CAPITULO I
A RELIGIAO
Dr. Vettgti 2145
?
Cu iva Religiesa —PUCPR
AR s cDr fecundo, aquel
Lirro: Gyeny € nds? clementer che eels eusedo ea pale oe, deters
hu ee CE. mon din, & cal favs, S6,1447, | humanidade a superar a mera animalidade. Entio so compreonderd 0
“0s homens desprezam a religi
que ela vordadsira, Para
strand opneravia&raato; que é
igidlo” vem do latim religare, que significa “igar, unir"
De fato, a religiso ¢ um conjunto de mitos (relatos, textoe sagrados, sim:
‘bolos), ritos (preees, agées, sacrilicios) e normas (mandamentos, proce}
108, Tegras) com o qual o homem exprime e realiza scus contatos com
Deus.
‘Vasta e complexa é a problemética referente a religiéo. Ha problemas:
‘no que concerne &
sua fungéo, asus
a propria definigdo, a sua origem, ao seu fundamento,
rreza; problemas que se referem a sua histéria e a0
que dizem respeito as relaghes da religio com as
N6s os examinaremos atentamente neste ca.
ma literatura que existe a respeito.
+ de Phieapie doe Roiron’, in Phcephinche Bbliothe, 8
4 religio 49
1, Importancia e amplitude do fendmeno religioso
Antes de iniciar a dis
pida olhada no fenémeno
tamente a sua importin
fendmenos humanos, 0
io dos problemas, é oportuno dar uma ré-
150 om geral. Assim parechoromos imedia-
ea sua amplitude. Voremos que de todos os
igiaeo é 0 mais robusto, o mais imponento, o mais,
js contribuiu para plasmar as culturas ¢ fecun-
quanto sao mfopes ¢ tolas as decisées daqueles governos que impedem 0
ensino da religiao na escola. Mesmo de um ponto de vista simplesmente
i informativo e cultural, trata-se de decisées insensatas, um ato de barbirie
cultural.
O fenémeno religioso é um fendmeno eminentemente humano; nao
pode ser encontrado nos demais seres vivos, apenas no homem, Esse 6 um_
Fnoindlacitfval/ aldo até mismo por Feuerbach, que abre 0 enealo
‘Acari ot@lehnig coma Gcllzare parégrates"A ralgilo repotse ua