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O que é a mente?

A onde está a mente?

O que determina o que pensamos e a maneira com pensamos?


 Impressões
 Centro intelectual e suas subdivisões
 Egos predominantes
 Cristalização da personalidade.
 Consciente e inconsciente.
 Imaginação

A mente é energética, sutil, pode se tornar independente da matéria.

Tudo que nós percebemos pelos cinco sentidos passa pelo filtro da mente que estão sob
o domínio dos egos.

Mente espontânea, livre de ideias preconcebidas e de preconceitos.

O Ego interpreta tudo com base em seus preconceitos e interpreta tudo de acordo com o
que tem armazenado no centro formativo.

Qual é o centro formativo? A memória. Por que é chamado de centro formativo? Porque
aí tem lugar a formação intelectual dos conceitos.

Três mentes. primeira de Mente Sensual, a segunda o a Mente Intermediária e a terceira


é a Mente Interior.
Fato curioso.
Uma pessoa em certos estados hipnóticos ou durante o sono normal, transportar-se a lugares
remotos para ver e ouvir o que está acontecendo nesses locais.
Muitos sujeitos em estado hipnótico puderam informar com minúcias de detalhes sobre
acontecimentos, pessoas e situações que estavam a longínquas distâncias durante seu transe
hipnótico.
Realmente e de toda verdade, podemos dizer que a mente pode viajar através do tempo e do
espaço independentemente do cérebro, para ver e ouvir coisas que acontecem em lugares
distantes.
O cérebro foi feito para elaborar o pensamento, mas não é o pensamento. O cérebro é apenas o
instrumento da mente, mas não é a mente.
A mente petrificada nos moldes do ego, da personalidade, dos egos mais atuantes.
“cachorro velho não aprende truque novo”
Na época dos hiperbóreos, ou dos lemurianos, não se usava o intelecto, usava-se a
imaginação.
Intuição
Precisamos estudar nossa própria mente, observá-la, investigá-la profundamente, compreendê-
la verdadeiramente.

Temos o mau gosto de comparar. O homem compara uma noiva com outra. O professor
compara um aluno com outro, uma aluna com outra, como se todos seus alunos não
merecessem o mesmo apreço.
A comparação é realmente, toda comparação é abominável.

Quem contempla um bonito pôr de sol e o compara com outro, não sabe realmente
compreender a beleza que tem diante dos olhos.

A mente dividida pelas comparações, a mente escrava do dualismo destrói o amor.


A mente dividida pelo batalhar dos opostos não é capaz de compreender o novo, se petrifica, se
congela.

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