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ROMAN JAKOBSON LINGUISTICA E COMUNICAGAO ss Flint Pipi, Tle de tawoan fren € se PAU Pats © EDITORA CULTRIX nso qe fon quae serps dewprcbid ints vial "in eta a0 sat Steno, muse Pro objeto da ane apa sep ‘Eran da metloe ne a metonimia nes pesos ot dite De-ver que a pcan no sgn 20 poe fro papi nn‘ rfoente: eromce os Hopes 2s fries esenclante eon’ provedinenospodsor & rncpo de sinlatdade Gone poenay © perlls- trormeioo dos verses ou equlalacn fice dans Imptem o proc, dx snide odo conte seme {on cxeah, por exept grnmine © egal seis mas mune sma apramtieie Plo conte ese fie caenlmente em torn Serge: do coihde Fotante's tifa, part’ posuns a metoinis Pare 2 prem conituem a Ha donno resstandn, 9 ve pica aie as penis aren dr topos posto soe fom inipaliente pa 9 wotafons A entrs ip Inn elatve for mbelivide arifinimene, nets pes fs, por in enqeoma ciple amputedo aus de tapere iat, snide comma das formas te sai, imalsprosumnent, © dito da cotghdade ASPECTOS LINGUISTICOS DA TRADUGAO' ion Selena saute @ pect Ps >. préprio’ Rusell edermor "velevo aos tspectos Tinglsticas dos problemas Mloséflees tradicional" Seremas enlio obvigades a dizer que ninguém poderd com reender a ce at ‘quer sepsesentanta do uns eltaea nlindla que desconhega Squajo compreenderd a palavra portuguess.qucio se So be gue, nesta lingua, elt sgufica “aliments ebtido pela foagulgho do ele” e's tier, a0 menos, um coneamento lingtistien de lete coathado. Nunca provamos ambrosia ow hitter e temoe apenas um cosheeimento lingtisteo das pe Tavras ambrosia, nécfr, e deuses — nome dos seres miticos ‘que of usavam; entretanto, compreendemes essas palavras frsabemos em que contexts cada una delas pode 8er en pregada, Segundo Bertrand Russell. “uinguém_ poderé_compre- ender'a pala “quo” se edo tWver um ehecimento Wie ini procios ©. menos restitos = um ‘oF que atriuem 0 sigalicado (signtur Ty Pibtiade om indie cx R.A, Bowe, ng: Ox Trt sn Bae Uae Bs, 1. (21 Berea Ta Lapa Postini’, Rewe Inertoate de Posse Sasa) is oD 3 A prépria cols, o melhor angumento © o mais vers seria sizer que ninguér amas Sealy ‘ou chet do tilcads de qui on de mart" gain a “humm. O significado a palavea “queio™ nse pooe sor ine ‘do’ do um conbecimento snlolingistice do. roquifor! ou Eee, deaestacer its Sree oe Berea eren seme Eh oe es EP aeer aie teas DoS eee ane Singtel iaieates toon Pero ‘que The pode ser subst ‘especialmente um sigoo "no url cle se ache dasen- olvido ile modo mais completo”. como. Insicentemente Mirmow Pelco, © mals protunde investigador da essncia fo signos 20 termo “solteiro” pode ser aonverida muna esigmeao mais explcta, Yhomem nio-eastdo". sempre que tale clareza for requerida.- Dist és maniras de Interpetat um signe sas tes spicier 4 tradusio devem sor difereatomente clasifiendas 1) tendugio inralogu_ on seformulgio_(cror sp i ue ‘mee Hy Shi Dewy, “ees Th of Lani: Se, os, ne et I Sn ie ea AE 2) A tradugio ineringusl ou traduedo. propriomente og propri ou transmutard0 consi: jgnos verbais por meio. deste 3) ena interpretagio. dos mas do signos nlo-verbas. ‘A tradugio intelingual dour palavra etlisa ontra palavea mals ou monossintnima, on fecoree_a ui cl Kiguio” Etretaoto, ve dg ogra, crn 2 ex, oe eta vivant ‘no & por melo de ma mensagem esa unidade de cigar “toto soar é im temo nfo-erndo’« todo home nSccssado€ soi our "edo colbatio ete decide 1 no, casaraee todo quel que exe dello so casts € un clbar ‘eferente ipelawe portugues queie rio ped fer ltelramente identifeada a seu heteronino em ris eo fe, aur, porgun 0 Tequeliio € wn quejo, sate no ‘am v7. Os tusoos dem pines sya f soorog "tragn quo (sc) yequelio". Bm russo correo, 0 allmento feito {be cosyulo espremido 3320 chama ayr eo for urado ferment, (sis feqientomente, entretanta, ao traduzit de. ums Ungua pare cute, substivvem se. mensigens em urns das Vinguas, no ‘por vunidades de eddige.soparsdas, mat por mansogens interes de outea lingua.” Tal tadugho € una forma de discurso indzeto: o tradutor secodifien © transite at metsagan Teta do otra fonts, Asin.» a volved ‘nenagensquvalentee ened fai Of todo receptor de mensagens verbals, 0 lingistn x comporta como inérprote dessas mensagens. Neabum expéaine lit allstico pode, ser tnterpetado pele eiénela de. linguager Sem uma tradugso dos sous sgos cin outros signosper- tencentes ao meso ou a onto astern, Kin qualquer com paragio do linguss, suige questio da possbilidade de {radagio de uma para outra 0 vice-versa; n pritica ene lizada' de comuntcagto interlingul, em paielay sat idades de tradugto, devern “ser abjote do. sleaze’ cons tanto da eléncia Inglis. Nance se_pod: fue extenséo 0 profun Da mesma fone, graunticas Iingtee diterenciais daveriam defini aquito que wproxima @ agile que alferenela at dss Unguas do pouto 0 vista fla selogao © da delimiasio dos conccltes gramatcas, [A pritoa e a teora de trdusio abundam em proble- mas compleros, de quando ern quando, fazense tentaivas ile cortar ond gérdlo, proclamande. 0° dogma ca uspos bildade da tadugio. "“O Sx. Todo-Munda, és (6yieo an tural”, to vivamente imaginado por BL. Whos, to suposiamente do reclocinar da soguinie manaica: “Os fats slonévios fandicos que advogaram, nos periddios sestoas, tana sevisdo radical da lingvager cular 8 supressio do expresses enganosas como 0 “‘pasoet” ‘ou “pir do-Sol. Entrtanto, continuaimos a empregar esst Iiaglndvia piolemaica, sem quo isso implique e rejigio da porque qualquer sgno poder see traduzide sm to signe it Bsinnin Lee Wher, Lanes, Tew ak esy (Cam eg a 38) 5.3 oe ° etn que ele se nos apresnta inais plenamente desenvolvide fe a genero de opera fo. "metalingts ‘voce bulssio"empregado. Pot Niels Bohr quem cvidension + complementaridade. dos dols niveis — linguagerm-

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