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SÍMBOLOS DO MUNICÍPIO
HINO DE AMERICANA
BRASÃO

Letra e Música: Ivanfly Bueno Quirino


Conheça o brasão atual do município, os anteriores e seus significados

Arranjo: Antonio Carlos Neves

  Brasão atual (desde 1998)

0:00 / 4:24

Clique aqui e ouça o HINO no formato mp3. (4.030 KB)

 
Nascida, ás margens do Rio Quilombo,

Terceiro brasão do município (1975 a 1998)


Junto á estrada de ferro,

Por entre as terras de Machadinho,

Os homens bravos prosperam!

O Imperador proclamou,

Uma estaçao coroou

Á luz que Ignácio Correa Pacheco,

Um povoado formou,
 
Já habitavam,

Por estas paragens,


Segundo brasão do município (1965 a 1975)
Muitos dos confederados

Que nos trouxeram

O trole, a melancia

O algodao e o arado.

E o progresso chegou,

Qual despertar do amanha,

E os teares tecidos teciam

A ?Princesa Tecela...?

Primeiro brasão do município (de 1924 a 1965)


Vida, lida...

Ah, Como a vila cresceu!

Vida, lida...

Uma cidade apareceu!

Vida, lida...

O parque textil surgiu!

Brilha, Americana,

A cidade que veste o Brasil!

Filhos de Carioba,

Salto Grande, Machadinho,

Filhos da Palmeiras...

Paulistas sao os seus filhos,

Filhos Brasileiros!

Santo Antonio abençoou,

A liberdade surgiu,

Brilha o povo de Americana


BANDEIRA

A cidade que veste o Brasil!


Bandeira atual

Americana,

Cidade Trabalho,

Orgulho desta naçao!

Americana,

Que traz no passado

Sua história de grandezas.


Mae, que eu chamo de chao,

Terra de minha raiz.

Americana é justiça e verdade...

Princesa do meu País!!

Clique aqui e ouça o HINO no formato mp3. (4.030 KB) Segunda bandeira

Primeira bandeira do município

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PRIMEIRO BRASÃO

Do primeiro brasão de armas do município de Americana pouco se pode encontrar. Clovis Ribeiro, em seu conhecido livro
"Brasões e Bandeiras do Brasil", registra na página 233 a ilustração, entre outras, das armas de Americana, em monocromia,
mas trazendo a indicação dos esmaltes, segundo a convenção idealizada pelo Padre Silvestre Pietra Sancta, assinalando,
contudo, no final da página 254, não ter obtido informações sobre alguns brasões de armas de municípios paulistas incluindo,
entre estes, o de Villa Americana. Como a obra foi publicada em 1933, é óbvio que àquela data o referido estema já vinha
sendo utilizado pelo município. Em nossos arquivos, temos o registro de informação datada de 11 de junho de 1963 e
prestada pelo senhor Fausto Mantovani, então Chefe do Serviço de Administração da Municipalidade de Americana, segundo
a qual o brasão de armas municipal, até àquela data, ainda não havia sido oficializado. Desta forma, somente uma pesquisa
nos documentos antigos da Prefeitura e da Câmara Municipal de Americana, assim como nos arquivos de "documentos
recebidos" de órgãos estaduais e de municípios vizinhos, poderão propiciar o conhecimento da data aproximada em que
Americana passou a fazer uso de seu primeiro brasão de armas, sem embargo das revelações inesperadas que os anais da
Câmara Municipal possam trazer. Das poucas fontes de consulta a que tivemos acesso, entretanto, pudemos tirar algumas
conclusões - que adiante arrolamos - a serem comparadas com o que ulteriores pesquisas procedidas no município de
Americana trouxerem a lume. As primeiras armas de americana foram ordenadas por quem tinha noções de heráldica, ainda
que não de todo sólidas, o que se pode deduzir da escolha de um escudo como componente principal do brasão de armas. O
estilo do escudo escolhido foi, aproximadamente, o denominado samnítico, ou francês moderno, criado pelo heraldista
francês Hierosme de Bara, em fins de século XVI. Enfatizamos tratar-se de mera aproximação, em virtude de não terem sido
obedecidas as proporções consagradas, já que o modelo do escudo samnítico deve atender a uma altura igual à largura,
acrescida de um sétimo, enquanto que nas armas de Americana a altura é bem maior, correspondendo, grosso modo, à
largura acrescida da metade. A escolha de um escudo como motivo central, encimado de coroa crenelada, com suportes e
listel, no qual se inscreve a divisa "Ex Labore Dulcedo", demonstram que o autor do primeiro estema americanense possuía
algumas noções de heráldica, conquanto a deformação do escudo e a coroa crenelada em lugar da mural, assim como a
posição dos suportes, estão também a demonstrar que essas noções vinham a ser superficiais. O escudo do primeiro brasão
de armas de Americana é cortado, isto é, dividido ao meio horizontalmente, tendo-se como conseqüência, dois quartéis e,
portanto, dois "campos". O primeiro quartel do cortado, isto é, o que se situa na metade superior do escudo, já proporciona
matéria para algumas dúvidas. Uma fotografia do brasão de armas originária da municipalidade de Americana traz o primeiro
quartel todo branco, com uma colmeia também branca, guarnecida de amarelo e ornada de sable (preto), acompanhada de
um enxame de abelhas de amarelo. Tal composição estaria a indicar que o primeiro quartel seria de prata, com uma colmeia
também de prata, ornamentada de ouro e de preto. As abelhas também seriam de ouro. Ora, teríamos, no caso, grosseira
desobediência à regra básica da heráldica, segundo a qual não se coloca metal sobre metal, ou cor sobre cor, ou pele sobre
pelo e, partindo-se do princípio de que o autor das armas de Americana dispunha de noções de heráldica, convenhamos que
dificilmente poderíamos aceitar que tivesse perpetrado tal absurdo. Em abono deste entendimento, temos que na ilustração
do livro de Clovis Ribeiro a que já fizemos menção, o primeiro quartel vem marcado por linhas paralelas postas em banda, isto
é, diagonais de dextra para sinistra do escudo (correspondendo a da esquerda para a direita do espectador), indicando, na
representação dos esmaltes, segundo Pietra Sancta, a cor sinople, ou seja, verde. A colmeia e as abelhas, de metal, estariam
em campo de cor, e pois, obedientes à regra básica a que aludimos e constituiria mais provavelmente o que foi efetivamente
projetado para o primeiro quartel das primeiras armas de Americana. Os exemplares das armas de Americana, contudo, que
nos chegaram às mãos, retiradas de folhas de papel timbrado do município, não trazem a indicação da cor verde. O exame da
documentação mais antiga de Americana, timbrada com seu primeiro brasão de armas, certamente fornecerá a chave deste
pequeno mistério. Desse primeiro quartel pode-se dizer ainda que traz figuras heráldicas das mais adequadas, já que a abelha
é o símbolo do trabalho em heráldica. Este símbolo, completado pela divisa "Ex Labore Dulcedo", demonstra claramente que a
abelha foi escolhida com o objetivo predeterminado de caracterizar Americana como município no qual o trabalho ocupa a
principal atenção. Assinale-se que tal simbolismo, por representar corretamente o espírito do povo de Americana, foi mantido
nos dois (agora, três) posteriores brasões de armas do município: tanto a colmeia e as abelhas, como a divisa. O segundo
quartel é de prata, com quatro faixas de sable (preto) e está flagrantemente se referindo à Bandeira Paulista. O escudo, como
anteriormente observado, é encimado de coroa crenelada, que difere da coroa mural, característica dos municípios, por não
ter torres. A escolha da coroa crenelada se deve, ou ao pouco conhecimento do autor das armas primeiras de Americana das
regras de heráldica, ou à deformação introduzida pelas sucessivas reproduções do brasão de armas, para a feitura dos clichês
destinados a timbrar a documentação oficial. Os exemplares a serem encontrados em nossos arquivos das primeiras armas de
Americana, trazem todos a coroa crenelada de oito merlões mas, a sempre referida ilustração do livro de Clovis Ribeiro, traz o
escudo encimado de coroa mural de quatro torres (três aparentes). A coroa mural já vinha sendo usada na armaria cívica
paulista desde a adoção das armas de Campinas, em dezembro de 1889, cujo escudo é encimado de coroa mural de quatro
torres. Também em novembro de 1924, quando se deu a emancipação de Americana, já haviam sido instituídos os brasões de
armas de Porto Feliz e Itu, ambos com coroas murais de quatro torres. Ainda neste passo, uma peregrinação pelos
documentos antigos do município de Americana poderia revelar as características originais da coroa que figura em suas
armas. Os ornatos externos, por derradeiro, estão a indicar as riquezas da terra: o ramo de cafeeiro, à dextra, e o de
algodoeiro, à sinistra. Este, referente às culturas de algodão trazidas pelos colonizadores norte-americanos, advindos dos
estados do Sul de seu país ao reflexo da Guerra de Secessão, onde o algodão era forte lastro econômico. Eis o que pode ser
dito sobre o primeiro brasão de armas de americana, à luz das fontes a que tivemos acesso. Caberá ao pesquisador local,
perlustrando documentos a partir da emancipação de Americana, constatar a época em que o símbolo municipal principiou a
ser utilizado, as variações do desenho e, até mesmo, fazer aflorar o nome do seu autor e o memorial descritivo.

INSTITUTO HISTÓRICO E GEOGRÁFICO DE SÃO PAULO 28 de Dezembro de 1993

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SEGUNDO BRASÃO

Do segundo brasão de armas do município de Americana ficaram mais nítidas informações, a partir da Lei Municipal que o
instituiu, ou seja, a Lei nº 692, de 18 de Setembro de 1965, promulgada pelo Prefeito Municipal Dr. João Baptista de Oliveira
Romano. A Lei instituidora do segundo estema americanense se limita a descrevê-lo, sem incluir em seu texto a indispensável
interpretação. É trabalho bem mais cuidado que o primeiro, que demonstra ter sido elaborado por heraldista mas, ainda aqui,
por heraldista não aprofundado em todos os arcanos da ciência heróica. Foi adotado o escudo samnítico, obedecendo às
proporções corretas. O campo de blau (azul) com a colmeia de ouro acompanhada de um enxame de abelhas de prata,
mostra obediência à lei básica de heráldica a que já fizemos referência: colmeia e abelhas de metal em campo de cor. Trata-se,
ademais, de escudo indiviso que, exceto quando as condições do município exijam a adoção de partições, vem a ser o mais
recomendável. A coroa que encima o escudo é de prata, de oito torres (cinco aparentes), a correta para municípios não
capitais. A Lei nº 692/65 não declina o nome do autor do segundo brasão de armas que teve Americana. Pelo estilo, cremos
firmemente que seu autor foi o saudoso professor Arcinoé Antônio Peixoto de Faria mas, a confirmar-se esta suposição,
devemos observar que a elaboração do projeto ocorreu quando aquele conhecido heraldista era ainda iniciante em suas
atividades heráldicas pois, caso contrário, não se abalançaria a ordenar armas com o que descreve como "em flanco-cantão
dextro, fendido, a apresentação icnográfica da bandeira paulista, em sua parte superior". Sobre este absurdo, que deslustrou
as armas americanenses, pedimos vênia para nos abster de ulteriores comentários. Outro aspecto que trai a então
inexperiência daquele que mais tarde seria um dos bons heraldistas de São Paulo, é a má utilização dos ornatos externos. Em
1965, quando foi promulgada a Lei nº 692, e até bem antes, Americana fazia jus ao cognome de "Princesa Tecelã", donde o
conical e a lançadeira, colocados externamente à dextre e à sinistra do escudo. Tais ornamentos, que quando se trata de
figuras inanimadas recebem o nome de apoios, devem, como o próprio vocábulo está a indicar, estar apoiando o escudo que,
como por estes deve estar escorado, deve, em conseqüência, tocá-los, ainda que levemente. Mas no caso, os apoios se
encontram completamente isolados do escudo. Indiscutivelmente o segundo brasão de armas de Americana representou, de
maneira marcante, a fase industrial do município, com a inclusão de poios alusivos à indústria têxtil e a manutenção do
símbolo relativo ao trabalho, isto é, a abelha. Observe-se que o artigo 3º da Lei nº 692/65 estabelece a revogação das
disposições em contrário e, em conseqüência, substitui o brasão de armas anterior pelo segundo. Mas não faz referência
expressa à legislação revogada, preferindo a chamada revogação tácita. Tal medida decorre, logicamente, ou da inexistência
de legislação dispondo sobre o anterior brasão de armas de Americana ou do desconhecimento da existência de tal
legislação, o que é bem pouco provável. Este segundo brasão de armas de Americana estava fadado a ter vida curta, não
podendo substituir, notadamente em razão da peça esdrúxula a que nos referimos e que é descrita como o "flanco-quartel
dextro fendido", peça absolutamente inadequada, daí ter sido substituído pelo brasão de armas adotado pela Lei nº 1.408, de
3 de Novembro de 1975. INSTITUTO HISTÓRICO E GEOGRÁFICO DE SÃO PAULO 28 de Dezembro de 1993.

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TERCEIRO BRASÃO

Americana dispõe em sua história, de aspecto singular dentre os municípios do Estado de São Paulo mas, nem o primeiro
estema americanense nem o segundo tiveram qualquer preocupação em lembrar esse importante fator histórico, qual seja a
fixação dos colonos norte-americanos em território americanense, tão importante que justificou o topônimo que o município
ostenta. Nenhum outro município brasileiro pode licitamente trazer, como traz o brasão de armas de Americana, referência
aos Confederados do Sul dos Estados Unidos da América, o que torna o terceiro brasão de armas de Americana sem
similitude frente aos estemas municipais brasileiros. No terceiro brasão de armas americanense foram mantidas as abelhas, a
colmeia e a divisa "Ex Labore Dulcedo", enquanto que a indústria têxtil se fez representar pela roca de fiar. INSTITUTO
HISTÓRICO E GEOGRÁFICO DE SÃO PAULO 28 de Dezembro de 1993. Lei Municipal nº 1.408, de 03 de Novembro de 1975,
que "dispõe sobre os símbolos do Município de Americana". "Art. 2º - O Brasão de Armas de Americana, idealizado pelo Dr.
Lauro Ribeiro Escobar, do Conselho Estadual de Honrarias e Mérito, assim se descreve: escudo redondo, de goles, com uma
aspa firmada de blau (azul), debruada de prata e carregada de treze estrelas de cinco pontas do mesmo, acantonada em chefe
de uma colmeia entre duas abelhas e em ponta de uma roca, tudo de ouro. O escudo é encimado de coroa mural de prata,
com oito torres, suas portas abertas de goles e tem como tenentes dois integrantes da Guarda Nacional do Império, em
uniformes característicos de gala. Listel de goles, com a divisa "Ex Labore Dulcedo" em letras de ouro. Art. 3º - O Brasão de
Armas ora instituído tem a seguinte interpretação: I - O escudo redondo, ou ibérico, era usado em Portugal à época do
descobrimento do Brasil e sua adoção evoca os primeiros colonizadores e desbravadores da nossa Pátria. II - A aspa, ou cruz
de Santo André, de blau (azul), debruada de prata e carregada de treze estrelas deste metal, em campo de goles (vermelho), é
simbolismo da bandeira adotada pelos Estados Confederados, por ocasião da Guerra de Secessão Americana, aludindo aos
colonizadores vindos do grande país irmão ao fim daquela guerra civil, que, radicando-se em nosso Município, contribuíram
eficazmente para seu progresso, inspirando-lhe até mesmo o topônimo. III - A cor goles (vermelho) representa audácia, valor,
galhardia, nobreza conspícua, valentia, intrepidez, magnanimidade e honra, aludindo aos atributos dos munícipes, que desde
os primórdios do povoamento da região, demonstram ânimo intimorato na luta pelo seu engrandecimento, transformando-a
no próspero Município de hoje. IV - A cruz patenteia a profunda fé cristã dos munícipes e as estrelas constituem símbolo
heráldico indicativo de luz nas trevas da noite, guia seguro, celebridade, aspiração às coisas superiores e às ações sublimes,
patenteando a ação firme dos administradores e o intento de levar o Município à sempre mais destacada posição. V - A cor
blau (azul) tem o significado de justiça, formosura, doçura, nobreza, firmeza incorruptível, virtude, dignidade, zelo e lealdade;
e o metal prata, de felicidade, pureza, temperança, verdade, franqueza, formosura, integridade e amizade, simbolismo alusivo
a administradores e munícipes que, em clima de compreensão e harmonia, somam esforços pelo bem do Município. VI - A
colmeia indica a indústria, o trabalho inteligente e eficaz, a sinceridade; a abelha, a atividade, o trabalho, a indústria
previdência, parcimônia e doçura, lembrando a operosidade do povo de Americana. VII - A roca é evocativa da indústria têxtil,
que contribuiu poderosamente para o progresso do Município e o metal ouro representa prosperidade, esplendor, glória,
poder, força, fé, generosidade, constância, soberania e mando. VIII - A coroa mural é o símbolo da emancipação política, e, de
prata, com oito torres, das quais apenas cinco estão aparentes, constitui a reservada às cidades. As portas abertas proclamam
o caráter hospitaleiro do povo de Americana e a cor goles (vermelho), na posição em que se encontra na cora mural, e por ser
no Brasil indicativa do Direito e da Justiça, está a lembrar que Americana é cabeça de Comarca, como a dizer "Dentro destas
portas, encontrareis a Justiça". IX - Os integrantes da Guarda Nacional do Império ladeando o escudo, em uniformes
característicos, evocam os próceres que recepcionam Sua Majestade o Imperador D. Pedro II e sua comitiva, quando da
inauguração da Estação Ferroviária, em 1875, ponto de partida para progresso da região. X - No listel, a divisa "Ex Labore
Dulcedo" é a tradicional e consagrada de há muito no Município, exteriorizando o denominador comum dos munícipes, que
objetivam o bem, através do trabalho diuturno. Art. 4º - O Brasão de Armas de Americana é exclusivo do Poder Público
Municipal e será usado: I - Obrigatoriamente: a. na correspondência oficial, documentos e demais papéis; b. no gabinete do
Prefeito Municipal e na sala das sessões da Câmara de Vereadores. II - Facultativamente: a. na fachada dos edifícios públicos;
b. nos veículos oficiais; e c. nos locais onde se realizem festividades promovidas pela municipalidade."
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BRASÃO ATUAL

Lei Municipal nº 3.152, de 17 de Abril de 1998, que "adota novo brasão de armas do Município" - EM VIGOR. "Artigo 1º - Fica
o escudo anexo adotado como novo Brasão de Armas do Município, com a seguinte descrição heráldica: Escudo ibérico em
goles (vermelho) tendo em chefe a Cruz de Santo Antônio - TAU - (representando o Santo Padroeiro); ao centro, uma colmeia
entre duas abelhas (representando o trabalho de todas as colônias); em ponta, dois machados em aspa (representando a
fazenda que deu origem ao primeiro núcleo urbano); no centro, a sinistro uma roca (representando a atividade têxtil) e a
destro um arado (representando a colaboração dos norte-americanos), tudo em ouro. O escudo é encimado por uma coroa
mural de prata, tendo suas portas abertas em goles (vermelho). Como suporte a destro um galho de café frutificado ao
natural e a sinistro uma haste de algodão florido, também ao natural (representando as culturas do início), entrecruzados em
ponte sobre os quais se sobrepõe um listel de goles (vermelho) tendo a divisa "Ex Labore Dulcedo" em letras de ouro." A
aprovação do projeto de lei que instituiu o novo Brasão de Armas de Americana aconteceu nesta Legislatura. A Exposição de
Motivos da propositura, de iniciativa do Poder Executivo, diz o seguinte: Com base em trabalho finalizado por comissão
especialmente constituída para a realização de estudos visando a adequação dos símbolos do Município e a instituição do
Hino Municipal , dentre estes, o Brasão de Armas, conforme Portaria nº 2.849, de 27 de agosto de 1993, propomos a alteração
referida. O atual símbolo, definido no texto da Lei nº 1.408, de 03 de novembro de 1975, foi objeto de pesquisa por parte dos
membros indicados no citado ato administrativo, juntamente com a participação de técnicos especializados em heráldica, de
onde resultou a escolha de uma das propostas, cujo desenho segue anexo ao presente Projeto de Lei. Firmando a decisão da
comissão a que nos referimos, seguem cópias das atas das reuniões ocorridas nos dias 21 de junho e 08 de setembro de 1994.
Segundo justificativas de integrantes da comissão especial de estudos, o atual Brasão de Armas somente homenageia a
imigração norte-americana, esquecendo-se que o desenvolvimento de nossa cidade decorreu da presença de outras
nacionalidades, quando podemos citar o povo judeu, os portugueses, italianos, espanhóis, alemães, os sírios, dinamarqueses,
os povos árabes, entre outros. Lembramos também a raça negra que tem dado ao Município importante contribuição cultural
e econômica. Não podemos negar a significativa influência desses povos na formação de hábitos e na manutenção de certas
tradições, ainda constantes na vida cotidiana de Americana. Como pode ser verificado no parágrafo único do artigo 2º da Lei
Orgânica do Município, na elaboração dos símbolos do Município de Americana, o Brasão de Armas, a Bandeira e outros
estabelecidos em lei municipal, dever-se-á contemplar a lembrança dos povos que fundaram e desenvolveram a comunidade
da cidade. Portanto, é uma justa correção do símbolo que representa os primórdios da constituição da cidade, encimada nos
elementos de sua fundação, que pretendemos ver concretizada .

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Portais Local de características ímpares por sua privilegiada situação geográfica, um recanto de
Ameriprev rara beleza natural chegou ao apogeu de seu desenvolvimento têxtil, arquitetônico e  Informações

DAE paisagístico sob a administração da família Müller.


Desenvolvimento TABELA DE
Estes proprietários, de origem alemã, transplantaram para a localidade toda a concepção de ACRÉSCIMOS LEGAIS

Diário Oficial urbanização baseada no estilo europeu que se materializou nas edificações das fábricas, Junho/2022

Gama residências patronais, hotel, escola, cooperativa e moradias dos operários.


Parque Ecológico EMISSÃO DE TAXAS

Carioba ao lado da importante atividade têxtil que atraía a mão de obra dos imigrantes Valores/2022
Portal da Educação
estabelecidos na região, oferecia também inúmeras possibilidades de educação e lazer em
Procon
meio a uma intensa participação cultural. Tornou-se um cartão de visitas para numerosos
Secretaria de Saúde visitantes tanto do Brasil como do Exterior.

Governo Por várias décadas foi o centro da atividade têxtil que depois se irradiou para a Vila
Atual Administração
Americana, principalmente a partir de 1940.

Secretarias As pessoas que aí nasceram e viveram se empenham até o presente pela preservação de
Autarquias todo o conjunto arquitetônico de Vila Carioba. Durante os anos 80, após o pedido de
Adm. Regionais tombamento junto ao Condephaat sido arquivado, acabou tendo grande parte de seus
Centros e Conselhos prédios demolidos, notadamente as construções da vila operária.
Concurso/Contratação
O acervo remanescente que hoje é de propriedade do Poder Público Municipal uma vez
Fundo Social preservado contará às futuras gerações um pouco de nossa história, resgatando para as
pessoas que lá viveram um pouco "de seu paraíso".
Serviços
Atendimento - SAC
Agendamento de Teatros
Análise de Projetos
Assistência Social
Cadastro de Artistas
Consulta de Imóveis
Consulta Prévia Online
Consulta Uso de Solo
Cursos - Futuro Certo
Denominações
Direitos Humanos
Hora Marcada
Iluminação Pública
Inscrição Habitação
IPTU
ITBI
Legislação
Lic. Ambiental/Sanitário
Licitações
Mapas Municipais
Multas de Trânsito
Nota Fiscal Eletrônica
PAT - Cadastro Currículo
PAT - Empresa
PAT - Vagas Emprego
Processo Administrativo
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Americana
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Portal Transparência Atualizado em
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Galeria de Fotos Introdução Carioba Imigração Americana Imigração Italiana Cemitério Campo 540.020
Doses Aplicadas
Galeria de Vídeos
A imigração norte-americana para o Brasil, iniciada após o término da Guerra Civil Agendamento
Portais Americana foi amplamente incentivada pelo governo imperial brasileiro. Este via na vinda e
Ameriprev fixação dos norte-americanos - pessoas com conhecimentos agrícolas, profissionais  Informações

DAE liberais, boa formação moral e intelectual e sobretudo famílias desejosas de se


estabelecerem na zona rural - uma oportunidade de impulsionar o desenvolvimento no TABELA DE
Desenvolvimento
interior do país. ACRÉSCIMOS LEGAIS

Diário Oficial Junho/2022

Gama Foram estabelecidos vários núcleos, mas o que realmente se desenvolveu foi o de Santa
Parque Ecológico Bárbara D’Oeste, no interior de São Paulo. Construído a partir de 1.866 com a chegada do EMISSÃO DE TAXAS

Valores/2022
Portal da Educação primeiro Coronel Willian Hutchiinson Norris, ex-combatente da guerra Civil e ex-senador do
estado do Alabama, o núcleo de Santa Bárbara D’Oeste teve rápido desenvolvimento. Logo
Procon
ao chegar, o Coronel Norris, passou a ministrar cursos práticos de agricultura aos
Secretaria de Saúde
fazendeiros da região, interessados no cultivo do algodão e nas novas técnicas agrícolas.

Governo O núcleo de Santa Bárbara D’Oeste, pelo seu progresso passou a atrair famílias que tinham
Atual Administração se instalado em outras regiões. Inúmeras propriedades agrícolas foram fundadas pelos
Secretarias norte-americanos que cultivavam e beneficiavam o algodão. Estabeleceram um intenso
comércio, notadamente a partir de 1.875 com a instalação da Estação de Santa Barbara
Autarquias
pela Companhia Paulista de Estrada de Ferro.
Adm. Regionais
Centros e Conselhos Devido a presença constante desses imigrantes, o povoado que foi sendo formado nas
Concurso/Contratação imediações da Estação, passou a ser conhecido como Villa dos Americanos, Villa
Fundo Social Americana, e deu origem a atual cidade de Americana.

Data dessa época também a instalação, por um engenheiro norte-americano associado a


Serviços
brasileiros, da primeira fábrica de tecidos de algodão - a Fábrica de Tecidos Carioba-
Atendimento - SAC distante 3 km da estação ferroviária. Esta indústria teve realmente papel para a fundação e
Agendamento de Teatros desenvolvimento de Americana.
Análise de Projetos
A educação das crianças era uma das prioridades para as famílias americanas que
Assistência Social
constituíam escolas nas propriedades e contratavam professores vindos dos EUA. Os
Cadastro de Artistas
métodos de ensino desenvolvido pelos professores americanos se revelaram tão eficientes
Consulta de Imóveis que foram posteriormente adotados pelo ensino oficial brasileiro.
Consulta Prévia Online
Consulta Uso de Solo
Os cultos religiosos eram celebrados nas propriedades por pastores que se deslocavam
entre várias propriedades e os vários núcleos de imigração americana. Em 1895 foi fundada
Cursos - Futuro Certo
a primeira Igreja Presbiteriana no povoado da Estação.
Denominações
Direitos Humanos Devido a proibição de se enterrarem pessoas de outros credos nos cemitérios das cidades
Hora Marcada administradas pela Igreja Católica, os imigrantes americanos começaram a enterrar seus
Iluminação Pública
mortos próximo a um sede de fazenda. Este cemitério passou a ser conhecido como
Cemitério do Campo. Até hoje os descendentes das famílias americanas são aí enterrados.
Inscrição Habitação
É nesse local que se reúnem periodicamente os descendentes para cultos religiosos e
IPTU
festas ao redor da capela fundada no século passado.
ITBI
Legislação Por ocasião do centenário da imigração norte-americana, foi organizado um museu em
Lic. Ambiental/Sanitário
Santa Bárbara D’Oeste, o qual reúne grande número de objetos e documentos dos pioneiros
da imigração.
Licitações
Mapas Municipais O resgate da história dessas famílias e sua contribuição ao desenvolvimento das
Multas de Trânsito localidades de Americana e Santa Bárbara D’Oeste foi magistralmente relatado pela
Nota Fiscal Eletrônica historiadora Judith Macknight Jones em sua obra: O soldado descansa; uma epopéia norte-
PAT - Cadastro Currículo
americana sob os céus do Brasil".

PAT - Empresa
PAT - Vagas Emprego
Processo Administrativo
Protocolo Municipal

Americana
Perfil do Município
Símbolos do Município
Calendário Oficial
Resumo Histórico
Galeria de Prefeitos
Pontos Turísticos
Agenda Cultural
Biblioteca Municipal
Observatório (OMA)
Casa do Conto

Utilidade Pública
Feiras Livres
Limpeza Pública
Links Úteis
Telefones Úteis
Adote um Amigo
APAMA

Município de Americana
Mídias Sociais Oficiais
CNPJ 45.781.176/0001-66
Paço Municipal



Avenida Brasil, 85 - Centro - CEP 13.465-901

PABX + 55 (19) 3475-9000

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Galeria de Fotos Introdução Carioba Imigração Americana Imigração Italiana Cemitério Campo 540.020
Doses Aplicadas
Galeria de Vídeos
Durante o século XIX, os estados italianos atravessavam uma fase difícil devido à luta pela Agendamento
Portais unificação da Itália; sendo que a anexação de Veneza, que pertencia à Áustria, e os Estados
Ameriprev da Igreja, trouxeram para essa unificação, grandes distúrbios políticos e miséria para o seu  Informações

DAE povo.
Desenvolvimento TABELA DE
Além desses problemas, havia um excesso de população, fazendo crescer no povo italiano, ACRÉSCIMOS LEGAIS

Diário Oficial o desejo de descobrir uma nova pátria, onde pudessem ter uma vida melhor e um Junho/2022

Gama enriquecimento mais rápido.


Parque Ecológico EMISSÃO DE TAXAS

Começa então a imigração italiana para o Novo Mundo trazendo consigo suas técnicas, sua Valores/2022
Portal da Educação
arte, seus usos e costumes (que hoje se encontram aculturados na vida brasileira), sua fé,
Procon
sua fácil adaptabilidade climática e, principalmente, a facilidade de miscigenação com
Secretaria de Saúde brasileiros e outras nacionalidades.

Governo Para o Brasil a chegada desses imigrantes foi de grande valia, primeiro por causa da
Atual Administração
expansão do café, segundo pelos problemas com o comércio de escravos, devido à pressão
dos ingleses que estavam se industrializando e necessitavam de mercados consumidores e
Secretarias
o escravo não consumia, daí quererem sua libertação.
Autarquias
Adm. Regionais Era um momento difícil; a solução para os fazendeiros de café era a mão-de-obra
Centros e Conselhos remunerada, no caso, o imigrante.
Concurso/Contratação
Os primeiros tempos foram muito difíceis para os imigrantes, pois coabitavam nas senzalas
Fundo Social com os escravos negros, sem a mínima condição de higiene e conforto. Chegaram já em
débito com o fazendeiro, a quem tinham que pagar as despesas de viagem e também se
Serviços submetendo ao "sistema de parceria" onde eram bastante explorados, ficando quase
Atendimento - SAC sempre devedores nos armazéns da fazenda, até que esse sistema foi mudado por um
Agendamento de Teatros ordenado fixo e um determinado número de pés de café e mais uma comissão.
Análise de Projetos
Superaram tudo pela sua valentia, tornando-se posteriormente os industriais, comerciantes
Assistência Social e, seus descendentes, profissionais liberais sobrepujando todas as barreira e restrições a
Cadastro de Artistas eles impostas.
Consulta de Imóveis
Em 8 de outubro de 1887, chegou ao Brasil o Sr. Joaquim Boer, chefiando uma grande
Consulta Prévia Online
comitiva de imigrantes italianos, que passou a residir na Fazenda Salto Grande, de
Consulta Uso de Solo
propriedade do Sr. Francisco de Campos Andrade.
Cursos - Futuro Certo
Denominações Relação de Famílias representadas por Joaquim Boer
Direitos Humanos
Hora Marcada Luiz Delben, Luiz Cia, Antonio Luchesi, Luiz Santarosa, Marcos Campari, José Faé, João
Meneghel, Roviglio Bertini, Miguel Bertolo, Olivio Piloto, Luis Sacilotto, Pedro Mantovani,
Iluminação Pública
José Grazzi, Antonio Ravagnani, Celeste Trovó, Antonio Trombin, Humberto Casagrande,
Inscrição Habitação
Vergilio Marsson, José Francescato, Virgilio Duaneto, Luiz Nardo, João Scarazato, José
IPTU Tonhela, Cesar Casati, Natal Minarello, Paolo Dell'Agnese, José Rozalem, Felicio Seleghini,
ITBI Antonio Altarujo, Paulino Salvador e Angelo Provedel.
Legislação
Estas famílias trabalharam durante doze anos para o Sr. Francisco de Campos Andrade e
Lic. Ambiental/Sanitário
foram obrigadas a morar nas senzalas até que foram construídas as suas casas. Elas se
Licitações
dedicaram ao cultivo do café (produto de exportação), da cana-de-açúcar para a fabricação
Mapas Municipais de aguardente, dos cereais necessários para a sua alimentação e do início da cultura do
Multas de Trânsito arroz que, até então, era importado do Japão; plantavam hortaliças, criavam aves para o
Nota Fiscal Eletrônica próprio consumo.
PAT - Cadastro Currículo
PAT - Empresa
PAT - Vagas Emprego Por falta de pagamento e alimentação, dada a condição precária das finanças do Sr.
Processo Administrativo Francisco de Campos Andrade, as famílias foram para Santa Rita, São Carlos e outras
Protocolo Municipal localidades, retornando após pedido do próprio fazendeiro, com a promessa de saldar suas
dívidas com os imigrantes e melhores condições de vida para todos.
Americana
Transcorrido mais de um ano após o retorno das mesmas, a situação agravou-se
Perfil do Município novamente devido à participação da família Campos Andrade na política, com a
Símbolos do Município consequente perda de grande parte dos seus bens. Dada a honestidade de Francisco de
Calendário Oficial Campos Andrade, nenhum imigrante ficou prejudicado nos seus ganhos, dando-lhes em
Resumo Histórico pagamento um pedaço de terra de acordo com os créditos de cada um (1.899).
Galeria de Prefeitos Assim, cada família começou a construir seu sítio, sendo essas as primeiras famílias a
Pontos Turísticos desbravarem as matas, dando início à lavoura, contribuindo assim para o progresso desta
Agenda Cultural cidade de Americana.
Biblioteca Municipal
Desde a chegada dos primeiros italianos e seus descendentes e de outros que aqui
Observatório (OMA)
aportaram até os dias de hoje a sua atuação e participação na vida pública, econômica,
Casa do Conto política, social e religiosa se faz sentir em cada momento como presença constante em
todas as atividades de nossa cidade.
Utilidade Pública
Feiras Livres O cultivo da terra, com sua produção, veio gerar riquezas em benefício de toda a
coletividade, proporcionando uma diversificação nos diferentes setores da economia, como
Limpeza Pública
a indústria e o comércio.
Links Úteis
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Galeria de Fotos Introdução Carioba Imigração Americana Imigração Italiana Cemitério Campo 540.020
Doses Aplicadas
Galeria de Vídeos
As famílias americanas que se estabeleceram na região de Santa Bárbara a partir de 1.866 Agendamento
Portais ocupavam uma área de aproximadamente 400 quilômetros do atuais municípios de Santa
Ameriprev Bárbara D’Oeste e Americana. Constituíram quatro núcleos principais de povoamento:  Informações

DAE Estação, Retiro, Campo e Funil.


Desenvolvimento TABELA DE
Em 13 de julho de 1.867 faleceu Beatrice Oliver, esposa do Coronel Oliver que possuía uma ACRÉSCIMOS LEGAIS

Diário Oficial fazenda no Campo, região sul de Santa Bárbara caminho para Capivari. A denominação Junho/2022

Gama Campo deriva do fato dessa área apresentar uma vegetação rala. O Coronel Oliver enterrou
Parque Ecológico a esposa em uma área de pastagem, construindo uma cerca em volta da sepultura. Duas de EMISSÃO DE TAXAS

Valores/2022
Portal da Educação suas filhas faleceram nos anos subseqüentes, sendo destinada uma área de
aproximadamente um hectare para que as famílias americanas aí enterrassem os seus
Procon
mortos.
Secretaria de Saúde
Com a morte do Coronel Oliver, em 1873, a propriedade foi vendida a Irving Millerque, o qual
Governo continuou a preservar a área. O mesmo fizeram seus descendentes.
Atual Administração
O Campo passou a ser o local para onde acorriam as famílias dos diversos núcleos para a
Secretarias
realização de cultos religiosos, os quais eram oficializados por pastores como o Reverendo
Autarquias
Junius Newman, metodista.
Adm. Regionais
Centros e Conselhos Em 1.871 iniciou-se a campanha para construção da primeira capela, e em 1.878 este velho
Concurso/Contratação
sonho da comunidade foi realizado com a inauguração do primeiro templo que atendia as
três denominações protestantes: Presbiteriana, Batista e Metodista.
Fundo Social
O solo do Campo era instável e a capela teve que ser reconstruída várias vezes. A primeira
Serviços capela de tijolos foi construída em 1.903. A construção atual data de 1.962.
Atendimento - SAC
Apesar dos cemitérios no Brasil terem sido abertos aos não católicos na última década do
Agendamento de Teatros
século XIX, as famílias americanas preservaram o Cemitério do Campo aí enterrando seus
Análise de Projetos
descendentes até os dias atuais.
Assistência Social
Cadastro de Artistas O Campo passou a representar o centro da vida religiosa e social da comunidade.
Consulta de Imóveis
Em 1.928 o Cemitério do Campo foi oficializado pela Prefeitura Municipal de Santa Bárbara;
Consulta Prévia Online em 1954 a área foi doada pela família Bookwalter à Fraternidade Descendência Americana,
Consulta Uso de Solo responsável por sua preservação. Aí são realizadas reuniões quadrimensais e uma ampla
Cursos - Futuro Certo reunião anual.
Denominações
Nesta ocasião os descendentes das famílias americanas vestidos com uniformes
Direitos Humanos
confederados e as jovens com vestidos inspirados nos trajes do século XIX apresentam
Hora Marcada danças típicas do grupo. A festa, realizada no parque, em frente à Igreja, é uma
Iluminação Pública oportunidade para entrosamento dos descendentes e a preservação de suas tradições.
Inscrição Habitação
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Legislação
Lic. Ambiental/Sanitário
Licitações
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Multas de Trânsito
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PAT - Vagas Emprego
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Protocolo Municipal

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Perfil do Município
Símbolos do Município
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Resumo Histórico
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Agenda Cultural
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