D e f orm a c ió n

Definición:
C a m b io e n e l t a m a ñ o o f orm a d e u n c u e rp o d e b i d o a l a
a p li c a c ió n d e fu e rz a s o c a m b ios t é rmi c os so br e e l mism o .

C l a sifi c a c ió n G e n e r a l:

– Elástic a – El c u e rp o r e c u p e r a su e st a d o origin a l lu e g o d e
li b e r a d a s l a s c a rg a s. S e c o n o c e t a m b i é n c o m o r e v e rsi b l e .

– Plástic a – M o d o d e d e f orm a c ió n e n q u e e l m a t e ri a l n o r e gr e s a
a su f orm a origin a l d e sp u é s d e r e tir a r l a c a rg a a p li c a d a
(Str a in) D e f orm a c ió n Unit a ri a
Definición:
D e f orm a c ió n b a s a d a e n c a m b ios d e lo n gitu d o d e á n g ulos.

Norm al strain (uniaxial) – e lo n g a c ió n o c o ntr a c c ió n d e u n a

lin e a p or u ni d a d d e lo n gitu d . N o p os e e d im e nsio n e s, e n
o c a sio n e s s e e x pr e s a e n p or c i e nt os.

L
desplazamiento L L
L largo original
Pro p i e d a d e s M e c á ni c a s d e M a t e ri a l e s:
Pru e b a s d e C a rg a
R e sist e n c i a El é c tri c a
(“Str a in g a g e ”)

ASTM C 39- C o n c r e t e C o m pr e ssiv e

Str e n g th

ASTM C 496- C o n c r e t e T e nsil e

Str e n g th

ASTM A 616M-St e e l T e nsil e Str e n g th

C urv a d e Esfu e rzo vs. D e f orm a c ió n

true
In eng

true eng eng

ESTADOS DE ESFUERZOS Y DEFORMA CIO NES EN MATERIALES DUCTILES:

Límite Proporcional (“Proportional Limit”) – Límit e su p e rior d e r e l a c ió n

lin e a l d e e sfu e rzos vs. d e f orm a c ió n. Lu e g o d e e st e p u nt o , e l m a t e ri a l
p u e d e r e sp o n d e r d e m a n e r a e l á sti c a si e m pr e y c u a n d o n o e x c e d a e l
límit e d e c e d e n c i a (“ yi e l d p oint”).

Límite Elástic o (“Elastic Limit”) - Niv e l d e e sfu e rzo q u e d i c t a si l a s

d e f orm a c io n e s s e r á n e l á sti c a s o p l á sti c a s e n e l m a t e ri a l. D e ntro d e l a
r e gió n e l á sti c a e l m a t e ri a l r e gr e s a r á a su e st a d o d e lo n gitu d origin a l
lu e g o d e r e m o v e rs e l a s fu e rz a s.

Punto d e C e d encia (“Yield Point”) – Niv e l d e e sfu e rzo so br e e l c u a l e l

m a t e ri a l e xhi b ir á d e f orm a c io n e s p e rm a n e nt e s. En a lg u n os m a t e ri a l e s,
c o m o p or e j e m p lo e l a c e ro , e st e p u nt o e s d ifi c il d e d e t e rmin a r.
C o m ú n m e nt e s e d e fin e p or e l e sfu e rzo d e c e d e n c i a (“ yi e l d str e ss”)

Zona d e C e d encia (“Yielding”)- R a n g o d o n d e los e sfu e rzos s e

m a nti e n e n c o nst a nt e s p e ro l a s d e f orm a c io n e s in c r e m e nt a n
( e lo n g a c ió n). El c o m p ort a mi e nt o d e d e f orm a c ió n e s u n o p l á sti c o ,
r e pr e s e nt a d o p or u n a lín e a h orizo nt a l e n l a c urv a d e e sfu e rzo-
d e f orm a c ió n d e l m a t e ri a l.
“Strain Hard ening” – Re pr e s e nt a d o p or u n a u m e nt o e n l a s
p e n d i e nt e s d e l a c urv a d e e sfu e rzo-d e f orm a c ió n. Est e e st a d o
c ulmin a c u a n d o e l m a t e ri a l a l c a nz a su m á xim a r e sist e n c i a
(“ ultim a t e str e n g th ”)

M áxim a Resistencia (“Ultim ate Strength”) – V a lor m á xim o de

r e sist e n c i a a d q uiri d o p or e l m a t e ri a l.

“Ne cking” – R e d u c c ió n e n á r e a s e c c io n a l lo c a liz a d a e n u n a r e gió n

d e ntro d e l e j e lo n gitu d in a l d e l e l e m e nt o d e pru e b a . O c urr e lu e g o
q u e l a r e sist e n c i a m á xim a e s a l c a nz a d a .

Resistencia d e Ruptura (“Rupture Strength”) – Pu nt o d e f a ll a d e l

m a t e ri a l.
C o m p ort a mi e nt o D ú c til

M a t e ri a l e s d u c til e s:
1. Exhi b e n gr a n d e s
d e f orm a c io n e s pr e vio a
fr a c tur a .
2. N o e x p e rim e nt a n ro m p imi e nt o
a bru p t o .
3. A bsorb e n m u c h a e n e rgi a d e
d e f orm a c ió n “str a in- e n e rg y”.
C o m p ort a mi e nt o Hist e r é ti c o:

1. A ’- O ’: M a t e ri a l d isi p ó e n e rgí a “ e n e rg y d issi p a tio n ”

1. Ig u a l p e n d i e nt e : O -A = O ’-A ’

2. O ’-A ’ p os e e m a y or r e gió n e l á sti c a , p e ro p i e rd e c a p a c i d a d d e

d e f orm a c ió n
 M ateriales Q ue bra dizos (“Brittle M aterials”) – Exi b e n p e q u e ñ a s
d e f orm a c io n e s p l á sti c a s y f a ll a n sú b it a m e nt e .

N O TAR: M o d ulo d e e l a sti c i d a d

n o sufr e c a m b ios

Fr a c tur e

Limit
p oint

© 2002 Th e M c G r a w-Hill C o m p a ni e s, In c . All rig hts

d
L a d u c tili d a d d e m a t e ri a l e s e s a f e c t a d a
p or:
1. A l e a c io n e s (% c a rb ó n)
2. T e m p e r a tur a
3. Pro c e so d e m a n uf a c tur a
Hormigón

El c o n c r e t o p os e e a lt a r e sist e n c i a a e sfu e rzos c o m pr e siv os.

Su c a p a c i d a d e n t e nsió n e st á e n e l ord e n d e 10% su
c a p a c i d a d e n c o m pr e sió n.
Me did as d e Ductilid a d:
Lf L0 Af A
Porciento elongacion (100)
L0 A
L0 , A0 Longitud o área seccional original
Lf , Af Longitud o área seccional en pto. de fractura

Le y d e Hooke:

O ffs e t m e th o d is c o m m o nly us e d f or
m a t e ri a ls with o ut a w e ll d e fin e d yi e l d
p oint

LEY DE H O O KE (1676): E Dond e:

E = M ó d ulo d e El a sti c i d a d
e = D e f orm a c ió n u nit a ri a
Proble m a #1: Un a pru e b a d e t e nsió n s e g ú n e l ASTM A 616M fu e r e a liz a d a a u n a
v a rill a c o n d i á m e tro d e 0.5 in. Si e l “ g a g e l e n g th ” e s d e 2”, D e t e rmin a r:
1. L a c urv a d e e sfu e rzo-d e f orm a c ió n
2. El limit e pro p or c io n a l
3. El e sfu e rzo d e c e d e n c i a
4. El e sfu e rzo m á xim o
5. El e sfu e rzo d e ru p tur a n o min a l
ksi
ksi
ksi

ESFUERZO DE FRACTURA NOMINAL :

C arg a de fractura 13.768 kip
NRS
A0 (0.5 in) 2
4
70.12 ksi