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Mediante aos fatos, o gerente de Maria agiu errado em dispensar ela porque ela tem

direto a estabilidade, mesmo com a pandemia da COVID-19, Maria só poderia ter sido
dispensada se fosse por justa causa.

"Art. 391-A. A confirmação do estado de gravidez advindo no curso do contrato de


trabalho, ainda que durante o prazo do aviso prévio trabalhado ou indenizado, garante
à empregada gestante a estabilidade provisória prevista na alínea b do inciso II do art.
10 do Ato das Disposições Constitucionais Transitórias. Súmula nº 244 do TST. II - A
garantia de emprego à gestante só autoriza a reintegração se esta se der durante o
período de estabilidade. Do contrário, a garantia restringe-se aos salários e demais
direitos correspondentes ao período de estabilidade. (https://www.tst.jus.br/).

A estabilidade de Maria, por ser gestante, está garantida até o quinto mês de vida do
bebê, pois a mãe precisa de um sustento e o bebê de cuidados por isso a gestante
não pode ser dispensada.

Como a empresa dispensou Maria eles tem que pagar uma multa pelo período de
estabilidade, se recusarem a pagar ela pode procurar imediatamente seus direitos
garantidos por lei.

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