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Seção 2 – Aula 14

Resumo do Módulo I
Variáveis Aleatórias

Variável aleatória : variável cujos possíveis valores dependem de


eventos aleatórios

Por exemplo, o conjunto dos possíveis resultados no


lançamento de um dado honesto
Variáveis Aleatórias

Variável aleatória : discreta ou contínua

Discreta – quando os possíveis valores podem ser obtidos a partir de


uma contagem

Contínua – quando os possíveis valores não podem ser obtidos a partir


de uma contagem, mas sim de uma medição
Distribuições de probabilidade

Ajudam a descrever o comportamento e as características


de um evento aleatório

Em forma de tabela: x 0 1 2 Total

P(X = x) 25 10 1 1
36 36 36
Distribuições de probabilidade

Ajudam a descrever o comportamento e as características


de um evento aleatório

Na forma gráfica:
A Esperança (valor esperado) de uma
distribuição de probabilidades

A esperança de uma distribuição de probabilidades é o valor que


você esperaria ocorrer, na média, caso repetisse o experimento
um número muito grande de vezes.
A Esperança (valor esperado) de uma
distribuição de probabilidades

Definição:

Seja X uma variável aleatória discreta com distribuição


de probabilidade P(x).

A Esperança, ou valor esperado de X é dado por:

𝑬 𝑿 = 𝝁 = ෍ 𝒙 ∙ 𝑷(𝒙)
Cálculo da Variância e Desvio Padrão
Desvio = 𝑥𝑖 − 𝑥ҧ
Indica o quanto cada valor 𝑥𝑖 dista da média 𝑥ҧ

σ(𝑥𝑖 −𝑥)ҧ 2
Variância =
𝑛

Indica a média do quadrado dos desvios de cada valor 𝑥𝑖

Desvio Padrão = 𝑉𝑎𝑟𝑖𝑎𝑛𝑐𝑖𝑎


Indica a média dos desvios de cada valor 𝑥𝑖
Variância e Desvio Padrão de uma distribuição
de probabilidades discreta

x x1 x2 ... xn
P(X = x) p1 p2 ... pn

E(X) = µ = σ 𝑥𝑖 ∙ 𝑝𝑖 (Esperança ou Valor médio)

Var(X) = σ2 = σ(𝑥𝑖 − 𝜇)2 ∙ 𝑝𝑖 (Variância)

𝜎 = 𝜎 2 = σ(𝑥𝑖 − 𝜇)2 ∙ 𝑝𝑖 (Desvio Padrão)


Experimento binomial

✓ Um experimento binomial tem um número fixo de tentativas, n;

✓ As tentativas são idênticas e independentes;

✓ Em cada tentativa, há somente duas possibilidades, denominadas


sucesso ou fracasso;

✓ A probabilidade de sucesso, denominada p, é constante;

✓ A probabilidade de fracasso, denominada q ou 1-p, também é


constante;
Distribuição binomial

✓ É uma distribuição de probabilidades que modela experimentos


binomiais;

✓ Variável aleatória discreta binomial é denotada por X ~ B(n, p);

✓ As Probabilidades são dadas por:

𝒏 𝒙 𝒏−𝒙 , 𝑛 𝑛!
𝑷 𝑿=𝒙 = 𝒑 × 𝟏−𝒑 onde: x = 0, 1, 2, ..., n e =
𝒙 𝑥 𝑥! 𝑛−𝑥 !

✓ Distribuição binomial acumulada: utilizada quando queremos


calcular a probabilidade de, no máximo, x sucessos
Parâmetros da distribuição binomial

Considere um experimento binomial com n tentativas, probabilidade


de sucesso p, e probabilidade de fracasso q = 1 – p.

A esperança, variância e desvio padrão são dados por:

E(X) = np

σ2 = npq

σ = 𝑛𝑝𝑞
Distribuição de Poisson
➢ É uma distribuição de probabilidades
discreta com diversas aplicações;
Distribuição de Poisson
➢ É uma distribuição de probabilidades
discreta com diversas aplicações;

➢ Foi descoberta pelo Matemático Francês


Siméon-Denis Poisson, que registrou sua
descoberta em um livro com mais de 400
páginas dedicadas ao seu achado;
Distribuição de Poisson
➢ É uma distribuição de probabilidades
discreta com diversas aplicações;

➢ Foi descoberta pelo Matemático Francês


Siméon-Denis Poisson, que registrou sua
descoberta em um livro com mais de 400
páginas dedicadas ao seu achado;

➢ Poisson tentava encontrar uma aproximação à distribuição Binomial


quando o número de tentativas é muito grande e a probabilidade
de sucesso é pequena.
Distribuição de Poisson

É utilizada para o cálculo de probabilidades de se obter um certo número


de sucessos que ocorram em um determinado intervalo de tempo ou
espaço.
Distribuição de Poisson

É utilizada para o cálculo de probabilidades de se obter um certo número


de sucessos que ocorram em um determinado intervalo de tempo ou
espaço.

Exemplos:
▪ O número de ligações telefônicas a um serviço de
telemarketing por hora
Distribuição de Poisson

É utilizada para o cálculo de probabilidades de se obter um certo número


de sucessos que ocorram em um determinado intervalo de tempo ou
espaço.

Exemplos:
▪ O número de ligações telefônicas a um serviço de
telemarketing por hora

▪ O número de acidentes de automóvel em uma


rodovia por mês
Distribuição de Poisson

É utilizada para o cálculo de probabilidades de se obter um certo número


de sucessos que ocorram em um determinado intervalo de tempo ou
espaço.

Exemplos:
▪ O número de ligações telefônicas a um serviço de
telemarketing por hora

▪ O número de acidentes de automóvel em uma


rodovia por mês

▪ O número médio de erros detectados em páginas de


um livro, etc...
Condições da Distribuição de Poisson
Condições da Distribuição de Poisson

✓ A ocorrência de um evento em um intervalo particular de tempo ou


espaço deve ser independente do que ocorre em outro intervalo
Condições da Distribuição de Poisson

✓ A ocorrência de um evento em um intervalo particular de tempo ou


espaço deve ser independente do que ocorre em outro intervalo;

✓ A probabilidade de sucesso em um pequeno intervalo de tempo


deve ser constante;
Condições da Distribuição de Poisson

✓ A ocorrência de um evento em um intervalo particular de tempo ou


espaço deve ser independente do que ocorre em outro intervalo;

✓ A probabilidade de sucesso em um pequeno intervalo de tempo


deve ser constante;

✓ A probabilidade de que dois eventos ocorram ao mesmo tempo ou


no mesmo espaço é nula (evento impossível).
Fórmula de cálculo
Fórmula de cálculo

Seja X uma variável aleatória discreta que segue a Distribuição de


probabilidades de Poisson com parâmetro k.

Notação: X ~ Po(k)
Fórmula de cálculo

Seja X uma variável aleatória discreta que segue a Distribuição de


probabilidades de Poisson com parâmetro k.

Notação: X ~ Po(k)

A função que permite o cálculo da probabilidade pela distribuição de


Poisson é dada por:

𝑘 𝑥 𝑒 −𝑘
𝑃 𝑋=𝑥 = , onde x = 0,1, 2, 3, 4, ...
𝑥!
Exemplo 1

O número de acidentes por dia em uma rodovia pode ser modelado


pela Distribuição de Poisson com parâmetro k = 0,5. Calcule a
probabilidade de que, em um dia escolhido ao acaso:

a) ocorram exatamente 2 acidentes

b) ocorram pelo menos 2 acidentes


Exemplo 1

O número de acidentes por dia em uma rodovia pode ser modelado


pela Distribuição de Poisson com parâmetro k = 0,5. Calcule a
probabilidade de que, em um dia escolhido ao acaso:

a) ocorram exatamente 2 acidentes

Seja X ~ Po(0,5)
Exemplo 1

O número de acidentes por dia em uma rodovia pode ser modelado


pela Distribuição de Poisson com parâmetro k = 0,5. Calcule a
probabilidade de que, em um dia escolhido ao acaso:

a) ocorram exatamente 2 acidentes

Seja X ~ Po(0,5)

0,52 𝑒 −0,5
Assim: 𝑃 𝑋 = 2 = =
2!
Exemplo 1

O número de acidentes por dia em uma rodovia pode ser modelado


pela Distribuição de Poisson com parâmetro k = 0,5. Calcule a
probabilidade de que, em um dia escolhido ao acaso:

a) ocorram exatamente 2 acidentes

Seja X ~ Po(0,5)

0,52 𝑒 −0,5
Assim: 𝑃 𝑋 = 2 = = 0,0758 ou 7,58%
2!
Exemplo 1

O número de acidentes por dia em uma rodovia pode ser modelado


pela Distribuição de Poisson com parâmetro k = 0,5. Calcule a
probabilidade de que, em um dia escolhido ao acaso:

b) ocorram pelo menos 2 acidentes

X ~ Po(0,5)
Exemplo 1

O número de acidentes por dia em uma rodovia pode ser modelado


pela Distribuição de Poisson com parâmetro k = 0,5. Calcule a
probabilidade de que, em um dia escolhido ao acaso:

b) ocorram pelo menos 2 acidentes

X ~ Po(0,5)

P(X  2) =
Exemplo 1

O número de acidentes por dia em uma rodovia pode ser modelado


pela Distribuição de Poisson com parâmetro k = 0,5. Calcule a
probabilidade de que, em um dia escolhido ao acaso:

b) ocorram pelo menos 2 acidentes

X ~ Po(0,5)

P(X  2) = 1 – P(X ≤ 1) = 1 – [P(X = 0) + P(X = 1)] =


Exemplo 1

O número de acidentes por dia em uma rodovia pode ser modelado


pela Distribuição de Poisson com parâmetro k = 0,5. Calcule a
probabilidade de que, em um dia escolhido ao acaso:

b) ocorram pelo menos 2 acidentes

X ~ Po(0,5)

P(X  2) = 1 – P(X ≤ 1) = 1 – [P(X = 0) + P(X = 1)] =

0,50 𝑒 −0,5 0,51 𝑒 −0,5


=1– + =
0! 1!
Exemplo 1

O número de acidentes por dia em uma rodovia pode ser modelado


pela Distribuição de Poisson com parâmetro k = 0,5. Calcule a
probabilidade de que, em um dia escolhido ao acaso:

b) ocorram pelo menos 2 acidentes

X ~ Po(0,5)

P(X  2) = 1 – P(X ≤ 1) = 1 – [P(X = 0) + P(X = 1)] =

0,50 𝑒 −0,5 0,51 𝑒 −0,5


=1– + = 0,0902 ou 9,02%
0! 1!
Exemplo 2

Uma variável aleatória X é modelada pela distribuição de Poisson, tal


que X ~ Po(k).

Calcule o valor do parâmetro k, sabendo-se que P(X = 1) = 0,15


Exemplo 2

Uma variável aleatória X é modelada pela distribuição de Poisson, tal


que X ~ Po(k).

Calcule o valor do parâmetro k, sabendo-se que P(X = 1) = 0,15

Se P(X = 1) = 0,15, então:


Exemplo 2

Uma variável aleatória X é modelada pela distribuição de Poisson, tal


que X ~ Po(k).

Calcule o valor do parâmetro k, sabendo-se que P(X = 1) = 0,15

𝑘 1 𝑒 −𝑘
Se P(X = 1) = 0,15, então: = 0,15
1!
Exemplo 2

Uma variável aleatória X é modelada pela distribuição de Poisson, tal


que X ~ Po(k).

Calcule o valor do parâmetro k, sabendo-se que P(X = 1) = 0,15

𝑘 1 𝑒 −𝑘
Se P(X = 1) = 0,15, então: = 0,15
1!

Simplificando: 𝑘𝑒 −𝑘 = 0,15
Exemplo 2

Uma variável aleatória X é modelada pela distribuição de Poisson, tal


que X ~ Po(k).

Calcule o valor do parâmetro k, sabendo-se que P(X = 1) = 0,15

𝑘 1 𝑒 −𝑘
Se P(X = 1) = 0,15, então: = 0,15
1! y = ke-k
y = 0,15
Simplificando: 𝑘𝑒 −𝑘
= 0,15
k
Exemplo 2

Uma variável aleatória X é modelada pela distribuição de Poisson, tal


que X ~ Po(k).

Calcule o valor do parâmetro k, sabendo-se que P(X = 1) = 0,15

𝑘 1 𝑒 −𝑘 (0,18; 0,15) (3; 0,15)


Se P(X = 1) = 0,15, então: = 0,15
1! y = ke-k
y = 0,15
Simplificando: 𝑘𝑒 −𝑘
= 0,15
k
Exemplo 2

Uma variável aleatória X é modelada pela distribuição de Poisson, tal


que X ~ Po(k).

Calcule o valor do parâmetro k, sabendo-se que P(X = 1) = 0,15

𝑘 1 𝑒 −𝑘 (0,18; 0,15) (3; 0,15)


Se P(X = 1) = 0,15, então: = 0,15
1! y = ke-k
y = 0,15
Simplificando: 𝑘𝑒 −𝑘
= 0,15
k
Assim: k = 0,18 ou k = 3
Lembre-se
➢ A distribuição de Poisson é uma distribuição de probabilidades
discreta com diversas aplicações;

➢ Foi descoberta pelo Matemático Francês Siméon-Denis Poisson,


que tentava encontrar uma aproximação à distribuição Binomial
quando o número de tentativas é muito grande e a probabilidade
de sucesso é pequena.

➢ É utilizada para o cálculo de probabilidades de se obter um certo


número de sucessos que ocorram em um determinado intervalo de
tempo ou espaço.
Lembre-se

Condições da distribuição de Poisson:

✓ A ocorrência de um evento em um intervalo particular de tempo ou


espaço deve ser independente do que ocorre em outro intervalo;

✓ A probabilidade de sucesso em um pequeno intervalo de tempo


deve ser constante;

✓ A probabilidade de que dois eventos ocorram ao mesmo tempo ou


no mesmo espaço é nula (evento impossível).
Lembre-se

Condições da distribuição de Poisson:

✓ A ocorrência de um evento em um intervalo particular de tempo ou


espaço deve ser independente do que ocorre em outro intervalo;

✓ A probabilidade de sucesso em um pequeno intervalo de tempo


deve ser constante;

✓ A probabilidade de que dois eventos ocorram ao mesmo tempo ou


no mesmo espaço é nula (evento impossível).
Lembre-se

Fórmula de cálculo da distribuição de Poisson:

Seja X uma variável aleatória discreta que segue a Distribuição de


probabilidades de Poisson com parâmetro k.

Notação: X ~ Po(k)

A função que permite o cálculo da probabilidade pela distribuição de


Poisson é dada por:

𝑘 𝑥 𝑒 −𝑘
𝑃 𝑋=𝑥 = , onde x = 0,1, 2, 3, 4, ...
𝑥!
Próxima aula

➢ Os parâmetros da Distribuição de Poisson


Módulo II – Aula 16
Os parâmetros da Distribuição de
Poisson
A Esperança (valor médio) da
Distribuição de Poisson

Por ser uma distribuição discreta, podemos usar a definição de


esperança já vista anteriormente:
A Esperança (valor médio) da
Distribuição de Poisson

Por ser uma distribuição discreta, podemos usar a definição de


esperança já vista anteriormente:

𝐸 𝑋 = ෍ 𝑥𝑃(𝑥) =
A Esperança (valor médio) da
Distribuição de Poisson

Por ser uma distribuição discreta, podemos usar a definição de


esperança já vista anteriormente:

𝑘 𝑥 𝑒 −𝑘
𝐸 𝑋 = ෍ 𝑥𝑃(𝑥) = ෍ 𝑥
𝑥!
A Esperança (valor médio) da
Distribuição de Poisson

Por ser uma distribuição discreta, podemos usar a definição de


esperança já vista anteriormente:

𝑘 𝑥 𝑒 −𝑘
𝐸 𝑋 = ෍ 𝑥𝑃(𝑥) = ෍ 𝑥
𝑥!

𝑘 ∙ 𝑘 𝑥−1 𝑒 −𝑘 𝑘 𝑥−1 𝑒 −𝑘
𝐸 𝑋 = ෍𝑥 =𝑘 ෍
𝑥(𝑥 − 1)! (𝑥 − 1)!
A Esperança (valor médio) da
Distribuição de Poisson

Por ser uma distribuição discreta, podemos usar a definição de


esperança já vista anteriormente:

𝑘 𝑥 𝑒 −𝑘 y = x -1 
𝐸 𝑋 = ෍ 𝑥𝑃(𝑥) = ෍ 𝑥
𝑥!

𝑘 ∙ 𝑘 𝑥−1 𝑒 −𝑘 𝑘 𝑥−1 𝑒 −𝑘
𝐸 𝑋 = ෍𝑥 =𝑘 ෍
𝑥(𝑥 − 1)! (𝑥 − 1)!
A Esperança (valor médio) da
Distribuição de Poisson

Por ser uma distribuição discreta, podemos usar a definição de


esperança já vista anteriormente:
𝑘 𝑦 𝑒 −𝑘
𝑘 𝑥 𝑒 −𝑘 y = x -1  σ =
𝑦!
𝐸 𝑋 = ෍ 𝑥𝑃(𝑥) = ෍ 𝑥
𝑥!

𝑘 ∙ 𝑘 𝑥−1 𝑒 −𝑘 𝑘 𝑥−1 𝑒 −𝑘
𝐸 𝑋 = ෍𝑥 =𝑘 ෍
𝑥(𝑥 − 1)! (𝑥 − 1)!
A Esperança (valor médio) da
Distribuição de Poisson

Por ser uma distribuição discreta, podemos usar a definição de


esperança já vista anteriormente:
𝑘 𝑦 𝑒 −𝑘
𝑘 𝑥 𝑒 −𝑘 y = x -1  σ =1
𝑦!
𝐸 𝑋 = ෍ 𝑥𝑃(𝑥) = ෍ 𝑥
𝑥!

𝑘 ∙ 𝑘 𝑥−1 𝑒 −𝑘 𝑘 𝑥−1 𝑒 −𝑘
𝐸 𝑋 = ෍𝑥 =𝑘 ෍
𝑥(𝑥 − 1)! (𝑥 − 1)!
A Esperança (valor médio) da
Distribuição de Poisson

Por ser uma distribuição discreta, podemos usar a definição de


esperança já vista anteriormente:
𝑘 𝑦 𝑒 −𝑘
𝑘 𝑥 𝑒 −𝑘 y = x -1  σ =1
𝑦!
𝐸 𝑋 = ෍ 𝑥𝑃(𝑥) = ෍ 𝑥
𝑥!

𝑘 ∙ 𝑘 𝑥−1 𝑒 −𝑘 𝑘 𝑥−1 𝑒 −𝑘
𝐸 𝑋 = ෍𝑥 =𝑘 ෍ 𝑬 𝑿 =𝒌
𝑥(𝑥 − 1)! (𝑥 − 1)!
A Variância da Distribuição de Poisson
A Variância da Distribuição de Poisson

Aula anterior:

Distribuição de Poisson é uma aproximação da distribuição binomial


quando “n” tende a um valor muito grande (infinito) e a probabilidade
de sucesso “p” é pequena.
A Variância da Distribuição de Poisson

Aula anterior:

Distribuição de Poisson é uma aproximação da distribuição binomial


quando “n” tende a um valor muito grande (infinito) e a probabilidade
de sucesso “p” é pequena.

Assim, Podemos usar as fórmulas: 𝜇 = 𝑛𝑝 e 𝜎 2 = 𝑛𝑝𝑞


A Variância da Distribuição de Poisson

Aula anterior:

Distribuição de Poisson é uma aproximação da distribuição binomial


quando “n” tende a um valor muito grande (infinito) e a probabilidade
de sucesso “p” é pequena.

Assim, Podemos usar as fórmulas: 𝜇 = 𝑛𝑝 e 𝜎 2 = 𝑛𝑝𝑞

Para a distribuição de Poisson:

𝜇 𝜇
𝜎2 = 𝑛𝑝𝑞 = 𝑛 1 −
𝑛 𝑛
A Variância da Distribuição de Poisson

Aula anterior:

Distribuição de Poisson é uma aproximação da distribuição binomial


quando “n” tende a um valor muito grande (infinito) e a probabilidade
de sucesso “p” é pequena.

Assim, Podemos usar as fórmulas: 𝜇 = 𝑛𝑝 e 𝜎 2 = 𝑛𝑝𝑞

Para a distribuição de Poisson:

𝜇 𝜇 𝜇
𝜎2 = 𝑛𝑝𝑞 = 𝑛 1 − ⇒ 𝜎2 =𝜇 1 −
𝑛 𝑛 𝑛
A Variância da Distribuição de Poisson

Aula anterior:

Distribuição de Poisson é uma aproximação da distribuição binomial


quando “n” tende a um valor muito grande (infinito) e a probabilidade
de sucesso “p” é pequena.

Assim, Podemos usar as fórmulas: 𝜇 = 𝑛𝑝 e 𝜎 2 = 𝑛𝑝𝑞


𝜇
Para a distribuição de Poisson: 𝑛 → ∞, → 0
𝑛
𝜇 𝜇 𝜇
𝜎2 = 𝑛𝑝𝑞 = 𝑛 1 − ⇒ 𝜎2 =𝜇 1 −
𝑛 𝑛 𝑛
A Variância da Distribuição de Poisson

Aula anterior:

Distribuição de Poisson é uma aproximação da distribuição binomial


quando “n” tende a um valor muito grande (infinito) e a probabilidade
de sucesso “p” é pequena.

Assim, Podemos usar as fórmulas: 𝜇 = 𝑛𝑝 e 𝜎 2 = 𝑛𝑝𝑞


𝜇
Para a distribuição de Poisson: 𝑛 → ∞, → 0
𝑛
𝜇 𝜇 𝜇
𝜎2 = 𝑛𝑝𝑞 = 𝑛 1 − ⇒ 𝜎2 =𝜇 1 − ⇒ 𝜎2 = 𝜇
𝑛 𝑛 𝑛
A Variância da Distribuição de Poisson

Aula anterior:

Distribuição de Poisson é uma aproximação da distribuição binomial


quando “n” tende a um valor muito grande (infinito) e a probabilidade
de sucesso “p” é pequena.

Assim, Podemos usar as fórmulas: 𝜇 = 𝑛𝑝 e 𝜎 2 = 𝑛𝑝𝑞


𝜇
Para a distribuição de Poisson: 𝑛 → ∞, → 0
𝑛
𝜇 𝜇 𝜇
𝜎2 = 𝑛𝑝𝑞 = 𝑛 1 − ⇒ 𝜎2 =𝜇 1 − ⇒ 𝜎2 = 𝜇 ∴ 𝝈𝟐 = 𝒌
𝑛 𝑛 𝑛
Exemplo 1

Em um livro de 430 páginas, sabe-se que há 125 pequenos erros de


impressão.

a) Qual é o valor médio esperado do número de erros de impressão


nesse livro?

b) Calcule a probabilidade de que as páginas 150 e 151 não


contenham nenhum erro.
Exemplo 1

Em um livro de 430 páginas, sabe-se que há 125 pequenos erros de


impressão.

a) Qual é o valor médio esperado do número de erros de impressão


nesse livro?

Seja X “o número de erros encontrados no livro”.

Assim:
Exemplo 1

Em um livro de 430 páginas, sabe-se que há 125 pequenos erros de


impressão.

a) Qual é o valor médio esperado do número de erros de impressão


nesse livro?

Seja X “o número de erros encontrados no livro”.

125
Assim: 𝜇 = = 0,2907 … = 0,291
430
Exemplo 1

Em um livro de 430 páginas, sabe-se que há 125 pequenos erros de


impressão.

b) Calcule a probabilidade de que as páginas 150 e 151 não


contenham nenhum erro.
Exemplo 1

Em um livro de 430 páginas, sabe-se que há 125 pequenos erros de


impressão.

b) Calcule a probabilidade de que as páginas 150 e 151 não


contenham nenhum erro.

Seja X “o número de erros encontrados em duas páginas do livro”

Assim:
Exemplo 1

Em um livro de 430 páginas, sabe-se que há 125 pequenos erros de


impressão.

b) Calcule a probabilidade de que as páginas 150 e 151 não


contenham nenhum erro.

Seja X “o número de erros encontrados em duas páginas do livro”

Assim: k = 2µ = 2 x 0,291 = 0,582


Exemplo 1

Em um livro de 430 páginas, sabe-se que há 125 pequenos erros de


impressão.

b) Calcule a probabilidade de que as páginas 150 e 151 não


contenham nenhum erro.

Seja X “o número de erros encontrados em duas páginas do livro”

Assim: k = 2µ = 2 x 0,291 = 0,582

0,5820 𝑒 −0,582
P(X = 0) = =
0!
Exemplo 1

Em um livro de 430 páginas, sabe-se que há 125 pequenos erros de


impressão.

b) Calcule a probabilidade de que as páginas 150 e 151 não


contenham nenhum erro.

Seja X “o número de erros encontrados em duas páginas do livro”

Assim: k = 2µ = 2 x 0,291 = 0,582

0,5820 𝑒 −0,582
P(X = 0) = = 0,559 ou 55,9%
0!
Exemplo 2

Uma locadora de veículos possui 8 carros disponíveis para locação. O


número de clientes que alugam carros por dia é uma variável de
Poisson com valor médio 2. Calcule as seguintes probabilidades:

a) Nenhum carro é alugado.


b) Pelo menos 3 carros são alugados.
Exemplo 2

Uma locadora de veículos possui 8 carros disponíveis para locação. O


número de clientes que alugam carros por dia é uma variável de
Poisson com valor médio 2. Calcule as seguintes probabilidades:

a) Nenhum carro é alugado.

Seja X “o número de carros alugados em um dia”


Exemplo 2

Uma locadora de veículos possui 8 carros disponíveis para locação. O


número de clientes que alugam carros por dia é uma variável de
Poisson com valor médio 2. Calcule as seguintes probabilidades:

a) Nenhum carro é alugado.

Seja X “o número de carros alugados em um dia”

Assim: X ~ Po(2)

P(X = 0) =
Exemplo 2

Uma locadora de veículos possui 8 carros disponíveis para locação. O


número de clientes que alugam carros por dia é uma variável de
Poisson com valor médio 2. Calcule as seguintes probabilidades:

a) Nenhum carro é alugado.

Seja X “o número de carros alugados em um dia”

Assim: X ~ Po(2)

20 𝑒 −2
P(X = 0) = =
0!
Exemplo 2

Uma locadora de veículos possui 8 carros disponíveis para locação. O


número de clientes que alugam carros por dia é uma variável de
Poisson com valor médio 2. Calcule as seguintes probabilidades:

a) Nenhum carro é alugado.

Seja X “o número de carros alugados em um dia”

Assim: X ~ Po(2)

20 𝑒 −2
P(X = 0) = = 0,135 ou 13,5%
0!
Exemplo 2

Uma locadora de veículos possui 8 carros disponíveis para locação. O


número de clientes que alugam carros por dia é uma variável de
Poisson com valor médio 2. Calcule as seguintes probabilidades:

b) Pelo menos 3 carros são alugados.


Exemplo 2

Uma locadora de veículos possui 8 carros disponíveis para locação. O


número de clientes que alugam carros por dia é uma variável de
Poisson com valor médio 2. Calcule as seguintes probabilidades:

b) Pelo menos 3 carros são alugados.

P(X ≥ 3) = 1 – P(X < 3) = 1 – P(X ≤ 2) =


Exemplo 2

Uma locadora de veículos possui 8 carros disponíveis para locação. O


número de clientes que alugam carros por dia é uma variável de
Poisson com valor médio 2. Calcule as seguintes probabilidades:

b) Pelo menos 3 carros são alugados.

P(X ≥ 3) = 1 – P(X < 3) = 1 – P(X ≤ 2) = 1 – [P(X = 0) + P(X = 1) + P(X = 2)] =


Exemplo 2

Uma locadora de veículos possui 8 carros disponíveis para locação. O


número de clientes que alugam carros por dia é uma variável de
Poisson com valor médio 2. Calcule as seguintes probabilidades:

b) Pelo menos 3 carros são alugados.

P(X ≥ 3) = 1 – P(X < 3) = 1 – P(X ≤ 2) = 1 – [P(X = 0) + P(X = 1) + P(X = 2)] =

= 0,323 ou 32,3%
Lembre-se
➢ A distribuição de Poisson é uma aproximação à distribuição
Binomial quando o número de tentativas é muito grande e a
probabilidade de sucesso é pequena.

➢ Seja X uma variável de Poisson:

Então: E(X) = σ2(X) = k, o parâmetro da distribuição de Poisson


Tarefa: Lista de Exercícios 3

Verde – exercícios básicos

Laranja – exercícios intermediários

Vermelho – exercícios avançados


Próxima aula

➢ Atividade: Teste seus conhecimentos da Distribuição de Poisson


Módulo III – Aula 19
Variáveis aleatórias contínuas
Entendendo variáveis aleatórias contínuas
Entendendo variáveis aleatórias contínuas

❑ Variáveis aleatórias contínuas podem assumir qualquer valor no


conjunto dos números reais
Entendendo variáveis aleatórias contínuas

❑ Variáveis aleatórias contínuas podem assumir qualquer valor no


conjunto dos números reais

❑ A distribuição de probabilidades de uma variável aleatória


contínua é dada por uma função denominada Função
Densidade de Probabilidade (notação f(x))
Entendendo variáveis aleatórias contínuas

❑ Variáveis aleatórias contínuas podem assumir qualquer valor no


conjunto dos números reais

❑ A distribuição de probabilidades de uma variável aleatória


contínua é dada por uma função denominada Função
Densidade de Probabilidade (notação f(x)) f(x)

❑ A Função Densidade de Probabilidade f(x)


deve satisfazer as seguintes propriedades:
❑ f(x) ≥ 0
x
❑ ‫ = 𝑥𝑑 𝑥 𝑓 ׬‬1
Entendendo variáveis aleatórias contínuas

❑ Variáveis aleatórias contínuas podem assumir qualquer valor no


conjunto dos números reais

❑ A distribuição de probabilidades de uma variável aleatória


contínua é dada por uma função denominada Função
Densidade de Probabilidade (notação f(x)) f(x)

❑ A Função Densidade de Probabilidade f(x)


deve satisfazer as seguintes propriedades:
❑ f(x) ≥ 0
x
❑ ‫ = 𝑥𝑑 𝑥 𝑓 ׬‬1
Entendendo variáveis aleatórias contínuas

➢ Para uma variável aleatória contínua, a probabilidade de um certo


evento é sempre dada por um intervalo (e nunca um valor exato)
Entendendo variáveis aleatórias contínuas

➢ Para uma variável aleatória contínua, a probabilidade de um certo


evento é sempre dada por um intervalo (e nunca um valor exato)

m = 78,5 kg
Entendendo variáveis aleatórias contínuas

➢ Para uma variável aleatória contínua, a probabilidade de um certo


evento é sempre dada por um intervalo (e nunca um valor exato)

X
m = 78,5 kg

78,45 kg < m < 78,55 kg


Entendendo variáveis aleatórias contínuas

➢ Para uma variável aleatória contínua, a probabilidade de um certo


evento é sempre dada por um intervalo (e nunca um valor exato)

X
m = 78,5 kg

78,45 kg < m < 78,55 kg

➢ Consequência: P(a ≤ X ≤ b) = P(a ≤ X < b) = P(a < X ≤ b) = P(a < X < b)


Cálculo da probabilidade
Cálculo da probabilidade

𝑏
𝑃 𝑎 ≤ 𝑋 ≤ 𝑏 = න 𝑓 𝑥 𝑑𝑥
𝑎
Cálculo da probabilidade

f(x)
𝑏
𝑃 𝑎 ≤ 𝑋 ≤ 𝑏 = න 𝑓 𝑥 𝑑𝑥
𝑎 Área

x
x=a x=b
Exemplo
A função densidade de probabilidade para uma variável
aleatória continua X é dada por:

𝑘𝑥 2 0≤x<1
𝑓 𝑥 =ቊ
0 x < 0, x ≥ 1

a) Calcule o valor de k

b) Calcule P(0,1 < x < 0,4)


Exemplo
A função densidade de probabilidade para uma variável
aleatória continua X é dada por:

𝑘𝑥 2 0≤x<1
𝑓 𝑥 =ቊ
0 x < 0, x ≥ 1

a) Calcule o valor de k
1
න 𝑘𝑥 2 𝑑𝑥 = 1 ⇒
0
Exemplo
A função densidade de probabilidade para uma variável
aleatória continua X é dada por:

𝑘𝑥 2 0≤x<1
𝑓 𝑥 =ቊ
0 x < 0, x ≥ 1

a) Calcule o valor de k
1 3 1
𝑘𝑥
න 𝑘𝑥 2 𝑑𝑥 = 1 ⇒ =1⇒
0 3
0
Exemplo
A função densidade de probabilidade para uma variável
aleatória continua X é dada por:

𝑘𝑥 2 0≤x<1
𝑓 𝑥 =ቊ
0 x < 0, x ≥ 1

a) Calcule o valor de k
1 3 1
𝑘𝑥 𝑘
න 𝑘𝑥 2 𝑑𝑥 =1⇒ =1⇒ −0=1⇒
0 3 3
0
Exemplo
A função densidade de probabilidade para uma variável
aleatória continua X é dada por:

𝑘𝑥 2 0≤x<1
𝑓 𝑥 =ቊ
0 x < 0, x ≥ 1

a) Calcule o valor de k
1 3 1
𝑘𝑥 𝑘
න 𝑘𝑥 2 𝑑𝑥 =1⇒ =1⇒ −0=1⇒𝑘 =3
0 3 3
0
Exemplo
A função densidade de probabilidade para uma variável
aleatória continua X é dada por:

𝑘𝑥 2 0≤x<1
𝑓 𝑥 =ቊ
0 x < 0, x ≥ 1

a) Calcule o valor de k
1 3 1
𝑘𝑥 𝑘
න 𝑘𝑥 2 𝑑𝑥 =1⇒ =1⇒ −0=1⇒𝑘 =3 ∴ 𝑓 𝑥 = 3𝑥 2 , 0 ≤ x < 1
0 3 3
0
Exemplo
A função densidade de probabilidade para uma variável
aleatória continua X é dada por:

𝑘𝑥 2 0≤x<1
𝑓 𝑥 =ቊ
0 x < 0, x ≥ 1

b) Calcule P(0,1 < x < 0,4)


Exemplo
A função densidade de probabilidade para uma variável
aleatória continua X é dada por:

𝑘𝑥 2 0≤x<1
𝑓 𝑥 =ቊ
0 x < 0, x ≥ 1

b) Calcule P(0,1 < x < 0,4)


0,4
P(0,1 < x < 0,4) = ‫׬‬0,1 3𝑥 2 𝑑𝑥 =
Exemplo
A função densidade de probabilidade para uma variável
aleatória continua X é dada por:

𝑘𝑥 2 0≤x<1
𝑓 𝑥 =ቊ
0 x < 0, x ≥ 1

b) Calcule P(0,1 < x < 0,4)


0,4 0,4
P(0,1 < x < 0,4) = ‫׬‬0,1 3𝑥 2 𝑑𝑥 = 𝑥3 =
0,1
Exemplo
A função densidade de probabilidade para uma variável
aleatória continua X é dada por:

𝑘𝑥 2 0≤x<1
𝑓 𝑥 =ቊ
0 x < 0, x ≥ 1

b) Calcule P(0,1 < x < 0,4)


0,4 0,4
P(0,1 < x < 0,4) = ‫׬‬0,1 3𝑥 2 𝑑𝑥 = 𝑥3 = 0,43 − 0,13 = 0,063 𝑜𝑢 6,3%
0,1
Exemplo
A função densidade de probabilidade para uma variável
aleatória continua X é dada por:

f(x)
𝑓 𝑥 =ቊ 𝑘𝑥 2 0≤x<1
0 x < 0, x ≥ 1

b) Calcule P(0,1 < x < 0,4)

P(0,1 < x < 0,4) = 0,063 ou 6,3%

x
Lembre-se:

❑ Variáveis aleatórias contínuas podem assumir qualquer valor no


conjunto dos números reais

❑ A distribuição de probabilidades de uma variável aleatória


contínua é dada por uma função denominada Função
Densidade de Probabilidade (notação f(x)) f(x)

❑ A Função Densidade de Probabilidade f(x)


deve satisfazer as seguintes propriedades:
❑ f(x) ≥ 0
x
❑ ‫ = 𝑥𝑑 𝑥 𝑓 ׬‬1
Lembre-se:

f(x)
𝑏
𝑃 𝑎 ≤ 𝑋 ≤ 𝑏 = න 𝑓 𝑥 𝑑𝑥
𝑎 Área

x
X=a X=b
Próxima aula

➢ Investigando a Distribuição de Probabilidade contínua


Módulo III – Aula 20
Distribuição de probabilidades contínua
Parâmetros da função densidade
de probabilidade
Parâmetros da função densidade
de probabilidade
Parâmetro Variável aleatória Variável aleatória
discreta contínua

Esperança
(valor médio)

Variância
Parâmetros da função densidade
de probabilidade
Parâmetro Variável aleatória Variável aleatória
discreta contínua

Esperança
𝐸 𝑋 = 𝜇 = ෍ 𝑥𝑃(𝑥)
(valor médio)

Variância
Parâmetros da função densidade
de probabilidade
Parâmetro Variável aleatória Variável aleatória
discreta contínua

Esperança 𝑏
𝐸 𝑋 = 𝜇 = ෍ 𝑥𝑃(𝑥) 𝐸 𝑋 = 𝜇 = න 𝑥𝑓 𝑥 𝑑𝑥
(valor médio)
𝑎

Variância
Parâmetros da função densidade
de probabilidade
Parâmetro Variável aleatória Variável aleatória
discreta contínua

Esperança 𝑏
𝐸 𝑋 = 𝜇 = ෍ 𝑥𝑃(𝑥) 𝐸 𝑋 = 𝜇 = න 𝑥𝑓 𝑥 𝑑𝑥
(valor médio)
𝑎

Variância
𝜎 2 = ෍ 𝑥 − 𝜇 2𝑝 𝑥 =
Parâmetros da função densidade
de probabilidade
Parâmetro Variável aleatória Variável aleatória
discreta contínua

Esperança 𝑏
𝐸 𝑋 = 𝜇 = ෍ 𝑥𝑃(𝑥) 𝐸 𝑋 = 𝜇 = න 𝑥𝑓 𝑥 𝑑𝑥
(valor médio)
𝑎

Variância
𝜎 2 = ෍ 𝑥 − 𝜇 2𝑝 𝑥 = 𝜎 2 = න 𝑥 − 𝜇 2 𝑓 𝑥 𝑑𝑥 =
Parâmetros da função densidade
de probabilidade
Parâmetro Variável aleatória Variável aleatória
discreta contínua

Esperança 𝑏
𝐸 𝑋 = 𝜇 = ෍ 𝑥𝑃(𝑥) 𝐸 𝑋 = 𝜇 = න 𝑥𝑓 𝑥 𝑑𝑥
(valor médio)
𝑎

Variância
𝜎 2 = ෍ 𝑥 − 𝜇 2𝑝 𝑥 = 𝜎 2 = න 𝑥 − 𝜇 2 𝑓 𝑥 𝑑𝑥 =

= σ 𝑥 2 𝑝 𝑥 − 𝜇2 =
Parâmetros da função densidade
de probabilidade
Parâmetro Variável aleatória Variável aleatória
discreta contínua

Esperança 𝑏
𝐸 𝑋 = 𝜇 = ෍ 𝑥𝑃(𝑥) 𝐸 𝑋 = 𝜇 = න 𝑥𝑓 𝑥 𝑑𝑥
(valor médio)
𝑎

Variância
𝜎 2 = ෍ 𝑥 − 𝜇 2𝑝 𝑥 = 𝜎 2 = න 𝑥 − 𝜇 2 𝑓 𝑥 𝑑𝑥 =

= σ 𝑥 2 𝑝 𝑥 − 𝜇2 = = ‫ 𝑥 ׬‬2 𝑓 𝑥 𝑑𝑥 − 𝜇2 =
Parâmetros da função densidade
de probabilidade
Parâmetro Variável aleatória Variável aleatória
discreta contínua

Esperança 𝑏
𝐸 𝑋 = 𝜇 = ෍ 𝑥𝑃(𝑥) 𝐸 𝑋 = 𝜇 = න 𝑥𝑓 𝑥 𝑑𝑥
(valor médio)
𝑎

Variância
𝜎 2 = ෍ 𝑥 − 𝜇 2𝑝 𝑥 = 𝜎 2 = න 𝑥 − 𝜇 2 𝑓 𝑥 𝑑𝑥 =

= σ 𝑥 2 𝑝 𝑥 − 𝜇2 = = ‫ 𝑥 ׬‬2 𝑓 𝑥 𝑑𝑥 − 𝜇2 =

= E(X2) – [E(X)]2 = E(X2) – [E(X)]2


Exemplo 1
Uma variável aleatória X tem função densidade de probabilidade
dada por:

3
𝑓 𝑥 = 𝑥(3 − 𝑥) para 0 ≤ x ≤ 2
10

Calcule o valor médio e a variância de X


Exemplo 1
Uma variável aleatória X tem função densidade de probabilidade
dada por:

3
𝑓 𝑥 = 𝑥(3 − 𝑥) para 0 ≤ x ≤ 2
10

𝐸 𝑋 =
Exemplo 1
Uma variável aleatória X tem função densidade de probabilidade
dada por:

3
𝑓 𝑥 = 𝑥(3 − 𝑥) para 0 ≤ x ≤ 2
10

2
3
𝐸 𝑋 = න 𝑥 ∙ 𝑥 3 − 𝑥 𝑑𝑥 =
0 10
Exemplo 1
Uma variável aleatória X tem função densidade de probabilidade
dada por:

3
𝑓 𝑥 = 𝑥(3 − 𝑥) para 0 ≤ x ≤ 2
10

2
3 3 2
𝐸 𝑋 = න 𝑥 ∙ 𝑥 3 − 𝑥 𝑑𝑥 = න 3𝑥 2 − 𝑥 3 𝑑𝑥 =
0 10 10 0
Exemplo 1
Uma variável aleatória X tem função densidade de probabilidade
dada por:

3
𝑓 𝑥 = 𝑥(3 − 𝑥) para 0 ≤ x ≤ 2
10

2 2 2
3 3 2 3
3 3 1 4
𝐸 𝑋 = න 𝑥 ∙ 𝑥 3 − 𝑥 𝑑𝑥 = න 3𝑥 − 𝑥 𝑑𝑥 = 𝑥 − 𝑥 =
0 10 10 0 10 4
0
Exemplo 1
Uma variável aleatória X tem função densidade de probabilidade
dada por:

3
𝑓 𝑥 = 𝑥(3 − 𝑥) para 0 ≤ x ≤ 2
10

2 2 2
3 3 2 3
3 3 1 4
𝐸 𝑋 = න 𝑥 ∙ 𝑥 3 − 𝑥 𝑑𝑥 = න 3𝑥 − 𝑥 𝑑𝑥 = 𝑥 − 𝑥 =
0 10 10 0 10 4
0

3
= 8−4 =
10
Exemplo 1
Uma variável aleatória X tem função densidade de probabilidade
dada por:

3
𝑓 𝑥 = 𝑥(3 − 𝑥) para 0 ≤ x ≤ 2
10

2 2 2
3 3 2 3
3 3 1 4
𝐸 𝑋 = න 𝑥 ∙ 𝑥 3 − 𝑥 𝑑𝑥 = න 3𝑥 − 𝑥 𝑑𝑥 = 𝑥 − 𝑥 =
0 10 10 0 10 4
0

3
= 8 − 4 = 1,2
10
Exemplo 1
Uma variável aleatória X tem função densidade de probabilidade
dada por:

3
𝑓 𝑥 = 𝑥(3 − 𝑥) para 0 ≤ x ≤ 2
10

𝜎2 𝑋 =
Exemplo 1
Uma variável aleatória X tem função densidade de probabilidade
dada por:

3
𝑓 𝑥 = 𝑥(3 − 𝑥) para 0 ≤ x ≤ 2
10

2
3
𝜎2 𝑋 = න 𝑥2 ∙ 𝑥 3 − 𝑥 𝑑𝑥 − 1,22 =
0 10
Exemplo 1
Uma variável aleatória X tem função densidade de probabilidade
dada por:

3
𝑓 𝑥 = 𝑥(3 − 𝑥) para 0 ≤ x ≤ 2
10

2 2
3 3
𝜎 2 𝑋 = න 𝑥 2 ∙ 𝑥 3 − 𝑥 𝑑𝑥 − 1,22 = න 3𝑥 3 − 𝑥 4 𝑑𝑥 − 1,22 =
0 10 10 0
Exemplo 1
Uma variável aleatória X tem função densidade de probabilidade
dada por:

3
𝑓 𝑥 = 𝑥(3 − 𝑥) para 0 ≤ x ≤ 2
10

2 2
3 3
𝜎 2 𝑋 = න 𝑥 2 ∙ 𝑥 3 − 𝑥 𝑑𝑥 − 1,22 = න 3𝑥 3 − 𝑥 4 𝑑𝑥 − 1,22 =
0 10 10 0

2
3 3 4 1 5
= 𝑥 − 𝑥 − 1,22 =
10 4 5
0
Exemplo 1
Uma variável aleatória X tem função densidade de probabilidade
dada por:

3
𝑓 𝑥 = 𝑥(3 − 𝑥) para 0 ≤ x ≤ 2
10

2 2
3 3
𝜎 2 𝑋 = න 𝑥 2 ∙ 𝑥 3 − 𝑥 𝑑𝑥 − 1,22 = න 3𝑥 3 − 𝑥 4 𝑑𝑥 − 1,22 =
0 10 10 0

2
3 3 4 1 5 2
3 32
= 𝑥 − 𝑥 − 1,2 = 12 − − 1,22 =
10 4 5 10 5
0
Exemplo 1
Uma variável aleatória X tem função densidade de probabilidade
dada por:

3
𝑓 𝑥 = 𝑥(3 − 𝑥) para 0 ≤ x ≤ 2
10

2 2
3 3
𝜎 2 𝑋 = න 𝑥 2 ∙ 𝑥 3 − 𝑥 𝑑𝑥 − 1,22 = න 3𝑥 3 − 𝑥 4 𝑑𝑥 − 1,22 =
0 10 10 0

2
3 3 4 1 5 2
3 32
= 𝑥 − 𝑥 − 1,2 = 12 − − 1,22 = 1,68 − 1,44 = 0,24
10 4 5 10 5
0
A Mediana de uma distribuição de
probabilidades contínua
A Mediana de uma distribuição de
probabilidades contínua

Em Estatística, a mediana é o valor central de uma variável quando


seus dados estão organizados em ordem ascendente (ou
descendente)
A Mediana de uma distribuição de
probabilidades contínua

Em Estatística, a mediana é o valor central de uma variável quando


seus dados estão organizados em ordem ascendente (ou
descendente)

2, 4, 5, 6, 9, 12, 13, 14, 15, 18, 20


A Mediana de uma distribuição de
probabilidades contínua

Em Estatística, a mediana é o valor central de uma variável quando


seus dados estão organizados em ordem ascendente (ou
descendente)

2, 4, 5, 6, 9, 12, 13, 14, 15, 18, 20

Mediana
A Mediana de uma distribuição de
probabilidades contínua

Para o contexto de uma variável aleatória contínua, a mediana (m)


é a solução da seguinte equação:
A Mediana de uma distribuição de
probabilidades contínua

Para o contexto de uma variável aleatória contínua, a mediana (m)


é a solução da seguinte equação:

𝑚
1
න 𝑓 𝑥 𝑑𝑥 = onde: a ≤ x ≤ b
𝑎 2
A Mediana de uma distribuição de
probabilidades contínua

Para o contexto de uma variável aleatória contínua, a mediana (m)


é a solução da seguinte equação:

𝑚
1
න 𝑓 𝑥 𝑑𝑥 = onde: a ≤ x ≤ b
𝑎 2

a b
Mediana (m)
Exemplo 2
Calcule a mediana da variável aleatória X do Exemplo 1,
cuja função densidade de probabilidade foi dada por:

3
𝑓 𝑥 = 𝑥(3 − 𝑥) para 0 ≤ x ≤ 2
10
Exemplo 2
Calcule a mediana da variável aleatória X do Exemplo 1,
cuja função densidade de probabilidade foi dada por:

3
𝑓 𝑥 = 𝑥(3 − 𝑥) para 0 ≤ x ≤ 2
10

𝑚
3 1
න 𝑥 3 − 𝑥 𝑑𝑥 = ⇒
0 10 2
Exemplo 2
Calcule a mediana da variável aleatória X do Exemplo 1,
cuja função densidade de probabilidade foi dada por:

3
𝑓 𝑥 = 𝑥(3 − 𝑥) para 0 ≤ x ≤ 2
10

𝑚
3 1 3 𝑚 2
1
න 𝑥 3 − 𝑥 𝑑𝑥 = ⇒ න 3𝑥 − 𝑥 𝑑𝑥 = ⇒
0 10 2 10 0 2
Exemplo 2
Calcule a mediana da variável aleatória X do Exemplo 1,
cuja função densidade de probabilidade foi dada por:

3
𝑓 𝑥 = 𝑥(3 − 𝑥) para 0 ≤ x ≤ 2
10

m
𝑚 𝑚
3 1 3 1 3 3 2 1 3 1
න 𝑥 3 − 𝑥 𝑑𝑥 = ⇒ න 3𝑥 − 𝑥2 𝑑𝑥 = ⇒ 𝑥 − 𝑥 =
0 10 2 10 0 2 10 2 3 2
0
Exemplo 2
Calcule a mediana da variável aleatória X do Exemplo 1,
cuja função densidade de probabilidade foi dada por:

3
𝑓 𝑥 = 𝑥(3 − 𝑥) para 0 ≤ x ≤ 2
10

m
𝑚 𝑚
3 1 3 1 3 3 2 1 3 1
න 𝑥 3 − 𝑥 𝑑𝑥 = ⇒ න 3𝑥 − 𝑥2 𝑑𝑥 = ⇒ 𝑥 − 𝑥 =
0 10 2 10 0 2 10 2 3 2
0

3 3 2 1 3 1
𝑚 − 𝑚 = ⇒
10 2 3 2
Exemplo 2
Calcule a mediana da variável aleatória X do Exemplo 1,
cuja função densidade de probabilidade foi dada por:

3
𝑓 𝑥 = 𝑥(3 − 𝑥) para 0 ≤ x ≤ 2
10

m
𝑚 𝑚
3 1 3 1 3 3 2 1 3 1
න 𝑥 3 − 𝑥 𝑑𝑥 = ⇒ න 3𝑥 − 𝑥2 𝑑𝑥 = ⇒ 𝑥 − 𝑥 =
0 10 2 10 0 2 10 2 3 2
0

3 3 2 1 3 1 3 2 1 3 5
𝑚 − 𝑚 = ⇒ 𝑚 − 𝑚 = ⇒
10 2 3 2 2 3 3
Exemplo 2
Calcule a mediana da variável aleatória X do Exemplo 1,
cuja função densidade de probabilidade foi dada por:

3
𝑓 𝑥 = 𝑥(3 − 𝑥) para 0 ≤ x ≤ 2
10

m
𝑚 𝑚
3 1 3 1 3 3 2 1 3 1
න 𝑥 3 − 𝑥 𝑑𝑥 = ⇒ න 3𝑥 − 𝑥2 𝑑𝑥 = ⇒ 𝑥 − 𝑥 =
0 10 2 10 0 2 10 2 3 2
0

3 3 2 1 3 1 3 2 1 3 5
𝑚 − 𝑚 = ⇒ 𝑚 − 𝑚 = ⇒ 9𝑚2 − 2𝑚3 = 10
10 2 3 2 2 3 3
Exemplo 2
9𝑚2 − 2𝑚3 = 10

Resolvendo graficamente :
Exemplo 2
y = 9x2 – 2x3
9𝑚2 − 2𝑚3 = 10

Resolvendo graficamente :

y = 10
Exemplo 2
y = 9x2 – 2x3
9𝑚2 − 2𝑚3 = 10

Resolvendo graficamente :

y = 10

(1,238; 10)
Exemplo 2
y = 9x2 – 2x3
9𝑚2 − 2𝑚3 = 10

Resolvendo graficamente :

Mediana: m = 1,24
y = 10

(1,238; 10)
Lembre-se
Parâmetro Variável aleatória Variável aleatória
discreta contínua

Esperança 𝑏
𝐸 𝑋 = 𝜇 = ෍ 𝑥𝑃(𝑥) 𝐸 𝑋 = 𝜇 = න 𝑥𝑓 𝑥 𝑑𝑥
(valor médio)
𝑎

Variância
𝜎 2 = ෍ 𝑥 − 𝜇 2𝑝 𝑥 = 𝜎 2 = න 𝑥 − 𝜇 2 𝑓 𝑥 𝑑𝑥 =

= σ 𝑥 2 𝑝 𝑥 − 𝜇2 = = ‫ 𝑥 ׬‬2 𝑓 𝑥 𝑑𝑥 − 𝜇2 =

= E(X2) – [E(X)]2 = E(X2) – [E(X)]2


Lembre-se

Para o contexto de uma variável aleatória contínua, a mediana (m)


é a solução da seguinte equação:

𝑚
1
න 𝑓 𝑥 𝑑𝑥 = onde: a ≤ x ≤ b
𝑎 2
Tarefa: Lista de Exercícios 4

Verde – exercícios básicos

Laranja – exercícios intermediários

Vermelho – exercícios avançados


Próxima aula

➢ Atividade: Teste seus conhecimentos da Distribuição de


probabilidades contínua
Módulo IV – Aula 23
Introdução à Distribuição Normal de
probabilidades
O que é a Distribuição Normal?
A Distribuição Normal

✓ É a mais importante distribuição de probabilidades de uma variável


aleatória contínua
A Distribuição Normal

✓ É a mais importante distribuição de probabilidades de uma variável


aleatória contínua

✓ Em muitas situações, a variável aleatória em estudo tem maior


probabilidade de ocorrência próximo à sua média
A Distribuição Normal

✓ É a mais importante distribuição de probabilidades de uma variável


aleatória contínua

✓ Em muitas situações, a variável aleatória em estudo tem maior


probabilidade de ocorrência próximo à sua média

✓ Ao nos afastarmos do valor médio, a probabilidade de ocorrência


da variável se torna proporcionalmente menor
A Distribuição Normal

✓ É a mais importante distribuição de probabilidades de uma variável


aleatória contínua

✓ Em muitas situações, a variável aleatória em estudo tem maior


probabilidade de ocorrência próximo à sua média

✓ Ao nos afastarmos do valor médio, a probabilidade de ocorrência


da variável se torna proporcionalmente menor

✓ Em tais situações, a Distribuição Normal de Probabilidades é a mais


adequada para sua modelagem
A Distribuição Normal
“Bell curve”
A Distribuição Normal

✓ Muitos fenômenos naturais ao nosso redor possuem uma distribuição


de probabilidades aproximadamente normal:
A Distribuição Normal

✓ Muitos fenômenos naturais ao nosso redor possuem uma distribuição


de probabilidades aproximadamente normal:

✓ Atributos físicos no ser humano (altura, peso)


A Distribuição Normal

✓ Muitos fenômenos naturais ao nosso redor possuem uma distribuição


de probabilidades aproximadamente normal:

✓ Atributos físicos no ser humano (altura, peso)


✓ Resultados em testes padronizados (QI)
A Distribuição Normal

✓ Muitos fenômenos naturais ao nosso redor possuem uma distribuição


de probabilidades aproximadamente normal:

✓ Atributos físicos no ser humano (altura, peso)


✓ Resultados em testes padronizados (QI)
✓ Falhas aleatórias em experimentos ou processos industriais
A Distribuição Normal

✓ Muitos fenômenos naturais ao nosso redor possuem uma distribuição


de probabilidades aproximadamente normal:

✓ Atributos físicos no ser humano (altura, peso)


✓ Resultados em testes padronizados (QI)
✓ Falhas aleatórias em experimentos ou processos industriais
✓ Erros em medidas padronizadas
✓ Etc...
A Distribuição Normal

✓ Função densidade de probabilidade:


A Distribuição Normal

✓ Função densidade de probabilidade:

1 𝑥−𝜇 2

𝑓 𝑥 = 𝑒 2𝜎2
𝜎 2𝜋
A Distribuição Normal

✓ Função densidade de probabilidade:

1 𝑥−𝜇 2

𝑓 𝑥 = 𝑒 2𝜎2
𝜎 2𝜋

✓ Os parâmetros da distribuição
normal são o valor médio µ e a
variância σ2
A Distribuição Normal

✓ Função densidade de probabilidade:

1 𝑥−𝜇 2

𝑓 𝑥 = 𝑒 2𝜎2
𝜎 2𝜋

✓ Os parâmetros da distribuição
normal são o valor médio µ e a
variância σ2

✓ Notação : X ~ N(µ, σ2)


A Curva Normal

y f(x)

x
A Curva Normal

y f(x) f(x) ≥ 0 para todo x ∈ ℝ



න 𝒇 𝒙 𝒅𝒙 = 𝟏
−∞

x
A Curva Normal

y f(x) f(x) ≥ 0 para todo x ∈ ℝ



න 𝒇 𝒙 𝒅𝒙 = 𝟏
−∞

µ x

Desafio: prove este fato utilizando a primeira derivada de f(x)


A Curva Normal

y Pontos de f(x) f(x) ≥ 0 para todo x ∈ ℝ


inflexão

න 𝒇 𝒙 𝒅𝒙 = 𝟏
−∞

µ-σ µ µ+σ x

Desafio: prove este fato utilizando a segunda derivada de f(x)


A Curva Normal

y f(x) f(x) ≥ 0 para todo x ∈ ℝ



න 𝒇 𝒙 𝒅𝒙 = 𝟏
σ σ −∞

µ-σ µ µ+σ x
O desvio padrão é determinado pela distância horizontal entre os
pontos de inflexão e a reta x = µ
Calculando proporções da curva
normal no MS Excel
Calculando proporções da curva
normal no MS Excel
Exemplo
A altura média dos jogadores de um time de basquete é 180 cm.
Sabendo-se que o desvio padrão das alturas é 4 cm, qual é a
porcentagem esperada de jogadores com altura

a) maior do que 184 cm?


b) entre 172 cm e 188 cm?
c) Maior do que 176 cm?
d) Maior do que 188 cm?
Exemplo
A altura média dos jogadores de um time de basquete é 180 cm.
Sabendo-se que o desvio padrão das alturas é 4 cm, qual é a
porcentagem esperada de jogadores com altura

a) maior do que 184 cm?

Assumindo distribuição normal de probabilidades das alturas, podemos organizar


as informações dadas em um diagrama:

Altura (cm)
Exemplo
A altura média dos jogadores de um time de basquete é 180 cm.
Sabendo-se que o desvio padrão das alturas é 4 cm, qual é a
porcentagem esperada de jogadores com altura

a) maior do que 184 cm?

Assumindo distribuição normal de probabilidades das alturas, podemos organizar


as informações dadas em um diagrama:

180
Altura (cm)
Exemplo
A altura média dos jogadores de um time de basquete é 180 cm.
Sabendo-se que o desvio padrão das alturas é 4 cm, qual é a
porcentagem esperada de jogadores com altura

a) maior do que 184 cm?

Assumindo distribuição normal de probabilidades das alturas, podemos organizar


as informações dadas em um diagrama:
σ σ

176 180 184


Altura (cm)
Exemplo
A altura média dos jogadores de um time de basquete é 180 cm.
Sabendo-se que o desvio padrão das alturas é 4 cm, qual é a
porcentagem esperada de jogadores com altura

a) maior do que 184 cm?

Assumindo distribuição normal de probabilidades das alturas, podemos organizar


as informações dadas em um diagrama:
σ σ σ σ

172 176 180 184 188


Altura (cm)
Exemplo
A altura média dos jogadores de um time de basquete é 180 cm.
Sabendo-se que o desvio padrão das alturas é 4 cm, qual é a
porcentagem esperada de jogadores com altura

a) maior do que 184 cm?

Assumindo distribuição normal de probabilidades das alturas, podemos organizar


as informações dadas em um diagrama:
σ σ σ σ

P(X > 184) =

172 176 180 184 188


Altura (cm)
Exemplo
A altura média dos jogadores de um time de basquete é 180 cm.
Sabendo-se que o desvio padrão das alturas é 4 cm, qual é a
porcentagem esperada de jogadores com altura

a) maior do que 184 cm?

Assumindo distribuição normal de probabilidades das alturas, podemos organizar


as informações dadas em um diagrama:
σ σ σ σ

P(X > 184) = 0,5 – 0,341 =

Área acima Área entre


172 176 180 184 188
de 180cm 180cm e 184 cm
Altura (cm)
Exemplo
A altura média dos jogadores de um time de basquete é 180 cm.
Sabendo-se que o desvio padrão das alturas é 4 cm, qual é a
porcentagem esperada de jogadores com altura

a) maior do que 184 cm?

Assumindo distribuição normal de probabilidades das alturas, podemos organizar


as informações dadas em um diagrama:
σ σ σ σ

P(X > 184) = 0,5 – 0,341 = 0,159 ou 15,9 %

172 176 180 184 188


Altura (cm)
Exemplo
A altura média dos jogadores de um time de basquete é 180 cm.
Sabendo-se que o desvio padrão das alturas é 4 cm, qual é a
porcentagem esperada de jogadores com altura

b) entre 172 cm e 188 cm?

P(172 < X < 188) =


σ σ σ σ

172 176 180 184 188


Altura (cm)
Exemplo
A altura média dos jogadores de um time de basquete é 180 cm.
Sabendo-se que o desvio padrão das alturas é 4 cm, qual é a
porcentagem esperada de jogadores com altura

b) entre 172 cm e 188 cm?

P(172 < X < 188) = 0,954 ou 95,4%


σ σ σ σ

172 176 180 184 188


Altura (cm)
Exemplo
A altura média dos jogadores de um time de basquete é 180 cm.
Sabendo-se que o desvio padrão das alturas é 4 cm, qual é a
porcentagem esperada de jogadores com altura

c) maior do que 176 cm?

P(X > 176) =


σ σ σ σ

172 176 180 184 188


Altura (cm)
Exemplo
A altura média dos jogadores de um time de basquete é 180 cm.
Sabendo-se que o desvio padrão das alturas é 4 cm, qual é a
porcentagem esperada de jogadores com altura

c) maior do que 176 cm?

P(X > 176) = 0,5 + 0,341 =


σ σ σ σ
Área acima Área entre
de 180cm 176cm e 180 cm

172 176 180 184 188


Altura (cm)
Exemplo
A altura média dos jogadores de um time de basquete é 180 cm.
Sabendo-se que o desvio padrão das alturas é 4 cm, qual é a
porcentagem esperada de jogadores com altura

c) maior do que 176 cm?

P(X > 176) = 0,5 + 0,341 = 0,841


ou 84,1%
σ σ σ σ

172 176 180 184 188


Altura (cm)
Exemplo
A altura média dos jogadores de um time de basquete é 180 cm.
Sabendo-se que o desvio padrão das alturas é 4 cm, qual é a
porcentagem esperada de jogadores com altura

d) maior do que 188 cm?

P(X > 188) =


σ σ σ σ

172 176 180 184 188


Altura (cm)
Exemplo
A altura média dos jogadores de um time de basquete é 180 cm.
Sabendo-se que o desvio padrão das alturas é 4 cm, qual é a
porcentagem esperada de jogadores com altura

d) maior do que 188 cm?

1−0,954
P(X > 188) = =
2
σ σ σ σ
Área entre
172 cm e 188 cm

172 176 180 184 188


Altura (cm)
Exemplo
A altura média dos jogadores de um time de basquete é 180 cm.
Sabendo-se que o desvio padrão das alturas é 4 cm, qual é a
porcentagem esperada de jogadores com altura

d) maior do que 188 cm?

1−0,954
P(X > 188) = = 0,023 ou 2,3%
2
σ σ σ σ

172 176 180 184 188


Altura (cm)
Nota histórica
Nota histórica

❖ Uma das primeiras aplicações da distribuição normal de probabilidades


foi a análise de erros de medidas em observações astronômicas no
século 17 (pela imperfeição dos instrumentos utilizados)
Nota histórica

❖ Uma das primeiras aplicações da distribuição normal de probabilidades


foi a análise de erros de medidas em observações astronômicas no
século 17 (pela imperfeição dos instrumentos utilizados)

❖ Apenas no século 19 descobriu-se que esses erros seguiam uma


distribuição normal de probabilidades
Nota histórica

❖ Em 1809 Gauss descobriu a formula para a


distribuição normal e demonstrou que a
distribuição desses erros podia ser modelada
pela distribuição normal
Nota histórica

❖ Em 1809 Gauss descobriu a formula para a


distribuição normal e demonstrou que a
distribuição desses erros podia ser modelada
pela distribuição normal

❖ Por essa razão, a curva normal é também


chamada de Curva Gaussiana
Próxima aula

➢ Calculando probabilidades com a Distribuição Normal


Módulo IV – Aula 24
Calculando probabilidades com a
Distribuição Normal
Cálculo de probabilidades no caso geral

➢ Aula anterior: consideramos casos em que a variável x assumia


valores múltiplos de σ, somados ou subtraídos da média µ
Cálculo de probabilidades no caso geral

➢ Aula anterior: consideramos casos em que a variável x assumia


valores múltiplos de σ, somados ou subtraídos da média µ

➢ O que fazer em casos mais gerais, quando x pode assumir qualquer


valor dentro do domínio da função f(x)?
Cálculo de probabilidades no caso geral

➢ Aula anterior: consideramos casos em que a variável x assumia


valores múltiplos de σ, somados ou subtraídos da média µ

➢ O que fazer em casos mais gerais, quando x pode assumir qualquer


valor dentro do domínio da função f(x)?

➢ Exemplo: Seja X ~ N(15, 52) e queremos calcular P(X > 19)

15 19
x
Cálculo de probabilidades no caso geral

➢ Aula anterior: consideramos casos em que a variável x assumia


valores múltiplos de σ, somados ou subtraídos da média µ

➢ O que fazer em casos mais gerais, quando x pode assumir qualquer


valor dentro do domínio da função f(x)?

➢ Exemplo: Seja X ~ N(15, 52) e queremos calcular P(X > 19)

y
+∞
P(X>19)= ‫𝒙𝒅 𝒙 𝒇 𝟗𝟏׬‬
15 19
x
Cálculo de probabilidades no caso geral

➢ Aula anterior: consideramos casos em que a variável x assumia


valores múltiplos de σ, somados ou subtraídos da média µ

➢ O que fazer em casos mais gerais, quando x pode assumir qualquer


valor dentro do domínio da função f(x)?

➢ Exemplo: Seja X ~ N(15, 52) e queremos calcular P(X > 19)

y
+∞ Calculadora gráfica,
P(X>19)= ‫𝒇 𝟗𝟏׬‬ 𝒙 𝒅𝒙 calculadora online
ou MS Excel
15 19
x
Cálculo de probabilidades no caso geral

➢ Exemplo: Seja X ~ N(15, 52) e queremos calcular P(X > 19)

15 19
x
Cálculo de probabilidades no caso geral

➢ Exemplo: Seja X ~ N(15, 52) e queremos calcular P(X > 19)

15 19
x

P(X > 19) = 0,212 ou 21,2%


Exemplo
Sabe-se que uma máquina produz parafusos de comprimento médio
14,7cm e desvio padrão 0,15 cm.

Se um parafuso for selecionado ao acaso, qual é a probabilidade de


que seu comprimento esteja entre 14,5 cm e 15 cm?
(Assuma distribuição normal de probabilidades.)
Exemplo
Sabe-se que uma máquina produz parafusos de comprimento médio
14,7cm e desvio padrão 0,15 cm.

Se um parafuso for selecionado ao acaso, qual é a probabilidade de


que seu comprimento esteja entre 14,5 cm e 15 cm?
(Assuma distribuição normal de probabilidades.)

14,5 15
Exemplo
Sabe-se que uma máquina produz parafusos de comprimento médio
14,7cm e desvio padrão 0,15 cm.

Se um parafuso for selecionado ao acaso, qual é a probabilidade de


que seu comprimento esteja entre 14,5 cm e 15 cm?
(Assuma distribuição normal de probabilidades.)

14,5 15
Exemplo
Sabe-se que uma máquina produz parafusos de comprimento médio
14,7cm e desvio padrão 0,15 cm.

Se um parafuso for selecionado ao acaso, qual é a probabilidade de


que seu comprimento esteja entre 14,5 cm e 15 cm?
(Assuma distribuição normal de probabilidades.)

14,5 15
P(14,5 < X < 15) = 0,886 ou 88,6%
A simetria da curva normal
A simetria da curva normal
Exemplo:

Uma variável aleatória X segue a distribuição normal com média µ = 5.


Sabe-se que P(X < 7) = 0,8. Calcule:

a) P(X > 7)
b) P(X < 3)
c) P(3 < X < 7)
A simetria da curva normal
Exemplo:

Uma variável aleatória X segue a distribuição normal com média µ = 5.


Sabe-se que P(X < 7) = 0,8. Calcule:

a) P(X > 7) y Área = 0,8

5 7 x
A simetria da curva normal
Exemplo:

Uma variável aleatória X segue a distribuição normal com média µ = 5.


Sabe-se que P(X < 7) = 0,8. Calcule:

a) P(X > 7) = 0,2 y Área = 0,8


Área = 0,2

( pois ‫) 𝟏 = 𝒙𝒅 𝒙 𝒇 ׬‬

5 7 x
A simetria da curva normal
Exemplo:

Uma variável aleatória X segue a distribuição normal com média µ = 5.


Sabe-se que P(X < 7) = 0,8. Calcule:

b) P(X < 3) y Área = 0,8


Área = 0,2

5 7 x
A simetria da curva normal
Exemplo:

Uma variável aleatória X segue a distribuição normal com média µ = 5.


Sabe-se que P(X < 7) = 0,8. Calcule:
Área = 0,8
b) P(X < 3) y Área = 0,2

3 5 7 x
A simetria da curva normal
Exemplo:

Uma variável aleatória X segue a distribuição normal com média µ = 5.


Sabe-se que P(X < 7) = 0,8. Calcule:
Área = 0,8
b) P(X < 3) = 0,2 y Área = 0,2
Área = 0,2
(pois as áreas destacadas
em amarelo são simétricas)
3 5 7 x
A simetria da curva normal
Exemplo:

Uma variável aleatória X segue a distribuição normal com média µ = 5.


Sabe-se que P(X < 7) = 0,8. Calcule:

c) P(3 < X < 7)


A simetria da curva normal
Exemplo:

Uma variável aleatória X segue a distribuição normal com média µ = 5.


Sabe-se que P(X < 7) = 0,8. Calcule:

c) P(3 < X < 7) y


Área = 0,2 Área = 0,2

3 5 7 x
A simetria da curva normal
Exemplo:

Uma variável aleatória X segue a distribuição normal com média µ = 5.


Sabe-se que P(X < 7) = 0,8. Calcule:
Área = 0,6
c) P(3 < X < 7) = 0,6 y
Área = 0,2 Área = 0,2

(pois 1 – 0,4 = 0,6)

3 5 7 x
Próxima aula

➢ Entendendo a Distribuição Normal Padrão


Módulo IV – Aula 25
Entendendo a Distribuição Normal
Padrão
O que é a Distribuição Normal Padrão?

➢ Conforme visto em aulas anteriores, independentemente do valor da


variável x:
O que é a Distribuição Normal Padrão?

➢ Conforme visto em aulas anteriores, independentemente do valor da


variável x:

➢ Assim, faz sentido padronizarmos a distribuição normal para podermos


comparar diferentes distribuições
Padronizando a Distribuição Normal
Padronizando a Distribuição Normal

Definição: Seja x uma variável aleatória com distribuição normal de


valor médio µ e desvio padrão σ. Definimos a variável aleatória
normal padrão z da seguinte forma:
Padronizando a Distribuição Normal

Definição: Seja x uma variável aleatória com distribuição normal de


valor médio µ e desvio padrão σ. Definimos a variável aleatória
normal padrão z da seguinte forma:

𝒙−𝝁
𝒛=
𝝈
Padronizando a Distribuição Normal

Definição: Seja x uma variável aleatória com distribuição normal de


valor médio µ e desvio padrão σ. Definimos a variável aleatória
normal padrão z da forma:

𝒙−𝝁
𝒛=
𝝈

A quantidade x - µ indica a distância entre x e a média µ. Ao


dividirmos por σ, calculamos essa distância em termos de σ
O valor médio e o desvio padrão de Z

𝑥−𝜇
𝑧=
𝜎

Para x = µ 
O valor médio e o desvio padrão de Z

𝑥−𝜇
𝑧=
𝜎
𝜇−𝜇
Para x = µ  𝑧 = =
𝜎
O valor médio e o desvio padrão de Z

𝑥−𝜇
𝑧=
𝜎
𝜇−𝜇
Para x = µ  𝑧 = =0⇒
𝜎
O valor médio e o desvio padrão de Z

𝑥−𝜇
𝑧=
𝜎
𝜇−𝜇
Para x = µ  𝑧 = = 0 ⇒ 𝐸 𝑧 = 𝜇𝑧 = 0
𝜎
O valor médio e o desvio padrão de Z

𝑥−𝜇
𝑧=
𝜎
𝜇−𝜇
Para x = µ  𝑧 = = 0 ⇒ 𝐸 𝑧 = 𝜇𝑧 = 0
𝜎

Para x = σ 
O valor médio e o desvio padrão de Z

𝑥−𝜇
𝑧=
𝜎
𝜇−𝜇
Para x = µ  𝑧 = = 0 ⇒ 𝐸 𝑧 = 𝜇𝑧 = 0
𝜎

𝜎−𝜇
Para x = σ  𝑧 = =
𝜎
O valor médio e o desvio padrão de Z

𝑥−𝜇
𝑧=
𝜎
𝜇−𝜇
Para x = µ  𝑧 = = 0 ⇒ 𝐸 𝑧 = 𝜇𝑧 = 0
𝜎

𝜎−𝜇 𝜎−0
Para x = σ  𝑧 = = =1
𝜎 𝜎
O valor médio e o desvio padrão de Z

𝑥−𝜇
𝑧=
𝜎
𝜇−𝜇
Para x = µ  𝑧 = = 0 ⇒ 𝐸 𝑧 = 𝜇𝑧 = 0
𝜎

𝜎−𝜇 𝜎−0
Para x = σ  𝑧 = = = 1 ⇒ 𝜎𝑧 = 1
𝜎 𝜎
O valor médio e o desvio padrão de Z

𝑥−𝜇
𝑧=
𝜎
𝜇−𝜇
Para x = µ  𝑧 = = 0 ⇒ 𝐸 𝑧 = 𝜇𝑧 = 0
𝜎

𝜎−𝜇 𝜎−0
Para x = σ  𝑧 = = = 1 ⇒ 𝜎𝑧 = 1
𝜎 𝜎

Assim: Z ~ N(0, 12)


-3 -2 -1 0 1 2 3 z
Exemplo 1

Dada a variável X ~ N(10, 62):

a) Em termos de σ, a que distância da média µ está x = 18,2 ?

b) Qual valor de x está a uma distância z = 2,1 da média µ ?


Exemplo 1

Dada a variável X ~ N(10, 62):

a) Em termos de σ, a que distância da média µ está x = 18,2 ?


Exemplo 1

Dada a variável X ~ N(10, 62):

a) Em termos de σ, a que distância da média µ está x = 18,2 ?

𝑥 = 18,2 ⇒ 𝑧 =
Exemplo 1

Dada a variável X ~ N(10, 62):

a) Em termos de σ, a que distância da média µ está x = 18,2 ?


18,2 − 10
𝑥 = 18,2 ⇒ 𝑧 = =
6
Exemplo 1

Dada a variável X ~ N(10, 62):

a) Em termos de σ, a que distância da média µ está x = 18,2 ?


18,2 − 10
𝑥 = 18,2 ⇒ 𝑧 = = 1,37 
6
Exemplo 1

Dada a variável X ~ N(10, 62):

a) Em termos de σ, a que distância da média µ está x = 18,2 ?


18,2 − 10
𝑥 = 18,2 ⇒ 𝑧 = = 1,37  x = 18,2 está a uma distância z = 1,37 de µ
6
Exemplo 1

Dada a variável X ~ N(10, 62):

a) Em termos de σ, a que distância da média µ está x = 18,2 ?


18,2 − 10
𝑥 = 18,2 ⇒ 𝑧 = = 1,37  x = 18,2 está a uma distância z = 1,37 de µ
6
y

4 10 16 18,2 x
Exemplo 1

Dada a variável X ~ N(10, 62):

a) Em termos de σ, a que distância da média µ está x = 18,2 ?


18,2 − 10
𝑥 = 18,2 ⇒ 𝑧 = = 1,37  x = 18,2 está a uma distância z = 1,37 de µ
6
y transformação y

4 10 16 18,2 x -1 0 1 1,37 xz
Exemplo 1

Dada a variável X ~ N(10, 62):

b) Qual valor de x está a uma distância z = 2,1 da média µ ?


Exemplo 1

Dada a variável X ~ N(10, 62):

b) Qual valor de x está a uma distância z = 2,1 da média µ ?

𝑧 = 2,1 ⇒
Exemplo 1

Dada a variável X ~ N(10, 62):

b) Qual valor de x está a uma distância z = 2,1 da média µ ?

𝑥−10
𝑧 = 2,1 ⇒ 2,1 = ⇒
6
Exemplo 1

Dada a variável X ~ N(10, 62):

b) Qual valor de x está a uma distância z = 2,1 da média µ ?

𝑥−10
𝑧 = 2,1 ⇒ 2,1 = ⇒ 𝑥 − 10 = 12,6 ⇒
6
Exemplo 1

Dada a variável X ~ N(10, 62):

b) Qual valor de x está a uma distância z = 2,1 da média µ ?

𝑥−10
𝑧 = 2,1 ⇒ 2,1 = ⇒ 𝑥 − 10 = 12,6 ⇒ 𝑥 = 22,6
6
Exemplo 1

Dada a variável X ~ N(10, 62):

b) Qual valor de x está a uma distância z = 2,1 da média µ ?

𝑥−10
𝑧 = 2,1 ⇒ 2,1 = ⇒ 𝑥 − 10 = 12,6 ⇒ 𝑥 = 22,6
6

-1 0 1 2,1
zx
Exemplo 1

Dada a variável X ~ N(10, 62):

b) Qual valor de x está a uma distância z = 2,1 da média µ ?

𝑥−10
𝑧 = 2,1 ⇒ 2,1 = ⇒ 𝑥 − 10 = 12,6 ⇒ 𝑥 = 22,6
6

y transformação y

4 10 16 22,6 x -1 0 1 2,1
zx
Exemplo 2
Pedro obteve nota 87% na prova de Geografia, na qual a média da
classe foi 80% com desvio padrão 9,5%.

Na prova de Matemática, a média da classe foi 76% com desvio padrão


6,5%, e a nota de Pedro foi 82%.

Em qual das duas disciplinas Pedro obteve a melhor performance,


comparado ao resto da classe?
Pedro obteve nota 87% na prova de Geografia, na qual a média da
classe foi 80% com desvio padrão 9,5%.

Na prova de Matemática, a média da classe foi 76% com desvio padrão


6,5%, e a nota de Pedro foi 82%.

Em qual das duas disciplinas Pedro obteve a melhor performance,


comparado ao resto da classe?

Prova de Geografia: valor de z =


Pedro obteve nota 87% na prova de Geografia, na qual a média da
classe foi 80% com desvio padrão 9,5%.

Na prova de Matemática, a média da classe foi 76% com desvio padrão


6,5%, e a nota de Pedro foi 82%.

Em qual das duas disciplinas Pedro obteve a melhor performance,


comparado ao resto da classe?

87−80
Prova de Geografia: valor de z = =
9,5
Pedro obteve nota 87% na prova de Geografia, na qual a média da
classe foi 80% com desvio padrão 9,5%.

Na prova de Matemática, a média da classe foi 76% com desvio padrão


6,5%, e a nota de Pedro foi 82%.

Em qual das duas disciplinas Pedro obteve a melhor performance,


comparado ao resto da classe?

87−80
Prova de Geografia: valor de z = = 0,74
9,5
Pedro obteve nota 87% na prova de Geografia, na qual a média da
classe foi 80% com desvio padrão 9,5%.

Na prova de Matemática, a média da classe foi 76% com desvio padrão


6,5%, e a nota de Pedro foi 82%.

Em qual das duas disciplinas Pedro obteve a melhor performance,


comparado ao resto da classe?

87−80
Prova de Geografia: valor de z = = 0,74
9,5

Prova de Matemática: valor de z =


Pedro obteve nota 87% na prova de Geografia, na qual a média da
classe foi 80% com desvio padrão 9,5%.

Na prova de Matemática, a média da classe foi 76% com desvio padrão


6,5%, e a nota de Pedro foi 82%.

Em qual das duas disciplinas Pedro obteve a melhor performance,


comparado ao resto da classe?

87−80
Prova de Geografia: valor de z = = 0,74
9,5

82−76
Prova de Matemática: valor de z = =
6,5
Pedro obteve nota 87% na prova de Geografia, na qual a média da
classe foi 80% com desvio padrão 9,5%.

Na prova de Matemática, a média da classe foi 76% com desvio padrão


6,5%, e a nota de Pedro foi 82%.

Em qual das duas disciplinas Pedro obteve a melhor performance,


comparado ao resto da classe?

87−80
Prova de Geografia: valor de z = = 0,74
9,5

82−76
Prova de Matemática: valor de z = = 0,92
6,5
Pedro obteve nota 87% na prova de Geografia, na qual a média da
classe foi 80% com desvio padrão 9,5%.

Na prova de Matemática, a média da classe foi 76% com desvio padrão


6,5%, e a nota de Pedro foi 82%.

Em qual das duas disciplinas Pedro obteve a melhor performance,


comparado ao resto da classe?
y
87−80
Prova de Geografia: valor de z = = 𝟎, 𝟕𝟒
9,5 0,74

0,92
82−76
Prova de Matemática: valor de z = = 𝟎, 𝟗𝟐
6,5
-1 0 1
zx
Pedro obteve nota 87% na prova de Geografia, na qual a média da
classe foi 80% com desvio padrão 9,5%.

Na prova de Matemática, a média da classe foi 76% com desvio padrão


6,5%, e a nota de Pedro foi 82%.

Em qual das duas disciplinas Pedro obteve a melhor performance,


comparado ao resto da classe?
y
87−80
Prova de Geografia: valor de z = = 𝟎, 𝟕𝟒
9,5 0,74

0,92
82−76
Prova de Matemática: valor de z = = 𝟎, 𝟗𝟐
6,5
-1 0 1
zx
Pedro obteve melhor performance em Matemática, comparado ao resto da classe.
Próxima aula

➢ Utilizando a Distribuição Normal inversa


Módulo IV – Aula 26
Utilizando a Distribuição Normal inversa
A Distribuição Normal inversa

➢ É comum que em certas situações a probabilidade de um evento seja


conhecida, mas seja necessário estimar informações sobre os dados
coletados
A Distribuição Normal inversa

➢ É comum que em certas situações a probabilidade de um evento seja


conhecida, mas seja necessário estimar informações sobre os dados
coletados

➢ Para isso, utilizamos a distribuição normal inversa


A Distribuição Normal inversa

➢ É comum que em certas situações a probabilidade de um evento seja


conhecida, mas seja necessário estimar informações sobre os dados
coletados

➢ Para isso, utilizamos a distribuição normal inversa

Def. Seja p a probabilidade conhecida de um evento. A distribuição


Normal inversa nos permite calcular um valor x, tal que P(X ≤ x) = p
(Distribuição acumulada)
A Distribuição Normal inversa

➢ É comum que em certas situações a probabilidade de um evento seja


conhecida, mas seja necessário estimar informações sobre os dados
coletados

➢ Para isso, utilizamos a distribuição normal inversa

Def. Seja p a probabilidade conhecida de um evento. A distribuição


Normal inversa nos permite calcular um valor x, tal que P(X ≤ x) = p
(Distribuição acumulada)

➢ Caso um dos parâmetros da amostra sejam desconhecidos (µ ou σ),


recorremos à distribuição normal padrão
Exemplo 1
Os testes de QI são planejados de forma que os resultados sigam uma
distribuição normal de probabilidades, com média 100 e desvio padrão 15.

Qual é a pontuação necessária para que o QI de uma pessoa seja


localizado entre os 2% mais inteligentes?
Exemplo 1
Os testes de QI são planejados de forma que os resultados sigam uma
distribuição normal de probabilidades, com média 100 e desvio padrão 15.

Qual é a pontuação necessária para que o QI de uma pessoa seja


localizado entre os 2% mais inteligentes?

X ~ N(100, 152)
Exemplo 1
Os testes de QI são planejados de forma que os resultados sigam uma
distribuição normal de probabilidades, com média 100 e desvio padrão 15.

Qual é a pontuação necessária para que o QI de uma pessoa seja


localizado entre os 2% mais inteligentes?

X ~ N(100, 152) y

P(X > x) = 0,02  Área = 2%

85 100 115 x x
Exemplo 1
Os testes de QI são planejados de forma que os resultados sigam uma
distribuição normal de probabilidades, com média 100 e desvio padrão 15.

Qual é a pontuação necessária para que o QI de uma pessoa seja


localizado entre os 2% mais inteligentes?
Área = 98%
X ~ N(100, 152) y

P(X > x) = 0,02  P(X ≤ x) = 0,98 Área = 2%

85 100 115 x x
Exemplo 1
Os testes de QI são planejados de forma que os resultados sigam uma
distribuição normal de probabilidades, com média 100 e desvio padrão 15.

Qual é a pontuação necessária para que o QI de uma pessoa seja


localizado entre os 2% mais inteligentes?
Área = 98%
X ~ N(100, 152) y

P(X > x) = 0,02  P(X ≤ x) = 0,98 Área = 2%

X = 131 85 100 115 x x


Exemplo 2
Uma espécie rara de peixes possui comprimento médio de 25 cm e desvio
padrão de 7 cm.

Para proteger tal espécie de extinção, um órgão governamental


determinou a proibição da pesca de peixes com comprimento igual ou
menor aos 10% de menor tamanho.

Qual é o tamanho mínimo permitido para a pesca dessa espécie?


Exemplo 2
Uma espécie rara de peixes possui comprimento médio de 25 cm e desvio
padrão de 7 cm.

Para proteger tal espécie de extinção, um órgão governamental


determinou a proibição da pesca de peixes com comprimento igual ou
menor aos 10% de menor tamanho.

Qual é o tamanho mínimo permitido para a pesca dessa espécie?

P(X ≤ x) = 0,1 
Exemplo 2
Uma espécie rara de peixes possui comprimento médio de 25 cm e desvio
padrão de 7 cm.

Para proteger tal espécie de extinção, um órgão governamental


determinou a proibição da pesca de peixes com comprimento igual ou
menor aos 10% de menor tamanho.

Qual é o tamanho mínimo permitido para a pesca dessa espécie?

P(X ≤ x) = 0,1  x = 16,03 cm


Exemplo 3
As distâncias percorridas por um atleta seguem uma distribuição normal
com média de 5 km. Sabe-se que 12% das distâncias percorridas são
menores que 3 km. Qual é o desvio padrão dessa distribuição?
Exemplo 3
As distâncias percorridas por um atleta seguem uma distribuição normal
com média de 5 km. Sabe-se que 12% das distâncias percorridas são
menores que 3 km. Qual é o desvio padrão dessa distribuição?

X ~ N(5, σ)

P(X < 3) = 0,12


Exemplo 3
As distâncias percorridas por um atleta seguem uma distribuição normal
com média de 5 km. Sabe-se que 12% das distâncias percorridas são
menores que 3 km. Qual é o desvio padrão dessa distribuição?

X ~ N(5, σ)
y
P(X < 3) = 0,12
área = 12%

z -1 0 1 xz
Exemplo 3
As distâncias percorridas por um atleta seguem uma distribuição normal
com média de 5 km. Sabe-se que 12% das distâncias percorridas são
menores que 3 km. Qual é o desvio padrão dessa distribuição?

X ~ N(5, σ)
y
P(X < 3) = 0,12
área = 12%

z -1 0 1 xz
Exemplo 3
As distâncias percorridas por um atleta seguem uma distribuição normal
com média de 5 km. Sabe-se que 12% das distâncias percorridas são
menores que 3 km. Qual é o desvio padrão dessa distribuição?

X ~ N(5, σ)
y
P(X < 3) = 0,12  z = -1,17
área = 12%

z = -1,17 -1 0 1 xz
Exemplo 3
As distâncias percorridas por um atleta seguem uma distribuição normal
com média de 5 km. Sabe-se que 12% das distâncias percorridas são
menores que 3 km. Qual é o desvio padrão dessa distribuição?

X ~ N(5, σ)
y
P(X < 3) = 0,12  z = -1,17
área = 12%
3−5
-1,17 = 
𝜎

z = -1,17 -1 0 1 xz
Exemplo 3
As distâncias percorridas por um atleta seguem uma distribuição normal
com média de 5 km. Sabe-se que 12% das distâncias percorridas são
menores que 3 km. Qual é o desvio padrão dessa distribuição?

X ~ N(5, σ)
y
P(X < 3) = 0,12  z = -1,17
área = 12%
3−5
-1,17 =  σ = 1,7 km
𝜎

z = -1,17 -1 0 1 xz
Tarefa: Lista de Exercícios 5

Verde – exercícios básicos

Laranja – exercícios intermediários

Vermelho – exercícios avançados


Próxima aula

➢ Apresentação do projeto de conclusão do curso:

“Simulador do Tabuleiro de Galton”


Módulo IV – Aula 27
Projeto de Conclusão do Curso:

“Simulador do Tabuleiro de Galton”


O que é o Tabuleiro de Galton ?
O que é o Tabuleiro de Galton ?
❖ Um dispositivo inventado pelo Matemático e
Estatístico Sir. Francis Galton
O que é o Tabuleiro de Galton ?
❖ Um dispositivo inventado pelo Matemático e
Estatístico Sir. Francis Galton

❖ Consiste em um tabuleiro no qual pinos são


arranjados em um formato triangular
O que é o Tabuleiro de Galton ?
❖ Um dispositivo inventado pelo Matemático e
Estatístico Sir. Francis Galton

❖ Consiste em um tabuleiro no qual pinos são


arranjados em um formato triangular

❖ No topo do tabuleiro há uma abertura que


permite a colocação de pequenas esferas em
grande quantidade
O que é o Tabuleiro de Galton ?
❖ Um dispositivo inventado pelo Matemático e
Estatístico Sir. Francis Galton

❖ Consiste em um tabuleiro no qual pinos são


arranjados em um formato triangular

❖ No topo do tabuleiro há uma abertura que


permite a colocação de pequenas esferas em
grande quantidade

❖ As esferas caem continuamente pela ação da


gravidade e são coletadas em câmaras
localizadas na parte de baixo do tabuleiro
O que é o Tabuleiro de Galton ?

❖ Ao colidirem com os pinos, as esferas distribuem-se à


direita ou à esquerda destes
O que é o Tabuleiro de Galton ?

❖ Ao colidirem com os pinos, as esferas distribuem-se à


direita ou à esquerda destes

❖ O resultado dessa simulação segue os princípios da


distribuição binomial, já apresentados nesse curso
O que é o Tabuleiro de Galton ?

❖ Ao colidirem com os pinos, as esferas distribuem-se à


direita ou à esquerda destes

❖ O resultado dessa simulação segue os princípios da


distribuição binomial, já apresentados nesse curso

❖ Porém, o perfil da distribuição de esferas nas câmaras


aproxima-se da distribuição Normal!
Questões para reflexão

❖ A probabilidade de que uma esfera caia à direita ou


à esquerda de um pino é sempre 50%?
Questões para reflexão

❖ A probabilidade de que uma esfera caia à direita ou


à esquerda de um pino é sempre 50%?

❖ Como simular os resultados desse experimento


matematicamente, aplicando-se os princípios de um
experimento binomial?
Questões para reflexão

❖ A probabilidade de que uma esfera caia à direita ou


à esquerda de um pino é sempre 50%?

❖ Como simular os resultados desse experimento


matematicamente, aplicando-se os princípios de um
experimento binomial?

❖ Se n esferas forem inseridas no topo, quantas esferas


serão coletadas nas câmaras na parte de baixo?
Questões para reflexão

❖ A probabilidade de que uma esfera caia à direita ou


à esquerda de um pino é sempre 50%?

❖ Como simular os resultados desse experimento


matematicamente, aplicando-se os princípios de um
experimento binomial?

❖ Se n esferas forem inseridas no topo, quantas esferas


serão coletadas nas câmaras na parte de baixo?

❖ Como explicar o perfil de uma distribuição Normal


sabendo-se que a variável aleatória é discreta?
Requisitos do Projeto
❑ Utilizando os recursos do Microsoft Excel, construir um
simulador do Tabuleiro de Galton.
Requisitos do Projeto
❑ Utilizando os recursos do Microsoft Excel, construir um
simulador do Tabuleiro de Galton.

❑ A simulação deve permitir que a probabilidade de uma


esfera cair à esquerda ou à direita de um pino possa ser
alterada.
Requisitos do Projeto
❑ Utilizando os recursos do Microsoft Excel, construir um
simulador do Tabuleiro de Galton.

❑ A simulação deve permitir que a probabilidade de uma


esfera cair à esquerda ou à direita de um pino possa ser
alterada.

❑ A simulação deve ser capaz de construir um gráfico


contabilizando o número de esferas coletadas em cada
uma das câmaras em baixo do tabuleiro
Requisitos do Projeto
❑ Utilizando os recursos do Microsoft Excel, construir um
simulador do Tabuleiro de Galton.

❑ A simulação deve permitir que a probabilidade de uma


esfera cair à esquerda ou à direita de um pino possa ser
alterada.

❑ A simulação deve ser capaz de construir um gráfico


contabilizando o número de esferas coletadas em cada
uma das câmaras em baixo do tabuleiro

❑ Não é exigido o uso de VB ou animações para essa simulação


Próxima aula

➢ Conclusão do Módulo IV
Módulo IV – Aula 29
Conclusão do Curso!
Próximos passos

✓ Conhecimento mais aprofundado:


Próximos passos

✓ Conhecimento mais aprofundado:

▪ Demais distribuições de probabilidade (discretas e contínuas)


▪ Teorema do Limite Central
▪ Intervalos de confiança
▪ Testes de hipótese (t-test, Chi-quadrado, etc.)
▪ Correlações entre variáveis
Próximos passos

✓ Conhecimento mais aprofundado:

▪ Demais distribuições de probabilidade (discretas e contínuas)


▪ Teorema do Limite Central
▪ Intervalos de confiança
▪ Testes de hipótese (t-test, Chi-quadrado, etc.)
▪ Correlações entre variáveis

✓ Fique de olho em anúncios futuros desse curso – o curso avançado


em probabilidade e Estatística está no forno!

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