Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
PAINLESS MATH
@PAINLESSMATH_UFAL
Curso de Cálculo 1 Coordenador de Monitoria: Alef Almeida
Como a função seno é uma função contı́nua, podemos reescrever o limite como:
lim sen (x + sen(x)) = sen lim (x + sen(x))
x→π x→π
H
= sen (π + sen(π)) = sen (π + 0) = sen(π) = 0
AT
x2 − 4
(b) lim arctg
x→2 3x2 − 6x
x2 − 4 x2 − 4
lim arctg = arctg lim 2
x→2 3x2 − 6x x→2 3x − 6x
ES
(x + 2) ·
(x−2) x+2
= arctg lim = arctg lim
x→2 3x ·
(x−2)
x→2 3x
2+2 4 2
= arct = arct = arct
NL
3·2 6 3
2t − 3t2
(a) h(t) = , a=1
1 + t3
2
2 · lim t − 3 · lim t2
2t − 3t lim
2 2t − 3t 2 · 1 − 3 · 12
t→1 t→1 t→1
lim h(t) = lim = = =
lim 1 + t3 lim 1 + lim t3
t→1 t→1 1 + t3 1 + 13
t→1 t→1 t→1
2−3 1
= = − = h(1), logo, h é contı́nua em a = 1.
1+1 2
1
Curso de Cálculo 1 Coordenador de Monitoria: Alef Almeida
2x + 3
(b) f (x) = , (2, ∞)
x−2
Para a > 2
H
Portando f é contı́nua para todo x = a (2, ∞).
AT
3. Calcule os limites a seguir ou mostre que ele não existe.
1 − ex
(a) lim
x→∞ 1 + 2ex
SM
−∞
∞
(indet.)
x
1 − e>
lim x Obs: lim ex = ∞
x→∞ 1 + 2e x→∞
0
x x
1−e
ES
1 e 1
1 − ex − x x − 1
1
ex e x e = lim e
lim = lim = lim =−
x→∞ 1 + 2ex x→∞ 1 + 2ex x→∞ 1 2ex x→∞ 0 2
+ x 1
ex ex e
x + 2
e
NL
(b) lim 5 − 4x + x2 − x5
x→∞
0 0 0
I
x→∞ x→∞ x x x
Logo, lim 5 − 4x + x2 − x5
Não Existe!
x→∞
3x + 4
(c) lim √
x→−∞ 2x2 − 5
−∞
(indet.)
∞
3x +4* √
lim √ obs: x2 = |x|, x → −∞ ⇒ |x| = −x
2x2 − 5
x→−∞
3x + 4 3x + 4 3x + 4
lim √ = lim s = lim
x→−∞ √
r
x→−∞ 2x2 − 5 x→−∞
5
5
x2 · 2 − 2 x2 · 2 − 2
x x
2
Curso de Cálculo 1 Coordenador de Monitoria: Alef Almeida
0
3x 4 4
3x + 4 + 3+ 3
= lim r = lim − rx x = lim − v = −√ x
x→−∞ 5 x→−∞ 5 x→−∞ u 0 2
−x · 2− 2 2− 2 u
5
x x t
2 − 2
x
−1 ≤ cos(x) ≤ 1
H
−e−2x ≤ e−2x · cos(x) ≤ e−2x multiplicando a desigualdade por e−2x .
AT
−∞ −∞
lim −e−
2x
lim e−
2x
* *
=0 e =0
x→∞ x→∞
SM
Portanto, lim e−2x · cos(x) = 0 , pelo Teorema do Confronto.
x→∞
√
(e) lim 9x2 + x − 3x
x→∞
: (∞ − ∞), (indet.)
ES
√
√
9x2
lim + x − 3x obs: x2 = |x|, x → ∞ ⇒ |x| = x
x→∞
√ √ √ !
9x2 + x + 3x
NL
x2 · 9 + + 3x
x
PA
x x x
= lim = lim = lim
√
r r r
x→∞ 1 x→∞ 1 x→∞ 1
x2 · 9+ + 3x |x| · 9+ + 3x x·
+ 3x 9+
x x x
x 1 1 1 1
=√
= lim ! = lim v = =
3+3 6
r
x→∞
1 x→∞ u 0 9+3
x· 9+ +3
u
x
t 1
9+ +3
x
x3 − x − 3
(f) lim
x→∞ 3x3 − 2x2 + x − 2
∞
:∞ (indet.)
3
x −x−
3
lim 3 2
3x − 2x + x − 2
x→∞
3
Curso de Cálculo 1 Coordenador de Monitoria: Alef Almeida
3 1 3
x · 1− 2 − 3
x3 − x − 3 x x
lim = lim
x→∞ 3x3 − 2x2 + x − 2 x→∞ 2 1 2
x3 · 3 − + 2 − 3
x x x
0 0
1 3
1 − 2 − 3
x x
1
= lim =
x→∞ 0 0 0 3
2 1 2
3 − + 2 − 3
x x x
H
1
(g) lim √
2
x +x+1−x
AT
x→∞
1 √
lim obs: x2 = |x|, x → ∞ ⇒ |x| = x
x→∞
√ : (∞−∞), (indet.)
x2+x+ 1 − x
SM √ !
1 1 x2 + x + 1 + x
lim √ = lim √ · √
x→∞ x2 + x + 1 − x x→∞ x2 + x + 1 − x x2 + x + 1 + x
√ √
x2 + x + 1 + x x2 + x + 1 + x
= lim √ 2 = lim 2 2
x→∞
x2 + x + 1 − x2 x→∞ (x + x + 1) − x
ES
s
1 1 √
r
1 1
x2 · 1+ + 2 +x x2 · 1+ + 2 +x
x x x x
NL
= lim = lim
x→∞ x+1 x→∞ x+1
r r
1 1 1 1
|x| · 1 + + 2 + x x· 1+ + 2 +x
x x x x
= lim = lim
I
v
r ! u 0 0
1 1 u
1 1
x· 1+ + 2 +1
√
t
x x 1 + + 2 + 1
x x 1+1
= lim = lim
= =2
0
x→∞ 1 x→∞ 1
x· 1+
1
x 1+
x
√ √
(h) lim x2 + ax − x2 + bx
x→∞
(∞ − ∞), (indet.)
√ 2 √
:
√
lim x +ax − x2 + bx obs: x2 = |x|, x → ∞ ⇒ |x| = x
x→∞
4
Curso de Cálculo 1 Coordenador de Monitoria: Alef Almeida
√ √
lim x2 + ax − x2 + bx
x→∞
√ √ √ !
√ x2 + ax + x2 + bx
= lim x2 + ax − x2 + bx · √ √
x→∞ x2 + ax + x2 + bx
√ 2 √ 2
x2 + ax − x2 + bx (x2 + ax) − (x2 + bx)
= lim √ √ = lim √ √
x→∞ x2 + ax + x2 + bx x→∞ x2 + ax + x2 + bx
ax − bx x · (a − b)
= lim √ √ = lim r s
x→∞ x2 + ax + x2 + bx x→∞ a
b
x2 · 1 + + x2 · 1 +
x x
H
x · (a − b) x · (a − b)
= lim = lim
√ a √ 2
r r r r
x→∞ b x→∞ a b
x2 · 1+ + x · 1+ |x| · 1 + + |x| · 1 +
AT
x x x x
x · (a − b) x · (a − b)
= lim r r = lim r !
x→∞ a b x→∞
r
a b
x· 1+ +x· 1+ x· 1+ + 1+
x x
SM x x
a−b a−b a−b
= lim s v =√ √ =
x→∞
0 u
u 0 1+ 1 2
a t b
1+ + 1+
x
x
ES
4. Determine o valor L para que a função dada seja contı́nua no ponto especificado.
x2 − 4
x − 2 se x 6= 2
NL
x→a
PA
x2 − 4 (x−2)
(x + 2)
lim = lim = lim (x + 2) = 4
x→2 x − 2 (x−2)
x→2
x→2
f (2) = L
2
x −x
x se x 6= 0
(b) g(x) = Ponto x = 0
L se x = 0
5
Curso de Cálculo 1 Coordenador de Monitoria: Alef Almeida
x2 − x x(x − 1)
= lim (x − 1) = −1
lim = lim
x→0 x x→0 x
x→0
f (0) = L
H
Como f é uma função dividida em sentenças, devemos analisar a continuidade em
cada uma das sentenças e nos pontos de mudança da sentença, no caso x = 2.
AT
g(x) = cx2 + 2x, é uma função polinomial, que é contı́nua R, logo g é contı́nua em
(−∞, 2). SM
h(x) = x3 − cx, é uma função polinomial, que é contı́nua R, logo g é contı́nua em
(2, ∞).
Pela definição de continuidade, para uma função f ser contı́nua em um ponto a,
lim f (x) = f (a)
x→a
ES
Verificando a continuidade em x = 2.
NL
f (2) = 23 − c · 2 = 8 − 2c
lim− f (x) = lim− cx2 + 2x = c · 22 + 2 · 2 = 4c + 4
x→2 x→2
x→2 x→2
PA
6
Curso de Cálculo 1 Coordenador de Monitoria: Alef Almeida
H
Verificando a continuidade em x = 3.
AT
g(3) = 3 · h · 3 + 1 = 9h + 1
lim g(x) = lim− (3hx + 1) = 3 · h · 3 + 1 = 9h + 1
x→3− x→3
SM
lim+ g(x) = lim+ 2x2 + hx − 5 = 2 · (3)2 + h · 3 − 5 = 18 + 3h − 5 = 13 + 3h
x→3 x→3
6h = 12 ⇒ h=⇒ h=2
6
Logo lim g(x) = g(3) = 9h + 1 = 9 · 2 + 1 = 19
x→3
Portanto, g é contı́nua em R, para h = 2.
NL
7. Avalie se f é contı́nua em x = 3
I
(
|x − 3| se x 6= 3
f (x) =
PA
2 se x = 3
Pela definição de continuidade o limite de f existi, se e somente se, lim f (x) = f (a)
x→a
Temos que f (3) = 2 , portanto para que seja contı́nua o limite deve exister e ser
igual a 2. Para o limite existir o limite a esquerda e a direita devem existir e ser
iguais.
(
x−3 x>3
|x − 3| =
−x + 3 x < 3
7
Curso de Cálculo 1 Coordenador de Monitoria: Alef Almeida
Logo:
lim (−x + 3) = −3 + 3 = 0
x→3−
lim (x − 3) = 3 − 3 = 0
x→3+
Logo, lim |x − 3| = 0
x→3
Porém lim |x − 3| =
6 f (3). Portanto, f não é contı́nua em x = 3.
H
x→3
AT
r
x
f (x) = −2 ·
x−2
Domı́nio
ES
x
≥ 0 ⇒ x ≤ 0 ou x > 2, logo o domı́nio de f é (−∞ , 0] U (2 , ∞).
x−2
NL
r r
x x
I
v
u x v
√
u r
u x
u 1 1
= −2 · t lim
u = −2 · u lim = −2 · = −2 · 1 = −2
x→∞ x 2 0 1−0
ux→∞
− u
2
x x
t
1−
x
r r
x x
lim f (x) = lim −2 · = −2 · lim
x→−∞ x→−∞ x−2 x→−∞ x − 2
v
u x v
√
u r
u u
x = −2 · u lim 1 1
= −2 · u lim
tx→−∞ x 2 = −2 · = −2 · 1 = −2
ux→−∞ 0 1−0
− u
2
x x
t
1−
x
8
Curso de Cálculo 1 Coordenador de Monitoria: Alef Almeida
H
x+1
f (x) =
x−1
AT
se x ≥ 0
2
x − 4x + 3
As possı́veis descontinuidades removı́veis vão correr nos pontos onde a função não
SM
está definida, pois pela definição de continuidade, f é contı́nua, se e somente se,
lim f (x) = f (a).
x→a
x2 − x − 2
h(x) = , não está definida para x = −1 pois o denominador da fração
x+1
seria nulo.
ES
x−1 x−1
g(x) = 2 = , não está definida para x = 1 e x = 3 pois
x − 4x + 3 (x − 1) · (x − 3)
o denominador da fração seria nulo.
NL
x2 − x − 2 (x+1)
· (x − 2)
I
= lim (x − 2) = (−1) − 2 = −3
x→−1
x−1 (x−1)
lim f (x) = lim 2 = lim
x→1 x − 4x + 3 (x−1) · (x − 3)
x→1 x→1
9
Curso de Cálculo 1 Coordenador de Monitoria: Alef Almeida
1 1 1
= lim = =−
x→1 x − 3 1−3 2
x−1 (x−1)
lim f (x) = lim+ 2 = lim+
x→3 x − 4x + 3 (x−1) · (x − 3)
x→3+ x→3
H
1
= lim+ + = +∞
x→3 :0
x
−
3
AT
Logo, o Limite não Existe! Portanto a descontinuidade em x = 3 é assintótica,
portanto, não é removı́vel. SM
Verificando se f é contı́nua em x = 0.
x2 − x − 2 (0)2 − (0) − 2
= lim− f (x) = lim− = = −2
ES
x−1 ((0) − 1 1
= lim+ f (x) = lim+ = = −
x→0 x→0 x2 − 4x + 3 (0)2 − 4 · (0) + 3 3
NL
= lim+ f (x) 6= lim− f (x) Logo, f possuı́ uma descontinuidade do tipo salto, que
x→0 x→0
não é removı́vel em x = 0.
I
PA
−3 se x = −1
x2 − x − 2
se x < 0 e x 6= −1
x+1
f (x) =
1
−
se x = 1
2
x−1
se x ≥ 0 e x 6= 1
x2 − 4x + 3
10
Curso de Cálculo 1 Coordenador de Monitoria: Alef Almeida
10. Use o Teorema do Valor Intermediário para mostrar que a função f (x) = x4 + x − 3
possui uma raiz real no intervalo (1 , 2)
f (1) = 14 + 1 − 3 = 1 + 1 − 3 = −1
f (2) = 24 + 2 − 3 = 16 + 2 − 3 = 15
H
existe um c (1, 2) tal que, f (c) = 0.
AT
11. Use o Teorema do Valor Intermediário para mostrar que a equação cos(x) = x
possui uma solução real em R. SM
cos(x) = x ⇒ cos(x) − x = 0
π π π π π
NL
π
temos que: f < 0 < f (0), então, pelo Teorema do Valor Intermediário, existe
π 2
um c 0, tal que, f (c) = 0.
2
12. Use o Teorema do Valor Intermediário para mostrar que a função f (x) = x3 −4x+2
possui três raı́zes reais distintas.
11
Curso de Cálculo 1 Coordenador de Monitoria: Alef Almeida
H
existe um b (0, 1) tal que, f (b) = 0.
AT
3
3 3 3 27 27 27 − 32 5
f = −4· +2= −6+2= −4= =− <0
2 2 2 8 8 SM8 8
3
f é uma função polinomial, que é contı́nua em R, portanto f é contı́nua em [ , 2] e
2
3
ES
ainda temos que: f < 0 < f (2), então, pelo Teorema do Valor Intermediário,
2
3
existe um a , 2 tal que, f (a) = 0.
2
NL
Questão Desafio
Dada a função
I
PA
cos(πx), x<1
2
f (x) = mx + 3x + n, 1≤x<2
mx + n, x≥2
12
Curso de Cálculo 1 Coordenador de Monitoria: Alef Almeida
Verificando a continuidade em x = 2
H
x→2+ x→2
AT
x→2 x→2
6
⇒ 2m = −6 ⇒ m=− ⇒
SM
m = −3
2
Verificando a continuidade em x = 1.
x→1− x→1
⇒ n = −4 − m
PA
13