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GESTÃO DE PESSOAS E RH

Podemos assumir que a Gestão de Pessoas é a fase mais recente da gestão dos
recursos humanos nas empresas e instituições. Neste trabalho, buscamos compreendê-la
sob duas vertentes principais: a primeira, como área por onde circulam saberes diversos
e a segunda como instrumento de avaliação e controle das pessoas dentro das empresas.
Aliás, “as pessoas” também é um conceito relativamente recente na constituição das
organizações, visto que antes tratava-se sobretudo de um recurso assim como os demais.
Esse reconhecimento póstero da importância das pessoas dentro das empresas
surge pela influência das descobertas de que os fatores sociopsicológicos influenciam
diretamente na produtividade dos trabalhadores e por consequência, sobre os resultados
das empresas (MONTANA, 2010).
Segundo Chiavenato (2022) as transformações que a área de Gestão de Pessoas
passou ao longo das últimas décadas caracteriza não só um novo tipo de trabalho e
novas relações trabalhistas, mas também um novo tipo de trabalhador. Este último passa
a ser valorizado não só pelo conhecimento técnico e mão-de-obra simplista na condução
da atividade, mas pela sua capacidade de inovação, competências e habilidades pessoais
que o destaca no trabalho. Na corrida para ter diferencial competitivo no mercado, as
empresas que saem na frente são as que conseguem disponibilizar gestões onde o foco
incide e reflete nas pessoas.
Desse modo, nos últimos anos e sobretudo no mundo pós-pandêmico, tem sido
necessário intensificar as políticas de gestão que oferecem garantias concretas de
humanização dos processos e subsistemas de RH.
Segundo Gil (2006), para garantir o gerenciamento das relações entre as pessoas
nas empresas, a GP se dividiu em algumas áreas: O Recursos Humanos é célula
operacional, instrumentalização.

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