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1.1. O conjunto dos números racionais é a união do conjunto dos números inteiros com o conjunto

dos números fracionários. Assim, todos os números inteiros são racionais.

Portanto, a afirmação é verdadeira.

10
1.2. é uma representção do número inteiro 5.
2
Portanto, a afirmação é falsa.

1.3. O símétrico de 1,2 é - 1,2 que é uma dízima finita, logo é um número racional.

Portanto, a afirmação é verdadeira.

5 15
1.4. O inverso de  é  que é uma representação do número -3. Este é um número inteiro,
15 5
por isso, é um número racional.

Portanto, a afirmação é verdadeira.

1.5. O valor absoluto de  1,25 é 1,25 que é uma dízima finita que pode ser escrito na forma de

5
fração, .
4

2
A B C D E F G H I J K L M N
2 5 1 0 1 2 3 4

4
(C)

1 5 15 30 7 14 28
2       
2 2 6 12 3 6 12
30 29 28
   , p.e.
12 12 12
4
11
4.1.1.
2

4.1.2. 6

1
4.1.3.  e 0,5
2

2
4.2.1. 
7

4.2.2. 7 p.e.

2
7
4.3.
6 5 4 3 2 1 1 0 0,5 1 2 3 4 5 11 6

2 2

4.4. 5 ;  4 ;  3 ;  2 ;  1 ; 0 ; 1 ; 2 ; 3 ; 4 ; 5

7 9 1 3
A B C D
2 4 4 2

6
6.1. 10 , p.e.

6.2. 21

6.3. 10

6.4. 20
7

7.1. 2 e 0

1 3
7.2.  ;  e 0
4 4

8.1.  2   2  0
    Existência de elemento simétrico.
 7  7

  1  5  1 5
8.2.  2    3    3  2    3  3  Propriedade associativa da adição.
    

11 11
8.3.  0  Existência de elemento neutro da adição.
2 2

3, 2        3, 2
2 2
8.4. Propriedade comutatica da adição.
 5 5

9.1.  3    5    0,3   3  5  0,3  8  0,3  7,7

9.2.  7    10    3   7  10  3  20

9.3.   9    6    6   9  6  6  9  12  3

9.4. 20   200    25    20   20  200  25  20  0  225  225

9.5.   5    8     3    5  8   3  3  3  0

9.6. 11   9   8     2   11   9  8   2  11  17  2  30


10

10.1.  2   3   1

10.2.  20    20   40

10.3.  3    2  1
   
 10   5  10

         
3 1 3 1
10.4.
5 7 5  7

11  12  1
10.5     
5  5  5

   5     5
1 1
10.6
3  3

11

11.1.   3    1  3  7   4
 
 7 7 7 7

11.2.   3     1    27  4   31
   
 4  9 36 36 36

2 2 6 10 16
11.3.     
5 3 15 15 15

11.4.   11     5    1   33  10  4   37  10   27
   
 4   6 3 12 12 12 12 12 12

11.5.  0,35     5     4    35  5  4   7  4  5   63  80  450   143  450  307


 2  9 100 2 9 20 9 2 180 180 180 180 180 180

11.6.   1     5    1,2    3  50  12   53  36   17
   
 10   3  30 30 10 30 30 30
11

11.7.   3    2  5  4    3  17  4  1  17  3  119   116


   
 7 3 7 7 3 7 7 3 21 21 21

3  1 2  1 7 1 2 1 42 3 8 2 52 3 49
11.8. 2              
2  4 3  6 2 4 3 6 12 12 12 12 12 12 12

    5  1,2     5  1,2     3,8   


1 2 1 2 1 1 38 1 19 5 57 52
11.9.     
 3  3 3 3 3 3 10 3 5 15 15 15

7         3   7     3  7   3  3 
1 5 1 1 5 1 1 50
11.10.
 7 2 2  7 2 2 7 7

1  1
    0,5   2     2  2   4  
7 1 1 1 1 9
11.11. 22
3  3  3 3 2 2 2 2

4          4         4      4   
2 2 5 1 8 5 3 8 2 8 1 8 13 8 39 31
11.12.   
 9 3 6 2  9 6 6 9 6 9 3 9 3 9 9 9
12

12.1. 7 e 7 p.e.

12.2. 2 e 1 p.e.

12.3. A diferença etre dois números é zero se os números forem iguais.

Portanto, é impossível indicar dois números cuja diferença seja zero.

12.4. O valor absoluto de um número é um número não negativo.

Prtanto, é impossível indicar dois números cujo valor absoluto da diferença seja  1.

13
(B)

14
2 24 5 20 7 21
14.1.   
3 36 9 36 12 36
20 21 24
 
36 36 36
Portanto, é o Sr. Costa que está mais próximo do cimo.

5
14.2. O João já escalou da escarpa.
9
5 4 12
Assim, falta-lhe escalar 1    
9 9 27

D 

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