A PSICOPEDAGOGIA NO BRASIL: CONTRIBUIÇÕES A PARTIR DA
PRÁTICA (Segunda Parte)
Bossa (2000) relata que em paralelo ao movimento europeu em que os
pesquisadores Pestalozzi, Pereire, Itard e Seguin, foram os pioneiros no tratamento voltado as deficiências sensoriais e o termo psicopedagogia passaram a ser deliberado obtivando-se a atender crianças e adolescentes desadaptados, apesar de inteligentes, apresentavam dificuldades de aprendizagem. A Argentina, que passou a efetivar pesquisas em torno do tema problemas de aprendizagem, e em um escopo desenvolveu uma serie de atividades interdisciplinares que procurava melhorar as condições de aprendizagem para crianças. O Brasil recebeu influência de ambos os movimentos e desenvolveu a psicopedagogia pautada no formato interdisciplinar para atender crianças que não alcançavam nas instituições escolares a efetivação da aprendizagem. Neste sentido, segundo a autora Bossa (2000) no Brasil e na maioria dos países, adotou a Psicopedagogia como via de compreensão dos processos de aprendizagem, bem como intermediador para compreender e atender crianças com problemas de aprendizagem dentro de uma visão da educação libertadora, atuando na solução dos problemas e na prevenção dos mesmos.
Considerações
A interposição da psicopedagógica como possibilidade de progresso na
performance do apoiador escolar é de extraordinária importância, pois o psicopedagogo institucional tem a função de observar e avaliar qual a apropriada necessidade do aluno que precise de assessoramento, desta forma o apoiador escolar prontamente atenderá aos anseios do aluno.
BOSSA, Nádia. A psicopedagogia no Brasil: contribuições a partir da prática.