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Dependente:
Funcionário:
Localização_dep:
Projeto:
Trabalha_em:
A terminação ‘’fk’’ quer dizer Foreign Key, usado a fins de identificar
as chaves estrangeiras.
3)
Uma variável $conexao que recebe a função “pg_connect()” , função essa própria do
PostgreSQL e presente em todas as inserções ao banco de dados... afinal é ela quem faz a
conexão entre nosso programa e o banco de dados.
Em seguida vamos estar utilizando o comando SQL INSERT INTO para popular
nossas tabelas !! E o resultado de nossas funções seria algo semelhante ao a
seguir.
Para Departamento:
Para Dependente:
Para Funcionário:
Para Projeto:
Para Trabalha_Em:
Criamos mais uma variável, $result na qual recebe uma função ‘’pg_query()”
própria do PostgreSQL para realizar QUERY passando nossa conexão e o
comando INSERT INTO dentro da variável $sql como parâmetro.
Por fim dentro de um laço de decisão ‘’if’’ ele verifica se a conexão foi
estabelecida e se não há erros no comando SQL passado, portanto se o valor
retornado for TRUE ele realiza mais uma QUERY com a mesma conexão, porém
agora com o comando “COMMIT” com a finalidade de fixar permanentemente
os valores passados em nosso banco de dados seguido de uma mensagem de
sucesso... caso contrário recebemos uma mensagem de erro.
Trabalhado todos esses pontos... o resultado não poderia ser diferente, obter o
nosso banco de dados populado e todos seus campos preenchidos como se vê
a seguir:
Departamento:
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