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Bitcoin – Guia Prático

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Bitcoin – Guia Prático

O que você verá neste Ebook:

1 – O que é Bitcoin
2 – O que são criptomoedas
3 – O que é blockchain
4 – Vantagens e desvantagens
5 – Usando bitcoins
6 – Diminuindo possíveis riscos
7 – Como comprar e vender
8 – Como investir
9 – Alguns motivos para utilizar o bitcoin
10 – Perguntas mais frequentes
11 – Conclusão

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Bitcoin – Guia Prático

Introdução
Você deve estar ouvindo bastante a respeito das criptomoedas
ultimamente, e provavelmente ouvirá ainda muito mais. A
primeira e mais famosa delas é a Bitcoin, criada em 2008 por
Satoshi Nakamoto. Há, entretanto, milhões de outras
criptomoedas que você não faz ideia, portanto, é importante
conhecer as possibilidades, vantagens e riscos desta estratégia
de diversificação de investimentos e também, um meio de
pagamento.
Para começarmos este papo, saiba que até 2017 as criptomoedas
eram consideradas basicamente um meio de especulação para
malucos por tecnologia ou investidores sem aversão ao risco.
Porém, quando o Bitcoin passou a ser oferecido no mercado
futuro da Bolsa de Chicago (CBOE), as coisas começaram a
mudar. Ainda que as oscilações possam ocorrer frequentemente
e que os riscos continuem a existir, as criptomoedas passaram a
ser vistas de uma forma mais séria pelo mercado.
Neste e-book ainda explicarei de forma simplificada o que são as
criptomoedas e porque, dentro de uma estratégia de
diversificação, elas podem ser uma alternativa de investimento.
Isso, é claro, com o potencial investidor sentindo-se seguro a
respeito de como funcionam e dos riscos envolvidos.
Vamos falar também sobre segurança e o sistema Blockchain,
uma tecnologia essencial para que todo o mundo de moedas
virtuais possa existir. Também vamos explicar os potenciais
riscos, contar como funciona a compra e venda de criptomoedas
e procurar responder as perguntas frequentes a respeito do
tema.

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Bitcoin – Guia Prático
1 – O que é Bitcoin

O bitcoin é a primeira moeda digital


descentralizada do mundo. Ninguém o
controla, porque sua manutenção depende de
uma rede mundialmente distribuída de
computadores. Também é o primeiro sistema
de pagamentos peer-to-peer (ponto a ponto),
ou seja, no qual não é necessário um
intermediário para realizar as transações
financeiras. Assim, as transferências são mais
baratas do que outros meios digitais. O sistema é de código
aberto, portanto o registro de todas as operações financeiras é
publicamente acessível, assim como o código-fonte do sistema.
A segurança do sistema contra hackers e falsificações é garantida
pela sua descentralização, seu código aberto e pelo uso de
criptografia.
O bitcoin foi programado para ser escasso, com uma quantidade
máxima de 21 milhões de unidades.
Como um ativo, o seu preço varia de acordo com a demanda do
mercado. Graças a sua segurança, baixos custos e facilidade de
uso, o bitcoin é cada vez mais utilizado como meio de
pagamento e reserva de valor!

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Bitcoin – Guia Prático
2 – O que são criptomoedas

De forma simplificada, as criptomoedas são moedas digitais


criadas por processos computacionais, que juntam sequências
únicas de números e letras em sua criação. Ou seja, não são
moedas impressas por governos ou bancos como o dinheiro
tradicional em nossas contas ou carteiras, mas criadas por
processos complexos em computadores super potentes.
Muitas criptomoedas servem de meio de pagamento (ainda que
este uso não seja tão frequente ainda), e outras tantas são
criadas para facilitarem as transações financeiras no mercado ou
serem armazenadas e utilizadas para finalidades específicas.
Há criptomoedas desenvolvidas para diversos setores da
indústria, mas ao contrário das moedas tradicionais, as digitais
não são controladas por órgãos financeiros. O controle das
mesmas fica descentralizado, ou seja, é realizado por alguns
servidores ao mesmo tempo.
Existe ainda o termo altcoins, que são criptomoedas alternativas
ao Bitcoin.

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Bitcoin – Guia Prático
3 – O que é blockchain

Como destacado no capítulo anterior,


o Blockchain é uma rede mundial.
Mas o que essa rede faz exatamente?
Quando eu envio bitcoins para
alguém, é necessário garantir que eu
não esteja fraudando o sistema. Ou
seja, que eu não possa enviar uma
quantidade de bitcoins que eu não possuo, ou que eu continue
com bitcoins mesmo após ter enviado eles para outro
participante. Por se tratar de um ativo digital, é necessário que
as transações financeiras fiquem registradas em algum local,
garantindo quando foi efetuado um envio ou recebimento de
fundos.
O Blockchain é esse local onde são registradas as transações que
ocorrem na rede Bitcoin. De uma maneira geral, trata-se de um
grande livro contábil. Porém, diferentemente do registro de
pagamentos de um banco ou outra instituição, o Blockchain não
fica armazenada em um local centralizado. Na verdade, são
milhares de computadores e sistemas ao redor do mundo que
sustentam a Rede Blockchain, e qualquer pessoa com poder
computacional pode participar da rede se quiser.
O fato do blockchain ser público torna inviável o gasto do mesmo
bitcoin duas vezes, pois isso seria incompatível com o que está
registrado na Rede. Assim, tal tentativa de transação é negada.
Da mesma forma, não é possível gastar um Bitcoin que não se

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Bitcoin – Guia Prático
tem, porque os participantes da Rede denunciam a inexistência
de fundos. Uma falsificação do Blockchain só poderia ocorrer se
alguém controlasse a maioria absoluta do poder de
processamento do sistema. E devido ao enorme tamanho da
rede, esse controle é inviável. Logo, a segurança do Bitcoin é
impecável.
O que torna as transações com criptomoedas algo
extremamente seguro é o uso da tecnologia Blockchain, que
citamos agora há pouco.
Para explicarmos o que é Blockchain, considere que o dinheiro
que transacionamos usa o sistema bancário para se mover. Por
exemplo: se quero fazer um DOC para alguém, vou fazê-lo
através de um banco, certo? No caso das criptomoedas, o
sistema utilizado para transferência é o Blockchain.
O Blockchain pode ser descrito como um sistema que utiliza uma
tecnologia de segurança nunca vista antes, que permite realizar
transações limpas entre duas pessoas sem que haja risco de
fraude ou roubo. E por que isso ocorre? Porque esta tecnologia,
que atua através de blocos trancados por criptografia, fornece
um registro público, tal como num livro contábil, que fica
armazenado em diversos locais pelo mundo e não pode ser
alterado ou escondido, ou seja, há transparência e segurança
total na transferência dos ativos.
Atualmente, o Blockchain tem sido utilizado e estudado para
diversas finalidades. Os bancos, inclusive, têm formado grupos
de estudo e trabalhado no desenvolvimento de protótipos de
produtos e serviços por meio do uso desta tecnologia.

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4 – Vantagens e desvantagens

Você usa bitcoin por muitos dos mesmos motivos pelos quais
decide mandar um e-mail, assistir um filme por streaming ou
baixar uma música. É mais rápido, barato e seguro. É possível
enviar e receber qualquer quantia de dinheiro instantaneamente
em qualquer lugar do mundo a qualquer momento. Não há
feriados. Não há fronteiras.
E também não há limites arbitrários. O Bitcoin permite que seus
usuários estejam em pleno controle de seu dinheiro. Muitos
usam a moeda para consumo em centenas de milhares de
comerciantes em todo o mundo e on-line e seus usos vão além
dos pagamentos diretos.
Devido a sua natureza deflacionária, o bitcoin tende a se
valorizar no longo prazo. Por isso alguns a usam para guardar
dinheiro, constituindo uma reserva de valor mais eficiente do
que moedas tradicionais.

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Bitcoin – Guia Prático
Você deve saber que as moedas digitais têm sido usadas
especialmente com foco na sua possibilidade de valorização, ou
seja, como alternativa de investimento. Também podem, é claro,
ser utilizadas como meio de pagamento para efetuar compra de
produtos ou serviços inteiramente pela internet.
Uma das vantagens, como já mencionamos, é a segurança do
sistema utilizado, o Blockchain. Entre as desvantagens, existe o
fato de que o valor destas moedas pode oscilar enormemente de
um dia para o outro, para cima ou para baixo. Ou seja, considere
como parte do percentual de sua carteira destinado a um
investimento de maior risco, ok?
E caso a ideia seja utilizá-las como meio de pagamento, lembre-
se que normalmente, inclusive por conta da oscilação no valor,
pode ser que o que dê para comprar hoje com uma criptomoeda
já não possa mais ser comprada amanhã. Ou seja, não existe um
valor fixo, um lastro.

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Bitcoin – Guia Prático
5 – Usando bitcoins

Para usar Bitcoins para receber ou enviar


pagamentos, você precisará criar uma
carteira virtual. As carteiras são
ferramentas em seu smartphone (Mobile
Walet), computador (Desktop Wallet) ou
multi-plataforma (Online Wallet) que
permitem que você possa realizar ou
receber pagamentos em Bitcoins de outras pessoas de uma
maneira fácil e rápida. Também existem carteiras na forma de
dispositivos externos (Hardware Wallets) e em papel
(Paperwallet).
Uma carteira virtual possui duas informações essenciais: uma
chave pública e uma chave privada.
A chave pública é uma sequência de aproximadamente 32
caracteres que funciona como um endereço de pagamentos.
Se um dia você quiser receber bitcoins de alguém, deverá
mostrar a chave pública da sua carteira para a pessoa saber o
endereço que deve enviar a moeda. Quando você envia bitcoins
para outra pessoa, precisa da chave pública dela para realizar a
transação.
Por outro lado, a chave privada serve para acessar a sua carteira
e ter controle sobre os seus saldos. Ela é constituída de uma
sequência alfanumérica que deve ser mantida em segredo
absoluto, similarmente a sua senha do banco ou à chave de um
cofre.

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Bitcoin – Guia Prático
6 – Diminuindo possíveis riscos

Pois bem, agora você deve estar se perguntando o que deve


fazer caso resolva investir em criptomoedas e precise diminuir os
riscos relacionados à segurança. Ressaltamos que o sistema de
transações e registros em si é altamente seguro, o chamado
Blockchain, mas há algumas questões relacionadas ao próprio
uso do ambiente virtual que devem ser observadas com atenção
por você, ok? São elas:
1. Use antivírus para proteger seu computador ou outros
dispositivos através dos quais você venha a realizar transações.
2. Use hardwares de
carteiras de
criptomoedas.
3. Não clique em links
suspeitos que dizem
ser de bancos virtuais
ou afins.
4. Cheque o endereço
do receptor antes de
fazer envios.
5. Anote a senha em algum lugar seguro caso você a esqueça ou
precise recuperar a sua carteira (ou cryptowallet no caso).

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7 – Como comprar e vender
Muito bem. Se você chegou até aqui, pode ser que tenha
interesse em começar a adquirir suas criptomoedas, certo? E
como fazer? Há duas maneiras: a compra direta e a mineração.
Vamos explicar:
• EXCHANGES: Como dissemos
anteriormente, existem
corretoras, chamadas de
exchanges, que trabalham com
compra e venda de moedas
digitais, e é preciso abrir uma
conta para realizar transações
através delas. Como funcionam
como intermediárias no processo, é preciso transferir um valor
para a corretora escolhida e informar o que deseja comprar.
Quando aparece um vendedor que quer vender as moedas pelo
valor que você oferece, a transação pode ser realizada.
• MINERAÇÃO: Outra
alternativa para comprar
criptomoedas é a chamada
Mineração, um processo
complexo que envolve a
resolução de enigmas
computacionais bastante
difíceis e através do qual são
geradas novas criptomoedas.
A mineração requer equipamentos extremamente potentes, ou
seja, super computadores, e quem consegue resolver o enigma
recebe uma certa quantidade de moedas digitais. É preciso
investir financeiramente também para manter os super
computadores na ativa.

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Bitcoin – Guia Prático
8 – Como investir

Devido à sua natureza deflacionária, o Bitcoin já é um


investimento por si só. Todavia, existem algumas opções no
mercado que também permitem aumentar a quantidade de
bitcoins das pessoas.
A mais comum delas é a realização de tradings financeiros.
Diferentes investidores adotam diferentes estratégias para
conseguir comprar e vender bitcoins no momento certo,
lucrando com a volatilidade da moeda. Contudo, o trade é uma
atividade difícil e que exige bastante estudo e dedicação. Se feito
de maneira errada, pode gerar perdas significativas.
Buscando solucionar esse problema, a Dreams Digger
desenvolveu o Next. O Next é um robô que analisa em tempo
real, todas as ofertas cadastradas em diversas exchanges
(corretoras que comercializam criptomoedas) de negociação de
Bitcoin ao redor do mundo.
Ele identifica o menor preço dos Bitcoins para venda e, no
mesmo intervalo de tempo, ele analisa todas as ofertas de
compra de Bitcoin. O trabalho do algoritmo é comprar onde está
mais barato e instantaneamente vender onde está mais caro.
Se identificar o ganho mínimo numa operação de compra e
venda, já descontadas as taxas de corretagem, ele executa uma
ordem as ordens e reserva na conta do cliente o lucro obtido.
Esse sistema de compra e venda entre diversas bolsas é chamado
no mercado financeiro de arbitragem.
Como investir meus Bitcoins?

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Bitcoin – Guia Prático

A Dreams Digger é
pioneira não apenas
devido ao
desenvolvimento de
um sistema de
arbitragem
automatizada com
Bitcoins, mas
também por tornar o
investimento em
algoritmos acessível
a qualquer investidor. Dessa forma, o cliente não precisa se
preocupar em estudar arduamente e aprender estratégias
complexas de investimento. O Next já faz todo o trabalho.
Além disso, lembro que através deste link
(https://office.dreamsdigger.com/rodrigochericoni), você já terá
acesso aos 19 primeiros módulos do curso de criptomoedas por
apenas $10 (dólares) AO ANO, e total acesso à plataforma, além
de já começar a investir nos produtos financeiros disponíveis (em
breve serão disponibilizados outros produtos financeiros), como
o Next, que é um robô de arbitragem com rentabilidade de 8%
até 16% ao mês, ou seja, proporções menores que 8% o robô
não fará, isentando você investidor de qualquer risco.
Fazendo parte da nossa equipe através da compra do plano pró
($149,00), além de poder ter acesso ao restante do curso (todos
os 25 módulos avançados) e mais tudo o já citado, você poderá
desenvolver sua rede de investidores, ganhando com as
indicações e também com os investimentos dos seus indicados,
potencializando cada vez mais este negócio que já começa
gigante, fora muitos outros benefícios... Para saber mais clique
aqui

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Bitcoin – Guia Prático
9 – Alguns motivos para utilizar o bitcoin

1 - Agilidade
As transações com bitcoins são mais rápidas do que outros meios
digitais. Em uma transação comum, o envio da criptomoeda de
uma carteira digital para outra costuma durar entre 10 e 20
minutos. Para efeitos comparativos, uma transação bancária
entre contas de um mesmo banco demora cerca de meia hora.
Uma transferência via TED entre bancos diferentes pode levar
um dia inteiro, e um envio internacional de dinheiro pode
demorar mais de três dias úteis.

2 - Economia de Custos
As transações com Bitcoins são mais baratas do que aquelas que
exigem a necessidade de bancos, operadoras de cartão de
crédito ou outros intermediários financeiros. O envio de bitcoins
exige o pagamento de uma taxa aos mineradores da rede. O
custo da taxa é variável e pode ser escolhida pelo próprio usuário
dependendo da sua pressa, porém é possível afirmar que um
envio comum custa em média alguns dólares,
independentemente da quantidade de bitcoins enviados.
Por outro lado, uma simples transferência TED pode custar entre
7 e 15 reais. Uma operadora de cartão de crédito comum cobra
tanto a mensalidade do cartão quanto altas taxas para os
comerciantes. E se você for viajar para o estrangeiro, prepare-se
para gastar bastante com taxas de envio, spread cambial, IOF e
outros custos.

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Bitcoin – Guia Prático
Imagine que você queira enviar 1000 reais para um parente ou
amigo que mora nos Estados Unidos. Por meios tradicionais,
você gastaria pelo menos 10% desse valor com as taxas da
operação. Ou seja, enviando o equivalente a 1000 reais, você
precisaria desembolsar pelo menos 1100. Por outro lado, usando
o bitcoin você pode enviar a mesma quantia gastando não mais
do que 3 reais. Ou seja, economizaria 97 reais nas despesas com
bancos, operadoras cambiais e outros intermediários.

3 - Internacionalização
No sistema bancário tradicional, e especialmente no Brasil,
enviar dinheiro para fora do país ou pagar uma despesa
internacional costuma ser uma tarefa complicada ou cara,
geralmente os dois. Enquanto a economia mundial e as trocas
internacionais cresceram largamente nas últimas décadas, o
sistema financeiro não se adaptou ao ritmo de mudança.
Felizmente, a rede Bitcoin quebra essas barreiras artificiais e
atua em escala global. Eu posso enviar meus bitcoins para
qualquer pessoa do mundo pagando as mesmas taxas e
demorando o mesmo tempo que se eu fosse enviar a mesma
quantidade de bitcoins para o meu vizinho.
Com internet e uma carteira de bitcoins, a distância da outra
pessoa, o país dela ou a quantidade transacionada não
importam. Não é exagero dizer que comparar uma transação na
Blockchain com uma transferência internacional padrão é o
mesmo que querer comparar o envio de um e-mail com o envio
de uma carta pelos Correios.
Quais as vantagens em usar Bitcoin?

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4 - Sistema Ininterrupto
Para transações com bitcoins, não existem “dias úteis”. Enquanto
existir internet no mundo, é possível enviar a moeda para
qualquer um em qualquer dia e a qualquer horário, mesmo se
for três da manhã de um domingo de Natal. Por outro lado, o
sistema bancário é rígido e atua em horários limitados, seja no
atendimento das agências bancárias ou nos horários e dias
disponíveis para a realização de envios financeiros.

5 - Segurança
Se você possui saldo em uma conta bancária ou usa um cartão
de crédito, a sua segurança financeira depende totalmente da
confiança. Você tem que confiar que o banco não irá quebrar ou
fraudar os seus clientes e confiar que o governo não irá congelar
ou confiscar os seus ativos financeiros. Infelizmente, a história
financeira é repleta de acontecimentos nesse sentido.
Felizmente, o Bitcoin não necessita de confiança em pessoas,
bancos, governos ou qualquer outro tipo de intermediário
financeiro. Ele funciona com base na criptografia, na
descentralização e na matemática. A segurança se baseia no
registro público de transações na Blockchain. Como o poder
computacional da Rede Bitcoin está descentralizado em vários
mineradores, e praticamente impossível hackear o sistema.

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Bitcoin – Guia Prático

6 - Privacidade
Todos os gastos que você faz com seu cartão de crédito e todas
as suas transferências bancárias estão armazenadas em algum
servidor de alguma empresa. A má notícia é que essas
informações podem ser roubadas, corrompidas, expostas ao
público e até mesmo vendidas para criminosos virtuais.
Felizmente, graças à segurança criptográfica e descentralização,
a privacidade dos usuários de bitcoin é bem maior contra
pessoas mal-intencionadas.

7 - Informações de pagamento seguras.


Usar um cartão de crédito na internet sempre envolve o risco de
roubo de informações confidenciais. Porém, usando bitcoins e
tomando os cuidados adequados, é simplesmente impossível
que um hacker saiba qual é a chave privada da sua carteira (mais
detalhes no próximo capítulo). Sem a chave privada do seu
endereço de bitcoins, ninguém pode usar os seus saldos de
maneira indevida.
Quais as vantagens em usar Bitcoin?

8 - Quantidade Estável de Moedas


A quantidade de bitcoins existentes é programada pelo próprio
protocolo do sistema, com um limite máximo de 21 milhões de
unidades (atualmente existem 16 milhões de bitcoins em
circulação). Em contrapartida, simplesmente não existe um
limite para a quantidade de reais, dólares ou outras moedas que
pode entrar em circulação.

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Bitcoin – Guia Prático
Quando o Banco Central não toma cuidado e decide adotar
políticas monetárias ruins, o resultado costuma ser a criação
desenfreada de mais dinheiro, inflação alta e perda do poder de
compra. A inflação do Real em mais de 10% em 2015 ou a atual
hiperinflação na Venezuela mostram os eventuais perigos de
quando a confiança no governo é a única serventia do valor de
uma moeda. Por outro lado, o Bitcoin, por causa da sua escassez
natural, tende justamente a manter o seu valor ou até mesmo se
tornar mais valioso.

9 - Popularidade
A cada dia que passa mais pessoas e comerciantes estão
utilizando o Bitcoin. Você pode comprar inúmeros produtos
online e até mesmo fisicamente com a moeda, incluindo
mercadorias de grandes empresas como a Dell e a Microsoft. E o
melhor: para os comerciantes, o bitcoin não apenas evita altas
taxas de operadoras de cartão de crédito, como também os
pagamentos são necessariamente à vista. Por causa disso, é
extremamente comum que as compras com a criptomoeda
tenham um bom desconto no seu preço.

10 - Praticidade
É possível criar uma carteira de bitcoins sozinho e em poucos
minutos, sem precisar entregar informações pessoais para
desconhecidos. Em contrapartida, a criação de uma conta
bancária é um processo que pode demorar vários meses,
exigindo uma enorme quantidade de documentos, taxas e
comprovantes.

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10 – Perguntas mais frequentes
E se você chegou até aqui, provavelmente já está sabendo um
pouco mais a respeito das criptomoedas. Sabemos, porém, que o
assunto é muito novo, muda bastante, e são diversas as dúvidas
que frequentemente aparecem sobre o tema, especialmente sob
regulação.
Reuni 6 das perguntas e respostas mais frequentes disponíveis
no site do Banco Central do Brasil, e lembramos que, caso a sua
não esteja por aqui, você pode me contactar.
1. O que são “moedas virtuais”?
As chamadas “moedas virtuais” ou “moedas criptográficas” são
representações digitais de valor que não são emitidas por Banco
Central ou outra autoridade monetária. O seu valor decorre da
confiança depositada nas suas regras de funcionamento e na
cadeia de participantes.

2. O Banco Central do Brasil regula as


“moedas virtuais”?
Não. As “moedas virtuais” não são
emitidas, garantidas ou reguladas pelo
Banco Central. Possuem forma,
denominação e valor próprios, ou seja,
não se trata de moedas oficiais, a
exemplo do real. As "moedas virtuais"
não se confundem com a "moeda
eletrônica" prevista na legislação. Moedas eletrônicas se
caracterizam como recursos em reais mantidos em meio
eletrônico que permitem ao usuário realizar pagamentos.

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Bitcoin – Guia Prático
3. O Banco Central do Brasil autoriza o funcionamento das
empresas que negociam “moedas virtuais” e/ou guardam
chaves, senhas ou outras informações cadastrais dos usuários,
empresas conhecidas como “exchanges”?
Não. Essas empresas não são reguladas, autorizadas ou
supervisionadas pelo Banco Central. Não há legislação ou
regulamentação específica sobre o tema no Brasil. O cidadão que
decidir utilizar os serviços prestados por essas empresas deve
estar ciente dos riscos de eventuais fraudes ou outras condutas
de negócio inadequadas, que podem resultar em perdas
patrimoniais.

4. Qual o risco para o cidadão se as moedas virtuais forem


utilizadas para atividades ilícitas?
Se utilizada em atividades ilícitas, o cidadão pode estar sujeito à
investigação por autoridades públicas.

5. É permitido realizar transferência internacional utilizando


“moedas virtuais”?
Sim. Basta apenas ter uma carteira virtual própria ou em alguma
Exchange, e ter saldo nesta moeda virtual ou criptomoeda para
que a transferência seja realizada para outra carteira ou também
outra Exchange.

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Bitcoin – Guia Prático
11 – Conclusão
Se você conseguiu ler todo esse
material que preparei, deve
estar entendendo que as
criptomoedas são não apenas
um novo meio de pagamento,
mas também uma possibilidade
de investimento bastante nova,
que tem suas peculiaridades e
desperta dúvidas.
Criptomoedas trazem potencial de rentabilidade, mas também
riscos relacionados à própria falta de regulação e oscilação
brusca de valores. Não há como garantir que um Bitcoin valha
amanhã a mesma coisa que vale hoje. E isso significa oscilação
para cima ou para baixo. Quem investe assume os riscos.
Como todo investimento de alto risco e renda variável, aliás,
quem deseja investir em criptomoedas deve procurar informar-
se ao máximo a respeito das possibilidades, vantagens e
eventuais perdas, assim como precaver-se da falta de segurança
relacionada ao mundo virtual (como ataques de hackers, vírus, e
etc.).
Ainda assim, acredito que a tendência seja cada vez mais as
criptomoedas fazerem parte da economia nos mais diversos
setores em que já atuam, e provavelmente devem se tornar cada
vez mais frequentes na carteira dos investidores, por isso,
conhecimento nunca é demais!

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Quem sou eu?

O QUE EU FAÇO: Eu ensino Empreendedores, Investidores, Líderes, Liderados de


Marketing Multi Nível e também pessoas sem experiência com investimentos, a
aprender e investir neste mercado de criptomoedas.

COMO EU FAÇO: Disponibilizo esta oportunidade através de uma plataforma única,


diferenciada e automatizada, onde são disponibilizados cursos na área de
criptomoedas e todos os assuntos ligados a este universo, bem como também nela,
se encontra um robô de investimentos onde é possível ao mesmo tempo em que se
aprende, investir de forma automática sem o risco de errar no investimento, sem
perder dinheiro, sem precisar ser um especialista, ou ainda ficar horas na frente de
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QUEM SOU EU: Sou formado em Tecnologia e Análise de Desenvolvimento de


Sistemas, e atualmente sou analista de sistemas na área de Compliance, PLD, KYC e
RISK.
Atuo também como empreendedor/investidor e ajudo diariamente diversos
empreendedores a aprender e investir neste mercado de criptomoedas,
transformando os seus sonhos e seus investimentos em lucro real com
máxima rentabilidade.

Conteúdo baseado em:

- https://atlasproj.com/

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