para exercer os cargos publicos, é a povoação além do Rio Jaguari-
be, o maior da Prov.º, que engrossando suas agoas pelo inverno, fica incommunicavel para
hi do Municipio, as vezes por dous e tres mezes e finalmente muitas outras podero-
Si ad actuão para reflectivam.e chamar-se um mal commum para este Municipio.
a Zeloza do bem publico mui principalmente do beneficio de seus adia
Provincia na imparcialidade e justiça que tem sabido distinguir V. Ex. “no Governo desta
spera que dê remedio a tantos males eminentes que vão affligir a este Municipio,

8 : a : a
É UMA HISTÓRIA FEITA POR NÓS, UMA ÁRVORE MONTADA POR TODOS
pinta PES O
ra — À Term,
“a
ro de 1864, foi transferida a vila da €
pela Resolução n.º 1.121, de 8 de novemb m. Acho.
ri
Sangue pé ara Jaguaribe-mi
eira do Riacho do
de 1864
21 de 8 de Novembro
Resolução N.º 11
ação de Ja guarib
N.13
la da Ca ch oe ir a do Riach o do Sangue para a povo
Transferindo a Vil e-mir;
mesmo termo. te da Pr ov in ci a do Ce ará. Faço saber a 0
iden i a io. S
eae Rodrigues Pereira, pres a pr ov in ci al de cretou, e eu sancione ÇÃO sã
mbléa legisl at iv
habitantes que a asse
do Sangue para a ao.
guinte: Cachoeira do Riacho
ida a villa da ioa
Art. 1.º Fica transfer o es te , co mo d'antes, parte da comarca de
o te rm o, fa ze nd
Jaguaribe-Mirim do mesm Ue-.
ramobim. Mirim e q
ao termo da villa de Jaguaribe-Miri
Art. 2.º A freguezia da Boa-Vista fica pertencendo
.
mesma Comarca de Quixeramobim
posições em contrario.
Art. 3.º Ficam revogadas as dis ão da pres
dades, a que o conhecimento e execuç
Mando, por tanto, a todas as autori ente Fe-
intei ramen te como nºelle se «
solução pertencer, que a cumpram € façam cumprir tão r. Ontem,
faça impr imir , publicar e corre
O Secretario da provincia a imo terceiro da ; d
aos 8 de novembro de 1864 quadrages
Palacio do Governo do Ceará, inde-
pendencia e do imperio.
(LS) LAFAYETE RODRIGUES PEREIRA
Sellada e publicada na secretaria do governo do Ceará, aos 8 de novembro de 1864
O Secretario
José Julio de Albuquerque Barros.
Registrada no livro competente.
Secretaria do governo do Ceará, aos 8 de novembro de 1864
O chefe interino da 1.º secção
Hermino Olimpio da Rocha

NOGUEIRAS DO RIACHO DO SANGUE 8.


s RR—A
A RE
pu
«Qutubro
JI.MO e Ex.MO Senr.

[despachos e anotações]
JR

Em vir tude do officio de V. E cê de 29 de Agosto do Corrente


anno que transmitia a esta Ca-
ja a Lei do primeiro de Agosto que transferia a sede da Villa para a Povoação
mara por cop foi cumprido na forma que V. E.“2 The ordenara; tendo sido aberta a sessão
da Caxoeira,
Outubro na dita Villa da Caxoeira, o que comunicamos a V. E.º2 para
ordinária de 7 de
seo conhecimento.
Deos guarde a V. E.C2 Passo da Camara Municipal da Villa da Caxoeira em sessão
de 1850
ordinaria de 7 de Outubro E
E
dc E ii pese da
es da Cruz Guimarans
pj.Mº e Ex. MO Senr.' Joaquim Mend :
cia
Visse Prizidente da Provin

Manoel José Ferreira P.


Pe Joaquim Ferreira Dinis
João Roiz.' Pinheiro Landim
Manoel Roiz'. Pinheiro Nogueira
José Lopes Bicas”

MONTADA POR TODOS


RO UMA HISTÓRIA FEIA POR NÓS, UMA ÁRVORE
J TIVER MTO ra gere N

O O
A TERRA

Localizada no Sertão Central do Ceará, na região conhecida como Riacho d


Cachoeira, hoje Solonópole, é o berço das famílias Nogueira e Pinheiro. F Sangue
Em pesquisa no Arquivo Público do Ceará no Livro de Ofícios da Presidênci
víncia do Ceará ao Ministério do Império — Livro 141; 1865 — 1876 Encontra-se à da Pro.
8v-12v, oficio do presidente da Província Francisco Inácio Marcondes Homem det has
19 de maio de 1866, ao Ministro do Império e lê-se à folha 11 o seguinte: O, de
<A lei n.º 1179 erigio em Villa a povoação do Riacho do Sangue, com a denomi
de Riachuelo. . Nação
Esta povoação é sede de freguesia desde 1874 e foi erecta em villa no anno de 183
(informação do pesquisador Valdir Uchoa). 9”,
A Resolução do Conselho Provincial, de 6 de maio de 1833, criou o Município do
a
cho do Sangue, atualmente Jaguaretama (anteriormente Frade).
Pela Lei n.º 518, de 1.º de agosto de 1850 o município foi transferido para Cachoe;
e dizia em seu texto: “Art. Único. Fica transferida a villa do Riacho do Sangue, com a ira
letras, para a povoação da Cachoeira do mesmo mino
pectiva cadeira de primeiras
e com a mesma denominação. Revogadas as disposições em contrario. (Sancionada E é
presidente Fausto Augusto de Aguiar).” j
Foi então implantada na povoação de Cachoeira a villa do Riacho do Sangue, obede.
cendo a Lei n. 518, conforme relato da Câmara de Vereadores no primeiro ofício escrito em
1850, a seguir transcrito:

MAPA DO ESTADO DO CEARÁ

NOGUEIRAS DO RIACHO 80
DO SANGUE
— A
VTURAS UTILIZADAS
ABREVIATURAS UTILIZADAS

pl.Pº e Ex.Mº Senr. Iustríssimo e Excelentíssimo Senhor


v pa Vossa Excelência
Presidente
Pp. Municipal
Mun.
setembro
br.”
(e mo Senr.' D. Excelentíssimo Senhor Doutor
pres.º desta Prov.º Presidente desta Província
to quanto

Cap João Roiz.” Pinr.º Capitão João Rodrigues Pinheiro


do Per. Serra do Pereira
«+—m tos impedimentos
impoedim.
para
pº brevidade
previd.€
m porém
P-
lei Provincial
lei Prov.2l
Deus Gf a V. Esc PR Deus Guarde a Vossa Excelência Reverendíssima
Mel Nogr? Manoel Nogueira
casd” casada
solt” solteiro
de Lº casdº de Lima casado
herdº Herdeiro

F Filho
N Neto
BN Bisneto
TN Trineto
QN Tetraneto
PN Pentaneto ou Neto Quinto
HN Hexaneto ou Neto Sexto
7N Heptaneto ou Neto Sétimo
8N Octaneto ou Neto Oitavo
9N Eneaneto ou Neto Nono

Cc
Casado (a) com

FEITA POR NÓS, UMA ÁRVORE MONTADA POR TODOS


19 UMA HISTÓRIA
ER A
um hom em sim ple s e aco lhe dor . Apesar de ter nascido e vivido no
a rio JUY ajmunera
icípio de Solonópole, resolveu se mudar para uma cidade mais desen-
mitindo que os
+ Agvorê 0,1 desse dar uma melhor qualidade de vida aos familiares per
ram um
vida, onde aa educar os seus netos. Iguatu foi o município escolhido e compra
quilomet ro.
hos PU ai? cidade, distando apenas um
são prósisto 4 venal e Arlind a foi muito importante aos meus pais Samuel e Joanita. Co-
” Qeasã eles NA educação de seus filhos, acolhendo os sobrinhos para estudarem em
uida eu,
jpborou th eiro veio Anita que, na década de 1940, cursou o Normal. Em seg
o tornando-me professora
gua caSà dei durante oito anos € concluí o curso pedagógic bém estudou
ficiada, que por alguns anos tam
A terra natal. Depois foi Sônia a bene acabou com o
m nos à
tinham uma gratidão imensa aquele casal e esta amizade não
Meus pais amigos dos seus descendentes.
lá. to deles, pois, até hoje, continuamos tratamento
ambém exemplares, acolhendo os parentes que precisavam
mn Vi ue e m nosso mun icípio de Solonópole não se oferecia recurso nenhum para
dico visto q »
da saúd e. A residência de - Juvenal servia de hospital, recebendo to-
à essoa s cuidarem socorro Fa
pará seus males, lá permanecendo o tempo necessario a sua
Mr uci m buscar
0
o a
tas escritas e viajavam 10 horas a cavalo,
recuperação. )
iam portad ores com consul
Qutras vezes, hospedados na casa
int erv alo . Oscar ou Dirceu faziam estas viagens, ficavam
sem qua se do casal, os levava
Iguatu, com a ajuda de Clodomir, filho mais velho
do Tio Juvenal e, em comprava o medicamento e voltava o mais
ncei tuado, fazia a consulta,
ao médico mais co
do inúmeras vezes.
rápido. Este fato foi repeti ltivadas
l er a de mu it a fa rt ur a: um a imensa variedade de frutas cu
A casa de tio Juvenaque um dia contamos 17 espécies em casa.
no síti o Elvas. Lembro
ir a tardinha seus familiares para rezarem
Eles tinham um costume religioso de reun
o terço. Era um casal de muita fe.
tempo que lá fiquei e guardo com
Foi um período bastante significativo para mim o
transmitiam exemplos significan-
saudades, recordações agradáveis daqueles que só nos
ém não esqueceremos
tes de responsabilidade, simplicidade e respeito ao próximo. Tamb
jamais a contribuição que deram para nossa formação...

7 POR TODOS
HISTÓRIA FEITA POR NÓS, UMA ÁRVORE MONTADA
UMA
DIALOGO
ON
[ Nas
Por Geraldo Nogueira

Diálogo ocorrido entre Juvenal e Lourival


: na década de trinta d td
Naquela época, Juvenal pediu a Lourival
para procurar uma pro Século yy
Jo Tio Jaguanbe, que tivesse sempre água para o gado e que fosse Prieda 8 maar
pa
grande para poder educar melhor sua família.
Perto de Ra
LOURIVAL
IRIV encontrou o ELVAS. le ade

PAPAI VELHO E MAMÃE VELHA

Por Stênio Nogueira

Stênio, 4º filho de Olívia


e Lourival, 4º neto de Juv
dezembro de 1936. enal e Arlinda, nasceu em

de
Ainda muito criança escondi a os
talheres da casa da avó e
nham mais onde procurar, Stênio quando todos já não tj.
aparecia com os objetos e entre
zendo: “Sou cabra bom, encontrei gava à Mamãe Vel
as facas! “. ha di.

já ajudava seus avós, se respo nsabilizando


tarefa s, como lidar com o gado, trabalhar na por algumas
lavoura e cooperar com a Mamãe Velha na
criação de galinhas, ressaltando que fazia tudo
sem prejuízo para os estudos.
Ficou em Iguatu morando com seus avós até concluir
o 5º ano primário, que, na épo-
ca, era o último grau de estudos existente em Igua
tu. Após essa data, para que pudesse
continuar seus estudos, voltou a morar com os pais, que já resi
diam em Fortaleza.
Stênio ressalta o quanto sua infância no sítio dos
seus avós em Iguatu foi prazerosa
para ele.

7
NOGUEIRAS DO RIACHO DO SANGUE
ONTADAS . o u
|e É viajjarar
sosta codEdar
va papé ra Iguatu Ach q ntia tammbbéem mu
| ro
je quê nto el a
a
éssem
os
em casa,x jue ela se se a
t o d o s eshteiv
ó s s ar
o 8 + n
des dã pr— a S m » er va que c
v g a ss em logo as féritaes p a que fôssemos par ao a
a l
o a b nçReê do E as, uma das mais-vifvo id é a de que na casa a d do bDr ivô e d
E” gec o r d
mbra lia. ntos
: minhsacob! jreio que é vmievnetre,em ufeamí nos:mome
s
l q ivit s com eles o sent
im
gnt u de rdo rin c i p a v
ento era de
pivô E reco q u e , c o m e les, fui mui o liz!
4 : ha entr ê de ito fe
“idade Min i g a d a b i v ó !
gada pivô € obr
felic obri

75 E FEIT A POR NÓS,: Á


UMA HI =
STÓRIA UMA ÁRVORE MONTA DA POR TODOS

a sda
+ | ISTÓRIAS
Con
ça
AD

JUVENAL É ARLINDA

Por Miriane Nogueira

Bivô e bivó... a muitas lembr


qu e ser ia fá il rever sobre eles, pois achei que tinh vi ““Ças d o
que reareallmente tính
Pensei a s de fal eci men to dos dos dois, , Vi que
dO ver as data
tempo de convívio, mas, qu e minh as lembranças são maiores que o tempo eim a
uc o € co nc lu í e
convivido muito po E
, se iss o €E pos sív el. as iga s, en te nd i qu e es ta va
f.
s phjuntos
-et|iveMamos
est tarefa do resgate dessas lembra nç tão ant
> e aZen

das DR O Rd com o
uma “confusão”: vieram à tona, além
De repente, percebi que essas recordações preencae com doces lem.
eSPregUiçadeira,
pinto nela, a bivó, vêm à minha mente várias imagens: ga
daquelas que só encontramos, hoje, na casa das pessoas que, Iguais cs
um coque por e pente. Eu queria
vós: do café após o terço; de um longo cabelo preso em
o corte
aquele cabelo comprido para mim... Eu nem sei se era realmente grande, mas parauma paz
ter. A bivó era de
“Joãozinho” que eu usava, aquele era O cabelo que eu queria
e uma força de guerreira.
calada, submissa, que ocultava uma austeridade
Lembro um dia em que ela, tentando controlar uma das minhas muitas traquinagens
com a Mirzia, no Elvas, saiu correndo com à chinela na mão para o famoso corretivo e nós
pulamos na rede do bivô que levou a chinelada por nós. Até hoje, desconfio que essa chine-
lada, na verdade, “sobrou” para o bivô porque ela queria mesmo era nos proteger do olhar
da mamãe e da vovó que esperavam dela a “atitude educativa”. Que sentimento gostoso,
compartilhar esse segredo com ela, pois nos sentimos, a Mirzia e eu, cúmplices da bivó.
Seu sorriso era bondoso e largo e acolhia a todos. Lembro de sua vinda à Fortaleza
para um tratamento... Acho que foi a última vez que a vi.
O bivô era bem grandão, isso era o que eu via olhando de baixo, da altura da minha
infância. A bengala na mão o fazia velho, mas o porte altivo e as idas ao curral das vacas
mostravam o contrário. Às vezes, eu tinha um pouquinho de inveja do Dantas Junior, que
parecia ser seu favorito, pois ele sempre levava meu irmão para seus passeios ao curral. À
mamãe dizia que o motivo da escolha era a união que o bivô queria fazer entre as gerações:
andavam sempre juntos, então, o membro mais velho e o mais novo da família. E eu me
conformava...
Sua rede, no canto da varanda, perto da porta da entrada, estava sempre armada é
lá ele parecia velho, mas eu achava que bivôs têm que descansar muito, pois já haviam
realizado coisas demais e, por todos os feitos, mereciam descanso.
E os seus baús? Quantos segredos guardavam para nós, que fantasiávamos muitas
riquezas, já que tínhamos visto dinheiro sendo tirado de um deles. A fortuna era por conta
de nossas imaginações infantis.
Não me lembro do seu sorriso, não sei se ele o perdeu ao perder a bivó ou se um avô
respeitável deveria ser sério. Besteira!
Não recordo também de seu falecimento. Acho que essas tristezas não faziam parte da
nossa vida com nossos bisavós.
Lembro bem do carinho da minha mãe para com seus avós, do amor que ela tinha por

NOGUEIRAS DO RIACHO DO SANGUE h


HISTORIAS CONTADAS

que não saísse mais do Elvas para morar e trabalhar fora enquanto ele estivesse vivo. En-
tão, mandou dividir o Elvas ao meio, metade do lado direito da irrigação para Clodomir e a
outra metade ficava com José Nogueira, seu irmão que cuidava e mantinha seus pais.
somente com esse apoio, Clodomir conseguiu que seus seis filhos concluíssem o 2º
u, para depois cursarem uma faculdade. Os filhos mais velhos foram estudar na capi-
tal. Quando chegou à vez do seu penúltimo filho, José Danúsio Nogueira, Juvenal chamou-
o e disse: “não deixe seu pai trabalhando sozinho aqui no Elvas”, arranje uma mulher das
pernas grossas e case. O que não aconteceu.
Em 1965 jantes do falecimento do nosso avô, viajamos de trem de Fortaleza a Iguatu e
chegamos ao Elvas às 3:30h da tarde. Ao escurecer, ele nos chamou e disse: “ me sinto um
cidadão realizado porque do total de netos pelo menos mais da metade já está formado.
Lembro-me também de um fato interessante. Existia um banho na lagoa do Paraná
e suas netas mais velhas o chamavam de “papai velho”. Algumas passavam as férias no
Elvas e se vestiam de maiô para tomar banho. Sua filha Nadir preocupada, perguntou se
ele não se incomodava. Falou que não, porque aquilo era a evolução dos tempos.
Quando sua companheira, Arlinda Nogueira, com quem conviveu mais de 50 anos
faleceu, disse: “vou mostrar para vocês que temos que ser fortes”. E nunca derramou uma
lágrima diante dos familiares, chorando e soluçando escondido nas madrugadas.
Tivemos uma convivência maior com nossos avós, pois morávamos a poucos metros
da casa sede. Guardo da nossa avó, ARLINDA NOGUEIRA, sua imagem sentada numa es-
preguiçadeira ao lado da rede do meu avô, no alpendre. Enquanto ele lia, ela trabalhava
em sua almofada de bilros, fazendo varandas para as redes que tecia. Quando o livro era
interessante, meu avô lia em voz alta até a conclusão do romance. Gostava de contar as
histórias de amor que lia e se emocionava muito.
À noite éramos convidados a participar da reza do terço em seu quarto, em frente ao
oratório. Logo que terminava a oração, muitas vezes, jogávamos sueca, o jogo de sua pre-
ferência.
Como a juventude gosta de peripécias, nós, seus netos: João, Danusio, Mauro, Nicé-
dio e suas sobrinhas, Sonia e Selma, nos reuníamos e nos trajávamos de retirantes. À noi-
te, íamos pedir esmolas.Vovô deitado na rede, vovó em sua espreguiçadeira e José Nogueira
deitado em sua rede no outro lado do alpendre. Vovô dizia:
- “José vá lá ao armazém e pegue farinha para estes retirantes”.
Tio José, desconfiado das peripécias respondia:
- “dê bacalhau para eles” que significava (peia).
Tudo isto foi o que consegui relembrar daqueles bons tempos de jovem e criança, num
ambiente onde se vivia com muita paz, respeito e amor.

RIA FEITA POR NÓS, UMA ÁRVORE MONTADA POR TODOS


Õ
vn
LOS]

E
E>

+
=
JUVENAL NOQUEIRA E ARLINDA

Por Danusio Nogueira

JUVENAL NOGUEIRA
era proprietário do Arvo
tocalizada no Riacho do Sa redo, fazend
ngue, hoje Solonópole. Nasc
do Sangue e faleceu eu em Ei Com Uma légy
em Outubro de 1965,
Homem de muita habilidad no Sítio Elvas, immilo
tçra Se
e. Além de fazendei o '
possuia ferramentas, inclus a
ive para trabalhar com
campear, em virtude de
problemas renais.
Antes de entregar o
gueira, foi mostrar-lhe o
campo que passaria

- Clodomir me compre o Elvas.


Este respondeu;
- “Não tenho dinheiro Dr. Frota”.
E ele disse:
- Pra você eu vendo fiado.
Viajando ao Talismã,contou a história a seu pai. Este
não pensou muito. Vendeu
grande parte do gado, comprou o Elvas e começaram a plant
ar algodão, milho, feijão e fru-
teiras, principalmente, bananeira e laranjeira.
Seus netos foram estudando e, além deles, algun
s parentes vinham do Riacho do
Sangue residir na casa do Tio Juvenal para tamb
ém frequentar o colégio. ed
Como tinha grande ligação com seu filho mais velho
, Clodomir, um dia lhe pediup
NOGUEIRAS DO RIACHO DO SANGUE date
HISTÓRIAS CONTADAS
e”

como exemplo de vida, sem nunca se ter visto ou ouvido uma palavra ríspida ou uma gros-
seria de um para com o outro.

O carinho, a dedicação, o respeito são exemplos que todos copiamos dos dois.

Somos gratos ainda, pela sua inteligência e perspicácia, por ter tido a visão de futuro
uma região mais prós-
ao sair na década de 30, de seu longínquo “Riacho do Sangue” para
pera, à margem do Jaguaribe, com o objetivo único de educar os netos, pois havia passado
o tempo de educar os filhos.
Somos gratos por terem influído em nosso caráter, com o exemplo de vida que conse-
guiram nos repassar, tornando-nos homens e mulheres de ilibada honestidade, simplici-
dade e respeito ao nosso semelhante.
Somos gratos, pois os nossos pais, com toda dificuldade da época, conseguiram nos
dar instrução, seguindo o desejo único deles de nos transformar em homens e mulheres
dignos de honrar o nome desse casal exemplar.
Hoje, escrevendo estas lembranças, emotivo que sou, encho os meus olhos de lá-
grimas, chorando de emoção, para relembrar e agradecer através desta página o quanto
Juvenal e Arlinda foram importantes na nossa existência. Somos e seremos ontem, hoje e
sempre, eternamente gratos ao casal.

José Mauro Alves Nogueira

Médico Veterinário

Atualmente exercendo a função de Diretor de Sanidade Animal da Agência de Defesa Agro-


pecuária do Estado do Ceará /ADAGRI

A ———— UMA HISTÓRIA FEITA POR NÓS, UMA ÁRVORE MONTADA POR TODOS
CONVIVÊNCIA NO ELVAS

Por Mauro Nogueira

Solicitou-me João Bandeira participar com uma


Página do seu li
convivência que tivemos sob o mes vr
mo teto, com os nossos avós patern
e Arlinda. Passei alguns dias para atender ao pedido, ora 08 Ju aiNdo Sobre
não sabia por onde começar. Até que no dia 19/ 12/2010, Por falta de tem
so Nogueir”
Viajando de Iguaty TA Por”
leza, nas proximidades de Mombaça, recebi um seu telefo nema
me tratan
como vai?”, dizendo ser aquele o tratamento dirigido as pe
Ssoas quando do co
q :
E falou que iria colocar uma página em branco, dizendo q
ue eu havia me
sobre os nossos avós. Disse-lhe então que se ele assi n cBado V
a Escrevo
m o fizesse quem
“oi, como vai?” seria eu. iri a tratá-lo com ar
Mas, brincadeiras à parte, confesso que pela m
distância no tempo, as minhas |
ças daquela época estavam um pouco opacas,
esquecidas, mesmo porque os nes a
se desgastando. Entã o comecei a rebuscar na memória aque
no Elvas, convivendo no dia a dia com vovô Juven les belos anos que OMios vão
al e vovô Arlinda.
légio ser um dos netos deste casa Para mim foi Passa
u
mos
l e ter ti do a oportunidade de convive r com |
Hoje, casado há 39 anos, com duas filhas
importante para a minha vida foram aqueles Sentir
anos. Falar da personalidade, da 0 quão
tolerância, da inteligência, da união, do carinho, da afetividad Meiguice,
da
e daquele cas
pensáveis para quem teve a ventura de conv
iver com os dois. al, são indis.
Juvenal Nogueira, para quem o conh
eceu sabe, que , era um autodidata
biblioteca pessoal e nos estimulava à leitu » tinha a sua
ra, antes, porem, contan
na mais pura naturalidade. Havia ainda, aque do a hi st ór ia do livro ,
les rom ances que talvez por
cantes, dizia: - este não serve para vocês lerem serem mais pi
. Era pi or, pois aguçava a nos
e ficávamos lendo o livro às escondidas. Havi sa curiosidade
a um qu e ainda hoje lembro do
tinegra do Moinho”, que não tive oportunidade título “ A Tou-
de ler e nunca o vi em lugar algum.
bons, tempos alegres, como diz a música “éra Tempos
mos fe lizes e não sabíamos”.
Nas nossas brincadeiras, às vezes perigosas,
como pular da carroça para um galho
do jatobá, que ficava bem na frente da casa,
ele apenas reclamava e ficava observando de
longe.
Lembro, como se fosse hoje, do acordar cedo do vovô,
passando por baixo dos punhos
da minha rede, que ficava armada bem à porta
do seu quarto, se dirigindo à cozinha para
fazer o café e trazê-lo quentinho para vovó sabor
eá-lo, ainda no quarto.
À tarde, sentado à sua rede, às vezes, lendo ou relembrando
o seu tempo de jovem,
contando as histórias dos livros, olhando para vovó, sentada na espreguiça
deira, fazendo a
sua renda na almofada à sua frente, trocando os bilros com habilidade
e colocando os es-
pinhos de mandacaru, pacientemente, um a um e a renda aume
ntando muito lentamente.
Era para vovó o seu mais precioso passatempo. À noitinha, após
o jantar, obrigatoriamen-
te, tínhamos que parar para juntos, todos, rezarmos o inter
minável terço, diariamente é
religiosamente, houvesse o que houvesse, era
sagrado. | al
Assim foram os nossos anos, dia a dia de convivênci
a, sem o stress de hoje, seta
reria.Hoje, todos os seus filhos e netos são e serão
sempre gratos àquele casal espetacuié

NOGUEIRAS DO RIACHO DO SANGUE 0


É
0080000
m
E

HISTORI AS CONTADAS

JUVENAL É ARLINDA NO SÍTIO ELVAS


Por João Bandeira Nogueira
Deitado em uma rede listrada, armada em diagonal na varanda em L, com frente para
o nascente, Juvenal tomava a entrada da porta principal. Bem ao lado, numa preguiçosa
estava Arlinda, sua esposa, que ouvia atenta a leitura de romances lidos e relidos por ele.
No Sitio Elvas, distante 1 km da cidade de Iguatu-CE, separados apenas pelo campo
de aviação, fruteiras eram cultivadas e se abastecia a cidade com laranja, banana, manga,
cõco, caju. O arroz, o feijão e o milho eram produzidos para o consumo familiar e o algo-
dão era produzido em boa escala para a indústria. Juvenal e família vieram do Arvoredo
em 1937, fazenda localizada na cidade de Cachoeira, hoje Solonópole - CE, em busca de
educar os netos que haveriam de nascer, já que seus filhos não tinham tido essa oportuni-
dade, dada a distância do local em que moravam aos centros que tivessem escolas de bom
nível.
Seu filho mais velho, Clodomir, seis anos depois de casado, construiu sua casa pa-
recida com a dos seus pais, a cem metros de distância. E após um pedido de seu pai, que
saísse dali somente após sua morte, cumpriu seu desejo.
Em 2010, as casas ainda lá estão, olhando uma para outra, numa circunspeção de
mais de sessenta anos, bem conservadas. Na casa de Juvenal ainda mora seu filho solteiro,
José Nogueira, com oitenta e nove anos, dono de uma lucidez sisuda e emblemática.
A vida quotidiana de Juvenal consistia de várias ações, dependendo da época do ano.
Na quadra invernosa plantava fumo que transformava em rolos e lhe garantia o consumo
de cigarro por todo o ano, usando papelin na sua fabricação. As atas ou pinhas que pro-
liferavam nos arredores eram colhidas para consumo e venda. Durante o verão, cedinho,
acompanhado dos netos colhia caju. A partir das nove horas, no entanto, começava à leitu-
ra diária numa rede armada na sala de visitas e, só à tarde se transferia para a varanda.
Tinha uma estante enorme, cheia de romances que havia lido cada um deles mais de
uma vez. O Direito de Nascer, em cinco volumes, era seu predileto. Lia alguns trechos em
voz alta que Arlinda escutava com atenção.
Sua mudança para Iguatu foi de grande valia, não só para seus filhos, que consegui-
ram formar 22 dos 25 netos, mas também de seus familiares que mandavam de Solonópole
m em
suas filhas estudarem em Iguatu. Algumas netas tiveram o privilégio de se hospedare
os parentes
sua casa, até concluírem o curso normal, formando-se professoras. Também
seu
que necessitavam de tratamento médico ou consulta com o doutor Gouveia, lá faziam
alojamento. Todos eram recebidos com atenção e carinho.
mais proximamente com
Os filhos de Clodomir que moravam no Elvas conviveram
um romance e
ele que sempre teve a preocupação de colocar seus netos para ler. Escolhia
ante para
dizia:- Esse, você pode ler. E assim ia-se criando o hábito da leitura, tão import
o futuro de todos.
Nas férias de fim de ano, vários filhos e netos que moravam em outras cidades che-
o com os netos:
gavam de trem e demoravam muitos dias. Era uma festa. Jogavam baralh
sueca e lú, em muitas noites alumiadas pela lamparina.
mulher, pois preferia
Arlinda morreu em 1961. Juvenal não foi olhar o corpo de sua
guardar a lembrança dela viva. Juvenal morreu em 1965.
ações permanecem.
Sua lembrança, seu exemplo, sua visão de futuro e suas
E para todos os netos continua sendo o ídolo maior.

UMA HISTÓRIA FEITA POR NÓS, UMA ÁRVORE MONTADA POR TODOS
PRPPERICA Sd
-—

CONVIVÊNCIA COM JUVENAL E ARLINDA

Por Noétia Nogueira

Recebo, com surpresa, um telefonema de João, pedindo-me que


SSCrevesge
tinhas sobre o nosso avô Juvenal, visto que eu havia convivido alguns
anos com eleal mas
empolgada, achei por um instante que seria fácil, peguei caneta e papel
*Mj
pusiasmo que se aflorava foi em vão, pois a admiração, o carinho, a amizade entanto 0 Neen.
para o Papel. T e que tenho
nosso avô, até hoje, é tão forte, que eu não soube passar
boa escritora, talvez seja por isso. - *ambém Não Por
No dia seguinte, tentei novamente, então fui lembrando os bons mom So
entos
oportunidade de passar ao lado do vovô Juvenal, pessoa de uma serenida
de ines cine
educado na sua maneira de falar, nunca levantando a voz para reclamar qual
para nos ensinar os bons princípios que norteiam as nossas vidas atualmente,” Coisa ay
É
Juntamente com vovó Arlinda, a sua adorada esposa, ele acolhia-nos
sua casa, onde pesa :
Era uma pessoa especial, recebia a nós, vários jovens, em ho,
oa amos
ano escolar, e isso aconteceu por muitos e muitos anos, até concluirmos 0 crime 0

termos que sair para um centro maior e podermos


cursar uma faculdade, o que eee enteE
acontecia com os netos homens.
Éramos todos tratados com muita delicadeza e compreensão Por vovô, que
sempre preocupado em acompanhar o nosso crescimento intelectual, orientando-nos
uma boa leitura. Com sua sabedoria surpreendente, para a época, e uma visão fi
fora do comum, procurava conversar conosco sobre os mais diversos assuntos. Ele o
verdade, tornando-no
nos exemplos de vida, que até hoje guiam-nos para os caminhos da
seres conscientes, corajosos, fortes, capazes de tomarmos atitudes corretas e honestas E
Vovô Juvenal e vovô Arlinda formaram um casal muito unido. Os princípios religio
sos norteavam as suas vidas. Naquele casamento via-se compreensão e dedicação, virtu-
des indispensáveis para uma vida a dois. Deixaram para nós um legado de bons exemplos,
que se seguirmos, poderemos também ser admirados por nossos netos.
Tenho saudade daquela época e digo, a todos, que: ser neto ou neta de Juvenale
Arlinda é para nós uma dádiva Divina.

NOGUEIRAS DO RIACHO DO SANGUE


HISTÓRIAS CONTADAS

RELACIONAMENTO COM OS AVÓS PATERNOS:


RAIMUNDA ARLINDA NOGUEIRA E JUVENAL NOGUEIRA DE ASSIS.
Por Antonio Bandeira Nogueira (Cleto)

Segundo conceitos da Psicologia, o nome da pessoa pode ou não ajudar em sua exis-
tência. No meu caso, relatado por meu avô muitos anos depois, ocorreu o seguinte diálogo
entre pai e filho:
- como vai ser o nome do menino?
- Antonio
- Antonio é muito feio, acrescente Cleto, que foi o segundo Papa. É nome também de
um importante General da FEB (Força Expedicionária Brasileira), na Il Guerra Mundial.
Quando meu pai chegou ao Cartório esqueceu o nome sugerido e registrou apenas
Antonio e disse para todo mundo, posteriormente, que o nome era Antonio Cleto e assim
doravante fui chamado apenas de Cleto.
Convivi próximo a meus avós que influenciaram também, em grande parte, a minha
formação. Ele era uma pessoa séria, mas de uma imensa simpatia, de uma afabilidade
sem igual e todos lhe tinham fácil acesso pessoal, provavelmente por ser dado ao hábito
da leitura de livros, (principalmente romances), revistas etc. Ela, séria, sisuda, de poucas
palavras, autoritária, ninguém lhe contradizia uma ordem.
Recordo de meu avô, suas habilidades manuais de carpintaria, marcenaria, trabalhos
com couro. Sempre o acompanhei nessas tarefas, daí talvez até hoje gostar dessas ações,
o que faço por hobby. Sempre que meu avô ia realizar um trabalho com meu pai exigia mi-
nha presença, já em minha adolescência. Segundo ele, assim funcionava melhor.
Quando do falecimento de minha avó, ele me dizia que não chorava para dar o exem-
plo de resignação aos filhos e netos (mas quantas vezes o surpreendi chorando nas madru-
gadas) e pouco tempo depois falecia, muito mais de saudade.
Na alvorada do dia, quando íamos ordenhar as vacas, antes passávamos por sua casa
para saborear o cafezinho feito por ele, porém antes de todos, ele levava o da sua esposa.
Fico imaginando: e sem sua Arlinda, quanta saudade!
Nas transações comerciais entre meu avô e meu pai, pois vendíamos produtos do
sítio, meu avô chamava o filho depois dos acertos das contas para devolver o que seria
atualmente um centavo: aquele valor não era dele, desenvolvendo na prática conceito de
honestidade.
Meu avô pitava e quando cresci cultivava a planta do fumo para juntos fazermos os
rolos de tabaco para seu consumo.
muito
Antes de ir para o Colégio, ia com ele, na época de frutas sazonais, de manhã
cedo, realizar a coleta. Lembro, após saborear uma ata enorme amadurecida na planta, ele
de idade e
perguntar: A ata estava gostosa, doce? Eu respondi que sim, isso aos dez anos
para frente
ele falou: você esta comendo uma fruta de uma árvore que eu plantei. Daqui
cultivar. Esse é
você vai plantar árvores para outros comerem as frutas dos pés que você
ociosa, planto uma
o ciclo da vida. Desde então, onde vejo um metro quadrado de terra
árvore até hoje, faz mais de cinquenta anos...
daria um
São centenas de histórias e conselhos recebidos por quase duas décadas,
livro.
Além de avô, eu ainda o considero meu Mestre!

HISTORIANEEITASROR NÓS, UMA ÁRVORE MONTADA POR TODOS


q ——— UMA
DE ASSIS
JUVENAL NOGUEIRA
ves Nogueira
Por João Nicédio Al
- Dezembro de 2010

Dr. João Bandeira Nogueira, autor € organizador deste livro, primo ilustre ê Um dos
(quefatos
s os
s alNetovia desf
comoe aseu)pers ruta conv
ramde dafutu ivência e clarividência c
privileg- iado
Juven pect ivas ro, pediu-me para dar um OM a qu d
depoim lo
senhor J pess oa que a parti r de agor
convivência com a
sobre esse saudoso tempo de s.
a: a
à Passardare]
de “vovô Juven al”, pois
era assim que nós o chamávamo
denominar era apenas tita
d e um fato ocorrido quando ainda
Instantaneamente me lembrei mentos de bate papo com os
colegas) Se
dur ant e um dos mui tos mo
tudante de Agronomia, s pelos po e
sur giu ent ão o ass unt o de que m eram os nossos Idolos. Foram citada non, Nes
tur ma, John Len
Mundial como Mahatma Gandhi,
gas algumas figuras de projeção nte classificados como ídolos. No enta
nto n
tos out ros , apr opr iad ame
Mandela entre mui
E para surpresa geral, quem seria esta tita
minha citação foi Juvenal Nogueira de Assis.
ídolo alguém que ninguém conhece?
figura desconhecida? Como poderia ser ia de
tan to, a fazer min has con sid era ções, descrevendo a todos a importânc
Passei, por
re os fatos, naquele momento, de que
suas atitudes para toda a Família Nogueira. Citei ent
a lhes comunicar a decisão de feie
por volta de 1937, ele havia reunido toda a Família par
pole, em área distante da Cidade e à época
der a propriedade rural que possuía em Solonó
dições de oferecerq
com sérias dificuldades de acesso, sem estrutura e com poucas con ibilitar um
o objetivo principal poss
mínimo conforto para a família. Essa decisãoLhetinhaque com
não
tiveram condições estudar pu-
de estudar
condições de
tiveram
local mais desenvolvido, no qual os seus Filhos que não
Mudaram-se todos para
dessem dar aos seus Netos essa oportunidade. E assim foi feito. ho o
uma propriedade adquirida nos arredores de Iguatu, onde com muito esforço e trabal
imento a maioria dos
desejo e a antevisão do “Meu Ídolo” se concretizou: no dia do seu falec
de idade a época,
seus Netos já tinham concluído o Curso Superior, com alguns, por falta
tendo concluído o Curso em data posterior.
figura fundamental,
Outro fato importante na minha vida, em que vovô Juvenal foi
. A professora de
foi quando fazia o 5º ano primário no Colégio Adail Barreto, em Iguatu
o.Pedi a Vovô
Português determinou que cada aluno deveria ler um livro e fazer um resum
atenção.
um livro dos muitos que tinha em sua estante e os quais ele sempre lia com muita
mãos do
Hoje ainda me admiro da sua “cabeça aberta”, pois o livro que recebi para ler das
meu avô, a época, era praticamente proibido para menores de 18 anos: “Capitães da Areia”,
livro de Jorge Amado. Fez-me, entretanto,a recomendação de observar na história contada
pelo autor os fatos relatados com foco nas questões sociais da Bahia que eram semelhan-
tes à da maioria dos Estados brasileiros, e não as questões relacionadas com sexo e com 0
uso abusivo de termos não apropriados para jovens e adolescentes.
Este, para mim é Juvenal Nogueira de Assis, um HOMEM com visão de futuro € bem
palavra.
a frente do seu tempo; um Empreendedor nato apesar de nunca ter ouvido esta

NOGUEIRAS DO RIACHO DO SANGUE o


E. ST Rs DB
HISTORI AS CONTADAS

JUVENAL NOGUEIRA

por Neuma Nogueira

Falar do meu avô Juvenal me traz uma alegria profunda, incontida. Voltar no tempo
rememorar as ações por ele praticadas é para todos que participaram do seu convício
motivo de orgulho. Desde muito pequena, nutria por ele grande admiração. Sempre o via
ajudando aos mais necessitados e para os que sofriam tinha frequentemente um conselho,
uma palavra amiga € incentivadora. Por isso, enumerar suas qualidades não é tarefa di-
ficil: honesto, justo, serio, as vezes, até carrancudo, mas dedicado, atencioso, solidário, a
bondade personificada, um visionário. Todas as pessoas que o conheceram são unânimes
em exaltar suas qualidades.
Além de oito filhos, ainda adotou dois, a quem procurava dar bons conselhos e orien-
tações para que pudessem colher no futuro os frutos das sementes plantadas e regadas
durante a infância e juventude. Entre as sementes laçadas em meio aos netos está o amor
a leitura, pois Juvenal passava as tardes deitado numa rede, no alpendre de casa, lendo
romances para a esposa Arlinda, minha avó, que sentada em sua preguiçosa ouvia atenta-
mente as leituras, muitas vezes, cercados pelos netos.
Tratava a esposa com uma delicadeza sem igual. Todas as madrugadas passava o café
e levava para ela que permanecia deitada à espera dessa gentileza.
Quando a minha avó faleceu, dia 08 de dezembro de 1961, data em que eu iria receber
Ceará,
o meu certificado de formatura do Curso Normal no Ginásio S. José, em Iguatu,
e a
mais uma vez ele surpreendeu aos familiares. Enquanto pensavam que não agúentass
momento
ausência da mulher amada, chamou a todos que compartilhavam com ele aquele
tes
de dor e disse ” vou mostrar como se suporta tamanha tragédia”. Nos dias subsequen
e forte, cora-
nunca se lastimou ou lamentou a ausência de sua querida Arlinda. Mostrou-s
para o encontro
joso, um homem de muita fé em Deus, até o dia da sua viagem definitiva
da esposa.
Depois de tantos anos, ainda tenho em meu pensamento a figura esbelta e elegante do
meu avô, a imagem de um homem que soube honrar e dignificar a família, deixando para
seus descendentes um dos mais belos exemplos de honradez, justiça, seriedade, respeito
aos humildes, fazendo que seus familiares tenham orgulho do seu passado e de sua exis-
tência.

UMA HISTÓRIA FEITA POR NÓS, UMA ÁRVORE MONTADA POR TODOS
HISTÓRIA
SC
MEU AVÔ JUVENAL

Por José Arliton Nogueira

Não foi tão grande minha convivência com meu avô Juvenal. Entretanto mui
as recordações, e grandes os ensinamentos transmitidos por ele. Desde muito SEA São
tava o que todos diziam sobre a forte figura do meu avô Juvenal. Homem de id Escu.
lidades, de sólida personalidade, honesto, batalhador e, acima de tudo, muito (oia abi.
família. 0 na
Na minha infância, no período de férias escolares, o destino certo era o Siti
O Elvas, e
Iguatu. Ansiava por esse momento em que encontrava os primos e, especial
mente, Meuy
avô Juvenal.
Lã no Sítio Elvas, via meu avô sempre lendo os livros de sua biblioteca, de
tivo acervo, apesar de sua Significa.
pouca instrução. Tudo que lia compartilhava com os n
ouviam suas histórias. Também guardo recordações de suas habilidades com c
confecção de objetos e calçados em couro. arpintaria,
Homem de pouca instrução, mas de muita sabedoria era muito solicitado para dar
conselhos e orientações a amigos, familiares e vizinhos que o tinham em elevada conta,
Guardo comigo a forte lembrança da curiosidade que me despertou o fato de O meu
avô Juvenal não ter visto sua esposa, minha avó Arlinda, em seu velório. Não foi por
fra-
queza, pois era um homem de fortaleza; ele quis, de fato, guardar consigo a imagem de sua
companheira quando viva.
A mais forte marca que deixou foi seu caráter lapidado e sua determinação em
possi-
bilitar a seus netos educação de nível superior. Para isso, saiu de sua terra natal e estabe-
leceu-se em Iguatu, para que seus filhos, a quem não pôde proporcionar estudos formais,
tivessem condições de mandar os filhos, seus netos, para a escola.
Tenho certeza de que em cada um de nós, seus netos, há uma marca indelével desse
homem forte, honesto, íntegro, sábio, bondoso que sempre priorizou a família e o traba-
lho.

NOGUEIRAS DO RIACHO DO SANGUE


E .
=...

HISTÓRIAS CONTADAS —110111111000

a com meu avô, da colheita de folhas da cultura do fumo no quintal de sua casa para
E du ão e consumo próprio do fumo de rolo. Foram momentos inesquecíveis vividos ao
cs Er homem de fé, profeta do bem, autodidata e contador de histórias, além de ser
imi esão.
e outro lado, dividia também momentos inusitados com a avó Arlinda ao me depa-
m ela, diariamente em sua espreguiçadeira de trabalho, a manejar habilmente com
au s mãos vários bilros pendurados em fios sobre a almofada, para produzir moldes
E o e into insumos para confecção de varandas de rede e toalhas de mesa. Logo,
E rvava novelos de fios a rolar pelo declive do alpendre e ela ame pedir para a
colocá-los num cesto de apoio a seu lado. Ao mesmo tempo, pedia que fosse até o espin pi
de mandacaru ao largo do pátio bem a frente de sua casa, para coletar espinhos mai EA
como serventia de agulhas, para fixar desenhos na almofada. Ainda por RO Sta
saía em algumas manhãs à cata de ovos de capote em derredor da casa, trazen da
notícias de ninhadas encontradas embaixo de garranchos de plantas ou sob os a a
que formavam tapetes verdes com as chuvas caídas ao solo. Tudo isso, Re E E ga
mim momentos de prazer e felicidade ao lado de uma mulher de fé, iz a dp
vel, além de ser possuidora de exemplar companheirismo e admiração pelo da a as
Foi, então que em plena juventude senti o primeiro pesar pelo a E nos
avó Arlinda e, cinco anos após, a ausência definitiva do venerável avô ua sê j os
interceder a ambos, para que o Senhor Jesus abençoe-nos a todos da família Nogu

63 UMA HISTÓRIA FEITA POR NÓS, UMA ÁRVORE MONTADA POR TODOS
L+ TT...

HISTÓRIAS Contan
AS
UMA VISÃO SOBRE MEUS AVÓS JUVENAL E ARLINDA
AS
e

Por Ciro Nogueira

Desde criança,
ç guardo comigo ambas as imagens dos meus avós paternos à JuyJuvenal
Arlinda. Lembro-me, p. ex., da postura constante do meu avô, livro de leitura
lo, diariamente, em sua redinha armada num recanto do alpendre de sua casa àsediada
Mão a lg...
sítio Elvas. Sempre disposto a repassar pará seus netos, os conteúdos de diversas obra B
terárias do acervo bem conservado em estante propria da sua residência. Recordo-me E
menos das obras Toutinegra do Moinho de Emile Richebourg; de o Homem que C alta
de Malba Tahan e dos Irmãos Karamazov de Fiódor Mikhailovich Dostoiéviski, além de tam
tas outras. Para ele, não bastava ser apenas leitor, mas incentivador do gost
por parte de outras pessoas e, tornar-se também um contador de histórias. A intensa
permanente leitura ao longo de décadas aprimorou sua sabedoria profética. e
Possuidor de elevada fama trazida consigo do longínquo sertão semiárido de Solonó
poles-Ce, como exímio artesão na confecção de roupas e calçados de couros para venda
sertanejos de regiões circunvizinhas, além da arte de carpinteiro ao fazer portões e diversas |
móveis em madeira, deixava-nos curiosos ao relatar a própria história de um pai de família
com oito filhos, que contraiu doença crônica e foi obrigado a buscar outras alternativas em
outra região do Estado, deixando para trás suas próprias origens.
Dotado de grande visão das coisas do mundo, orientou seu filho mais velho, para
adquirir um sítio provido de recursos hídricos, para manter a criação de animais rema-
nescentes e produzir alimentos para o sustento familiar, fugindo assim do ciclo vicioso
das frequentes secas que assolam os sertões nordestinos. Não só adquiriu o sítio Elvas em
Iguatu-Ce com esta finalidade, mas também, implementou áreas irrigadas, para produzir
culturas frutíferas com o suporte do Ministério da Agricultura. Com o passar do tempo,
vivendo junto aos filhos e netos, foi se tornando o conselheiro de todos, munido de duas
principais armas de sua personalidade: verdade e justiça, características próprias que o
transformaram em Profeta da família e de q uantos o procuravam para um acon selhamen-
to.
Vejo-me, como um dos netos privilegiados de Juvenal Nogueira pelo fato de ter priva-
do de seu convívio e aprendido seus ensinamentos, que me tornaram ao longo da vida um
defensor de seus princípios. Durante, a minha convivência com meus avós, dos nove aos
catorze anos, o dia claro era pouco, para frequentar a intimidade do seu lar, e, mesmo após
o declínio do sol poente aguardava ansioso o chamamento diário do meu avô, lamparina
acesa à mão, quase a gritar com voz rouca: Ciro, está na hora do terço...apressadamente,
corria os infinitos sessenta metros, que distavam da minha casa, e muito consciente e fe-
liz rezava o terço junto a ambos..., genuflexo, contemplava imagens guardadas dentro do
santuário em minha frente, dirigindo aos céus o oráculo do dia.
Quando, p.ex., chegava a hora do almoço, nunca dispensava a oferta generosa da so-
bremesa de doce de caju, oferecida pela minha avó, enquanto meu avô aproveitava, pará
comentar a assertiva: Ciro, “Godero disse que eu goderasse, comesse o doce dos outros
€ o meu guardasse...” nada me importava, porém, nunca dispensava a oportunidade
de
acompanhar meu avô na colheita matinal do caju na localidade Paraná,
área integr ante do
sítio, a pelo menos um quilômetro de distância da casa sede. Em outro momento, parto”

NOGUEIRAS DO RIACHO DO SANGUE 62


E o]
ooo Ee

HISTÓRIAS — CONTADAS
o
JUVENAL E ARLINDA

Por Normélia Nogueira


Recebi surpresa, no meio de uma tarde chuvosa em Brasília, uma ligação do João me
pedindo que falasse sobre o vovô Juvenal e sobre a vovó Arlinda. Na hora voltei à minha
primeira infância, afinal convivi pouco com eles.
Sempre falo que tenho “inveja boa” — se é que ela existe - de quem convive com avós
até a fase adulta. Mas, apesar disso, não os esqueci. Lembro-me bem deles, principalmente
do “seu” Juvenal, com seus cabelos brancos, sempre com um livro, revista ou jornal nas
mãos. Já da D. Arlinda, a lembrança é triste: ela no seu leito de morte. Eu era ainda muito
criança. Mesmo assim tenho o maior orgulho deles, principalmente pela visão de futuro
que tiveram ao se mudar para uma cidade maior, com o intuito de que os seus filhos pu-
dessem ter uma vida melhor e seus netos, oportunidade de estudar.
E, seguindo esse exemplo, apesar das muitas dificuldades, organizei um Projeto de
Educação Básica, no Orgão onde trabalho, para dar oportunidade aos colegas que não ti-
veram chance de estudar quando jovens. E faço isso não só como um trabalho, mas como
uma missão de vida. Quem sabe, uma herança deles e dos meus pais, heróis de minha
história...

UMA HISTÓRIA FEITA POR NÓS, UMA ÁRVORE MONTADA POR TODOS
61 —————
Quando vovó Arlinda morreu,
JISTÓRIAS Con
06 anos antes dele, assim falou Parati Tadas
com ele que vivia momento tão difícil: - cuide de José
e Nadir ( dois filhos So Predey
ravam em sua companhia). Vou mostrar para todos vocês como se
enfre Olteiros q Dada
pessoa tão querida. E resignado sofreu a terrível separa Ata a perda da Mo.
ção da sua espo
escondido. Pela madrugada ouvia-se seu soluço diário
.
Sa amada, Chora
Morreu lúcido, aos 86 anos. Tive o privilé gio de a
conversar bastante
rante suas últimas horas de vida, quando co
repetiu para mim estas Juve
homem feliz. Não pude educar meus filhos, Palavras: REG Nal du.
mas vou morrer sabend
meus netos já estão formados.” (Dos seus 25 netos, 9 que quase Um
18 já havia
m concluído todos Os
superior e os outros já tinham cursado
o 2º grau.) Durante o período em que E
mado, deu-nos mais um exemplo de resignação Curso
e consciência da passagem. Esteve aca.
Para mim e para todos os netos que o conhe
ceram de perto, Juvenal Nogueira -.-
simplesmente o avô acolhedor e amigo,
foi também o pai exemplar e amoroso po
admirado e amado, o cidadão hon foi
esto e justo que marcou a sua ; Ente
exemplo. história pelo seu ed;
edificante

NOGUEIRAS 60
DO RIACHO DO SANGUE
...
TT»
Em

HISTORIAS CONTADAS
NA VISÃO DOS NETOS, BISNETA e SOBRINHA
JUVENAL E ARLINDA

JUVENAL NOGUEIRA
UM PROFETA
por Núbia Nogueira

Juvenal Nogueira de Assis foi um homem que marcou a sua presença nos espaços em
que viveu durante seus 86 anos. Tinha uma incrível visão de futuro. Foi um herói, um pro-
feta no seu tempo. Em sua passagem por esse planeta preocupou-se em praticar a justiça,
distribuindo sempre o que tinha com os que possuíam menos.
Para todos que tiveram a ventura de conhecê-lo, foi uma pessoa especial, um exemplo
de vida. Sempre esteve ao lado dos familiares que necessitavam de seu apoio e jamais ne-
gava auxílio a quem batesse a sua porta Conhecido pelos familiares como um conselheiro,
era o amigo que auxiliava a todos, se fazendo presente nos momentos mais difíceis.
Morava na zona rural, interior de Solonópole, em sua propriedade Arvoredo, Riacho
do Sangue. Casado com Arlinda, era pai de oito filhos: 3 mulheres e cinco homens. Depois
da seca de 1932, perdeu quase todo o gado. Por volta de 1937 surgiu a oportunidade de se
transferir para um meio mais desenvolvido. Com esse propósito, vendeu tudo que possuía
e comprou próximo à cidade de Iguatu, o Sítio Elvas, onde passou a residir, até o final de
sua vida.
Mas seu objetivo principal com essa mudança era propiciar aos filhos a oportunidade
de educar seus netos, residindo num local onde pudessem ter acesso à escola. Como não
conseguiu realizar seu maior sonho “educar os filhos” pois apenas um deles cursou a fa-
culdade, sua meta era ver os netos estudarem .
Homem inteligente, semi-alfabetizado, fez da leitura seu lazer diário o que lhe deu uma
visão ampla do mundo, mesmo residindo na zona rural. A importância que dava ao estudo
e o amor aos livros foram transferidos para os netos que com ele conviveram. Passava as
tardes inteiras deitado em sua rede no alpendre, lendo para a esposa, companheira de to-
das as horas, com quem viveu por mais de 50 anos e para os netos em sua volta. Jornais,
revistas e romances lhe eram enviados pela filha Olívia que morava em Fortaleza.
Consertava tudo que lhe caia nas mãos. Muito habilidoso, era um artesão competen-
te. Trabalhava como marceneiro, sapateiro, ferreiro. Ainda hoje existem cadeiras em casa
de um dos seus filhos que foram feitas por ele. Encontramos há alguns anos nos destroços
da sua antiga casa do Arvoredo os armadores de madeira feitos por ele. Fazia os gibões de
couro usados pelos vaqueiros, sela e arreios para os animais. Os cigarros que usava eram
resultantes do fumo que fazia com folhas do plantio no período invernoso.
Tinha pela sua esposa uma verdadeira devoção. Nunca se omitiu de ajudá-la nos
trabalhos domésticos. Fazia o café da madrugada e levava na cama para a sua amada.
Colaborava em por e tirar a mesa, lavar e enxugar a louça, torrar e moer o café, pilar arroz
e moer milho. Era o exemplo do esposo ideal: companheiro, fiel, dedicado e amigo. Deixou
para os filhos e netos homens um belo legado de valorização da mulher.
Religioso, caridoso e desprendido, em sua casa havia um santuário. Diariamente reu-
nia toda a família para recitar o Santo Terço. Não faltava às missas dominicais, caminhando
dois Kms. para chegar à Igreja. Em atitudes cristãs demonstrava sua fé e religiosidade.

so —— ——— UMA HISTÓRIA FEITAROR NÓS, UMA ÁRVORE MONTADA POR TODOS
np

Nogueira. Que Deus continue . ção e respeito pela


história d
a abençoá-lo para sempre. € vida de 7;

À NOGUEIRAS DO RIACHO DO SANGUE


pr
“E
CONTADAS
SITIANTE DO BEM

ra Nogueira

ria
e um homem simples, de origem rural, com boa leitura e muita sabedo
q
Uéória mo
A pist m entos de escuta para 0 aprend
izado da vida. Foram muitas décadas de
:
pos vividos na labuta diária.
dia em de vida pacata, sempre se recolhia a sua rede de dormir na sala de visitas da
ilidade de seus pais recolhidos
Ho nde. Um olho no repouso do corpo e outro na tranqu
j o de descanso. Por muitos momentos esqueceu-se de seu
próprio bem estar,
87 jeit
C-asa seu
já idosos.
“ndo-se 20 cuidado de seus pais
dedica - como é mais conhecido, nasceu no sertão nordestino em um dia quente
s de
ro. A família constituída por oito irmãos cresceu sobre as bênção
do bem.
mãe zelosa € um pai profeta
do lugar onde morava que era capaz de fazer
qro que migrar, pará fugir da aridez so-
por falta d'água , o bem maior da existência dos seres devivos
um rio
ucumbir à vida animal abrigo numa pequena faixa de gleba
à margem
E o planeta terra. Encontrou perímetro irrigado com a assistência sócio-
ntermitente denominado Rio Jaguaribe, num
da Agricultura.
educativa do Ministério e.
Passou a exercer novas funções de sitiant
Com o tempo sua rotina mudou muito. de
olveu até idos de setenta, os encargos
Junto a seu irmão mais velho, Clodomir, desenv da localidade, in-
a pelos compradores
gerente de produção de laranja de muita procur
produtores de banana e coco, produtos
tegrante do município de Iguatu. Além de serem
familiar.
respectivos da base econômica ou a pé, num percurso de dois
a cavalo
semanalmente dirigia-se à feira do Município, a deslocar-se de bici-
mais tarde, já homem maduro, passou
quilômetros. Três décadas
admiradores de sua energia física. Quando
ceta. Era exaltado por muitos de seus amigos,
“lá se vai o Zé Nogueira, pedalando aos
de sua passagem pelas ruas, estes comentavam: comerciária Iris Medeiros,
oitenta anos de idade”.Era especialmente observado pela amiga
a cafezinho.
ao recebê-lo para um bate-papo com direito
com uma firmeza invejável. Postura
O tempo passou, mas Zé Nogueira permanece
s protetores do excesso de claridade, ain-
ereta, de chapéu e usando sempre óculos escuro
novo meio de locomoção é o moto-táxi.
da hoje se desloca até a cidade, contudo, seu
boa amiga Aleuda, zeladora de seus per-
Ao seu lado, já por vários anos permanece à que o assiste
sob a supervisão carinhosa da sobrinha Noélia,
tences e de seu bem-estar
também nos momentos mais dificeis.
a reforma da casa grande, onde reside há
Atualmente, realizou um antigo sonho,
ra e Zé Mauro Alves. Um fato
muitas décadas, através do apoio dos sobrinhos João Noguei
uma parede à meia altu-
curioso da reforma diz respeito a sua discordância na retirada de
de visitas da casa, sob a alegação de que a vida
ra que separa o quarto de dormir da desalaapoio
inteira dormiu de rede e necessitava para balançar-se com o pé.
desta história, através
de capa inúmeras me vinculam ao personagem principal
infância, em que convivi diaria-
Gera aa ares. Como por exemplo, durante a minha em suas re-
cência, mexia
farto pia to fora de seu expediente de trabalho. Na adoles “Amigo
sala, para apreciar a charge do
eiro”, guardadas sobre a mesinha da
; ê ; POR TODOS
5 FEIT A POR NÓS, UMA ÁRV ORE MONTADA
1 —— UMA HISTÓRIA

— O
JOSÉ NOGUEIRA a!
O FILHO EXEMPLAR:

Por Núbia Nogueira

Vários filhos escreveram sobre seus pais, registrando, nesse importante


dos Nogueiras, feitos heróicos e a personalidade de alguns descendentes importan “Mori
construíram suas famílias, deixando para a posteridade seu nome imortalizad á Ma” Que
meio a esse grupo majoritário, existem aqueles que, por vocação ou destino, não for S, em
sua célula nuclear, permanecendo solteiros, ao lado dos pais. m
Não podíamos deixar de registrar nessa história a personagem do Tio José ú
filhos mais novos do casal Juvenal e Arlinda. Coube ao Zé a nobre e bela missão de M dos
dicar aos pais, até o final de suas vidas. Sempre dócil e amável, foi o filial companhe;. de.
todos os momentos. Além de estar junto, foi ele quem trabalhou no Sítio Elvas Rude
par a Baran.
tir o sustento de todos que conviveram, ou moraram na casa de Juvenal.
Hoje, com quase 90 anos (completará em novembro de 2011), o Tio Zé continua
mesma casa, dormindo no mesmo lugar, nesses quase 80 anos de vida no Sítio Elvas o
servando aquele abrigo tão querido de seus pais e de todos os familiares. A casa, eim E
rada há alguns anos, guarda o mesmo formato de sua construção. Es
Embora a ciência queira provar que os solitários sejam frágeis e vivam menos, eleé
um desafio para as pesquisas. Vive sozinho, nunca teve esposa nem filhos e os familiares
moram distante. Convive com os trabalhadores do sítio, seus amigos, durante momentose
com a Aleuda que cuida da casa. A maior parte do tempo permanece em silêncio, deitado
em sua rede.
Homem totalmente lúcido e atualizado acompanha pela televisão a vida política do
país e está sempre a par dos principais acontecimentos do mundo. Bom jogador de xadrez
e dama, sempre desafiou e ganhou dos sobrinhos com quem jogava. Até pouco mais deum
ano ainda se deslocava do Sítio para a cidade em sua bicicleta, quando o proibimos de pra-
ticar tamanha aventura. Apegado à tradição, conserva hábitos do passado. Não deixa de
ter no sítio as vacas que lhe fornecem o leite puro e que ele ajuda na ordenha, bem como de
cultivar fruteiras no quintal da casa e alugar os terrenos para plantio na época do inverno.
Em proporções menores, conserva essa rotina desde a juventude.
Não fora as dores nos joelhos por conta da artrose própria da idade e a pressão alta,
goza de saúde perfeita, come bem e dorme bem e depois da cirurgia da catarata também
enxerga bem. Vem sempre a Fortaleza visitar a irmã, Alba, e realizar os exames de saúde de
rotina. Recebe acompanhamento e assistência de alguns sobrinhos e sobrinhas já sendo
premiado em vida pelo bem que fez a seus pais.
Por algumas vezes, já manifestou ser seu desejo e talvez fosse também o do seu pai,
que o espaço onde vive seja transformado no futuro, em algo que possa ser útil aos pobres:
um posto de saúde, uma oficina de trabalho ou uma biblioteca...
Jamais vivemos em vão se fazemos algo pelo nosso próximo.

NOGUEIRAS DO RIACHO DO SANGUE à


HISTORIAS CONTADAS

a época.
evangélica daquel ções.
Por ter abraçado a “nova” religião sofreu muitas persegui Dentre elas cito a se-
guinte:
Joaquim Cândido faleceu em 1911, e pelo fato de ser um protestante o padre não
o para o
São Bernardo, sendo o seu corpo deslocad
que se fosse sepultado em rca
RR Icou
o Ac op ia ra , o pe rc ur so en tr e Vencedor e os Angicos é de ce ,
sítio30 Ankm
de
muma
gi,co apnoroxi dapi
nicí de Em chegando lá também não foi aceito pelo mesmo motivo
mente.
lv er am tr az ê- lo de vo lt a e o se pu lt ar am em seu próprio sítio, sendo mais tarde
so
daí reuí iderado como cemitério da
constr do um cemitério no local que ainda hoje é usado e cons
família. Por causa desses aconteci
mentos degradantes os seus filhos deixaram o catolicis-
Presbiteriana.
mo e in gressaram na a ig09rejade agosto o Rev. Natanael Cortéz realizou o primeiro culto no sítio
Em 1917 no di
pe ss oa s, a m e n s a g e m foi ba se ada em João 1:29 e foram
Venced or, com a presen ça de 37 0 io“Meu
cantados os hinos 148 “É frhi anca a porta mo , “Jun
disvinae l”Hi no s” . ntoe depesDeus” ni
meon
toE a aosetr e e49n
s os nos do “Sal
pecado resgatado”, todo
No ano de 1950 foi construída uma congregação que ainda hoje é cultivada e fre-
l. Nossa família ho,je te m 5 pas-
da la fa mí li a No gu ei ra qu e ai nd a reside no loca el o an co Re v. Edilson
qu en ta ndpe
s, o el es Re v. Al ci de s No gu eira, Rev. Hélio Nogu ei ra Ca st Br
to re se ”
eira Botelho.
Nogueira Castelo Branco, Rev. Edilson Nogueira Botelho e Rev. Stenio Nogu

Obs. do autor: autorizada publicação do texto supra por Belizário Nogueira Neto (Ari)

e MAE EITA POR NÓS, UMA ÁRVORE MONTADA POR TODOS


=. o. Uu.w

mal ISTÓRIAS CON


“PARTE DA ÁRVORE GENEALÓGICA DO SR. JOAQUIM CÂNDIDO
: DE CENA “ONT;
Abas
Pelo Rev. Elio Nogueira Castelo Branco

Joaquim Cândido de Cena chegou um dia no sítio Vencedor, Munici


pio de p:
Sangue (nome esse dado ao município por causa de certa violência que ali al lacho do
Solonópole, Estado do Ceará, na década do ano de 1860, acompanhado por e hoje
esposa Dona Maria Firmina de Souza e filhos: José Nogueira de Souza, Fundo i ei
de Souza, Maria Firmina de Souza, Coleta Nogueira de Souza, Cândida Nogueira de g Vier
e João Evangelista de Souza.
Para a tristeza de toda a família faleceu Dona Maria Firmina de Souza
OUza
espos
Joaquim C. de Cena. Algum tempo depois aquele lar conheceu novame ; à do gr
nte alegri
o sr. Joaquim C. de Cena ter contraído novo casamento com Dona Francisca No e devido
Queiroz, resultando desse novo matrimônio os filhos: Antonio Nogueira de Souza po de
do Nogueira de Souza e Belizário Nogueira de Queiroz. , Un.

Francisco Xavier de Souza, filho do sr. Joaquim com Dona Maria Firmino casou
por sua vez, com Francisca Justina, sendo filhos do casal: Maria Nogueira, Acelino
: nº”
-Se
gueira, Otília Nogueira, Julita Nogueira, Laudelino Nogueira, Ver. Alcides Nogueira Es,
Nogueira, Nilza Nogueira, Elza Nogueira, Edilson Nogueira, Zenite Nogueira e Erliton E
gueira. Q-
João Evangelista de Souza, filho de Joaquim
C. de Cena e de Dona Maria
casou-se por sua vez, com Maria Cecilia, sendo filhos do casal: Anália Nogueira, Firmina
Joaquim
Eliziário Nogueira, João Aderson Nogueira, José Firmino Pinheiro
Nogueira, sua segunda
esposa foi Ana Nogueira, sendo seus filhos: Josias Nogueira e Adália Nogueira.
Belizário Nogueira de Queiroz, filho de Joaquim C. de Cena com
Dona Francisca No-
gueira de Queiroz, casou-se por sua vez com Leonília Nogueira, sendo
seus filhos: Euclides
Nogueira de Queiroz, Ermedio Nogueira de Queiroz, Antonio Nogueira de
Queiroz, Abdiel
Nogueira de Queiroz, Carlito Nogueira de Queiroz e Noemi Nogueira de Queiroz.

Resumidamente um pouco de sua história

O sr. Joaquim Cândido de Cena foi um Católico fervoroso e praticante, tendo sido
inclusive sacristão do padre Joaquim Ferreira Diniz.
Tendo uma certa intimidade com o padre, vasculhando na biblioteca de mesmo,
encontrou entre vários livros a Bíblia Sagrada e com a permissão do Vigário começou a
lé-la com muita curiosidade, e algo interessante acontecia: quanto mais lia as Sagradas
Escrituras mais se sentia distanciado da religião que tanto admirava a abraçara com muita
sinceridade. Quando, finalmente leu o capítulo 20 do livro do Êxodo, deixou de prostrar-
se diante das imagens dos santos, e, pela instrumentalidade direta da Palavra de Deus,
converteu-se no ano de 1893, ao senhor Jesus que o chamou para a salvação eterna.
Tempos depois, entre os anos de 1897 a 1900 tendo ido para Quixadá, viajou apro-
ximadamente duzentos quilômetros em seu cavalo, chegando lá pegou um trem para For-
taleza, com um objetivo. Pastoreava a igreja de Fortaleza o Rev. Reynold P. Bayrd, missio-
nário norte-americano, e por ele foi batizado e fez a sua profissão de fé. Era a única igreja

NOGUEIRAS DO RIACHO DO SANGUE E


.
..

HISTÓRIAS CONTADAS
RE
RELATOS SOB
DO POR PIMPIM
RAIMUNDO NOGUEIRA, CONHECI

Por Belizário Nogueira Neto (Ari)

Foi uma pessoa muito querida entre os seus familiares. Nunca casou, e morava com
suas três irmãs: Candinha, Coleta e Maria. As moças velhas do Vencedor, como eram cha-
madas.
Alguns fatos interessantes com ele aconteceram. Gostava muito de forró e seu pai não
o deixava ir. Então ele se deitava e aguardava o pai e as irmãs dormirem. Quando todos
estavam dormindo, pulava a janela do quarto e fugia para o forró. Passava a noite dançan-
do. Quando era de madrugadinha, voltava e se deitava. Sempre que o pai o procurava, ele
estava em casa, por isso nunca descobriu.
As pessoas diziam que ele tinha pressentimentos. Havia em São Bernardo, outrora
Distrito, hoje Cidade de Dep. Irapuan Pinheiro, Estado do Ceará, um chefe de cangaceiro
chamado Álvaro Ricarte, que perseguia a família Nogueira do Vencedor. Certo dia Pimpim
estava em um sítio por nome Brejo, esperando tomar um cafezinho, quando de repente ele
disse... “ô catinga (mau cheiro) de macaco. Vou embora.” A dona da casa falou que o café
já estava saindo, mas ele retirou-se pela porta da cozinha. Em seguida, chegaram os can-
gaceiros. Por pouco não o pegaram.
Gostava muito de crianças. Não importava se fosse preta ou branca, limpa ou suja, ele
abraçava e beijava. Brincava com todas por onde quer que passasse.
A distância entre o Sítio Vencedor e a Cidade de Acopiara — CE é de 30 km. Raimundo
fez mais de 600 viagens nesse percurso a pé.
E ainda foi autor de vários poemas naquela época.

do autor: Raimundo Nogueira de Souza era filho de Joaquim Cândido de Senna e


Obs.
ncisca
as * Nogueira
Us de E Souza, nasceu em 04.01.1874 viveu até o dia 06.04.1960.

53 UMA HISTÓRIA FEITA POR NÓS, UMA ÁRVORE MONTADA POR TODOS
+ RAS Con
VI = CASAMENTO E MATURIDADE
Em 1957, fui para Tocantinó
polis e me
Tany
casei com a Din
| omos S morar em Goiâni
Goiânia, onde
d nasceram meus trêsE
nópolis e ficamoslá até 1971.
filhos Em dr,19 prom
Meu pai havia me pedido 64,
e com dor de dente. Trabalhando m ,|

para o serviço público em Toca


,

der de 60 a 70 clientes de graça il de Sem at nd É


e ninguém deixava de ser atendido”
a solicitação do meu pai. Cheguei a ds Che é “Men
bater meu record de 81 Pessoas
de minha propriedade. Por isso
Mpre Obedo Ater
creio que pela minha bondade eantá Utilizand
recebido muita graça de Deus. a
A minha filha Mirian tem me dado Tao pr a
um grande a
a

NOGUEIRAS DO RIACHO DO SANGUE


HISTÓRIAS CONTADAS

vistoria e elaborar laudos de roubos e avarias.


Quando o convênio foi finalizado, qualquer pessoa podia fazer os laudos, foi então
que me inscrevi para esse fim, no Instituto de Resseguros do Brasil (IRB), dando os nomes
de Hamilton Nogueira, da Seguradora, e da própria Guilherme Blum, como referência. No
outro dia fui demitido da Guilherme Blum e com o dinheiro da indenização comprei livros
e fui para o Elvas, na casa do meu pai em Iguatu-CE , estudar à luz da lamparina.
Viajei a Fortaleza para me inscrever no vestibular. As inscrições terminariam no fim
do mês de novembro, nos dias 26, 27 e não aceitaram minha inscrição, alegando que já
havia ultrapassado 40.000 inscritos. Andando pela praça, encontrei meu conterrâneo Rai-
mundo Felipe, que me orientou a passar um telegrama com resposta paga, para Belém
do Pará a fim de me inscrever no vestibular de Odontologia naquela capital. Então recebi
resposta confirmando minha inscrição. Passei no vestibular e fui morar em Belém.

V- ADULTO EM BELÉM E VIDA PROFISSIONAL


Os recursos eram poucos, fui morar a Rua Gaspar Viana, Centro, na pensão de D.
Lourdes. Para sobrevivência, arranjei um emprego em um laboratório farmacêutico. Assis-
tia às aulas pela manhã e no resto do dia era vendedor de remédios.
Aquela época dona Lourdes frequentava a sociedade e nos levava para as festas, para
dançar. Casou-se com um sargento da aeronáutica que morava na pensão. Depois saí da
pensão de D. Lourdes e fui morar na casa do estudante. Estudava até as 2h, foi um período
duro e árduo.
Quando terminei o curso, meu pai Juvenal Nogueira, fez um grande esforço e me
mandou doze mil cruzeiros. Um colega de nome Benício Cruz, filho de Pedro Cruz do Ce-
dro, me convidou para comemorar, tomando cerveja o que aquiesci pela primeira vez e
gostei. Então ele prognosticou:
- Você é um dos poucos que vai exercer a profissão de Odontologia.
Na comemoração gastei todo o dinheiro com bebida, não comprei roupa, nem anei,
a co-
nem sapato. Ninguém da família soube que isso aconteceu. Faltavam dois dias para
Com-
lação, o colega Auderico, natural de Limoeiro (CE) me chamou para beber cerveja.
um
pramos um maço de cigarros e uma cerveja e faltou dinheiro. Nesse momento chegou
para
cidadão Alencar do Crato. Disse que foi nomeado Promotor de Marabá e pagou Wisky
nós. Bebemos bastante.
o Alencar
Falei que tinha vontade de ir para o interior do Pará, ganhar dinheiro. Então
já estava
sugeriu que fosse para Marabá. Sua família estava lá e precisava de dentista. Ele
o interior. No dia
bêbado e me emprestou dois mil cruzeiros para que eu me mudasse para
agora
da colação eu já havia gasto mil e quinhentos cruzeiros. Após a colação, o Alencar
familiares se
sóbrio foi pedir para que eu devolvesse o dinheiro, pois necessitava mandar
devolver o dinheiro.
tratarem em Fortaleza. Prometi a ele que no dia seguinte iria ao Hotel
os dois
Procurei o colega Lavino, um baiano rico e contei essa estória. Ele me emprestou
Alencar no Hotel, devolvi
mil cruzeiros e mais dois mil para que eu viajasse. Ao encontrar o
que eu recebesse o di-
os dois mil cruzeiros e disse a ele que iria para Marabá. Ele insistiu
Marabá para começar
nheiro de volta e colocou no meu bolso. Após dois meses viajei para
Quando fui descer do navio
minha vida profissional. Cheguei em Marabá de paletó branco.
anos de 1954 a
no rio Itacaiuna, escorreguei e fiquei todo enlameado. Permaneci por três
1957 e ganhei bastante dinheiro.

DMA HISTÓRIA FEITA POR NÓS, UMA ÁRVORE MONTADA POR TODOS
EE
PA E

| HISTÓRIAS Con
— a Aby
mamãe
t '
por isso, porque tinha ela ficado preocupada comigo. Mas recordo que
el By
sempre de chinelo e no traseiro, mas de forma sempre comedida. a Ao
8 baulia

|l- ADOLESCÊNCIA EM IGUATU


Em 1933, fui morar em Feiticeiro, com minha irmã Nadir, na Casa de mi
mais velha Olívia, casada com Lourival, que trabalhava na construção do & ha irma
e
responsabilidad do Engº Frota. Ficamos por lá em torno de dois (2) anos. O Dr Ê, Sob;
convidado para ser gerente da Companhia Industrial de Algodão e Óleos (CIDAO), Tota fg
tu, e convidou o Lourival para trabalhar com ele. Fomos todos para lá. M lgua,
Nessa época, o Lourival colocou um comércio na Rua Humaitá (Secos e Molh
ado.
convidou meu irmão mais velho, o Clodomir, para gerenciar a firma. A mud
ança da Minh
família para Iguatu, em 1937, foi em decorrência do oferecimento inicial do Sítio R a
para o Lourival, pelo Dr. Frota, que, por sua vez, lembrando que o papai tinha preta Nas
de sair do Arvoredo, enviou a proposta pelo Clodomir, o qual cavalgou em torno de im
para levá-la. Papai, imediatamente, tomou as providências para a mudan
ça, com a Venda
do gado e da casa.
O objetivo maior do meu pai era educar os netos (educar no sentido de dar instrução)
por isso foi em busca de uma cidade mais desenvolvida. No início, tivemos
dificuldades
para pagar a dívida, mas com persistência e trabalho conseguimos quitar o débito como
Dr. Frota, o qual foi muito tolerante conosco.
Lembro que, em torno de 1938, numa madrugada chuvosa, caiu um escorpião na mi.
nha rede, eu fui picado e já levantei chorando, sentindo muita dor e febre. A mamãe man.
dou que eu subisse, rapidamente, em um baú, o que fiz, e a dor passou imediatamente, era
uma simpatia, que creio ter funcionado.
Essa época. foi feliz para todos nós. O Clodomir casou com a Maria, tendo seis (6)
filhos. O Nestor casou coma Zenalda, tendo cinco (5) filhos e a Alba casou com o Manoel
Farias, tendo cinco (5) filhos. Eu ainda morava com minha irmã e o Lourival foi transferido
para Sobral, época em que eu apenas estudava.

HW-EM SOBRAL
Em Sobral fiz curso técnico em Contabilidade, equivalente ao 2º grau, dando-me opor
tunidade de prestar vestibular. Lá, tive bons amigos e fiz também o tiro de guerra.
O Lourival deixou a CIDAO e montou uma empresa de carroças, da qual fui ser geren-
te, e ao mesmo tempo abriu uma empresa de transporte de gêneros (grãos).
De pitoresco, lembro que assim que cheguei a Sobral fui a um programa de calouros,
que dava prêmio em dinheiro, e cantei a música “Nêga do Cabelo Duro”, como cantei de
forma desafinada e errando toda a letra, bateram o congo para eu sair e eu me recuse
Então me tomaram o microfone, muito decepcionado fui chorar atrás da Igreja.
Nesse ínterim passei um tempo em Iguatu. Todos os dias ia a cavalo a cidade, nam
rar.

IV — ADULTO EM FORTALEZA ”
Em 1942, voltei a Fortaleza e fui trabalhar na Guilherme Blum, empresa de segui
]
credenciaà da de Pernambuco ao Acre, para fazer laudos de roubos e avarias
:
para às,
segu”
E E er
radoras, como datilógrafo, tinha por volta de vinte (20) anos. Após dois anos pass
12 . s E as era faz

NOGUEIRAS 0
DO RIACHO DO SANGUE
CON! ADÃO
ANCIAS

a sio Nogueira
Cachoeira, hoje Solonópole (CE), em
1925, em Arvoredo, município de
unda Arlinda Nogueira, 7º filho
jo de Juvenal Nogueira de Assis e Raim
s
ara É e
e onto-
o (5) homens e três (3) mulheres. Formei-m em Od
jasel

tiv era m, Gl nc
7021" eus pais
“Q uemet rá.
de? je n Belem do So sria desde os tem pos d de crii ança até Ê hojei , para mostrar a gar-
ogia, E ar aqu i ren ha estori
minse, a es
05 mont o cea vencendo obstáculos dos mais diversos.

“-
» pravure
Ç

cia impera-
. . a . “
jNFÂNCIA
-
à
ãos , ond e a
.
ing
,
enu ida de e ino cên
mê criados no sertão, eu e meus irm
E DA

nos falou que não podíamos


Rá exemplo, cito uma passagem em que minha mãe
dia, eu e o Val des, meu irmão
vam.mulher do banho, porque ficaríamos cegos. Certo ; :
gens do açude, quando vimos algumas mu-
tomam 2 E
ver novo, S8ÍMOS para pegar pássaros às mar
os para casa chorando:
m peladas tomando banho. Então correm
- Mamãe, Nós vamos cegar.
eres Ê
Ih
menino?
- Cegar por que e.
mulheres nuas tomando banho no açud e
- Porque vimos
s mb ra nç as da in fâ nc ia no Ar vo redo. Ainda me lembro de minha mã
Trago alguma le s para
nd o la bi ri nt o ou , no fu so , com um pedal, tecendo fio
ze
com uma grade bem grande fa
banheiros. As ne-
fabricar redes.
vo redo era gra nde , con tornada por varandas. Não havia
A casa do Ar deira
am feitas no mat o, de for ma ainda precária. A nossa brinca
as er
cessidades fisiológic ata como isca.
favorita era pegar pre á com fojo, usando bat s velho, com vinte
2, eu co m set e (7) ano s e Clodomir, meu irmão mai
Na seca de 193 reviveram, até O
mes es, fom os dar ração para 30 vacas que sob
e dois aços
(20) anos, durant
e xiq ue- xiq ue par a tira r Os espinhos, cortavam-se em ped
inverno chegar. Queimava -s eram leva-
am- se 08 ani mai s, ma ta nd o parcialmente a fome, e depois
pequenos e alimentav
fundo do açude.
dos para beber água barrenta no mos até 8 /9 ho-
uma tap era vel ha de pal ha ond e armávamos as redes e ficáva
Havia o
per cev ejo s com eça ram à pica r. Então, colocamos as redes no chã
ras da noite. Na rede, os ferroar, verificamos com uma lampar
i-
uns bes our os com eça ram a nos
e dormimos. Aí, alg manecemos
beir o”, mas com cer tez a não estavam contaminados, pois per
na que era O “bar
vivos e com saúde. ,
descendentes de escravos eram Veríssimo
Perto de nós, os vizinhos mais próximos, uma
as cedidas pelo papai, bem como
Tereza e Joana, três irmãos, solteiros. Possuíam terr
truída.
casa boa de alvenaria e telha também por ele cons do Veríssimo, quando meu irmão José
tarde, estávamos o Valdes e eu na casa
Numa
garupa pará voltar para casa. Ele se recu-
C hegou montado em um cavalo, tendo pedido a e quando o meu
em uma moita
at ea do e amuado, escondi-me u
e ae a aa que , ch
a pre gar -lh e um sus to. O cavalo assustou e o me
gritando par na roça
irmão caiu Eu o levantei a e co mo cas tig o tive que levar O cavalo
orando em cas apanhei da
da manga No se chegou ch caiu uma tempestade. Só não
18h,
- No caminho, por volta de umas
e POR TODOS
49 POR NÓS, UMA ÁRV ORE MONTADA
> UMA HISTÓRIA FEITA
HISTÓRIA
|
e TAD
em um burro, para receitar-se' com o farmacêutico prá Ag
nópole, sozinho, montado
amigo, Senhor Barreira , pois Papai estava se conval ático
era seu compadre e muito
ça tntistirral Fort Que
ie astrintes or for Esc
de sérias sequelas deixadas em seu sistema 8 Pp e febre que Sofre
rante muitos dias. Na viagem, quando passava nas imediações onde Posteriorme
fundada a nossa modesta e querida Fazenda Caldeirões, o burro espantou-se e ele Ne, foj
fragilidade em virtude da doença, caiu para traz, sendo arrastado pelo animal, cone Sua
um Pés
totalmente presos aos estribos da sela. Segundo ele, deu-se, nesse momento,
milagre. De imediato lembrou-se de Nossa Senhora e pediu-a que o salvasse. Os gota
dos sapatos se partiram milagrosamente, como que cortados por uma lâmina cortante?
ele soltou-se dos estribos, ficando o animal parado logo à frente quando se levantou “é
tou novamente o animal e prosseguiu sua viagem. * Mon.
Outro caso inusitado aconteceu com meu filho David que na época tinha dez ou
anos, lá pelos anos de 1988. Estávamos todos na Fazenda Pau D'arco, proprie dada e
iii
saudoso Seu João Medeiros, localizada nas proximidades do conhecido Aprazível,
pio de Sobral, passando o feriadão da semana santa. Como fazíamos todos os anos, q no
divertiano
ocorria também, via de regra, no feriadão do carnaval, oportunidades em que Nu a
e de espontâneo respeito,
nos intensamente, num ambiente de perfeita fraternidade
fomos visitar o açude Jaibaras, que estava sangrando e lá começamos a A
certa manhã
mar banho na correnteza mais branda, porém funda, abaixo do sangradouro. De repente
o meu cunhado mais velho, o saudoso Raimundo Medeiros nadando gritou: minha denta.
dura caiu. Imediatamente o David disse: - Tio, vou pegar, e mergulhou; em alguns segun.
dos emergiu com a dentadura na mão, dizendo na maior simplicidade, t'aqui Tio. Ficamos
todos pasmos e, em seguida, eufóricos, pela ocorrência do fato que julgávamos impossível,
tendo em vista a correnteza e a água meio turva.
Seria um prazer continuar tecendo comentários sobre aqueles momentos mais reme.
moráveis no relacionamento com meu Pai, minha Mãe; cada um dos meus irmãos e irmãs;
tios e tias; sobrinhos e sobrinhas; primos e primas, para manifestar meu amor, meu res-
peito e minha amizade por todas estas pessoas.
Da mesma forma digo com relação a meus preciosos filhos Cyntia, David, Carolina,
Felipe Hermínio e Maria Clara, a meu neto Gabriel e a minha esposa Germana, que são
pessoas que me dão, a cada dia, todo sentido de vida, pois eu ainda não disse sequer, que
meu Pai foi o pai mais amoroso aos filhos, nem que minha Mãe foi a melhor mãe do mundo,
tampouco que Deus abençoa, permanentemente, meus filhos que são saudáveis e de boa
indole, o que motiva meu profundo agradecimento a Deus e a ser muito feliz, mas tenho
que parar por aqui porque estou abusando do espaço, gentilmente cedido pelo autor dessa
obra de relevante importância para nossa família Nogueira, a quem agradeço pela singular
oportunidade.
Pensamento do dia:
A mãe natureza nos dá todo amor maternal e nos oferece tudo de que necessitamos
para sermos felizes. Precisamos nos alertar para não agredi-la; levados pela ambição, pela
ignorância ou por qualquer outra mazela humana. A situação real tornou-se grave, mere-
cedora de séria reflexão visando maior conscientização de todos. É respeitar para sobrevi-
ver.
Icaraí, 14/junho/2010
Francisco Benvindo Nogueira

NOGUEIRAS DO RIACHO DO SANGUE 48


“ada
j|STORI AS CONTADAS
|
e em midia ia a
jinda como opção de lazer, Praticávamos as animadas
E o dia, de baladeir E ca çadas com meus
primos e
mo gre tenho clara c E a mesmo, de espingarda e à noite
e cachorro» page pg de como esse comportamento a a ana
meio ambiente. Essas queimadas e, com maior ênfase a matança das A E a ao
muitas vezes, suas especies, Já Agonizando em extinção. Confesso since ves e das caças
remorso por haver corta cuieta € concretamente com a fatal e Pan que sinto
fauna de nosso queriao torrão natai e, consequentemente, do nosso e extinção da
Lembro-me, portanto, daqueles tempos que Curtiamos e tinh Planeta terra.
existência, ao nosso redor, da jandaia, da maracanã, do ja cú, E ses sempre em band
(es
do papagaio, do carão, do abre-e-fecha, do socó, da mãe-d os),
a-lua, do tamanduá, dos
maracajá, da malha sul e do vermelho, da onça vermelh gatos
a e de muitas outras esp
infelizmente, todos extintos em nossa região do sertão ce ar écies,
ense. Congratulo-me co
comunidade da região pela existência, ainda, do veado, m toda
do tatú, do peba, da asa
branca ,

Não posso deixar de relembrar as festas de fim de an o, quando se comemorava


o pa-
droeiro do município, O Bom Jesus, incorporando o perio do compreendido entre a véspera
de Natal, dia 24 de dezembro ao Ano Novo, dia 1º de jane iro. Principalmente quando
a sa-
fra de algodão era boa, no dia 24 de dezembro, todo mundo pegava a estrada de qualquer
maneira. lam na carroceria de um caminhão fretado, montados num cavalo,
burro ou ju-
mento, ou mesmo a pé; seguiam em grupos para a sede do município e lá se instalavam,
geralmente, em casa de algum parente ou numa casa cedida ou mesmo alugada, durante
toda a semana. Papai, Mamãe e todos nós filhos, ficávamos na casa da viúva que morava -
sozinha, a maravilhosa Tia Osana, prima tanto do meu pai quanto da minha mãe, ali bem
próximo à Padaria dos seus inesquecíveis irmãos Mozart e Odon. Nessa semana de festas a
animação era geral, e de fato ocorria uma linda e verdadeira confraternização da parentela
e amigos, incluindo aqueles que moravam mais distantes, no próprio município, em outros
municípios e na Capital. -
Até meus treze anos, minha vida era essa. Meu fantástico mundo era limitado a essas
paragens; Caldeirões, Serra Verde e Maretas, se expandindo, raramente, à sede do munici-
pio, às localidades do Arvoredo, do Bom Jardim, do São Luis, das Flores e do Talismã, bem
como ao distrito de São José, no município de Solonópole e aos de Nova Floresta e Feiticei-
ro, no município de Jaguaribe. Éramos, portanto, autênticos matutos, daqueles que nem
sonhavam, com todo respeito, que no mundo, existia esse gênero de pessoas denominado
de homossexual, tampouco que havia essa maldita poluição eo preocupante Ent
ecológico bem como o aquecimento global, tão em evidência na atualidade. ERA a E
apesar de matutos, predominava na família Nogueira, de modo geral, 0 o a eia
car uma linguagem, razoavelmente correta, pois quando recebiamos migrantes sa rd
da Paraíba ou Rio Grande do Norte, fatos não muito raros estranhávamos o seu linguaj
incorreto. ' :
Quero registrar um fato muito significativo que ocorreu com meu pal. pipdpdnao ins
rava no Sitio Arvoredo e eu ainda não havia nascido. Ele fez uma viajem à c

UMA ARVO
Á RE MONTADA POR TO DOS
o — UMA HISTÓRIA FEITA POR NÓS,
É
ET Te

His TÓRIAS Co

concretamente um ambiente de ampla euforia. Nesse contexto era que oco Fria, cg rs
frequência reuniões para a prática das mais diversas maneiras de lazer, co
de roda, de esconder anel e outros tipos de diversão que garantiam també mo brinca Uitg
M a part; É Tag
da criançada. Eram, também, realizados minirforrós, pelos jovens e adole Scentes, « c Pa
tensões, muitas vezes, de queixar uma prima para namorar
Gão
OM pre
Nestes anos de farta safra de feijão, as debulhas seguidas de um fo Frozinho cho
nado de “forró-quebra-casca”, se tornava rotina. Era tudo improvisado, m mi.
dos músicos com seus instrumentos. Invariavelmente, o conjunto music aber ag Tesen
los meus caros primos, filhos dos queridos tios Adelciro e Estelita. Na
animação, Eli Pe.
e Maria Alba se garantiam, alternando na sanfona; Antonio Éden ab afava no bombo do
saudoso Luiz Eres no triângulo era bamba. As festinhas duravam POUCO, negócio á 0
hora, no máximo duas horas, mas eram saudáveis e gostosas. Terminado o arrasta, Uma
anfitriões costumavam agradecer a todos pela participação no mutirão e, de formas Os
cial, aos músicos, cujo cachê não passava de um “muito obrigado” dos donos da cal Espe.
demais participantes da animação. Aí todos tomavam, alegremente, o caminho de cos
Hoje, fazendo uma avaliação, chego à conclusão de que eram essas reuniões, orando
sadios e muito proveitosos pedagógica e socialmente, além de
prazerosos, pois envolvi E
a todos os familiares, crianças, jovens e adultos, em geral. am
Outras oportunidades muito marcantes eram os “fogos de broca”. Consist
tirão espontâneo para fazer a queimada de uma porção de mata nativa,
Previamente cor.
tada pelo tronco e recortada pelas galhadas, incluindo, até mesmo,
árvores que mereciam
mais carinho e serem cuidadosamente preservadas, como é o caso do juazeiro “velho ami.
go”, árvore característica de nossa misteriosa e encantadora caatinga. Ele oferece às pesso-
as e aos animais, espessa sombra, tanto no inverno, quanto nas estiagens
intermediárias
(entre um inverno e outro), bem como nas mais longas e cruéis secas, pois ele jamais
perde
a majestosa e densa ramagem, sempre verde.
O homem do campo, em geral, agia assim, sem saber que queimando a terra estava
causando, a médio e longo prazos, sérios danos à sua propriedade e ao meio ambiente,
como um todo. Mas essa prática era questão de sobrevivência no preparo de um espaço
para o roçado do próximo inverno. Daquela época, até o presente momento, muitos re-
cursos tecnológicos já surgiram, porém, as autoridades públicas, na prática, pouco têm
feito para levar ao homem do campo, essas técnicas de essencial importância para o uso
da terra, que sem dúvida seriam expressivamente benéficas em nível de produtividade e
sustentabilidade.
Então, a animação era contagiante. Começava com o encontro de todos em um deter-
minado ponto do aceiro ou margem da broca. Ali se fazia um fogo para acender os fachos.
Os mutiranistas tomavam algumas lapadas de Madeira de Lei, de Bagageira ou mesmo de
Pau de Urubu(Serrana), neste ínterim, combinavam as estratégias para a tocada de fogo,
de acordo com a direção do vento e a inclinação do terreno. E, quando todos os fachos
estavam devidamente acesos, saíam correndo para o seu determinado trecho, às margens
do roçado, botando fogo, de forma que ele começasse mais ou menos por igual, em
todo
o entorno da broca. A partir daí, os demais ficavam se movimentando em redor da gran
de fogueira, prontos para apagar fogo, caso este ultrapassasse seus aceiros.
Quando isto
ocorria e o fogo começava a se alastrar, a gritaria era geral, com o objetivo de chamar
08
companheiros para ajudarem na debelação do
incêndio.

NOGUEIRAS DO RIACHO DO SANGUE


4

a
OC
K CONTADAS

FORAM
k
-N1 ARIK
4 3 « pOS TEMPOS AQUE SE
jsco Benvindo Nogueira

CORDAÇÕES
ASAS RE à um bom tempo atrás, coisa de um ou dois anos, soube que o autor desta
o -
, mentou com meu caríssimo irmão Antoni Gil
. obra, João Bandeira Nogueira co rou apenas como Antonio
e Nogueira (que pu lapso, na hora de registrá-lo, figu lia
rá sempre Gilcleid e),
qu e gostaria de que pessoas da famí
ira, mas para nós, nsele seme nt ar io s so br e fa to s ocorridos, ao longo de suas vidas, para
a” fi ze ss em al gu co to
seu Diante dess lo
livro. a uvável atitude democrática e de desprendimen
troduzir em sse de registrar nas páginas
cr itor e, do meu evidente e inegável intere
€s
do caroimpparente “«s lia, entusiasmei-
imo livro que versa sobre a genealogia de nossa famí
es de
Desta forma estou aqui a relatar recordaçõ
da honra, de ingressar na idéia. timento de
momentos vividos com plenitude de pureza, de felicidade, de legitimidade de sen
te, algumas
mon ia fam ili ar, no sen tid o mai s amplo e real, exceto, logicamen a,
cidadania € har avam com uma leve sova corretiv
traquinices sem con sequencias que no máximo termin batiam com amor, sem
batia e Mamãe com mais frequência, mas
is Papai, raramente
ões.
violência, muito menos com palavr tempos
a escrever sobre o paraíso que tive nos
Não tenho dúvidas de que teria muito entre Caldeirões, Ma-
€ ado les cên cia , naq uel e restrito território compreendido elas
i a fazer referência, apenas, àqu
de infâ ncia
ém limitar-me-e
retas e a Cidade de Solonópole, por
nítidas em minha memória.
recordações que continuam mais s horas da tarde, do longo período de
estia-
Aquele sol abrasador, do meio dia às dua de piçarra
folhada e cinzenta; aqueles caminhos
gem; aquela caatinga completamente des processo de incên- em
ao longo da estrada, que estava
misturada com pedra, parecendo, em fusão
ncio da mat a, que bra do ape nas pelo chilreio estridente da cigarra
dio; e, o silê s.
a, ou sariema como a chamávamo
com o melancólico canto da seriem Mas bastava
nosso sertão era O fim do mundo.
Tinha-se, então, a impressão de que a
de um açu de ou de um peq uen o rio, para perceber-se a existênci
chegar-se às margens oportu-
eci alm ent e atr avé s de soli tári os pássaros, porém, em algumas
de seres vivos, esp em noites de
gia m em gra nde s ban dos . Qua ndo a noite chegava, sobretudo
nidades, sur ava de figura e virava
to Ara cat i com eça va a soprar, então o nosso torrão mud
luar, e o ven romântico refrão:
sapos e da «mãe-da-lua” com o seu
poesia, com direito ao musical dos
fulô, fulô, fulô. estre, aí sim,
che gad a do inv ern o, mai s ou menos no início do primeiro sem
Com a uma mágica, e
va mar avi lho so. A mat a fic ava verde em poucos dias, parecendo
tudo fica ento esplendoroso
belo e real espetáculo do florescim
do chão brotava a babuje, dando um vam completa
ens de todas as espécies demonstra
de vida. Os animais domésticos e selvag nsi-
Imp res sio nan te era o fato do sur gim ento imediato e misterioso daquela ime
satisfação. ndo
ns verdes das arvores recém brotadas e voa
dade de pássaros, saltitando pelas ramage o. Confesso que, até hoje,
do seus cantos de satisfaçã
pelos céus fazendo piruetas € cantan m, logo nos
saros, assim que os campos florescia
não entendi de onde surgiam tantos pás
va bati a naq uel e chã o sert anej o. Emp olgadas e embaladas por
primeiros dias em que a chu de.
as idades, transpiravam, alegria e felicida
esse show da natureza, as pessoas de todas valecia
Quando o inverno era de bastante chuva € garantia boa safra, aí era que pre

HIS TÓR IA FE ITA POR NÓS , UMA ÁRVORE MONTADA POR TODOS
45 UMA
de xadrez. Não aceitou, pois precisava tomar dois ônibus para a locomoção
e ;
bairro Jardim América, não dispunha
nem de tempo nem dinheiro para fregiientar
fechado clube da cidade. dA | vo aio
Outro aluno do velho tio José que conseguiu estaque no meio enxadrístico q
Arliton. Quando passou no vestibular de Administração da Universidade Federal g a Zk
foi o campeão do Campeonato Cearense de Xadrez de Calouros. Cará

NOGUEIRAS DO RIACHO DO SANGUE


ooo. Dm
TADAS
HISTÓRIAS CON
Em permitido ter
dois empregos. Fari
ir demissão da Secr as, ouvinc lo > ist
| o no ráAdi
etaria Estadual de dio, a prim imei
ei r a atitude foi pe-
dir viço de Atendiment Sa úd e, Pois era também
o Médico de Urgência funcion ário do SAMDU,
Sci morreu, está trabal . Quem não pe
hando, di u, até hoje,
je, &s € não se aposen-
tou OU
à
+ O ap
Jos
ené a Arlitoisa
n, quando bancário, deixou
registrados ' vários5 fattatos
presença de espírito. Tr abalhava o os pitpit orescos com :
no Banco Sobral, Posteriormen
te Banco Ceará Di sia
empresas pagavam o salário de seus funcionári Ê a
que era caixa, pagou, por engano,
roda desconsertada e assust
ada diante de tanto dinheiro,
o Zé, do alto dos seus mais de 1,80 o devolveu pedindo uma gor
m, com aqu
ele sorriso, res
jeta
e você não quer, vai querer uma ,
rd
merrequinha. Vá falar com o gere
nte”. Ela foi e recebeu

oti gria para os dois malcriados que estavam


ali, às gargalhadas, de camarote, assistin
do ao espetáculo. Alba vendo aquilo, falou
: “Hei!
Vocês dois ai, estão muito alegres. Venham cá!”. E, de novo, tome porrada. E a Arlinda até
hoje ainda não fez uso da malvada da palmatória.

* José Nogueira, filho de Juvenal, gostava muito de jogar


dama. Valdes, seu irmão,
que morava em São Paulo, o presenteou com um jogo de xadrez.
Uma vez, indagado por
um sobrinho se não havia engano, e o jogo era pra ser de dama, respo
ndeu: - “Que nada,
seu moleque. Respeite seu tio”.
Mas o certo é que José aprendeu a jogar xadrez e ensinou a seus
sobrinhos, quase que
impondo, para que tivesse parceiros para jogar.
Isto foi uma semente que germinou. Juvenal, um dos sobrinhos, quan
do cursava o
terceiro ano de agronomia foi indagado por Antonio de Jesus, quartanist da
a Escola, se
jogava xadrez, respondeu-lhe: “arranho”. É que Bob Miruca, apelido de Jesus, era o enxa-
drista da Escola nos jogos olímpicos da Universidade do Ceará, e pretendendo viajar para
o
Maranhão, sua terra natal, estava à procura de um sucessor. Chamou Juvenal para jogar,
logo sendo derrotado. Não viajou nem deixou Juvenal jogar.
Ano seguinte, Juvenal foi ser um dos representantes da Escola. Os irmãos Luiz Ne-
ves e João Batista Neves completavam a equipe. A final foi entre Agronomia e a Escola de
Economia. Juvenal pela primeira e Fred Saboya, na época vice-campeão brasileiro, pela
segunda. Era o jogo decisivo, pois representavam o primeiro tabuleiro. A partida demo-
rou seis horas, com a vitória da Agronomia. Os enxadristas presentes ficaram admirados
pensando como era possível um desconhecido do meio enxadrista conseguir vencer o vice-
campeão brasileiro. Juvenal só era conhecido por causa dos tiros. Perguntaram-lhe de
quem era a abertura, primeiras dez jogadas do xadrez. Não soube responder, nunca havia
estudado xadrez.
Foi convidado para ser sócio-atleta do Clube Náutico Atlético Cearense, local dos jogos

43 UMA HISTÓRIA FEITA POR NÓS, UMA ÁRVORE MONTADA POR TODOS
'Taera ,

HISTÓRIAS Co
Naive e as, para a doaçã ka A
fetudantes enfileirados, em centenas, | ção de sangue, Estudantes =
que não deixaram Juvenal morrer. + Meg he Póh
3
« Alba sempre foi muito calma. Seus filhos nunca a viram zangada. Me
o
|
a E aÀ a.
no atrito com o Farias jamais foi presenciado.
! ú s Mo um Peq
ê.
Mas o velho ditado “tudo tem exceção” continua com seus méritos, E nã
vez Ps Seria agor,
exceção. Nadir, sua irmã, também afirmara isto, e dizia que a única
raiva foi quando, ainda na época de namoro com Farias, numa destas a Vira A] 8 Com
como tertúlia, estava com um sapato diferente do outro, o que serviu de Pot; eci dg
das amigas. Po T Parte

* Os primos Danúzio, Arliton, João e Juvenal formavam um quartet


O Muito j
principalmente nas férias de fim de ano quando conseguiam se reunir. < ami
Arliton moravam em Sobral e com os demais da família iam passar as férias no
sítio Elvas, em Iguatu. Passavam os dias brincando. Ainda não tinham FeSponsabifigo ))
Brincavam de bola, pega-pega, caçadores de preá e todas as brincadeiras da exi dades,
crianças tinham direito. Viviam a infância. Certo dia, pela manhã, estavam no aloe as
casa do Velho Juvenal, preocupados com um arranhão que Danúzio sofrera, bem ri da
ao mamilo, ao passar por uma cerca de arame farpado, quando chega Sr. Juvenal e dam
seus netos naquele estado de preocupação e após diagnosticar, afirmou: “não se predii
pem, peito de homem não serve pra nada”.

* Juvenal, concluindo o curso de agronomia e não tendo emprego no querido Estado


do Ceará, foi com mais uns trinta colegas prestar concurso para a Secretaria da Agricultu-
ra do estado da Bahia. O pai de Ximenes, seu colega, proprietário da Empresa Porangabu-
çu, cedeu um ônibus para a viagem. Pagariam somente o combustívei.
No ano anterior quase todas as vagas foram preenchidas por cearenses, por isso alon-
garam o período do concurso para mais 10 dias, implicando num regresso antecipado dos
alencarinos, em função dos limitados recursos financeiros. De nada adiantou. O sucesso
dos cearenses tornou a se repetir.
Juvenal, Afonso e Elton inicialmente ficaram no ônibus estacionado no bairro de
Roma, próximo à Igreja Senhor do Bonfim. Pensão meia estrela. Muito calor e muita mu-
riçoca. Manhã seguinte, bem cedo, foram ao mosteiro de São Bento tentar acomodação.
Nada conseguiram, apesar da existência de três quartos desocupados. “Vocês não tem né-
nhuma carta de apresentação”, ponderou o reverendo.
No colégio Antonio Vieira o insucesso não foi total. Conseguiram com o padre um
quartinho, não utilizado, numa casa centenária que servia como pensão para estudantes.
O almoço se dava às três da tarde. Um “crush” e um sanduíche. Era almoço e janta.
Certo dia, ao servir, perguntou o garçom:
- O sanduíche é quente ou frio?
- Quente, nunca vi sanduíche frio. O garçom lascou pimenta no sanduíche € Juvenal
lascou o sanduíche no chão. Neste dia só foi o “crush”.
: cima
* Farias sempre se preocupou em viver como um cidadão digno. A honestidade
€ não
de tudo. Em 1964 Castelo Branco, primeiro presidente do golpe militar anunciou q
4
NOGUEIRAS DO RIACHO DO SANGUE
.

I [ISTÓRIAS CONTADAS

FATOS:

Por Antonio Juvenal Nogueira Farias

« Nas décadas de 60 e 70 vivíamos uma época de ditadura.


A classe estudantil, preocupada com o futuro de sua pátria, ia às ruas reivindicar
seus direitos de cidadão livre, que lhe foram arrebatados, com o golpe militar de 1964. Não
havia liberdade de imprensa. A sociedade, alienada, continuava a ignorar a realidade. Era
necessário protestar. Os estudantes programavam e realizavam passeatas com o intuito de
uma conscientização da sociedade e o enfraquecimento do regime imposto. Em Fortaleza,
não seria diferente de outras cidades brasileiras. Toda a classe estudantil se mobilizava
para ir às ruas, colocando sua própria vida em risco. De um lado, totalmente desarmados,
estavam OS estudantes, e do outro, o exército e a polícia, visivelmente armados, e autori-
zados para atirar e matar.
Dia 21/6/1968, a classe estudantil de Fortaleza mobilizou-se para realizar a passe-
sua reali-
ata, durante a tarde. No entanto, para que as tropas militares não impedissem
zação, foi anunciado que o movimento se daria pela manhã, para ocorrer, à tarde, quando
houvesse o recolhimento das tropas aos quartéis. E assim se deu.
O movimento se realizava pacificamente. Os estudantes apresentavam como sua úni-
ca arma o seu ideal. Sua vontade de ver um Brasil livre. Um Brasil para os brasileiros.
Eram aproximadamente 16:00 horas. O local, a Praça José de Alencar. De repente, as
tropas militares, de armas nas mãos, avançaram contra os estudantes.
A única alternativa era correr. Foi um corre-corre geral. Uns afugentaram-se nas ca-
de
sas comerciais, outros na Igreja. Uma parte significativa evadiu-se para a Faculdade
Odontologia.
“É uma verdadeira guerra”, assim anunciava a rádio Iracema, localizada naquela pra-
nos inde-
ça. Por sorte não houve muitas mortes, pois chegaram a atirar de metralhadora
fesos estudantes, que se encontravam agachados, atrás da mureta da faculdade.
Fez-se uma barricada para impedir a invasão dos soldados.
inclusive
Diversas bombas de gás lacrimogêneo foram lançadas no interior da escola,
Aos poucos,
na diretoria, para que, ao sair, os estudantes fossem facilmente alvejados.
saiam os estudantes para suas residências.
a sair, com des-
Às 17 he 30 min., Juvenal e mais sete estudantes foram os últimos
tino ao Clube Estudante Universitário (CEU).
, para evitar que
Iam quatro à frente e quatro atrás. Sempre na contramão dos carros
Mas foi inútil. Quando estavam próximo ao CEU, dois car-
fossem atacados pelas costas.
grupo, já atirando para
ros da polícia, vindo na contramão, pararam um ao lado de cada
tiros. O primeiro atingiu
matar. Instintivamente os estudantes correram. Ouviram vários
pleura. Ainda correndo aden-
Juvenal próximo à bacia. O segundo o fígado, diafragma e a
antes. Outro projétil
trou numa casa, que por coincidência era uma república de estud
seria fatal. Nos fundos da
atingiu a porta, por onde entrou, à altura de sua cabeça. Este
Imediatamente os estudantes
casa, não resistindo, sentou-se e avisou que estava baleado.
Municipal.
socorreram-no, levando-o para a precária Assistência
compe-
Novamente foi um corre-corre na cidade. Estudantes em busca de médicos
cirúrgicos específicos.
tentes e especializados em tórax. Estudantes a procura de materiais

S
41 UMA HISTÓRIA FEITA POR NÓS, UMA ÁRVORE MONTADA POR TODO
DT NA o... (0000000 CW

HISTÓRIAS C

o Ciro, orientados pelo Papai, preparávamos uma bebida alcoólica, chamada deal
à e açú ácar. Essa bebida era a Preferid
rada”.» Compunha-se : de água,
À cachaça, vinho
Ea
prefer:, a Misty
a a a cidade da pel
bee ueiros MEiiantes de uma pequena regiao Ei EN hando , a Nó as
oi Eri ávamos dos festejos, pois a família estava no a atender a
multidão du
— se concentrava no estabelecimento EE aquelas noites de festas, lã
; am a
na década inquenta. iai
de cinqu :
aconteceu da in parte de nossa vivência em Solonópole.
o RE E ENGE pai,
o exemplo de uma vida dedicada a
bem com
pa A
causas de interesse da comunidade a qual tinha sempre o p razer de servir.

NOGUEIRAS DO RIACHO DO SANGUE 4


eeeeeeeeeeeeeeoeoeoeeesesmsu
CO
E
CONTADAS
HISTÓRIAS
A VIDA
MOZART AO LONGO DE SU
Nogueira
Por amílcaarr

Mozart deixou um belo legado para seus descendentes. Logo criança, aos 11 anos de
dificuldades
com seusdaspais,
idade, fugindo
mente impostas pela seca de 1915, saia de sua terra natal, junta-
irmãos e irmãs em busca de recursos, para sobreviverem, indo para
serra de Batunite, convidados que foram por um amigo e parente que lá residia. Ao término
daquele tempo de estiagem, regressaram a cidade de Cachoeira (atual Solonópole), onde
iniciaram um novo período de suas vidas. Como perdera o pai muito cedo, assumiu com
seu irmão Odon a responsabilidade do sustento da família.
No ano de 1925, construiram um prédio onde instalaram uma padaria, a primeira a
funcionar no municipio. Dedicado ao trabalho, teve um considerável progresso nos seus
negócios.
Envolveu-se na política e nos movimentos de cunho social: o Círculo Operário, enti-
dade da classe operária, a Conferência de São Vicente de Paulo, organização que assistia
as pessoas necessitadas e a Associação Rural. Na política partidária militou inicialmente
na UDN, depois com extinção do partido filiou-se a outras agremiações. Em sua militância
política teve mandatos de vereador chegando a ser presidente da Câmara Municipal, quan-
do assumiu o cargo de Prefeito por motivo de impedimento do titular.
Sua visão de homem interessado pelo desenvolvimento do município, o fez empenhar-
se em defesa de várias causas. No final da década de 40, sentindo a necessidade da cons-
trução de um campo de pouso para aviões, mobilizou comerciantes da cidade, conterrá-
neos e amigos residentes em Fortaleza, conseguindo recursos para inicio da obra. Dentro
de pouco tempo foi inaugurado o campo de aviação, como era chamado, contando com
as presenças de aviões do aeroclub e alguns aviões B 25 da FAB — Força Aérea Brasileira.
Também se dedicou a construção e funcionamento do Hospital Pedro Afrodísio Nogueira,
que era mantido pela Associação de Proteção à Maternidade e a Infância, da qual foi Pre-
sidente.
Batalhou pela educação dos filhos que ainda adolescentes tiveram que migrar para
Fortaleza em busca do ensino de nível médio, pois em Solonopole só havia escolas do en-
sino primário.
Dedicou-se também a causa da educação, tendo sido o Primeiro Presidente do Conse-
de
lho Setorial do Ginásio Bom Jesus, que era mantido pela CNEG — Campanha Nacional
Educandários Gratuitos.
Em sociedade com seu irmão Odon continuaram com a estabelecimento comercial,
sendo um dos maiores da cidade, pois se compunha de mercearia, padaria, bar e um salão
de sinuca.
os dias 22
Quando da festa do Padroeiro “Bom Jesus Aparecido”, que acontece entre
de dezembro e 1º de janeiro do ano seguinte, antecipadamente, se preparava para forne-
cer o melhor para sua freguesia durante aquele período. Arrumava mesas e cadeiras no
alpendre que ficava entre a mercearia e a casa das irmãs. As bebidas, cerveja e guaraná
eram empilhadas em potes cheios de água, pois naquela época não havia ainda a geladeira.
aquela
Chegava o Natal, passagem de ano e toda a família estava trabalhando para atender
multidão que se concentrava naquele estabelecimento, durante o período da festa. Eu e

MONTADA POR TODOS


39 UMA HISTÓRIA FEITA POR NÓS, UMA ÁRVORE
| — — ESTÓRIAS
HISTE
cod
e

protesto, os filhos, que eram muitos, repudiaram o Catolicismo. Aso A A


ásticas. Em
de ouro (Bíblia — Apocalipse «908 k
velho patriarca falecido, guardadas no céu em salvas
até que viesse ao deserto da fé em que encontravam 3:8) us
tentavam os seus corações,
esclarecida, con now
Filipe, que lhes trouxesse a mensagem evangélica plenamente
iza Corre,
com o Secretário de Finanças da rainha etíope. (Bíblia-Atos 8:26-39).”Trecho
DScrito do
Livro “ Minha Vida - Meu Pastorado - Rev.Alcides Nogueira página 4).
Os filhos, entre eles meu avô João Evangelista de Souza (Janjão), tentar
també UE
tamento do pai noutro cemitério (Santo Antonio — Acopiara), recebendo,
mais delicada, resposta negativa. Decidiram, então, sepultá-lo em suas terras no
Vencedor, tornando-se um cemitério familiar, existente até os dias atuais e d efinitiy O Sitiy
AMente
oficializado pelas autoridades municipais.
Dai em diante, os filhos, netos e demais parentes, passaram a abraçar a fé evaneg:
Sagradas, testemunhando-a e divulgando com coragem eato
ca, lendo as Escrituras
Em 1917, o Reverendo Professor Natanael Cortez, em visita a membros da Igreja de a
Município
tu, hospedou-se na residência de um amigo em Alencar (hoje distrito daquele
quando ao elogiar a confortável e bonita rede em que estava deitado, foi por ele cientifica
de que a mesma era fabricada por umas moças da sua “lei”. 0
- Minha “lei”, como? Indagou o Pastor.
- São umas moças da família Nogueira, em Cachoeira do Riacho do Sangue (hoje So.
lonópole). Se você quiser mandarei lhe levar até lá o Sítio Vencedor, onde elas moram, São
10 léguas a cavalo (60 quilômetros).
- Quero sim.
Viajaram de madrugada, chegando ao entardecer. Após as identificações e alegria do
encontro, jantaram e programaram o primeiro Culto de Adoração a Deus, que foi realizado
à noite do dia 9 de agosto de 1917, dirigido pelo Pastor Natanael.
No ato litúrgico, além das orações, ele pregou sobre o trecho descrito no evangelho de
São João, capítulo 1, versículo 29, em que João Batista “viu a Jesus que vinha para ele,e
disse: Eis o CORDEIRO DE DEUS, que tira o pecado do mundo.?.Ele, também, cantou para
os presentes, 37 pessoas, os hinos de títulos: “No céu com Jesus”, “Meu pecado resgatado”
e “É franca a porta divinal”.
A semente foi plantada, germinou e frutificou, pois Deus deu o crescimento.
Frutos da histórica decisão de fé evangélica de Joaquim Cândido de Senna, a família
Nogueira consagrou ao Evangelho de Nosso Senhor Jesus Cristo inúmeros pastores, en
tre os quais destacamos: Rev. Alcides Nogueira, Rev. Élio Nogueira Castelo Branco, Rev.
Edilson Nogueira Castelo Branco, Rev. Nehemias Castelo Branco, Rev. Folton Nogueira da
Silva, Rev. Edilson Botelho Nogueira, Rev. Ageu Cirillo de Magalhães Junior, Rev. Valter
Nogueira Magalhães, Rev.Valton Nogueira Magalhães, Rev. Cleto Nogueira, Rev.Airton No-
gueira Maia, etc., além de uma imensa quantidade de presbíteros e diáconos, acrescidos
de um incalculável número de membros de diversas igrejas cristãs, espalhados por todo
Brasil, especialmente o Estado de São Paulo, onde se concentra uma grande maioria.

A DEUS — Pai, Filho e Espírito Santo, seja dado todo louvor e toda glória e toda hon-
ra.

NOGUEIRAS DO RIACHO DO SANGUE


ONTADAS
HISTÓRIAS C
Evangélicos
FAMILIA NOGUEIRA - Os
Por Airton Maia Nogueira

“Porque DEUS amou o mundo de tal maneira, que lhe deu o seu filho unigênito (Jesus
Cristo), para que todo aquele que n'Ele crê não pereça, mas tenha a vida eterna. (Bíblia
- vers. 16
Sagrada — Evangelho de S.João” - cap. 3

Tudo começou com ele: Joaquim Cândido de Senna, meu bisavô.


Casado com uma Nogueira, Maria Firmina de Souza, teve seis filhos- José (Zezé),
Francisco Xavier, Maria Firmina, Maria Colleta, Maria Cândida e João Evangelista (Jan-
jão), meu avo.
Com o falecimento de Maria Firmina contraiu núpcias com a irmã dela, Francisca
Firmina, tendo nesse segundo casamento mais três filhos: Raimundo, Belizário e Antonio
(Tonho). Interessante observar que estes três já se assinavam Nogueira de Queiroz, nome
primitivo do primeiro familiar que chegou ao Riacho do Sangue, ou seja o português Vito-
riano Nogueira de Queiroz., casado com Bertholeza Cavalcante Vasconcellos de Queiroz,
bisavós do patriarca Sebastião Nogueira de Queiroz, cônjuge de Anna de Jesus Maria, país
das irmãs Maria e Francisca Firmina.
Joaquim Cândido sempre foi muito religioso. Chegou a ser sacristão na Igreja de Nova
Floresta, atualmente, distrito de Jaguaribe, Estado do Ceará, onde era vigário o Padre Jo-
aquim Ferreira Diniz, por sinal seu parente. De tradicional família católica, foi educado na
exclusividade e no rigor da sua religião, quando ser açoitado pelo sacerdote, em missão de
“desobrigas”, para quitação de pecados, significava receber uma benção divina. Em con-
1860, manifestou sua crença
versa com o referido sacerdote, por volta da década dos anos
cardeal
de que, quando da eleição dos papas, o Espírito Santo pousava sobre a cabeça do
foi assim,
eleito por Deus. Para sua decepção, Padre Diniz responde-lhe que nem sempre
inclusive com
pois a História tem registrado fatos que culminaram em morte de papas,
uma Bíblia
escolha de dois papas e até uma papisa. Na visita ofertou a Joaquim Cândido
hoje existe e
Sagrada, edição de 1857, da cidade do Porto, em Portugal. (esta Bíblia ainda
município
se encontra em poder de seu neto Carlito Nogueira, residente no Sítio Vencedor,
de Dep. Irapuan Pinheiro)
e nela meditar
Após ler cotidianamente a Bíblia, com a devida permissão do sacerdote
de 1905 deslocou-se, a
por muitos anos, decidiu-se por adotar a fé evangélica. Em janeiro
200 quilômetros, onde
cavalo, do Sítio Vencedor até a cidade de Quixadá, cerca de quase
profissão de fé na
tomou um trem para a Capital e no dia 11, foi batizado e fez sua pública
(na época a única igreja cristã de confissão evangélica do
Igreja Presbiteriana de Fortaleza
Dr.Reynold Prince Baird,
Ceará.). O ato foi presidido pelo pastor-missionário Reverendo
o Sr. Francisco Bonates, como
referendado pelo Presbítero Sr. Candido Olegario Moreira e
Secretario. (Livro de Atas nº 2 — fls.33 — Igreja Presbiteriana).
porém um fato ocorrido em
De início, seus filhos não aderiram à fé religiosa do pai,
ao tomarem co-
1911, quando de sua morte, a todos chocou e causou profunda indignação
(atualmente sede
nhecimento de que o Padre Francisco de Assis, da Vila de São Bernardo
temperamento bondoso,
do município de Dep.lrapuan Pinheiro), ainda que delicado e de
às tradições eclesi-
não permitiu o seu sepultamento no cemitério da Igreja, em obediência
TODOS
37 UMA HISTÓRIA FEITA POR NÓS, UMA ÁRVORE MONTADA POR
HISTÓRIAS Cont
ADag
em um ambiente para reuniões de políticos que aconteciam sempre às bocas de Noite
“ada. Sua casa tinha uma frente para uma travessa, que ficava num nai.
tinha) na calçada. e SEO CARO AMbiemy
jais reservado e ali era servido um gos e
pi “Zé é Firmino
F faleceu em 03 de Novembro colocando
de 1975
3 a » serviço da
ocal, regional
local, reg e estadual, excelentes profissionais e bons cidadãos, sendo “OMUnida e
que as boa y
ações por ele cultivadas, justificaram sua passagem tranquila.

' NOGUEIRAS DO RIACHO DO SANGUE (


à
RR E

HISTORIAS CONTADAS
Em 1938 transferiu-se para o município de Senador Pompeu mais precisamente para
q Sítio Santa Fé, distante 10km da sede.
A sua transferência se deu em virtude do seu sogro João Meton Pinheiro ter compra-
do o referido sitio. A viagem para mudança de domicílio se deu a cavalo, tendo que viajar
por dois dias, trazendo todos os seus pertences e o pequeno rebanho de gado, chamado de
«semente” para que no novo sítio pudesse multiplicar.
Como a viagem durou dois dias em virtude da distância, à noite, tinha que pedir ar-
rancho para O pernoite. Aconteceu então um fato curioso, pois o lugar escolhido para o tal
arrancho era O Sítio Agua Boa, hoje município de Milhã, que dividia bem a viagem, pois a
noite todos já estavam cansados. Sua esposa Neuda trazia na garupa da sua sela a filha
mais velha com dois anos de idade e necessitavam de banho, alimentação e descanso. Mas
o proprietário do sítio não deu o arrancho e Zé Firmino não tendo o que fazer ordenou a
toda comitiva que se apeasse e era ali que iam ficar, querendo ou não o dono da casa. Or-
denou logo que os companheiros colocassem o gado no curral ao lado e mandou que Neu-
da tirasse a carne de ovelha, farinha e arroz e fosse para a cozinha preparar o jantar pois
todos estavam com fome. E assim, Neuda com os olhos lacrimejando, com muita vergonha
da atitude de seu marido, e diante da necessidade, juntou-se a dona da casa que também
estava envergonhada com a atitude do seu marido Fizeram toda a comida no fogão a lenha
e ao colocar na mesa o dono da casa foi o primeiro a sentar-se e comer bastante. E assim,
tudo terminou bem, todos da comitiva traziam redes, armaram no alpendre e descansaram
para mais um dia de viagem.
Em Senador Pompeu desenvolveu diversas atividades, tais como comerciante, agro-
pecuarista e, finalmente, funcionário público municipal, quando prestou relevantes servi-
ços à comunidade senadorense.
João Meton, seu sogro, como bom investidor, comprou uns lotes de terra à rua Sa-
muel Cambraia, antes chamada rua Formosa na sede do município de Senador Pompeu.
João Meton veio a falecer em 1946 e com a herança recebida foi esse terreno onde em 1950
construiu a sua morada, que aprimorada, foi onde residiu até a sua morte.
Em 1943 com o falecimento da sua sogra Maria Ernestina Pinheiro transferiu-se para
a sede do município e ficou morando de aluguel na mesma rua até 1950 quando construiu
a sua residência. E até hoje, dezembro de 2008, lá está habitada por seus filhos, tornando-
se um ambiente alegre e festivo, onde filhos e netos se reúnem e cultuam a sua memória
e a de Maria Neuda que só veio a falecer com 93 anos, em fevereiro de 2007. A sua esposa
Neuda cativante e querida por seus filhos, netos, bisnetos e tetranetos (tataranetos) bem
como, de todos da cidade onde morou por 64 anos.
Zé Firmino era um homem simples, pacato, corajoso e honesto. Foi membro da Loja
Maçônica Deus e Caridade “onde atingiu o elevado grau hierárquico de Venerável Mestre”.
Ainda na década de 40 foi construída a sede da Maçonaria o que causou grande revolta ao
vigário local Pe. Odílio Lopes que juntamente com a Congregação Mariana mandou der-
rubar as paredes em construção, durante à noite, exigindo dos maçons uma vigília para
segurança da construção da obra, onde os maçons se revezavam para impedir o ato de
vandalismo. E, Zé Firmino foi um baluarte em defesa da referida construção, passando
muitas noites vigiando.
Em 1971, por motivo de doença foi obrigado a se afastar do trabalho e das atividades
sociais, se aposentando em seguida. Como não podia mais sair, a sua casa transformou-se

A POR TODOS
35 —— UMA HISTÓRIA FEITA POR NÓS, UMA ÁRVORE MONTAD
HISTÓRIAS
“NAS CONC 1|
JOSE | FIRMINO PINHEIRO2 aj“aa
Por Marilene Pinheiro

José Firmino Pinheiro, nascido em Solonópole-CE no dia 13 de julho de 1904


Filiação: João Evangelista Nogueira de Souza e Maria Cecilia de Souza j
Com um ano e oito meses perdeu sua mãe e passou a ser criado por seu tio
Firmino Nogueira conhecido como Mundoca, irmão de sua mãe.
Com apenas 12 anos, seu pai veio buscá-lo para morar no sítio Vencedor no
Tataira em São Bernardo, hoje a cidade chamada Deputado Irapuã Pinheiro, a ga
converter-se ao protestantismo, Igreja Presbiteriana, cujo pastor era o Sr. Natanael pp :,
já que toda sua família tinha se convertido entre os anos de 1914 e 1917. Lá ela cana
acostumou e fugiu de volta para a casa do tio Mundoca. O se
De 10 a 13 anos já trabalhava nas atividades agrícolas e também na pecuária,
O outro tio (irmão de sua mãe) não tendo filhos homens e vendo que Zé Firmino
todos chamavam de Dudeco já trabalhava, resolveu pedir a Mundoca para ficar com as
pois o mesmo já tinha muitos filhos homens e trabalhadores. 8)
E aí Dudeco veio para a companhia de José Argentino de Souza, conhecido como
Zuza, e sua família. Enquanto trabalhava, estudava durante o período da seca, como dl
jetivo de aprender a ler, escrever e contar. Leitor, por ser muito inteligente, já mais adian-
tado, veio para Solonópole (Cachoeira do Riacho do Sangue) estudar outro período para se
aperfeiçoar melhor.
Em Solonópole fez grandes amigos, pois era muito comunicativo, embora sério.
Com a revolta de 1914, os Cartórios foram todos queimados, sendo necessário fazer
um novo registro de nascimento. Seu nome de batismo era José Firmino Nogueira de Sou-
za, conforme batistério na Diocese de Iguatu.
Morando com Zuza, e lá estudando, os colegas — primos eram todos Pinheiro, daí o
Professor Almino Pinheiro sugeriu que o registrassem com o nome de José Firmino Pinhei-
ro para que todos os alunos tivessem o mesmo sobrenome.
Na Revolta de 1926, ingressou no movimento contra o Presidente Washington Luís e
viajou pelos estados do Ceará e Paraíba, ensinando caminho aos revoltosos e na volta vi-
nha procurando e recolhendo os animais que os mesmos carregavam das fazendas.
Em 1934 casou com Maria Neuda Pinheiro, também das Flores e, ainda, parente bem
próximo, pois seus avós eram primos e irmãos. Seu casamento durou até 1975, portanto,
41 anos, quando veio a falecer de asma cardíaca, doença que lhe custou muitas noites mal
dormidas e de muito sofrimento.
Da sua união com Maria Neuda Pinheiro nasceram 10 filhos, dos quais sete ainda
estão vivos (ano de 2008) e presentes em sua terra e alguns exercendo cargos públicos na
administração do Ceará.
Como chefe de família deu à esposa e filhos o exemplo de humildade, seriedade, res-
peito e orientação indispensável para bem conduzir seus filhos na formação pessoal e ré:
alização profissional.
Zé Firmino ingressou cedo na vida política elegendo-se vereador de sua terra, Solonó-
pole em 1936. Também exerceu por muitos anos a função de secretário da UDN - União
Democrática Nacional.

NOGUEIRAS DO RIACHO DO SANGUE e RR


CO
Ro
CONTADAS
HISTORI AS

manejo com o gado.


Samuel era um homem muito correto e não arriscava outros investimentos, mas como
dizem: “por traz de um grande homem, sempre existe uma grande mulher”e esta mulher
era futurista, insistia em educar os filhos, sonhava com uma vida mais confortável para a
família, mas nada era fácil, articulava de todas as formas até atingir sua meta, “as vezes
tarde, porém melhor do que nunca”. Sua persistência era o registro do seu sucesso tinha
uma intuição privilegiada, e insistia para Samuel concretizar alguns negócios que viesse
a colher alguns frutos. Samuel sempre temeroso, não arriscava, pois o que ele se garantia
dependia do seu trabalho braçal. Joanita mesmo frustrada em não conseguir convencer o
marido, não discutia nem o desdenhava, sempre harmoniosa usava uma outra estratégia e
tinha como aliado seu cunhado Ananias, um estudioso e conhecedor das questões sociais,
líticas e econômicas da época, e tendo uma visão mais aguçada, convencia Samuel em
tomar atitudes mais ousadas.
Somente depois de mais de 15 anos, Samuel finalmente construiu a casa tão idea-
lizada por Joanita, por nome de Vera Cruz, isto na década de cinquenta. Nesta época já
haviam nascido quase todos os filhos e só o mais novo veio nascer na tão almejada casa.
Os filhos cresceram, estudaram e cada um foi construindo suas próprias famílias,
como desdobramento natural da vida.
Joanita teve a saúde comprometida e veio morar em Fortaleza, com alguns filhos sol-
teiros na década de setenta. Logo em seguida Samuel também veio residir com a família e
daí, já com a idade avançada, foram se acostumando e convivendo na cidade grande.
Samuel, com seu passado distante guardado em sua memória remota, somente próxi-
mo aos cem anos, suas histórias foram se apagando no tempo. Apenas lapsos de memória
registradas e evocadas já no final da vida, ficaram guardadas. Teve o desfecho final no dia
um
28/10/1993. Precisamente viveu cento e um anos seis meses e cinco dias. Foi Samuel
homem que deixou o seu marco registrado nos nossos corações, com humor maravilhoso,
deixou para seus descendentes o exemplo de decência, ordem e moral.
por
Joanita continuou morando na mesma casa mesmo depois da morte de Samuel,
seus filhos em
um período de oito anos. Retornou para Solonópole, sua terra Natal, já que
jeito amabilíssimo
sua maioria optaram por habitar naquela cidade. Esta mulher com seu
saudade, lem-
e cativante, com sua sutileza, nos contemplou com seu amor, deixando-nos
e quanta falta
branças imortais e gratidão. Deixou-nos ainda órfãos pelos ensinamentos
anos um mês e vinte e
nos faz. Viveu até o dia 30/03/2006. Faleceu com noventa e três
oito dias.
fatos e sentir saudades,
Eis a riqueza que Deus nos deu, a capacidade de rememorar
deixando um lega-
daqueles que foram nossa referência em vida e que partiram no tempo,
do de recordações.
de de poder
Agradecimentos dos filhos do casal a João B. Nogueira, pela oportunida
registrar um pouco da história de nossos pais.

ÁRVORE MONTADA POR TODOS


3 — UMA HISTÓRIA FEITA POR NÓS, UMA
MEMÓRIAS DE UM PASSADO LONGÍNQUO:
Por Selma Nogueira

| Samuel Nogueira Pinh


eiro nascido no
nheiro Landim. (Joanita Ta smã, em 23/0
) nascida No sitio Cali
nadá em 09/00/4
29 /06/1936. Esta 15% » € Joana Avel:
ficou órfã ainda na
15 irmãos, foi mo adolescência. Filha m
rar na companhi
a dos irmãos
Ri y
José e Antônio Pi
nheiro

Joanita sempre exercitou a tol


erância e era muito agregadora.
curava harmonizar e estabelec Com humildade pro-
er um ambiente amistoso, emb
divergissem quanto as suas con ora os costumes e crenças
vicções e maneira de agir.
Os filhos do casal começavam a cre
scer. Ao todo nasceram dez, porém
os quais ainda estão todos vivos, criaram-se oito,
sendo cinco homens e três mulher
Samuel, muito trabalhador e destem es.
ido, enfrentava o roçado e com suor
no seu rosto,
£

Cs

d
Pe)
Q

a
Q

Ea
Ca
Õ

Se)
l

cm

mm
Õ
Q
Õ

is
>
E
Q
oo TT

HISTÓRIAS CONTADAS
muito triste. Todos
nossos vizinhos estavam de sobreaviso e foram lá para se despedir. Foi
Mamãe falou que o único que
nos abraçavam € choravam: homens, mulheres e crianças.
que a única coisa que iria
não chorou foi Josué, que tinha vontade de sair de lá e dizia no açude e
sentir falta era do seu pé de laranja. Todos os dias ia buscar um galão de água
aguava sua laranjeira que ficava do lado do curral das vacas. Mas subimos no caminhão
até dobrar na curva
que foi saindo devagarinho e todos ficaram em pé, olhando, parados,
da estrada que passava em frente a casa que foi de Noberto.
Chegando a Fortaleza, nos estabelecemos perto de Aeroporto, na Avenida dos Expedi-
cionários. Oito anos depois, numa sexta feira de carnaval, meu pai morreu em 23 de feve-
reiro de 1979. Minha mãe também nos deixou em seis de janeiro de 1994. Dos nove filhos,
que morava perto de
cada um procurou seguir seu caminho. Ademar casou com Fátima
casa e com quem viveu durante 14 anos quando ela faleceu em 11 de julho de 2003. Dal-
mario casou com Socorro e tem quatro filhos: os gêmeos Álvaro e Alda (casada com Aldo
e tem dois filhos: Alexandre e Aquiles, os primeiros netos), Alfredo e Alice. Gilmario casou
com Ana Maria filha de Tia Anita irmã do meu pai e tem dois filhos: Thiago e Thales. Josué
casou em Brasília com Ana Maria, natural da Bahia e tem duas filhas: Maíra e Beatriz. Eu,
ho
Diva, casei com Fernando, e tenho uma filha: Nicole. Valda casou com Vanderlei, (sobrin
de Socorro, esposa de Dalmario) e tem dois filhos: Wanderley e Renato. Marieta casou com
o),
Evando e teve três filhos: Erlânio (falecido em 1979 aos oito meses de idade, de saramp
casa na
Evandro e Meyre Anne (casada com Herbert). Dalva e Aurene moram na mesma
Avenida dos Expedicionários.
ao interior,
Hoje, 37 anos após a nossa vinda para Fortaleza, voltei duas ou três vezes
tive oportunida-
mas nunca mais entrei naquela casa onde nascemos e vivemos. Uma vez
um de nós ficou
de, mas não tive coragem. Uma parte das nossas vidas, um pouco de cada
lá.

HISTÓRIA FEITA POR NÓS, UMA ÁRVORE MONTADA POR TODOS


31 UMA
HISTÓRIAS CONTADAS

FAMÍLIA DE ALVARO E DULCE

Por Josefa Diva Nogueira Diniz

Meu pai, Álvaro Diniz e Silva, nasceu em 19 de fevereiro de 1908, no sítio Tanques,
Seus pais, Francisco Honório da Silva e Maria Joana Diniz, tive-
distrito de Solonópole-CE.
ram 10 filhos: Chiquinho Honório (+), Álvaro Diniz (+), Manoel Diniz (+), Raimundo Honório
(+), Dona, José Diniz, Liodona, Marieta (t+), Geraldo, e Anita (+).
Minha mãe, Maria Dulce Nogueira Diniz, nasceu em 19 de setembro de 1921 no sítio
Jaspe, distrito de Solonópole-CE. Filha de Maria Emília Nogueira e de Raimundo Olimpio
Nogueira, que tiveram sete filhos: Dilsa (+), Oliria (+), Dirceu, Diomar, Donizete, Dulce (f) e
Diva (+). Casou-se com meu pai em 26 de julho de 1945, por ocasião da festa de Senhora
Santana, padroeira de Nova Floresta, distrito de Jaguaribe, onde também foram batizados
e crismados seus filhos. Dessa união vieram 10 filhos: Dalmário (falecido aos 2,8 anos de
idade), Ademar, Dalmario, Gilmário, Dalva, Josué, Diva, Valda, Aurene e Marieta. Após
seu casamento, meus pais construíram uma casa perto da casa dos meus avós paternos
e ali viveram até 1971 quando viemos para Fortaleza. Nesse período, enfrentaram muitas
adversidades para sobreviver e criar os filhos com os poucos recursos de que dispunham.
Enfrentaram secas como a de 1958, e para resolver o problema da falta de água, meu pai
fez um empréstimo no Banco do Brasil e conseguiu construir uma barragem em um riacho
os invernos eram pesados, acordávamos
que passava atrás de casa. Muitas vezes, quando
o peso
a noite com ele indo e vindo para olhar se a parede do açude não ia se romper com
problema da
das águas das enchentes. A parede sempre agúentou, e além de resolver o
das manhãs
falta de água, foi lá que aprendemos a nadar e onde passávamos a maior parte
bem pequena,
tomando banho. Lembro de minha irmã Marieta, a caçula, quando ainda
a qualquer
mal aprendeu a andar, costumava desaparecer. Sempre que isso acontecia,
dentro da água lá no
hora do dia, íamos procurá-la e a encontrávamos brincando, sentada
açude.
nossos tios Chiquinho Honório e Manoel Diniz, irmãos do
Tínhamos como vizinhos,
de minha mãe de quem
meu pai. Um pouco mais distante, moravam os primos por parte
que moravam no Talisma,
muito gostávamos, como por exemplo, os filhos de Tio Onéscimo
nos visitavam, era sempre
e os de Tio Dirceu e de Tia Olíria que moravam no Jaspe. Quando
bonecas de pano que minha
uma festa pela novidade. Tínhamos poucos brinquedos, só as
de madeira e os pequenos
mãe fazia. Os meninos tinham as brincadeiras de pião, carrinho
era cavalo. Tínhamos
currais de cipó com o rebanho feito de ossos. O meio de transporte
dar água aos animais e Au-
uma burra branca muito mansa. Um dia Aurene e J osué foram
mamãe mandou Josué ir
rene caiu da burra quebrando o braço. Como não tinha médico,
ler, mas não só extraia os
correndo chamar Antonio Vidal, dentista prático, que mal sabia
isso, eu fui chamar tia Lin-
dentes como também comercializava as dentaduras. Enquanto
anestesia que usava para extrair
donora. Antonio Vidal, hoje falecido, aplicou no local uma
ram uma tala feita com palha
dentes, colocaram o osso mais ou menos no lugar, improvisa
de fazer o curativo, que consistia
de coqueiro e colocaram no braço. Eu fiquei encarregada
com água morna sem mover o braço,
em, diariamente, tirar cuidadosamente a tala, lavar
depois de um mês o braço
envolver com um pano e depois colocar a tala novamente. Assim,
e nunca teve problema. Valda
estava novinho, só um pouco inchado, mas não ficou torto

————— UMA HISTÓRIASEEITADÃO Ran orais ÁRVORE MONTA


A D TMN o WET ATADA

9
Hist RIAS e
IAS Cony
À MINHA MÃE Nas

Por José lreido da Silva

Desde os tempos de criança, lá no Jaspe, onde cresci, ouvia da dona Rai


- precisamos ir para outro lugar, onde possa educar meus filhos. “Munda Oi
A mãe tinha esse sonho. Lembro-me como se fosse hoje, sint “n aind Tia;
a su pre
aquela ânsia de oferecer aos seus rebentos uma oportunidade de s € Instruire Sença
m
Esse fato é para mim, ainda hoje, a sensação mais agradável +

ão refletir s Obr
época e pensar nas dificuldades que se nos apresentaram na vida. Sempre, nos lem e
bra
de sua determinação em ir mais longe e superar os desafios.
0
Os sonhos de minha mãe se realizaram. Os filhos quase todos ch
egar am onde
queria: um engenheiro, um economista, um pedagogo-professor, um el

educador. A minha mãe era especial, todas as mães são especiais. administrador um
No dia dezenove de abril de mil novecentos e setenta e um, tipo águia que a
momento certo, toca de seu ninho o filho querido, do alto do desfiladeiro a o hegar
primeiro e incerto vôo, fui eu também, meio que empurrado pela dona Rai
munda: Vai filho
vai para São Paulo, você precisa trabalhar e estudar.
Chegamos a São Paulo no dia vinte e um de abril de mil novecentos e setenta
e Um, em
companhia de Meire Nogueira filha de Onéscimo e de Lúcia, Vera e Célio filho
Nesse tempo ainda tínhamos frio em São Paulo. S de Prazilde.
Fomos encontrar nosso primeiro emprego em cinco de julho de mil novec
entos e se.
tenta e um, no Banco Itaú, onde fiquei por cinco anos.
Eu sabia que a minha mãe tinha um sonho, sonho de toda mãe daquela é poca : uma
vida melhor para seus filhos.
Hoje, as oportunidades são tantas para os rebentos atuais, que nem sei se as mães
têm os mesmos sonhos das mães daquele tempo.
Durante os primeiros dez anos, o meu desejo era voltar para a terra natal. O tempo foi
passando e, hoje, não penso mais em voltar, porém o sonho ainda permanece o mesmo da
minha mãe. Ainda somos movidos por aquela determinação de minha mãe de ir em frente,
nunca desistir dos sonhos.
Foram épocas dificeis, mas aprendemos com ela que não devíamos desistir nunca.
Continuamos os estudos secundários e em mil novecentos e setenta e nove, nos formamos
em Economia, estudo financiado na época por um crédito educativo.
E qual é o seu sonho? Busque realizá-lo - nunca desista de seus sonhos!...

2007

NOGUEIRAS DO RIACHO DO SANGUE


4
rias
CONTADAS
HISTORIAS

JOÃO NESTOR NOGUEIRA


eira
por Naura Nogu
hoje Solonópole, no dia 24 de
Nasceu no município de Cachoeira (Riacho do Sangue)
passou a sua infância e
novembro de 1913. Terceiro filho de Juvenal e Arlinda Nogueira,
Estudou somente com professor
adolescência no Sitio Arvoredo, município de Solonópole.
, mas, sabia como ninguém, fazer
particular, em casa; possuía nível escolar rudimentar
con tas e cálculos
de cabeça.
sempre trabalhou como agricultor desde a sua infância.
u
Em 1937, juntamente com os pais e irmãos, mudou-se para o Sítio Elvas em Iguat
- CE. do com
Casou-se em 1942 com Zenalda Alves (natural de Iguatu) e continuou moran
, onde moravam
os pais; em 1944 mudou-se para o Sítio Baú também município de Iguatu
pelo resto de sua
seus sogros e só em 1947 conseguiu construir a sua casa onde morou
vida.
Trabalhava em terras do sogro e só em 1970, possuiu por herança a sua primeira
propriedade. dos seus deveres, era
Era um homem forte, sério, honesto e trabalhador; cumpridor
es, tendo transmitido estes
rígido no cumprimento dos seus horários e responsabilidad
o que não fosse a educação e
hábitos a seus filhos. Humilde, não tinha outra preocupaçã
que conseguiu a custa de muitos
instrução dos seus filhos, em número de cinco; façanha
ior nas suas formações, o que
sacrifícios e renúncias pois todos concluiram nível super
constituia o seu orgulho e realização.
aco fulminante, oito meses após
Faleceu no dia 28 de outubro de 1988 de ataque cardí
foi extirpado um tumor maligno.
ter sido submetido a uma cirurgia de cabeça de onde obsti-
princípios, na procura
Teve uma vida de sacrifícios, porém feliz, com elevados
memória, representa sempre um incenti-
nada da felicidade de sua família, sendo que sua
ndentes.
vo ao trabalho honesto e construtivo dos seus desce
Junho/2006

A POR TODOS
7 —— UMA HISTÓRIA FEITA POR NÓS, UMA ÁRVORE MONTAD
—MiSTÓRIAS Con
Nubia e Neuma, foram diplomadas professoras pelo mesmo Colé
ie São José 4 Di”
mãs Filhas de Santa Tereza do Iguatu-CE. Só depois de alguns ano
fome: os as Ir.
irmãos se encaminharam, foi que resolveram, também, se mudar par
guirem nos estudos de terceiro grau. Ambas, lograram êxito no Primeiro con Fosg
formou-se em Letras, disciplina de Português na UFC, Por algum ao esti,
lar. Núbia
a disciplina em Iguatu e, posteriormente, em Fortaleza, no Instituto de Educacao lecionar
taria Estadual de Educação do Ceará. Também foi professora concursada da e, cg
Federal do Rio Grande do Norte, na cidade de Macau-RN, onde lecionou as dA
portugues e lingúística, transferindo-se para a Universidade Federal do Ceará Isci linas
as disciplinas: Português, Lingúística e Prática de Ensino onde se aposentou Fondo
assumiu mais compromissos em sua área, todavia, permanece visitando frequent SJe, não
casa deixada por nossos pais no Sítio Elvas. “Mente
Neuma concluiu Pedagogia e concorreu a uma vaga de Supervisora do Ens
ino na Capi.
tal, viajando também pelo interior do Estado. Finalmente, fixou-se na capital;
onde Casou
Tendo-se aposentado, decidiu ficar com suas prendas domésticas.
O mais curioso de tudo, é que os seis irmãos foram fundadores e professores
do Curs o
Kennedy; empreenderam juntos com a mesma garra de meu pai, empreendedor
Nato,
Certo dia, tive a oportunidade de ouvir meu pai dizer o seguinte:
- “um dos momentos de maior felicidade na minha vida, foi poder vir embora do Igu
tu e, morar definitivamente com Maria em Fortaleza. a
Foram os dois últimos membros de nossa família, a migrar para a capital do Estado
Tudo transcorreu às mil maravilhas com a vinda deles dois para junto de nós seis irmãos.
Mas, como sempre na vida, a felicidade dura pouco, tivemos a primeira perda na família
Minha mãe, Maria, deixou este mundo da forma mais serena e cercada do carinho de ia
dos. Como não bastasse, meu pai Clodomir, deixou-nos oito anos depois, porém, da forma
mais inesperada, vítima do tresloucado trânsito da metrópole!
Um dia, nas minhas andanças com ele pelo centro de Fortaleza ele me confidenciou:
meu filho, não existe morte mais triste que ser atropelado, pois perdi um velho conhecido
. e achei uma grande comiseração! Assim também, de migrante, meu pai, meu líder maior
desta vida, voou para o céu, como um sertanejo alado!!!

NOGUEIRAS DO RIACHO DO SANGUE


4
cc e 8800000.

HISTORIAS CONTADAS

a cara!!!
acolhida deles em seu lar. Definitiva, para quem tinha apenas a coragem e
Assim, O PEMISAS enfrentar o desafio da grande metrópole foi Cleto, que já havia
iu completar
concluido o 10. ciclo de estudos no Colégio Adail Barreto em Iguatu e, consegu
o 20. ciclo, no Colégio São João e LICEU do Ceará. Enfrentando os maiores desafios; com
o apoio de um político, conterrâneo conseguiu um emprego na Secretaria de Educação do
os irmãos, para formar a unidade de todos, na mesma luta, com
Ceará; logo, foi trazendo
ado, ainda
o apoio de nossos pais. Escolheu Farmácia; hoje, como Farmacêutico aposent
de Ciência e Tec-
aplica seus conhecimentos na área de plantas medicinais, na Secretaria
nologia do Estado do Ceará.
meus
Fui o segundo da lista a chegar à capital na casa dos mesmos tios Farias e Alba,
proveniente do Seminário São José, Ordem dos Padres Seculares
padrinhos de batismo,
em Fortaleza, pude
do Crato-CE. Tendo concluído lá, o 1o. ciclo e iniciado o 2º somente,
de turbulência na fase de
concluí-lo também, no LICEU do Ceará. Passei por momentos
o mundo leigo; porém, tive a feliz companhia do mano
adaptação, da vida religiosa para
Cleto, que me passou segurança € proteção. Com a ajuda de Dr. Afrânio, amigo de meus
Agrono-
pais, consegui um emprego na Secretaria de Agricultura do Ceará. Escolhi seguir
capacitação
mia e hoje, como Agrônomo aposentado, ainda aplico meus conhecimentos na
do Estado
de micro e pequenos empreendedores das comunidades rurais e metropolitanas
do Rio Grande do Norte.
tios não poderia mais constituir um peso para
A permanência na casa dos nossos
tiva de trazer Os
eles; logo, tivemos que alugar um apartamento e, assim, abrir a perspec
Fomos os quatro morar
demais irmãos. Em terceiro lugar, viajaram juntos Danusio e João.
dois, sempre inseparáveis,
no apartamento da Liberato Barroso, Centro, Fortaleza-CE. Os
Iguatu-CE., até a conclusão do
desde os bancos escolares do 1o. ciclo no Adail Barreto,
de união para o resto da
20. ciclo no LICEU do Ceará. Ambos, representaram o exemplo
irmandade e da família.
do Ceará. De-
João, logo ingressou na Escola de Engenharia da Universidade Federal
do Ceará. Lecionou
pois, formou-se novamente em Matemática pela Universidade Estadual
Fundou uma Em-
muitos anos a disciplina na UECE - Universidade Estadual do Ceará.
no comércio local, por
presa de Construção Civil, em sociedade com familiares, que atuou
privada. Também, está aposentado.
vários anos, transformando-a hoje, em propriedade
também em Agronomia pela Uni-
Danusio demorou alguns anos, todavia, se formou demitindo-
Funcionário da EMATER-CE, passou cinco anos;
versidade Federal do Ceará.
sítio em Aracoiaba-CE., onde se estabele-
se, em seguida, até se tornar proprietário de um
a agropecuária. Também, exerceu a função
ceu e ,como proprietário de uma gleba, explora ainda o êxito de sua
io. Não logrou
de Secretário Municipal de Obras no mesmo municíp
aposentadoria.
irmãs Núbia e Neuma de forma natural
Para que acontecesse a vinda de minhas duas
de um Cursinho Supletivo e Pré-Vestibular,
e trangúila, foi necessário investir na criação
um todo. Tivemos que empreender por
para garantir o apoio financeiro à família como iram. Pelo Cursinho
e nos anos que se segu
necessidade, tendo que resignificar a atividad
a sua existência de nove anos. Esta iniciativa
passaram mais de dois mil alunos, durante de um
nos rendeu a formação dos seis irmã os € O financiamento da entrada para compra
o
da vinda definitiva de nossos pais para junt
apartamento em Fortaleza, garantia futura
dos seus filhos.

MONTADA POR TODOS


25 UMA HISTÓRIA FEITA POR NÓS, UMA ÁRVORE
HIsTO
de 1951, recebeu um convite do proprietário d Ô = TAby,
Desta feita, por volta
como administrador d a CIDAO.6 A
nhia Industrial de Algodão e Oleo, para trabalhar a fazenda c pa,
do Moura, distante cerca de 6 km da cidade de Iguatu-Ce.boaPara lá Se dirigi
irtieetemtrtters a
a casa sede, que possuía uma
mília, passando a ocupar
fiscalizar o manejo sanitário e alirmes derái q aa
sua rotina de trabalho consistia em
Ja for a.
tar dos m FRA
distribuidos por várias mangas da fazenda e, administrar o arrendamento o das terra O
o plantio de culturas agrícolas, principalmente o algodão, milho e feija o
chuvas entre janeiro e junho de cada ano. io Períodos
e
Na Chapada do Moura, meu pai acompanhou uma experiência realizad a a la co
CIDAO com adaptação de lg
tura da mamona, para beneficiar na
de mercado ia-se somar à defa entos, A
produção de óleo de mamona com boa cotação de algodã,
Gonzaga Sales, para Paises
Foi contratado o engenheiro-agrônomo Afrânio
culturas oleaginosas, principalmente, algo dor trabalho
de uso e manejo dos solos com
pais, o tempo suficiente nd Mamona,
O doutor Afrânio foi acolhido na casa de meus
um amigo da família, após permanência de mais de um ano. Fazia questão é se tornar
o tratamento dispensado por minha mãe Maria, a quem agradeceu e reconh eceRRa
tratar a todas ne forma
despretensiosa como fora tratado por ela. Certamente, costumava
S Pesso.
as, que passassem pela sua casa, com um carinho especial.
A atuação de meu pai como administrador deste empreendimento, de fato trouxe h
nele depositada pelo proprie On
rendimentos; porém, mais importante era a confiança
porem, a nefasta maldade her
da fazenda. Tudo acontecia conforme o esperado,
ao proprietário, que passou a duvidar É
vaqueiro e seu filho, levaram-nos a fazer fuxicos
integridade de meu pai, o que ficou sabendo, após, conversar com o patrão no esciitarh
em Iguatu. Ao chegar em casa, meu pai mandou chamar ambos, para tomar satisfação:
tudo poderia ter-se transformado em contenda se não fora a intervenção cuidadosa ã
minha mãe, ao enfrentar a fúria dos dois desesperados. Depois disso, tudo mudou: mey
pai imediatamente viajou ao Sítio Elvas, para contar a seu pai Juvenal o episódio que lhe
acontecera e consultá-lo sobre seu retorno para casa. Por ordem expressa, mandou dividir
ao meio o terreno, onde se cultivavam as culturas, que outrora havia comprado e fez uma
promessa a meu pai:- você só vai sair daqui, quando eu morrer! E, assim aconteceu!

De Migrante a Sertanejo-Alado
Juntas razão
Um desejo “incontinenti” passou a ocupar mente e coração de meu pai.
filhos, até à cola-
e emoção, para ver, viver e acompanhar”, tantos anos de luta dos seus
de
ção de grau na Universidade. Seu maior triunfo junto com sua Maria, foi sem sombra
dúvida participar da formatura de todos eles.
Muita coisa aconteceu por vários anos, até chegarmos a alcançar um “tugar ao sol,
como profissionais diplomados pela Universidade Federal do Ceará.
Antes, fomos todos comunicados por meu pai, para assumir o desafio por ele lançado:
dos
“meus filhos, vocês já concluíram o segundo grau, agora a decisão de continu ar na luta
estudos, só depende de vocês. Procurem uma forma de se promoverem por € onta própria
e, daqui do Elvas, eu e Maria vamos dando o apoio que for necessário”. Precisava € ntão ser
as é
tomada uma decisão corajosa e definitiva. De início, fomos buscar o apoio dos tios Fari
Alba na capital, que foram solícitos aos apelos de meu pai. Grande ajuda recebemos com à

NOGUEIRAS Zn
DO RIACHO DO SANGUE
HISTÓRIAS CONTADAS

jenmum,
ouro melancia
branco e mandioca
da família nos roçados de broca queimada, ainda no toco. Algodão, o
nas capoeiras e taboleiros de arisco. Momentos de prosa se suce-
diam. Estórias fantásticas de caçadores da região constituíam o repertório de preferência
da maioria. Todos atentos às primeiras estórias narradas pelo fiel protagonista desta ines-
quecivel estória sertaneja naquele típico cenário rural.

De sitiante a administrador de fazendas.


Em início de 1950, vivia minha infância feliz no sítio Elvas, juntamente com meus
dois irmãos mais novos, enquanto os outros três caminhavam para a adolescência. Ao
completar meus nove anos, tinha uma convivência muito frequente com meus avós. Reza-
va o terço; diariamente; às dezoito horas, pois, meu avô de lamparina à mão me chamava:
Ciro, está na hora do terço. Rezava ajoelhado, junto ao santuário da minha avó; os dois
respondiam atentos. Lá, na casa de meus avós, sempre foi um refúgio seguro para muitos
membros da família, parentes e contra-parentes.
A expectativa de todos no sítio Elvas era sempre de um bom tempo de chuvas com a
promissora colheita da lavoura do algodão, arroz, milho, feijão e da mandioca. Mas, mesmo
com chuvas regulares, e a garantia de uma safra a cada ano, era difícil a nossa sobrevi-
vência com a renda mensal obtida a muito custo; contavam-se com áreas propícias para
a agricultura de sequeiro no período das chuvas, além disso, cultivava-se a fruticultura
irrigada no Sistema de Irrigação Comunitária, para que dessa forma pudessem se manter
as duas famílias, a de meu pai e do meu avô. O que estava se tornando mais difícil a cada
ano que se passava!
Também era chegada a hora de iniciação escolar para os quatro filhos mais novos e do
ensino fundamental das outras duas filhas mais velhas do seu Clodomir!
O que significa dizer que as despesas aumentariam de forma vertiginosa. Pois, o
fardamento, livros escolares e as mensalidades na Escola Particular para seis crianças
elevariam em muito as despesas. Para meu pai não era problema buscar trabalho fora de
sua convivência no sítio Elvas. Logo, foi convidado, para embarcar na la. aventura, qual
seja, administrar a fazenda Ancori, distante cinco quilômetros do Iguatu, de propriedade
de um cunhado de minha mãe, que precisou ficar ausente por alguns anos. Assim, de si-
tiante meu pai passou a administrador de fazendas. A sua rotina de trabalho consistia em
permanecer ida e volta, em lombo de cavalo pelos grotões e córregos, mantendo vigilância
permanente e diária, em toda cercania da fazenda a vários quilômetros da sede; nela se
exploravam lavouras anuais (milho e feijão) e permanentes (cana de açúcar, bananeira) e,
também, gado em soltas o que constituía muitos problemas; animais morriam frequente-
mente, por picada de cobra e/ou por ingestão de “tingui”, planta venenosa que derrubava
o animal, quando tangido às carreiras, levando-o à morte instantânea. Tudo levava a crer
que a queda de produção ao final de cada ciclo de chuvas, afetaria a contabilidade, sempre
sob ameaças de debitar os prejuízos no seu salário de administrador. Lá, permaneceu por
quase quatro anos. Todavia, teria que tomar uma nova decisão e, em virtude de alguns
problemas surgidos resolveu desistir e procurar outra iniciativa. Foi a primeira experiência
fora do convívio do Sítio Elvas; sempre lutando, para adquirir a sua independência. De
volta para o Sítio Elvas contou as dificuldades a seu pai Juvenal, que depois de ouvi-lo foi
prontamente compreendido, passando a desfrutar do mesmo convívio.
Alguns meses se passaram e, lá estava meu pai, para iniciar uma nova odisséia.

3 ——
————— UMA WISTÓRIA FRUTASROR NÓS, UMA ÁRVORE MONTADA POR TODOS
po TO EA
HISTÓRIAS Conta
"Num piscar de olhos, fora pactuado o negócio e, sua palavra estava
DAS
empenhada ..
poder consultar seu pai Juvenal”. A caminho, de volta para casa, sonhava poder a, até
Precisava ter sorte, para encontrar o terreno à tran
mar suas idéias em realidade.
A enda as
condições exigidas. Tinha, no pensamento, a vontade firme de trabalhar
no coração, de fechar o negócio. Logo, ao chegar, foi o flagelo
da seca e a esperança
Sando a
novidade a seu pai Juvenal, homem afeito à leitura, e de mente bastante aberta:
seca; ora, aalime: este
estava também a pensar de que maneira poderia livrar-se de outra
raia RO
sonho de se mudar para uma região mais próspera, onde a água não fosse
M fator
de limitação para a sobrevivência da família e dos animais!
- “As mudanças vieram, mais rapidamente do que alguém pudera imaginar; fui
da fazenda Art
torizado por meu pai, para realizar a venda dos animais restantes
e
formar o capital, para poder realizar a transação. Consegui mais do que o esperado pe
» tendo
apurado a quantia de quinze mil reis”.
-Meu pai Clodomir recebeu ordens expressas do seu pai Juvenal, para fechar
O negó-
cio, diretamente com o Doutor Frota na usina central do algodão em Iguatu;.assi m, acon-
teceu como estava previsto; o negócio foi fechado e era chegada a hora de tomar Posse do
sítio.
-Como sempre, levavam-se muitas horas, para cavalgar nas estradas poeirentas do
sertão, até chegar ao Iguatu. Em 1937, a família de meu pai era constituída por dez pesso-
as: seu pai Juvenal e sua mãe Arlinda, seis irmãos menores e sua irmã mais velha, Olívia,
já casada e residente em Solonópole. Neste mesmo ano, seguiram para o Sítio Elvas, em
Iguatu, apenas oito membros da família: Juvenal e Arlinda, Clodomir (meu pai), Nestor,
Alba, Pedro Ézio, José e Valdes. Nadir ficara morando com sua irmã Olívia. Assim, de tro-
peiro, meu pai virou sitiante. Levaram-se alguns anos de trabalho árduo, para que a fa-
mília como um todo, se estabelecesse de forma definitiva no sítio Elvas, cujas dificuldades
emergentes foram superadas. Também, foram necessários muitos anos de lida diária, para
que meu pai formasse seu clã e pudesse iniciar os seis filhos na educação escolar, como
era o seu maior sonho.
- Meu pai saía, diariamente, ao amanhecer, após a ordenha das vacas leiteiras para
o cultivo da terra. Juntos, pai e filhos mais velhos e trabalhadores aquinhoados com en-
xadas, enxadecos, correntes métricas, matracas e sementes dos “guardados” no paiol da
última safra, formavam fila indiana a caminho da roça; sentia-se a vontade firme no sem-
blante de todos.
Cada trabalhador acomodava seus petrechos à sombra de frondoso juazeiro; quar
tinhas de barro cinzeladas pelas mãos do ceramista artesanal continham água dormida
para um dia de serviço nas horas de sol a pino; pacotes de fumo de corda e papelins A
guardados para feitura do cigarro pé duros, serventia nos momentos de prosa. Animais E
tração atrelados a cultivadores completavam o cenário do primeiro dia de chuva no sertã
iguatuense. A terra molhada, já desbravada, estava preparada para início do plantio.
- Então, era dada a largada para o início da peleja. o animal
No “front”, os mais destemidos iniciavam a porfia com o arado de tração o solo
cortando a terra do horizonte agrícola, para propiciar melhores condições Rsicaa p
Seguiam-se coveadores e plantadores. Assim, estava formado o primeiro ua prio-
fundar a lavoura no sítio Elvas. Levavam-se alguns dias para concluir O un feijão,
ridade, a agricultura de subsistência. Arroz nas lagoas de várzeas úmidas. Milho,
2
NOGUEIRAS DO RIACHO DO SANGUE eat
il
HISTORIAS CONTADAS

de seca, porque o que ainda temos será por pouco tempo e, tudo pode faltar. Estou muito
preocupada com o sustento da família”...
-Ainda muito pensativo, voltara à tona, e de forma resoluta manifesta o que havia
decidido:
“Tenho pensado muito com meus botões e acho que só tem um jeito a fazer; vou
mandar Clodomir com uma boa leva de burros acompanhando os tropeiros que viajam
em busca do comércio de cereais e rapadura, em regiões mais prósperas do nosso Estado.
Andam muitas léguas, através dos sertões, até chegar à região do Cariri-Cearense, onde
tem abundância de cereais e rapadura. De outra feita, poderá ir até às serras unidas do
Rio Grande, onde tem também esses mantimentos em abundância. Com o pouco que nos
restar da venda do gado, dá p'ra gente escapar, até o ano vindouro”.
-Assim, de vaqueiro-mirim, meu pai virou tropeiro. Não contava que a nova experiên-
cia fosse levá-lo a viver uma grande aventura. Dessas, em que após andar muitos quilôme-
tros a pé, com uma fome a devorar suas entranhas. Sentia a barriga encostada às costas-
dava-se uma parada total do comboio nos locais de praxe, na hora mais quente do dia; aí,
era servida a bóia, à base de feijão tropeiro com tira-gosto de rapadura e água dormida nas
cabaças carregadas à tira-colo. Foram muitas viagens que chegou a perder a conta.
-Meu pai costumava contar suas lembranças, que ficaram guardadas para sempre em
meu coração! Lembro-me que nos dizia sempre: “hoje, recordo com saudades meus tempos
vividos nos sertões do Arvoredo. Certamente, vou levar muito tempo p'ra contar muitos
pedaços de minha vida sertaneja”... Assim, se expressava meu pai, como de costume, nos
momentos de prosa, em pleno convívio familiar, à hora da sesta noturna, no alpendre da
sua casinha caiada do sítio Elvas.

De tropeiro a sitiante
- Após a seca de 1926, houve vários anos de chuvas regulares no sertão, continuan-
do assim o plantio da lavoura, anualmente. Tudo ia acontecendo do mesmo jeito, com o
gado e o algodão, constituindo-se a riqueza principal dos sertões do Arvoredo; meu pai a
essa época, cuidava das vendas da produção do algodão num armazém de corretagem, em
Solonópole; e, nas andanças pelo Iguatu, teve a oportunidade de conhecer o Doutor Frota,
gerente do Escritório Central da Companhia Industrial de Algodão e Óleo-CIDAO, de pro-
priedade da família “Moreira”.
“Nos meados da década de trinta, mesmo jovem, sem no entanto, haver completado
seus vinte anos de idade, meu pai se iniciara no comércio, num pequeno negócio de.estivas;
e, assim pode demonstrar seu espírito empreendedor. Ele recordava sempre:
ao
“E stabeleci-me em Iguatu, num pequeno negócio em sociedade com um cunhado;
logo
realizar o primeiro balanço anual saímos com lucro; mas, ao decidirmos vender fiado,
quebramos. E, assim resolvi voltar para casa. Foi, então, que ao encontrar-me com o Dr.
de mudança
Frota, comentei que havia decidido voltar para o Arvoredo. Como este estava
em Iguatu;
para a capital ofereceu-me à venda uma faixa de terra à beira do rio Jaguaribe
parte do sistema
e. este foi logo dizendo: “A terra é muito boa e dá, até para irrigar, pois faz
-Então, podemos
Bugi de irrigação comunitária, assistido pelo Ministério da Agricultura”!
para lhe pa-
pensar em fazer o negócio” ?. Ao que lhe respondi: “e, se não tiver o dinheiro
à vista, não tem
ar de uma vez”? “Com você faço qualquer negócio e, se não puder pagar
de doze mil réis.
mportância. Aceite e me proponha de que forma pode pagar o valor

UMA HISTÓRIA FEITA POR NÓS, UMA ÁRVORE MONTADA POR TODOS
ooo To To A

HISTÓRIAS Con
i a “ 'TADAS
meu pai permaneceu no sítio Elvas, lugar que escolheu, para construir seu futu a
família e, onde viveu momentos de luta e felicidade. Quando estava em casa uia € sua
tempo, em relatar fatos vividos por tantos anos, dedicados ao trabalho em prol E Perdia
sempre se reportando, ao lugar onde nascera; à hora da cesta, ao cair da ati família;
desperdiçou tempo em contar a sua própria estória, uma fantástica viagem a A S Nunca
poeira do tempo! Perder na
- O Sítio Elvas está encravado nas proximidades da próspera cidade do |
dos municípios pólos do Centro- Sul do Ceará, a 380 km da capital do Estado. Lá f » Um
onde meu pai e meus avós, migraram. E, na casa-sede recém-construida toda a Rai a
instalou em definitivo, deixando para trás a Fazenda Arvoredo, município de Solari se
Ce. Opole/
-Este recanto, escolhido por meu pai, faz parte da vasta planície ribeirin
ha do rio
Jaguaribe entre a cidade e o campo, à beira de estrada carroçável, distante cer
ca de dois
quilômetros para o centro urbano do município de Iguatu-CE...

De vaqueiro-mirim a tropeiro
“Por volta de 1923, tinha apenas onze anos e já campeava gado nas
caatingas do
sertão do Arvoredo, no município Solonópole, que faz parte da vasta região seca do Ceará
Saia, diariamente todo encourado, chapéu com barbicacho, gibão, guarda-peito, perneiras
e um par de esporas nas alpercatas! Tudo confeccionado sob encomenda para um vaqueiro
da minha idade. Era esperto para tanger o gado nas trocas de manga da fazenda, puxar os
animais, até a bebida no açude e, tocar alguma rês de volta para o curral, quando preci-
sasse curar de alguma bicheira. Às vezes, era preciso me embrenhar mata a dentro, para
recuperar alguma rês fujona! Certa vez, por falta de experiência fui atingido na cabeça por
um galho de maniçoba atravessado nas veredas da caatinga, e caído ao chão, fiquei desa-
cordado por alguns instantes. Felizmente, nada grave acontecera e, depois do susto saltei
ao cavalo para outra investida...! Em casa, contei a meu pai Juvenal o inesperado daquele
dia! Ora, nos idos de vinte e três, apesar de muito criança tive que assumir a responsabi-
lidade pelo manejo do gado na fazenda, junto com o negro Verissimo, filho de escravos do
meu avo”.
- Mas, sua grande peleja começara, durante o ano de 1926, numa dessas grandes
secas do século passado.
“Pois bem, como eu era o filho mais velho da família tive que assumir grandes respon-
sabilidades. Certa vez, ao retornar de uma queima de xique-xique para o gado, à tardinha,
encontrei meu pai Juvenal sentado e pensativo em um banco de madeira à sombra da
árvore mais próxima da casa grande da fazenda Arvoredo. Seu olhar, perdido no infinito,
na busca de um sinal de chuva no céu, que lhe desse esperança, e, nada... Seu semblante
coberto por fortes baforadas do grosso cigarro de palha; seu olhar perdido e mergulhado
nos próprios pensamentos; ao avistar-me foi logo,retrucando: Clodomir, meu filho, há dias
venho observando o tempo e nenhum sinal de chuva no céu me renova as esperanças!
Precisamos salvar da seca algumas cabeças de gado pra semente, por isso, vamos levar
um lote das melhores novilhas e um touro para a região do Jaguaribe, onde tenha E
recursos de forragem... enquanto isso, despontava na soleira da porta, minha mãe Arlinda,
muito aflita com os poucos mantimentos que restavam da última safra. E, ao aproxima”
se indagava resoluta: Juvenal, o que você está pensando em fazer p'ra gente passar O an

NOGUEIRAS DO RIACHO DO SANGUE —— A


HISTÓRIAS CONTADAS

PERFIL EMPREENDEDOR DE MEU PAI

Por Ciro Bandeira Nogueira

Convívio salutar!
Considero-me privilegiado, ao poder mergulhar nas reminiscências, e, tirar do convi-
vio com meu pai, alguns exemplos inesquecíveis, que servem de lição para mim, até hoje.
E, mais que qualquer coisa, tomar consciência em profundidade, da conduta exemplar de
um verdadeiro herói e mártir; e, também, registrar com palavras, nestas páginas, o que
pude guardar na lembrança, dos tempos idos e vividos.
Assim, a partir de 1972, tivemos a oportunidade de realizar inúmeras viagens juntos
pelos sertões do Rio Grande do Norte. Eu, com 27 anos de idade, extensionista contratado
pela ANCAR-RN, que treze anos após, passou a EMATER-RN. Ele, com sessenta anos, já
aposentado. Hoje, tenho a mesma idade dele, àquela época.
Em seu caráter de homem obstinado, fui-me espelhar nele, para aceitar desafios e ul-
trapassar obstáculos, no meu dia a dia. Em seu exemplo de pai dedicado à família, procu-
rei colimar o mesmo objetivo de vida, para com minha esposa e meus quatro filhos. Em sua
trajetória de vaqueiro-mirim, tropeiro, sitiante e administrador de fazendas, ensinou-me
que é preciso ter paciência, vontade firme e confiança em si, para enfrentar circunstâncias
adversas e, se preciso for, até mesmo, suportar privações.
Referidas habilidades revelam o perfil empreendedor de meu pai, como sempre ima-
ginara. Todavia, tais qualidades ficaram mais evidentes para mim, na leitura atenta desta
obra “À Luz da lamparina”. A estória vivida por um sertanejo obstinado e da forma como
foi narrada com riqueza de detalhes, despertou em mim um desejo de manifestar meu
pensamento, neste espaço de 2a, Edição, cedido pelo prezado mano, autor desta obra ine-
narrável.
Para mim, não foi difícil entender, porque meu pai em seu papel, de “gerente” do Si-
tio Elvas, poderia chegar a ser considerado um vitorioso, um vencedor! É a partir desses
fundamentos, baseado no sucesso pessoal e familiar de meu pai, que quero me reportar
à trajetória de um verdadeiro empreendedor, para quantos não o conheceram e, de que
maneira conseguiu educar, seis filhos para um futuro promissor! Não somente, construiu
mas,
o futuro para si e seus filhos, junto com sua Maria, esposa dedicada e mãe amorosa;
vários anos.
também, garantiu a tranquilidade para meu avô, minha avó e meus tios por
Núcleo Familiar
pai desfiava um baú de lembran-
Do alpendre ladrilhado de sua casinha caiada, meu
de um sertanejo
ças e, sem perceber, estava contribuindo, para formar a estória da saga
para
migrante, que após quase meio século, se transformou de repente em sertanejo alado,
atingir espaços insondáveis, que constituem o maior mistério da vida...!
sítio Várzea da
-Em 1939, meu pai e minha mãe se casaram € passaram à residir no
Após, quase três anos,
Lama, propriedade de um parente dela, próximo á cidade do Iguatu.
casa de taipa impro-
vieram para o sítio Elvas, permanecendo, ao abrigo de uma pequena
casa de tijolo, construída
visada, pelo menos, até quando fosse possível a mudança para a
com muito sacrifício pelos dois.
nova, seus oito mem-
Até 1949, o núcleo familiar se completou, para abrigar na casa
idas e voltas,
bros: Clodomir e Maria, Núbia, Neuma, Cleto, Ciro, Danusio e João. Após

UNA HISTÓRIA FEITA POR NÓS, UMA ÁRVORE MONTADA POR TODOS
is ——— E
o
HISTÓRIAS CONTADA
$
amigos e correligionários. Também muito o ajudou em suas campanhas políticas.
coms e
sa k S . i
entusiásticos discursos, o seu filho Hamilton Nogueira, que lhe dava sempre incondicion E
io ne al
apoio, em todos os momentos.
Finalmente, no dia 25 de agosto de 1966, Afrodísio Nogueira, vitimado por um pr O-
blema cardíaco, faleceu, não tendo experimentando o prazer ns de haver concluído O seu
mandado.
honradez e amor ao.
Deixou, no entanto, para sua família, um exemplo de dignidade, tor
vitóriasnaram-no na
pequenos e humildes, cujo pas sado de lutas, dificuldades e
consideração e credibilidade de todos quantos o conheceram e aprenderam
dor da estima,
a admirá-lo.

NOGUEIRAS DO RIACHO DO SANGUE 18


MM»... 00000
RE

HISTORIAS CONTADAS

TRAJETÓRIA DA VIDA DE PEDRO AFRODÍSIO NOGUEIRA

Por Maria Naide Nogueira Rabelo

De procedência humilde, Pedro Afrodísio Nogueira, meu Pai, sempre demonstrou um


caráter firme, decidido e ávido de vencer.
Enfrentou com bom ânimo vicissitudes imprevisíveis da vida sem jamais desfalecer,
haja vista a tremenda seca de 1915, quando chegava aqui, em Fortaleza, com sua primei-
ra esposa, Amada Bezerra e logo depois, um filho, recém nascido, Hamilton Nogueira, em
busca do ganha pão e sustento da família, já que sua cidade natal, então Cachoeira do
Riacho do Sangue, nada lhes oferecera de duradouro e sustentável. Sem recursos numa
cidade grande, teve o infortúnio de perder a sua esposa, que vitimada do tifo (epidemia
da época), veio a falecer, ficando seu filho órfão de mãe, com apenas seis meses de idade,
o que o forçou a retornar ao interior e recomeçar a sua vida. Foi então, que se dedicou à
“arte de carpinteiro”, com grande esmero e, em 1923, contraiu segundas núpcias com à
jovem Francisca Jesuína de Souza Rolim, com quem construiu uma numerosa prole de
treze filhos, vindo, porém, a falecer quatro deles, ainda pequeninos. Com dez filhos, sendo
um do primeiro matrimônio, ainda adotou uma menina, anos depois, aos vinte e três dias
de nascida.
Com seu exemplo de coragem e bravura, pautou na dignidade do trabalho e honesti-
dade de suas ações o alicerce, no qual criou e educou, com as bênçãos do Senhor, todos os
seus filhos, pois era o que ele mais aspirava em sua vida.
Sua existência foi uma trajetória de luta e sucesso ao mesmo tempo. Portador de
“vocação política” teve a intrepidez e por que não dizer a ousadia de candidatar-se a pre-
feito de Solonópole e, no memorável pleito de 03 de outubro de 1950, viu consolidada sua
“profética vitória”, derrotando os poderosos da época, seus antagonistas e surpreendendo
a todos quanto o hostilizavam.
Chamei de “profética vitória”, porque foi realmente uma profecia que se concretizou,
oriunda de um episódio curioso que lá aconteceu. Ei-la:
- Nos anos de 1920 a 1924, quando Afrodísio Nogueira passava pela estrada que dava
ser visto
acesso à sua humilde moradia, tangendo um jumentinho carregado de capim, ao
tinham di-
por três coronéis da época que conversavam (coronéis assim chamados porque
nheiro), um deles disse para os outros:
, curio-
- Olhem, quem vai passando por ali, enquanto os outros dois se interrogavam
sos.
ser prefeito
- É Afrodísio, falou o primeiro, e continuou “jronicamente”: Ele ainda vai
desta cidade!
- Só se for na era de 50, retorquiu um deles.
como prefeito
E foi, exatamente, no dia 03 de outubro de 1950, a sua primeira eleição
de Solonópole.
vez em 1958, po-
Continuando a sua trajetória política, candidatou-se pela segunda
governamentais, e
rém não logrou sua reeleição, pois oposicionista que era, aos órgãos
depararando-se com uma terrível seca, tudo lhe fora desfavorável.
pela terceira
O seu ânimo político, porém, não se arrefeceu e, em 1962, candidatou-se
de seus
vez conseguindo um expressivo triunfo, graças à sua inata liderança e à fidelidade

17 UMA HISTÓRIA FEITA POR NÓS, UMA ÁRVORE MONTADA POR TODOS
Trisavô - Sebastião N. de Queiroz ( pai de Maria Firmina e Geneb Erg
Trisavó - Anna de Jesus Maria ( mãe de Maria Firmi ebra Gem:
nae Genebra qo. Na
Tetravô- Bernardino Gomes de Sena ( pai de Sebastião Nogueira.de Quo mina
Tetravó - Ana Maria de Queiroz (mãe de Sebastião Nogueira.d Ueirós)
“C€ QueiráOs)
Pentavô - Manoel Nogueira de Queiroz (pai de Ana Maria de
( mãe de Ana Maria Queiros)
Pentavó - Ana da Cunha de Vasconcelos
de Queiros)

Hexavô - Vitoriano Nogueira de Queiroz ( pai de Manoel Nogueira d


e
Hexavó - Bertholeza Cavalcante V. de Queiroz ( mãe de Manoel N. de 0 Queiros)
Ueiros)
Interessante observar que a junção das famílias Pinheiro e N Ogueira se deu
com o casamento de Sebastião Nogueira de Queiroz com Anna de Jesus
ele era bisneto de Vitoriano Nogueira de Queiroz e ela bisneta de Mariocida Pois
do Lago, os pioneiros que se localizaram na região do Riacho do Sanga o ei
monio foi realizado em 5 de março de 1832 pelo Padre Francisco Pinheiro A
Igualmente ao autor, em visita à Diocese de Iguatu, tive oportunidade de ao
o documento de registro efetivado pelo vigário Antonio Francisco Regis de ao Sear
tão distante data. Leão em
Permitam-me: fascina e é empolgante.
Assim, não há de prosperar as antigas rivalidades entre as duas famílias del
até jocosas, visto que, como afirma o autor, todos os descendentes do casal Sebid
tião e Anna de Jesus são 50% Nogueira e 50% Pinheiro, com muita honra e muito
orgulho. Essa mesclagem produziu pessoas de boa índole, dedicados ao trabalho «
acendrado amor à terra.
O livro NOGUEIRAS DO RIACHO DO SANGUE é um documento histó-
rico. De fácil manuseio, orienta aos que se utilizam de seu conteúdo, buscan-
do ampliar o conhecimento sobre a família a que pertence. Nele encontra-
mos inventários, arrolamentos, registros de casamentos e de batismos, referências
a avaliadores, escrivães, juizes, etc. , enffm a demonstração de um trabalho
exaustivo, com pesquisa técnica, tradição e depoimentos que o enriqueceram.

É obra de estudo, de pesquisa educacional, de esclarecimento, de informação, de


valor imensurável.
Vale a pena. É um legado às novas gerações da família Nogueira e grande parte
da família Pinheiro. Justoé render as homenagens ao autor Engenheiro João Bandeira
Nogueira, pois o próprio Apóstolo São Paulo no Novo Testamento da Bíblia Sagrada,
Epístola aos Romanos, capítulo 13, versículo 7, recomenda e doutrina:

“Pagai a todos o que lhes é devido: a quem tributo, tributo; a quem imposto,
imposto; a quem respeito, respeito; a quem honra, honra.”

Eu obedeci a recomendação bíblica, graças a DEUS.


NOGUEIRAS DO RIACHO DO SANGUE mm
PREFACIO

“A Volta da Asa Branca “

“Rios correndo, as cachoeiras tão zoando,


Terra molhada, mato verde, que riqueza;
À asa branca, à tarde, canta, que beleza,
Ai, ai, o povo alegre, mais alegre a natureza”.

Foi nesse mundo ambiental, ora de seca, ora de inverno, que viveram e vivem os No-
gueiras, forjados na superação de sacrifícios, com altivez e destemor, para alcançar a bo-
nança de novos tempos e oportunidades, não só para si, mas, também, aos que habitam
e mourejam em volta do círculo familiar. É bom ressaltar que, aliado aos aspectos externos
do ambiente, interiormente, no indivíduo, se forma um caráter digno, ético, moral, religio-
so e, sobretudo, de muito amor a Deus.
As novas gerações herdaram essas virtudes e os sentimentos naturais de amor à ter-
ra, lavrando-a e cultivando-a com as forças do coração. Eis a razão por que o sertanejo
migra, mas o pensamento e a saudade dela não se afasta e, tanto quanto possível, a ela
retorna. E, interessante notar, mesmo aqueles que lá não nasceram tem no sangue a ad-
miração, o afeto, o respeito pelo berço dos antepassados. Se muitos deles não tivessem
nascido antes, poderíamos dizer que estavam atendendo ao apelo do imortal poeta Olavo
Bilac, que dizia em inesquecível poema:
“Ama com fé e orgulho a terra em que nasceste;
Criança, não verás nenhum país como este.”
Neste novo livro João B. Nogueira parte da descendência de Bernardino Gomes de
Sena e Ana Maria de Queiroz, esta neta de Vitoriano Nogueira de Queiroz e Bertholeza Ca-
valcante de Vasconcellos. Assim torna-se fácil a qualquer membro da família identificar a
qual ramo pertence. É um exercício agradável e salutar encontrar as linhas de parentesco
entre aqueles que são do nosso convívio e até os que, embora não o sendo, causam-nos
surpresas por, às vezes, nem imaginarmos que eles o fossem. Permitam-me eu próprio
servir como exemplo:

Nome - Airton Maia Nogueira

Pai - João Aderson Nogueira de Souza


Mãe - Luiza Maia Nogueira

Avô - João Evangelista Nogueira de Souza( pai de João Aderson)


Avó - Maria Cecília Nogueira ( mãe de João Aderson)

Bisavó - Maria Firmina de Souza (mãe de João Evangelista)


Bisavô - Joaquim Cândido de Senna Lima (pai de João Evangelista)
Bisavó - Genebra Gemina de Jesus (mãe de Maria Cecília)
Bisavô - Joaquim Francisco de Assis Lima (pai de Maria Cecilia)

UMA HISTÓRIA FEITA POR NÓS, UMA ÁRVORE MONTADA POR TODOS
Bi , ne F
verdade e dos primórdios, o autor demonstra muita paciência, esforço denod 4 ÁCIo
rança e persistência, qualidades indispensáveis a um bom Pesquisador ado
* Persey
comprovou que na realidade o é. + ARA Provou,
Além do registro genealógico de seus bisavós Clemente Nogueira e Mari É
Souza, pais de sua avó Raimunda Arlinda Nogueira, o autor também fez ia Benta de
bisavós Pedro Nogueira de Lima e Francisca Assis do Rosário, pais de df em TO de Seus
Nogueira de Assis, assim completando sua ascendência. Claro que o trabalho E JUvenaj
digno de todos os elogios, contudo não faltaram aqueles que se manifestaram Calizado é
seus nomes omitidos. Por várias vezes eu mesmo tive oportunidade de Explcaaa Vere
fizera o registro genealógico na vertical de seus bisavós, não havendo nenhuma a João
esse respeito, salvo aquelas naturais e involuntárias, tendo ele próprio apresentado
excusas. O Suas
Eis que, agora, o professor João Bandeira Nogueira
nos brinda com um novo
Sequenci
e livro,
a as genealogias registradas anteriormente no livro “À Luz da Lamparina”
mais. Muito
É uma viagem no tempo.
Além de buscar e rebuscar o passado, pretende alcançar as origens e, de
modo sim-
ples, claro e elucidativo, faz o histórico da família Nogueira, a sua família,
a nossa familia
com muita honra e orgulho de envaidecer.
O trabalho apresentado revela um esforço descomunal e, como já dito acima, ponti-
ficaram a paciência, a perseverança e a persistência, brindando-nos com um trabalho sé.
no, notável e apaixonante. Como historiador e excelente pesquisador socorre-se
de outros
vultos de renomada expressão, como Esperidião de Queiroz Lima, João
Brígido, Dr.Meton
Vieira, Vinicius Barros Leal, Plínio Diógenes Botão, Edson Cavalcante Pinheiro,
Boanerges
Facó, A.J.V. Borges da Fonseca, Francisco Augusto Tupancy, entre outros, que tanto
en-
riguecem a cultura genealógica cearense e que aprimoraram a presente obra.
A leitura permite a volta ao passado, já distante, mas ainda presente nos corações dos
que viveram e vivem a lembrança de velhos tempos marcados pela nostalgia das contra-
dições. Sertão castigado pelas intempéries climáticas, secas constantes, delas de causar
terror, dizimando gado, criações, tornando cinzentas as matas, reduzindo os açudes a la-
meiros poluídos e insuficientes até para a própria sobrevivência. Mas, como dizia o imortal
Euclides da Cunha, em sua monumental obra “Os Sertões”: “O sertanejo é, antes

a
de tudo, um forte “. Não esmorece, luta sem cessar. Às vezes, até migra para outras
para
gens em busca de melhores condições para a sua subsistência. No entanto, bastam surgir
as primeiras chuvas de inverno para que os sonhos de retorno sejam planejados é
programados.
Não foi diferente para os nossos ancestrais. Eles foram forjados na têmpera do traba-
lho, da luta, da perseverança. Cultivaram seus hábitos sertanejos na agropecuária. Planta-
ram € criaram, tirando o sustento da terra e comendo o pão com
o suor do rosto, cumprin À
do a determinação de DEUS, conforme escrito na Bíblia Sagrada, livro
de Gênesis, capítulo
3, versículo 19; “Lavraram a terra e nela criaram raízes”. Na bonança dos bons
invernos,
a situação se invertia e se inverte, induzindo-o aos braços de Deus, em orações de
agr n
cimento pelas bênçãos e graças recebidas, extrapolando a religiosidade
herdada dos an R
passados. É de se recordar a música de Luiz Gonzaga e poesia do inesquecível Zé Dantas
que muito bem retratou em seus versos a beleza do inverno, na magistral:

NOGUEIRAS DO RIACHO DO SANGUE o


PREFÁCIO
O

Por Airton Maia Nogueira

a - Alô! Gostaria de falar com o Dr. João Bandeira Nogueira.


- Está falando com ele. Quem é?
- Seu admirador Airton Maia Nogueira.
- Oh! Autoridade, quanta alegria! Em que posso servi-lo?
Foi assim o primeiro diálogo que travei com este insigne parente, que tanto tem hon-
o a nossa família Nogueira, pelo seu trabalho, inteligência e dignidade.
Projetara eu escrever um livro destinado a pesquisar a genealogia da família Nogueira,
do, em conversa com um parente (Celmo Maia), ele me informa da existência do livro
À Luz da Lamparina”, escrito pelo engenheiro João Nogueira, filho do Clodomir e neto de
Juvenal do Arvoredo.
| O encontro com ele foi dos mais prazerosos, alegre, descontraído e muito proveitoso,
is tive oportunidade de adquirir cinco exemplares e, posteriormente, mais outros que
distribuí para irmãos e parentes até de São Paulo. Ele sempre me chamando de “aqutorida-
“de”, por já ter sido deputado estadual e ser conselheiro do Tribunal de Contas dos Munici-
*pios do Estado do Ceará. Sempre agradecia a honraria, mas enfatizava não ser necessária,
“pois, até certo ponto, me deixava encabulado.
À proporção que lia e relia o livro mais me empolgava e me convencia de não mais
| precisar dar curso ao planejado, porquanto ali estava uma obra padrão, que melhor aper-
feiçoada, como ele a faz no ensejo, tornar-se-ia um verdadeiro tratado genealógico. No livro
“À Luz da Lamparina”, em sua primeira parte, leva o leitor à tristeza pelo relato do trágico
e fatal acidente com seu pai Clodomir, fornecendo os mínimos detalhes do atropelamento,
estada no hospital, via-crucis no IML- Instituto Médico Legal, velório e sepultamento no
Cemitério Parque da Paz, numa linguagem escorreita, simples e natural, transformando-
o em testemunha do infausto acontecimento. Não há porque não deixar de se solidarizar
com a dor da família, mormente quando da sentença judicial absolutória daquele que o
atropelara, atribuindo à vítima, por sua idade e declínio dos indispensáveis reflexos, a res-
ponsabilidade causal do óbito. Conhecendo o vigor sertanejo, em especial o dos Nogueira,
a família não se conformou, nem eu também, com a decisão inicial da magistrada, nem
tampouco com as decisões subsequentes. Resta o consolo da justiça divina, esta sim, ple-
namente justa, correta e insofismável.
Entremeando a narrativa do atropelamento fatal o autor descreve em detalhes fatos
da vida em família, alguns até hilariantes, que se constituem numa verdadeira saga emo-
cionante de lutas cotidianas, desde a compra e mudança para o Sítio Elvas, em Iguatu, até
a mudança para Fortaleza, onde Clodomir recebeu a benção de Deus ao ver todos os filhos
educados e formados como era o seu maior desejo.
Na segunda parte, ele discorreu sobre a genealogia de seu bisavô Clemente Nogueira,
casado com Maria Benta de Souza, fazendo referência aos ancestrais originados do casal
Vitoriano Nogueira de Queiroz e Bertholeza Cavalcante Vasconcellos de Queiroz, os primei-
ros da família Nogueira que chegaram à Cachoeira do Riacho do Sangue, hoje Solonópole.
O diagrama, como o próprio autor observa, é de fácil compreensão não só a ascendência,
mas, também, a descendência da família descrita nas páginas seguintes.
da
Em trabalho minucioso, perspicaz e revelador de uma vontade férrea em busca

13 ——————— UMA HISTÓRIA FEITA POR NÓS, UMA ÁRVORE MONTADA POR TODOS
01/09/02 ; A NTES Do x
Solonópole,

Am
Prezado João1

Meu abraço

Estou lhe escrevendo para lhe agradecer o livro que você


sente de muita importância! O livro de uma história muito bonita Soa Para mi
observa todo o passado. Eu tenho chorado diversas vezes quand e muito Saudosa UM py
recordações. 2 Estou lendo, Édo
João, eu lhe agradeço de todo coração, eu não esperava de vo e Mit,
ção de mandar esta lembrança que vai ficar para os filhos, netos e bicê ter esta Grande ã
dade? Peço desculpas de ter demorado tanto para lhe escrever, mas o não é; uma; en
todos da sua família estão bem? Envio um abraço para todos. Tenho e tem s a E
vou fazer uma visita para todos vocês. E quando é que vocês vêm nova Deus que aim
alegria. Escreva para mim. e aqui? Dá mui
Agora vou terminar enviando o meu
abraço e de todos de casa, Para você
lia. e sy f
Q Jam
Desculpe as falhas

Maria Audíria

Saudades sem fim

NOGUEIRAS DO RIACHO DO SANGUE O a


ANTES DO PREFACIO

do trem... Me pus a lembrar os bons momentos em férias quando ouvia muitas e interessan-
tes histórias contadas por minha avó, meu avô esse homem de poucas palavras, talvez um
pouco parecido com o seu Clodó - e de minha mãe e meus tios.
Lembrei dos causos que ouvia, como as hilariantes e barulhentas viagens de trem da
sua mocidade e da casa grande da fazenda, como a que minha avó morou ainda menina,
em Jucás. Fregúentei o Iguatu até quando meus avós também se mudaram para Fortaleza
como seus pais. Não devia ter mais que 16, 17 anos. Conheci algumas pessoas, fiz muitos
amigos, mas não tenho a mesma referência que minha mãe teria, se tivesse a oportunidade
de compartilhar das memórias da Família Nogueira. Ela também está no Parque da Paz (des-
de 1990), tão bem retratado, com toda a sua paz e trangúilidade fielmente descritas... Sobre
o velório de Clodó, foi igualzinho ao dela. É muito parecido aos outros que assisti: meu avô
Edmilson, minha Avó Mazé...
Não quero me referir a tristeza que nos une, mas sim a grata satisfação das lembran-
ças que temos em comum. Viemos de famílias honestas e batalhadoras, lideradas por pesso-
as que, com alegria, superaram todas as perdas irreparáveis que a morte traz. Era menina,
tinha 7 ou 8 anos quando minha tia Maria Ângela morreu de câncer. Meus avós nunca se
conformaram. E cá estou de novo a falar em dor...
Com alegria procurei identificar pessoas com as quais convivi. Mas é outra geração. Como
não o reconheci em minhas memórias, descobri com meu tio Dodó, que alguns de vocês foram
colegas dele no Seminário do Crato. E que uma das irmãs Núbia, eu acho, é ou foi colega dele
no BNB. Í
Sendo assim, como é mais fácil que o sr. me identifique pela árvore genealógica, me apresen-
to: Meu nome é Indira Gomes de Albuquerque. Sou jornalista e moro em Teresina. Meus pais
são Francisco Laeste Gomes e Maria OrmeCINDA Araújo Gomes, chamada apenas de Cinda,
nascida em Cariús e filha de Maria José Leite Araújo (filha de José Facundo Correia Leite/
Maria Ormecinda) e Sr. Edmilson Araújo — mais conhecido como seu Edmilson do Mercantil
Iguatu. Minha mãe teve onze irmãos — Joaquim Adonias (Dodó), Edmilson (Maninho), Lidui-
na, Maria Ângela, Francisco Marto, Ana Angélica, Zaque, Lícia, Edma, Zeza e Germano.
Com toda certeza, em algum ponto da sua história nossas famílias se cruzaram.
Meus parabéns pela disponibilidade e coragem de pesquisar e escrever sobre a maior rique-
za pessoal de cada um de nós: a família.
Meus cumprimentos

Indira
(19.08.2003)

11 UMA HISTÓRIA FEITA POR NÓS, UMA ÁRVORE MONTADA POR TODOS
nalidade e o seu peito de ser ANTES [ '

Por fim espero que o amigo venha nos presentec h'


tão bem sucedidas como este e tr, em um futuro MH,
tras obras literárias, ” ,
Para ressaltar
á
Muitok p l

fiterário do nosso estado. im


"iquecap
Abraços
“ma
José Maria Arruda
(01.04.2002)

rir tm
“Bandeira”-Parabéns.
Corri para leitura do livro “À Luz da Lamparina”, fiquei sen bit
ni ilizada pelo ro
história, mas principalmente pela grande declaração de Speito e amor Pan. da h
da.
emo nele
Nada do que vivemos tem sentido, se não tocamos o coracã
Muitas vezes basta ser: Tação das Pessoas, q
Colo que acolhe,
Braço que envolve,
Palavra que conforta,
silêncio que respeita,
alegria que contagia,
lágrima que corre,
olhar que acaricia,
desejo que sacia,
amor que promove.
E isso não é coisa de outro mundo é o que dá sentido à vida
E o que faz com que ela não seja curta, nem longa demais.
Agradeçamos a este mundo que nos hospeda,
E pela dádiva da VIDA e façamos dela um grande poema.

Regina Silvia”
(07.04.2002)

Sr. João
Quero cumprimentá-lo pelo livro “À Luz da Lamparina”, que acabo de ler neste exato momen
to. Ganhei o livro do geólogo Francisco Batista Teixeira, grande amigo da família, prova
mente seu colega na Federação dos Engenheiros. Ele me presenteou por saber que somis
também do Iguatu.
ed
antigas
Por muitos instantes viajei na imaginação ao ler as descrições das casas
dificuldades dos tempos de outrora. Não pude me recordar de muita co isa, posto que so
121 e nunca mote
os fatos e pessoas descritas, pouco ou quase nada sei, já que nasci em 1971
mes muito familiares, endereçt
no Iguatu. Mas folheando as páginas vi nomes e sobreno oum o banih
conhecidos... Me vi brincando na calçada alta em frente ao Colégio São José,
!
NOGUEIRAS DO RIACHO DO SANGUE co içusi cosi i
ANTES DO PREFÁCIO

SINDICATO DOS ENGENHEIROS NO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL

Carta nº 063/2002-SG Porto alegre, 20 de março de 2002

Ilmo. Sr.
Engº João Bandeira Nogueira
Rua Olímpio Galdino de Souza, 465 — Guararapes
60811-380 - Fortaleza-CE

Prezado Colega:
E com imensa satisfação que este Sindicato dos Engenheiros no Estado do Rio Grande
do Sul - Senge/ RS acusa o recebimento de “À Luz da Lamparina”, enviando-lhe os respecti-
vos agradecimentos e parabenizando-o pela iniciativa e esforço dedicados a uma obra inte-
lectual de semelhante porte.
Embora não tratando da Engenharia, profissão que, certamente para a honra dos co-
legas que o cercam e a todos nós, ocupou grande parte de sua vida, tomamos seu livro como
empreendimento que dignifica a nossa categoria profissional. Nosso conhecimento científico
e obreiro — é o que o colega mostra — não se encerra em si mesmo, sobrando-nos a capacidade
para um olhar sobre todas as demais coisas que a Vida nos interpõe como essenciais.
Aceite, portanto, as nossas congratulações, extensivas aos seus familiares, cuja saga
está, ali, tão fielmente exposta.
Com os votos do mais amplo sucesso

Engº Agr” Marcos Newton Pereira


Diretor-Presidente

Estimado Bandeira
Em primeiro lugar gostaria de lhe pedir desculpas por não ter me pronunciado, na reunião
da sua casa, em nome de nossa turma, quando a palavra foi facultada, pelo motivo muito
simples: todos que ali usaram da palavra teceram comentários a respeito de seu livro e do
seu promissor futuro na carreira literária, o que para mim era impossível, pois estava to-
mando contacto com seu livro naquele instante e jamais poderia fazer qualquer comentário
a respeito dele.
Hoje após me debruçar sobre ele, posso dizer com toda segurança que o seu conteúdo é des-
nudo de qualquer ficção e não só reflete a saga de sua família, mas a de todas aquelas que
vem do interior em busca de melhores condições e conhecimento na capital. Além de revelar
uma coisa muito rara nos dias de hoje que é a UNIÃO DOS FILHOS EM TORNO DOS PAIS,
como também vem mostrar que a dedicação ao trabalho e a obstinação em busca de um ideal
sempre é coroado de êxito e sucesso.
Discordo de um dos tribunos que usou da palavra, quando disse que seu estilo era “livre”,
pois, para mim, na realidade, o seu estilo é o do “Bandeira”: direto, objetivo, incisivo, profun-
do, sem rodeio, sem firulas, sem conversa fiada, enfim o estilo que reflete bem a sua perso-

9 — | UMA HISTÓRIA FEITA POR NÓS, UMA ÁRVORE MONTADA POR TODOS
Salve tro João,

Antes de tudo, queria mesmo agr


adecer o livro, não apena
meira por poder ter lido tud : Doado
o aquilo, por tê-lo escrito, as S pelo e
Por existir tal docu
da familia, pela oportu nidade que muitos, * Magq
como eu, têm agora de viver o
e lenitivos dias, aqueles sofridos e pra tal rem,
zerosos tempos. “Ttodos Aqu
ele
Basta dizer que li o livro de um
a só vez, num Só Suspiro, e e
me vinha uma avalanche de emoções as mais div ty
daquele tempo, e lembranças do que ersas, lembranças dá nto lia Pare
não vivi também. Lia e de repent
uma lágrima em minha mão O Pouco que e
, em seguida ria, quase gargalhava, dep
ois sem entir, ping Viv
seguida chorava novamente...
Já está num lugar de destaq ficava "efexiv
ue Junto aos meus outros
nho, dá até vontade de plastific livros A
ar e abrir Junto com meus netos.
Obngado e Parabéns . * qHe guar darei Com
Um grande abraço n

Cleto
(05.03.2002)

Olá João

inteligentes por terem a oportunidade de aprender não só com os pais, mas com todos
outros irmãos mais velhos. A forma como o livro foi os
escrito é muito interessante, as histórias
muito comoventes, lembrei da Tia Maria toda arrumad a e do Tio Clodomir tão simpático e tão
al egre, sempre conversando muito, lembrei do meu avô
tão sério e tão bom. Esse livro é um
grande acontecimento na sua história e
nas nossas.
Parabéns!
Um abraço!
Gérlia
(14.03.2002)

NOGUEIRAS DO RIACHO DO SANGUE


ANTES DO PREFÁCIO

Aracaju, 31 de janeiro de 2002

Prezado João Bandeira

Recebemos o convite do lançamento do seu livro, “À Luz da Lamparina”, o que nos


deixou sobremaneira, honrados. Na impossibilidade de participarmos da festa da Família
Nogueira, saudamos a brilhante iniciativa. No futuro, as gerações vindouras agradecerão e
admirarão a sua iniciativa, bem mais do que a geração presente. Parabéns.
Desde já, devido a nossa predileção por temas regionais e genealógicos, ficamos ávi-
dos para efetuarmos a leitura da sua obra. Não temos a menor dúvida de que a leitura será
leve e agradável.
Um forte abraço e saudações do conterrâneo amigo,

José Hilton

João

Li o livro (a primeira parte) num fôlego só. Gostei. A parte genealógica ainda não li
toda. Infelizmente não pude ficar para os autógrafos devido ao adiantado das horas, agrava-
do pelo excessivo número de pessoas, você há de convir, para o pequeno espaço disponível.
Talvez você não esperasse uma afluência tão grande. O próximo você faz no Castelão.
Um grande abraço e parabéns.

José Ivo Santos Viana


(01.02.2002)

João e familiares

Parabéns pelo livro. Lendo-o e vendo as fotografias vivemos e revivemos momentos com nos:
sos familiares. Agradecemos também termos conhecido mais profundamente os Bandeiras/
Nogueiras, o que implica, em maior grau, sentirmos mais orgulho de sermos Nogueira.
Não pudemos estar bem próximo, fisicamente, nos momentos mais tristes que vocês viveram
nos anos de 1980 e 1988, mas você agora fez esse tempo voltar, e novamente sentirmos, I
no âmago d'alma, o quanto é triste uma despedida mais prolongada, de um ente querido.
Agradecemos ter-nos feito conhecer o caminho percorrido por nós durante todos estes sécu
los. Esperamos que continue em suas pesquisas para que, em breve, os Nogueiras tenham
conjuntamente, outros momentos felizes.

Abraços a todos vocês,


Juvenal e família
(10.02.2002)

o sea pI HISTÓRIA FEITA POR NÓS, UMA ÁRVORE MONTADA POR TODC
O livro À Luz da Lamparina foi a primeira semente : RE
milia Nogueira. Recebi e-mails e correspondências de di árvore tá - “Ácig
que me incentivaram a dar continuidade as pesquisas desse vid amigos desas aa
Sem duvida, é uma luta árdua que necessita de muita per jeto, hecidoy
berta em um documento de um familiar que faltava é motivo de Severan , Porém
continuar a procura. Satisfação e | cen tese
Foram muitas horas dedicadas à busca de informa Vo Par
Ç õ es no Arquivo Py lico
nas Dioceses e Paróquias da Igreja Católica, fontes ines
visitamos parentes que contribuiram, de maneira solícit a,Sotáveis
com i de informações
a 7 CearáPo
Nunca se conseguirá concluir um livro de geneal o ja, H à
Bia. Há poramais
açõescom Precios
pess as.
viajaram para longe sem deixar rastro, há, no entanto, pessoas que migraram
Oas que
localizadas, essas são mais sensíveis e valorizam o trab alho, ta
lvez pela
vivem e buscam no livro a recompensa da ausência. distância d
o es
Para contar melhor a história da família Nogueira, solicitamos text
núcleos familiares, para que narrassem casos interessant
es, momentos Vividos, alegres
dificuldades, no sentido de ficar documentada a saga dessa destemida o as
família. Alguns atenderam ao nosso apelo e valorizaram o conteú d do Ii Usada € Valorosa
O do livro com a real tra
jetória dos Nogueiras.

E
A seguir algumas correspondências e e-mails recebidos ap Ós o lan am '
“A Luz da Lamparina”: sâmento do livro

Ao amigo João Bandeira

Impossibilitado de comparecer ao grande evento do lançamento do livro “À


LUZ DA
LAMPARINA — FAMILIA NOGUEIRA”, de sua autoria, quero parabenizá-lo por esta grande
obra. Pessoas como você, todos nós temos muito a nos orgulhar, pois está colocando esta
grande família no lugar de destaque regional e porque não dizer “nacional”.
Fiquei muito emocionado ao ler e ver os principais tópicos desta obra. Sei que vou me
comover mais ainda quando ler por completo.
Parabéns!!!
Um grande abraço
do parente amigo

José Webston Nogueira Pinheiro


(30.01.2002)

NOGUEIRAS DO RIACHO DO SANGUE


AGRADECIMENTOS

A todos que de alguma maneira colaboraram com este trabalho, for-


necendo dados de seus familiares, elaborando textos.

Aos que nunca se aborreceram com meus pedidos de apoio e estive-


ram sempre dispostos a ajudar:

Djani Pinheiro Landim


Maria Dalva Nogueira Diniz
Eva do Socorro Nogueira Pinheiro
Antonio Nogueira (Gilcleide)
Ari Nogueira
Marilene Pinheiro

A Airton Maia Nogueira, gentil colaborador, educado no falar e fidalgo


nas palavras e ações.

A Celmo Pinheiro, Francisco Flávio Nogueira, Quelita Nogueira...

Aqueles que buscaram comigo, informações de outros núcleos, que


não os seus, para complementação de células familiares.

A minha esposa Rosane pelo seu apoio permanente.

A Nubia Nogueira pela paciência de proceder a revisão dos textos.

Ao Professor André Frota exemplo maior de pesquisador.

Aos servidores do Arquivo Público do Ceará: Paulo, Liduína, Etevaldo


e Lirêda.

Obs.: Alguns ascendentes foram nominados, identificados em inventá-


rios ou registros de igrejas, não sendo possível neste trabalho encon-
trar seus descendentes.
Fica plantada a semente.

9 — UMA HISTÓRIA FEITA POR NÓS, UMA ÁRVORE MONTADA POR TODOS
FICHA TÉCNICA
CAPA E PROJETO GRÁFICO:
JOÃO LUC
REVISO RA: PROFA. NÚBIA NOGUEI
IMPRESSÃO: EXPRESSÃO
EMAIL: JOAOBNOGUEIRGR ÁFICA Ei
AQGMAIL CoNRE
INSTITUTO DO CEARÁ
Biblioteca
Doação da Família de
Geová Lemos Cavalcante

Catalogação na Fonte
Bibliotecária: Perpétua Socorro T. Guimarães
CRB 3/801

N778N Nogueira, João Bandeira


Nogueiras do Riacho do Sangue: uma
História Feita por Nós, uma Árvore
Montada por Todos./ João Bandeira
Nogueira.- Fortaleza: Expressão Gráfica e Editora, 2011.
368p.:
ISBN: 978-85-7563-775-3

1. Nogueira, Família I. Título


CDD: 929

Â
»
FORTALEZA-CE

NOGUEIRAS DO RIACHO DO SANGUE


UMA HISTÓRIA FEITA POR NÓS, UMA ÁRVORE MONTADA POR TODOS

JOÃO BANDEIRA NOGUEIRA


2011
qa E.
o
E
-

HO DO SANGUE
NOGUEIRAS DO RIAC MONTADA P OR TODOS
A HI ST ÓR IA FE IT A POR NÓS, UMA ÁRVORE
UM 4. a

a
” .

a E
-
e, r

a
A
:
JOÃO BANDEIRA NO-
GUEIRA, CEARENSE NASCI-
DO EM IGUATU, FORMADO
EM ENGENHARIA CIVIL PELA
UNIVERSIDADE FEDERAL DIO
CEARÁ E EM MATEMÁTICA
PELA UNIVERSIDADE ESTA-
DUAL DO CEARÁ, DEDI-
COU-SE DE FORMA COMPE-
TENTE E INVEJÁVEL A SUA
PROFISSÃO DE ENGENHEI-
RO, ASSUMINDO COM HO-
NESTIDADE EXEMPLAR
CARGOS PÚBLICOS DE
CHEFIA NO MUNICÍPIO DE
FORTALEZA. NÃO DEIXOU
TAMBÉM DE SER O EXÍMIO
PROFESSOR DE MATEMÁTI-
CA, NA: UNIVERSIDADE ES-
TADUAL DO CEARÁ, CON-
TRIBUINDO PARA A FORMA-
ÇÃO DE FUTUROS DOCEN-
TES, SENDO SEMPRE ENAITE-
CIDAS SUAS QUALIDADES DE
MESTRE POR QUEM TEVE O
PRIVILÉGIO DE SER SEU
ALUNO.
DOTADO DE INTELIGÊN-
CIA BRILHANTE E DE
GRANDE CAPACIDADE DE
PESQUISA E ORGANIZA
ÇÃO,
APÓS SUA APOSENTADORIA.
TORNOU-SE TAMBÉM
ESCRI-
TOR PUBLICOU:
- À LUZ DA LAMPARI-
NA
ESCOLA DE ENGE
NHARIA:
UM MARCO EM NOSSAS
VIDAS,
- MEMÓRIAS:
CINQUENTE-
COLA DE ENGE-
(COORDENAÇÃO
EDITORIAL)
E EVA NEM
T RIBEIRA (P DI SEVA NEM
OESI A)
al GRAND
ÇÃO O 10) D I VALORIZA-
VD FAMÍLI
CURIOSIDAD A E A
I EM CONHI
SINTO
TRANSFO A N C
I C ESTR,
GENE ad
GENEALOGIA

OGRIUACEHOIRDOASSANGUE
DO TADA Mol ro DIOR
BIT Es ISTÓRIA FEITA POR NOS. UMA ÁRVORE MON
4

E
4
É
é

JOÃO BANDI IRA NOGUEIRA


DIUTURNAMENTE, DEDICA-
SE A PESQUISA SOBRE ASCEN-
DENTES E DESCENDENTES
DA FAMILIA, EM CARTORIOS
Capítulo 38 — Thereza Nogueira de Jesus cc José Correia d SACRISTIAS. CURIAS DIOCE
: e Sou E
Za, 317 SANAS, ARQUI dB Ii ie(or
Raymundo Nogueira de Souza CONTATOS E VISITAS AOS FA-
318 MILIAF
Maria das Dore FORMAÇÕES COMPROVADAS
s Nogueira
138 3 |
SOBRE: NOME COMPLETO, FI
João Meton Pi
nheiro 318 |
Raymundo Hora
cio de Souza 31
» 319 | | E MOTIVO DE ALEGRIA E
Ismael Nogueira de Souza 319 | ORGULHO PARA OS QU
COMPOMOS ESSA FRONDO-
Antonio Elizeu de
Souza 319 | SA ÁRVORE. PODERMOS CO
Capitu lo 39 — Jos é Cor cin NHECER AQUELES QUI
o de Souza cc Anna Raymun
da de Souz à, 319
| FORAM OS RESPONSÁVEIS
Manoel Benvindo Nogueira 319
PARA VIVERMOS, HO) ,
Francisco Corcino Noguei
ra, 338 | HISTORIA
ESSE COMPLETO LIVRO D
6º Parte, 359
F. 6 — Francisca Xavier de Queiros cc João Gomes Pereira, 352 |
y |
Tp Parte, 3592 | DGUEIRAS DC
F.7 — Anna Maria de Jesus cc João Soares Barbosa,
) DO SANGUE
3592 |
(UMA HISTORIA FEITA PO
8º Parte, 352 NOS, UMA ARVORE MONTA
DA POR TODOS).
F.8 — Jacob Nogueira de Queiros cc Joana Teresa de Jesus Lima, 352 |
Nei: Voo) NE
9º Parte, 352
| E AS GERAÇÕES FUTURA
F.9 — João Nogueira de Queiros cc Maria de Jesus Rosa de Lima, 353 | TERÃO UMA BÚSSOLA PA
| SUA ORIENTAÇÃO E SEN
ANEXO, 355 | PERDER SEU RUMO SITUAR-
SE NO TEMPO, IDENTIFICAN
DO ASCENDENTES E DES
CENDENTES DESSA NUME
ROSA FAMÍLIA.
LOUVO O FEITO DE
MTO LUND /0
ESCRITOR QUE
IMORTALIZADO NO
DESSE RAMO DA FAMILI
NOGUEIRA QUE TANTO €
ESTIMA E ADMIRA.
NOGUEIRAS DO RIACHO DO SANGUE 364
FRANCISCA NUBIA NOGUEIR:
Re
ÍNDick
Capítulo 29 - Raymundo Francisco de Souza cc Anna Maria de Lima, 2 O
ÍNDICE
TT E
35
Francisca Firmina de Souza, 255
Anna Nogueira de Souza, 255
Samuel Nogueira de Queir
oz, 255
Francisco Diogo de Queir
oz, 258
Capitulo 30 — Clemente Nogueira de Sousa cc Maria Benta de Sousa, 259
Manoel Avelino Nogueira, “SUS (de Souza), 295
259 |
Laura Nogu
Thereza Avelina Nogueira eira de Souz
, 259 a, 295
Raimundo
Deodato Nogu
eira de Souz
Rita Avelina Nogueira a 296
, 280
José Nelson
Nogueira, 30
Maria Otília Nogueira, 1
283 Marica Nogu
eira de Souz
a, 303
Raimundo Olympio Nogueira,
283 Ovídio Noguei
ra de Souza, 305
Maria Benta Nogueira,
284 Misael Nogueira
de Souza, 305
Anna Avelina Nogueira, 288 Capítulo 36 — Quit
éria Maria de Jesus
cc Clemente Luiz de Sou
za, 305
Raimunda Arlinda Nogueira, 288
Maria Olinda Nogueira Pinheiro, 305
Ananias Nogueira de Souza, 288 Manoela Nogueira Rodrigues Pinheiro, 306
Samuel Nogueira Pinheiro, 288 Benvindo Nogueira Pinheiro,
308
Capitulo 31 — Bernardino Nogueira de Souza, 293 Odilon Nogueira Pinheiro, 309
Capítulo 32 — Francisca Nogueira de Souza cc Joaquim Cândido de Senna, 293 José Nogueira Pinheiro, 310
Capítulo 33 — Joaquim Nogueira de Souza, 293 Raymundo Nogueira Pinheiro, 312
Capítulo 34 — Sebastiana Nogueira de Jesus cc José de Campos Azarias Nogueira Pinheiro, 312
de Queiros, 294
Aldair Nogueira Pinheiro, 313
Maria Zilma Nogueira, 294
Capítulo 37 — Genebra Gemina de Jesus cc Joaquim Francisco de Assis Lima, 313
José de Campos Nogueira, 294
Raymundo Firmino Nogueira, 313
Sebastião Nogueira de Queirós, 294
José Argentino Pinheiro, 314
Pedro Virgolino Nogueira, 294
Maria Cecília de Souza, 316
Evaristo Nogueira de Queirós, 294
Aristides Nogueira Pinheiro, 316
NOGUEIRAS DO RIACHO DO SANGUE 367
é :
UMA HISTÓRIA FEITA POR NÓS, UMA ÁRVORE MONTADA POR TO DOS
366 y
.
===!
A
Francisca Xavier de Medina » 19] Joaquim Aprígio Nogueira, 207
ap lo 10 —
Capítu
dida de Souza cc Justino Gomes de Souza, 191 Capítulo 18 - José Noguei
Maria € andi ra de Lima, 208
11 e
írito Santo cc Antonio Nun Capítulo 19 — Pedro Nogueira
Capítulo e es, 191 de Lima cc Francisca de Assis
e Rosa Mar 1a do Esp do Rosário, 208
12
Capítulo
a cc José Francisco de Lacerda, 191 José Nogueira de
Lima Assis, 210
Capítulo 13 - Ana Ros
nciação cc José Quirino de Castro, 191 Antonio Nogueira
de Lima Assis, 225
s EB árbara Maria da Anu em
Capítulo 14 ancisca cc Trajano Fidelis de Almeida, 192 Maria de Santa Anna
Antonia Fr Nogueira de Assis, 233
Capítulo 15 -
3º Parte, 199 Manoel Nogueira de
Assis, 234
F.3 Manoel Nogueira de Queiroz, 1992 Anna Maria de Assis, 235
de Queiroz cc D. Maria Prachedes da Trindade, 199 Zacharias Nogueira de
Assis, 235
e — Manoel Nogueira
rua Maria da Gloria Lima, 193 João Felippe Nogueira
de Assis, 236
Joana Nogueira de Lima, 193 Maria Perpedigna Noguei
ra, 236
Francisca Theresa de Lima, 193 Juvenal Nogueira de Assis,
241
Anna Cândida Nogueira, 193 Capítulo 20 — Dedma Maria de Lima cc Raimun
do Francisco Nogueira, 253
Manoel Theoffilo Nogueira, 193 4º Parte, 253
Maria Romana de Senna, 193 F.4 — José de Campos Pereira cc Izabel Francisca (Marcolina) de Lima, 253
João Nogueira de Queiroz, 194 Capítulo 21 — Manoel Raimundo de Lima cc Francisca Maria (Marcolina) de Lima, 253
Joaquim Nogueira de Queiroz, 194 Capítulo 22 — Francisca Teresa de Jesus cc José Bento Bar
bosa, 254
José Nogueira de Queiroz, 206 Capítulo 23 — José de Campos Nogueira, 254
Capítulo 17 - Joaquim Nogueira de Lima cc Joana Umbelina Moreira, 206 Capítulo 24 — Antonio Nogueira de Lima cc Ana da Puresa de Jesus, 254
Francisca Theresa Nogueira, 207 Capítulo 25 — Francisco Nogueira de Lima cc Jacinta Maria, 254
Clemente Nogueira de Lima, 207 Capítulo 26 — Maria da Conceição de Jesus, 254
João Nogueira de Lima, 207 Capítulo 27 — Joaquim Nogueira Campos, 254
Maria Antonia Nogueira, 207 5º Parte, 254
Anna Maria Nogueira, 207 F.S — Sebastião Nogueira de Queiroz cc Anna de Jes
us Maria, 254
Joanna Umbelina Moreira, 207 Capitulo 28 — Maria Firmina de Souza cc Joaquim Cândido de Senna, 255
NOGUEIRAS DO RIACHO DO SANGUE 364 365 => UMA: HISTÓRIA FEITA POR NÓS, UMA ÁRVORE MONTADA POR TODOS
Capítulo 2 — Anna Maria de Lima cc Antonio Moreira de Lima,
JUVENAL E ARLINDA por Ciro
| Nogueira, 6) 145
AVÓS
BRE MEUS n eira, 64 Capítulo
MEU AVÔ JUVENAL por José Arlito Nogu
à 3 — José de Lima Nogueira cc Maria Candida de Lima, 145
UMA VISÃO SO
A por Neuma Nogueira, E 2º Parte, 146
JUVENAL NOGUEIR
o ves Nogueira E66 F.2 — Urçula Maria das Dores (das Virgens) cc Antonio Alves Pereira, 146
por João Nicédi Al
A DE A ssIS
JUVEN AL NO GUEIR E Jy.
Capítulo 4 — Mauricio Alves Pereira,
146
) :
NOGUEIRA
5 RNOS: RAIMUNDA ARLINDA
oM OS AV esa S po r Antonio Bandeira Nogueira(Cleto), 67 Capitulo 5 — Bernardino Gomes de Sena, 146
RELACIONAMEN RA DE ASSI
RE NOGUEI gueira, 68
DA por Noélia No Capítulo
NAL E ARLIN
6 — Maria Praxedes de Jesus cc Manuel Nogueira de Queiroz, 146
CIA COM JUVE
co NVIVÊN
, Capítulo 7 — Joana Princeza de Medina,
ndeira Nogueira 69 146
ND TIO ELVAS por João Ba
JUVENAL E ARLI A NO SÍ
S por Mauro Nogueira, 70 Capítulo 8 — Maria das Neves de Medina cc Marciliano Marcos da Silva, 146
CONVIVÊNCIA NO ELVA
A por Danúsio Nogueira, 792 Manuel Marcos da Silva, 146
JUVENAL NOGUEIRA E ARLIND
ane Nogueira, 74
JUVENAL E ARLINDA Miri Pedro Gomes da Silva, 146
76
DIÁLOGO por Geraldo Nogueira, José Vitalino da Silva, 146
Stênio Nogueira, 76
PAPAI VELHO E MAMÃE VELHA por
Antonio Marcos da Silva, 147
, 77
RECORDANDO O ELVAS por Zeneize Nogueira Maria Brasilina da Silva, 147
ABREVIATURAS UTILIZADAS, 79 Francisco Honório da Silva, 147
A TERRA, 80 Joaquim Cândido da Silva, 147
GENEALOGIA, 91
Capítulo 9 — Joaquim Cândido de Senna cc Maria Firmina de Souza, 150
DE BERNARDINO GOMES DE SEMA, 94 José Firmino de Souza, 150
ASCENDÊNCIA
DE ANNA MARIA DE QUEIROZ, 95
ASCENDÊNCIA Francisco Xavier Nogueira de Souza, 150
ÁRVORE I, 101 Maria Firmina de Souza, 155
DE ANNA DE JESUS MARIA, 107
ASCENDÊNCIA Collecta Nogueira de Souza, 155
ÁRVORE II, 113 Candida Nogueira de Souza, 155
ÁRVORE GENEALÓGICA III, 143 155
João Evangelista de Souza,
1º Parte, 145
Belizário Nogueira de Souza, 177
F,1 — Mathias Nogueira de Queiroz cc D. Quitéria Maria, 145 191
Raimundo Nogueira de Souza,
Capítulo 1 - Matheus Nogueira de Lima, 145
NOGUEIRAS DO RIACHO DO SANGUE 363 UMA HISTÓRIA FEITA POR NÓS, UMA ÁRVORE MONTADA POR TODOS
362
Do ano
De
ue —
INDICE
ANTES DO PREFÁCIO, 6
PREFÁCIO por Airton Maia
Nogueira, 13
HISTÓRIAS CONTADAS, 17
ETÓRIA DA VIDA DE PEDRO AFRODISIO NOGUEIRA por Maria Naíde Nogu
TRAJ eira
Rabelo, 17
PERFIL EMPREENDEDOR DO MEU PAI por Ciro Bandeira Nogueira, 19
JOÃO NESTOR NOGUEIRA por Naura Nogueira,
27
A MINHA MÃE por José Ireido da Silva, 28
FAMÍLIA DE ÁLVARO E DULCE por Josefa Diva Nogueira Diniz, 29
MEMÓRIAS DE UM PASSADO LONGÍNQUO por Selma Nogueira, 32
JOSÉ FIRMINO PINHEIRO por Marilene Pinheiro, 34
FAMÍLIA NOGUEIRA — OS EVANGÉLICOS por Airton Maia Nogueira, 37
MOZART AO LONGO DE SUA VIDA por Amilcar Nogueira, 39
FATOS: por Antonio Juvenal Nogueira Farias, 41
COMENTÁRIOS DOS TEMPOS QUE SE FORAM por Francisco Benvindo Nogueira, 45
REMINISCÊNCIAS por Pedro Ésio Nogueira, 49
RELATOS SOBRE RAIMUNDO NOGUEIRA, CONHECIDO POR PIMPIM por Belizário
Nogueira Neto (Ari), 53
PARTE DA ÁRVORE GENEALÓGICA DO SR. JOAQUIM CÂNDIDO DE CENA pelo Rev.
Élio Nogueira Castelo Branco, 54
O FILHO EXEMPLAR: JOSÉ NOGUEIRA, por Núbia Nogueira, 56
ZÉ NOGUEIRA - SITIANTE DO BEM, por Ciro Bandeira Nogueira, 57
JUVENAL E ARLINDA NA VISÃO DOS NETOS, BISNETA E SOBRINHA, 59
JUVENAL NOGUEIRA UM PROFETA por Nubia Nogueira, 59
JUVENAL E ARLINDA por Normélia Nogueira, 61
361 UMA HISTÓRIA FEITA POR NÓS, UMA ÁRVORE MONTADA POR TODOS
ANEXO
im

130 Maria Izabel das Almas e outros Missão


131 José Pinheiro Landim e outros Canta Gallo
132 Manoel P. Moreira Pinheiro e outros Monte Alegre
133 José Prazeres Lima e outros Altamira
134 José Ivo Pinheiro e outros Fazenda Nova
135 Bernardino Ferreira de Souza Sitio Monte Sombrio
136 José Corrêa de Araujo e outros “ Milhã
137 Euclydes P. de Andrade e outros “ Conceição
138 Manoel Fenelon Pinheiro e outros “
Assumpção
139 Antonio Ozorio Pinheiro e outros “«
Intans
140 Francisco Soares da Silva Campo Verde

141 Antonio R. Nogueira e outros Campo Alegre


142 Francisco N. Pinheiro e outros Pedra Verde


143 Manoel Jorge de Souza e outros Pelo Signal
144 Manoel Antonio Nunes
145 Francisco R. de Souza e outros Machado
146 Joaquim Militão da Silva e outros Cacimbinha
147 José Francisco de S. Thiago Barro Branco
148 José Joaquim de Carvalho Santa Rosa
149 Candido Clovis de França e outros São Bernardo
150 Severino Gaudêncio de Souza Barra
151 José Vicente do Carmo e outros
152 João Evangelista de Souza e outros Brejo
153 Francisca Maria de Jesus e outros Livramento
154 Francisca Nogueira Vencedor
155 Pedro Vieira Ibiapina Timbaúba
156 João Jacco de Lima e outros Santa Thereza
157 Antonio Clovis de França e outros Tres Riachos
Balbino
158 José Candido Nascimento e outros
Cajueiro
159 Idalina Firmina
Recanto
160 Manoel Góes e Silva
Crauatá
161 Alípio Pinheiro e outros
Baixio
162 Joaquim Moreira Lima
Santo Antonio
163 José F. da Silva e outros
Sergipe
164 João R. Nogueira e outros
Admiração
165 Pedro Lopes Andrade e outros
São Bento
166 Raymundo M. Espirito Santo e outros
Bôa União
167 José Cordolino Lima e outros
Sant'Anna
168 Joaquim L. de Almeida e outros
Baixio
169 Theodorico J. Machado e outros
Catingueira
170 João Antonio do Carmo

S
FEI TA POR NÓS , UM A ÁR VORE MONTA DA POR TODO
359 UMA HI STÓRIA
RR E SR E

85 Thomé Alves Lima Pastos Bons


86 Bemvindo Nogueira Pinheiro Galliza
87 José Rodrigues e outros Águas Bellas
88 Abilio Pinheiro e outros Nova Olinda
89 Manuel Rufino e outros São José
90 Antonio Joaquim e outros Benevolencia
91 José Raymundo e outros Genipapeiro
92 Antonio Lopes Pinheiro e outros Estrella
93 Maria Benta de Souza e outros Talisman
94 Quiteria Maria e outros Flôres
95 João Metton Pinheiro
96 Sebastiana Nogueira Bello Alto
97 Joaquim Rufino e outros Bom Jardim
98 Manoel Rodrigues Morada Nova
99 Rita Carolina e outros Marêtas
100 Juvenal Nogueira e outros Arvoredo
101 Manoel Benedicto e outros Poço do Bento
102 Mathilde Silva e outros Logradouro
103 Maria Ursulina Uchôa Leandro
104 Cantidio Alves de Oliveira Barro Vermelho
105 Benevides Rodrigues e outros Ramalhete
106 Manoel Bezerra e outros Bello Monte
107 Ignacio Pinheiro e outros Torrões
108 Maria Santos e outros Bella Vista
109 Americo de Souza Brazil Areias
110 Joaquim Bemvindo Pinheiro e outros Fazenda Assumpção
111 Simeão Américo Pinheiro e outros “ Pedra Verde
112 Antonio Alves de Oliveira e outros Sitio Pelo Signal
113 José Emesto R. Pinheiro e outros Machado
114 Liberalino F. de Souza e outros Sitio Cajazeiras
| 115 Seraphim Gomes da Silva “ Açude
116 Thomaz R. da Silva e outros “
Barra
1617 Antonio Alves de Almeida “
Sussuarana
118 Manoel Rodrigues dos Santos e outros “c
Thomé
119 Francisco Xavier de Souza “ Riacho Verde
120 Maria Francisca de Jesus e outros Guaribas
ou Thomé Alves de Oliveira “ Bom Futuro
122 João de Hollanda Pinheiro Novo
123 Thomaz de Souza Rolim e outros “ Espinheiro
124 Misael Xavier Pinheiro e outros “ Monte Ararathi
125 Manoel Pinheiro de Mello e outros “ Floresta
126 João Dantas Pinheiro e outros “ Tataira
127 Raymundo Moreira Pinheiro e outros “ Catolé
128 João Rodrigues M. Pinheiro e outros “ Cedro
129 Raymundo Francisco Moreira e outros “ Jurema

NOGUEIRAS DO RIACHO DO SANGUE 35


=
ANEXO
Quiteria Corrêa Pinheiro Bispado
“«

40
41 Manoel Augusto Bezerra Sitio Barra Nova
Coronel Silvino Lopes Barreira Fazenda Barra
42
43 patrimonio do Senhor Bom Jesus e outros Cachoeira

44 José N. Machado e outros Encantos

45 Coronel José Cavalcanti Pinheiro Fazenda Muquem


46 Bernardo P. Cavalcanti e outros “ Campinas
47 Epaminondas R. Pinheiro Nobreza
Raymundo Anthero Pinheiro

48
49 Fausto Pinheiro Landim Carnaúbas
Leonidas Pinheiro
50 André
51 Joaquim Agrippino Landim Lapinha
52 Manoel Pinheiro Almeida Filho Volta

53 André Ivo Pinheiro Vertentes


54 Joaquim Pinheiro de Andrade Lages
55 Antonio N. Pinheiro de Andrade Monte Horizonte
56 Manoel Pinheiro de Andrade Sabonete
57 José Augusto Pinheiro de Andrade Sitio sabonete
58 Antonio Pinheiro de Andrade Esperança
59 Raymundo Diniz Pinheiro
José Antonio de Souza

60
61 Pedro Bispo Pinheiro Esperança
62 Antonio Pinheiro Landim Tanque
63 André Nogueira Pinheiro Fortaleza
Ezequiel Martins da Silva Linda Vista
64
65 Francisco Deolino Pinheiro Varzea Alegre
Morada Nova
66 José Pedro Gomes
Joaquim Jovino Pinheiro Várzea Formosa
67
68 Maria Perpetua Netto Campina
Canassú
69 Joaquim Ivo Pinheiro
Josepha Corrêa Machado Sitio Bom Jesus
70
Bom Jesus
Za José Osterno Machado
72 Joaquim Lydio Machado
73 Julio Bezerra e outros Campo Novo
74 Manoel Nogueira Pinheiro e outros Tocaia
75 Manoel C. Machado Filho Sitio Ypiranga
76 José C. A. Pinheiro e outros
“Palermo
77 « Belém
Joaquim Pergentino Corrêa
78 João Baptista Rosa Fortaleza
79 Antonio Elvino Pinheiro Sitio Miragem
80 Manoel Rodrigues da Silva e outros Cangaty
81 Antonio Pinheiro Landim Central
82 Candido de Souza e outros Tanque
Joaquim
83 Joaquim Francisco e outros Ilha Grande
84 Thereza Gomes Diniz e outros Divisão

ORE MONTADA POR TODOS


357——— UMA HISTÓRIA FEITA POR NÓS, UMA ÁRV

Você também pode gostar