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A Arteterapia como ferramenta de apoio às mães de

crianças portadoras de autismo e síndrome de Down


vinculadas ao projeto Mãe d'água.
Graduanda: Aline Cristina Siebencichler

Orientadora: Profa. Silvia Paes Leme da Motta


INTRODUÇÃO
Para que as mães possam suprir
satisfatoriamente as necessidades
básicas do seu filho, é importante
o equilíbrio emocional. Considera-
se, então, que a Arteterapia é uma
excelente metodologia
terapêutica, que pode auxiliar o
desenvolvimento emocional das
mães de crianças com
necessidades especiais, e propiciar
o ajustamento adequado do
desempenho do papel de mãe
(SANTANA e BARBOSA, 2016).
OBJETIVOS
Contribuir através da Arteterapia, no
desenvolvimento emocional e na integração de
mães de crianças com Autismo e Síndrome de
Down.
• Conhecer a rotina das mães em relação ao
cuidado com as crianças.
• Compreender os possíveis impactos psicológicos
gerados nas mães devido à rotina de cuidados
demandados pela criança com necessidades
especiais.
• Verificar se as mães procuram ajuda psicológica
para trabalhar suas questões internas em relação
àsrelações as dificuldades.
• Investigar se já fizeram parte de algum grupo
de mães de crianças com transtorno crônico.
REFERENCIAL TEÓRICO
O LUTO

Quando a família recebe o diagnóstico de que a criança idealizada é


autista ou possui SD as expectativas criadas são muito abaladas. Os
pais tomam ciência de que o filho não poderá corresponder às
expectativas criadas e que suas dinâmicas de vida irão mudar
rigorosamente dali por diante, surgindo a necessidade de
desenvolver estratégias de enfrentamento para lidar com as novas
circunstâncias. (SMEHA E CESAR, 2004).

Essas mulheres são duplamente afetadas, tanto pelo impacto


psicossocial em suas vidas quanto pela condição de deficiência de
seu/sua filho/a, que provocam níveis relevantes de estresse, que
interferem na vida social, profissional e econômica dessas mães
(SILVA; DESSEN, 2011).
REFERENCIAL
TEÓRICO
Arteterapia

A Arteterapia utiliza-se das atividades


artísticas e dos conhecimentos
resultantes da Psicologia, de maneira a
formar uma teoria específica que
envolve técnicas expressivas e
vivenciais. (SEI, 2011).
REFERENCIAL TEÓRICO
A vertente junguiana afirma que assumimos
determinada identidade no inconsciente
coletivo para entrar nele. É uma forma de nos
incluirmos naquele meio e nos adaptarmos a
ele, mesmo que seja algo desagradável às
vezes.(JUNG, 2008).

Ela ainda afirma que muitos se deixam levar


por essa máscara e passam a acreditar
nessa imagem ilusória.
PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS
Amostragem aleatória simples cujos critérios de
inclusão foram:
• Estudo transversal, descritivo, exploratório e
de abordagem qualitativa. • Os participantes da pesquisa deverão ser mães
de crianças portadoras de Autismo e/ou
Síndrome de Down que fazem parte do projeto
• Pesquisa aprovada pelo Comitê de Ética da mãe d'água, com idade mínima de 18 anos.
Univille (Parecer nº : 5.450.725 de
02/06/2022).
• Concordar em participar da pesquisa por
meio do aceite do termo de
consentimento livre e esclarecido (TCLE).
PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS
• Instrumentos de pesquisa: intervenções estruturadas com recursos técnicos da Arteterapia.
• Foi utilizado como instrumento um roteiro de entrevista semi-dirigida para anamnese com
perguntas abertas.

• Ao final das intervenções, nova anamnese/entrevista com o grupo foi realizada acerca das
percepções das participantes.
RESULTADOS
Anamnese- 07 participantes

Tópicos Respostas
Faixa etária entre 50 a 70 anos
Cargo Nenhuma das participantes trabalhava, sendo duas aposentadas.
Acompanhamento Apenas uma mãe já buscou auxilio psicológico.
psicológico
Hobbies Três mães possuíam hobbies, como ler e assistir séries.
Rotina Todas descrevem que possuem "rotina de casa", como limpar, cuidar do lar, dos filhos,
reafirmando o pouco tempo para autocuidado.
RESULTADOS
• Para a análise dos desenhos utilizou-se o dicionário de Jean Chavalier.
• Foi realizado 05 encontros. Em cada encontro trabalhou-se uma
emoção ou identidade, sendo:
• 1° Autopercepção
• 2° Mágoa
• 3° Raiva
• 4° Medo
• 5° Felicidade
RESULTADOS
Primeira intervenção: “A sua máscara”.
Materiais: Lápis, canetinhas, cola, tesoura, giz de cera.

Figura 1 - (C.) Figura 2 - (O.)


Fonte: própria (2022) Fonte: própria (2022)
RESULTADOS
Segunda intervenção: “A cor da mágoa e sua dissolução”.
Material: tinta.

Figura 3 - (A.) Figura 4 – (J.)


Fonte: própria (2022) Fonte: própria (2022)
RESULTADOS

1° desenho (Janela): Enquanto abertura para o ar e para a luz a janela simboliza


receptividade. Relativamente ao que é enviado ao céu.

2° desenho (coração): Tido como centro da vida, da coragem e da razão.


RESULTADOS
Terceira intervenção: “A cor da raiva e sua transformação”.
Material: Papel seda.

Figura 5 - (A.) Figura 6 – (E.)


Fonte: própria (2022) Fonte: própria (2022)
RESULTADOS

1° desenho (cor vermelha): A cor vermelha é considerada um símbolo do princípio da


vida, pela sua força poder e brilho.

2° desenho (reflexo da raiva em si): Pode ser inibição (sentimento reprimido) ou a fúria
(raiva incontida)
RESULTADOS
Quarta intervenção: “A cor do medo e sua transformação”.
Material: Giz de cera e lápis de escrever.

Figura 7 - (J.) Figura 8 – (A.)


Fonte: própria (2022) Fonte: própria (2022)
RESULTADOS
1° desenho (trovão/ cor cinza): Entendido como um instrumento de castigo infligido
pelo Deus supremo. A camada de névoa cinza por trás do bicho papão, remete a
sonhos que aparecem numa espécie de névoa, nas quais se situam nas camadas
recuadas do inconsciente, na qual precisa ser elucidadas pela tomada de consciência.

2° desenho (cobra/flores): Simbolizam o desapego e a humildade. A cobra liga-se ao


significado da psique inferior, no psiquismo obscuro.

Casa: Significa o ser interior. Seus andares, porão... Também significa o símbolo
feminino, com o sentido de refúgio, de mãe, de proteção maternal.
RESULTADOS
Quinta intervenção: “A cor da felicidade”.
Material: Lápis de cor.

Figura 9 - (E.) Figura 10 – (A.)


Fonte: própria (2022) Fonte: própria (2022)
RESULTADOS

Família: Lugar de unidade. Tem como papel a garantia da sobrevivência. Serve para
que a pessoa desenvolva vários aspectos da vida.
CONSIDERAÇÕES FINAIS
Os resultados encontrados evidenciam este foi o primeiro
estudo envolvendo a aplicação da Arteterapia com as
mães do grupo Mãe d’água, no qual foi possível perceber
que as participantes se sentiram acolhidas, pois
compartilharam suas experiências de forma aberta.

O visível fortalecimento emocional das mães e o fato de


se sentirem membros de um grupo social organizado
encorajou-as a participar de esferas dos espaços sociais,
com vistas a terem suas vozes ouvidas.
Sugere-se ênfase na capacitação dos profissionais da área
da saúde que atuam no tratamento de mães e pais de
pessoas com deficiência.
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