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xn
(−1)n+1 √
P
c n
P (3n)! n
d (2n)! x
P x2n+1
e (−3)n
P (x−3)n
f n2 2 n
3n n
P
g n4n x
P (−1)n+1
h n ln n (x − 3)n
P ln n
i en (x − e)n
10n
− 7)n
P
j (2n)! (x
n 2n
P
k 4n x
xn
P
l n3 +1
P (−1)n+1
m √
3 n2n
xn
n2 xn
P
n
n2
+ 2)n
P
o 23n (x
n! n
a Consideremos a sequência an (x) = 100n x .
• Seja x 6= 0 então:
(n + 1)!xn+1 100n
L = lim . = lim (n + 1)|x| = ∞
n→∞ 100n+1 n!xn n→∞ 100
P
Do critério da razão temos então que an (x) não converge para x 6= 0.
• Se x = 0 a série é trivialmente convergente.
P
Temos então convergência de an (x) apenas em x = 0.
2n cn
b Consideremos a sequência cn = n2 . Façamos este exercício calculando R = lim cn+1 o
raio de convergência:
(n + 1)2 2n 1
R = lim n+1 =
n 2 n2 2
1
n
x
c Consideremos a sequência an (x) = (−1)n+1 √ n
. Pelo teste da razão, temos:
√
(−1)n+2 xn+1
r
n n
lim √ . = lim (−1)x = |x|
n n+1 (−1)n+1 xn n n + 1
P
Assim, temos que a série an (x) converge para |x| < 1.
P (−1)n+1
• Para x = 1, temos a série convergente √
n
, pelo critério de Leibniz.
P (−1)2n+1 P −1
√ que diverge1 .
P
• Para x = −1, temos que an = √
n
= n
P
Portanto, an (x) converge para x ∈] − 1, 1].
(3n)! n
d Consideremos a sequência an (x) = (2n)! x . Aplicando o critério da razão ao caso
|x| > 0:
x2
√ √
Com isso temos que a série converge se 3 < 1, ou seja, |x| < 3 e diverge se |x| > 3.
√
• Se |x| = 3 a expressão do termo geral an (x) fica como:
√ 2n+1
3 3n+1/2 31/2
= =
(−3)n (−1)n 3n (−1)n
Uma série alternada divergente.
√
• Se x = − 3, temos:
√ 2n+1
− 3 (−1)2n+1 3n+1/2
= = (−1)n+1 31/2
(−3)n (−1)n 3n
Também divergente.
√ √
Com isso temos que o intervalo de convergência é ] − 3, 3[
f Pelo critério da razão:
(x − 3)n+1
n 2 n
2
x − 3 n + 1 2 x − 3
lim = lim =
n→∞ (n + 1)2 2n+1 (x − 3)n n→∞ 2 n 2
2
• Por outro lado, se x = 5 temos
(5 − 3)n 2n 1
= = 2
(n2 2n ) (n2 2n ) n
1
uma série harmônica generalizada np com p = 2, portanto convergente.
Com isso temos que o intervalo de convergência é [1, 5].
n
3 n
g Consideremos a sequência an (x) = n.4 n x . Pelo critério inverso da razão, temos:
n
3 (n + 1)4n+1
R = lim n . = lim 4(n + 1) = 4
n→∞ n4 3n+1 n→∞ 3n 3
Assim, temos que x ∈] − 4/3, 4/3[.
4 1 3n 4n 1
P P
• Se x = 3 ficamos com a série n 4n 3n = n divergente.
• Se x = − 43
ficamos coma versão alternada da série acima, convergente pelo critério
de Leibniz.
Logo o raio de convergência é R = e. Vamos conferir para os extremos dados pelo raio
de convergência:
• Se x = 0 obtemos a série
X
(−1)n ln(n)
10n
(2n)! (2n + 1)(2n + 2)
R= lim n+1 = lim =∞
n→∞ 10 n→∞ 10
(2n+2)!
3
n 2n
P
k Considere a série 4n x . Aplicando o critério da razão temos:
a (n + 1)x2n+2 4n x2
n+1
lim = lim =
n→∞ an n→∞ 4n+1 nx2n 4
x2
A convergência absoluta da série ocorre quando < 1 ou seja em ] − 2, 2[. Vamos
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para os casos na fronteira:
P
• Se x = 2 a série se torna n, claramente divergente.
P
• Se x = −2 a série se torna n também divergente.
|x|n+1 n3 + 1
L = lim . = |x|
n→∞ (n + 1)3 + 1 |x|n
Para |x| < 1 temos que a série em módulo converge e, consequentemente, a série
converge para x ∈] − 1, 1[.
P 1
• Para x = 1 temos a série n3 +1 que converge pelo critério de comparação com
P 1
a série n3 .
P (−1)n
• Para x = −1 temos a série n3 +1 convergente pois é absolutamente convergente.
P xn
Portanto, n3 +1 converge para x ∈ [−1, 1].
n2 n2
an
R = lim
= lim = lim =1
n→∞ an+1 n→∞ (n + 1)2 n→∞ n2 + 2n + 1
4
P n2
o Tomando y = x+2 n
P 2 n
8 , note que ficamos com (23 )n (x + 2) = n y , exatamente o
exemplo anterior, só que na variável y. A mesma sequência de argumentos conclui que o
raio de convergência, na variável y, é 1 e que não temos convergência nas extremidades.
Nesse caso temos convergência (absoluta) em
x+2
−1 < y = < 1 ⇐⇒ −10 < x < 6
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