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Objetivo:
• Material:
Instrumento composto por dois blocos, dos quais um é composto por seis
cartões com figuras simples, dois de cada um (carro, flor e boneca) e o outro composto
por quatro cartões com os nomes escritos das figuras (carro, flor, boneca e bola).
Os estímulos (figuras simples) apresentam-se sob a forma de uma situação
característica de igualação de conceito, com um estímulo modelo e três de
comparação, um dos quais é idêntico ao do modelo.
Estímulos Condicionais (SCs): Os estímulos modelos (figuras simples).
Estímulos Discriminativos (SDs): Os estímulos de comparação que se relacionem
com o estímulo modelo e sinalizam um possível reforçador (nome do objeto).
Estímulos Deltas (S∆s): Os estímulos de comparação que não se relacionem com o
estímulo modelo e sinalizam a ausência de uma consequência reforçadora.
Estímulos Reforçadores (SR): Escolhidos pelo grupo de alunos.
Exemplo de Figuras:
Exemplo de Nomes:
• Procedimento:
O procedimento de escolha de acordo com o modelo deve ser aplicado,
individualmente, por meio dos seguintes passos:
1ª Parte (Procedimento MTS):
1. Apresentar para a criança o estímulo modelo (figura simples) e em seguida
apresentar os estímulos de comparação (todos os cartões com nomes) e instruir
para ela que escolha a palavra associada ao modelo. (Ex. figura da flor escolher
a palavra flor).
Observação: O experimentador deve estabelecer uma ordem de apresentação,
por exemplo: primeiro a flor, depois o carro e por fim a boneca.
2. Respostas corretas deverão ser reforçadas imediatamente pelo experimentador,
e as respostas erradas deverão ser colocadas em extinção, ou seja, o
experimentador ficará em silencio.
Observação: Caso a criança não acerte o experimentador deve apresentar
novamente ao fim da ordem estabelecida, até no máximo três vezes.
• Resultados
Comparar os resultados dos participantes em forma de tabela (pontuação) e quadro
(respostas verbais).
• Discussão
Resultado do MTS (escolha de acordo com o modelo): identificar se houve a formação
de uma classe de estímulos equivalentes, ou seja, que atende as propriedades de
reflexibilidade, simetria e transitoriedade.
Comparar os resultados com a literatura.
• Referências
HAYDU, V. B. (2003). O que é equivalência de estímulos? In C. E. Costa, J. C. Luzia, &
H. H. N. Sant'Anna (Org.), Primeiros Passos em Análise do Comportamento e Cognição
(v. 1, pp. 55-64). Santo André: ESETec.