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Introdução
16.03.2020
Fontes – O Direito da EU
Tratado da EU
Diretivas
AEIE: Regulamento (CEE) 2137/2001, do Conselho, de 08.10.2001 e Diretiva
2001/86/CE, do Conselho, de 08.10.2001
Articulação do Sistema de Fontes:
As fontes aplicáveis às sociedades constituem um sistema complexo. Tomando como
exemplo uma sociedade anónima, como se articulam? Há que recorrer,
sucessivamente, ao direito imperativo e, designadamente:
Sistematização do CSC:
Título I – Parte Geral
Título II – Sociedades em Nome Coletivo
Título III – Sociedades por Quotas
Título IV – Sociedades Anónimas
Título V – Sociedades em Comandita
Título VI – Sociedades Coligadas
Título VII – Disposições gerais e de mera ordenação social
Título VIII – Disposições finais e transitórias
Sujeitos: sócios
Fundo patrimonial: a obrigação de contribuir com bens ou serviços
Objeto: o exercício em comum de uma atividade económica que não seja de
mera fruição
Finalidade: a repartição dos lucros da atividade pelos sócios
Aquele que celebrado entre duas ou mais pessoas (sócios) para exercer atividade
económica que não seja de mera fruição e que vise a repartição dos lucros da própria
atividade da sociedade pelos sócios.
Sujeitos:
Pluralidade de sócios (a origem e a regra): duas ou mais pessoas.
Unipessoalidade:
Superveniente – Artigo 1007º, al. d), CC; Artigo 142º, nº1, al. a), CSC; Artigo
270ºA, nº2, CSC; Artigo 464º, nº3, CSC – A Unipessoalidade que acontece em
momento posterior ao da criação, da sua constituição. Pode ocorrer, por
exemplo, pelo falecimento de um dos sócios. Quando ocorre a sociedade terá
de ser transformada em unipessoal ou terão de ser encontrados novos sócios
para a mesma.
Inicial
Sociedade por Quotas unipessoal – Artigo 270ºA
Sociedade Anónima subsidiária integral – Artigo 488º, nº1, CSC – todo o
capital da sociedade é detido por outra sociedade
Fundo Patrimonial:
A sociedade deve ter património próprio:
A sociedade gera uma atividade, há entrada de dinheiro, mas ao mesmo tempo cria
obrigações através, por exemplo, da aquisição de máquinas. Em cada momento de
entrada e saída perfaz-se aquilo a que chamamos de fundo patrimonial.
Objeto:
Atividade económica – “produção de bens materiais e imateriais ou serviços que exige
ou implica o uso e a troca de bens” – que não seja de mera fruição, isto é, de mero
gozo das vantagens proporcionadas pelos bens sociais.
Tem de ser uma atividade certa e determinada – Artigo 11º, nº2, CSC – que seja
exercida em comum pelos sócios, melhor, exercida pela sociedade, podendo os sócios
participar diretamente nessa atividade ou, pelo menos, no seu controlo.
Fim da Sociedade:
Obtenção de lucros e a sua repartição pelos sócios.
Lucro – ganho traduzido num incremento do património da sociedade – depois
distribuído pelos sócios.
Artigo 21º, nº1, al. a), CSC; Artigo 22º, CSC
Sujeição a perdas:
Conceitos:
Sociedade Comercial – Artigo 1º, nº2, CSC – São sociedades comerciais aquelas que
tenham por objeto a prática de atos de comércio e adotem o tipo de sociedade em
nome coletivo, de sociedade por quotas, de sociedade anónima, de sociedade em
comandita simples ou de sociedade em comandita por ações.
Objeto – tem que praticar atos de comércio
Forma – adotar um dos quatro tipos regulados no Código Comercial
Sociedade civil sob forma comercial – Artigo 1º, nº4, CSC (exemplo) – Civil quanto ao
objeto, comercial pois pode adotar um dos tipos regulados pelo Código Comercial
Sociedade Civil – Artigo 980º a 1021º, CC – Há determinadas atividades económicas
que estão fora do ato de comércio (ex: agricultura; profissões liberais)
Tipos Societários: