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( x − 3)
n
b) n=1
n
Resolução:
an+1
Se existe um N tal que para todo n N , an 0 e lim n→ = L:
an
Se L 1 , então a n é convergente;
Se L 1 , então a n é divergente;
Então,
( x − 3)
n +1
an+1
= n +1 .
( x − 3)
n
an
n
Calcular o limite:
( x − 3)
n +1
L = lim n + 1 , simplificando:
( x − 3)
n→ n
( x − 3)
n +1
n ( x − 3)
n +1
L = lim n + 1 n = lim ,
( − ) ( )(
+ − )
n→ n→ n
x 3 n 1 x 3
n
xa
aplicando as propriedades dos expoentes b
= x a −b :
x
( x − 3)
n +1
= ( x − 3) = ( x − 3) = ( x − 3) ,
n +1− n n − n +1 1
( x − 3)
n
Substituindo no limite:
n ( x − 3)
L = lim
n → n +1
n ( x − 3) n
L = lim = x − 3 .lim
n → n +1 n→ n + 1
OBS: (x-3) é constante para o limite de n, portanto pode ser colocado para fora do limite.
n n n
é positiva quando n → , portanto, = .
n +1 n +1 n +1
n
L = x − 3 .lim , dividindo pelo denominador de maior potência:
n→ n + 1
n
n n 1
L = x − 3 .lim = − = −
1
x 3 .lim x 3 .lim
n → n + 1
n→ n 1
+
n →
1+
n n n
*Lembrando da teoria:
f ( x) lim f ( x)
lim = x →a
, lim g ( x) 0
x →a g ( x )
x →a
lim g ( x ) x →a
lim(1) (i)
L = x −3. n→
1
lim 1 + (ii)
n→
n
(i) lim(1) = 1
n→
1
(ii) lim 1 + , aplicar propriedade:
n→
n
lim f ( x) g ( x) = lim f ( x) lim f ( x) g ( x)
x →a x →a x →a
1 1
lim 1 + = lim(1) + lim = 1 + 0 = 1 .
n→
n n→
n→ n
L = x−3
se u a , a 0 então −a u a :
−1 x − 3 1
x − 3 −1 e x − 3 1 , adicionando +3 em ambos os lados, para isolar x, obtemos:
x − 3 −1 x − 3 1
x − 3 + 3 −1 + 3 x − 3 + 3 1+ 3
x2 x4
abaixo.
A união de dois intervalos é o conjunto de números que está em algum dos intervalos
2 x 4 ou x = 2 , portanto, 2 x 4 , como mostra a figura abaixo.
Resposta final:
O intervalo de convergência é 2 x 4 e o raio de convergência é 1 .
2- Verifique se a série n =0
2nx converge para x = −1 . Tal série converge
absolutamente para todo x ] − 1,1] ? Explique.
nx 1n nxn
L = lim 2
n→
= lim 2
n→
= lim
n→
2x( )
n→
( )
L = lim 2 x = 2 x .lim (1) = 2 x .1
n→
L = 2x
A série de potências converge para L 1 :
2x 1
Considerando x = −1 :
1
2−1 1 2−1 1 1
2
Portanto, o intervalo de convergência é x 0 .
Considerando x = 0 para verificar se a série converge absolutamente para todo x ] − 1,1] :
L = 2x
2x 1
20 1
11
Impossível a afirmação 1 1 ser verdadeira, portanto a série NÃO converge absolutamente
para todo intervalo x ] − 1,1] .
f (0) = 1 .
Derivadas:
d 1 d2 1 d3 1 d4 1
(0) = 0 ; (0) = −2 ; (0) = 0 ; (0) = 24 ;
dx 1 + x 2 dx 2 1 + x 2 dx3 1 + x 2 dx 4 1 + x 2
d5 1 d6 1
(0) = 0 e (0) = −720 .
dx5 1 + x 2 dx 6 1 + x 2
Observa-se que as derivadas de grau ímpar são nulas e de grau par não nulas.
1 0 −2 2 0 3 24 4 0 5 −720 6
f ( x) = = 1 + x + x + x + x + x +. x + ...
1 + x2 1! 2! 3! 4! 5! 6!
Simplificando:
1
f ( x) = = 1 − x 2 + x 4 − x 6 + ...
1+ x 2
1
d)
(1 − x )
2
d 1 d2 1 d3 1
dx (1 − x) 2 dx 2 (1 − x) 2 dx 3 (1 − x) 2
(0) (0) (0)
f (0) = 1 + x+ x +
2
x3 + ...
1! 2! 3!
Percebe-se que para x = 0 , as derivadas de f ( a ) serão sempre anuladas, portanto:
f (0) = 1 .
Derivadas:
d 1 d2 1 d3 1 d4 1
(0) = 2 ; (0) = 6 ; 3 (0) = 24 ; 4 (0) = 120 .
dx (1 − x)2 dx 2 (1 − x) 2 dx (1 − x) 2 dx (1 − x)2
1 2 6 24 120 4
f ( x) = = 1 + x + x 2 + x3 + x + ...
(1 − x) 2
1! 2! 3! 4!
Simplificando:
1
f ( x) = = 1 + 2 x + 3x 2 + 4 x3 + 5 x 4 + ...
(1 − x) 2