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2.

A evolução do conceito de ciência até à constituição das


Ciências Sociais
2.1. A ascensão das Ciências da Natureza na Época Moderna
Nicolau Copérnico (1473-1543)
Johannes Kepler (1571-1630)
Galileo Galilei (1564-1642)
O sistema heliocêntrico
O conceito da lei
A redução de diferenças qualitativas a relações quantitativas
O ideal de conhecimento matemático: ubi materia, ibi geometria
(Johannes Kepler, De fundamentis astrologiae certioribus, Opera
Omnia, Vol. 1, p. 423)
A nova forma de perguntar: como caem os corpos?
O método experimental
A medição
A lei da natureza: uma fórmula matemática
A ascensão das Ciências da Natureza na Época Moderna

A crítica do saber livresco


A impossibilidade de conhecer a essência das coisas
A medição e o cálculo como novo objectivo de
conhecimento
A intervenção do Homem na natureza e o
desenvolvimento da técnica
A especialização
A nova ciência não pode nem quer dar uma orientação
na procura do sentido da existência
A discussão do objecto e do método das Ciências Humanas no Séc. XIX

A Crítica da Razão Pura de Immanuel Kant como fundamentação epistemológica das


Ciências da Natureza (1781)
A Introdução às Ciências do Espírito de Wilhelm Dilthey (1883)
Os antecedentes do debate sobre as Ciências Humanas/Ciências do Espírito:
1) O desenvolvimento das Ciências da Natureza e da Técnica
Determinismo/Atomismo
A contingência do mundo e as questões da Metafísica
Pensamento nomotético e/ou ideográfico (Wilhelm Windelband 1848 – 1915)
Humanities – o estudo do Homem e dos produtos (materiais e ideais) da sua actividade
2) As transformações sociais e políticas nos séculos XVIII e XIX
A ruptura com as tradições e a nova sensibilidade histórica
A interpretação das culturas do passado
O método hermenêutico
O estatuto das Ciências Humanas/Ciências do Espírito:
O objecto: o Homem enquanto agente/produtor
O método: a Hermenêutica
O objectivo do conhecimento: o pensamento ideográfico.

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