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Ser Multi-planetário

A multi planetary being is someone who can live on two or more planets. On
September 29th, 2017, SpaceX CEO and Lead Designer Elon Musk presented an
updated vehicle design for what’s currently being referred to as BFR. A key
challenge with the original vehicle design was figuring out how to pay for it. The
updated design solves this problem by leveraging a slightly smaller vehicle that can
service all greater Earth orbit needs as well as the Moon and Mars. This single
system one booster and one ship will eventually replace Falcon 9, Falcon Heavy and
Dragon. By creating a single system that can service a variety of markets, SpaceX
can redirect resources from Falcon 9, Falcon Heavy and Dragon to the BFR system
which is fundamental in making BFR affordable.

Uma grande empresa aeroespacial acaba de entrar no planeta vermelho: Lockheed


Martin anuncia os seus planos para fazer chegar humanos a Marte em 2028. Em
vez de ir diretamente para a superfície, irá colocar uma nave espacial na órbita de
Marte que poderá causar uma impressão sólida da International Space Station.
As oscilações orbitais de Encélado mostram que o centro do satélite e a sua crosta
de gelo deslizaram levemente um sob o outro, um acontecimento cuja explicação
pode ser dada pelo facto de haver um oceano com 25 quilómetros de espessura a
servir de lubrificante entre as duas partes. E desde que Cassini detectou pela
primeira vez as plumas do satélite em 2005, há cada vez mais provas de que as
águas que se encontram por baixo destas podem ser habitáveis.
Os modelos geoquímicos da equipa demonstram que os microbios poderiam
consumir dióxido de carbono e hidrogénio das fontes do oceano interior, produzindo
metano como produto residual. Outros micróbios poderiam hipoteticamente
alimentar-se deste metano, gerando, assim, um ecossistema em Encélado.
Mas o facto de este processo ser possível em Encélado não significa que exista
algum tipo de vida a fazer-se valer dele. A sonda Cassini tem capturado close-ups
de Enceladus que não só ajudam os astrónomos a perceber os seus géiseres, como
também revelam pistas sobre o tamanho e forma do oceano que se encontra
debaixo da superfície em gelo.
Teremos de aguardar alguns anos para conseguir saber se há vida neste planeta.
Há exoplanetas espalhados por toda a Via Láctea, e o facto de uma boa parte deles
ser pequena, rochosa e temperada, como o planeta em que vivemos, significa que,
na procura de vida para lá da Terra, deixamos de nos perguntar se estes mundos
são comuns para passarmos a uma questão mais profunda: estes mundos distantes
também albergam vida?
A questão de saber se os planetas são um traço galáctico ou um erro só ficou
resolvida nos últimos cinco anos, depois de instrumentos com um alcance cada vez
maior e mais preciso terem arrancado as assinaturas de planetas com a ajuda da
luz de estrelas distantes e mostrado estes mundos a ávidos terráqueos.Quase um
ano depois do anúncio da descoberta de sete planetas à distância “certa” da sua
estrela para poderem ter água líquida, aqui na nossa vizinhança cósmica, a equipa
de cientistas que os detectou regressa agora com mais novidades: confirma que são
todos rochosos, como a Terra, e que alguns poderão mesmo.
A questão de saber se os planetas são um traço galáctico ou um erro só ficou
resolvida nos últimos cinco anos, depois de instrumentos com um alcance cada vez
maior e mais preciso terem arrancado as assinaturas de planetas com a ajuda da
luz de estrelas distantes e mostrado estes mundos a ávidos terráqueos.
Alguns destes mundos circundam estrelas perto do sol e encontram-se em órbitas
que fazem com que seja provável que haja água líquida a molhar as suas
superfícies, o que é promissor. Os cientistas ainda estão muito longe de perceber
quais são as caraterísticas que nos dizem que um planeta é habitável ou de analisar
todas as formas de vida, sejam biológicas ou tecnológicas.
Parece haver algo a fervilhar no coração do satélite gelado, e os cientistas da NASA
acreditam que possa ser energia suficiente para potenciar qualquer tipo hipotético
de vida extraterrestre.
As redondezas do sol estão repletas de pequenas estrelas pouco luminosas
chamadas M-anãs. Embora se trate do tipo mais comum de estrelas na galáxia,
estas estrelas anãs nem sempre foram consideradas bons locais para procurar
planetas habitáveis — esta é uma tendência dos últimos anos. Agora, com base em
dados de várias pesquisas, sabemos que uma em cada quatro M-anãs tem um
planeta com o mesmo tamanho e a mesma temperatura da Terra, diz Courtney
Dressing, do Caltech (Instituto de Tecnologia da Califórnia).

Concluindo existem vários planetas com água e até talvez com oxigénio.

http://www.spacex.com/sites/spacex/files/mars-header.mp4

http://www.spacex.com/sites/all/themes/spacex2012/images/mars/mars-launch.jpg

https://youtu.be/zqE-ultsWt0

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