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Implementação da Indústria 4.0 na Alemanha, Brasil e


Portugal: Barreiras e Benefícios
Walter C. Satyro, Mauro De Mesquita Spinola, José B. Sacomano, Márcia Silva,
Rodrigo Franco Gonçalves, Marcelo Paula Pessoa, José Celso Contador,
Luciano Schiavo

Para citar esta versão:

Walter C. Satyro, Mauro De Mesquita Spinola, José B. Sacomano, Márcia Silva, Rodrigo Franco Gonçalves, et
al.. Implementação da Indústria 4.0 na Alemanha, Brasil e Portugal: Barreiras e Benefícios. IFIP International
Conference on Advances in Production Management Systems (APMS), setembro de 2019, Austin, TX, Estados
Unidos. pp.323-330, �10.1007/978-3-030-29996-5_37�. �hal-02460453�

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Implementação da Indústria 4.0 na Alemanha, Brasil e
Portugal: Barreiras e Benefícios

Walter C. Satyro1[0000-0002-0201-222X], Mauro de Mesquita Spinola1[0000-0002-5147-9395], Jose


B. Sacomano2[0000-0002-4877-3139], Márcia Terra da Silva2[0000-0002-5314-4978], Rodrigo
Franco Gonçalves1,2[0000-0003-2206-3136], Marcelo Schneck de Paula Pessoa1[0000-0002-8477-
8543], José Celso Contador3[0000-0002-7952-774X], José Luiz Contador4(0000-0002-7952-774X), e
Luciano Schiavo1[0000-0001-8299-7227]

1Escola Politécnica da USP – Universidade de São Paulo, Pesquisa em Engenharia de Produção,


Av. Prof. Luciano Gualberto, 1380 - Butanta, São Paulo - SP, 05508-010, Brasil,
satyro.walter@gmail.com ; mauro.spinola@poli.usp.br ;
rofranco@osite.com.br ; mpessoa@usp.br ; luckyschiavo@yahoo.com.br
2UNIP – Universidade Paulista, Programa de Pós-Graduação em Engenharia de Produção, Rua Dr. Ba-
adega, 1212, São Paulo, SP, Brasil, 04026-000,
jbsacomano@gmail.com ; marcia.terra@uol.com.br
3UNIP – Universidade Paulista, Programa de Pós-Graduação em Administração,
celsocontador@terra.com.br
4FACCAMP - Faculdade Campo Limpo Paulista, Programa de Pós-Graduação em Administração
j luiz@feg.unesp.br

Abstrato.A Indústria 4.0 é um assunto que tem despertado o interesse de


pesquisadores em todo o mundo por sua capacidade de obter ganhos de
produtividade e de proporcionar competitividade às empresas. Embora
muitas pesquisas tenham sido feitas em estudos técnicos, pouca atenção
tem sido dada aos desafios que os tomadores de decisão, executivos e
gestores enfrentam para implementar os conceitos da Indústria 4.0 em suas
empresas. Esta pesquisa foi baseada em dados secundários, envolvendo
uma pesquisa feita com 246 empresas no Brasil, 287 na Alemanha e 72 em
Portugal, que estudou os obstáculos e expectativas internas e externas
dessas 605 empresas. A originalidade e implicação prática desta pesquisa é
comparar esses três países, estudando pontos comuns e diferentes para
implementar os conceitos da Indústria 4.0,

Palavras-chave:Barreiras, Indústria 4.0, Estratégia, Implantação.

1 Introdução

Houve um incremento substancial na publicação científica sobre a Indústria 4.0 [1],


despertando o interesse de pesquisadores de todo o mundo [2] por sua capacidade de
fornecer flexibilidade e sistemas de manufatura reconfiguráveis práticos, possibilitando
processos de customização em massa [3,4] ].
2

A Indústria 4.0, a Transformação Digital da empresa, ou a Manufatura Digital, o novo


paradigma de produção [5, 6], baseia-se na interconectividade, em que o importante é a
Internet, não só o computador [7, 8], por isso o linha de produção pode trocar informações
e dados online com a cadeia de suprimentos, clientes e outras partes interessadas
importantes [9, 10].
A Indústria 4.0 foi viabilizada pela integração da Tecnologia da Informação (TI) e
Tecnologia de Automação (TA) com a Produção suportada por alta tecnologia, para que
humanos e máquinas possam interagir entre si, trazendo novas possibilidades para as
empresas melhorarem a produtividade e competitividade.
O objetivo da Indústria 4.0 é gerar valor, estabelecendo novos modelos de
negócios, serviços e produtos, resolvendo problemas e aumentando a competitividade
pela interligação do ambiente interno e externo das empresas [11 – 13].
O objetivo deste estudo é analisar as barreiras e benefícios que os tomadores de decisão,
executivos e gestores da Alemanha, Brasil e Portugal enfrentam para implementar os
conceitos da Indústria 4.0 em suas empresas.

2 Revisão da literatura

2.1 Barreiras

Uma barreira pode ser definida como qualquer sistema, organização operacional ou solução
técnica que minimize a probabilidade de ocorrência de eventos e, assim, limite as consequências
de tais eventos [14].
Uma barreira pode ser entendida como atividades regulatórias postas em prática para evitar a perda
de integridade técnica ou reduzir possíveis consequências [15].

2.2 Benefícios

Benefício tem diferentes conceitos, que variam de acordo com a perspectiva de


análise. Benefício pode ser entendido como algo que proporciona ganhos, vantagens,
é útil, conveniente ou traz bom efeito ou algo de valor [16, 17], resultado positivo
obtido por uma ação [18, 19].

2.3 Digitalização e Indústria 4.0

A digitalização é a introdução de aplicações e tecnologias digitais conectadas à Internet pelas


empresas, impactando o relacionamento em uma rede de negócios e a forma como o valor é
criado [20]. A digitalização é a adoção de soluções baseadas em TI usando predominantemente a
Internet [20]. Indústria 4.0 e digitalização industrial são considerados sinônimos, sendo a
digitalização definida como as ações necessárias para implementar os conceitos da Indústria 4.0
[21]. As tecnologias que suportam os conceitos trazidos pela Indústria 4.0 podem criar sistemas
inteligentes que podem reduzir riscos, lead time, custos, mas as barreiras para implementá-la
podem ser enormes [22], e muitas empresas estão lutando para enxergar os desafios e
oportunidades em relação a isso. para a transformação digital [23].
3

3 Método

Usamos dados secundários fornecidos por uma série de pesquisas feitas pela Siemens AG
[24, 25, 26] na Alemanha, Brasil e Portugal sobre digitalização. O foco foi identificar
problemas e expectativas que tomadores de decisão, executivos e gestores enfrentaram
para implementar os conceitos da Indústria 4.0 em suas empresas, a transformação digital
das empresas ou a manufatura digital.
As pesquisas foram realizadas em empresas de todos os portes e de todos os tipos de
indústrias entre 2014 e 2015, e nenhuma outra pesquisa recente foi publicada até agora
nesses países pela Siemens AG.
As pesquisas realizadas junto aos clientes da Siemens tiveram também o intuito de tentar
entender a complexidade que a transformação digital representa no dia a dia das empresas.

Embora os questionários fossem padronizados, eles apresentavam algumas diferenças entre


si, o que impossibilitava o seu pleno aproveitamento, de modo que algumas partes tiveram que
ser excluídas para comparação e algumas partes tiveram que ser adaptadas.

4 Resultados e discussão

A Tabela 1 apresenta a dimensão das empresas por concelho, o que mostra que, exceto em
Portugal, a maioria das 605 empresas que colaboraram com os inquéritos eram de grande
dimensão. Foram consideradas grandes empresas aquelas com mais de 500 funcionários.

Tabela 1.Tamanho das empresas envolvidas na pesquisa.

País Grandes empresas Pequeno e médio porte Total de entrevistados


Brasil 177 69 246
Alemanha 151 136 287
Portugal 11 61 72

A Tabela 2 mostra a posição dos inquiridos, que mostra que na Alemanha a


maioria dos inquiridos era da gestão intermédia. No Brasil e em Portugal, o
número de altos e médios gerentes foi quase equilibrado. Portugal apresentou a
grande maioria dos inquiridos da posição C-level.

Mesa 2.Posição dos respondentes.

País Alta administração Administração média Posição de nível C


Brasil 40% 44% 16%
Alemanha 29% 58% 13%
Portugal 30% 29% 41%

No Brasil participaram da pesquisa indústrias de 21 setores da economia, sendo 16%


Automotivo, 13% Utilitários de Energia, 11% Transmissão de Energia, 8% Mineração e
Mineração, entre outros. Na Alemanha a pesquisa envolveu 30 setores da economia, mas o
4

sector e a percentagem não foi informada, e em Portugal não foi apresentado o


número de sectores.
Os participantes foram questionados se já haviam desenvolvido uma estratégia digital
estruturada, cujos resultados foram apresentados na Figura 1. Curiosamente, a maioria das
respostas afirmativas foi recebida por empresas do Brasil (43%), seguidas de Portugal (35%)
e Alemanha (19%). A maioria das empresas alemãs (43%) informou não ter uma estratégia
digital formulada, seguida das portuguesas (33%) e brasileiras (29%).

Estratégia Digital Formulada


50%
40%
30% Brasil

20% Alemanha

10% Portugal
0%
Sim Sim, em parte Não

Figura 1.Desenvolvi uma estratégia digital estruturada.

A maioria das empresas desses três países informou que o responsável pela
implementação da estratégia digital era TI e/ou TI e outros departamentos,
conforme ilustrado na Figura 2.

Responsabilidade Central pela Implementação da Indústria 4.0

Brasil Alemanha Portugal

64%

29% 26%
20%
14% 16%
9% 11%
5% 2% 2% 2%
ISTO TI e outros Gerenciamento / Ônibus. Equipe / Outros Não
Departamento Desenvolver / Gerenciamento / comissão Comente
estrat. Gerenciamento

orientação Quadro

Figura 2.Responsabilidade central pela implementação da Indústria 4.0.

Vale ressaltar que o processo de implantação dos conceitos de Indústria


4.0 na empresa é uma tarefa complexa que deve ser gerenciada pelos altos executivos, como
5

as normas ISO 9000 e outros projetos importantes. Delegar à TI uma tarefa desta
magnitude representa um sério risco para toda a empresa, e mostrou que os gestores de
topo entrevistados nesta ocasião não tinham o entendimento das mudanças necessárias na
estrutura e estratégia para implementar os conceitos da Indústria 4.0.
Os respondentes foram questionados sobre os desafios enfrentados para implementar os
conceitos da Indústria 4.0 mencionados no relatório (pesquisa) como barreiras internas e
externas. As barreiras internas foram apresentadas na Tabela 3. Como as empresas poderiam
informar mais de uma opção, a soma pode dar mais de 100%.

Tabela 3.Desafios internos para implementar os conceitos da Indústria 4.0.

Desafios internos Sutiã- Ger- Portu-


zil muitos garota

Estrutura/cultura da empresa 57% 31% 46%


Altos custos operacionais (licenças e atualizações de software) 53% 36% 64%
Benefícios pouco claros (falta de estudo de viabilidade econômica, 52% 41% 46%
etc.)
Financiamento de tecnologias/software 42% 32% 64%
Custos para educação/treinamento adicional 48% (*) 57%
(*) não reportado

As empresas brasileiras informaram que a estrutura e cultura das empresas foram a maior
barreira interna, seguida pelos altos custos operacionais (licenças, softwares e suas atualizações).
As empresas alemãs relataram que benefícios pouco claros (falta de estudos de viabilidade
econômica, etc.) representavam a maior barreira interna, seguida por altos custos operacionais e
necessidade de financiamento de tecnologias e software. As empresas portuguesas informaram
os elevados custos operacionais e a necessidade de financiamento das tecnologias e software que
representam as maiores barreiras internas, seguidas dos custos de educação/formação contínua.

Os desafios representados pelas barreiras externas para implementar os conceitos da


Indústria 4.0 são mostrados na Tabela 4. Mais uma vez, a soma pode ser superior a 100%, pois
várias opções são possíveis.

Tabela 4.Desafios externos para implementar os conceitos da Indústria 4.0.

Desafios externos Brasil Alemanha Portugal


Discussões relacionadas à segurança de dados 55% 39% 38%
Sem vantagem fiscal para os investimentos 52% (*) 57%
Falta de padronização técnica 45% 46% 50%
Sem demanda de clientes ou fornecedores 33% 35% 38%
(*) não reportado

As empresas brasileiras informaram que a segurança dos dados foi considerada a principal barreira externa,
seguida de nenhuma vantagem fiscal para os investimentos.
Empresas alemãs revelaram que a falta de padronização técnica foi a preocupação
predominante, seguida pela segurança dos dados e a falta de demanda pela Indústria 4.0
6

de clientes ou fornecedores. As empresas portuguesas informaram que a principal barreira


externa foi a ausência de vantagem fiscal para os investimentos, seguida da falta de
normalização técnica e segurança de dados.

4.1 Comparação de resultados

A maioria dos respondentes no Brasil e em Portugal relatou que já possuía uma


estratégia estruturada para implementar os conceitos da Indústria 4.0, diferentemente da
Alemanha, onde a maioria informou que tal estratégia não existia. No acumulado desses
três países os respondentes informaram que não possuem uma estratégia digital sólida.

Esses três países tiveram em comum delegar à TI a responsabilidade central pela


implementação da Indústria 4.0, não avaliando as consequências dessa decisão. No total, os
respondentes do Brasil, Alemanha e Portugal veem como principais desafios internos a
necessidade de investimentos caros em custos operacionais para implementar os conceitos da
Indústria 4.0, seguidos pelos benefícios pouco claros ou pela falta de estudos de viabilidade
econômica para orientar os investimentos e a necessidade de tecnologias de financiamento/
software necessários. Apenas no Brasil foi mencionada a ausência de apoio da alta direção como
desafio interno.
A falta de padronização técnica foi relatada como o principal desafio externo nesses três
países, seguido pela necessidade de melhoria da segurança dos dados e a ausência de
vantagem fiscal para os investimentos. Os respondentes do Brasil e de Portugal informaram
que temiam que concorrentes de outras indústrias pudessem ser mais rápidos no processo
de implementação, e também que nesses dois países não haviam encontrado o parceiro
certo para ajudá-los nesse processo.
Esses entrevistados esperavam que a Indústria 4.0 pudesse aumentar a eficiência de recursos e
energia, aumentar os processos de serviço, aprimorar a tomada de decisões, fornecer maior
transparência nos processos de negócios, fortalecer sinergias e/ou colaboração e ser guiada por
uma orientação mais forte para o cliente.

5 Conclusão

Este estudo envolveu 605 empresas de três países: Alemanha, Brasil e Portugal, que participaram
de uma pesquisa realizada pela Siemens AG com o objetivo de avaliar as expectativas e
dificuldades que essas empresas enfrentaram para implementar os conceitos de Indústria 4.0 ou
Digitalização Industrial.
Embora a pesquisa possa parecer antiga (Alemanha, 2014, Brasil 2015 e Portugal
2015), uma limitação deste estudo, é útil para comparar três países diferentes com o
objetivo comum de implementar os conceitos da Indústria 4.0 em curto prazo, e
também ver que alguns desafios ainda persistem.
Como desafios internos, os respondentes desses três países temiam ter que investir em
novas linhas de operação, financiamento de tecnologia, mudança de cultura/estrutura,
entre outros, não vendo claros benefícios econômicos. Em relação aos desafios externos ou
7

barreiras mencionadas, houve a falta de padronização técnica e segurança dos dados.


Apesar do progresso nestas áreas, o problema persiste até hoje.
Os conceitos da Indústria 4.0 podem ajudar as empresas a aumentar a competitividade
internacional, a fim de serem mais ativas e relevantes nos mercados globais para alcançar
importantes avanços em direção a níveis superiores de competitividade; no entanto, para isso,
tomadores de decisão, executivos e gerentes enfrentarão obstáculos, riscos, barreiras, mas
também oportunidades e benefícios. Não é uma tarefa fácil, pois pode ser necessário mudar
estrutura ou estratégia, ou ambas, envolvendo reestruturações de grande magnitude em meio a
um ambiente repleto de incertezas.
Esperamos que os principais desafios, ou barreiras internas e externas deste estudo, possam servir de
base para futuras pesquisas ou seções especiais de Congressos, para que os estudos acadêmicos possam
dar respostas às expectativas práticas relevantes, vinculando a pesquisa à prática, onde ambas ganham.

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