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  • Epífona - Guimaraens

    Enviado por

    Emily carvalho
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    O poema é uma oração à Virgem Maria pedindo seu auxílio e consolo quando o corpo e a mente do autor estiverem fracos e agonizando, implorando que ela o valide, o guie e o console com seus olhos, braços, lábios e passos para ajudá-lo a atravessar os perigos da vida.

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    Epífona- Guimaraens

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    O poema é uma oração à Virgem Maria pedindo seu auxílio e consolo quando o corpo e a mente do autor estiverem fracos e agonizando, implorando que ela o valide, o guie e o console com seus olhos, braços, lábios e passos para ajudá-lo a atravessar os perigos da vida.

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    Epífona - Guimaraens

    Enviado por

    Emily carvalho
    O poema é uma oração à Virgem Maria pedindo seu auxílio e consolo quando o corpo e a mente do autor estiverem fracos e agonizando, implorando que ela o valide, o guie e o console com seus olhos, braços, lábios e passos para ajudá-lo a atravessar os perigos da vida.

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    Epífona- Alphonsus de Guimaraens

    Nossa-Senhora, quando os meus olhos


    Semicerrados, já na agonia,
    Não mais louvarem os vossos olhos...
    Valei-me, Virgem Maria.

    Por entre escolhos, por entre sirtes,


    Consolai os meus olhos tristes.

    Nossa-Senhora, quando os meus braços


    Não mais se erguerem, já na agonia,
    Oh! dai-me o auxílio dos vossos braços...
    Valei-me, Virgem Maria.

    Por entre escolhos, por entre sirtes,


    Auxiliai os meus braços tristes.

    Nossa-Senhora, quando os meus lábios


    Não mais falarem, já na agonia,
    Desça o consolo dos vossos lábios...
    Valei-me, Virgem Maria.

    Por entre escolhos, por entre sirtes,


    Consolai os meus lábios tristes.

    Nossa-Senhora, quando os meus passos


    Se transviarem, já na agonia,
    Vinde guiar-me com os vossos passos...
    Valei-me, Virgem Maria.

    Por entre escolhos, por entre sirtes,


    Sede guia aos meus passos tristes.

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