Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
versão 1.0
SUMÁRIO
4
SUMÁRIO
PUBLICANDO EM PDF/X
- no Photoshop. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 139
- no Illustrator . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 146
- no InDesign . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 155
- no Affinity Designer . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 163
BÔNUS
Gerenciamento de Cores Sincronizado na Suíte Adobe CC . . . 168
AGRADECIMENTOS 174
ERRAMOS? 175
REFERÊNCIAS 176
5
SAUDAÇÕES
Ops! Olá tudo bem com você? Agora, se tem um mantra que você deve adotar e repe r
diariamente, durante sua ro na de produção de conteúdo
Sem sombra de dúvidas uma das maiores dores de quem busca gráfico é: “consulte sempre o seu fornecedor.”
trabalhar com Design Gráfico, principalmente para produção
gráfica, é como enviar os arquivos finais corretamente para o seu Por mais que você encontre aqui diversas dicas, conceitos e
fornecedor de impressão. procedimentos, você deverá sempre consultar o seu fornecedor.
Pode haver algum detalhe do equipamento, do processo de
Tentaremos aqui entregar o maior número de informações produção, da nta usada... alguma par cularidade que faça com
possíveis, sem ser chato, sem ser muito básico, mas também sem que o “padrão” estabelecido pelo mercado não seja o u lizado
ser o ponto final. Pois, estamos tratando de um assunto que tem por esse ou aquele fornecedor específico.
muito o que se aprender.
Se possível, faça uma visita em loco. Conheça como funciona as
Este Manual é fruto de pesquisa, aprendizado e prá ca. etapas de produção de uma gráfica, desde o recebimento do
Buscamos referências e troca de ideias com profissionais arquivo à entrega do material impresso. Muitas gráficas
especialistas na área. Além de demonstrações através de oferecem visitas guiadas para ins tuições de ensino. Se você
screenshots de como executar configurações em so wares está em uma Faculdade ou Escola Técnica de Design, verifique se
gráficos para a saída mais correta possível dos arquivos digitais há essas visitas no calendário. Ou, vai na camaradagem mesmo.
para impressão. O famoso “fechar o arquivo.” Mas é importante demais este contato.
Um Designer Gráfico pode elaborar conteúdo para a imagem é transferida da matriz para um rolo de VISTA FRONTAL
atender diversos pos de Processos de Impressão. impressão (blanqueta) e somente depois é passada ao
Vamos nos concentrar neste manual do Processo de papel. Por isso a matriz (chapa offset) é legível mesmo
CILINDRO DA
Impressão OffSet. Mesmo assim, mais adiante antes da impressão, diferentemente dos processos CHAPA IMAGEM
falaremos de outros pos de processos de impressão. diretos onde a matriz é espelhada (texto escritos IMAGEM
CILINDRO DA
inver dos). BLANQUETA
Para executar uma impressão é necessário o uso de CILINDRO
algum po de impressora (disposi vo eletrônico) que CONTRA-PRESSÃO
IMAGEM
transfere as informações para uma super cie sica (o PAPEL IMPRESSO
papel) através de vários recursos, como a nta, o laser.
das cores, uma a uma. offset planas, que imprimem folha a folha e são
CILINDRO DA
amplamente u lizadas no segmento de impressão BLANQUETA PAPEL
A impressão offset é um processo que consiste da comercial; e impressoras offset rota vas, que CILINDRO DA
interação entre água e gordura (a nta offset é de imprimem a par r de bobinas de papel e, devido à sua CONTRA-PRESSÃO
consistência gordurosa). O processo é indireto, ou seja, configuração, permite altas velocidades de impressão.
8
PROCESSOS DE IMPRESSÃO
• PRÉ-IMPRESSÃO
9
COR
COR
Não iremos aqui nos aprofundar nas questões sicas cores se sobrepõem, elas criam as Cores Secundárias: limitações podem ser expressas por seus “gamuts”
de entendimento da cor. Isso a gente deixa para os Ciano (Cyan), Magenta (Magent) e Amarelo (Yellow). específicos.
Físicos. Mas é importante entendermos alguns pontos.
11
COR
Para entender o gamut, é fundamental entender o A curva superior do gráfico, corresponde às cores A cor branca é um caso-limite, de mistura
diagrama CIE, exibido na Figura abaixo. Ele é resultado puras, aquelas que enxergamos no arco-íris. Estas são perfeitamente balanceada de cores. Misturas quase
de extensas pesquisas a respeito da visão humana. Ele as cores que realmente existem na Natureza. Os perfeitas vão resultar em cores "pastel", misturas
é conhecido como "diagrama em ferradura", e seu números em azul, correspondem ao comprimento de imperfeitas vão ter uma cor bem definida, embora não
formato aparentemente esquisito será explicado logo onda. pura.
a seguir.
A borda inferior do gráfico, em linha reta, é
denominada "linha dos magentas". Estas cores entre
violeta e vermelho não são cores do arco-íris. Elas só
existem na nossa imaginação. Quando os olhos são
es mulados por uma mistura de azul e vermelho (ou
violeta e vermelho) é que podemos "ver" cores como
roxo, magenta, rosa-choque.
12
COR
Vejamos uma demonstração de como o formato do Na imagem, podemos observar o Gamut de diversas
diagrama CIE facilita o "cálculo" de combinação de tecnologias. Sendo o gamut da tecnologia sRGB, u lizada
cores. A Figura ilustra uma mistura de vermelha e na maioria dos computadores, TVs digitais, câmeras e
verde. Sobre o diagrama, traçamos uma reta entre os máquinas fotográficas. O triângulo dentro do diagrama
tons exatos de vermelho e verde envolvidos. Olhando mostra as cores que o sRGB consegue reproduzir.
13
COR
As cores mais puras u lizadas num monitor sRGB, não fotógrafo também precisa possuir um monitor com • IMPRESSÃO EM CORES
são realmente puras, pois não estão na borda do gamut Adobe RGB, sob pena de manipular a cor da
diagrama. O gamut de uma determinada tecnologia fotografia de forma completamente errada. A tecnologia CMYK, presente em livros, revistas,
envolve muitas decisões, inclusive de custo e de impressoras, etc. apresenta o melhor custo-bene cio
viabilidade de produção em massa. É claro, a idéia do Adobe RGB é obter um gamut melhor para impressão em cores. Porém o CMYK é muito
na fase seguinte: a impressão das fotos em papel. Em limitado no gamut. O CMYK só consegue superar o
Na prá ca, o gamut sRGB não é uma limitação tão se tratando de fotógrafo amador, é preciso verificar se sRGB no ciano puro e amarelo puro (que são
gritante. Ainda que o vér ce azul do gamut não chegue o laboratório de impressão "entende" fotos Adobe pigmentos primários do CMYK), mas vermelhos e
até o violeta, uma televisão sRGB ainda consegue RGB (o que nem sempre é o caso). Naturalmente, verdes originalmente "vivos" ficam bem apagados.
exibir violeta; ele só não vai parecer tão saturado como editoras de livros e revistas possuem todo o
um violeta observável na natureza. O mesmo acontece equipamento necessário para usar Adobe RGB de A síntese subtra va limita por si só o gamut, e assim
com outras cores não cobertas pelo gamut. O sRGB ponta a ponta. como as cores de base do sRGB, os pigmentos do CMYK
consegue reproduzir amarelos, cianos, verdes-água também não são perfeitos. Quanto mais pura e exata a
etc. Apenas não consegue a ngir cores tão vibrantes Se em todas as etapas, iniciando da captura, passando cor do pigmento, mais caro ele é (vide o preço de um
quanto no mundo real. Por outro lado, os vér ces pela edição à impressão, for u lizado o mesmo Gamut, cartucho das impressoras de jato de nta).
vermelho e azul do gamut chegam perto das cores a fidelidade será mais percep vel. A grande questão é
puras, então estas cores vão aparecer muito bem uma que muitas vezes isso não acontece. E é aí que surgem Para alcançar um gamut maior em impressão, a
tela. os problemas. solução é u lizar mais pigmentos primários. A paleta
de cores Pantone, u lizada como referência mundial
Você também pode observar na Figura, o gamut de em cores de objetos, produtos e até bandeiras
diversas técnicas "melhores" que sRGB. Como por nacionais, faz uso de 14 pigmentos diferentes.
exemplo o AdobeRGB. Boas câmeras digitais são
capazes de registrar fotos em Adobe RGB, porém o
14
COR
• MODELO RGB Duas cores principais, quando misturadas, produzem • MODELO CMYK
cores secundárias. É considerado um modelo adi vo,
O RGB (Red, Green, Blue) é um modelo de cor adi vo, porque, ao adicionar as três cores primárias, cria o O CMYK (Cian, Magent, Yellow e Black) é um modelo
no qual são combinadas três cores claras principais branco. de cor subtra vo. Esse sistema produz cor quando a
(RGB), em várias intensidades, para produzir as demais luz é refle da de um objeto ou de sua super cie. O
cores. Os modelos adi vos são u lizados em televisão, Modelo CMYK é u lizado em imagens para impressão
monitores de vídeo, digitalizadores, filmadoras e profissional.
outros sistemas que geram cores por mistura de luz
com comprimentos de onda diferentes.
15
COR
A cor vista é o resultado dessa luz refle da. A visão da • CORRESPONDÊNCIAS DE CORES modos de cores existentes e a forma com que eles
luz branca ocorre quando o objeto está refle ndo serão separados. Por exemplo, uma imagem em RGB
todos os comprimentos de onda de luz. Quando uma A u lização de um sistema de correspondência de terá que sofrer uma transformação para que possa ser
cor vermelha é visualizada, significa que o objeto ou cores de marca assegura o uso de padrões. Os sistemas separada em chapas CMYK, sendo assim o resultado
s u p e r c i e re fl e te o c o m p r i m e n t o d e o n d a de correspondência podem ser divididos em dois poderá não ser o desejado. É importante que todos os
correspondente ao vermelho e absorve todas as pos: cores exatas e cores compostas. elementos estejam no modo de cor que ele será
outras. As três cores principais do modelo subtra vo As cores exatas são criadas por fabricantes de ntas. reproduzido para evitar possíveis transtornos.
são Ciano, Magenta e Amarelo. Duas cores principais Um exemplo é o sistema de cores exatas Pantone.
misturadas produzem cores secundárias verde, As cores compostas são bastante transparentes. Essa O Modo de Cor para isso será sempre o CMYK.
vermelho e azul (o oposto do RGB). transparência torna previsível o efeito da mistura de Portanto, nada de finalizar arquivos com cores e
ntas como ciano, magenta, amarelo e preto - CMYK. imagens em modo RGB.
A combinação dessas três cores principais produz o
preto. Devido às impurezas dos pigmentos u lizados
na fabricação das ntas, o preto puro não pode ser • SEPARAÇÃO DE CORES
c o n s e g u i d o, n a n a t u re za , p e l a m i s t u ra d e
percentagens iguais de Ciano (C), Magenta (M), e Ao imprimir algum material, o arquivo digital precisa
Amarelo (Y), como pode, teoricamente, em passar por uma separação de acordo com as
experimentos com a própria luz. respec vas cores existentes nele. Estaremos
colocando cada chapa uma sobre a outra, dando o
Para solucionar o problema, o Preto Puro, que é a Cor efeito colorido que desejamos em nosso material.
Chave (K vem de Key), é adicionado ao modelo de três
cores. No processo de impressão, o preto é impresso É importante compreender a separação de cores para
como uma só cor separadamente. poder evitar alguns problemas relacionados com os
16
COR
separação de
cores em chapas
17
COR
separação de
cores em chapas
18
COR
separação de
cores em chapas
19
TIPOS
DE ARQUIVOS
TIPOS DE ARQUIVOS
• ARQUIVO ABERTO quando há o esquecimento do envio dos vínculos so wares específicos, como é o caso do RIP
juntamente com o arquivo principal, o arquivo aberto. (Rasterizador e Processador de Imagem).
Um Arquivo Aberto é todo aquele que pode ser
manipulado, alterado e/ou modificado por estar no Outro aspecto são as diferenças de versões de Sistema Arquivos Postscript são mais seguros para trabalhar
seu formato de criação. Operacional, como também das Fontes. Além dos pois evitam problemas, tais como fontes inexistentes,
próprios arquivos de Fontes terem versões diferentes, vínculos de imagem. Mas um Arquivo Fechado impede
Arquivos do po CDR (CorelDRAW), PSD (Photoshop), pode ocorrer também da inexistência ou que o Bureau de Impressão faça possíveis correções
AI (Illustrator), IDD (InDesign), são exemplos de incompa bilidade de alguma Fonte em Sistemas necessárias em fontes, imagens e outros elementos,
arquivos abertos, justamente por estarem salvos no Operacionais diferentes. ficando essa responsabilidade para o Designer que
formato de seu so ware de origem. Permi ndo assim “fechar o arquivo.” Por isso a necessidade de
uma maior possibilidade de edição de seus conteúdos conhecimento sobre os procedimentos para um
de forma individual. Como Fontes, Imagens, Objetos, • ARQUIVO FECHADO perfeito fechamento.
Efeitos, Filtros e Elementos que compõem o arquivo.
Arquivos Fechados são documentos contendo todos Outra desvantagem operacional é o tamanho (peso)
Embora mesmo sendo um arquivo nestes formatos, os dados necessários para a impressão de um trabalho do arquivo fechado, que ocupa um grande espaço de
pode ocorrer de todo o seu conteúdo está “mesclado”, em um determinado disposi vo de saída, dados como: memória, dificultando envio e recebimento. É aí que
dificultando assim a sua edição. Por isso, arquivo fontes, imagens e todas as informações de vetor. surge o PDF.
aberto também é sinônimo de arquivo com todos os
objetos livres em suas respec vas camadas. Arquivos do po PRN, PS e EPS, são arquivos gerados
em uma linguagem de impressora chamada Postscript, • POSTSCRIPT
Muitos conteúdos de arquivos abertos estão e possuem todos os elementos e informações O PostScript, desenvolvido pela Adobe Systems em
vinculados. Ou seja, não estão defini vamente dentro suficientes para gerar um fotolito ou uma impressão 1985, foi a chave do sucesso da Apple Computers. Essa
do arquivo. O que acaba causando algum transtorno, direto na chapa. Esses arquivos são lidos somente em linguagem permite a elaboração de uma página que
21
TIPOS DE ARQUIVOS
possa ser reproduzida tanto pelos vários pos de alta resolução com 2.540 dpi, cons tui-se-á numa PDF pode descrever documentos que contenham
impressoras agregadas aos micro-computadores réplica fiel, em condições de mostrar detalhes ainda texto, gráficos e imagens num formato independente
quanto pelos sistemas mais avançados, engajados na mais su s. de disposi vo e resolução.
produção de filmes de seleção para mídia impressa. Os
disposi vos de saída interpretam a definição da página Portanto, pode-se afirmar que PostScript é uma Um arquivo PDF possui cerca de 10% do tamanho de
na linguagem PostScript, adaptando-a para sua linguagem de programação projetada para fazer uma um arquivo fechado, através de uma compactação
capacidade de resolução. A página digitalizada na tela coisa apenas: descrever de forma extremamente muito eficaz e confiável, sendo assim viável tanto para
é traduzida para um conjunto de instruções que apurada todo o conteúdo de uma página. quem o gera o arquivo como também para o bureau
compõem o código PostScript de definição de página. que diminui o fluxo interno em sua rede e servidores.
Uma impressora PostScript sempre necessita de um
A seguir, essas instruções são decifradas e conver das PPD (PostScript Printer Descr p on). Os Drivers e Já o PDF/X é um subconjunto do PDF e tem se tornado
em uma imagem rasterizada por meio de um PPDs são específicos para cada bureau, pois cada um o Padrão para Fechamento de Arquivos. Assim como o
mapeamento que determina os pontos do gabarito possui equipamentos diferentes. Caso necessite de um arquivo fechado, o PDF/X reúne em um só arquivo
que serão impressos e os que serão deixados em PPD, peça ao seu fornecedor o recomendado. digital todas as informações e elementos necessários
branco. para impressão.
Em suma, trata-se dos pontos que deverão ser • ARQUIVOS PDF As versões mais u lizadas do PDF/X nos so wares de
definidos um a um (aceso ou apagado) pelo feixe de edição atualmente são: PDF/X-1A (de 2001), PDF/X-3
raios laser. A densidade (pontos por polegada) da Arquivos do po PDF (Portable Document Format) é (de 2002) e PDF/X-4 (de 2008). Sendo o PDF/X-1A o
imagem depende do disposi vo de saída que será um formato de arquivo, desenvolvido pela Adobe mais aceito pelas gráficas, principalmente, as Gráficas
u lizado. Podemos originar rascunhos de páginas Systems em 1993, para representar documentos de Online. Mas como falamos desde o início, consulte seu
numa impressora a laser de 300 dpi e ter confiança de maneira independente do aplica vo, do hardware e do fornecedor para cer ficar dos formatos e padrões de
que o filme nega vo, produzido numa imagese er de Sistema Operacional usados para criá-los. Um arquivo envio.
22
RETÍCULAS
RETÍCULAS
• RETÍCULA LINEAR Para formar as tonalidades, os pontos variam em Os pontos não podem ficar sobrepostos, porque no
tamanho. Nas áreas escuras, os pontos são de resultado final tudo ficaria preto, devido a junção das
Na re cula convencional, também chamada de dimensões maiores e, nas áreas claras, menores. cores CMYK. Por isso, cada tonalidade possui uma
Amplitude Modulada, os pontos estão alinhados inclinação específica. Mesmo assim, isso vai depender
regu la rmente, fo rma n d o u ma est ru t u ra d e A resolução da imagem re culada é expressa em linhas da importância da cor ou da ordem de impressão.
distribuição uniforme, sendo a distância entre os por polegadas - LPI. O termo linhas é uma referência à
pontos de centro a centro constante para qualquer distribuição regular da re cula e corresponde,
área da imagem. exatamente, à quan dade de pontos em uma unidade
de comprimento linear da imagem. Desta maneira,
quanto maior a lineatura empregada maior é a
quan dade dos pontos que formam a imagem sendo
maior sua resolução.
24
RETÍCULAS
25
RETÍCULAS
26
FORMATOS
E PADRÕES GRÁFICOS
FORMATOS E PADRÕES GRÁFICOS
28
FORMATOS E PADRÕES GRÁFICOS
Há ainda os Formatos 2A0 e 4A0, que são especiais mas acabamento em dois Formatos Fechados. O primeiro
não muito u lizados. O 2A0 tem as medidas 1682 x com uma dobra, resultando em um material com
1189mm. Já o 4A0 tem as medidas 2378 x 1682mm. 15x15cm de medida final. E o outro com duas dobras,
resultando em um material com 10x15cm de medida
O padrão ISO 216 não é o único a determinar formatos. final.
Um outro formato “Le er”, por exemplo, difere do
formato A4. Para não errar o formato converse com
seu fornecedor, ou confira se há gabaritos quando se
tratar de gráficas online.
29
FORMATOS E PADRÕES GRÁFICOS
Frente
e Verso
Dobra
30
FORMATOS E PADRÕES GRÁFICOS
1 Caderno Páginas
2 Lâminas 04 • 08 • 12 • 16 • 20 • 24 • 28 • 32 • 36 • 40 • ...
2 Folhas
8 Páginas 01 • 02 • 03 • 04 • 05 • 06 • 07 • 08 • 09 • 10 • ...
Folhas
31
FORMATOS E PADRÕES GRÁFICOS
32
FORMATOS E PADRÕES GRÁFICOS
• IMPOSIÇÃO DE PÁGINAS
Frente Verso
Em um catálogo a disposição das páginas precisa ser
alocada de maneira que ao montar os cadernos, elas
estejam na ordem e posição correta. Para isso, faz-se
necessário a montagem de um “boneco” que nada
mais é do que uma réplica do material a ser produzido.
4 1 2 3 13 24 1 Folha
4 Páginas
Dobra
Este boneco pode ser impresso diretamente pelo
designer/diagramador em sua impressora mesmo,
apenas para fins de acertar o posicionamento das Frente Verso
páginas. É bastante ú l no caso de materiais com 2 Folhas
8 Páginas
8 1 2 7
alguma peculiaridade de corte ou dobradura.
6 3 4 5
páginas conforme os seus padrões.
33
FORMATOS E PADRÕES GRÁFICOS
• TOMBAMENTO
Este é um termo bastante específico e muito u lizado Conteúdo Vertical (Impresso Horizontal)
na área gráfica. O procedimento de “tombar” uma arte
compreende basicamente em rotacionar, ou seja, Frente Verso
significa alterar uma arte que esteja na orientação
ver cal para a posição horizontal e vice-versa.
+90º -90º
34
FORMATOS E PADRÕES GRÁFICOS
• SANGRIA E MARGEM DE SEGURANÇA A Área de Corte, ou Refile, é simplesmente a área que de pelo menos 3mm ou acima disto. Não existe sangria
irá determinar o formato final do seu impresso. para dentro. Construa o arquivo matriz sempre com
O conceito de “sangrar” no ambiente gráfico, significa tamanho excedente. Ou seja, com Sangria. Consulte
fazer com que a arte a ser impressa ultrapasse o limite Um material com dimensões de 210x297mm e que use seu fornecedor sobre gabaritos de sangria e margens
das dimensões do arquivo, após o material ser como sangria 3mm, deve ser produzido com de segurança.
finalizado. Qualquer elemento presente no layout que 216x303mm. E suas margens de segurança devem ser
alcançar o limite da borda, deve ser sangrado. Os
valores de Sangria variam de 1 a 5mm, sendo 3mm o
mais comum para materiais mais simples 5mm para
materiais mais complexos. Usando Sangria você
garante que o seu impresso não apresente filetes
brancos em suas extremidades.
35
FORMATOS E PADRÕES GRÁFICOS
36
CONCEITOS
DE IMAGENS
CONCEITOS DE IMAGENS
38
CONCEITOS DE IMAGENS
39
CONCEITOS DE IMAGENS
0 255
Configuração do Vermelho
0 255
0 255
0 255
Para obter uma determinada cor define o nível de incidência das cores primárias RGB.
O Preto é obtido com o valor mínimo e o Branco com o valor máximo cada cor.
40
CONCEITOS DE IMAGENS
Percentual de Cor
0 100
Configuração do Ciano
0 100
0 100
0 100
0 100
Para obter uma determinada cor mistura-se cada pigmento. O Preto tem sua própria escala.
O Branco será ausência de pigmento (impressão) e na tela é representado com a ausência de cada cor.
41
CONCEITOS DE IMAGENS
42
CONCEITOS DE IMAGENS
43
CONCEITOS DE IMAGENS
44
CONCEITOS DE IMAGENS
• RESOLUÇÃO • RESOLUÇÃO X TAMANHO DA IMAGEM imagem com 1200x1200px e Resolução de 72pdi terá
um tamanho aproximado de 42x42cm. Essa segunda
Em termos bem prá cos, podemos resumir que Ao observar o tamanho de uma imagem (largura x imagem teria que passar por uma reamostragem e ser
Resolução é o nível de qualidade de uma imagem. altura) não podemos afirmar que esta possui alta ou reduzida para 24% do seu tamanho original, chegando
baixa resolução. A quan dade de pontos (dots) para aos 10x10cm com boa qualidade.
Toda imagem impressa ou vista em um monitor de impressão ou pixels para monitores con das nela, é
computador é composta por pontos extremamente que dirá se ela tem alta ou baixa resolução. Uma
pequenos. Esses pontos, os menores elementos que imagem com grandes dimensões, porém com poucos
combinados formam uma imagem, são chamados de pixels terá uma baixa qualidade. Já uma imagem com
Pixel. O Pixel é a unidade de medida padrão para dimensões pequenas, porém com muitos pixels terá
imagens digitais e imagens bitmap. uma alta qualidade.
DPI (dots per inch): expressa o número de pontos É indicado que uma imagem possua no mínimo 300dpi
individuais que existem em uma Polegada linear para impressão offset, e 72dpi para uso digital. Mas
(2,54cm) na super cie onde a imagem é apresentada. sabemos que para grandes formatos, é bastante
Termo usado em Impressão. comum o uso de 150dpi. Visto que há uma relação
entre a resolução e a distância mínima de leitura.
PPI (pixels per inch): o mesmo conceito de dpi só que
voltado para telas. Por isso o uso do termo Pixel e não Vejamos a seguinte situação:
Ponto. Se você preparar um arquivo para Impressão com
300dpi de Renderização, e nele Importar uma imagem
com 1200x1200px e Resolução de 300dpi, essa
imagem terá um tamanho de 10x10cm. Já uma
45
CONCEITOS DE IMAGENS
1200x1200px
300dpi
300dpi
~10x10cm
Reamostragem
A4 da imagem para 24%
21x29,7cm do seu tamanho original
1200x1200px
72dpi
46
CONCEITOS DE IMAGENS
300dpi 600dpi
47
CONCEITOS DE IMAGENS
• INTERPOLAÇÃO O ideal é que a imagem matriz seja sempre com uma JPEG (Joint Photographic Experts Group): foi criado
resolução igual ou superior à resolução de saída. Mas em 1990 pelo comitê que deu o nome a este método
Quando possuímos uma imagem com uma resolução em casos necessários, há alguns so wares específicos de compressão. O JPEG foi projetado para comprimir
abaixo do ideal, podemos usar um recurso para para esse po de ampliação digital, dentre eles o imagens de sujeitos reais (tais como fotos) tanto
aumentar sua resolução, o que ameniza o serrilhado BenVista PhotoZoom. coloridas quanto em escala de cinza. O JPEG é muito
decorrente da pouca quan dade de pixel existente na eficiente em imagem de tons con nuos, tais como,
imagem. A isso é dado o nome de interpolação. fotografias, e menos eficiente em gráficos ou line art,
• COMPRESSÃO DE DADOS EM IMAGEM em que a quan dade de tons diferentes é menor. O
O modo mais ideal de interpolação chama-se Bicúbica, JPEG tem como caracterís ca intrínseca a perda de
que é feita de forma suave, em que o vamos conhecer um pouco sobre Compressão de qualidade da imagem, ou seja, uma imagem
redimensionamento da imagem faz com que o Dados. Que nada mais é do que algoritmos descomprimida não é exatamente igual à original. Por
so ware faça uma média dos pixels adjacentes, matemá cos que visam reduzir o tamanho original de outro lado, permite taxas de compressão muito mais
criando, assim, pixels intermediários, dando uma uma imagem, usando alguma forma de elevadas do que métodos sem perda. No JPEG, o grau
amenizada nos degraus criados pela mudança no codificação/decodificação. Nesse caso, os dois de compressão pode ser controlado e quanto mais
tamanho da imagem. Esse método de interpolação é o métodos mais comuns são LZW ou JPEG. compressão menor o tamanho do arquivo. Porém,
mais usado por sua qualidade, porém é o mais custoso quanto maior a compressão maior será a perda de
devido aos cálculos realizados. LZW (Lempel-Ziv-Welch): foi desenvolvido em 1984 informação.
para compactar dados em discos magné cos. O LZW
Já o método Bilinear realiza a média apenas dos pixels funciona muito bem com imagens gráficas, em que a Quando for fechar um arquivo para Impressão,
vizinhos da ver cal e horizontal, dando uma visível quan dade de cores é discreta e em que existem consulte que método de compressão o seu fornecedor
diferença do método anterior (para pior). muitas áreas com tons constantes. Esse método de costuma usar.
compactação visa exclusivamente a qualidade.
48
GERENCIAMENTO
DE CORES
GERENCIAMENTO DE CORES
Já vimos nos tópicos anteriores que temos diferentes • PERFIS RGB • PERFIS CMYK
modos e perfis de cores nos diferentes disposi vos que
são u lizados no processo de captação, produção e sRGB – É u lizado para todo o po de mídia digital U.S. Web Uncoated v2 – É u lizado para impressão
impressão de conteúdos gráficos. (sites, blogs, redes sociais e apps para aplica vos OffSet em papéis de menor qualidade, como o papel
móveis). Temos então como padrão o sRGB IEC61966- de jornal. Uma de suas propriedades é a de limitar a
O Gerenciamento de Cores permite manter a mesma 2.1. carga de nta à 260%. Porém vai gerar menos cores.
aparência em todos estes disposi vos, desde que os
disposi vos sejam capazes de entregar as intensidades Adobe RGB – É um perfil com uma Gama de cores RGB U.S. Web Coated (SWOP) v2 – É o perfil que
de cor necessários. bem maior que o anterior. Deve ser u lizado quando normalmente já vem configurado nos so wares
você necessita fazer peças em RGB em virtude de gráficos. Ele vai limitar a carga total de nta em 300%.
Novamente lembramos que você deve consultar o seu acessar determinados efeitos (no Photoshop por Normalmente ele é u lizado para materiais impressos,
fornecedor para saber os perfis corretos para exemplo), mas que o propósito dela será impressão. que também possui uma mídia digital, e assim tentar
configurar o seu Documento durante a produção do Podendo ser usada para Sublimação, ou Impressão manter a fidelidade de cores entre estes dois
arquivo digital para impressão. OffSet, convertendo para o Modo CMYK. ambientes.
ProPhoto RGB – É indicado para fotografias, muitos Coated FOGRA27 / Coated FOGRA39 – Ambos são
dos minilabs (impressora de fotografia profissional) muito semelhantes em suas propriedades sendo que o
trabalham com o ProPhoto, inclusive ele é o perfil de FOGRA39 é o mais recente. Foram criados para
cores padrão do Photoshop Lightroom. Use este Perfil impressões de alta qualidade em suportam um total de
se você quer revelar uma fotografia em um minilab. nta de 350%. Ideais para papel Couchê. É mais
comum termos gráficas que u lizam o F39 do que o
F27.
50
GERENCIAMENTO DE CORES
• CRITÉRIOS DE GERENCIAMENTO DE CORES Converter Para Des no – Quando você abrir o arquivo, Estas duas úl mas opções devem ser u lizadas com
ele será conver do automa camente para o perfil que bastante cuidado pois poderá haver divergência de
Durante a produção de conteúdo, pra camente em está configurado o seu so ware. Tomando o exemplo cores. Faça testes e consulte o seu fornecedor.
todos os so wares, é permi do configurar os Critérios anterior, o arquivo será conver do para Adobe RGB. Sempre!
de Gerenciamento dos Perfis de Cores
individualmente por Documento, ou de modo Padrão Essa conversão pode alterar os valores de uma cor com
para todos os Novos Documentos criados. Vejamos o a finalidade de manter a aparência dela em um outro
que significa cada uma das opções de configuração Perfil de Cores. Uma Cor C100-M100-Y50-K0 em um
disponíveis. Perfil pode ser alterada em seus valores, para por
exemplo C95-M95-Y45-K0, afim de manter a mesma
Desligado – Não precisa de muita explicação, mas aparência no perfil conver do. DICA EXTRA
nesta opção o so ware não vai gerenciar perfil de
cores. Converter Para Des no (Preservar Números) – Assim
como a opção anterior, quando você abrir o arquivo, Pra camente em todos os So wares Gráficos,
Preservar Perfil Incorporado – Se o so ware está ele será conver do automa camente para o perfil que podemos deixar configurado para que sejamos
configurado para usar um perfil (exemplo Adobe RGB) está configurado o seu so ware. Só que com uma avisados do Gerenciamento de Cores e opções
e você abrir um arquivo que está u lizando outro Perfil diferença: os valores serão man dos. Uma Cor C100- de Conversão quando Abrimos, Colamos ou
(o sRGB), este arquivo não vai sofrer a conversão de M100-Y50-K0 em um Perfil será man da em seus Importamos conteúdo.
Perfil, ele vai se manter no perfil incorporado ao valores, mas pode não ter a mesma aparência no
arquivo, no exemplo o sRGB. Se houver necessidade perfil conver do.
você altera o Perfil depois de abrir o arquivo.
51
PREPARANDO
O ARQUIVO MATRIZ
PREPARANDO O ARQUIVO MATRIZ
53
INICIANDO UM ARQUIVO PARA IMPRESSÃO
NO CORELDRAW
54
INICIANDO UM ARQUIVO PARA IMPRESSÃO
NO CORELDRAW
DICA!
*Consultar sempre o Fornecedor para verificar
quais perfis deve usar.
55
INICIANDO UM ARQUIVO PARA IMPRESSÃO
NO CORELDRAW
56
INICIANDO UM ARQUIVO PARA IMPRESSÃO
NO CORELDRAW
• CONFIGURANDO A SANGRIA
57
INICIANDO UM ARQUIVO PARA IMPRESSÃO
NO CORELDRAW
• CONFIGURANDO AS LINHAS-GUIA
DICA!
Para impressos de tamanhos menores, não
marque “Margens de um Cen metro”. Use algo
entre 3mm e 8mm como Margem de Segurança,
de acordo com as dimensões do material a ser
impresso. Por exemplo, para Cartões de Visita a
Margem de Segurança pode ser 3mm ou 5mm.
Já para um Panfleto pode ser entre 7mm e
10mm
58
INICIANDO UM ARQUIVO PARA IMPRESSÃO
NO CORELDRAW
59
INICIANDO UM ARQUIVO PARA IMPRESSÃO
NO CORELDRAW
• CONFIGURANDO O GERENCIAMENTO DE
CORES PADRÃO
DICA!
Ao final, você pode Salvar essas configurações,
dando um nome específico, tornando mais
prá co alternar entre configurações diferentes.
60
INICIANDO UM ARQUIVO PARA IMPRESSÃO
NO CORELDRAW
61
INICIANDO UM ARQUIVO PARA IMPRESSÃO
NO CORELDRAW
62
INICIANDO UM ARQUIVO PARA IMPRESSÃO
NO CORELDRAW
• PROVA DE COR
63
INICIANDO UM ARQUIVO PARA IMPRESSÃO
NO CORELDRAW
DICA!
Configure seu arquivo para Alinhar
automa camente às Diretrizes (Linhas-Guia).
Dessa maneira torna-se mais prá co a
diagramação do conteúdo dentro do documento.
64
INICIANDO UM ARQUIVO PARA IMPRESSÃO
NO PHOTOSHOP
65
INICIANDO UM ARQUIVO PARA IMPRESSÃO
NO PHOTOSHOP
DICA!
*Consultar sempre o Fornecedor para verificar
quais perfis deve usar.
66
INICIANDO UM ARQUIVO PARA IMPRESSÃO
NO PHOTOSHOP
67
INICIANDO UM ARQUIVO PARA IMPRESSÃO
NO PHOTOSHOP
• MARGEM DE SEGURANÇA
68
INICIANDO UM ARQUIVO PARA IMPRESSÃO
NO PHOTOSHOP
• CRIANDO A SANGRIA
DICA!
A âncora deixamos no centro mesmo, para que
aumente igualmente para cada um dos lados.
69
INICIANDO UM ARQUIVO PARA IMPRESSÃO
NO PHOTOSHOP
70
INICIANDO UM ARQUIVO PARA IMPRESSÃO
NO PHOTOSHOP
• CONFIGURAÇÃO DE CORES
DICA!
Ao final, você pode Salvar essas configurações,
dando um nome específico, tornando mais
prá co alternar entre configurações diferentes.
71
INICIANDO UM ARQUIVO PARA IMPRESSÃO
NO PHOTOSHOP
72
INICIANDO UM ARQUIVO PARA IMPRESSÃO
NO PHOTOSHOP
73
INICIANDO UM ARQUIVO PARA IMPRESSÃO
NO PHOTOSHOP
74
INICIANDO UM ARQUIVO PARA IMPRESSÃO
NO PHOTOSHOP
75
INICIANDO UM ARQUIVO PARA IMPRESSÃO
NO PHOTOSHOP
76
INICIANDO UM ARQUIVO PARA IMPRESSÃO
NO PHOTOSHOP
DICA!
Configure seu arquivo para Ajustar
automa camente às Guias e aos Limites do
Documento. Assim como também a Visualizar,
Réguas. Dessa maneira torna-se mais prá co a
diagramação do conteúdo dentro do documento.
77
INICIANDO UM ARQUIVO PARA IMPRESSÃO
NO ILLUSTRATOR
78
INICIANDO UM ARQUIVO PARA IMPRESSÃO
NO ILLUSTRATOR
Dimensões: 210x150mm
Sangria: 3mm
Resolução: 300dpi
Modo de Cores: CMYK
79
INICIANDO UM ARQUIVO PARA IMPRESSÃO
NO ILLUSTRATOR
80
INICIANDO UM ARQUIVO PARA IMPRESSÃO
NO ILLUSTRATOR
• CONFIGURANDO GUIAS
DICA!
Arraste as Guias segurando SHIFT e ela vai saltar
exatamente entre as marcações da Régua.
81
INICIANDO UM ARQUIVO PARA IMPRESSÃO
NO ILLUSTRATOR
• CONFIGURAÇÃO DE CORES
DICA!
Ao final, você pode Salvar essas configurações, dando
um nome específico, tornando mais prá co alternar
entre configurações diferentes.
82
INICIANDO UM ARQUIVO PARA IMPRESSÃO
NO ILLUSTRATOR
83
INICIANDO UM ARQUIVO PARA IMPRESSÃO
NO ILLUSTRATOR
• CORES DE PROVA
84
INICIANDO UM ARQUIVO PARA IMPRESSÃO
NO INDESIGN
85
INICIANDO UM ARQUIVO PARA IMPRESSÃO
NO INDESIGN
Dimensões: 210x150mm
Páginas: 1
86
INICIANDO UM ARQUIVO PARA IMPRESSÃO
NO INDESIGN
Margens: 10mm
Sangria: 3mm
87
INICIANDO UM ARQUIVO PARA IMPRESSÃO
NO INDESIGN
88
INICIANDO UM ARQUIVO PARA IMPRESSÃO
NO INDESIGN
• CONFIGURAR DOCUMENTO
89
INICIANDO UM ARQUIVO PARA IMPRESSÃO
NO INDESIGN
• CONFIGURAÇÃO DE CORES
Após o documento novo iniciado podemos
configurar como será o gerenciamento de cores
DICA!
Ao final, você pode Salvar essas configurações,
dando um nome específico, tornando mais prá co
alternar entre configurações diferentes.
90
INICIANDO UM ARQUIVO PARA IMPRESSÃO
NO INDESIGN
• GUIAS
91
INICIANDO UM ARQUIVO PARA IMPRESSÃO
NO INDESIGN
92
INICIANDO UM ARQUIVO PARA IMPRESSÃO
NO INDESIGN
LEMBRETE
Ao Atribuir um Perfil de Cor em um Documento,
os números (especificações) de cores no
documento permanecem os mesmos, mas o
novo perfil pode alterar dras camente a
aparência das cores exibidas no seu monitor.
93
INICIANDO UM ARQUIVO PARA IMPRESSÃO
NO INDESIGN
LEMBRETE
Ao Converter as cores do documento no espaço
de cor de um perfil diferente, os números
(especificações) de cores são alterados para
preservar as aparências das cores originais.
94
INICIANDO UM ARQUIVO PARA IMPRESSÃO
NO INDESIGN
95
INICIANDO UM ARQUIVO PARA IMPRESSÃO
NO AFFINITY DESIGNER
96
INICIANDO UM ARQUIVO PARA IMPRESSÃO
NO AFFINITY DESIGNER
• NOVO DOCUMENTO
97
INICIANDO UM ARQUIVO PARA IMPRESSÃO
NO AFFINITY DESIGNER
98
INICIANDO UM ARQUIVO PARA IMPRESSÃO
NO AFFINITY DESIGNER
• CONFIGURANDO SANGRIA
99
INICIANDO UM ARQUIVO PARA IMPRESSÃO
NO AFFINITY DESIGNER
• EXIBINDO SANGRIAS
100
INICIANDO UM ARQUIVO PARA IMPRESSÃO
NO AFFINITY DESIGNER
• PREFERÊNCIAS DE COR
101
INICIANDO UM ARQUIVO PARA IMPRESSÃO
NO AFFINITY DESIGNER
• INSERINDO GUIAS
102
INICIANDO UM ARQUIVO PARA IMPRESSÃO
NO AFFINITY DESIGNER
103
INICIANDO UM ARQUIVO PARA IMPRESSÃO
NO AFFINITY DESIGNER
104
DICAS PARA
ANTES DE
PUBLICAR O PDF/X
DICAS PARA ANTES DE PUBLICAR O PDF/X
Se você chegou até aqui e já leu todo o conteúdo As Fontes são disponíveis para uso nos So wares Dessa maneira o usuário designer poderá ter suas
anterior já aprendeu diversos conceitos e como iniciar Gráficos (ou qualquer outro so ware que use Fontes) diversas Fontes ou Família de Fontes sem prejudicar o
um arquivo para impressão nos principais so wares pelo Sistema Operacional (Windows, MacOS, desempenho do seu Sistema Operacional. O uso e
do mercado. Ubuntu...). Devido as caracterís cas e finalidade de configuração de Gerenciadores de Fonte vai ficar para
uso, é claro que para um ambiente de produção gráfica uma outra hora. Pesquise sobre o assunto.
Então, agora vamos para alguns conceitos e há a necessidade de se trabalhar com muitas Fontes. E
aprendizados úteis para serem u lizados durante o os arquivos das Fontes são carregados na inicialização
fluxo de trabalho na produção do seu arquivo digital dos respec vos so wares. O que nos leva a observar
para impressão. que sobrecarregar o sistema operacional com muitas
fontes irá deixar sua operação mais lenta.
106
DICAS PARA ANTES DE PUBLICAR O PDF/X
Mesmo com o recurso de Incorporação de Fontes do Vejamos como realizar a conversão de Fontes em
PDF/X e de alguns so wares como o CorelDRAW (nas curvas/vetor em cada um dos principais so wares
versões mais atuais), faz-se necessário mudar o gráficos.
formato de Fonte para objeto dentro do arquivo. O
mais indicado é manter a Fonte como um Objeto Vetor.
Processo que é mais conhecido como “Converter em
Curvas.”
107
CONVERTER EM CURVAS NO CORELDRAW
DICA!
Desde a Versão X8, que a Suíte Gráfica
CorelDRAW vem com uma Macro para converter
todas as Fontes de um Documento em Curvas,
em processamento por Lote. Essa Macro chama-
se Convert All to Curves. Ela localiza textos em
todo o Documento, seja Texto Ar s co, de
Parágrafo, em Grupos e dentro de PowerClip e os
converte em Curvas.
108
RASTERIZAR TEXTO NO PHOTOSHOP
DICA!
Você pode Localizar todas as Camadas de Texto
do seu Documento, clicando no filtro Camadas
de Tipo, conforme destacado na imagem ao lado.
E então basta selecioná-las e rasterizar o texto.
109
CRIAR CONTORNOS NO ILLUSTRATOR
DICA!
Você pode usar o caminho Selecionar, Objeto,
Todos os Objetos de Texto para que todos os
objetos de textos sejam selecionados.
110
CRIAR CONTORNOS DE FONTES NO INDESIGN
111
CONVERTER EM CURVAS NO AFFINITY DESIGNER
112
DICAS PARA ANTES DE PUBLICAR O PDF/X
113
RASTERIZAR CONTEÚDO NO CORELDRAW
114
RASTERIZAR CONTEÚDO NO CORELDRAW
DICA!
Selecione todos os objetos envolvidos na
mesclagem, transparência, e realize o mesmo
procedimento de rasterização com a única
diferença de escolher o RGB como modo de Cor.
Clique no menu Bitmaps, Converter em Bitmap.
Escolha a Resolução (indicado usar 300dpi) e o
Modo de Cor RGB. Marque as opções Suavização
de Serrilhado e Fundo Transparente.
115
RASTERIZAR CONTEÚDO NO ILLUSTRATOR
116
RASTERIZAR CONTEÚDO NO AFFINITY DESIGNER
117
DICAS PARA ANTES DE PUBLICAR O PDF/X
DICA!
É interessante ao converter vetores para bitmap,
criarmos uma área de respiro, uma margem na
imagem. Se apenas selecionarmos o objeto em vetor
(ou objetos), ao converter para imagem, os limites do
objeto serão os limites da imagem. A dica é criar uma
retângulo ao redor dos objetos mas com uma pequena
margem, nem que seja algo em torno de 3 ou 5 pixels
de cada lado. Dessa maneira os limites da imagem será
os limites da seleção.
118
DICAS PARA ANTES DE PUBLICAR O PDF/X
119
DICAS PARA ANTES DE PUBLICAR O PDF/X
120
DICAS PARA ANTES DE PUBLICAR O PDF/X
121
DICAS PARA ANTES DE PUBLICAR O PDF/X
122
DICAS PARA ANTES DE PUBLICAR O PDF/X
123
IMPRESSÃO SOBREPOSTA NO CORELDRAW
124
IMPRESSÃO SOBREPOSTA NO CORELDRAW
125
IMPRESSÃO SOBREPOSTA NO PHOTOSHOP
126
IMPRESSÃO SOBREPOSTA NO ILLUSTRATOR
127
IMPRESSÃO SOBREPOSTA NO INDESIGN
128
IMPRESSÃO SOBREPOSTA NO AFFINITY DESIGNER
129
PUBLICANDO
EM PDF/X
PUBLICANDO EM PDF/X
131
PUBLICANDO EM PDF/X NO CORELDRAW
132
PUBLICANDO EM PDF/X NO CORELDRAW
133
PUBLICANDO EM PDF/X NO CORELDRAW
134
PUBLICANDO EM PDF/X NO CORELDRAW
135
PUBLICANDO EM PDF/X NO CORELDRAW
136
PUBLICANDO EM PDF/X NO CORELDRAW
DICA!
Dê um nome a Predefinição. Na próxima vez, ela
estará ali à sua disposição já na janela inicial do
comando de Publicação.
137
PUBLICANDO EM PDF/X NO CORELDRAW
138
PUBLICANDO EM PDF/X NO PHOTOSHOP
139
PUBLICANDO EM PDF/X NO PHOTOSHOP
140
PUBLICANDO EM PDF/X NO PHOTOSHOP
141
PUBLICANDO EM PDF/X NO PHOTOSHOP
142
PUBLICANDO EM PDF/X NO PHOTOSHOP
• SALVAR PREDEFINIÇÃO
DICA!
Um outro detalhe importante, é que você pode
pré-configurar e salvar uma predefinição do
Salvar Adobe PDF antes mesmo de iniciar o
documento, através do menu Editar,
Predefinições do Adobe PDF.
143
PUBLICANDO EM PDF/X NO PHOTOSHOP
• PDF PRONTO
144
PUBLICANDO EM PDF/X NO PHOTOSHOP
145
PUBLICANDO EM PDF/X NO ILLUSTRATOR
146
PUBLICANDO EM PDF/X NO ILLUSTRATOR
147
PUBLICANDO EM PDF/X NO ILLUSTRATOR
148
PUBLICANDO EM PDF/X NO ILLUSTRATOR
149
PUBLICANDO EM PDF/X NO ILLUSTRATOR
150
PUBLICANDO EM PDF/X NO ILLUSTRATOR
151
PUBLICANDO EM PDF/X NO ILLUSTRATOR
DICA!
Um outro detalhe importante, é que você pode
pré-configurar e salvar uma predefinição do
Salvar Adobe PDF antes mesmo de iniciar o
documento, através do menu Editar,
Predefinições do Adobe PDF.
152
PUBLICANDO EM PDF/X NO ILLUSTRATOR
153
PUBLICANDO EM PDF/X NO ILLUSTRATOR
• PDF Pronto
154
PUBLICANDO EM PDF/X NO INDESIGN
155
PUBLICANDO EM PDF/X NO INDESIGN
156
PUBLICANDO EM PDF/X NO INDESIGN
157
PUBLICANDO EM PDF/X NO INDESIGN
158
PUBLICANDO EM PDF/X NO INDESIGN
159
PUBLICANDO EM PDF/X NO INDESIGN
160
PUBLICANDO EM PDF/X NO INDESIGN
DICA
DICA EXTRA: Um outro detalhe importante, é
que você pode pré-configurar e salvar uma
predefinição do Salvar Adobe PDF antes mesmo
de iniciar o documento, através do menu
Arquivo, Predefinições do Adobe PDF.
161
PUBLICANDO EM PDF/X NO INDESIGN
• PDF Pronto
162
PUBLICANDO EM PDF/X NO AFFINITY DESIGNER
163
PUBLICANDO EM PDF/X NO AFFINITY DESIGNER
164
PUBLICANDO EM PDF/X NO AFFINITY DESIGNER
165
PUBLICANDO EM PDF/X NO AFFINITY DESIGNER
166
PUBLICANDO EM PDF/X NO AFFINITY DESIGNER
• PDF Pronto
167
BÔNUS:
GERENCIAMENTO
DE CORES
SINCRONIZADO
NA ADOBE CC
GERENCIAMENTO DE CORES SINCRONIZADO NA ADOBE CC
169
GERENCIAMENTO DE CORES SINCRONIZADO NA ADOBE CC
DICA
Você pode ter várias predefinições salvas
de acordo com propósitos ou
fornecedores diferentes
170
GERENCIAMENTO DE CORES SINCRONIZADO NA ADOBE CC
DICA
Ao clicar no botão “Mostrar Arquivos de
Configurações de Cores Salvos”, você
será enviado para a Pasta do Sistema
onde encontram-se os arquivos de cada
configuração salva. Isso permi rá que
você possa Copiar esse arquivo para usar
em outro Computador. O que torna
muito prá co para configurar todos os
computadores de uma mesma equipe de
trabalho, por exemplo.
171
GERENCIAMENTO DE CORES SINCRONIZADO NA ADOBE CC
172
AGRADECIMENTOS
Chegamos ao final do conteúdo deste e-book e está na hora de Mais uma vez, faça bom proveito deste conteúdo e lembre-se de
fazer os agradecimentos! estudar sempre, pois o conhecimento ninguém ra de você.
Muito obrigado por você ter confiado em nosso trabalho e ter Não podemos esquecer claro, do mantra principal:
adquirido este material. “consulte sempre o seu fornecedor.”
174
OPS! ERRAMOS?!?
175
REFERÊNCIAS
• LIVROS/DVDS
- Mídia Impressa, Newton Cesar – 2ab
- Adobe Illustrator CS3 Classroom in a Book, Adobe Press – Bookman
- CorelDRAW 10 O Guia Oficial, Steve Bain – Makron Books
- Gerenciamento de Cores Eficaz, Marcelo Cope – Destktop Photopro
• MANUAIS
- Manual do Affinity Designer 1.6
- Manual do CorelDRAW Graphics Suite X6 e 2018
• LINKS
HELP CorelDRAW
h p://product.corel.com/help/CorelDRAW/540227992/Main/BR/Documenta on/ww
help/wwhimpl/js/html/wwhelp.htm
HELP Adobe
h ps://helpx.adobe.com/br/support.html
GRÁFICAS
- h ps://www.prin .com.br
- h p://blog.revendakwg.com.br
- h ps://www.papira.com.br
ARTIGOS/SITES RELACIONADOS
- h ps://epxx.co/ar gos/gamut.html
- h p://www.color.org/
- h p://mul cria vidade.com.br
176
Diagramado por:
Ivanberg Moreira (Dicas do Greb),
no CorelDRAW 2018.
Fontes Usadas:
Dosis - Calibri - Asap