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FACULDADE DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA

CURSO DE ENGENHARIA INFORMÁTICA - 4ºANO


Integração de redes e serviços

Equipamentos e cablagem
1. Cablagem
Dentro dos diferentes tipos de redes informáticas, redes locais, redes metropolitanas (MAN) e redes de área
alargada (WAN) pode-se encontrar diferentes tecnologias de comunicação, suportadas por diferentes meios físicos
de comunicação.
Devido a vários fatores, como por exemplo a natural dispersão geográfica – fator que implica domínios públicos
(estradas, praças, rios, entre outros) e domínios privados sejam atravessados pelos meios de comunicação- as MANs
e WANs são normalmente suportadas por infra-estruturas instaladas e mantidas pelos operadores de comunicação.
Durante o planeamento e projeto de uma rede informática, as componentes WAN e MAN ficam geralmente
especificados ao nível das tecnologias de comunicação e das ligações de acesso a rede do operador de
comunicações. Relativamente as questões de cablagem, estas ficam da inteira responsabilidade do provedor
contratado. Diferente, no planeamento e projeto das componentes LAN, para as questões de cablagem é necessária
uma especificação completa.
Os sistemas de cablagem a implantar dever ser hierárquicos de modo a refletir os diferentes níveis de circulação de
informação dentro do ambiente organizacional. Estes sistemas também devem ser genéricos, para suportarem
diferentes tecnologias de comunicação e de aplicações telemáticas como voz, dados, multimédias, etc. e flexíveis para
suportarem a evolução das tecnologias de comunicação bem como o crescimento das organizações, mantendo os
componentes instalados inalterados (ou quase).
A instalação de cablagem é suportada por uma variedade de meios técnicos como caixas, tubagens, calhas, armários,
etc. dentro dos compartimentos, nas zonas de circulação e em compartimentos técnicos. Estes espaços ou elementos
devem ser tidos em conta logo na fase inicial do projeto de construção ou remodelação dos edifícios que se estiver a
trabalhar.
Também, na fase de planeamento e instalação de um sistema de cablagem devem ter em conta a normalização. O
respeito pela normalização deve ser obedecido sempre que disponíveis, tanto a nível internacional como no âmbito
mais restrito, como normas regionais, nacionais, entre outros. Estes aspetos irão garantir de certa forma uma
independência da instalação relativamente a fabricantes e fornecedores, e a capacidade de evolução da infra-estrutura,
quer em termos de ampliação a outros locais, quer em termos de suporte de novas tecnologias de comunicação e
aplicações telemáticas.
A ISO - International Organization for Standardization juntamente com a IEC - International Electrotechnical Commission
estabeleceram a norma ISO/IEC 11801- Generic Cabling for Customer Premises Cabling. A normalização permite uma
validação complete após instalação, realizada com recurso a equipamento especialmente concebido para teste e
certificação de sistemas, ao nível das características elétricas ou óticas dos seus componentes.
Topologias de cablagem
A topologia de cablagem define representações físicas e logicas dos elementos que a compõem. No que se refere a
topologia física, esta define a localização real dos elementos do sistema de cablagem e a forma de interligação destes
elementos sobre uma representação geográfica dos locais abrangidos pela infra-estrutura.
Por sua vez, a topologia lógica diz respeito à representação geométrica dos elementos do sistema de cablagem e à
forma geométrica de interligação dos vários pontos de acesso ao sistema, abstraindo da sua localização e da disposição
física dos componentes.
A escolha e desenho de uma topologia física de um sistema de cablagem constitui um determinante para a correta
instalação dos componentes em obra, como por exemplo, tomadas, cabos, distribuidores, etc., assim esta deve ser
definida logo durante a fase de planeamento e projeto da instalação.
Dependendo do tipo de topologia física a utilizar, esta condiciona a localização dos equipamentos de comunicações
e é condicionada pela definição da funcionalidade dos espaços, pela geometria do edifício ou do campus objeto da
instalação e pela necessidade de existência de elementos técnicos para suporte da instalação da cablagem (caixas,
tubagens, calhas, distribuidores, compartimentos técnicos, etc.). Também, a topologia lógica de um sistema de
cablagem é determinante para a seleção das tecnologias, dos equipamentos de comunicações e das aplicações
telemáticas suportadas.
Na construção de sistemas de cablagem pode ser utilizada as seguintes topologias:

• Topologias em bus – nos sistemas de cablagem com esta topologia, o meio física forma um barramento
linear interligando cada um dos pontos de acesso aos sistemas de cablagem. A topologia bus possui um variação
denominada bus duplo, sendo o segundo bus usado para permitir comunicação bidirecional simultânea.
• Topologias em estrela – aqui todos os pontos de acesso à cablagem se encontram ligados a um elemento
central através do meio físico, que é disposto de forma radial em relação a esse ponto central.
• Topologias em anel – nesta topologia, o meio físico assume a forma de um anel, simples ou duplo,
interligando cada um dos pontos de acesso. Nas topologias de anel duplo, o segundo anel serve para garantir
redundância na comunicação.
• Topologias em árvore – temos que esta topologia é composta por vários níveis hierárquicos, assumindo o
meio físico uma estrutura arborescente com vários níveis, onde os pontos de acesso ocupam o lugar de folhas
da arvore. Esta pode ser vista como resultante da interligação hierarquizada de varias topologias em estrela.
• Topologias em malha (mesh) – nesta topologia todos os pontos de acesso se encontrar interligados entre
si diretamente através do meio físico (malha completa ou full mesh). Quando nem todos os pontos de acesso
se encontram interligados entre si, a topologia é classificada como malha incompleta.
• Topologias mistas – resultantes da combinação de várias topologias simples e da utilização da topologia
mais adequada em cada nível hierárquicos do sistema de cablagem.

Figura 1: Topologias utilizadas em sistemas de cablagem


Topologia de cablagem e topologia de rede
Os sistemas de cablagem são normalmente implantadas topologias de rede informática. Estas correspondem à
representação geométrica da relação lógicas entre os vários nos que formam a rede informática (computadores ou,
mais genericamente, sistemas terminais).
Semelhante a um sistema de cablagem, uma rede informática pode possuir uma topologia em bus, estrela,
anel, árvore ou em malha, não sendo, no entanto, obrigatória a existência de uma correspondência direta
entre as topologias do sistema de cablagem e da rede informática. Assim, a título de exemplo, uma rede
informática de topologia em bus ou em anel pode ser implantada sobre um sistema de cablagem em estrela
ou em arvore.
O suporte sobre sistemas de cablagem estruturada de redes informática com diferentes topologias é facilitado pela
utilização de adequado equipamento de comunicações.
Meios físicos de transmissão
Os meios de transmissão constituem um dos principais componentes dos sistemas de comunicação. Estes podem ser
agrupados em três grandes famílias:

• Meios de transmissão metálicos;


• Meios de transmissão de fibra ótica;
• Meios de transmissão sem fios.
Condutores metálicos
Os condutores metálicos são o mais simples e mais divulgado meio físico de transmissão usado na transmissão de
sinais elétricos. Usado desde a invenção do telégrafo em 1794, quando o abade (pároco) de Chappe instalou em Paris
o primeiro sistema elétrico de comunicações, os condutores metálicos tem vindo a adaptar-se às crescentes exigências
dos sistemas de comunicação, respondendo ao aparecimento de novas tecnologias de comunicação sem fios e dos
meios de fibra ótica com um aumento constante de capacidade.
Este crescimento tem sido conseguido pelo enorme esforço de investigação na área do processamento digital de sinais,
associado ao desenvolvimento de novas tecnologias e equipamentos que tem permitido que se continue a tirar partido
da enorme base instalada destes meios de transmissão para suporte de novos sistemas de comunicação de banda larga.
Os condutores metálicos são constituídos por conjuntos de vários fios, com boas propriedades de condução elétrica,
feitos de ligas metálicas à base de cobre (também pode ser usado o alumínio). Os fios condutores são separados por
uma matéria isolante construída em matéria termoplástico, em PVC (cloreto de polivinilo) ou noutro material sintético
com propriedades de isolamento elétrico semelhante.
Existe uma grande variedade de meios de transmissão metálicos determinada pelas matérias isolantes utilizadas e pelo
número e caraterísticas dos condutores metálicos. Esta enorme diversidade pode ser agrupada, de acordo com algumas
caraterísticas e domínios de aplicação comuns, num conjunto mais limitado de famílias.
Linhas de condutores aéreos
As linhas de condutores aéreos são constituídas por um par de condutores de cobre nú, sendo o isolamento garantido
pelo espaço livre que separa os condutores. Este meio de comunicação foi muito usado no passado para transmissão
de voz encontrando-se atualmente em desuso.
Devido às caraterísticas elétricas dos condutores e à grande exposição a interferências, este meio de transmissão não
pode se usado para débitos elevados, nem para grandes distâncias, sendo típicas utilizações abaixo dos 19,2 kbps em
distâncias inferiores a 50 metros.
Cabos simples
Os cabos simples são construídos por dois ou mais condutores, normalmente de cobre, envolvidos por um material
isolante e agrupados em feixe, com um isolamento exterior envolvente, ou dispostos lado-a-lado em faixa (flat cable).
Podem dispor de blindagem exterior envolvente em fita ou malha metálica.
Este tipo de meio é bastante usado para transmissão em distância curtas, podendo suportar débitos da ordem das
centenas de Kbps. Como utilizações típicas podem ser referidas a ligação de computadores a periféricos,
nomeadamente a ligação a modems.
Neste tipo de ligações, um dos condutores é utilizado como referência elétrica comum- terra de sinal- e os restantes
são utilizados para transportar os sinais elétricos. Caso exista, a blindagem protetora é ligada à terra de proteção nos
dois equipamentos interligados.
Para além do ruído térmico intrínseco à condução elétrica e das interferências de origem externa, que podem ser
atenuadas pela existência de blindagem, a transmissão de sinais elétricos em cabos de cobre é ainda afetada por um
fenómeno eletromagnético designado por diafonia (cross talk) devido a acoplamento capacitivo entre os condutores
paralelos.
Os efeitos da diafonia traduzem-se em interferências entre sinais elétricos adjacentes e impõem limites à capacidade
de transmissão e à distância máxima coberta por este tipo de meios de comunicação.
Cabos de pares entrançados
Os cabos de pares entrançados garantem aos sinais uma proteção contra interferências muito superior aos cabos
simples. Neste tipo de meios de transmissão, os pares condutores de cobre com isolamento individual são enrolados
em torno de si próprios, formando uma trança. Um cabo de pares entrançado possui, normalmente, vários pares
entrançados protegidos por um isolamento exterior envolvente.
Nas comunicações sobre par entrançado, um dos condutores é utilizado para transportar a referência elétrica (terra
de sinal) e outro para transportar o sinal elétrico- transmissão não diferencial. Em alternativa, pode ser usada
transmissão diferencial na qual um dos pares transporta o sinal e o outro o sinal invertido (diferencial), sendo a leitura
de sinal no recetor efetuada pela medição da diferença de potencial elétrico entre os dois condutores (em lugar da
diferença de potencial medida relativamente ao condutor de terra no caso da transmissão diferencial).
Em qualquer dos casos anteriores, e em termos eletromagnéticos, a proximidade entre os condutores de sinal e de
referência num par entrançado faz com que as interferências afetem de forma semelhante o sinal e a sua referência
(diferencial ou absoluta), o que reduz substancialmente os efeitos da interferência eletromagnética (eletromagnetic
interference, EMI) aquando da receção do sinal, uma vez que esta é realizada através da leitura da diferença de potencial
entre os dois condutores.

Figura 2: interferencia na transmissao diferencial sobre par trancado

Outra vantagem dos cabos de pares entrançados quando, usados em transmissão diferencial, consiste na grande
redução dos níveis de radiação eletromagnética (eletromagnetic radiation, EMR) produzida pelo cabo. O facto dos sinais
transportados em cada um dos condutores de um par entrançado variarem em direções opostas (em termos
eletromagnéticos e espaciais), faz com que a radiação eletromagnética emitida por cada um dos condutores individuais
seja quase completamente anulada pela radiação eletromagnética de sentido oposto gera pelo seu par diferencial.
A figura a seguir ilustra a redução do efeito da interferência eletromagnética (EMI) na transmissão diferencial sobre
par entrançado. A redução dos níveis de emissão de radiação eletromagnética (EMR) e a proteção contra interferências
eletromagnéticas (EMI) dos sinais nos cabos entrançados pode ser reforçada pela utilização de blindagens individuais
em cada par ou de blindagem coletiva envolvendo todos os pares. Os cabos de pares entrançados são designados de
acordo com o tipo de blindagem que possuem. São normalmente, utilizadas as seguintes designações:

• Cabo UTP ( Unshielded Twisted Pair) – designação dos cabos sem qualquer tipo de blindagem individual
ou coletiva.

Figura 3: Cabo UTP

• Cabo STP ( Shielded Twisted Pair) – designação dos cabos com blindagem exterior envolvente de todos
os pares e com blindagem individual em cada par.

Figura 4: Cabo STP

• Cabo S/UTP ( Screened / Unshielded Twisted Pair) ou ScTP (Screended Twisted Pair) – estas
designações abrangem os cabos com uma proteção exterior (screen) envolvente de todos os pares, mas sem
blindagem individual.

Figura 5: S/UTP
Os cabos S/UTP também aparecem designados pelo acrónimo FTP (Foiled Twisted Pair), já que, na maior parte das
situações, a proteção exterior é constituída por uma fita metálica (foil) enrolada em torno dos condutores.
Devido às caracteristicas de relativa imunidade a interferências que permitem a utilização com débitos superiores e
maiores distâncias, os cabos de pares entrancados são usados em múltiplas e variadas situações na transmissão de
informação.
São típicas utilizações nas redes de voz nos edificíos e nos acessos de assinante das rede dos operadores telefónicos,
em distância até poucos quilométros e com débitos da origem das centenas de Kbps ou, com tecnologias mais
recentes, da ordem dos Mbps. São também extensivamente utilizados em edifícios, na construção de sistemas de
cablagem para transmissão de dados, sendo nestes casos utilizados em distâncias até aos 100 metros e débito até aos
Gbps com tecnologias mais recentes.
A transmissão de sinais elétricos em cabos de pares entrançados é afectada por um fenómeno eletromagnético
designado po refeito pelicular. Este efeito traduz-se na tendência para a circulação da corrente elétrica pela periferia
(película) dos condutores metálicos com o aumento da frequência do sinal, o que impede a utilização da totalidade
da secção do condutor na condução da corrente e tem como consequência um aumento da atenuação do sinal. O
efeito pelicular, associado ao normal aumento das perdas de sinal por radiação, com o aumento da frequência dos
sinais transmitidos, constitui o principal factor de limitação dos cabos de pares entrançado em termos de taxa de
transmissão.
Cabos coaxiais
Nos cabos coaxiais os sinais elétricos soa conduzidos através de um condutor metálico, normalmente em cobre ou
em alumínio, instalado de forma concentrica relativamente a uma blindagem exterior envolvente, normalmente
constituida por uma malha metálica. O espaço entre o conduror central e a blindagem é preenchido por um matéria
isolante. A blindagem exterior é também revestida por uma bainha de material isolante e protector.
Do ponto de vista eletromagnético, a geometria dos cabos coaxiais garante, mesmo para frequências da ordem dos
vários GHz, uma limitação eficaz das perdas por radiação e efeito pelicular. Estas caracteristicas fazem com que os
cabos coaxiais sejam normalmente utilizados na transmissão de sinais a altas frequências, sempre que as limitações
dos cabos entrançados, devidas ao efeito pelicular e à radiacao, inviabilizam a utilizacao destes meios de transmissão.
São tipicas utilizações de cabos coaxiais na construção de redes de distribuicao de TV (TV por cabo), em distância s
inferiores a um quilómetro, transportando várias dezenas de canais de TV e canais de dados ( para acesso à internet
por cabo). São também usado nas redes de distribuição dos operadores telefónicos em distâncias até alguns
quilómetros e com débitos agregados da ordem dos vários Mbps.
Em redes locais, embora a sua utilização venha a ser preterida em favor dos cabos de pares entrançados, são ainda
bastante utilizados no suporte de tecnologias com débitos da ordem dos 10 Mbps, em distâncias que podem ir até às
várias centenas de metros. Alguns meios de trasmissão de condutores metálicos descritos aqui são ilustrados nas
figuras a seguir.

Figura 6: Linhas de condutores aereos


Figura 7: Cabo de par simples

Figura 8: Cabo coaxial

Meios de fibra ótica


As comunicações em fibra ótica foram introduzidas nos finais da década de setenta, por iniciativa dos grandes
operadores de comunicações, na sequencia de enormes esforços de investigação em transmissão ótica e
optoelectrónica. Neste tipo de meios de comunicação, o transporte da informação é suportado pela transmissão
metálicos descritos anteriormente. O sinal luminoso é gerado por dispositivo optoelectrónico, normalmente por díodo
LED (Light-Emitting Diode) ou por emissor laser. A recuperação do sinal é normalmente realizada por um foto-
díodo ou por um foto-transístor.
As fibras óticas utilizadas em comunicações são constituídas por um núcleo centra cilíndrico em vidro de silício,
rodeado por uma bainha envolvente do núcleo. A bainha é também de silício (ou de outro material com características
óticas idênticas), mas possui um índice de refração inferior ao do núcleo. O exterior da bainha é, por sua vez, envolvido
por um revestimento protetor. O facto de um índice de refração da bainha ser inferior ao do núcleo, faz com que a
luz introduzida numa das extremidades da fibra ótica seja conduzida, através do núcleo, até à outra extremidade.
Pelo facto de utilizarem sinais de luz, os meios de comunicação em fibra ótica possuem uma capacidade muito superior
à dos meios de transmissão elétricos e eletromagnéticos. As características óticas da fibra de silício limitam a sua
utilização a apenas três janelas do espectro ótico, situadas em torno do comprimento de onda dos 850, 1300 e 1500
nm (nanometros).
Cada uma destas janelas possui uma largura de cerca de 200nm, o que equivale a uma largura de banda de,
aproximadamente, 25 THz (Terahertz) em cada janela. Considerando sinalização de 1 bit por Hz, a largura de banda
disponível numa fibra ótica pode suportar uma capacidade total de 75 Tbps (75x1012 bits por segundo). Esta
capacidade não esta ainda ao alcance dos dispositivos de transmissão e receção disponíveis para comunicações óticas
que, por este motivo, constituem atualmente o principal fator de limitação na plena utilização das capacidades deste
meio de transmissão.
As fibras opticas são, normalmente, organizadas em cabos com varias fibras, onde, para alem destas, são incluídos
elementos de resistência adicionais ( tensores e bainhas envolventes) construídos nos mais diversos materiais (aço,
cobre, PVC, Kevlar, etc.), destinados a conferir ao conjunto resistência mecânica e química adequadas ao tipo de
ambiente de instalacao e de utilização pretendidos (instalacao no interior dos edifícios ou no exterior, instalacao aérea
ou em valas ou condutas enterradas, etc.).
Na figura a seguir são mostrados os componentes principais de uma fibra ótica e ilustradas algumas montagens
vulgares de cabos de fibra ótica usados em transmissão de dados.

Figura

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