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Trabalho de Geometria Euclidiana 202222
Trabalho de Geometria Euclidiana 202222
Joana Artur
1º Grupo
Universidade Rovuma
Extensão de Cabo Delgado
2022
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Joana Artur
1º Grupo
Universidade Rovuma
Extensão de Cabo Delgado
2022
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Índice
Introdução ................................................................................................................................... 3
1.4.Bissectriz de um ângulo........................................................................................................ 6
1.5.1.Triângulo rectângulo.......................................................................................................... 8
2.1.1.Redutivo .......................................................................................................................... 10
2.4.2.Homotetia ....................................................................................................................... 16
Conclusão ................................................................................................................................. 17
Lista de Figuras
Introdução
Este trabalho fundamenta a cerca das Construções geométricas elementares, onde ira
se fundamentar em relação a construção de Mediatriz de um segmento, Rectas
perpendiculares, Rectas paralelas, Bissectriz de um ângulo, assim como a Construção de
triângulos (rectângulo, isósceles e equilátero).
Objectivo Geral
Objectivo Especifico
Metodologias
Para indicar que r. ∈ um ponto A pertence a uma recta r, usa-se a notação A ∈ r. Neste caso,
podemos dizer também que a recta r passa pelo ponto A.
1.1.Mediatriz de um segmento
Definição: A mediatriz de um segmento é a recta que passa pelo ponto médio do segmento e
é perpendicular a ele. E um segmento AB é a recta perpendicular a AB que contém o seu
ponto médio.
1.2.Rectas perpendiculares
Definição: Duas rectas são ditas perpendiculares se elas forem concorrentes e formarem um
ângulo recto. Em outras palavras, duas rectas r e s, concorrentes em um ponto O, são ditas
perpendiculares se existirem semi-rectas ⃗⃗⃗⃗⃗ e ⃗⃗⃗⃗⃗ contidas respectivamente em r e s tais
que seja um ângulo recto.
A notação r ⊥ s é muitas vezes utilizada para indicar que as rectas r e s são perpendiculares.
Definimos o ângulo entre duas rectas concorrentes r e s como sendo o menor ângulo que elas
formam e diremos que elas são perpendiculares se este ângulo é recto
1.3.Rectas paralelas
Para indicar que uma recta a é paralela a uma recta b usamos a seguinte notação: a//b. Se elas
não se interceptam, dizemos que elas são paralelas (e distintas).
1.4.Bissectriz de um ângulo
Definição. A bissectriz de um ângulo é a semi-reta ⃗⃗⃗⃗⃗ , com C no interior de ,
tal que ̂ ̂
1.5.1.Triângulo rectângulo
1º Passo: Visualizamos o eixos do x e y, para facilitar a medição do ângulo de 90º. 2º Passo:
Clicamos a opção polígono, 3º Passo: Ocultamos os eixos dos X e , 4º Passo: Clicamos na
opção ângulo para certificar se a nossa figura seja um triângulo rectângulo.
1.5.2.Triângulo isósceles
Para Construir triângulo equilátero utilizando-se do software GeoGebra, é necessário dominar
os conceitos de Ponto, Recta e o conceito de que um Triângulo Isósceles que é caracterizado
(pelo menos) dois lados congruentes;
4º Passo: Clicamos na opção ângulo para certificar se a nossa figura seja um triângulo
Isósceles;
1.5.3.Triângulo equilátero
Para Construir triângulo equilátero utilizando-se do software GeoGebra, é necessário dominar
os conceitos de Ponto, Recta e o conceito de que um Triângulo Equiláteros se os três lados
são congruentes;
Proposta de solução:
3º Passo: Seleccionamos ponto A=3, de novo seleccionamos ponto B=3 ou seja o raio=3;
2.1.1.Redutivo
Toda construção geométrica visa encontrar uma entidade ou figura geométrica que
atenda a certas condições.
Uma vez resolvido o problema (e verificada a validade das soluções operando apenas com as
condições necessárias), é necessário estudar como a solução ou soluções do problema variam
quando os dados variam o problema e é necessário se você quiser resolvê-lo em toda a
generalidade, ou seja, conhecer a natureza da solução em todos os casos possíveis. Exemplo
de discussão pode ser visto na construção de um triângulo dados dois lados e o ângulo oposto
a um dele.
No entanto, este método não pode ser seguido quando se é confrontado com um problema
cuja solução não é aparente, pois não oferece nenhuma pista sobre qual deve ser o primeiro
passo, e os possíveis primeiros passos são numerosos demais para serem tentados
aleatoriamente. .
Por outro lado, sabemos definitivamente qual é o problema – sabemos qual valor queremos
obter no final. Portanto, é útil começar com esse mesmo número, provisoriamente dado
como certo. Através de um estudo cuidadoso e atento desta figura pode-se descobrir um
caminho que conduza à solução desejada. O procedimento, denominado método analítico de
resolução de problemas, consiste, em linhas gerais, nas seguintes etapas de:
Prova: Mostre que a figura assim construída satisfaz todos os requisitos do problema.
Exemplo 2: Corte três linhas dadas a, b. c para outro desconhecido r assim que os
segmentos interceptados AB , AC são de comprimento dado. Se a, b, c são paralelos, o
problema não é possível em geral, a menos que a razão das distâncias entre a, b e a, c é igual a
AB: AC. Se a, b, c são concorrentes
Se uma condição p implicar uma condição q (p => q), isto é, sempre que p é
verdadeira, q também é verdadeira, diz-se que p é uma condição suficiente para q e que q é
uma condição necessária para p.
Num teorema, diz-se que a hipótese é condição suficiente para a tese ocorrer e a tese é
condição necessária para a hipótese.
P Q
Como se verifica o teorema e o seu recíproco, diz-se que p é uma condição necessária e
suficiente para q.
Tese: ̂ ̂ ̂
Condição suficiente: [ABC] é um triângulo equilátero (lê-se: para que os ângulos sejam todos
iguais é condição suficiente que o triângulo seja equilátero).
Teorema II: "Um triângulo [ABC] com os ângulos todos iguais é equilátero."
Hipótese: ̂ ̂ ̂
Condição suficiente: ̂ ̂ ̂ (lê-se: para que o triângulo seja equilátero é suficiente que
os ângulos sejam todos iguais).
Condição necessária:[ABC] é um triângulo equilátero (lé-se: para que os ângulos sejam todos
iguais é necessário que o triângulo seja equilátero).
Teorema II: "Um triângulo [ABC] com os ângulos todos Iguais é equilátero."
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"É condição necessária e suficiente para que um triângulo seja equilátero que tenha os ângulos
iguais."
Um conjunto qualquer de pontos que satisfazem uma dada condição (ou que são soluções da
condição) pode não ser considerado um lugar geométrico. Por exemplo: os pontos C e D,
vértices dos dois triângulos equiláteros com uma base AB dada são equidistantes de A e de B,
mas não constituem o lugar geométrico d(e tod)os pontos equidistantes de A e de B.
Dada uma condição, quando falamos do lugar geométrico dos pontos que a satisfazem
estamos a considerar que se um ponto satisfaz a condição é ponto do lugar geométrico e
qualquer ponto que não satisfaça a condição não está incluído no lugar geométrico.
O ponto chave de uma construção pode ser um ponto que satisfaz várias condições. Cada
uma dessas condições, considerada isoladamente, restringe o ponto chave a um determinado
lugar geométrico. E, por isso, o ponto chave é encontrado como interseção de certos lugares
geométricos.
Ilustremos isso com um exemplo: o problema da construção da circunferência que passa por 3
pontos A, B, C. Para podermos desenhar essa circunferência, basta-nos determinar um ponto
O que esteja a igual distância de A, B e C. Ou seja, um ponto O do lugar geométrico dos
pontos equidistantes de A e B e do lugar geométricos dos pontos equidistantes de B e C, por
exemplo.
Este método de resolver um problema de construção é, e bem, referido como o “método dos
lugares geométricos”.
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Lugar geométrico 3. O lugar geométrico de um ponto a uma dada distância de uma dada
recta consiste em duas rectas paralelas à recta dada.
Por uma questão de brevidade, a expressão mediatriz pode ser convenientemente substituída
pelo termo mediador.
Lugar geométrico 6. O lugar geométrico de um ponto tal que as tangentes dele a um círculo
dado formam um ângulo dado, ou, mais resumidamente, no qual o círculo subtende um
ângulo dado, é um círculo concêntrico com o círculo dado.
2.4.Semelhança e Homotetia
O princípio que permeia todos os processos de redução ou de ampliação de figuras é o
conceito de semelhança.
Existe um número , tal que, para todos os pares de pontos ∈ Y , e seus respectivos
pontos homólogos ∈ , tem-se ,
2.4.2.Homotetia
A Homotetia é um tipo de transformação geométrica que altera o tamanho de uma figura, mas
mantém as características principais, como a forma e os ângulos. É a ampliação ou a redução
de distâncias e áreas a partir de um ponto fixo. Na Homotetia as proporções são preservadas.
Uma Homotetia é definida pelo seu centro O e pela razão k de Homotetia e é a aplicação
afim tal que a cada ponto P faz corresponder o ponto P' tal que:
Conclusão
As construções com régua e compasso tiveram um papel importante no
desenvolvimento da matemática na Grécia Antiga. Para os gregos, resolver um problema
algébrico ou geométrico, significava construir sua solução.
Deve-se ressaltar aqui que a régua é um instrumento sem escalas, servindo apenas para
traçar rectas (na prática segmentos), e que o compasso, para os gregos, era um instrumento
que servia apenas para traçar circunferências, sendo dados dois pontos que determinam o raio,
e não para transportar segmentos ou medidas. Possivelmente, por razões de precisão, os
gregos consideravam que o compasso se “fechava” assim que ambas as pontas não mais
tocavam o papel (o chamado “compasso de Euclides”).
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Referencias Bibliográficas
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3. Altshiller-Court, N.(1980).College geometry: an introduction to the Geometry of
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Imprensa Oficial.