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Teoria ole Conjuontos Na teoria dar emjurtos tet nogSes SED aceitas Sem ole finiggd : emjunto, elemento ou objeto ¢ Pertinénco entre elemento e comp arto Dados olois empntos Ae B, diremos que Aé sub umjunto ok Bye escrevereros ACB, 50 cada elemento ol A pirtou a B,ousea se XA implica xe B Diremor que 6 conjurs Ae’ iquoil ag cmjurhy B, @ escrevertmot A=B, se Ae tem of merrnos elementos, ov sejr se ACB e BCA Um umjnto tm elements & city vazio. O comjen to vasio ¢ denotudo por B ov i |, Logo, 0 umjunts vozio € um webumjunty de quot quer omjurrty Um Selamjunty AcX € lity priprio x AFD © AEX A ido, a intersesio,e a diferensa cle dois am jer Ae Bé detinida por: AuB={x, xeA w xeBS, ANB=4x;xeAe xeBf, AX8=4x; veA e x9 BI, Os cmjurby Ae B sad oliter ditjntos 5 ANB = BZ, isto é ., se nD tiverem elementos em oummum. Se estamos am viderondlo subumjurter ole um conjn to fivo X,entid o enjmty XA € chomoiclo o complemerrtor de A tm X,¢ € dlenohrelo per AS, Proporiga 1: Sejorm A,B e C tenjuros, 1) ANBcA e ANBcB, AcAUB e BcAUB 2 Se AcB,entie ANB=Ae AUB=B 3. Se AcB, ert ANCCBNCe AuCc BuC 4. Se AcX, ents ANAS= 5- AN(Buc)= (AnB)UCANC) e Au (BNC)= (Aue) A (AUC) dem, (Exerd do). Propo sig 2-( Leiy de De Mergon ). Sejm A, Be X, enbid- 1. (anBl’: Aku BS, 2 (Aub) = ANB dam ( Exera’co ) O ionjunbo olar ports ok X ou poktnda oe X &o enn cyjol elementos 5&3 os subcmjimtor de X e f danchucs por PIX) ,ouseja é PX}; Acxt Por exemplo, 2, xX € P(X) Observas@- Se ACB, erkd Pla) e Pla) Generolinogse |. A nid’ ¢ a interseg@d ole ve foi lis ce cmjorbor Ai (i € I, onde I eum cmjart) nod vogio, cups elementos 1 chomados (ndices ) é olefnida por: Uaietx, EAL pow olyem ier Ast x; xe Ai pore todo ierf ter Exte Sejar nM @ cenok por 260, 41, entid Ay 0 a Kefoh ¢ UF=l0,1 ObF 1. Seja X#p,erdad X= Uaxt 2% XC UX, ET fiwe arbitwrio. cel 5, Qi Xic Xi, » ET fw e orbitwiria Prop.3. Pore toclo amjunto A mos tan Ux =U (AnX) tel Ter 2 AU Ox = 1 (auxi) tel tel olin. Segue olay olefwighey . Prope Sejarn TXi; Ce TP e VY; jet fom'dio ok con fort, enrbio : 1 OPO) = P(X) tel tel 2 UPMY)= P(UY), jeq dé cem- Exerddio (2) Vamoa prvoir a (a: AENMPCX) © AEP(X:) power todo TeI ‘e (> AEX pora tooo ie T SACny ter ae P(X) ter Prop.5. ( Laiy cle Oe Morgen). Sejo 1Xz; te Tf uma fomitio oe Conjuntos, ented - c 1 (Ux) = Nxt tel cel e a (x2 U x iéI ‘el Notagdel: IN olenohy 0 amjurh lor numero s norkret s Z denote o umjunt olor indeivos, Q denoty 0 emjenty olos nif mos radonets RR duncty 0 amjnt dos nimunos rears, Produto Goirtesiono O produto cartesiano XxY de cbir unjurrtos Xe ¥ éo congunto olor power orolenvides Cx, y) tale que xeXe yey. Obi 4. Em gerald XxV AVX 2.01 paver ordenados (x,y) = (a,b) se gomen te @ X2d eyeb Pup 6 Sejom X, Vez conjurrtor, errhid 1- Xx(YUZ)= (Xx¥) u (XxZ) 2Xxl¥NZ)= (Xv) (xXxZ) 3X (Y-Z)= (Xe) = (X92) ZY. lem ( Exercicio). O produte cortetiano Xy«X2x-- x Xn cle n conjurto Xi, Xe0 Xa € 0 conjnto dlr n-uplas (x, %,.., Xn) tor que xq € Xj para 121.2... Escreveremor X" em Lugo le XaXxooxX Cn veger ) Ex2, a) 0 esposo euckiaiiono RS RaRu IR aveger b) 0 cilinol T= RxS', once 5'é 0 cirwolo unitsivio,trto dy St: xe yh c) 0 toro T= S'S" Prop. 7% Sejam 1x ,ielf e iy; jerf fomilia ole amjunto/, entsD- LOOX I UY) = U KY ter Ja (yppeTad 21K) CNY) 2 OG) ter Jer PeTeT elem. 1- Ce, ye UX: al UG) fafa (> X€ Xi paro a bgum tele ye YF pore algum fed 67 (2, EX AY pores otgum (i) eLaT & ye UC Xx xy) peLul Fungdet. Uma fungR ou oplicagd f de X wm Y, clenota ola per f2X 9, & ume regra gue assuda a ca ola elementos x€X um tnico clmentn fixie Y. O conjnt X & chamade ale dominio de f. O eonjento Y €chomelo oe corbvidemuaio ok F. Dales AcXe BCY, of imagem de A ea ima gm inverto oe B s& os omjunty FlAI= Tye Y ; y=fex) pars otgem xeA f, fiar={xex; foe BF Obi: Is fiaeY e Flaex 2 flp)eD « flat)=3 fiat Ex3. Soja f:R>R tol que fos x". Vevifigue que + F(R) = Co, ro) » f(E2,21) = Co,9] a f(a a= (-3;2)u (2,3) « f((-00,0])=40f obj-1- Em geral (ANB) ¢ fA)NF(B). (ver ob/.2 } Be Sejor fs RAR; fos 22. Termes que #4-1)2 114 e fltrf=taf porém R-1FA1f=B e FAI FEE = HF, Prop. 8: Sefe F: XY uma forgdd. Se A BeX e C,DEY, entid Ie Se ACB ent fade f(B) 2 Se CcD,entio Ff (¢)c f(D) 3- f(AuB) = F(A) UfIB) 4, f(ANB) & F(AINF(B) 5- #(euon)= fleyuf (D) 6. F'(eno)=FteinF to) olem. ( Exerdcio), Prop.9 Seja Ff: X AY ume funpd. Se AX e Bc, enti 1 Acf (fa) 2. flf(a) cB am. ( Exereitio) Conlare. Sejo Ff: X VY uma fingod, entad Lf €infebea se, romenten F fia): A, ACK 2° f € sobmjctin , e sommntere f(F (B)) = B, V Bey, clem ( Exere'cio ) Def. 1 f é dito injetivo 4 flaq)zf0%q) implica 142%, 2 f é dite sobrejetio se pow cola ye Y exis te xeX tol que fixdzy. 3-f € dite byes se € ingetia e sobrejetiva 4- Sef: K2Y € bifetiva, o fongaD in versa FL YAX € defiriidy per Flyrex « fenzy. 5-0 griifico ole £ © conjurrto Gp= f(x, ye XxY; ysfend 6: Dortoyy cay cipvagSel f:X7Y tg: YZ, 2 aplicargdd wpa) gof: XZ ¢ aefinidos por (Jof ta= Ufa) pars todo xéX Prop.t0- Sejam fix? Cg VAX fongser toil gue Gof tTdy once Idy & a fing iokn Baloo ole X; embar f ¢ ingetiae g ¢ jetiva, clem-« f € infetiva: Sein f(x) =flx2), entoid X sof) tq) = 9( f0q)) = 91 F x2) ) =( f 12) =X, oge Moet pois pa tools ae Gof to=x, tro ey glfen)=x Prop 11. Seo FX OY une foBD. Sehr Y, ielf "Fldeieusiy fines te) f we UF ta tf phcad = Eee af oem: xeF (Gi deer fi eUer (= FEC; por algum ce 2) xef tC) pr oly ied xeuflg (ef a . — Espagos Métricos Def Seja X vm emjerrbo. Uma fingad ol: XxX FIR, gue associa o colle) par ordenaels ole elemento / x, ye X um ndimevo real dlxy),chamade a distin cia ok x ay, € chameida dle mitnca se 550 sotisfeitas as sequinter condigses por quoi ver x,y, ZEX: dt} dlx,x)=0 ; 2) Se x#y ented d(x,¥)> 0, al3) oliz,y)edly,x); d4) olx,z) ol Gy) tally, 2). Obs- I-Ay condigder die dal oligim que a(x, y)20e ue ol(x,y)zO %, @ sumurt &, x=y 2. A eonoligsd J3) atirma gut o distinda déxy) E ume fing dD simétrico dos vaniveal x,y, 3-A desiqwidork al4) ¢ chormaca de detiqval dade trans lor, elo tm origim no torto de que,no plano euelidione, 0 compriments ok um lof todos ok um tidnguls nd exe ole of soma olor outs doit O por (X,d) & chores de espago métrico Com frequéncicr folaremos olo espoye métrico X em Luger do espaso métrica (X,c) Obs- Os elemento ok um esporo metres podim ser de nerburego! barhande orbirtriria: md mest , portos vetorer, matriges, forget, conjntor, ete. Mas nos of chomaremol semprt os pontos ok X . Exemplost. : a) XR, die ylzlx-yl chamoda mitica ust dot reta. Al condligdes alt) a a4) rerul-tom imediortomenk ola propriccloies elementoires olo valor ab lols to ok nurs reat f 6) O esposo euclidions X= IR”, Dorolos % = (2, Xa, --p Xn) € Y=(y, yey Ya) (x,y) 2V ta; ¥, 1 Stemi TE F = chomedo mética euchiclion os. Efe provim da formula pars a distinee ett deir pertos do Plane (em eoorokneidor carte Homers), 01 quoll s prove! com o tearema ale Pi tigers / CP XER”, dbx yl= D dx - yl lay-yjl4. 4129 Ypl i al) X=", ol (wy) = mov ly-y/, -.., 1X9- yal $ = max Tix; -y;[}. 11S Ex.2. Sejer X um cojunto quo gur ,enb% 0 fone” A: XX IR definicy por d(x,x]=0 € d(xy)=4 sexty &umo métics Cay condisdes dil a a4) sap foalrunt veri fica das) chomads de métrica liscreta ( mética yr-um | Ex3. Se (X01) & um es pose metrics , Pood bam pnts SEX € um espaso mites: bordy amsiole row o restrighD ole d o SxS, Nek core, S choo st um suberpoio dk Xe ot métrica ok J align fe indugida pelor de X Def- Sejo X wm erpago mitrica. Dorolos aeXerro, Consielertmes of confuntos Bla;r)zfxeX; divans}, Blo; rls i xex; dawadsr}. 0 emjts Bla;r) & chomorda oh belo) oberter de cento a e rotor. 0 wnjund Bla;r] &cha Molds de bolo: fechcicls) de centw @ e roitu r. Ex.4. Se X ester muniolo ola métrice oli scretor en tid pos toolo of EX, tem-se ede rot: Blajr)=:Bla;rJ:X 2 Se ret: Bla;r)=Bla;rJ=tof »Se rst: Bla;1)=tofe Bla; 1]= XxX Ex5- Cm 0 mética usual dor rete, pare toelo OER € tolo ro, Bla;r)=(orr, or ) Bla;r]=lg-r,otr] poit or emoligso Ix-ol 0 tof gue Bla;rlc U. Ex7. Em qual quer esporso metrics X,ume boba abertor Blo,r) @ um unjurb aberto De fos, sefor be Bla; r) => ol(o,b) em X par) ciclo) iel,e sejor ve Uy 27 OE Uy pore olgum el > exist roo tol gue Bla;r)c Ui, : Logo Blayrle U uy ir , Uuz¢ aberto cel cel ¢)Seja Uz oberto em X para coda fel, sendo I finito Seja o€ Fa Ur 2 9 EU; pons cower (el ve. =? pora covlo ie exist m>0 tol que Bloyy; )c Uy Sejo r=minir; ; Le Tf - Segue que Bla;r)c Ul pora code tel > Brayrdc Muy isto ds, Du: € aberto , (eI cel Conldrio: Um subumjunto Uc X & aberlv se, e somun 4 Ht, d uma reuni@D ole bolor abertus olen ( Exercicio } Obt4A intersegad ole ume fomidia infinity de ober to) poole nd® Hr um amjumty aberty (Exerddo) 2- Exprime-# 0 coreloinio adma dizinoy que | as bolas abertas formom ume bok ode obertos Pore 0 efpogo métrico X 3-Absrts num wberpago) Sejor AEX. Cansiole rondo em A a mitrical inclugrder por X, of amjun. toy abertes no sberpono méetics A siB as inter, Segses UNA, emcle U ¢ aber om X. Ist olecorre do foto, de que as bolas obertos em A temo) forma Bilajn = Bta;rinA, onde Bla;r) uma bolo abate) em X Def. Safar X um erpore mitricg . Um eanjury Fe X € dit fechacls om X 8 XE & oberto om X EX.6- Em todo esporo métncs X,0 complumentow ole ume bolo fechord Bla; € um amjento dart. De foro, sja A=X~Blo;rle ceA ist &, dlac)or Seja 50; $< dla,c)-r Logo as bolat fechooloy Bla,r] e Ble; s] rad olitjanbo r = Bla;rIN Ble;s)=f ou sejar, Bie; se XBle, ta. (# eer cabrio exirtina um X; lla, xIST & lic, x6 5S, Peto defiqvoddade triangy dar lac) ¢ ol (a,x) + ol (x,c) res Ou sja, ala,cd-r¢ $ qu eum abi eb ) Portanto, X*Bla;r] € abet on X Prop.2. Sejar X um erpaso médrica . En 45 oO Xe gD sD fechados b)A interitgad ole ume familia orbitdria oe fe choices & um fechoiclo ©).A UD ole uma familin.finity de fechaolos fechado. dem: Berto aplicor o prop e ov bis de De Mergon Def Sejx A um subamjunto alt um erporo mitrica X Um pants of €A oliz-# um pend inttior a A gvonelo existe rr0 tolgue Blayr)cA. Chamar-n 0 interior oe A em X ao canjunty int formers pelos pontos interior a A. Obi 1- Diger que um pond b€A ad & inkrior a A oly. nificor ent, orfrmar que todo! bolo cent ok centro b amin atgum ponte que nd pertince aA 2-Um subtenyimty A ok um eipoyo mitra X & aberto om X ponds trolos of tus portys 25m inte riores,itto &, intAz A 3-0 eenjenbo int A & 0 maior absrty unto en A. Isto quir olizer que x B fab e BcA entid Bc intA | Pore verificow irty, borta rotor gue toolo pont? aeB inksor a Be pertont (tm BcA) intevior a A. Coroloirioe Powe todo ACX,intA e aberty om X. om: Sejo aeintA arora; Bla;ricA. Sejo xe Blajrl > diazlir pexrk $20; S Bz; sc Tito motto que tooo pers x€Blajr) € inkrioa A,ou stfu, Bla,r)cintA bo inte colbert Ex 1-Na reli, int Lo, = (0,1) 2-Na rety, int B= Z, pois nen hom irrhrvolo aber to poole wr -formads apenas por numero/ raidonoity Dirkindia de om porbs a um emf A necestidade de medi diyHindias entre dois obpetos € ume demande bdistca parei matey Invertigagses ¢ con ceitey em um espaso mético. Quando esser objebes 55> dots pente/ a pripria mitrica forme a airtinda en tre eles, mar % um desks as ambos ckixam ole cer um porrbs a mitrioa jo nad & mais wufidente. Inbitvomente & fidl oiceitowr qua dittinda de um pert >a um amb A é a dirtanda do pnto do cj A que erby mais prdximo de Xo. Per exem plo.em IR tomondo %22¢ Azlo,1]. Nes cose, A(x,A)= d (2, C0,1J) = ol (2,112 12-11 1. Mas se considerar A= (3,4) 0 mesmo nds & verifies pots nas ear xeA tol gue ol (%,A) =d (2,x) Pont tooo x€A, 34X44 2 160X262 Alx,2)= 12-219 1=d(2,A) Ou sejar, ell2,A) frxyz4x-4=0 > xk=1 iw otic Alin disvo, fitxrz 12x? => £0) 20 Ou sj, x=t Cum pentd ole minions pow f PF seualz V18 it gas ovis Ex2.5eA=}ay,...,0nf dum conjirrhs Anita , end ol(xo,A) = manor doy nim! ol (%,44), ol (tae), - ol (%,On) x3. Sejom Seder, HryZ1 fo edreulo ui tario do plano e 0€ Ra ongem. Erhid * d(o,z)21 powa todo zes', Jogo dlo,s')=1 Ex 4. Pore todo inkruoilo aberty A=(o,6) nov redo, time ol(o,A)=ollb, A)= 0. De foto, +0dlax), ¥xeA=la,b) 0 ¢ chs inferior. Seja CER; OC C => olew achow xEA; dx,a) a-CKxXO exifhm x,yeA tuis que oli yy re 2.0 manor dette! numer! ¢ ola okfnighS acimot ser chamoiolo o didmeho de A. Petr definigcd acima,¢ ¢ uma cobi Superior yo! © amjarto ole nu nwos reais fay); xyes, A minor doit cofoy pu periort ok um aonjints de nulmevs reoil f Chamol-H o fupremo ols Gon parto Iss nor permite defmir o cliGmeho ole um cmjurts dor gguinte formot Def Sejar (mya) un erpoyo mnébico @ ACM um cenjundd Limited, o didimebo de A, olenoboids por diam(A), esto defnich artim diam (A= supf olaa,y); x, y eA f Obs. A esfera com cento em Xe raior eo amjn to Slr) olor ponte ole M cyer olitdGnda Pe , A X% é igut ar. Em ombolor Sl; r)=ixem, ol (x, x)= 7} Propo sigan - Sejor (M,01) um esporro mito, porsr quoilgier %EM € 120 Hm- kK: o) Blan A Slw,r) = B ; b) So; r) = BL; rs Bla;r); ©) Bly, = Bly) US; r ) obj te Ar veer, parvo) indicar que A nd ¢ Lanitudo, escrtve- te olform (A) = 00 2 Se Ad bmitads e BCA enkd.-tombem B é bvitedd, vo lench diem (B) £ diom (A) 3-Ao foger amvideragser sobx 0 didmeho de om empath A, envi roper que A#D. Ex. Em gual quer e/ paso métrico & bole abet, a bola Fechaide ea esfercr todas ole certo em XH € rato r dD amjuntos Limitucs ¢ 0 di&mebo de coictos um debes & menor ou igvol @ 2, pois dado x,y ¢Blxr] km-re (zy) ¢ d (4,%0)+d (to,y) 0, ent® Fizonclo quoilgusr % €A CM temo/ t,x) ¢ sup holly yl; 4 y€A FeoiomlAl= Fr Vcd. Loge, xe Blt; r), end AcBlm,r). ). Se Ac Ble; > Al %) <7, Vee EntdD, power quitrquer x, yeA tem d(x, y) $ d(x, %) td (x%o,y) ¢rers2r Pordonty, 2r & emer cota fupenior e artim A é Sani todo Propo riga- Sejor (M,) um er poo métioe A,B wh eonjntos ND vagios e Lamittoidos em M, embod a uniad AUB ¢ um cerfurt Lnwtods en M olin - Fixemof um porto A € um pets BEB Co rend tools ¢ dbvio x Az pou B=S) Wow AcB 55) Lnitoics exirke Cro tol que dixonée e ally b) $ ¢ pow dodo x€A e todo ye B. Endod, | ponds k= 2¢+dlo,b),-krwl, poi xeA ¢ yéBorhi_ | trier: ol (ty) $d (x,a)+ dla, b)+alb, y) £ Ctdlo,b)te =K Qu sea, diay) SK gue € evioknde grand xyeA ov “KyER Porton, oll,y)¢K por) Xe y guolitguer em AUB, © gut morte quo rumid) AUB ¢ um amparhd Lowitedd Obi 1-ApGiconelo 0 resvitoid> achma 2-1 vezes, cm clvim/ gut 0) rtuniel) ApWAzu...u An de 9 confirnboy Loui tadoy fom ampmto Lmvidado . En porto tor, Ado amjnto fot (Pando runic) obs sus pubs) & Low tio. Def Sejar ACM subemjumbs dle um espago métrieo (M,cl), 1 Frontend de A em M Co cmjurh OA formade pels portos x, €M tals gue todo) bolet oberta ak certo Xo contin pels meno/ um porto ale Ae vm perrto oo complement MA. Ect A fronteir ob intros Co,t) no reto eonito apenas dos pontos 0 e 1, De fo, + O€9L0A), pots todo intrusto abirts de who O contin ndmenot rugerhw), portonts nS pertencen tes a [o,1) + 1€9L0,1) pois, embar 1¢L01), todo inkriilo aberbo de aunty 1. umtin nuimeros po tits menorel do guet e nmno! posite! maior ob gue 1 Alen dif¢o, nenhum nimard ne quel poole perkncer a frmtiw de Co,1) Eviclntemenk, ninhum niu ko, O¢ X61 poole pertencer & Frumteiny de Co,1) Pertond, Olo,1)=30,1f. hwo ov moitor do Ex.2-Sejor Bo canjunt dos nd mews racionais.A Fron Hi) de ® em RM é ool) a rety MR pots god quer intywls aberd> emtkm nidimeros radonai @ nu mano! irrod maiy ObsI-AS nogies ck interior € frontiro Ai retorbies, sted), depenclkm cb expose mébico M no quot se conticlerr A imerso.Por exempfa, em R tomes que intlo,1) = (0,1) e 0£0,11= 40,19. Mas s consiclerar mos MR como 0 exo das abdssel (yz0) ne plone Rr, Feremes oie Ve i" €,,.c0nd fbeenjurh do pom m com o méticol-euchicliana, o interior de [o,1) & vazio € sw front ¢ 0 intervoilo Fechoido Co,1], Asim, quand # Foro) um intutor ok Ae fronteiv de A, deve-# efpecificor em relagsS a gro esporo mitico 4 | 2. Seja A um subamjurh ok um eipare mites M. Daclo um punts orbiteiio ceM hd ter poses bi licloicks gue e excluem mubvomente s ou exirde ume) bots abut ole centro ¢ uorbdy om A (itd € ce int) ou exish ume bots) abertey de combo ¢ corti om MA Cou aja, ceint (MVA)) ou tool boter oberty ole centro c amdtin purtoy cle Ae ole MYA ( qustr tiger, C€OA by 4oolo conjnts A determing 0 decmpo rgd do espeito © cam rtd ole tty subcempartos doty q dois ditjurtys- Mzint(A)u int(Ms4)ua4. Um oy dois dol t8y comptes acim: pookm fur vagio), Esto. oe composisd® ilu stra o fats (eviblente a porhr do) detinigsS ) de que A =a(M~A ) Def. (viginhangss). Seja (M,d) um eipaso mehico, alienes que 0 cenjunto Vem € ume viginhanga db perb> x5 qvan do xe int(v) Obj- Decor diretorninte da definigcS 01 sequinder Fat 40) que enendoweros kom alumonrtragaD « 1. Ve umer viginhoinga dk Xo He tomunk we, Vom stm um abarto gee amkm 2. 52 Ve ume uignhango de Xo e Ve W, enti W tom, bim ¢ uma Uplahoingar de x 3-Um conjundo € crlurts st, ¢ pamtok fe, € viggnhornser de code) umn ole sus pentos 4. A interiegS® de um nijirrao Fito ole dgiohoingou oe X ainda uma diginhanga de X 5- Em geral, quondo ho necasticbice de trabalhar com viymhanso1,¢ prefeniel, grand postive adetay a E-viginhoingats (de um pento 2% €M), ou aja, ar bo Lay aberdor (com coho om % e rio &) Def. ( porto aiclerente). Seja (M,.1) um espago micros e XcM.um fbemjurte,um puro EM dist oclerente ow subesnpunto X quando ol (x,X) = 0. Tidd significa que exitkm Pontos de X arbibonioment prbartos de Xo, Ou sea, pars caida € 70, podamnoy enomtor xeX toh gee ol (e521, Obi- Outro monciray eqeivo tember ole cliztr que x é aderente a X 5B: 1- por todo €>0,km-« Bim, e)NX £6 ; 2. para Fools aberty A cmtencls Yo, tem-s ANX #0; 3. todo viginhainga de 2 tm pemtos em csmum com X Ex. Todo pento me X Cadetnk a X, poll # HEX tie ol (%,X)= 0: Alem ditiv, or pentoy olor Frmbiroy xX fombim eB advent! a X , Rr exemplo, « X=Lo,1) na rea R, ends Oe 1 MDadernty a X Def- 0 Fecho (ov adlerércia) de vm canjunts X nvm ex poso mitrivo M eo conjunto X dor perdos ole M que si ovolerenty a X. Portonto, esertver wEX do matme que afirmar qvto panty % ¢ advent of XemM Ex2, Tem. B26, Fi=M ¢ XCX pom tooo XcM E tomlin clowo que x X CY enbid Xe ¥. Obs. Pore que x9 NBD sefar oderente a X e neceste/rio € sufciente que edit ume boty aberty dk combo Xe,nor quoi nD hs penrtos cle X Def Sejor (My1) om eypara métiea Um tubomfinte KeM ols danjo om M quando =M, oy sejoi, quainc a’ do. bolo obirta em M asnkin oilgumpurto ole X, ov ainda, | pore) coolol oberho nap vogio Aim M,tem-k ANX Fp. Ex.3,.0 tenia @ cbs ndimwor roniomais & densa om R Tambim 0 conjumto IRB dbs nu mers irraciomai/, @ dinwoun R. De , Podo inttruathe aberhy amt numer radoneil @ ndmeros breidonetts Froposiga® - Rony dodo pony x ¢ too bamfindo nd voxt0 X num espaso mires M, tem-Le ol (xX) = ol 40,X) olem= Came XC X, endad dia,X) < ol (ao,X) trdo Signi car que dl (xo,X) dla, X)=0 <> dig, X)=0 pelo prop. ama & aex PropotigSd Sefer (M,et) um erpayo mities.Um fu bum junto FeM ¢ fechado &,¢ semurte & F comtin foobs of sur pertor olderentes , clin. Temos F=F (=> of ponte) gt n® pertinum a F nD -D oderenty a F > par todo of MNF, exdft vor bolo oberty Bla;r) que nid om tim pontor de F (=> pow tooo a EMF, ext ro tal ge Bla,r) co MNF & MF ¢ aberto Corolrio- Em quoilguer espaso métrivo (mM, ),0 fecho ok um fobumjunto X cM eum cenjurrby Fe. chaclo dem. Pelos resultoicby ontyiore/: X =X taptovo @ proposed X ¢ fechalo . Obs K eo menor gubumjumby Fechato clr M ge anda X mo « wink Hntido: 5 F & fechaco e X'c F ented’ XcF. De for, XcF > XcE=F ov sje, Xe F Ex. Fechosls 183 ¢ carrtrdirio ole aberhy. Quand urn oon jor n&d é Fechaclo,nBd e& pode ame besr dou’ que ele s¢jr aberto. Per exemple, o tnteroits Co, b) em R wm ach &€ um comport gue nS e aberty rem fe chado em R Ex Num erparo mihi M, tools bot fecharcla Bla, r] « um fubeanjento Fechoids oe M, pols stu armp Lem entor €aberto Ex. Toda subconjior Frit Fefoy,oz,..,onf eM & fe chadeo em M, De fort, #2 agF exkD la,F) & © mener cbs mimes ala,a,) Aloo), -.., A 19,0) (>0) « porter alta,F)»0 2a ¢ F. Em portiwlor todo pen aeM forme) um tub conjort> Taf fechoidb de M, Def- (porto oe acvmnu lorga)- Sejar (M21) um erpars mi trico e ACM um whumjunts.Um pont a€M chamo-# ponte ck acvmvlora de A guoncb todo bots abertay de ambo a amtim ofgum punto de A, diferenk olo ponto a. Thdicoremas ema nehasad Ao cojunto dos pentor dle ou mu toa ale A em M.O amjint“A’ chomol-« deriva do ampmty A Ob. Digtr que oF € porto alt ocvmufoyod ele vm tv boon fento A significa gre port doold £200 bolor BC, €) condem peo mino/ um pony de A diferent dk 2,00 Kor, Bla; an(Arsathed gue por Soo) veg s9- riffes que tool) Uiginhonsa ov amjorb aberto are an tem at, cond pelo menos um punts de A diferenk de al & Sejarccmjurrty Az (0,1) em R, entoo - Azlo1J e A=lo,1] be Seo 0 conjiro Bh 4,L, XNS=X pou 9 = 5. Logs X5 =X. Gorolerio2-Os subsnjuntos fechoidss ob subespase S sab of intersegses FNS, das fechacby FoM tm 0 5 berposo 2. dlem- Oe forto, dado XCS, tm. se K=X (X fechodo em 5) > X=Kns i Ou kor, X= FNS, senclo F=X fechordo om M Obf- Se § & fechoich em M. Comg rerul uch ob Cor.2, Um amjanto X eS € fechoids em Se Romunt K, é ferhace uM Def. Sejar f:X > Y uma opticasa>, sendo Xe Y espa gos miticos. Diz-e que f & contin um a€X quon olv, para todo €70 dado, & possvel obter 50 - qt llama) d implica Al fia, flar)< , ou sj f (Bla; SNe Bl fio; €) . Diremsi que f & amtinua se for csrbinus em coil porto de Xo aa 7 Denotoremor por CLX;¥) 0 amjunty ole toder ay fungses umbnval f:X>¥. Se YziR, esoreveremos COX) em fogor ole C(X;1R) Prop2. Seo FX 9 ¥ ume ciphitorsD, sendo Xe ¥ espa, gos métricos, Ent fe amtinver nom pero o€X we $5 ce, paw code aberty V de ¥ unten do fca) exitk um aberto U ole X amtencb of tab qe flulev cm. =>) Sejo Vum abirto de Y camknolo Fea. Sefer Er tol gue Bi ftor; €). ¢ V. Per hipsdere exirte 5>0 tol que f (Blo, 5))¢ Bl fear; €). Logo bark Asmar U=Bla, 5) €)Dacle €70, jor Ve Blgcon,€). Por hipSte te exisk um aberto U dt X amtnolo o tul que fluleV. Seja Sr0 dul gu Bla; 5)c U. Se megs F(Bla;S) Jc Bi fear, €) Pop.4 Seja f:X2Y ume ophreargaB, sencb X€ om pagor métricos, Ente os Peguinter amelig5e/ Sa equivallurtes on) f, é f continues b) Z, Cv) & oberto em X pow wola oberty V de Y. ©) FB) é fechacks om X pari cud fechaeo Bde ¥ dem, ary) Sejar Vem abarts de ¥. Pele prop 3 para cade ae ftv), existe un aberto Ug oe X toloe Fluyde V, ou sejor Ug co v= » ae ftv) rho em Segue que fic n= Uluy ; af sane b)70) Barto prover qu f ¢ continua em ciclo EX. Sejor OE Xe sejor Vier alserto ok ¥ emkndo fea). Por rps, Ftv) € um abert de X umkndo a,e oe) x20 2 ol (fer fin zoe € Teorema- Sejoim (mol), (Nya), (Pap) exposor ma trcos, fsMaNne ginae aplicogsey -oiiy qe f € amtinvoi no pend x e g arttinva tm F(x), enti get € cmtinul no poy 2% dem- Sejo dado €>0 a amtinuidade dk g em f(%) esque ave exit um Ar0 tol ye yen, Afy, fo) «A => fg (41, glfcsm) ce Per sua vez, oloiclo ADO, amtmuidowk de f no pondo % nos furnee 5>0 tulge xEM, al (x, 20) <5 =y ol foe, Fox) afl g(t, glfom) <€ Corobsio- Sejam (mM,a), (N, oly), (P,dp) espagos metal, $:M2N ¢ g:N>P aplicagse continual, Se ob comport gof MP ert bem olehinichor, en 45D Get tombe € amtinua Corodario- Tolar rertrig& ole ume apticagcd esmrbhy no & amtinual, ou seo, # f:M2N & continu no ped xmeEACM enkR fly:ADN eX continua no punt EA. clem-De forts, fly= fot, ence i:AcMaM fa aplivogad oe in clus Ztr= x por todo xem. tims a aplivass3 i € continua, o-deorma adma eascequro! gue fIq=foi tombe & cortinver 0b5.- Sejarm (Ny, c),), (Ne, d2],..., (Naan e (Mya) espa gof MEN ws, Todo aplicorgad * FM PN Naw «Nia € detinida per uma n-vpls de aplicagsY fi,f2,.-.4y j Many por tod j=12, yn Chamarlar aplicorgSey coordenacloy ou simplemente coordenodoiJ, taiy gue fds (f0, fr, -., fr) pod tooo XEM. E comm esoever-x f2(fif,,..,4n) Considereinds ay oiplicolgSes ij Nye Nix Ny Ny toiy que (28-4 Ay oy MO) = AP, jo 6 %, xj in) = 2 i Be. Chamordolt projegdes sobrt Ny pow carck j, mot fraet ProporigS- Todo af propegee A NyxNax.aNq <7 Ny” (4,22, 5, In 9 Ff 585 entinal . olem- Oe foro, console a mibioa ob moiximo em N=NywNex..»Nn, pow! quaiirguer x, yeN -tem.# = (2, ayy Gyo) > YEO Vey Vip In) ¢ p=), BoM) = of (2, ys Tin (xj, yj) zd (x,y) Por) widol €>0 boito peger b=6, xyeNne diz,y)< 5 implica lL B91 € Proporigeo- A aphicagcd FiM DNiaNe € omtinvoy (no penty a) se somenk , suoy worclenada / AMIN, € f2MAN2 $05 amtfnvoi/ Ino porto a) onck fz lf, fe) dem =) Se fe continvo enti 0 mesmo ocorre com fiz Pet t £2 Pref» pol PinaNeaNy © (x, yx PrN NL Na gue $9 oy prrpessiy, #80 contrmvoi! (yy) y € csmporty ole conn) & amtinusl €) Csnyidert o métrica do meixims em N=N, «No, ou sejor, X= (4, %2) € Y= Ye) em N. yg, y) = max F(x,y,), alte, ved Come ay aplicrgSy cocrolenarloy fe fy sds umtt nif no par AEN, dacs £20 exiskm Jo ¢ 5,70 tov que: xeN Caz (ay, a2), x= (1,02) Aix 01) <5, > Alfa, fae e diza id, 3 dl fz ty, fior)< € Sejor S= min dy, Spf, EvtD, clixa) NpxNz2 defi alo por Play,x) = (f(a), F(a) ) e que denobimo! per Pztixte, & antnva dem: De forko, eon sidleranels ay profes Sey Pte Me 2M, © Pp MyM, M2 (4,2) % (4,22) 9% por prp. 3 oplicasdey cobinvo), & P= (9,%), ibe, fe % 1 of Worcknaday de P enh: Hefop, ¢ Bathe, qu wm contin J, poi/ esm pasts de amtinvay & umtina, Seven dol prop. anterior qu © omtiavt Espagos Tepoligicor Def- Seja X um omjonte Chomeremos cle to pologia em X uma familia T oh subcojuntos oe chomade! of abertos do topolagio, com as sequin. tel proprieclacke/. 1. BeX perknum a T, 2 Dado uma familia orbitrinia LAET, te TL, terme BA €T; y 3- Se Ais, AN€T, enti A, NAN...NAgET. © por (XT) € um esporo tpoldgies Obj: E equivolinte, em vex dt 3), afirmair apenas que © interseg@ de dois abertor & um aberto Com freguénde diremnol que X ¢ um epaso toporogico . Ext Sejo X um cmjunty qualgur,e sejor &) Ta fomilio de todos of subcenjurtor de X, isto fy T2PCX), chovarunk Tt ¢ uma topologicr em X,chamer de rpologics aliscre tor b) T=IB,X9 . Cloramente T é ume topologias em X, charade’ de ty fot indiscety ou tiviol. Ex2- Se (X,c) & om erpowo matics, entito segue clay prop.1 (ver espawor métricos ) que of abordos ole OYA) formam uma topologion Ty em X, Ex.2. Sejo X=ta,bt.A ‘topologia T.,21 8, X 3069 (verifier ) & dite ole Sierpinski EX3- Sejor X=1o,b,cf. ver fear se as equines fon’ Liew de subconjunty ole X sc umes topologia em X a) T%=18,X, 308} b) % =1,X,ia8, 1oFf €) T= 1B, X, 4a, toF, $a, oF Sel - Clarormenk Te T «5 topologiay em X Como tagulby ¢T 27 T nD e vr) topolo gam xX Obi E importont motor que 0 mermo conjurtbo poole suportar vdrias tepologior diferentes Ex.4. Seja Xm conju to ea Ta wld ok todos 0s subumfunbor U de X tair que XSU € nity ov et todo X. Entd T ¢ emo topo logioy sobre X, chamorla ae co finite ¢ olenotyclor por Toop + Tot) X wmo 2 ertotd lero ce Tot , pers, Xx 2d ¢ drib o XB & tooo X + Seja TUS ume fimilios indkxacte ole elementos nd vorgol de Top, Hmos Xs Ure M(Xx.Uj) ht Oe Mormon t t g Tob eanjunto & fritv, poif corel con jerk xvup ef fib + Sejrm Uj,Uz,..,Un elementos ns. vogior oe Toop » temos a >= Xr Nye UXsUz) gue fume nid qer finite ole conjuntos fmitoy e &, portant, Frito Ex.5. Seja X=R e oletmamos.a sequin te topologies Tz B,ACRI, onck A ET ¢2> pom) woos x€A exit um intr vols aberty (a,b) tut que xe (a,b)¢A «= B,RET oK. + Seo FAreT; LeT he seo xe U Ai 2y xe Al, poroi odgrern wel (Age T ) =) eark (a,b); x€ (a,b) CAj c UA, vel Pordonts, UAL € T- cel Sejam Ai AeT ¢ sofa xe A, Az = xcA; e xeA2 2% eaisthm (a, b,) € (a2, be) ‘bir gue xE (ay, by) CAy ¢ x €laz,b2)cA2 Sejoamor=max ay, o2f ¢ bzmin? by, byt => xe lab) cA,NAz Pordunts, Ay Ag €T Erto topotogia ¢ chomarla euclidians) ov vival e serer denotricle) por Tys 2 Obs. 1- Pora X=IR a tepologia tombem chomacly euctidians ov rat. € olada por Toy = 1B, Acs onole, A€ Ty, > par wida (2, y)€A existe um retSinguto aberto (a,b)(cd) tut gue Ouyé Ca,b)x(Ga) cA 2, Do ex.5 e¢@ a obt 1) a Ppohogia poole Hr estendida a X=" Ex. Seja X= Re consiveremor a furwitro TID RR, Ge; KER 2 onde, Gt h(x WER ; Xryen§ Ends (x, 0) wen es pogo topodsgice ; ckm ( Exerefe’e ). Def Sejar X vm espago Fopoligics. Dirermo/ que um con junto Fex € fechado se XSF foberto. Ex Io Se X tem o typotogia atrercte, tooo eubampmnto ole X & fechowlo . Ex2. Be X s@ fechados em X Ex3- Oy fechados do topo logiot Tie oe X zto,o4 sd: B,X e ibs x4 Sefa X= 4a,b,¢F com a topologia G=tDX,304, 104, 14,099, Adlmite of fechacds B,X, 308, tach e 16,68, pois. 1efS 40, bF eT hacfs tose G to,cf°= tof eT Notur que Jaf, 168 ¢ Ja,b$ nad 10 fechoiobj em X, f las stoct £G , 1oF=1a,ch Te Jaof sich ds, Prop.t. Sein X um erpase to paligice . EntGo a) Xe B sod fechaolos. b)A interiegSo oe ume familis orbitndria ole om, 1 fechorelos € vm cenjurts fecha om X OA mido de ume fomilia finitor de conjuntos fechados & um emjumbs fedrido em X , olem: Baste aplicor ay Leis ole De Morgein. Ex5. Seja (R, Tuy), enti tool ampurdo trite ¢'fe choido lem: Sejr x € R =p 4xf"s (oop, x]UCx, +0) € Tuy Logo 9X6 @ fechorcd em IR Em gerod, se A=} X41, X2,--,Xn4, entDd n Az Utne ¢ unias fmito de fecha EF oy => prop.t, tom bin & fe chob om R Obf- A unis inFinitor oe amjpurby fechordos pods nd ser um comjuntd Fechedo. Por exemplo, pore tole conn BX km.w B= Uixs xEB Exé. Seja X=R-4of com a typologia euclidiona, Ty, nbd of conjentol (-a,0) ¢ lo, r) sdd con jor fechacbs em, X , pots. (-w,0) =X (-w,0) = (0,400) € Ty e- (0, rw EX > (0,40) = -W,01 EG, Ex7- 0 enjnto QeR nB é aberty nem Fee ha do em R cm a typologia usual, poy, eT nad" SH conjuntos fonitos, enc Tz R>@. Obj. Um amis poole ar Simultomnramente aberto e fechado , aberty e nD fechads, fechade e nid aberby ov nenhum dos dois Def- Um espago tops logieo X clis.% metrigavel gone & poseivel definir vm médica d em X tal que of obertol definicbs por Al, coincide com os abertos do topologia de X Ext. Toole espowo médica X poole ser wonwderido , de modo nertuel, como um espago topolegies, gum cb se toma em Xa whegsd de abertos oe-fmidos a portir obi mecbicar de X (ver prop. (pg.7)) Ex2. Seja X um ton junto Uguer muric doy topo bogie aisha Tz PX). G par e um exparso mat rigciel : bara cmeiolerar a métricst no gol di y)z1 pom X ty aay ct € ol lx yeo paw X=y Cver ext (py-6? Obj; Nem tooo esporso topoldgivs & metry igelvel Bayt cmviclerir 0 esposo topoligits indivorets (ov cadtion ) X com pelo menos dbir porrtos, ents pow) ole 6 em X exirkm luo bolor abertas obigpn-torr com cento/ a eb e mito r¢ alla,b) F fais bolay abstr seriam elemento) alo} typos bogie dlador pela mética ol (Ty) e nad sriom elem 4y ola Apologia cadthe T=1B XS, Def: Sejam Te T duor tepologias ne mesmo conjun Diremos que T & mais Fine do gue T quando TIT ists, quomvld toob aberhy segundo T fSr necessariaimente a berto eequndo T. ae wert, alirermot que T & manos Find do gue T yw Te T! ObjASe Coe © Sine olenotym af topolepioy ois cretoy ef discrto recpectivarnente num osnfurdy X.Entas todo: tpologia Tem X & manos fina do gut of topo login dlifertdi € mois Fmoi olo ole a Apologia inoliswety. Ou seja, Ting © T © Tay 2 Nem sempre todos ay +t pologion em X pookem Str compainida. Por exempdo, seja X=}a,bf com ou fopologiay T= 2A Xlalh © Bete X, 18h Ex3- Em X=Ro topologia cofmity, Tap, & menor fmar olo gue a topo ogi rik, Tor, port 5¢ A€ Tap 2 XNA € fib XA € fechado em X na topolo fo Te 1 G7 Ae abinda um Yr topotogra Z Tuy Ou sefor, Tog © Tuy Bases Sejorna (X,T) um erporgo teprtigiae ume fom, Lic Be ic. Def- B € uma base para T se paw doolo AET, temor que A= UB pore olgum FcR eer OG Os elementor de B so ditos abertos bois cos da topo bogio: Se QB &uma baw de T, olizemor que B gers a topofogia T, ov que T eo topologion ob por Q. o 9 pobogien geracly po obs. Como De T, ented todo unidd ole elemerbys oe B tumbim perkna a T. Ext Se (X, Ty.) € um erpoire tipoldgice aliserety, ent Bztixi; xEXT & uma baw powT. Propt- Sejar (X,T) vm esposo topo ldgics. SeOCT € uma baa por T enteid dlaclos VET ¢ LEU, existe VEP til que xeVoU dem. Conregii rio imesiiota da ckefinigad De ford, seja UET ¢ XEU. Como Bé vma bar poo T: UzUw , onck VER, ¥aer wer Logo, exe wer, xe Vy c U. Prop.2- Seja (%,T) um espaso topologico, e sejor B uma bare por T. Ent, o) X=Uv ve® b) Dados x€X e UVE® tir que XE Uav, entid existe wep tol que axe WC UNY. dem..Como X é aberto eB ume bom, entod Us » Dados U,VEBcT 2 UNVET e xEUAV entid dol prop-1, existe WER ; xe Weunv. Propos.3. Seja X um conjnto, e sejor B® ume form fia ole sbeonjunty de X com or equine) propre oloioles : a) X-Uv vem b) Dowlos xEX e U VER tay que xEUAY, exis we tol gue xEW CUNY. Sejar T a formitior ole toobs of eomjurbt obv forma usUy , ond FeD ver ou stat, T=fucx ; u-Uv,omk FcBl. vey Ente, T ¢ uma trpobogio em X,¢ B ume bore powiT, olen 4E efow que gz UV et e Uv-xeT. : ved vep 2-Sejor Ule T pow combs ie T, ov Ho uyz Uv, com F cPMiel veay > UorzUv jor URCB. tel” veUR ied ier! > Uuyet ieZ 3 Sejom U,,U2€T, wv aja Yy=Uy, ¢ UpzU ve yeh VEE com 7% cP Ento, ynu=Ufyn wy ; VieFe wee $ Stave de 6) que coiclor in dere YA V2 ¢ unio) ak mem bro de RB. Logo, pets def. ok T , Yau, €T: Rortonto ,T ¢ ume topo Bgia om X Petr cut. dk T,€ cdowo que QB & ume bax pom T, Ex2, a) Uma topo logia & bow de ¥ priprior b) Para (X, Ting ) oF bor & =X c) Parr CR, Ty). Os introstos abyty Cr, b) com cb em R, formoim uma bak pary & tpologio usoh, Ty em TR. Sub-baks. Seja (XT) vm erpare topobdgiea e uma -fomili Se Def: 6 & uma sub- bore pow T seo colesad ole intersesSey By ¢ ume box pow T, Y Re 2) AcY Fechado em Y Saw ¢ abeto om Y; wW2YNU ,UET. e A=Yow atarh ro} zY- (Yau), | YA(YNU)_comptementow em X yalytu ud] : (yay ulyau®) Bulvav) Y AUS, onde US ¢ fedroed em X X-u k=) $e AZYNF , F fechas em X won , < ‘6 Y-AzY- YF YA(YAF) complemen tor em X | zYAL Yur‘) | el¥ny‘)u (yn F*) = | =zyaF*e, Foe abut um X | >Aé fechado tm Y. 3-loma AzYnF poy Aé fecha em Y @ ambos 93 fechados (Ye F) um X =p AE Peo am X Exemplo. Sejo ® com a ppologis wnat. 0 com S2tinyyes, ery t fo R com a tpologia retatw, Te, & dito drusto unite ro, onde, T=fSNA; ACTF Tito é) os abertos rebarkws tm 5'sd3 0/ orcas abuty & cirehos. <"S4 2 S'alta epaled?) Em gerat, soja coma hpotogiy usvall, Ty, 0 emjunt oH Ss: 9 (x,%,-- tan, Xan rent ou = 1f iz com 4 Aopologia retotwy, Ge ,€ chamado esfera unitoiria olem ( Prop 4 (2)) Seja T, outro topologior pow X; 6% eT esr ne) prop. 4 ; Gc T. Vamos moro que CoE, De foro soja AET A= Vay 2ULM Ag] youn Ag. € €T, (N fmitw) >AET. Porton, TET, G A q ET, (U arbitewia) Panter, ¢ Conjuntes em Eipasor Topolsgicos Def- Sejo (X,T) um esporgo topologico e ACX Chomoremos ok interior ok Ao conjurty AzUf{ucx, uet e Ue AG Se XEA, dix que x eum ponte interior ok A ee Cloaramente A é@ o maior jbumjmtv abe rto, oe X que tite contiolo em A (def. ) to Bt (3) (X) Gage)» X=20,B4 € Toy 22d, %X, F097 1atctal 9 10h unve Ux F c) Dado VEUx, sejo V2 UPC U. Se yeV=U sp aif. Ue viginhonps ak y ito ¢., ue Uy a) Se uel © UCVEX & Uc Vv? Logo, xeu" > xev’ > veux e) >) Se Ye aberto > U=U?. Logo, pore coder xeUu é Uiginhansa ole x, iste ¢, Ue Uy. ) Supohhormos que UEUz pore wid xEU 2 .xe U". Logo, Uc Ue Alm disw, Wau. Portant), UzU°, tet, Ud abet. Seja X um expose pobsgics, e sejo ACX. Chamaremos ole aclerénca ole A o conjunto Def- Bi OtF cx; Fd fechado tm X e FoAg Claramenk A & 0 menor subumpunto fecha ole ok X que contem A (ADA) Pots, « Beéum amjunts Fechadlo de X e@€ BoA. tomo MfEcx,F feahodo ¢ FIA (Fine ee ie} n es 8 >AcB PropogD3Seja X um erpayo tepologive se vert com af Rqvinty propiedad : aAcCA J oe b) A=aA o) =p ad) AUBzAuB ©) Ad fechowlo 2 ¢ we A-K cm. i) Pes detinigad b) Por ay Ke A. Como A é fechodo (pots, ¢ intrsgdS ot vrre -fomaition or bitrinia ok fechoibs) f ig benjerks Fichotch corknd A e AcA AcA Portonto, Ary ¢) Como B dum comput: Fechoich amtkndo Z > Pep. low pcp. Prtrh, g-p cl) Anty de prover d).nokmos gue KAcB > AcB iz Fer. Fechordo De fort, como Bc B > AcB e # A CRE menor oon}, A CAS cue omtin 2 ACBL A Como Ac AUB e BcAuB, eye gue Ac AUB e Bc Av AuvBec Aus Per outro lado AuB ¢ um Fechoclo amkn ob Au® logo, AUBc AUB. bo Rordento, AUB =AuB €) >) Terr ACA ¢ A é fechor umtneb A > ACA. , AA <) ome A=A ¢ inksega&d orbitowvia ok fechadss & fechaido =A € Fechadd Propo rid 4.Sejo X um erpoye tp Wgrco,e sejor AcX Enh, XK a(XsaP oe X\Az(KSA) cle. Barty eipticar oy Lor de Oe Morgan oe) XSUA = NGA) Xs Ariz UK.Az) tex ter cel ster alem ( Prop.t) 5 motor cea abto cont ex) Pebor’ olef. oof i pave b) Como AcA 3 AcA ay Alem divto, A é aberto ; Ack ..-@) ae Beg eRe pabto ¢) Termos gue Xex eXcx > xck (anoyc A e taneve® > (anbye An B. Abin ditt, AcAe BcB => Anb< Ane tabto. oj % >a(AnNB)DANB Tmaitor abt conti tm ANB e) >) Gcu eucu,uobto Dpucd Portont, teu €) eh é abto pelo def. de U. Exemplos I. Sejars R com a tepologio unort « Az (0,1) ut2$ Ent, Az(o,1) ¢ Azlor}uz2f beam 08 # © ap aD eno She ) waa EntaS. N=Z=D e e =N, 222 Bem ith fad cbls dint em R) + Notor ue tool interw lo abty (a,b) =I com ach ¢ tol gue I¢dnw,1¢zZ ¢ I¢Q. Como Ne Z wD fechoebs, pots su complemen tor & unicd infinite oe eonjortr abtos. Ent, IN=N e Z=Z Tero gut AcQcR. 2 R-AcR-@ Suponhomor gue D*R FR-B phe. € abto. Logo, exishk (a,b) tol que x€(a,b)C R-& Por out fodo, tooo intervoile cant’ nim r rodenais, ite ¢., eark FeQ tris gue 4¢(0,b)c R- a = geR- Qo que € ume: ombeidisad Porto, B=R Def- Seja AEX sench X um erporo topoligics Um ponty x€A choma-s um pent interior ok A guindo exirk um abet U de X tut que xeU cA O anterior ob A eo amjpmb int(Al: A formoic> pelos pontos interiors de A Exemplos [; Um (conjunto reclugiclo a um) panto xeX tm thtrior nad vegio B,C omen Hu , x é € um porto totoeb. 2. Tadd ubomjerk Fito do esposo eveli decina R" tem intedor vagio Obs-INum’ es pois topo Isgjies X,dlig-# que U & yma viginhonge ole um pento x€ X gpoin dd xeint(u). Isto quer sige, nator dminte, que U conk’m um abecto que cont x 2- Um conjirto A € aberto num esposso topols. gee X we sumenk et, ¢ uma Gginhanse de cooler um dos sus pentos. Def- A frombira ok um subumpunte A dle om espa G0. tepoldgios X & 0 umjunto Fr.(a)z0A formacl por toll of puntos xeX toils que todo! viginhansa de x emdin pentos de Ae do complementor XNA. Em outrr potowreail, parol que xeFr. (A) € necesschrio ¢ suficiente que x ¢int(A) e x¢int(X\A) : Ey 1-No erposo Ro frontim ck vma bolo (orberto ou Fechoidlor) ok cento a ¢ roto r é a esfow Slav) 0Q@=R e OL= 3. Em gerok, ortgunt ponder cbt Fronteiro de S pertencem a 5, outros N&D; por ememplo, st Szltz yer, x+y24/ y 01 01 Frontiva ce Sino plane consirte do amicérevto x4 y=1, yoo e€ mais o Hgmenh -18% 61, yr O. O semierrctdo esto amt on So Symento md Obf- {- int(s)=B & scfr(s) 2: Tools punto ok S que nD perkna a intls ) potna a fr.(s) 3-Um conjmty 5 € aberts #,e sumune 4, snfris)=o Def- Sejo 5S um subumpunto ok um esporto topo co X. Um pend eX alig-c¢ ovolerent or S quinds trols) viginhsinsar ole x em X conten pelo menos um pento ole 5. Oo confnto olos pontos ole X que $3 ovolerenty aS chama-k © fecho dt S @ inalico-# com a notogod 5. Assim, x€ 5 VA oberto do eiposo X, xEA > ANS #¢ 1- Em R , Co, 6) =La,b1 2. Em RQ”, 0 fecho ale uma bolo abertor Bia;r) € @ beter Fechoita Dla), de mesma cen tra ¢ memo raio a Obi 1-0 significado informal do xeS d que x pode ser arbitwriomente aprximerole (no senticto da topologia: con Sicleracle: no coiso ) por elementos ce 5 Num espaso Popo begies X , Seja xe FS. nm Entad todo aberty A ok X ye contm %, | contr tombem oilgum ponto ot S. H& dois coves olistintos 01 consiclerair : ou existe um ogerte A, contincs x e forma ob exclutivermente por pentos de S, ov ertod todo oiberts que wontim x condemn cio memo tempo pontor de Se pontos de XV5.0 1° Coifo ocorre guindo x€ intl5) eo 21 quon ob xefr.(5). Por conviquenk : + Szintls) Vas, revnia olisjentor » Se Sue (S), revnicd nad distor, or menos que J sefor ciberto. > S é fechods & Frfsic$ Def- Seja Sum subomjunts ole um erpoyo tops. Ldgico X. Um pont x€X chama-s porto de aicumulagdo ole S quondo toda vizinhanga V de x emX contin otgum ponte ‘se 5, distin +o do pont: x. © conjunte alos pontoy dk cicvrny Logo) ck S$ cha marc 0 clerivorcdto de Se indicor-te coma noty® 5! Exempdor: 1 Se S2(o,1), Ended, S'z 0,1] 25 2 Se P2444, _. JER. Entod, P'zfot 3. Seja ZeIR 0 cenjerto doy njmraroy inbeivor Ent, Z'= gh 4. Dado 0 amjunte OeR dos mimes mda nots. Enbid, G=R=-G obs-15'cS 2. Se TeS > T'cs' Propo sigs® 5: Sejar X um ey pose -topobigica. Posror tele fbconjimto SEX km S=5Us', olem- Os pontor de 5 sdB of pontor de S mois os pontor x¢S tuts gue todor Viginhonra de x amt eilgum pent 5€S ( necesrorionmerk distinty de x pote x¢5). Ester pentos perky cema S' Logs, Sc Sus Por outo Lodo, ¢ cloro gue SeS e scS, donde, SUS'C 5 Portonto, S=5u5'. (oreldrio 1: Um conjunts FeX € Fechoilo se, € sument st, contin todas os sus pontes de arcu modo. Corolcivio2. Se SCX nad poswi ponte de orcumodargad , ented todo sbamjunto oe S 2 fechas em X

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