Você está na página 1de 10

Resolução - Exercícios - Cálculo IV - Aula 13 - Semana 16/11 –

20/11

Exercício 1. Dada f : [0, L] → R uma função, verifique que sua extensão par (resp. ímpar)
é uma função par (resp função ímpar) no intervalo [−L, L]
Solução. A extensão par da função f é dada por:

f (x) 0 ≤ x ≤ L;
g1 (x) =
f (−x) −L ≤ x < 0.
observe que g1 (0) = g1 (−0). Tome x ∈ (0, L] logo −x ∈ [−L, 0) e então temos que g1 (−x) =
f (−(−x)) = f (x) = g1 (x). Por outro lado, se x ∈ [−L, 0) então −x ∈ (0, L] e então
g1 (x) = f (−x) = g1 (−x). Logo g1 é par no intervalo [−L, L].
Por outro lado a extensão ímpar de f é dada por:

f (x) 0 ≤ x ≤ L;
g2 (x) =
−f (−x) −L ≤ x < 0.
Primeiro observe que g2 (0) = g2 (−0). Considere x ∈ (0, L] logo −x ∈ [−L, 0) e então temos
que g2 (−x) = −f (−(−x)) = −f (x) = −g2 (x). Por outro lado suponha que x ∈ [−L, 0),
então −x ∈ (0, L] e então −g2 (−x) = −f (−x) = g2 (x). Concluímos que g2 é impar.

Exercício 2. Considere f : [0, 2] → R, f (x) = x − x2 . Encontre a sua extensão par.


Solução. A extensão par g(x) da função pode ser encontrada fazendo

f (x) 0 ≤ x ≤ 2;
g(x) =
f (−x) −2 ≤ x < 0.

Temos então que, para −2 ≤ x < 0, g(x) = f (−x) = (−x) − (−x)2 = −x − x2 . Ou seja, a
extensão par de f (x) é
x − x2

0 ≤ x ≤ 2;
g(x) =
−x − x2 −2 ≤ x < 0.

Exercício 3. Considere f : [0, 3] → R, f (x) = x + 1. Sua extensão ímpar é a função


(
x + 1, 0 ≤ x ≤ 3
h(x) =
x − 1, −3 ≤ x < 0

Solução. Se x ∈ [0, 3], então −x ∈ [−3, 0). Assim, h(−0) = 0 − 1 = −1 = −h(0). Vale
também que: −h(x) = −(x + 1) = −x − 1 = h(−x). Para x in[−3, 0), temos que −x ∈ [0, 3],
então, −h(x) = −(x − 1) = −x + 1 = h(−x).
Assim, h(−x) = −h(x) para todo x ∈ [−3, 3].
Exercício 4. Considere a função f (x) = x − x2 , x ∈ [0, 2]. Encontre
1. Uma série de f que só tenha cossenos;

2. Uma série de f que só tenha senos.


Solução. 1. Uma série de f composta apenas por cossenos é obtida a partir de sua ex-
tensão par, que, pelo exercício 2, é:

x − x2

0 ≤ x ≤ 2;
g(x) =
−x − x2 −2 ≤ x < 0.

Sabemos que os termos bn serão nulos pela natureza de g. Vamos então calcular os
demais termos, começando por a0 .

1
Z 2 Z 2
1 2
a0 = g(x)dx = g(x)dx
2 −2 2 0

2  x2 x3  2
Z
4 8 2
a0 = x − x2 dx = − = − =−
0 2 3 0 2 3 3

Agora an fica:
Z 2 Z 2
1 nπx 2 nπx
an = g(x) cos( )dx = g(x) cos( )dx
2 −2 2 2 0 2
Z 2 Z 2 Z 2
2 nπx nπx nπx
an = (x − x ) cos( )dx = x cos( )dx − x2 cos( )dx
0 2 0 2 0 2

Resolvendo o primeiro termo por partes:


Z 2 Z 2
nπx 2 nπx 2 2 nπx
x cos( )dx = x sin( ) − sin( )dx
0 2 nπ 2 0 nπ 0 2
Z 2 Z 2
nπx 2 nπx
x cos( )dx = 0 − sin( )dx
0 2 nπ 0 2
Z 2
nπx 4 nπx 2 4
x cos( )dx = 2 2 cos( ) = 2 2 (cos(nπ) − 1)
0 2 n π 2 0 n π

Resolvendo o segundo termo, também por partes:


Z 2 Z 2
2 nπx 2 2 nπx 2 2 nπx
x cos( )dx = x sin( ) − 2x sin( )dx
0 2 nπ 2 0 nπ 0 2

Z 2 Z 2
nπx 2 nπx
x2 cos( )dx = − 2x sin( )dx
0 2 nπ 0 2
!
2 Z 2
−2x
Z
2 nπx 4 nπx 2 2 nπx
x cos( )dx = − cos( ) + cos( )dx
0 2 nπ nπ 2 0 0 nπ 2
!
Z 2
nπx 4 4 16
x2 cos( )dx = − − cos(nπ) + 0 = cos(nπ)
0 2 nπ nπ n2 π 2

Logo,
4 16 12
an = (cos(nπ) − 1) − cos(nπ) = 2 2 (−1)n+1 − 1
n2 π 2 nπ n π
.
Portanto, a série fica:


1 X  12 n+1
 nπx
sf (x) = − + 2 2
(−1) − 1 cos( )
3 n=1 n π 2

2. Para adquirir uma séria que usa apenas senos, podemos tomar a extensão ímpar da
função.
(
x − x2 , se x ∈ [0, 2]
h(x) =
x + x2 , se x ∈ [−2, 0)

Temos que an = 0, n ≥ 0 da função h ser ímpar. Para os coeficientes bn temos:

2
Z 2
1 nπx
bn = h(x) sin( )dx
2 −2 2

O produto de duas funções ímpares é uma função par, de onde temos:


 Z 2  Z 2
1 nπx nπx
bn = 2 h(x) sin( )dx = (x − x2 ) sin( )dx
2 0 2 0 2
Z 2 Z 2
nπx nπx
bn = x sin( )dx − x2 sin( )dx
0 2 0 2

Integrando o primeiro termo por partes temos:


Z 2 2
nπx 2x nπx 4 nπx 4
x sin( )=− cos( ) + 2 2 sin( ) + C = (−1)n+1

0 2 πn 2 n π 2 0 πn

Integrando o segundo termo também por partes temos:

2
16 − 2π 2 n2 x2
Z
nπx 8x nπx nπx 2
x2 sin( )dx = 2 2 sin( )+ cos( )
0 2 π n 2 π 3 n3 2 0

2
8(2 − π 2 n2 )
Z
nπx 16
x2 sin( )dx = (−1)n − 3 3
0 2 π 3 n3 π n

Substituindo para bn :

8(2 − π 2 n2 )
 
4 16
bn = (−1)n 3 3
− −
π n πn π 3 n3

Que é o resultado desejado.

Exercício 5. Considere a função f (x) = xπ − x2 , x ∈ [0, π]. Encontre

1) Uma série de f que só tenha cossenos.


2) Uma série de f que só tenha senos.

Solução. 1). Considere a extensão par de f no intervalo [−π, π] para assim obter uma serie
de Fourier só de cossenos.
Defina
πx − x2 0 ≤ x ≤ π;

f (x) =
x2 − πx −L ≤ x < 0.
Como a função f é ímpar, b0 = 0 para todo n ≥ 1. Calculemos o coeficiente a0 :

1 π
Z
a0 = f (x)dx
π −π
2 π
Z
= f (x)dx
π 0
2 π
Z
= πx − x2 dx
π 0
 3 
2 x π π
= − + x2
π 3 2 0

π2
= .
3
Agora considere n ≥ 1

3
Z π Z π
1 2
an = f (x) cos(nx)dx = f (x) cos(nx)dx
π −π π 0
 

2  Z π Z π 
= π x cos(nx)dx − x2 cos(nx)dx
 
π  0
} |0

| {z {z }
(I) (II)

Primeiro resolvamos a integral (I) por partes, considerando

u = x → du = dx
sin(nx)
dv = cos(nx)dx → v =
n
Obtendo assim

Z π Z π
x sin(nx) π sin(nx)
x cos(nx)dx = − dx
0 n 0 0 n
cos(nx) π
=− 2
n

0

cos(nπ) − cos(0)
=−
n2
Ou seja temos que
π
se n é par;
Z 
0
x cos(nx)dx =
0
−2
n2 se n é ímpar .
Por outro lado resolvemos (II) usando integração por partes tomando

u = x2 → du = 2xdx
sin(nx)
dv = cos(nx)dx → v =
n
Assim obtemos

π
x2 sin(nx) π 2 π
Z Z
x2 cos(nx)dx = − x sin(nx)dx
0 n 0 n 0
| {z }
(III)
Z π
2
=− x sin(nx)dx
n 0

Para resolver a integral (III) usamos integração por partes com:

u = x → du = dx
cos(nx)
dv = sin(nx)dx → v = −
n

Z π Z π
x cos(nx) π cos(nx)
x sin(nx)dx = − + dx
0 n 0 0 n
π cos(nπ) sin(nx) π
=− +
n n2

0
π cos(nπ)
=−
n
n+1 π
= (−1)
n

4
Logo obtemos que

 Z π Z π 
2 2
an = π x cos(nx)dx − x cos(nx)dx
π
 0 0
 
2 cos(nπ) − cos(0) n π
= −π + 2(−1) 2
π n2 n
4 cos(nπ) − cos(0)
= (−1)n 2 − 2
n n2
Assim concluímos que

− n42 se n é par;

an =
0 se n é ímpar.
e a série procurada é dada por

π X cos(2nx)
s(x) = −
6 n=1 n2

2) Para obter uma série de Fourier apenas com senos, consideremos a extensão ímpar g
de f . Tal extensão é dada por:

πx − x2

0 ≤ x ≤ π;
g(x) =
−x2 − πx −π ≤ x < 0.

Neste caso, devemos ter an = 0 para n ≥ 0 e

1 π
Z
bn = h(x) sin nxdx
π −π

Como o produto de duas funções ímpares é uma função par, temos que:

2 π 2 π
Z π
2 π 2
Z Z Z
2
bn = h(x) sin nxdx = (πx − x ) sin nxdx = 2 x sin nxdx − x sin nxdx
π 0 π 0 0 π 0

Como π
(−1)n+1 π
Z
π
x sin nxdx = − cos nπ =
0 n n
E,
π  
−π cos nπ − 1
Z
2
x2 sin nxdx = (−1)n + −
0 n n n2
Assim,

2π(−1)n+1 2 (−1)n+1 π
  
2 cos (nπ) − 1
bn = − + −
n π n n n2
2π(−1)n+1 2 4
= − (−1)n+1 − 3
[(−1)n+1 + 1]
n  n  πn
2π 2 4 4
= (−1)n+1 − − −
n n πn3 πn3
[n2 π(π − 1) − 4]
= 2(−1)n+1
πn3
Logo, a soma só com senos de f no intervalo [−π, π] é dada por

π2 X [n2 π(π − 1) − 4]
s(x) = + 2(−1)n+1 sin nx
6 n=1
πn3

5
Exercício 6. Mostre que num espaço vetorial V com produto interno vale a Desigualdade
de Schwarz : Para todo →−u,→

v ∈ V : |h→
−u,→−v i| ≤ ||→

u || · ||→

v ||2 . Segue que

0 < hx, xi − 2thx, yi + t2 hy, yi


Considere t = hx, yihy, yi−1 logo temos que

0 < hx, xi − |hx, yi|2 hx, yi−1 .


logo

|hx, yi| < ||x|| · ||y||


Solução. Observe que se y = 0 a desigualdade segue. assim tomemos y 6= 0. Observe que
||→

u − t→

v || > 0 para todo t ∈ R

Exercício 7. Mostre que num espaço vetorial V com produto interno vale a desigualdade
triangular: para todo ~u, ~v ∈ V temos que ||~u + ~v || ≤ ||~u|| + ||~v ||.
Solução. Aplicando a definição de || · ||, vale :

||~u + ~v ||2 = h~u + ~v , ~u + ~v i


1
= h~u, ~ui + 2h~u, ~v i + h~v , ~v i
Exercício 6
≤ ||~u||2 + 2||~u||||~v || + ||~v ||2
= (||~u|| + ||~v ||)2

Aplicando a função monótona crescente · nos dois lados da inequação, temos o que que-
ríamos.
RL
Exercício 8. Mostre que hf, gi := −L f (x)g(x)dx é um produto interno em Fint (I)
Solução. Note que:
• Se f, g ∈ Fint (I), então
Z L Z L
hf, gi = f (x)g(x)dx = g(x)f (x)dx = hg, f i
−L −L

• Se f, g e h ∈ Fint (I), então:


Z L Z L
hf + g, hi = [f (x) + g(x)]h(x)dx = [f (x)h(x) + g(x)h(x)]dx
−L −L
Z L Z L
= f (x)h(x)dx + g(x)h(x)dx
−L −L
= hf, hi + hg, hi

• Se f, g ∈ Fint (I) e α ∈ R, então


Z L Z L
hαf, gi = αf (x)g(x)dx = α f (x)g(x)dx = αhf, gi
−L −L

• Se f ∈ Fint (I), então:


Z L
hf, f i = f 2 (x)dx ≥ 0
−L

E, hf, f i = 0 se, e somente se, f = 0.


Portanto, h−, −i define um produto interno.

6
Exercício 9. Mostre que para todo n, m ∈ N ∗ temos que:

1. h1, cos(nx)i = −π cos(nx)dx = 0,

2. h1, sin(nx)i = −π sin(nx)dx = 0,

3. Se n 6= m então hcos(nx), cos(mx)i = −π cos(nx) cos(mx)dx = 0,

4. Se n 6= m então hsin(nx), sin(mx)i = −π sin(nx) sin(mx)dx = 0,

5. Se n 6= m então hcos(nx), sin(mx)i = −π cos(nx) sin(mx)dx = 0.
Solução. 1.
π
sin(nπ) − sin(−nπ) 0−0
Z
sin(nx) π
cos(nx)dx = = = =0
−π n −π n n

2.
π
− cos(nx) π − cos(nπ) + cos(−nπ) −(−1)n + (−1)n
Z
sin(nx)dx = = = =0
−π n −π n n

3. Transformando o produto de cossenos em uma soma


Z π Z π
cos[(n + m)x] + cos[(n − m)x]
cos(nx) cos(mx)dx = dx
−π −π 2

Podemos definir n + m = a e n − m = b, sendo que de n 6= m temos b 6= 0


   
1 sin(ax) sin(bx) π 1 sin(aπ) − sin(−aπ) sin(bπ) − sin(−bπ)
+ = +
2 a b −π 2 a b
Sendo a e b inteiros
Z π  
1 0−0 0−0
cos(nx) cos(mx)dx = + =0
−π 2 a b

4. Transformando o produto de senos em uma soma


Z π Z π
cos[(n − m)x] − cos[(n + m)x]
sin(nx) sin(mx)dx = dx
−π −π 2

Podemos definir n − m = a e n + m = b, caso equivalente ao da alternativa anterior


Z π  
1 sin(ax) sin(bx) π
sin(nx) sin(mx)dx = + =0
−π 2 a b −π

5. Transformando o produto em uma soma


Z π Z π
sin[(n + m)x] − sin[(n − m)x]
cos(nx) sin(mx)dx = dx
−π −π 2

Podemos definir n + m = a e n − m = b, daí


   
1 − cos(ax) − cos(bx) π 1 − cos(aπ) + cos(−aπ) − cos(bπ) + cos(−bπ)
− = −
2 a b 2 a b

−π

Sendo a e b inteiros
Z π
1 −(−1)a + (−1)a −(−1)b + (−1)b
 
cos(nx) sin(mx)dx = + =0
−π 2 a b

Exercício 10. Considere f : [−2, 2] → R, f (x) = x3 − 4x (note que f é função ímpar).


Encontre:

7
1 A série de Fourier de f .
P∞ 1
2 Aplique a identidade de Parseval para encontrar n=1 n6 .

Solução. Vamos então obter os termos e, em seguida, aplicar a identidade de Parsival para
avaliar a soma do item b.
1 Como a função é ímpar, temos que an = 0 para n ≥ 0. Para obter bn precisamos
calcular a integral

1 2 3
Z  nπx  Z 2  nπx 
bn = x sin dx − 2 x sin dx
2 −2 2 −2 2

5
Aplicando integração por partes, obtemos que bn = (−1)n π3·2
3 n3 , o que nos dá a série

de Fourier de f :


X 3 · 25  nπx 
S(x) = (−1)n 3 3
sin
n=1
π n 2

Como esta função é C 1 em (−2, 2), a série converge para f em (−2, 2). Como f (2) =
f (−2) = 0, teremos que S será a extensão contínua 4-periódica de f .

2 Vamos calcular ||f ||2 diretamente e com a identidade de Parseval. Igualando os valores,
conseguimos o valor pedido.
• Note que

Z 2 Z 2
1 funç. par
[f (x)]2 dx = [x6 − 8x4 + 16x2 ]dx
2 −2 0
2
x7 8x5 16x3

= − +
7 5 3 0
 7 7
27

2 2·2
= − +
7 5 3
10
2
=
7·5·3

R2 P∞
• Por outro lado, pela igualdade de Parseval, temos que 1
2 −2
[f (x)]2 dx = n=1 bn ,
2

o que dá que
2 ∞
9 · 210 X 1
Z
1
[f (x)]2 dx =
2 −2 π 6 n=1 n6

A soma fica então



X 1 π6 210 π6
= =
n=1
n6 9 · 210 7 · 5 · 3 945

Exercício 11. Para f (x) = x2 em [−π, π] encontre:


1. Os polinômios de Fourier de ordem 3 e 4
2. Utilize algum software para fazer o gráfico desses polinômios e compare com o gráfico
da própria função em [−π, π].

8
Solução. 1. Da paridade de x2 , temos que a série de Fourrier não envolve senos, portanto
bn = 0 para todo n.
Calculando os coeficientes:
1 π 2 1 x3 π π 3 − (−π)3 2π 2
Z
a0 = x dx = = =
π −π π 3 −π 3π 3

Z π
1
an = x2 cos(nx)dx
π −π

Integrando por partes essa integral temos

1 (n2 x2 − 2) sin(nx) + 2nx cos(nx)


 
π
an = 3
+C
π n −π
n n
 
1 0 − 0 + 2nπ(−1) − 2n(−π)(−1) 4
an = = (−1)n 2
π n3 n

O polinômio de Taylor de ordem k é dado por


k
a0 X
Fk (x) = + (an cos(nx) + bn sin(nx))
2 n=1

Para N=3
π2 4
F3 (x) = − 4 cos(x) + cos(2x) − cos(3x)
3 9
Para N=4
π2 4 1
F4 (x) = − 4 cos(x) + cos(2x) − cos(3x) + cos(4x)
3 9 16

2. O primeiro grafico de F3 (x) é


10

-3 -2 -1 0 1 2 3

onde o grafico amarelo é o correspondente a F3 (x) e o azul a f (x).

9
Agora agora vejamos F4 (x) e f
10

-3 -2 -1 0 1 2 3

10

Você também pode gostar