Você está na página 1de 32

_a_eBBS__s__BSfSBa___í

teARiü DO >_-W4M^
LACERDA LM CAMP4A0SM #^É4 FORMAR 3o. PARTIDO
PÁG. 3
.
•' •'-'":,»,''
' "-.".;':
\. '
ppp, -pT ' ;.< -' ¦:«¦¦' : v^.v r^v/v^;--' "'¦•"' - • . •¦ • ; .tpí:
Câmara Elege
Diário do Paraná
i
Explosão
«»m eleição hoje, ài
..-'u!-.
16 hora*, íd* .,d»'CUrtM»ai»«
au* nova Una. O acordo
fln.t rátzê :. A expleao de um botljio ia tia liqüefeito
provocou ontem • dettruiçlo de 48 retldinei** num
e Ju'»»' PSU m.nhã. H. .". belrro humilde d* Burào* Air*. A noticia foi dida
S__S_Í_ '?
° P"»«snt. Kgon Pudell deimentlu o.
2™. aa Capitei afaentina, afirmando que mal* de IM
boato, de nomeacso de deputado. m ,in
d, „£ ^DIÁRIOS ASSOCIADOS"
dato para alto. cargo., «Hrm^do
nem nomeio ninguém». <PoUnoia, qu. «nio nom£|' ÓRGÃO DOS Pesa»*» ficaram tem teto. Aa autoridade* nio dertn
malortt deUlbe. *6br* o ainfatro; porém, nio M
Pà^,, ,"i™
* N° 3.459 CURITIBA, DOMINGO, 29 - • * noticias de morto* nem ferido*.
Hf |- DE JANEIRO DE 1967 J 32 Páginas ANO XII #

TRISTEZA NO MUNDO PELA | Mais Chuva


no E. do Rio
MORTE DE 3 ASTRONAUTAS
Voltou a chover tórrencialmente no
Estado do Rio. As localidades de Tapera e
Córrego do Ouro ficaram isoladas. A cida- '}
de de Campos está ameaçada pela elevação
p
do nivel das águas do rio Paraiba. O nume-
• Repercutiu em todo ••'" '¦• ¦--> ro de flagelados; em todo o Estado já se
o mundo a *' '" ' '¦;:;-¦
.'ri," '. ". ;¦ ¦'¦-,;' ¦ .
¦.¦,-,¦,-.. r,
, . ,'•-..-.
V eleva a mais de 6,000. O número de mor-
morte dos três, astronautas norte- VANTAGEM DOS PEQUENOS ;_ ,
tos torna-se difícil de ser calculado devido
americanos: Virgil j Grisson, Edvvard ...... -•¦ '. ••. .••¦..» ¦"•¦ t.". .. - -¦' ;r c:; ¦
f rt:? * ¦
.:: .my, #.
- ¦ ¦; .i .-,¦. ¦ ¦ ••
a que muitos corpos são enterrados sem o
Whité e Eoger Chafee, ocorrida na conhecimento das autoridades. Muitos ca-'
daveres são encontrados pelos urubus.
madrugada de ontem,.num incêndio
Há cinqüenta pessoas desaparecidas
que destruiu a cabine espacial «Apol- em Ponte Coberta e 62 na Serra das Ara-
lp-1», a menos de 10 minutos para o ras. As autoridades estaduais em colabora-
início de um vôo simulado em Cabo ção com o Exército, Marinha e Aeronáuti-
Kennedy. ¦• • VV.; . . ca, Ministérios do Interior e da Saúde con-
>sj3uj _H__^^_[ H__^_á_dL ,f_j_d_^_>PPffffiu5_>-M_B5w_^^ tinuam prestando socorro aos flagelados.
Os soviéticos receberam com f-__a_M _¦ ^n
»e_M IHiffwHt-S
__fisr,y-a_i ¦_lffííi_r^|s«ss-l
_B_a_B By8fe^àla_JP^^S^^^^--^i^^ia^O____
_bm_83e»__í $&&4sm:yy V' V; ,,,.;';.. V (Página 3).
MtfÊmNMÊmÊ*^QtfÊB&™ " ^.«isalraK
tristeza a notícia,! enquanto o presi- > aBPwnBrjMfll^^^wBÊ !v
^^y^Bil!yj*1_^8B_^B_H__l_H-8B_B^_^_^_BB_^_^_^_^___--_»^ • ¦>¦%> T ' S____F^____9í^^v^^^^_^^^kÍ^
^y_M-lj^_í_-_^^al^-Mat
dente Giuseppe Saragat enviava te- ' _____SÍ9HPs_l Ki^llll WÊmÉÊÊiíÊaMfe _f_HI_ÜÍlÍÊP_P
j^aBes£l_^_Li_B W_feâtL»__i__*v*'^l__PJ^H| .¦ '-y*?-^
tegrama de pêsames ao mandatário
nprte-americanó. Idêntico proeedi-
mento efetuou U Thant, lamentan-
Japão Elege Hoje
do a morte dos astronautas.
Enquanto O presidente Lyndon
Johnson afirmava que os cosmonau-
^S^H

•ísppPj
__^_r"'

Pk^-^w?^t@
' '""^'"^®*^*'^__V^_^_BP____P^^_^^^^ es ^_a**-jíSsitftfÊÊDÊÊI'_a*^^B_B '
'^^'?T^q,' ^'nflMP-W^-

Novo Parlamento
tas deram a vida à nação, fonte cre- ^B *__l __9^LmÕS Hp^ '* ¦*
Sessenta e três milhões de eleitores elegem hoje
denciada em Cabo Kennedy decla- um novo parlamento japonês, cuja missão será de-;
roU que as possibilidades dos Esta- % " x"' //''j í rJ '^ggjfflBBB™^ P/m/'
terminar o rumo: das futuras relações do Japão com
dos Unidos conquistarem a Lua an- ^SSofíSs^^ssKíis^ís^^j^ Wmmm o. mundo ocidental. O pleito não.deixa de oferecer
tçs dos soviéticos ficaram sèriamen- algumas incógnitas. ,Se os .socialistas,. os comunistas
0% automobiíislss são unínimet: os carrinhos vio lavar vantagem tâbra es automóvoit e o novo Partido Budista conseguirem reduzir subs-
de maior potência, ns Subida da Montanha, pela
te comprometidas. (Página 5). ç '' f»«ilid*d* d* raalliarem at eurva» no*
traehai mais perigosos da serra. ' tancialmente a1 atual maioria conservadora,
¦"',''' poderão
rargir sâios problemas para a manutenção''-doa es-
¦-«HjsiaSir.-;*^ tmtqs vínculos nipônicos com os Estados >Unldoa e
Leia na pág. Leia na pág.
Previdência Subida da Montanha Times Contra seus aliados. O fortalecimento.da,opos^ão faria er^
guer poderosas voaw.contra 6, Tratado
! s ' "' Ae* Defesa
^f
'_©.
^po-Norte-Amèriéanò.
vem Inicia às 14 Heras ZU*.R«hd"

..
¦: ¦
. .. :\ ,
Um oronônietro eletrônico, segundos. Antefe, às máqúí-
Antes ao PR de Tóquio, v^i dizer quem é ral na praça de Morretes. Os
utilizado nos Jogos Olímpicos nas passarão porsrèvisão ge-
o campeão da Subida da Mon
tánha, que será realizada
hoje, desde a reta de líorre-
corredores paranaenses
acham que a vitória, vai ficar-
por aqui, pois; nossos «carri- '
_-J e Nova Carta
TERROR NO
SUDOESTE
:. O Paraná será o primeiro Estado a ter tes até a BR-116, numa nhos» ófèsrecem ^melhores O Jornal y/Nevir f órk Times" publicou Sodbè-te vive momentos de terror e famí.
uma assistência providenciaria rural efetiva no • moção conjunta do DERpro-e condições^ para a prova. Poi» (ias inteiras? de cóiónos estão fugindo
ontem editorial sôbre o momento político bra- para o
país. A informação é do assessor do Instituto 1i dos «Diários e Emissoras As- cos vieram de fora, mas são . Paraguai e a Argentina/em virtude das vio-
soçiados» do Paraná. Serão o que há'de'melhor no auto- • sileiro. Diz que "a consolidação do governo lêneias policiais praticadas contra os lavrado-
Nacional de Previdência Social, sr. Roberto Mi- 31 quilômetros com 118. cur- móbilismo nacional, principal' ; res da região.
randa, que se encontra em Curitiba juntamen- vas e emoções. mente a Equipe Willys, com autoritário do Brasil foi consumada pela, apro- A Còlbnizadora. Londoeste Ltdà.é
qu«.
A corrida terá início às 14 Chico Landi e Emílio 15am- . vação da nova Constituição e da odiosa Lei de -pressiona e promove •_ despejo dos lavradores
te com o coordenador da unificação da previ- horas,' sendo que a largada bello. (Página de .esportes e loéais,' utilizando; jjara^tanto, a própria 'Polícia,:
dência social para o Sul do País, sr. Mário Brito. dos carros será de 60 em 60 DP DOMtfTÇO). , , Imprensa do presidente Castelo Branco". através decinfundadas denúncias contra os-cp.
'. '
'¦¦¦ '* f* i :•:¦ yy, r - <¦/.;;
,; "•>'. :: •"? vm.* ¦¦¦. -'¦-. i lonos. .Um açougueiro^de.nome Leonildo
,sumiu.
A VOLTA DE "GELADO"
•'.." l . 'V «'/ my-.'. Üm lavrador, o. sr. Sebastião ÍSonçalves de Mp-
rais Sobrinho, está. desaparecido. Mais dé3Uma
Sukarno MAO CANTA0 dezena de' pessoas, presas ilegalmente, desapa- ;
reeerarní da região, enft circunstâncias -mistério- :•
sas. O problema é litígio de terra,-que não-dá.;

em Perigo PERDE EM SHANSI clima de paz e nem de trabalho. Os colono!


mandaram representante a Curitiba, a fim de
denunciar às autoridades as arbitrariedades pra.
Cerca de 20 mil estu-
dantes indonésios percor- i .Forças.leais a.Jíaó Tse-^hing, assu- ¦mento de j Finanças, dai Província ¦ de ticadas.. (Pág. 6 do 2.o cad).
reram onteín as ruas' dé miram o' controle- da- importante cidade Kuangtung. O'jornal, que é editado em
meridional chinesa que é'Cantão, segun- •inglês,'acrescentou, qüe o
Jacarta reclamando, aos preféito Tseng
dp-foi informajiq ontem à, noite, porém Sheng ' e vários altos funcionários
,'isSK^_í5 8S^_Hp_¦ _kt~^^
_h_E-V <?.iáJZTWSÉ-j-SPl-SS-BP-TlS-f^. gritos, a retirada | do pre- pro-
a Rádio Pequim in4icpu ontem, que q lí- ..vinciais ,dp, Partido. Comunista ' fugiram
'325&tfnsitãtfmÊÊB'Fi%L sidente Sukarno.' • Foram der máximo .do pais .estava a.,perder in- de Cantão, exemplo
apoiados pelo Exército^ fluência na' Prov__cia..Setehtriòna- de muitos dos que foi seguido por
que lançou- às ruas veícu- qúáse dpis milhões de ható-
Shansi. Ao recolher deciarações'de via- tantes da cidade.
los de patrulhamento. e
jantes recém-chegados de'Cantão, o ves- Numa' transmissão. dominical, ¦ por
caminhões em apoio aos
manifestantes,,. Os jovens pertiôo de,Horig,Kôngi«NeW0Ldfe Eve- sua ves,- a Rádio Pequim revelou que os veja nas páginas
riihg Post», informou que forças db Ekér- comandantes* do Exército exortaram aos
_^___^_i E_-__S^_H^-S^u*%^kíj;- ^BB1R_;'^hB cantavam hinos contra o
presidente e portavam carr
: cito; PopWar, apoiadas'
peW fanática elementos pró-maoistas a que se juntem
Güaída Vém-lha/'tòmarà__ à GaSa1 de «para'-tomar
seguintes como
tazes exigindo.que Sukar- todo ¦ o poder» da -Erovin-
no seja processado. Governo da cidade e mais do Departa- cia de Shansi. -

OS ÚLTIMOS RETOQUES AQUI SETRABALHA


DP tem
Carta-67 Assembléia Legislativa do Estado dp Paraná
DEPARTAMENTO LEGISLATIVO
O DIÁRIO DO PARA-
v_9 Hi H ' 9Q WF^ât NA publica hoje ,noL3!p",ca COMÜNIGÀDO
derno a integra da nossa De ordem do excelentíssimo senhor l.o secretário,
ImE __K^Í__S _Ht ' Constituição,.n.o'.6,!, num tenho a hpnra de comunicar aos senhores Deputados
*s--Bll_^_SjB jb^òJ4e eleitos no pleito de 15 de novembro próximo findo e di-
trabalho d,e divulgarão dá
plomados pelo Egrégio Tribunal Eleitoral, que a sessão
nova')liei-Magna do país. preparatória, pa» a instalação desta Assembléia, reali-
O novo diplonia, que en- zar-se-á no dia l.o de fevereiro próximo às 1-Ó0. no
trará em vigor a 15 de inar Palácio 19 de Dezembro, de' ácôrdo com ò que precel- ¦
tua o artigo l.o do regimento interno..ocasião em que
jal »íà-i H_i ü_i Sfi ço próximo pi data da pos será eleito em. primeiro escrutínio o presidente, o qual
*"' seído marechal Costa e '^WÊPJ^1 **'«$_„"'' presidirá a sessão seguinte, a fim de se proceder a.
^S aB^I _a£_3__J____Í Jí_^__*^_hE «^ Silva na' presidência da BfWF' m Mm < Wm*.' ^u'
^^^^^^^llN_^^iilliillW"-^ffj^^B >&$& li
' <<m eleição para .complementarão da Mesa. ;
República — txàz'uiia sé- Na conformidade com o disposto no arOgo 2.0 do
^^^^hWP^—™_BB_Mf^^^^_^^E^:V^S <f<$$í ._d_H Regimento Interno. deverâcTós senhores Deputados fa-
rie de inovações, , prjnci- i^slS^^íBSí^iíllRiwi í f i-_ffij____i 9_i zer entrega dos seus diplomas nesta Diretoria, no dia
palmente ^porinstitúciona- ü__il^^':.:L^'-^» WÉ^mJÊÊiíi.
-tf myiímmi&y : JtB&&% Ü_B___I_! m Kl 31 do corrente mês, a fim de ser elaborada a lista
lizaro movimento-de 31 %Bl__»MdÍ'-^^i<a_í_i_a_á_l_-"
¦¦_aV '7ií ta^V^mma^ WWwbHF^' VííSíií:1__H _^_^^^^-x^S^:^V^'^â__B ___gf?:W'V--^__j H_^^4 dos eleitos para o' competente compromisso legaL
está ^tfíTy H_£-":''¦:
«Gelado», o pequei pinfluim d» fa.açie Publico, Jé
^/tfm WK&VWü?T P:pl ' ?| __^__k*__ '^al BR _B __p&:!'-l -Seita a ¦ Comissão Bxecutiya e compromissados os
de março de 1.964 e in- 4sj«âk mv.:": JH H_n_K - ¦' *^_i __B_^_«_dBS \___T*^B^ ¦ nV^,';:
do volta ao «lar», ila fora roüb.do peU madrogada,_ nurn^
troduzir. o.sistema àe:elei- És*. Bp__f' -,^~* • __*g| aWW** L. ¦ um?Ê.
senhores Deputados o presidente declarará taftalada a
O* la^es. l.a Sessão Legislativa da 6.a Legislatura.
furto m.Ís,frlo do que o:lugar de^nd. yeio. ções indiretas para esco-, A Prefeitura começou a ornamentar ontem a rua Marechal Deodoro, iniciando Diretoria do Departamento. Legislativo, em 26 de
. Alberto VfterSe^k. «G.- lha do presidente e vice-
..foram o. irmãos Carlos Antònio pelo gran. Janeiro de 1967.
dup^.marrou.««j*P, Vcfe^ft» «amavalasco saudando os fvli&as^m/m^^t^poVqu^^a-MdHlmM^ratéq^ a) JOÃO PEDRO GEBRAJi
ledo-'reagiu como pede, ni.»:. É>residente'-dà' Republica. nos desenhos feitos, na sede da própria Municipalidade. (Mais Carnaval . i : DJRBTOR
para sllehciá-lo. Na rua,
um policial-desconfiou.do^«- Foi promulgada rio, dia 24 fetes e Serpentinas», falando sobre o dasfile de blocos,
na éòluna «Con. VI8TO:
cangava, a ave, «tá de janeiro último, por fôr- que será' dentro do 7 dias e no "
nho volume. Resultado: Carlos, que a) ANÍBAL KHUKY
a^a, o sey ça do Ato-_. \iDPiSPECIAlleoht«nd.o«Pmeeraofrfduonos tempos db Império, ffáflinas * do 1.6 sed. l.o SEICRETARIO
no xadrez e a Policia procura, ^^b8rt0» ¦ ¦ i. ¦¦¦<!!¦. e Ia d© SLs eadarno),
.'A a ia ' '
: i .' •¦» ¦.^í'.:^-.ii!^',i-iui'.í:.í'l) tn-y.i i......... ,1 t:.;;.,:j u" " : '. ;,
-
;' *r»i

Assis Chateaubriand VACAS, ORELHAS E RABOS, <UHFTIBA


HOSSA OPINIÃO TUDO ABANANDO Domingo. X&/1/196T

'¦nu ms»¦»¦¦»¦»»—su i¦ imimw*m*tfÊÊ^mt»m*~immmammaÊÊmm*asi


da. Queria que levasse um conto, o ele ficaria com o outro. Foi
Diário do Paraná
ELIAS FAUSTO, Vala do Caplvarl, Fazenda Queluz; —
Uma das maiores figuras do rurallsmo rio-grandense,' prof. um áspero combate para convencê-lo de que eu contava entrar

rrnAiiP
Salnt-Fastous, o o ir. Gilberto de Moraes, dlretor-eecretArlo de na fronteira do Rio Grande, e ainda trazia quase dois contos no
«Clinrobft» e jornalista brilhante, estiveram em visita 4 Pazen. bolso.
dos «Associado»» Havíamos convidado os dois boladelros gaúchos para uma
' dn Queluí- Acompanhou-os a essa propriedade Edmundo Montei- dupla visita — aos nossos oharolcses, todos trazidos da Fran-
nm grupo do acionistas, srs. Oscar Martlnra,
ça, e ao nosso mllharal. E aqui est&o Vosmsoês.
RENOVAÇÃO ro o Assis Chateaubriand. Depois dos visitantes se. virem co.
rondos do emblra.de.sapo, pelo sr. Assis Chateaubriand, esto
fez ler, diante de um mllharal, a seguinte mensagem:
N&o fiquem surpresos diante desta lnfldclldade ao Here.
f ord. Queremos tenham a segurança de que .a Importação direta
do Nevors para esta fazenda n&o traduz a menor quebra de
«Crelura os nossos amigos rio-grandensca na satisfação em confiança no Hereford, em nossas duas famílias inglesas do Rio
Tentará, ao que informa, o deputado tê-los, hojo, aqui. Esta foi a segunda propriedade rural, qua Grande do Sul o Minas Gerais. ,
Paulo Poli, candidato 4 primeira secretaria adquirimos, já 1& vtio quase 30 anos.
Isto n&o significa qus o Hereford n&o viva om condições
da Assembléia, promover na Casa a te. Tenham certeza da minha relativa Insuficiência manta! quan. favoráveis no clima paulista e belo.rorlzonttno. Possuímos uma
ie do rodízio de deputados' para a compo. to a solos e economia agrícola. Como quer que seja, a partir cabeceira herefordlana no Vale do rio das Velhas, que está pro.
dos 18 anos entrei a conhecer, embora superficialmente, aspec , duzlndo otlmamente. A bezerrada vem vindo esplendida.
sição ds Mesa nas quatro sessões anuais tos gerais dos assuntos do agro. JA trabalhava no «Jornal do Re- Perguntarão: por que n&o insiste no Hereford por estes
da legislatura. A tese tem fundamento de.
mocrático: o de que todos os membros do
cife», porém nos artigos que firmava, ali, não feria os temas
peculiares à terra nem à pecuária.
Tenho 53 anos do convivência com o agro, graças a. «CL.
pagos T
K' que n&o fora comercial.
O que os pecuaristas, aqui e em Minas, procuram na cochcl.
^mmM
plenário tom Igual direito e igual capacl-
dade de Nazareth». Era um semanário dos Bandeira ds Mello.
Seu proprietário, ATqulmedes de Oliveira, faala o prefeito do
ra européia é a cruza do Charolés eom o Nelore. Este mestiço é l io CADERNO
qus, em S&o Paulo e Minas, começa a ter procura para o corte.
dade funcional para integrarem a Comls- Recife. Tinha, como esposa, uma filha de Herculano Bandeira O gsranh&o francês oferece ao Nelore o que vemos, pela caixa-
são Executiva. de Mello, o chefe reconhecido deste clü, prestigioso no século qus êls n&o tem, e que é peso.
da guerra holandesa, mas em penumbra, no meu tempo.
Admirei em «S&o MarUnho», município de Jundlal, novilhos
Na verdade, isso já foi tenlsdo vá-
'31 vezes em assembléias estaduais e in.
Eleito governador em 8, Herculano Bandeira nos devolvia
um pouco das fumaças de que vivíamos, apelando para oa bor.
dados apagados de Felipe Bandeira de Mello.
Nelore. Cruzado o indiano com o gado francês, resulta um pre-
cipltado impressionante de carne enxuta. Viram, há pouco, 40
lotes de matrizes Nelore. S&o para cruzar com o sangue cha.
1 RAMOS
clusiva nas câmaras federais, mas sem. roles.
Em todo o caso, foi no hebdomadário de Nazareth da Mata Multas já foram cobertas por dois touros charoleses, tal
pre sem sucesso para os patrocinadores da que ganhei esporas de jornalista rural. Nunca mais perdi a «orno fea o meu antigo Dário Melrelles. -
idáia. E compreende.se bem porque, Inde.
pendente das razões políticas que sempre
embocadura do telúrico. Um gaúcho podaria dar o testemunho
desse inocente pendor, dez anos mais tarde. Guimarães Natal
me aproximaria de Assis Brasil depois que, a pedido deste,
Aqui, n&o temos duvida de que o charolés transmita as suas
qualidade nobres à fêmea indiana. 1 CAIADO
escrevi um artigo, num matutino carioca, sobre a sua conferen. Aliás, também vamos receber matrizes de Guzerá para
vigoram nas eleições legislativas do gô- cia — «rldéia de Pátria». cruzar com -reprodutores franceses.
nero. E' que os postos de mando, embo. Vou prestar esta informaç&o que encontrei no «Times» de AM Right
Como éramos diferentes no campo político — êle, parla- Londres.
bera teoricamente abertos para todos, na mentarlsta, o eu, presidencialista. Quem fez uma importação maciça, como qualidade, de re. Antônio Rsraoa Calado, que
prática só podem ser exercidos por pou. Todavia, como a estância e o boi nos ajutavamt produtores e fêmeas charolesas, foi o próprio Governo conser. acaba de falecer em G°tás, a ve-
Mas, ainda ai, nos hlfurcavamos. Sua raça era o Devon, e vador da Inglaterra. Ele publicou o resultado dos cruzamentos, lha Capita' de onde não se atas.
cos, os que têm real espacidade para co. tou depois da fundação de Golã.-
as leituras, em que já me entretlnha, me arrastavam para o com especlmens nacionais, dos touros e matrizes charolesas.
mandar. Claro está que com tal afirma, Hereford. Estes n&o venceram em toda linha, porém os mestiços apresen- nla, conheci bastante aqui no ao
taram várias unidades, onde a mistura dos sangues encorajou tigò Senado Federal,
tiva não se pretende justificar a falta de
Calculem os amigos que, há pouco tempo, precisava embar. os genetlclstaa britânicos. Bra uma fieura imponente, de
renovação em tais postos. Aponas ai se car uma partida de gado para o Rio Grande do Sul. Convo. irradiante simpatia. Dominava o
Queiram os amigos lançar um golpe de vista sobre estes
reconhece que a permanência de um mos. quel uma firma de corretores e embarcadores de gado para o 32 alqueires de milho. Temos milha híbrido em todas as dez Estado completamente. Chefe su-
exterior. Vieram dois sócios ao hotel tratar comigo. Pergun- premo da política local, seu pres
mo cidadão em cargo executivo dentro de tel-lhes se tinham experiência com o Brasil. Trouxeram uma fazendas «Associadas», inclusive na derradeira, que. está situa,
da no distrito de Brasília. tigio não sofria contrasto Man.
um legislativo, é, muita vez, fruto do ro. das folhas do caderno de embarques para esto hemisfério, pe. d0u c°mo bom quis até a vitória
dlndo que tivesse, a bondade de ler. Lá estava um touro des. Observem o vigor do nosso mllharal. Foi, todo êle, adubado da Revolução de 1930 quando foi
conhecimento do bom exercício da fun. pachado para dna. Lídia Assis Brasil. substituído Por outro caudilho da
na terra roxa, onde temos espigas de 18 carreiras com 780 ca.
çào de chefia. Veja.se o caso do sr. Auro roços. n°va geração, Pedro Ludovieo,
Aquela cena me deu duas emoções. Os gaúchos n&o sabem Com café e milho vimos pretendendo, há muitos anos, as. qua desde aquele ano é o chefe
de Moura Andrade na presidência do Se. sobre meus encontros perlpatétlcos com o dr. Assis Brasil, dssda sentar uma economia rural para ter, em 10 anos, um mínimo supremo, multo embora asora es
nado. E' evidente * que o ministro Gulmar&es Natal fea nossa aproximação, depois teja- um pouco afastado da politi-
que se o parlamentar 2 de haver, anos antes, o encontro intelectual, através da «Idéia
ds 2 blliOes de dólares só desse lado.
ca,
paulista não houvesse demonstrado quaIU da Pátria». > E' uma lástima que os amigos regressem sem avistar-se com
o «tripet» do milho opaco — Ulhoa Cintra, Renato Costa Lima Antônio Ramos Calado era um
dades na direção da Câmara Alta, a estas Falávamos multo de carne, andando a pé ds clnco a tipo í°rte alto, espadaúdo, Sem
e Secundlno Alves. bre multo bem tratado elegante
horas não se cogitaria de reconduzi-lo ã seis quilômetros, no Flamengo e em Copacabana.
No dr. Assis Brasil havia um contraste a merecer registro. Nossa «Farroupilha» vai passar o «video.tape» da mesa-re. mesmo e nem de longe parecia
presidência, como será feito certamente. A existência no campo nos caiptriza, torna-nos chueros, da donda, promovida na TV Itacoloml, de Belo Horizonte, pelo en- capaz da» violências de que s
costumes pouco cuidados. No dr. Assis, porém, Pedras Altas vlado especial dos «Diários Associados» a Indiana, EUA, sr. . acusavam, seus adversários
aprimorava-o cada vez mais. Viver na fazenda era uma con. Renato Costa Lima.
Por outro lado, o principio da tese diçâo de aperfeiçoamento social. Quanto mais Interiorizado, ma. Segundo o exemplo de Plnhei-
Ele foi passar a limpo diversos avanços no terreno do opa. ro Machado nunca quis ser go.
/em contradição no préprlo número de nos rústico. co. vernador. Indicava os cândida-
membros do plenário: Em quatro eleições Igual, sã vi Vidal Ramos, o pai de Nereu Ramos. Conheci. tos, que o obedeciam sem tergl-
o no fundo de uma fazenda em Santa Catarina. Não há mais que temer as transformações que esta varie, versação. Quem mandou era
não será possivel adjudicar a todos es Em outubro de 30, vestia-se com o discreto apuro de um dade de milho vai operar. Graças a ela, provaremos que, se o sòmeinte ele mas o fazia coro tal
«country-gentleman» que tomasse o trem para Londres, a fim Brasil já é um pobre Pais vacum, agora pode se transformar discrição, digamos assim, que não
deputados, sucessivamente, lugares na de almoçar no seu club. num rico Pais vacum de verdade, com milhOes de vacas, orelhas ofendia a vaidade do correllgioná.
Comissão Executiva. Sempre sobrariam Tinha dois contos.de.reis para varar a revoluç&o, na fazen. s rabos, tudo abanando». rio a quem prestigiava de publi-
muitos sem cadeira na Mesa no decurso co.
da legislatura. Mas a tese, repitamos, 6 N4o há dúvida quo implantou
uma oligarquia coma outras qus
democrática, porque a renovação é real- existiam no pais, varridas pela
mente imprescindível em todo o organis. Revolução de 30, Caiado, porem,

0 DONO DO TEMPO
era. um caudilho' estimado em sua
mo político. Promova-a, portanto, o depu. Theophilo de Andrade terra, muito embora os «eu Irii-
tado Poli, eom os votos generalizados de misos não o poupassem. Ele pa-
gava aliás, na mesma my>eda: ao
que obtenha pleno êxito na missão a que amigo tudo; «o inimigo, nada.
se propôs. Aqui no centro era um gentle-
man; bela estampa e com °s lá-
BOGOTÁ, Janeiro, 25 — Acabo ds receber civilizado que uma Carta Magna 4 proclama qus sa viu no dia da votação final do projeta, blos sempre abertos num sorri
a notícia da, proclamação da nova Constitui- da e recolhida a geladeira, para somente ser no Congresso. so amável Estudante de direito

REDESCONTO ção Brasileira, em sessão solene, com a pre


sença do Presidente da República e das auto-
rldades máximas do Estado, Poi transmitida
pelas agências telegráicas o publicada pelos
servida 49 dias depois. Será boa tio somente
para o Marechal Costa e Silva, a quem o
Marechal Castelo Branco não quis conceder
um dia que fosse de poderes discricionários.
Por mais qua houvessem disparado os II-
curgos, em sua louca Maratona constituinte,
não chegaram a tempo. A leitura do vencido
em São Paulo, allstoU-»e no Bata-
lhão Acadêmico para combater ao
lado de Floriano. Por ai «o vâ
que era um goiano diferente com
Se fôr concretizado o aumento das sou Interpelado pe- Estes, são o seu privilégio. Ele os manterá caiu pouco antes da meia-noite, quando ee ex quem convivi no velho Senado da.
jornais. E naturalmente'imprensa tlngulria o prazo fatal, fixado pelo dono do
taxas de redescontos de títulos, pelo Ban. los nossos colegas de e pelos ho- até o dia 15 de março, desfrutando ainda mês Rua do Areai, e a quem nunca
tnens de responsabilidade que vim entrevistar e melo. de poder absoluto total, Indisputado, tempo. mais vi, desde a entrega deste
co do Brasil, não vai íer mesmo possível sobre as tendências da nova Carta e sobre como um «Rei Sol» Indígena embora, com O sr. Auro Moura Andrade, se bem que pais aos gaúchos,
crer-se que o Governo saiba o que está e, maneira por que foi votada pelo Congres- cara de morublxaba. não seja advogado habituado aos truques de Fiquei naturalmente contrlsta-
Este congelamento da Constituição é taa cartório mandou parar o relógio — todos os do com a noticia do seu faledmen
fazendo ou para onde está levando o Pais relógios do Congresso e consequentemente to
to mais para estranhar quando o Presidente to a achei do meu dever evocar
com sua insegura, incerta e trepidante po- Tem sido para mim penoso, em um pais dos os relógios dos congressistas — em - sete alguns traços da sua personallda
Castelo Branco parecia ter tanta pressa em
que encerrou uma guerra civil pelo restabe- sua votação que fixou ao Congresso um pra minutos para as doze. E assim, com o tempo de, pois o considerava um homeis
litica eeonômico-financeira. Nos seus últi- leclmento da sua velha Constituição de 1886, no bolso, pôde o Parlamento ouvir, até na de bem e honrado.
com uma emenda que determinou uma tré- zo universalmente reconhecido como insufl-
mos meses principalmente, o Govrno do ciente para tarefa de tal monta. Mio pode- quarto para meia-noite, a leitura enfadonha
gua por muitos anos, das lutas partidária», do texto, procedida ' com a velocidade de
marechal Castelo Branco está primando pe explicar que a nova Constituição foi votada
por um Congresso em fim de mandato, quan
ria, porém, psssar do dia 33, sob pena de ser
afastado com um pontapé e a Constituição «apealter» de corridas de cavalo, ao ruído das
gargalhadas dos participantes forçados da
Diário do Paraná
Ia confusão e pelos paradoxos. outorgada.
do já havia outro eleito, esperando apenas farsa.
o encerramento do prazo da antigo, para en- Orgto dos «Diário» Associados»
Nem por Isso deixou ela de sar seml-ou Dirtton AVBERBAL O. STRESSER
Não faz uma semana que o ministro trar a legislar. torgada, pois o Congresso não teve tempo ma Mas o marechal Castelo Branco é um ho-
da Fazenda reuniu no Rio os secretários de teria! para e estudo do projeto, qus foi ape- mem que gosta de ver a banda passar. B ain Propriedade da >
Tive pudor de lhes dizer que tudo não nas ligeiramente retocado. E terá de passar da foi ao Congresso, com todos os seus minls
Finanças para buscar subsfdios, informa- passava de um ato ds vaidade ds um Presi- pelo filtro do novo Congresso, que não há de tros presentes, — exceção feita dos que estão S. A. DIÁRIO DO PARANÁ
trabalho dente autoritário que, não tendo podido ele- renunciar ao direito de fazer valer, o manda em turismo, pelo exterior — para receber os
ções e soluções com vistas a um ger o seu sucessor quis tirar-lhe a glória da to recente, que lhe concedeu o povo brasileiro. aplausos daqueles corredores, que não lhe re ADHERBAL O. STRESSER
de isenções a gêneros essenciais, nas reconstltuclonallzaçio, fazendo votar, às car- formaram convenientemente o projeto dltate-
relras, uma Carta Magna, semente para aer Mas se o Presidente Castelo Branco que- Diretor-Presidentt
áreas regionais, capazes de «estabilizar o rlal e que ainda o aplaudiram, no dia da pro-
- o êle perante a história, o dono do projeto e ria a Constituição apenas para metê-la por clamação, embora que. muitos, na base do de- NEREU MAIA TONIATTt
custo de vida». NSo importa para êle nâo o novo Presidente, que teria, para tanto, 49 dias na geladeira^ por qus, então, não deu boche.
Oiretor-Gsrtnte
Governo.- qun os próprios Estados sejam vagar e um Congresso recéra-elelto pelo povo. esse prazo ao Congresso T
para eles há ds olhar o dono do tempo, o
nas suas Rtrdoeao, Adminlitrofilo < Oficinas»
pre|udicados, com as isenções, A essa distância o' que mala me lmpres- Pa' que o marechal Castelo Branco é o Su herói magnífico dss horas, com o mesmo sen-
receitas. O que importa ó que «essa é a premo, o Absoluto, o homem qua, de «Presi- tlmento de um dos «caracteres» criados por Rua Joté Loursiro n" 1U
slona é o fato da Constituição ssr proclama
fórmula do Governo».. da, solenemente, no dia 34 de Janeiro, rasa denta Constitucional», passou a ditador todo Teofraato, o qual se maravilhava de haver roneti 4-3611 * 4-5489
poderoso. Como Josué, acha-se capaz de fa comprado tão barato escravos tão bons, fiéis
para entrar em vigor só a 15 do março. Creio (Mde iaurna - PPI)
que é a primeira vez nós anais de um Povo ser parar o SoL B' o dono do. tempo. Foi o e prestatlvos.
Até aí poderia parecer bem. Hé, na
Telegrama»
direção dos Estados om Interesso comum
«DIARPAKANA» (Administração)
de evitar a superexploração dos seus
• «MATUTINO»
contribuintes e o conseqüente empobreci- (RsdaoOo)
manto do povo, como há outra de fomen-
tar o desenvolvimento de certas áreas de 0 Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico SUCURSAISt
produção necessárias à própria economia da aprovação do Congresso (vi- seus recursos na COSIPA, que é ou regionais de. fomento». Agora um batuco de Investimento me-
interna. O instrumento mais eficaz, no ca- Eugênio Gudin com a expedição do decreto-lei lhor do que o BNDE. SAO PAULO: - Rua r ds Abril,
va o sufrágio universal!), não uma empresa insovavel e talvez
para aprimorar a eficiência da Inviável, e na USIMINAS. n. 45, passou o FINAME a ter E qual a empresa que' pode
so, seria o da isenção. E com ela todos es- •vo 230 — U.* andar — Fone:
Mo, 27 — Criado duraute a nova empresa, ma» para resguar AI está como o BNDE aplicou personalidade jurídica própria, concorrer com o governo no
tão de acordo. presidência Vargas, em 1951, por dar, melhorar e ampliar os DI- ce recursos arrancados do Setor sob a tutela do Banca E além mercado de capitais, quando es. 14-4101
iniciativa conjunta do então ml BEÍTOS DOS FERROVIÁRIOS Privado,' através da Impostos- doa bancos oficiais de fomento, te' oferece 8% de juro «real»?
nlstro da Fazenda, Horácio La- (nada quanto aos deveres). Aa- durante mais de des anos! ji passou o BNDE a repassar re- O .quadro é típico. Enquanto RIO OS JANEIRO: - Ruo do
Nem bem se concertaram, todos os fer e do presidente do . Banco sim é que em 1954, quando de !—((O)) cursos também a bancos priva- o governo se gaba de gastar em,
Black (qus
Mundial, sr. Eugene 'grande dos. O sr. Garrido Tores tem, seus investimentos cinco tri- Carmo n.e • (SADrs-Loja) —
detalhes para esse programa novo, já se espe
minha passagem pelo Ministé- No atual governo, o sr. Gar- lhões, entre receitas orçamenta-
allmentavs então a rio da Fazenda e da conferência rido Torres, a quem em boa ho- assim, demonstrando ser o me-
anuncia nos bastidores do Banco Central, rias. Functos Especiais e Recur- ronast 11-0047 • 31-2613
rança de dar no Brasil uma de- dos ministros ds Fazenda de ra foi entregue a direção do nos estallzante da equipe do atual
monstração do que podls fazer o todo o hemisfério, realizada em governo. sos- Próprias, o Índice S-N «real» PARTO ALEGRE: - Avanide
que as taxas de redesconto de títulos do Banco em matéria de desenvol-
BNDE, procurou desde logo, e
da Bolsa de Valores, tomando
Qultandlnha, o sr. Black e seu judiclossmsnte acabar com a -f-(O))
Banco do Brasil serão aumentadas. O que vimento). dispunha i a BNDE colega sr. Gardner já haviam absorção dos recursos do banco 1961 — 100 anda por volta de 45! Alberto Pint n.0 J6J — ta-
tíos recursos que lhe proporclo- perdido ss esperanças em seu Mesmo aselm, porém, Importa No «DiarlO Oficial» de 7 de ju
significa isso, é fácil avaliar. E' desfazer por empresas estatais insolva.
lembrar que os recursos do lho passado, pagina 7.462, en. ia 201 - ronsi 4213
nava o «empréstimo compulso. plano, assunto sobre o qual pas veis e diversificar a aplicação
tiado o que foi feito para diminur o custo rio», criado sob a forma ds adi- earam a desconversar. desses recursos através de va- BNDE não são hauridos Oos es. contra-se à relação feita pela LONDRINA: - Rua Piauí r_o
"ao Imposto de renda. paços interplanetários; são ar- CADÊ (Comissão Admlnlstratl-
de vida. A importância do redesconto pa- clonal rios FUNDOS destinados a pro-
Durante os primeiros anos, o mover o desenvolvimento do se- rançados do contriulnte e, sobre va de Defesa Econômica) que é 161 (Edf/lclo Centra CO-
ra a normalização de preços é tão grande Plajiejava o sr. Black reorga- BNDE aplicou suas provisões em tor empresarial. O FINAME des. tudo, do sistema empresarial, um órgão governamental', das
nlzar as estradas de ferro brasi. moeda nacional, em emprestl. através do Imposto. Não teriam empresas do Estado (Inclusive mereial) - Tone: 627.
quanto a suficiência da produção. O au- Una-se a financiar si vendas das estaduais e - municipais), cujo
leiro, já então em sua maioria mos ts estradas de ferro fede- empresas produtoras de maqul- sido os recursos assim extraídos
mento das suas taxas fatalmente repercu- nas inão» do governo, sob a for- rais, já então aroplamento defi- nas e equipamentos; o FUNDE- do Setor Privado mais bem lnves numero monta a 207. que ali es
ma de umã empresa autônoma, cltarias. Ecusa acrescentar que PRO a auriliáJas a melhorar tidos se deixados nas mãos des- tão especificadas, uma por uma
tira sobre o nfvel geral dos preços. o Banco nunca pode reaver o ss- setor? Os adeptos ds eatatlza- E a seleção ainda não está com- ASSINATURA (Via Po«al)i
operando e administrando como sus produtividade; o FIPEME,
uma sociedade privada: Para ls- qu» ali investira. a ajudar as médias e pequenas Cão justificam o acambareamen peita.
Anual .._..__..
so, o Banco Mundial supriria to- No período subsequente, os em to de atlvidacíes econômicas pelo O de que precisamos é fazer Cr» 25.000
Em realidade esse é um dos tantos empresas; o FUNTEC, a finan-
e dos os recursos necessários pa- prestimoe passaram a ser dlvl- ciar estados e projetos etc. governo alegando quo o Setor voltar ao Setor Privado os recur «•msstreil ........ Cr* 18.000
paradoxos do Governo. De um lado um es- ra a aquisição do material {erro. didos entre ss estradas de ferro Privado não ss realizará.'Certo sos para investimentos qus lhe
vjário fixo e roíante que se tor e as empresas estatais de ener-. No caso do FINAME, o BNDE a iniciativa privada nunca faria têm sido arrancados. Parece ser PENDat AVULSA:
forço concentrado para diminuir o custo uma COSIPA ne» uma fabrica.
nasse necwsário. gia hidrelétrica. Na terceira fa. já vinha procurando descentra- esse o sentido do qus, em boa ho
de vida.- de outro, cem uma simples pe- o Sonho de uma noite de verão: se entrou a Siderúrgica, e o Ban Usar a sua atuação, repassan- da Alcalis; mas nada Indica que ra, está procurando faxar e sr. Oias Utett t Onmingo! .. (jrS 100
O projeto ficou anos pendente co passou a Investir a maioria da #>». recursos a «bancos estatais ala fossa incapaz ds organizar Garrido Tones. Ntosros atrasadas. ^^^
nada põe tudo a rfiiv Ct« 130
>

:..: /.,—:¦¦-
sacsçitai

LACERDA ARTICULA 3.o PARTIDO <iifllTIBfi


RIO, PORTO AI*EORE, 29 (Meridional.— DP) — O ax- . na área do sr. Jo&o Goulart, também com autorização do ex-
. I ¦ Cinco mil
governador Carlos Lacerda visitará várias Capital* do pala Io-
go após o Carnaval, dando Inicio ao recrutamento para a for-
mação do terceiro partido. Durante a semana que passou o
presidente deposto.
FORTIFICOU O PODER
Enquanto isso, em Porto Alegre, o senador Daniel Krieger
Dorateco, 20/1/1M7

ex-governador carioca manteve contatos politicos em aua área declarava que "a Constituição segundo as tendências daa ne-
e na área do ex-presidente Juscelino Kubitschek, com autorl-
zação deste, para o fortalecimento da chamada "Frente Am-
eessldades da conjuntura atual fortificou o poder Executivo Diário do Paraná'
política sobre tudo Flagelados pia".
•em, entretanto, diminuir aa prerrogativas «loa outros poderei".
Disse que o capitulo dos Direitos e Garantias Individuais

ifpH
é mais completo que todas as Constituições promulgadas no
RIO — NITERÓI, 29 — (Me- Fontes políticas revelaram ontem», no Rio, que na aeiruu Brasil. Disse, finalmente o presidente nacional da ARENA
GESTÕES NA CÂMARA ridlonal — TraimprcsH — DP) na que hoje se inicia o sr. Carlos Lacerda Iniciará o trabalho a nova Carta n&o merece as criticas que tem recebido. que
— Noticias do Estado do Rio

iUri
Os candidatos à presidência dio conta da existência de qua.
da Câ
mara Municipal de Curitiba, nas duas cha"
FÓRUM POLÍTICO
se cinco mil flagelados. A Se-
pas até agora existentes, deverão se reu" creteria de Segurança calcula
em 1.000 o número de mortos,
nir às 10 horas hoje, com o secretário mas o Palácio do Ingá diz que
Matos Leão, para o exame da possibilida as vitimas fatais oscilam en-
de de coordenação de uma chapa comum tre 600 c 800 casos. Há um bom
O vereador Manoel Paredes, estoque de vacinas para aten.
que |idera
uma das chapas, disse não ser obstáculo a
entendimentos que" possam ser desolados
por seus companheiros, desde que os srs
Erondy Silverio e Fabiano Cortes, depu-
der qualquer estado de emer.
géncla daqui para a frente, se.
gundo as autoridades sonita.
lias, 168 mil doses de vacina
contra o tifo e paratlfo já fo-
ram encaminhadas para o Sul
GOVERNADOR NAO INDICARÁ NOMES
W ml a
tados saidos da Câmara, participem dos
entendimentos. A eleição terá lugar às
16 horas, devendo a chapa única, se for.
do Estado do Rio através do
Ministério da Saúde.
Os urubus estão orientando
PARA MESA DO PODER LEGISLATIVO i 1° CADERNO
mada, ser presidida pelo sr. Acyr José. os trabalhos doa bombeiros ca
riocas em vários pontos das re fltcuwu o governador Paulo Pimantol, ias colunas em qne a constante a a «promoção o que se prevê, terá 11 membros, dos quais
giões de Ponte Coberta e Pa. delicada mt* firmemente, a incumbência que do progresso de nossa democracia regional. quatro deputados federais, quatro estaduais e
SEM NOMEAÇÃO três sam mandato eletivo, tendo-se como pre.
Desfazendo comentários surgidos de
racambi para localizar pessoas
mortas pelas enchentes. Duas
trombas d'água caíram na ma.
lhe pretendiam dar varies deputados, de ln-
diesr oi nomes para a composição da Mesa
da Assembléia, para cuia presidência são
Informe-se que a estas horas pode-se ler co-
mo probabilissima a eleição do deputado Mat-
los Leão para a presidência da Assembléia.
vável que esses três lugares venham a ser
ocupados pelos srs. Nelson MaeuUn, Afon- MDB Pode
que deputados não reeleitos seriam no. dragada de ontem, o que retarda candidatos diversos arenistas. Nosso chata
E' essa a impressão colhida nos maios
so Camargo Neto e Joaquim Nele da Oliveira.
- ¦:
meados para polpudos cargos na Assem, rá os trabalhos de normalização do Executivo fêz senlir qua essa ê prpblema r
a. , ¦

legislativos, onde vigora também a presun-


bléia Legislativa, o deputado Egon Pudell,
presidente da Casa, declarou ontem, aos
do abastecimento dó energia ao
Rio de Janeiro. Sofrerão tam.
bém atraso os trabalhos de re
d* outro Poder que não b quo exerce. Exclu
fivamente, portanto, dos próprios deputados. ção de que o atual titular da Pasta politica
do Governo recebera igualmanie os votos da
bancada do MDB. Todavia, é fato que ainda
O nome diste último vem sendo muito focali-
zado para a presidência do órgão, em função
io grande trabalho que desenvolveu, desde o
Apoiar
jornalistas: «Não nomeei nenhum servidor paro na rodovia Presidente Du E assim deve sar, com efaito. Nestas taro estão de pé outras candidaturas, as dos srs. inicio, para o enraizamento da legenda am ry y
durante minha presidência e não vou no. tra e os consertos nas linhas te pos em que o Podar Legislativo nacional pó- nosso Estado.
Armando Queirós, João Mánsau e Túliod
meai- ninguém. A Mesa atual suprimiu do.
ze cargos que vagaram e deverá eanee.
lefontcas para Sao Paulo e Mi.
nas Gerais.
da justamente queixar-se de tanta invasão
da sua área constitucional pelo Executivo,
os representantes do povo, maia do qua nun-
Vargas, para a presidência, e Paulo Poli pa-
ra a 1 a Secretaria. Todoss esses nomes irão
provavelmente k urna.
Para encerrar o comentário político da
ssmana que hoje finda, um registro com en-
Costa
lar outros. Esta Casa procede dentro das DESTRUIÇÃO ca, deveriam ter presente em seu espírito A semana vindoura assinala, além da derêço aos luplenies que ainda cogitam de RIO, 29 (Transpress-DP) -
normas legais e com severidade no trato O diretor geral do DNER afir a necessidade do manter suas prorrogaÜTas, eleição legislativa, outro acontecimento po- recorrer ao Judiciário do indeferimento, pelo
entre elas e a de escolher «m seu mío a Para governar o Brasil, o ma-
dos recursos públicos». mou que a destruição foi total litico de importância: a reunião da Comissão presidente da Assembléia, de sua petição de
em cerca do 20 quilômetros da quem cabe drilgi-los. A recusa do governa- Diretora Regional do MDB, com a presença, aumento de 20 cadeiras nessa Casa. O rsgis- rechal «Costa e Silva poderá
BR-462 e que os estragos atin. dor em funcionar como o grande eleitor dos de todos os deputados federais e estaduais tro é o de que o ministro da Justiça, sr. até contar com a oposição.
PIMENTEL NO 23.6 giram grandemente a estrada principais cargos da Mesa da Assembléia, não
resultou, certamente, do temor da, indicando
eleitos pela.legenda. Na oportunidade, ao que Medeiros da Silva, oficiou ao Procurador Ge- Foi o que disse o presidente
nova. Os gastos para a recons se adianta, serão debatidos vários assuntos ral da República solicitando sua atenção pa- do MODEBRA senador Os-
Para participar das comemorações do tração do trecho da Serra das uns vir, a desagradar outros de seus amigos de fudr.menlal importância para o futuro da ra a noticia de que o TRE do Pará teria di-
Araras está estimado em oito e correligionários quo asseguram a seu Go- agremiação: Reestruturação do Gabinete, re- car Passos. Ressaltou, porem,
23.o aniversário de emancipaçãão de Apu- vêrno maioria absoluta no Palácio 19 de De- plomado deputados a mais que o total de
bilhões de cruzeiros. organização interna, ampliação do diretório cadeiras existente na Assembléia Legislai!- que o apoio da oposição es.
carana, o governador Paulo Pimentel es. lembro. Resultou, isso sim, d? próprio Impe- regional para 101 membros e escolha do li- va paraense em 15 de novembro do ano pas- tave condicionado a que o
teve ontem nessa cidade, quando presi. A Rio Light desmentiu on- rativo democrático da independência dos Po- der da bancada estadual. Reina grande ex- sado. Positivada a informação, será Iniciado
tem que técnicos norte.ameri. deres, principio cuja manutenção e perma- governo futuro adotasse orl.
diu inaugurações de diversas obras públi- canos tenham sido chamados nente salvaguarda é dever comum. peetaiiva nos males oposicionistas pela re- processo de cassação dos excedentes, em nú- entação preconizada peio Mo
ferida reunião, que terá inicio ãs 10 horas, nvsro de quatro, uma vez que o aumento
cas. Ho[e o governador deverá entregai para a recupaçao da Usina Ni. sob a presidência do deputado Miguel Buf- vimento Democrático Brasilei
contraria irontalmente proibição constante do
um troféu especial ao vencedor da Subi. lo Pecanha, Feito este registro, compulsório para es- fará. O novo Gabinete Exeeulivo do MDB, é Ato Complementar n.o 33.
da da Montanha, à noite, em recepção no 2 ro.
Palácio Iguaçu, depois de cumprir progra-
ma de comemorações do primeiro aniver
sário de sua Administração

PLINIO QUER INFLUIR - *


O vice.governador Plínio Costa, que
termina seu mandato como deputado fe.
deral, está disposto a ampliar sua equipe
de assessores para exercer «uma influên-
cia decisiva no pleito local em 115 munlci
pios». O vice-governador, que presencia-
rá a posse do sr. Abreu Sodré, a eon-
vite do novo governador paulista, afirmou
ontem, quanto ao gabinete do marechal -*»*, '—^•yxstíf.
Costa e Silva que a sua composição de-
veria ser política e o Paraná precisa fazer
esforço para conservar a tradição dos úl-
limos governos, mantendo um lugar no
Ministério. A composição política do Ga-
binete é a única capaz de fortalecer a
união dos Governos Estaduais em torno
do Poder Central. E' lógico que devem
ser politicos à altura de exercer cargos de
alto gabarito, mesmo porque os técnicos
mostraram ter fracassado».

MDB SE AMPLIA
A reunião de amanhã do MDB deve-
rá examinar, entre os problemas ligados a
reestruturação partidária, a ampliação dos
quadros da Comissão Regional para 101
membros. Pretendem os dirigentes opo-
sicionistas incluir no organismo, além dos
parlamentares, líderes políticos de gran-
des cidades d0 Interior, intelectuais, jor.
nalistas e lideres trabalhadores. A reestru-
turação da direção partidária poderá le-
var o deputado federal Renato Celidônio A
presidência da Comissão Regional, embo-
ra exista uma corrente ponderável que
advoga a tese de ser confiada a presiden-
cia a um político que permaneça em Curi.
tiba, para facilitar o processo de inferiorl-
zação a ser iniciado em fevereiro. O depu-
tado Lé0 de Almeida Neves, o mais vota-
d© da agremiação, deverá ser guindado a
um dos mais importantes cargos da dire-
ção partidária. f£jBBa\\mam\>l
SESSÃO HOJE ^«s«y
A Assembléia realiza sessão extraor-
dinárla ho_e is 10 horas, para desafogar
a pauta da ordem do dia. O presidente
Egon Pudell indicou que, na segunda-fei-
1
ra, estarão sendo apreciados todos os pro-
jetos de lei apresentados durante
esta le.
energia elétrica
flislatura. Ontem, em sessão extraordlná.
ria realizada às 10 horas ,foram aprovados,
em redação final, projetos criando a Caixa No primeiro orno do Govémo Paulo Pimentel a venda tctal de na qualidade de nova acionista da Cia. Hidrelétrica do Vale do Pa-
Econômica Estadual, Taxa de Expediente e energia elétrica, pela COPEL, ascendeu a cerca de 245 milhões de ranapanema.
município de S. Martinho, desmembrado quilowatts/hora, com um índice" de acréscimo de 69%, que superou Tais números foram obtidos em função do expressivo ritmo de
de Rolândia. Em terceira discussão foram todas as médias do qüinqüênio passado, cujo incremento anual foi expansão experimentado por aquela empresa, decorrentes dos in
aprovados projetos criando 127 cargos de de 47%, vestimentas maciços, feitos pelo Governo, no setor de eletrificação.
O mais expressivo acréscimo veriiicado na distribuição, direta
instrutor do Ensino Superior e proibindo a No campo da geração, a maior obra é CAPIVARI-CACHOEIRA. cuja
da COPEL, foi apresentado pelo. consumo industriei, que se elevou
saída de qualquer espécie de madeira em primeira etapa, de 125.000 quilowatts, será construída pela atual
a 26,3 milhões de quilowatts/hora, em 19.66, contra 14,2 milhões no administração. Igualmente, em rápido desenvolvimento, encontram-se
bruto do território estadual. ano anterior, correspondendo a um aumento da ordem de 85,2%. Até as obras das hidrelétricas da Foz do Chopim e Salto Grande do
31 de janeiro do ano passado, a COPEL havia procedido à ligação, Iguaçu, em fase de ampliação as usinas do Mourão I e do Salio
HORA DO DIVIDENDO em seu sistema energético, de 121 localidades paranaense. Nesta data, Natal. De fevereiro de 1966 até agora já foram construídas 540
êsse número elevou-se a 156, representando a ligação de 35 novas
a quilômetros de linhas de transmissão, 782. circuitos de redes de dis-
Afirmando estar apreensivo com localidades, numa média de 3 por dia. Fora desse cálculo, incluem- tribuição concluídas, 12 'subestações e 28 grupos diesel foram en-
situação economico-financeira do Estado; o se cerca de 30 cidades, às quais a' COPEL passou a fornecer energia viados a 24 municípios.'
senador-Adolpho de Oliveira Franco refe-
riu, ontem: «O presidente do IBC fez pu-
blicar matéria numa revista
que o órgão faz dividendos do
nacional de
café. Pois
bem, está na hora de distribuir esses divi-
12ANO DE GOVERNO PAULO PIMENTEL
dendos, porque a lavoura, há dois anos,
Se
sofre descapitalização total no Paraná.
a nova bancada da ARENA paranaense,
cau-
composta por 23 membros, nao fizer
a
sa comum na defesa de nossa economia,
crise regional vai se agravar-». \
..... i ¦

Previdência Rural Primeiro "O Paraná será o Primeirn


• i Paraná !<flfllTIBA
Bata.]*» Ur twa»MMiiUnal» Jurídica : Domingo, 39/1/1847
providenciaria, runvl efetiva
Testado o
COMPANHIA FORCA
E LUZ DO PARANA
no p*ta", Miunão wmnetaH
ontem 9 «««Mar ta insutut»
Nttefcm*), ta Pr»vtd*npt» So*
<?(»., wr, Ketarto MinunJ*, que
«a encontra cm çurítib* jun»
tamonto «ora e Morttuifuie? «ia
i. c M Coletivo
:
DlarlodoPorenâ
unlfloaçlV» Oa. p-evldcncla «o.
ciai para o. Sul do pala ar,
SISTEMA FUNCIONARÁ COM ALTERAÇÕES O Conselho Municipal d« * I /_ \l Urn
Mario Brito» E Isto em vlrtu-
de daa "bois condições cn-
transporto autorizou o fun»
elonamento, em caráter expe-
t L__OJ_LJ
B(mtr»*Mi pol.\j dirigentes do Otroldo Augusto Hiutr Fernando V. Oliveira rimental, da linha de talbu*

AVISO entre o bairro do Porta» a a


INPS no Estado, e também
pela cooperação que vem sendo rVtdl Humphrtyt Wilmsr Eppingcr Vila Nossa Senhora da Lua doa
prestada pelo Governo para- N&o resta dúvida de que o pttjueno teste nais próximo, na cempettyto aUnenta aaa atoe Pinhais. A linha provlatirla

^TF
naense à Coordenação Esta- inicial Ja íoi realizado, e com proveito no Pa- _iuramente comerciais çom tala entidades. será instalada a partir oo dia
dual do Instituto Nacional de rapa, durante a awria-iA finda, com o primei- As atividades mistas, segundo o projete l.o de fevereiro, çom ponto
Previdínçl* {içpial dirigida na Praça da Igreja. Enquan-
w raeoiWmwto do novo Imposto -- fato que raferido, também serão melhor deflnldaa a

ilj
Levamos a-o CQoh«elmeato d« tedes oa sete «r, Htram Quiraud". várle» sem maiores problemas, • com o nua trtbutaça.0 alterada. Oficinas meoanicas to isso, o Conselho está reali-
érglog estadual» deverão colar M verificou rando os estudos para a fixa-
coneumidQres que % partir 4o próximo 4ia borar na assistência prevlden- aontribulnte cioso pelo cumprimento perfeita hotéis, restaurantes, hospitais. _» para aòmsn- ção da tarifa para aquele
ciaria ao homem do campo, da suas obrigaçes. Alguns mesmo; ja sentiram te citar alguns casos — pagarão seus tribu» transporte coletivo, Os mora»
31, os nossos escritórios atualmente locali- elevando o nível assistência! as vantagens da sistemática que ora se im- tos da seguinte forma: pela. salda d» merca» dores da Vila da COHAB es-
rural ate atinrir idênticas «»*. l-Jwnta. dorla que fornecem, l.O.M. calculado sobre • tio utilizando como maio de
?ado§ à Km Barão do IUq Branco 101, se- dWe» ío trabalhador da olda,
Por sua ves, a rojruiamentasao, Menden-i custo delas acrescido de Su*| pelo restante da transporte os ônibus que fa-
do à cuuisttca da aplicação do I.Q.M.. pro, importância que complete o preço total, pa» 10CADERHO
rão transferidos para as novas instalações de. grlde a passos rApldoa, ultrapassando ta uma garao o ImpOsto sobre Serviços (munloipal).
sem a ligação Curitiba-Arau-
dúzia as Instruces da Secretaria da Fazenda. caria, que elevará a partir de
à Rua Riachuelo n.o 480, Por motivo de mu- ELEIÇÕES
a certo que sérias arestas ainda deverão
O preço de custo da mercadoria, para tais
nperaçõea, incluirá a parcela do. X.r.I, («-Mm* quarta-feira próxima o preço
dança, não daremos expediente naquela ser aparadas, quando ae fala em gata (trans- da passagem de ar» 160 para
Por outro lado, a DfJagael» posto de consumo), 180. - eeeeeee eeeeee eoooaaeeosa»
Restonal da Trabalho esti vü- porte de uma para outra Invenwia), quando Entretanto, a vingar o projeto aludido, já
seogão no dia 30, Aproveitamos a oportuni-» tintando oa documentos vt- nos defrontamoa com exportares (a tnei- aa empreitadas de obras públicas, talvez pele
dade, para informar, que a partir daque« xando faser a convocação da d#nola • aua alíquota serão melhor definidas), seu vulto» merecerão tratamento diferente, e
tAdaa àa entidades de classe quando m pensa em termos de empreitada de mesmo contrário ao pleiteado pela claase pois
la data, as contas de energia elétrica, até a empresariais e cmpregadora», obras púbUcas( há qua se partloulariwr a ti- ao quo consta, satiafar&o o l.O.M. nobre e
data de vencimento para acréscimo, deve-
rão ser pagas exclusivamente nas bancos
para a rcallztujão de eleições
qm apontaríio os seus. repre-
sentar.tes na Junta Consultiva
P« da obra, eom ou sam .emprego de mate-
rUd«), e assim casos pertinentes a, algumas
atividades quo nao ficaram bem definidas a
preço total da obra, oem distinção entro nw
terial a mao de obra, «redltando-se do imposto
na aquisição dos materiais posteriormente em-
GOVERNO GANHA
ReSional ta Instituto ííaeio» partir do próprio Código Tributário Nacional. pregados. Bastante estranha essa conceituaçao
autorizados, passando os nossos escrito»
rios a receber somente as contas com acres-
nal de Previdência Social.
As elejooes serão feitas PW
delegados eleitas por rada tln-
Nas últimas setenta e duas horas, foi da-
4o a conhecer projeto de ato complementar
am estudos a, pois, sujeito a alteragoesi do
¦uai vale ressaltar alguns pontos.
pretendida conforme 9 projeto em analisa
tendo em vista diferençarem por ficção legal
(a prevalecer a idéia citada) das demais obras
encomendadas por particulares, estes, conside.
HOMENAGEM NO
cimo ou as atrasadas. dicato devendo ser escolhi-

*^mmmammmmÊm*nmmii
des dois nomes das emprega-
dos e outros deis dos erppre-
gadores, para integrar aquele
organismo •
O problema das isenções atribuídas a
terminados produtos, está a merece» soluças
ata* tm adapto aos interesses da diverso* Esta-
dos da um» mesma região. % oom acerto que
de- rados consumldorea, enquanto que os orgftos
públicos não. Ressolttjmos do pronto, que e
problema não fica nisso. Quando por exemplo
tratar-se de obra em que seja empregada *o>
1.o ANIVERSÁRIO
ao adotorá a formula, sob pena de avivar-a* mente maquinaria o se restrinja, pois, « for» O Coro e Orquestra do III gand Amadeus Mozart e um
¦i(ni mmmwmtw» i i t tm ¦
uma estridente competição inter-estaduaL em neeimento de serviço* 6 por demais evidente Curso Internacional de Música trio Durnky de Anton Uvorajc.
do Paraná, dirigido pelo mães- Encerramento
VULCAN MATERIAL PLÁSTICO S/A. busca sempre, do mesmo produto, naquele em
qua gozar do beneficio fiscal, em detrimento
«o produtor localizado em território no qual
que a tributaç&o compatível semente poder*
ser a munloipal sobre o total do preço, jamais
a do I.CM..
tro Roberto Schonorremberg e
por D. João Evangelista Enout,
estarão hoje ás 9 horas apre-
O encerramento oficial do 3.°
Curso Internacional de Música
M tributo O produto., Aguardemos para os N&o queremos adiaatar-nos no qua tanga sentando uma missa em come- do Paraná e do 3.° Festival de
NOVO ENDEREÇO prdsdmos trinta dias, o convênio que oa Esta- k exportação, assunto que está a mereeer a moroção ao 1.° aniversário do Música de Curitiba aerá às 21
doa sulinos venham a firmar sobre o assunto. máxima atenção dos Foderea, tendo em vista O Governo Paulo Pimentel, na horas, no Cine Vitória, quando
Comunicamos aos nossos colaboradores, amigos e çjien- B certo» conseguintemente, o reezamo das iaen- Interesse duplo e direto, da Uni&o e dos Esta- Igreja do Bom Jesua. As 21 ho- será executada a missa do
ooes ato agora porventura firmadas em qual- doa. Mas cremos quo o bom senso fará com Hayden, «Lord Nelson». Em se-
tes, que a partir do dia io de Fevereiro próximo futuro est»- suar Vetado. que o disposto naa leia estaduais prevaleça no
ras o Conjunto Coral de Carne-
ra de Sâo Paulo, sob a regên- gulda, na presença do gover»
remos atendendo em nossas instalações à RUA RIO GRANEI Por outro lado, estuda-se a equiparação á final do estudo ora em marcha noa maios da cia de Klaus Dléter Wolf, exe- nador do Estado, aerá feita a
DO SUL, 344 — BAIRRO PORTÃO --, FONE: 44914. fttUMfto de contribuintes, quando transferirem política financeira, cutará na Igreja Coração de entrega de diplomas aos qua-
«l venderem mercadorias, aa autarquias, atr Dentro de mais alguns dias, estes quadros Maria músicas medievais e re- trocentos alunos participantes
VULCAN FILIAL DE CURITIBA ciedades de economia mista, o congêneres, o estarão delineados em definitivo, e o sistema, naseentistas, e também a Mis- do Curse Internacional dc Mü-
jjwe n&o deixa de ser uma aspiração do ct> já com alterações, funcionará a contento, ea» aa, Si la Fave ay pale de O. sica. O Coro e Orquestra do
"I.LI-M.IH.II mareio era geral, para situar-se num plano tejamos certos., Dufety. 3.° Curso apresentarão, na
O programa do 3.° Festival oportunidade, o Vesperae gol-
de Música do Paraná apresen- lenea de Confessor*.
tara amanhã, àa 21 horas, no As aulas, por outro lado, se-
pequeno audíttírlo do Teatro rão encerradas amanhã, no Co-
Guaira, um «juarteto do Wolf» légio Estadual do Paraná.

SEC Afirmo ser


v.
Correta Posição
N \y
"YlMy
/¦"

Quanto ao Grupo
Bm nota ontem distribuída 4 matrículas asseguradas no Cen-
imprensa, a Secretaria do Edu- tro Educacional Guaira.
caoão tornou público que aua Inadequação
posição, no caso do Grupo Es- Ao baixar a portaria, o se-
colar Gabriela Mlstral «6 irre»
verstvel, pela simples razão de oretário Carlos Alberto Moro
ser a mais correta». E acres- considerou - «a inadequação do
centou que «o certo deve ser prédio (alugado) onde vinha
feito porque é certo, nunca por- funcionando o Grupo «Gabriela
que vá agradar ou desagradar Mistral», para abrigar conve-
a quem çpjef que &€j&*> ntentemente as atividades letl-
vas nele desenvolvidas» e tam»
Como se reeorda, o titular da bem o fato de estar localiza-
SBC, sr. Carlos Alberto Moro, do, a cem metros do Grupo, o
baixou Portaria em «leeembro Centro Educacional Guaira. Por
último, determinando que o sugestão «*> titular da SEC, e
Grupo Escolar «Gabriela Mis- para não prejudicar os alunos
trai» passasse a funcionar em do «Gabriela Mlstral», o gover-
um pr«5dio rec«im construído na nador Paulo Pimentel baUou
Vila Isabel. No mesmo ato, decrete criando o curso prima-
afirmou que os alunos daquele rio noturno no Centro Educa-
estabelecimento teriam suas clonal Guaira.

"REPRESENTANTE"
Emprêaa sidero-metalúrgica
temis para construção bem comoprodutora de ma-
matéria prima
para indústrias metalúrgicas,
tono procura admitir como ampliando seu terri-
REPRESENTANTE
*de<-uadas
exclusivamente seus produtos neste Para distribuir
ÍISf«,V«LrtalasSeS Estado.
rewaa. «rep. iggy» descrevendo
elementos que
ini.lal e Para entrevistas^
SSfte^^f
período de 1 à 5 de fevereiro, nesta cidade.

Promoçãío Jubileu de Ouro


COMUNICADO N" 7
.£ jus!?£^^m.-?s Parücipantes da promoção
ÍSffie^Tfrp^mtad^^ «* ^
pondentea inscrição No OlSI Ln ZT*/0™*'
transportes Sr^JSK^da Carta CARNEIRO
Oonees-donàrio
B2n>
Patente N.o 818
taxo» programados perra o «ritual «tralnqütnlo/iio Mtor rodoviário, , da. região o que serve, seguida do asfaltamento da BR-369, entre
efcttrts de IraplontaçSo de» pavimentação de estradei, num total de Campo Mourão e Cascavel, com 170 Rm., e da PR-11, .de Ponta
1.566 quilômetros, do que já ae encontram em andamento 332 qui*
lômetros. Nos primeiros 11 meses .do aluai,Governo foram realizados
Grosso a Itararé, eom 166 km. Ne que toca a ferrovias, a administração
Paulo Pimentel aplicou 1,2 bilhões de cruzeiros no construção da
REPRESENTANTE
investimentos em estradas no valor de 43 bilhões de cruzeiros • li- Estrada de Ferre Central do Paraná. A. movimentação de mercadorias
nanetamenlos na importância de 35,3 bilhões do oruzeiros. As aos portos de Paranaguá e Antonina situou-se, em 1966, em torno Registrado no CORE
principais obras em desenvolvimento consistem na pavimentação da de 1.600:000 toneladas, e que permite prever que, ao final do quin» procura.se
Rodovia do Sudoeste (Lapa-Barraoão),. na extensão de 429 Km., eom qüènio, «aqueles escoadouros continuem batendo os seus próprios para Curitiba e Est. do Paraná
o sentido de integração da mesma importância da Rodovia do Caia. recordes. Está em andamento, no setor derovlário. a construção da para ven.
A conclusão desta última, no trecho. Maringá-Barrancás do Rio Paraná estação de passageiros do aeroporto 'de Maringá, além de realizadas das de produtos
(145 Km.), será o segundo empreendimento de vulto pela importância • obras nos aeroportos de Cascavel e Guaratubà. químicos e matérias pri.
mas (estoque Rio)
para firma tradicio.
FANO DE GOVERNO PAULO PIMENTEL nal do ramo e bem introduzida. Curricu-
Ium para caixa postal, 1513 -
_c_00 -
Rio de Janeiro - GB.

"..-¦
MUNDO SENTE MORTE DE ASTRONAUTAS! 4H1U
LONDRES CABO KENNEDY knquanlo
WASHINGTON, MOSCOU, RO» tudovam os isso, os técnicos o».

•Diario d0 Parana
Sf/l/lMT
MA, 29 - (UM - DIÁRIO DO ra determinardetalhea obtidos pa-
PARANA*) — O maior ctontuta dia,
cspjclal da InsUtorru „ir Rernard
Lovoll, disso ontem quo a morto «wpoespacial
a causa do íno&n.
que provocou um enorme
no programa de explora-
Times" Condena
II
Manifestação Estudantil
dog três astronautas uortejim«i-l C&o i-HOGHAHA dos Estados Unidos.
canos Virgll Grlsgon, Edward
Wlilto o RoEor Chiilfec era «um James Webb,
trlstu e doloroso opUóaio d© J>ro. ral da NASA, declarou depois
grama ospAOlal». Sir Lovell, dire» do afirmar qu0 o programa es-
COHTIKÜARA *
administrador fie- lei Rolha" e
II

Contra Sukarno no Poder


tor do Observatório de jodrcll paclnl continuará: «Embora to-
Bank, próximo a Munchcster dog soubegjomog quo um dia os
participou das opei-acóos do rn»! pilotos espaciais teriam que mor-
trcumento de vários Satélites o nu rer, quem pensaria quo a pri-
Carta do Brasil
NOYA YORK, 29 — <UPI — DIÁRIO DO PARANA') — O
JACARTA 29 — (UPI — DPA
— DIARIO DO PARANA') —
Cerca de 30 mil estudantes indo-
O* Jov»n» cantavam vertKM
contra Botam» « portavam car
taies em que se exUla quo seja
resoluções encaminhada» ua tor
falecimento de Iniciativas tender»
te a convocar para o mès da
¦¦¦¦¦
ves tspaclals soviéticas 0 norto- meira tragédia pudesso ocorrer
luncrloanas. Os soviético» reoobo em Terra? O secretário geral das Jornal '«New York Times» publicou ontem o seguinte editorial ne-loB qu» percorriam tia manhã processado o presidente por «n- marco a Astembléla Popular para
rom oom tristeza a noticiada mor Naçõeg Unidas, B Thant. tam- sobra o momento político brasileiro: — «A consolidação legal de ontem aa ruas de Jacarta, re. posta, compUa-idáde too fracassado que decida sobre » futuro do pre
t0 de 3 aistronautua anteontem n0 bém enviou mensagem: «Os ho- do governo autorltarista do Brasil foi consumada pela apro- clamando aos gritos » retirada golpe comutUSta da 30 de «etem sidente Sukarno,
vaçfio da nova Constituição e da odiosa Lei de Imprensa do do presidente Ahmed Sukarno bro de 1965, que resultou num ba- Os observadores acreditam que
Cabo Konnedy. mens do espaço quase sempre encontraram-se ale repente com o nho de aung-ue no •>•»«
A agência «TASS» deu apenas correm gravo, riscos para rea» presidente Castelo Branco. Se nao tivessem passado através catão sendo assentadas as premis
sobro do Congresso, o presidente usaria seus poderes ditatoriais pa- inesperado apoio de unidades do sas pare. que 0 Congresso Pronun
uma breve noticia a tragédiu llzar a5sto trabalho em nome da Exercito, Em «ses de dispersar TENSÃO de um veredito sobre o presiden.
tranaunitida pelo rádio para emis humanidade. Sei ra coloci-las em vigor».
a comuni- o« manifestantes, o Exercito lan- Na Capital da Indonésia eont< tt. no dia xi de março; primeiro
síiras e jornais do Interior a0 pals dade internacional,querepresentada «umeantando aniversário da pa»agem de pode-
^^^ ^¦LV»b1»bV»b^»b1»b^»M»sWi

Di&so «a «TASS» que os pilotos ' pelas Nações Unidss, lamenta as «A nova Constituição — prossegue o editorial — estabele- C°u aa rua» veículos de patrulha nuava a tcn»»o, oom
«morromm em conseqüência ^ sung mortes e sente-se agradeci- ce formalmente o governo do Brasil sob as Unhas que estive- monto e caminhões repleto» do
soldados para proteger os estudan
rumores d» que forças antLSu-
karno continuam c°n»lladando-«e.
res de cmirgência ao atual «ho-
mem forte» do pals, general Su. m
I 1° CADERNO
um incêndio enquanto oe realiza- da pólos sacrifícios ram vigente* sob regime militar, por exemplo, os presidentes tea eontre possível» adversária». Oa deputados estão elaborando ksrto a
vom toste» om turra de uma navo O vice-presidente que fizeram». seriam eleitos diretamente pelo Congresso. Ficou certo, ao me-
espacial <Apolo», O presidenta it» Unidos, dos Estados nos por um futuro previsível, que o Congresso será controlado :a, 'J
liano. Uuscippo Saragat enviou que «os Hubert Humphrey disse pelo partido do governo, a Aliança Renovadora Nacional». .

Mina Ameaça i Em Vigor


ontem ao presidente Lyndon B. rio maisEstados Unidos progredi-
Johnson um telegrama de wêsu. lembrança ainda no espaço, e a
mes pola morto dos astronautas ies homens da contribuição des-
do projeto APolo. Dizia a mensa- ra todos gera um estimulo pa-
o, que no futuro via-
LIBERDADE RELATIVA
«Até agora oa meios de comunicação tinham liberdade rela-
Vietcong
gem que a morte do» piloto» òms jarem tlva de Imprimir ou dlaer o que quseslsem. Esta liberdade foi
tra quo a coragem doa norte-ame
ricanos terminará triunfando po,
que os Estado» Unidos sempre
pelo espaço».
James Webb, da NASA, dis-
se: «A Nação sente esta noite
exercida, am geral, com autoltmltaçoes, poli oa periódicos
compreenderam que se fossem multo livres em suai criticas po-
derla haver uma reação de cima. Sua prudência mostrou sar Nega Troca Tratado lei 200 !¦**

deram ao mundo cientistas 0 he- essa grando perda. Nós sabe-


pouco útil, pois a lei permite ainda um grau radical de cen-
róis, mos, na NASA, que o seu
maior desejo era o de que este sura. Nenhuma medida levantou tanta oposição no pals duran
Milhas1 .tt
INVESTIGAÇÃO pals continuasse na exploração
dos vôos tripulados espaciais.
Uma comissão especial de den- Com dedicação e objetivos re-
tistaa e astronautas iniciou ontem novados. B' precisamente isso
te o regime de Castelo Branco, ou tantas criticas no exterior,
como esta lei».
E conclui o editorial: «O presidente, eleito, Costa e Silva
herdará amplos poderes quando assumir suas funções dia Ia
de Presos
ARGEL, 29 — (UPI — DIARIO DO PA-
Síria-lsrael
NACOES UNIDAS, 29 —'¦ (UPI - DIA-
a BUENOS AIRES 29 — (UPI
S — DIARIO DO PARANA") — A
Marinha Argentina, começou Orv
a investigação do aüncêndlo re o que pretendemos faxer». de março próximo. Multa» brasileiros esperam, no entanto,
lampago» que custou a vida aoa Um porta-voz da NASA dis- RANA') — O representante diplomitcio do RIO DO PARANA') — O embaixador de S tem a Impor a lei quo estendo a
três tripulantes da primeira cap so que «ainda não é possível que governo com total respeito pelas tradições democráticas Vietcong nesta capital negou ontem que ti- Israel nas Nações Unidas declarou ontem aa 2 soberania argentina a 200 ml-
do seu pals. Todo o hemisfério será beneficiado se estas espe- vesse mantido conversações secretas com re lhas marltlnvoa de.suas costas no
sula «Apoio» e desíerlu rudo gu| determinar o atraso que o acl- ranças se concretizarem». te o Conselho de Segurança que a descober
po no programa nortcainerlcano dente determinará ao progra- presentantea norte-americanos sobra a posai ta de uma mina recentemente colocada perto { atlântico. A Armada inlormoa
bllldade de acertar uma troca de prisioneiros O que ob puaSqueiaTos enc>n,--*ado3 deu
de conquista da Lua em 1969. Mas ma «Apoio» para enviar um ho- da linha de armistício du fronteira síria vi-
mesmo antes do inicio do inqué mem k Lua em 1969. No en- de guerra. Adiantou que não tinha conheci- nha a prejudicar as perspectivas do paz na J tro dos limites *erão advertidos •
rito, o general Sam Philllpa, tanto, os primeiros cálculos pa-
administrador do Programa Apo- recém mostrar que o atraso se»
lo, revelou as jornalistas e poucu rá de mais ou menos três me»
«ARMAZÉM* mento de que tivessem ocorridos outros con
tatoa entre os Estados Unidos e o Vietcong.
regllo. Em nota dirigida ao presidente do
Conselho, dizia o embaixador Mlchael Co-
mar que a mina desenterrada perto da linha
receberão o'to horas para se afa*
tar. Em caio
coitados
contrário, serão e*
até o porto argentino
que oa sabe da tragédia informan ses». Tran Hoal Nam, chefe da Missão de Li- de armistício, 600 metros ao oeste do posto S mais próximo
Ura navio russo que atracou era
ao que um dos astronautas chogou DESTRUÍDOS gação do Vietcong aqui, declarou que não sc militar sítio de Tel Azazlyat. representa o
a comunicar o Inicio do iucèoidio' entrevistou com nenhum diplomata norte- Buenos Aires na quinta-feira pas
Os cadáveres foram retirados Empresa distribuidora de aço e'ferro procura oitavo caso semelhante desde letembro do pelos di.
quo ceifou a vida. do Virgll Grli. da nave lunar a uma hora da alugar ou adquirir ARMAZÉM em terreno de apro-
americano desde sua chegada em junho últi ano passado. 2 sada pagou 400 mil paVsoasoviético»
son, Edward Whi'e o Roger Chaf- manhã, hora de Cabo Kennedy, mo o tampouco pensa em fazê-lo. A Erabal reitos de 40 pe«qUetro«
ximadamente 300/400m2, parte coberto, com todos que operam nas águas argontl-
íee, ou horas, hora de Bra- xada doa Estados Unidos na Argélia recusou — O que torna o último caso mais gra-
-nas O caplttto Che*iaoltov rees-
lgnora.se ale u momento qual silia.quatro Os grupos de salvamento os requisitos para funcionar como depósito nesta fazer comentários sabre aa informações pro-
' ve é o fato de ter ocorrido depois do inicio
dos três deu o grito de alarme cedentes de Washington. Hoal Nam adiantou 2 beu os licenças para a frota. P»r
c Investigações entraram no cidade, em zona comercial. da sessão extraordinária da Comissão Mista outro lodo, o ministro de Relaçõe*
mas a adyertenla eata gravada" cApolo-1» logo que a fumaça» Favor escrever para êste Jornal sob a referên- que sua missão recebe constantemente cor- de Armistício SIrlo-Israelehse disse o em- 2 Exteriores' Nicanor Costa Men.
cabendo Procurar IdentUicar pelo ficou menos densa e o incín- respondêncla familiar para os prisioneiros balxadoT, acrescentando: «A atitude do govêr
e-feme da fita. «Oa íatoa, em resu dio acabou, No entanto, resol- cia «ARMAZÉM» fornecendo os elementos que per- norte-americanos que estão em mios do no sírio frente as Incursões terroristas em 2 dez negou ontem a existência de
mo, disse Phillips, sã0 que mitam estudo geral. Vietcong e «nós procuramos reexpedl-las na a> um projeto de acordo de pesca que
as veram deixar onde estavam os Israel é um repúdio dos responsabilidades as- seria, assinado pelo Brasil, Arsea
18hüüm do anteontem fexta-felraj. cadáveres dos astronatuas, medida do possivel».- sumidas pela Síria no acordo de armistício». 2
pa- tina e Uruguai
oa observadores em torno da pia ra facilitar as
toforma receberam a informação a causa do acidente. pesquisas sobre
Um rápl-
de que havia um lncondio a bordo do examo mostrou
da ccsnMnave; àquela altura ha. mões dos três astronautas que os pul-
es-
via-se cliegado (.momento do lan tavam destruídos, aparentemen

1
çamentoj^ a. menos do lü minutos te porque respiraram as cha-
para o Início do vôo simulado mas antes de morrer. A roupa
espacial prateada também foi
•JU.UUiNiOAlH) completamente destruída pelo
As 22 horas è cinqüenta minutos incêndio. Tudo faz crer o
de anteontem (Olhõüm do ontem Incêndio originou-se ds que uma
em Brasillaj, a NASA distribuiu faísca
o seguinte comunicado: «Vinte s mas provavelmente elétrica,
sete membros do Corpo de Segu as roupas que o interior da nave e
dos astronautas - es-
rança da Plataforma de Lança, tavam completamente cheias de
mentos foram intoxlcados pela ins oxigênio
lacão de fumaça, quando tenta» ca que uma simples fais-
r&nv chegar até os astronautas qu» tantftnea. pareceria uma explosão ins-
tripulavam o «Apoloj.». O pessoal longa e cuidadosa Só depois de uma
subiu à t°i're aproximadamente en engenheiros- pesquisa, os
tre 10 a. 15 minutos depois do mo- pod«n*ao"-datenni-
nor de onde partiu a faísca.
mento do acidente. A fumaça era
*áo densa Quando ocorreu a centelha, a
que mesmo os membros ignlção foi Imediata, dentro da
d0 corpo de segurança que esta. cabina fechada havia
vau com máscaras ficaram lntoxl oxigênio 100% de
cados pela inalação de fumaça. puro. Acredita-se que
os astronautas não chegaram
Três médicos subiram k torre a sofrer, tendo morte instan-
logo que as condições o permi. tânea.
tiram, foram M. E. Gallager, O texto Integral da primeira
da Pan American; G. Fred Kel comunicação da NASA sobre o
ly, do Centro de Naves Espa. acidente é o seguinte: «Os as-
ciais Tripuladas e Phillip N. tronautas Virgil L. Grlsson,
Preelland, capitão da Força Aé Edward White e Roger Chaf*
rea Norte-Americana», Virgll foe morreram num rapidíssimo
Grlsson tinha 40 anos de idade incêndio durante a realização de
e era um dos mais experientes uma série de testes com o vel-
astronautas dos Estados Uni. culo 204 «Apolo-Saturno» em
dos; Edward White, de 36 anos, Cabo Kennedy. O Incêndio
foi o primeiro norte-americano ocorreu enquanto os astronau-
a dar um passeio pelo espaço; tas estavam na nave espacial,
Roger Chafree era calouro. Es. durante a contagem regressiva
tes trás são os primeiros astro do um teste de vôo simulado. O
nautas norte-americanos que acidente ocorreu is 18h31m ..
morrem em acidentes direta- (21h31ra em Brasília), quando
mente ligados à conquista do faltavam 10 minutos para o lan
espaço. Mais três tinham mor- comento simulado. Os dados
rido em acidentes aéreos. disponíveis não serão divulga-
PRIMEIRO VÔO dos até o final da investigação».
O «Apolo-1» deveria levar os PESAR
três homens ao espaço no pró. O presidente Lyndon B John-
ximo dia dois de fevereiro, quin Son, no final da noite manifes
taJèiíá, no primeiro vflo da tou seu pesar pela morte dos
fase de chegada à Lua. Os gru- três astronautas, afirmando:
pos de socorro entraram na «Os cosmonautas deram a aua
nave as 22h30m de anteontem, vida a serviço da nação. A no-
Í01h30 de ontem em Brasília). ticla chegou a Washington'
À nave lunar estava no alto de quando terminava na Casa
um foguete SaturnoJ. de duas Branca uma brilhante reeep»
etapas, na Plataforma de Lan- ção, regada à champanha, por
çamentos-34. Ura circuito fecha motivo da assinatura do acór- /'¦-

do de tefevisâo mostrava os do internacional sobre a expio



astronautas dentro da cápsula, ração pacifica do espaço. En-
ondo já se encontravam há cln tre os convidados encontra-
co horas para um Importante vam-se clnco cosmonautas vln
teste. Um porta-voz da NASA, dos especialmente da base de. ^
que via a cena pela televisão, Houston 'Scottos veteranos Gordon
declarou; «Houve um relámpa- Cooper, Carpenter, Nell
pago e isso foi tudo; neste mo- Armstrong Richard Gordon e
mento não havia mais qualquer James LovelL Também estava
comunicação com os astronau- presente Verner Von Braun, ¦
tos; não soubemos mais nada precursor da astronáutica a ai
deles. tos dirigentes da NASA

Japão Elege Ho,e


Novo Parlamento expansão industrial
m
a^irj££»3£gg£
urnas e eleger um novo parlamento 5u»a._™*B*" . „„„ri„ nnrif.ntj.1
mundo ocidental
Um índice de 4ncramento que conseguiu superar todas as médias de indústria «ra apresentado aoa órgãos financiadores a cada três
o rumo das futuras relações do Japão com da Sibéria, até
dà história econômica do Paraná, íoi registrado em 1966, em função dias, neste ano quase dois projetos foram apresentados
por dia. A
*»™--—
H°U*aldo. à altura
¦n,rtt_nv. da ação do Governo Paulo Pimentel no setor-industrial, que resultou
Jesoe a amamente"
Desde eternamente nevuu«a
nevada „i„itorea em Oul obtenção desses Índices, vistos como inétütos no processo de industria-
i meridional. Kyushu, berço * >**^^f^SE,"edtoâo decidir etn investimentos globais estimados em mais' de- 60 bilhões de cruzei- lização do Paraná, foi conseqüência de um trabalho de reapqrélha-
monos de seda? negros trajes de mW-sáias,
.cerimôniae
controlo dos pró-ocidentals, ros. A demanda de projetos industriais apresentou a elevada soma de mento da CODEPAR, de dinainização dó Banco Regional do Extremo
se o Governo continuará sob firme ¦433;projetos de ampliação e implantação-de'novas indústrias, contra
conservadores. Sul, e maior visão de-atuação do Banco do Estado no
incógnitas. Se os so- S81 dos cinco anos «anteriores, ou seja, 74,5%' do total do último quin- 'setor. provocou
O« pleito não'** nfa-recer'nlsumas
deixa de oferecer aj^^nMmtn
rnn„mixem- re
conseguirem re-
clalistas, os comunistas e o novo Partido Budista poderão
quênio. Isto quer dizer que. enquanto nos anos anteriores um projeto
duzir substancialmente a atual maioria 'dosconservadora,
—m.teneâo
surgir sérios problemas V™.*??^J£S£ estreitos vínculos nl-
Os democratas
venceram li-
Pônicos com os Estados Unidos
berais, legenda que abriga facções^™-
«to das nove elelções-do
Vambém neste pleito. Nas ^^t.C^.
das 488 cadeiras da dieta Wg*^ ^ttaas
jjW™^^oMer mM
ele S°«« aes conseguiram 275

vozes «^°Vo-ràtado
^lBCÍment() ^ apo.
de Defesa
12ANO DE GOVERNO PAULO PIMENTEL
faria erguer poderosas ?™,£o% mclusive ^
Jlção
Nipo-Norte-Americano. Todos os partiAo^Aa P^
alguns conservadores, desejam arabar. cMo*m , ^ ^
«ilações militares «*»***s Unidos^-*»^° comunista.
• exigir laços mais *^íffifcgg&aó
de eiei-oyes aar hoje sua palavra no
Sessenta e três milhões isca.
PMmeiro pleito nacional que ae «ataa desde
ANÚNCIO Curitiba, da Laranjinha à Batucada (II)
¦
I >v?vp9Í^-v,-.'
i fervi Carnaval, no Império, era <ffHU •Km-tlngo, 29/1/1WT

____>; '_______! <M______H


Tempo de Escravo Fugir Diário do Paraná

casa para não desconfiarem.


SÁTIRA & TROÇA Enquanto à noite eram reali
nulos os ' bailes carnavalescos Créla no meu amor do teu fu»
__________ __B

onde os amadores dançavam lin turo».


das, variadas e animadas qua- TtTEUES DU DIABO
drilhas, polkas e valsas, coio Os «Titeres db Diabo* anuncia-
a graça de Sua Majestade Dom vam que «a diretoria deita dio-
Pedro II,' Imperador do Brilail, tlncta Bocleitado convida a todai
o» escravos n&o perdiam a «ca as Huvividvis paia a reunião a 20
>*-.• "-J«™( iMuKiKTBjttE^BBl ___R___i____________L * lada da noite, para escolher a do corrente, às 7 hora» da n°ute,
liberdade. A fuga não era mui na Caverna Lonbardtna» -Os «TI-
to fácil, pois havia deoreto da Uies do Diabo» era uma das prl.
Policia Civil que «para evitar meira» entidades carnavalescas
abusos, fica prohlbldo nas nou da Capital « 'azla grando» pre
"
tes do carnaval o uso de mis- parativos Para. as festividades;
caras depois do toque de reco bloco rival era os «Boliemios*.
Aliás, anos depois, a» duas entida

mm
lher, pelas ruas e praças-., evi des, segundo descrove Euclides
tando que os escravos pudes- Bandeira desentenderam-se e fs
sem se misturar com os ho» choram o tempo Os Titeres do
mens livres, usando mascaras. Diabo de etuxisiii-i, vermelhas «
A festividade momesca era o» B«5hehjitjs de casaca, na pra
animada. «Aquellea que n&o
Um anúncio publicado na edição do «olho da Rua», da ça.. onde-hoje está a Prefeitura,
Livraria Imprauora de Francisco Folch, aparecendo um
Texto de abominam êste divertimento • aproveitando-se do monte do pe.
que nto tem receio de demo» uras e tijolos destinadas & cons
arlequim. Jorge Narozniak rar-se fora de casa depois do trucão da casa do ^Mourlnha»
tinir do bronze da torre encon «.cldad&o da épocui, resolveram a
trarão naquellas noutes no disputa ti-adlciuiiai nu base da
theatro particular um ponto de * «brutalidade» A pugna em lugar
divertida. Todos os
reunião
máacaras que quiserem honrar.
'ào propicio íoi renhida e contun-
dente, enquanto as respectiva» 1° CADERNO
com sua presença e espirito te bandas musicais,' regida» pelos
rio de ser reconhecidos n'um maestros Dècio Mesquita •_ Ge
logar para isso destinado, an» neroso dos Santos, furiosamente
^^^^^^^ ______ ^^-**'
•v*»__-_-______B?^^ *i^^^ _ _ _ jf-.j _w-— ^^¦¦¦¦¦¦¦¦a tes da entrada para o salão, • resfoleeavaim, marchas guerreiras, Na reunião havida
fim de assegurar às famílias concltando os luetadores à vic- no dia de ontem en-
todo o respeito que lhes é de torla». tre os ex-emprega-
vido. Ao baile! Ao baile!> Como tudo passa, passou tam- dos da «A Equitati-
Quem anunciava era o jornal bém o i*nípo doa dois famosos bio va dos Estados Uni-
da viúva Lopes, o «Dezenove cos, pres.ivjn-.dou pula ausência dü dos do Brasil», decidiu-se en-
de Dezembro», que clrcniava liberdade de critica. Pois as duaw viar um delegado ao Rio de Ja-
àa quartas e sibados. entidades costumavam fazer neve neiro para tratar diretamente
ras criticas aos acontecimentos
Na ausência do telefone.. pois loals, que apareiam estampados com a direção da companhia a
era ainda 1873, em Curitiba, os em seus cartazes e carros alego situação dos empregados que'
Arlequins se comunicavam com ricos. •"'¦' ;>ptaram em receber as indeni-
as Colombinaa através do Jor- /.a«;ões de lei, assim como ve-
nal, que era ainda o melo mais Mas, ainda em IS73, enquantu rificar o aproveitamento doa
seguro de manter o anonimato. a pequena Capital da Provlncta.se que optaram pelo ingresso no
Um desconsolado, qua assinava esquecia entregue à Momo, o se. serviço público. Por outro lado
^^ somente por «A...* escrevia a oretário de Policia, José Ferreira o Sindicato dos Empregados etn
Çnds colocamos ^^S sua amada: «Não pude ir a en Barros. fazia observar a lei n.o 78 Empresas de Seguros e Capi.
ats coisas ao lugat paxá, V.) trevlsta. Quando entrei no quin de.11 de julho de 1S61 que pr-oi-- talização de Curitiba irá inter-
tal. o cão do vizinho deu-me bla apresentar-se alguém em lu pôr amanha dissídio coletivo
Na primeira década do século, a revista curitibana «Olho da uma dentada na perna que gar publlo vestido indecehtemen perante a Justiça do .Trabalho
Rua*, em edição comemorativa ao Carnaval, já fatia troça. No te, ou de qualquer forma que of. reivindicando !5 por cento, ton-
desenho do carro alegórico da cima punha a seguinte legenda: quase me matou. Estou com* a fenda à moral o bons costumes*», do em vista que êste quantum
«Amor á fogo que o diabo ailça». No outro desenho que apa- perna inchada e nâo posso cal- E não éràbi somente três dias d- foi obtido pelos gráficos e jór-
çar, por isso anão coro um pi*
ree» abaixo, aparecem congressistas • uma Una de 'roupas. A de botina e outro de chlnella.
PrisSo para os foliões mais à von nalistas de Curitiba, em acôr.
legenda era: «Roupa íuja te lava cm casa... ou no Congresso», Por estes, dias não irei* • tua tade, pois havia ainda a multa, de dos amigáveis, ac passo que a
i a 10 mil réis a pagar, na qual* contra proposta enviada ao sin-
ta-feira de cinzas dicato era de 24 por cento, sen-
do rejeitada por unanimidade
A. TRANSIÇÃO em assembléia geral extraordi-
Os artigos carnavalescos à nária.
venda eram bem inferiores aos
carnavais do principio do sé-
culo. Anunciava-se a venda de
v-setins frios de todas as cores -(*)
setim.de papel de ditos, lanzinha
de ditos, filo branco de seda e
outros objetos para roupas a
fantasia,» que podiam ser adqul A viagem entre Cor!
ridos.por «preços baratIssímos>,
na Casa do .Menezes. Na época,
f*a\
I ' ^m
tiba e Rio Ae Janel-
ro está, sendo feita
1
ainda não havia o confete eo ^___-; ^m*F em 17 horas, anme**!-
lança-perfume em Curitit». tada em quase otaco
Apesar do Carnaval a vida horas a mais que o perenrse
continuava agitada na Provín- normal, devido h e*dstènda de
s _..
m¦*f,,

V
?
-'*'
-1 * 1
••' "A; •
. «jia. A, Esteada da Graciosa, esta
;' ya sètiAó inaugurada, faltava a-
penas um peijúéno trecho i para
inúmeras variantes na rodovia
presidente • Dutra,. entre Rio e
São Paulo. À informação é de
ser concluído, * embora a\ ligação uma das empresas concessioná-
estivesse pronta com os «nú- rias que faz o trajeto, acres-
meros sacrifícios que fez a pro- contando que é grande o nume-
vincia para levar a cabo tão ro de curitibanos quei. estão pre-
grandiosa empresa». O jornai curando a empresa para ir ver
(«Dezenove de De-zetnbro») a- o Carnaval Carioca de 1967,.
nunciava o projeto da reforma
eleitoral, que tramitava ná Câ-
mara, segundo o qual «todo ci-
dadão brazileiro tem o direito a -(*)
voto pára eleger o regente e se
fazer representar na Assembléia
da Província, onde fór domi-
ciliado, assim como na sua mu- A Direção da PrisSo
iucipalldsdi* e justiça de' paz». Provisória de Curiti-
A preocupação dos fazendeiros ba. localizada ! no
era a multa sôbre o atraso do bairro dó ÀBu «i*
pagamento da taxa de escravos, Baixo, está eomuni-
que a Coletaria da Capital co- J cando que está vendendo fran-
brava religiosamente; e o gran gos e verduras para partícula-
de empenho de Curitiba era o 2 res. O quilo do frango vivo é
«Vigor do Cabello do Dr. Ayer», de Cr5 1.100, enquanto o da
«para renovação do' cabelo»,' ave limpa é de Cr$ 1.500. As
além, dos costumeiros anúncios encomendas poderão ser feitas
na imprensa: — Recompensa de através dos telenofes 4-8482 e
50 mil réis — «Fugiu no dia 14 4-0393, de 2,a a ,6.a-'fe!ra, no
do corrente mez da casa do sr. horário das.8 às. 17 horas. c<jm
Conrado Buher, de Morretes a entregas a domicilio. O pr«>di!-,
escrava Eva, de 30 annbs de ida- to dà venda das aves e vèrdu-
de (mais ou menos) fula e com ras reverte para o Fundo Ps-
falta de dente* na frente. Quem nitenciárlo.
ap'prehendel-a e entregar era
Morretes ao sr.. Conrado ou Fran
cisco Sinke «o Porto de Cima
receberá, a gratificação de 505 -(*).
000. A mesma gratificação se da
«i a;quem apprahendel-a e
pór
em qualquer cadêa (haviam 5
na Província),, participando as ÁteaãecAo •oüeSta>
pessoas mencionadas».' «jâo do Governo «to"
No mais,, o Carnaval era sim- Estado, a Prefeito-
Pjesmente adorável, e «os Bohe- wÊÊ? rarie realizou uma * té-'
mios esperam o mais frenático e dè serviços de ré-
lisongeiro acolhimento, vestimento primário na via Aa
princi- ncesso ao Núcleo Social da W
palmente da parte do sexo amá-
vel, que certamente os receberá Ia Feliz, a, ser ihaagnruílo. além
com flores, doces, bisnagas", etc. da Instalação da rede de-fliHnl-
etc, segundo nnnda o costume nação pública. Através do De-
antigo., dispensado aos mesmos oartamento Rodoviário Mnnici-

agropecuária em outros anos, quando desarre-


gimentados».
pai a Prefeitura procedeu àot
trabalhos de oorte e aterro no*
total de 909 metros cúbicos, o
ensalbramento da :estrada ve-

Um .programa agressivo da melhoria e renovação dos rebanhos do O estímulo ao ensino agrícola foi uma das obras mais significativas do
r 'ha do Araucária (500 000 m2)>
«¦> ensalbrameato da rua de aces.
«o ao Xúeleo (500 m), o desto-
comento do pátio e, flnalmenl*:
Estado, maior oferta de «"édito aos setores de produção e um trabalho atual Governo. Além dos curs.os normais ministrados, foram realizados
intensivo de assistência direta, com vistas à'racionalização e produti- o ensaibramento do passeio.
mais'de 10-cursos de orientação educativa, cabendo destacar, entre eles, Também a Instalação da rede
vidade.das culturas, foram os principais pontos que definiram a política
do Governo Paulo Pimentel durante o ano de 1966, na agricultura e na
os cursos dé Oficina Rural, de .Tratorista, de Apicultura e a Campanha
Educativa de Exploração- Racional., da Madeira. • As 'atividades, de vfo-
REPÓRTER de iluminação na via de' a<5es-
so ao núoleto fal executada P°-
pecuária. Continuando o sistema de permuta por animais comuns, mento íoram, ampliadas em cerca de" 90% sôbre o ano anterior. À As- Ia Prefeitura.
1.003 touros das faças «Gir» e «Nelore» íoram, distribuídos a criadores sociação de.Crédito e-Assistência Rural do Paraná — ACARPA, prestqu
de mais de' 100 municípios', '40 touros da raça «Çharolês», 207 novi- orientação, técnica, em* 1966; a .171'. 152 famílias' rurais, tendo efetuado
lhas da *raçà.holandesa preta ©branca, além de 1 *. 084 suínos'«Duroc- empréstimos que ultrapassaram á casa do meio bilhão de.cruzeiros, no -(*)
-Jersey»v 'Quase 7bilhões de cruzeiros foram aplicados pela Café do financiamento a 475 planos agrícolas em todo o Estado. Executou.1.087
Paraná,, num'programa'de multiplicação de sementes. A capacidade projetos'de.alimentação,-134'sôbre higiene e'saúde, 315 sôbre mellío-
armazenaaorà foi ampliada pela COPÀSA em 12.500 toneladas, com a ramentos do.lar, 719 sôbre vestuário,, tendo prestado**28.731 atendi- ' ^BB Wm ' Jn ¦ n plf ? Moradores da Vila
construção de 5'novas unidades, o que correspondo-á 40,32% de au- mentos.ao'Cooperativismo,'Sindicalismo e de Organização e "«Plane- Nossa Sinhora *<-**
mento. A. Secretaria-da Agricultura executou uma campanha ("jm ''.... Luz e adjactocias
jaménto,
massa contra a febre aíiosa, tendo vacinado cerca de 150.000 bovinos; receberão Importan-
te beneíiciàmento, a
ASSOCIADO partir do dia 1.°. de fevereiro,
quando passará a funcionar
uma linha de transporte cole-

FANO DE GOVERNO PAULO PIMENTEL tivo entre aquele núcleo habi-

¦.•3611 tacional è o bairro' do Portâft


A medida, adotada pelo' Depar-
tamento dè :Conç«íssões e Fo**** l
missões, em átencHmentò aO:
plano do «Impulso 2», destina-
do a oferecer um melhor aten» *
dlmento aos bairros da cidade;
será em caráter experimental,
num período de 30 dias, ca—,'¦
_ tBSbos dfi tora eta fcors..

¦P
""smmamsámmsdmi^^^mÈm^^^mimssimsmsmÈ^ÈÊ^a^^-' * ".'•:. •„*-.* "í; ,5-í TJS-.-J
FACULDADES ISOLADAS DESAPARECERÃO
PARA DAR LUGAR A SEIS INSTITUTOS
'. ¦_

MAPA BE SOLOS DARÁ


• i> ,'__'..:, ..,-, i_ . ,.¦". . .
_ . . _/•,:»«.»¦ ,.;.,;. _, ,, A «jomissfto que trata da refor» l!
, ma unlverslUrla. de acordo eoni
CIPAs Verão o decreto lei que traça os prin»!
ciptoe para-a reforma da Unlver*;
¦idade brasileira, está analisa».1
do os princípios básicos, dentre

Prevenção oe qual*, a concentração de tod**

IMPULSO A AGROPECUÁRIA
os recursos normais de equipa»
mento e financeiros de modo a!
baratear a operação da formar'
eio de técnteos profissionais i*\
dé Acidentes cientistas. A comissão indicada

2
*
Q processo de elaboração du pela Universidade Federal do Pa»
Mapa. do Solos do. Paraná está Os resultados a serem divulga- Lapa. iates ' raná é presidida pelo professo*
dos s&o específicos. tia região postos permitem, PROGRAMA ' Brasil Pinheiro Machado e ae en-
mobilizando nada menoa de vln- além de coleta e estudo dó solo -y.
¦ ¦ -í ; O Departamento do Trabalhy, IndúL
te e'cinco técnicos de niveleiipe- Norto Novíssimo,, que mereceu apressar a aplicação tria e Cpiüércfb da STAS contra com seus estudos em fa»
du reco» Com a conclusão de 20 mil qui- se final. ¦ •
ri*-além de varias dezenas dc prioridade. da CERENA, por se mendaçôes que surgirem, pois o lômetros quadrados de área já le promoverá ama- ,
encontrar em rápido desenvolvi, nhã, às 13 horas, a reunião con_unta das
auxillares. Tal tarefa, desempe- profundo conhecimento de sua vantada,, os técnicos do Ministé- • Dentro desta reforma, desapa»
nhada com maior rigor e ràpldês mento por ser ainda sua coristL constituição, facilitará a. sua múl CIPAs paranaenses
tuiçâo de solo pouco conhecida, tio. da Agricultura, que se encon para tratar da dina. recerá o sistema de faculdades
possíveis, possibilitará ao Esta- tlpla utilização. tram à disposição da CERENA mização dp tra,balljo de isoladas, numa mesma unlversl-
existindo inclusive' um conceito prevenção de aci
do dispor de imediato dos primei-
.ros,resultados dos estudos a res-
peito, reputados como de capital
errôneo sôbre a.qualidade de suas
terras. Os primeiros resultados
Os ensaios em vasos para o aa
tudo da necessidade da calagem
passarão para a zona 2, Norte
, Novo, enquanto que técnicos da
Escola de Agronomia e do D3PT
Caderno dentes no, Estado, .O encontro Verá realiza- '
do no auditório, de Instituto de Asslstên-
dade dando lugar à criação de
institutos centrais. Desta forma,
serão criados seis institutos de
mostram que sua fertilidade é dos solos e determinação de sua cia ao Menor, na rua Hermes Fontes, es-
importância para o desenvolvi abrem nova frente de- S mil ciências básicas: matemática, fl»'
quase idêntica k terra roxa e de- disponibilidade em fósforo viaan-
mento agropecuário e Industrial verá constituir-se em solo de do a determinar as quantidades lômetros quadrados na zona;qui-de quina de rua Costa Carvalho. A reunião, sica, química, biologia e ciência*
Os etudos. lnciados em 1866 pri*
meira ordem para a- agricultura Rio Negro e em outra mais a comparecerão membros de todas as Ci- humanas e sociais. Após a alte»;
terão seus primeiros resultados ide calcário e de adubos que deve- oeste. ração do currículo estudantil uni»
bem dirigida. rão ser aplicados em cada caso PAs existentes ém nosso Estado além de
publicados em março p/vindouro estão sendo executados pelos alu
versitario, será necessário a for.
ensejando a sua Imediata litill-
zaçfto no plano prático, abran-
gendo todo o Norte novo eno-
Por outro lado, além da utlll-
zação das amostras de solos,,
que
nos da Faculdade de Agronomia
e Veterinária do Paraná, que paa
Paralelamente aos trabalhos de
campo, estJjo aéntfó realizadas
nos laboratórios da Divisão de
FALECIMENTOS representantes sindicais, entidades
cas e privadas. I
públi mação por um Instituto básico d«'
escola ou universidade para poe.
terior formação de técnicos pro»
Já ultrapassam a-700, somente na saram também a colaborar oom A Seção de Higiene e Segwança do
visstmo. A responsabilidade da Zona Norte, a CERENA vem dis- os técnicos da CERENA
Pesquisas Agronômicas do D3PT SRA. OPHÉLIA DE DTIC está solicitando aos
flsslonais.
exccuçUo do Mapa está afeta & as análises físicas e químicas participantes da
Comissão de Estudos e Recursos pondo do levantamento aerofoto- dos perfis típicos e das amostras ABREU MUNHOZ
gTamétrico,-; o que' garantirá' um Nos laboratórios do Instituto primeira reunião, que apresentem temas
Naturais Renováveis do Estada mapeamento perfeito-'e superior de Biologia e Pesquisas Tecnolô- de solos coletadas para a classl» e proposições a respeito do trabalho,pre-
dói Paraná — CERENA (Convê- flcação e avaliação de sua fértil! Faleceu em nossa cidade a CURSO DE VERÃO
áode São Paulo e Rio de Janel- gleas desenvolvera-se os estudoa sra. Ophélia de Abreu Munhoz, venciohistá, atualmente existente,,
nlo Governo do Estado — CODE- ro,, únicos'j'á concluídos.- •-.' dade. Centenas de amostras já para qu»
PAR — Universidade .Federal dn e análises das amostras, envia» foram, encaminhadas aos labora- viúva do general Alcides Mu- sejam' fixadas • as bases de uma
das pelos técnicos que se encon» nhoz Júnior.. A extinta era filha progra- Entre os diversos cursos de vw
Paraná), Juntamente com o MI- ADUBAÇJO tórios, prétendendb-se ainda ln- mação conjunta entre o Governo do Es- i*ao projrramados pela Reitoria da
tram no interior e aua análise e crémentar' os serviços, a fim ¦ de do er. Abülo- Gonçalves de Abreu
nistérto da Agricultura. mapeamento são feitos pelos téc- tado, Ministério do Trabalho e empresai Universidade Federal do Paraná;
Ao mesmo tempo em que os tra nicas da CERENA. que se possa ter no menor tempo e dá ¦ sra. Gertrudes Almeida
Abreu. Deixa os seguintes fi- dois vêm obtendo a preferência
RECURSOS balhos de levantamento do Mapa possível todo o Mapa do Estado. particulares visando reduzir a alarmante
estão sendo realizados, a Coorde- Para o corrente ano eom os" lhos: Thereia Maria Sperandlo» incidência de infortúnios. do público. NoçíSes de Aatronáa.
•Dada a. importância do
solo nação Técnica da' CERENA. insta saios será
Com esses experimentos e en- recursos da CODEPAR, pre ten- ten. Carlos Eduardo de Abreu ' profissionais no Oca, que terá Inicio dia 14 d*
como recurso fundamental para possível orientar com Munhoz e Luiz Alberto R. ds Paraná.
lou 17 postos de adubação e ea- exatidão dem os técnicos da CERENA le- fevereiro, constando de expost-
api-odução agropecuária, seu co- a necessidade de aduba- vantar e mapear toda a região Abreu Munhoz. Era ainda Irmã A Secretaria.do Trabalho . e Assistên-
lagem com os quais pretende fa- dos principais solos; averi- çoes nustratlvas com fartomata-
nhecimento ê importante, tam- zer experiências e orientar os ção cafeeira e mais 40 mil qullôme» do desembargador' ErnanI A. cia Social promoverá; bimensalmante
bém para todo o planejamento agricultores na preparação ¦ da guar dos a correlação entre a produ- tros quadrados na região oeste Abreu, e cunhada dos professo, rial fotográfleo. Outro trata da
ção experimentos e dos en» reuniões conjuntas das. CIPAs e editará)
Industrial, o que veio a motivar a terra paxá o plantio de trigo,; sísjii, saios perfazendo um total de 80 mli res Laertes Munhoz, Milton Mu- cPratlca Processual Penal», ne
Companhia de Desenvolvimento eom o resultado analítico nhor, Carlos Cunha eng.o Ma- a partir do mês de fevereiro», o Boletim
milho e algodão.- Aa unidades Ins das «amostras de solo; estudar quilômetros quadrados. período de 23 próximo a 3 dé fe»
Econômico do Paraná a sugerir taladas, se encontram nos municl acidez dos solos em laboratórioa noel Alberto Munhoz e Leli Ma- de Higiene é Sêgurançça do DTIC, como ' ' vereiro
e de 13 a 24 tte feve-
sua execução e financiar grande ¦ Com esses estudos terá o Pa- cedo Munhoz. Seu sepultamen-
pios de' Cambe, -Assai, Londrina, e no campo e os métodos de raná completo conhecimento da parte de sua programaçção anual refe- • relro.
parte, cujas despesas, superiores Rolândia, Apucarana, - Mah-lngá, terminar a quantidade depara calca-, utilização dos solos, de sua fertl-
to deu-se no último dia 27 par
rente ao setor. Pretende a STAS dinamizar
a Çr$ 1,5 bilhão, são complemen- Faxinai, Iválporã Campo' Mou- rio a ser empregada na calagem;. tindo o féretro da lua JTernan- O curso sobre Noçíes de Ai»
tãdas com recursos do Fundo Fe- rãp, Cruzeiro dó Oeste, Piráqua- elniciai trabalhos de colabora- lidade, ¦ de seu manejo, de sua do Sunas, 240 para o Cemlté- o trabalho prevencionlsta em nosso Estado
deral Agropecuário do Ministé- ra„ Colombo,' Guarapuava, Rio ção com os órgãos de fomento conservação e da exploração das rio Municipal. e estender, durante todo o ano, . tronáutica estará a cargo dol
• rio da Agricultura e do GERCA» a culturas de maior importância o esforço professores Nelson de Luca «
Negro, Ponta Grossa, Cascavel e extensão. antes concentrado, somente na Semana de
econômica. Nilton Bührer, da Escola de Sai-
Prevenção de Acidentes.
genharia.

Coitfttu óSOJKlituUiS
I
Blocos Ainda Desfilam ____________¦
_g_\w

Somente Para Comissão .«tBBafl


^¦llll I

4e>rj« Narojinièik; :
"Os ' ________H___________| 1 ^'"'
blocos carnavalescos desfilara .auida. íemV.CÚrítiba'"para.
t pequena minoria da Comissão Julgadora. O desfile nâo é feito
para o público. A maior preocupação é a comissão, à classifica,
cão que váò ter no concurso. Nos últimos' encontros dos dirigem-
tes dos blocos, os maiores debates -foram com o tempo que estes
teriam para se apresentar em frente à Comissão Julgadora. Ao
mesmo tempo, foi levantada a .tese de se fazer uma apresen.-
tação, segundo os critérios adotados no Rio.de Janeiro. Nâo que
-se.queira adotar as medidas do'Rio .em Curitiba, mas era uma
- solução satisfatória. O que ocorre é que com o' sistema tradlcic-
. nal do desfile, em que os blocos è as escolas de samba dão.o
... «show» somente em frente ao . palanque da comissão, não dão
margem para que a população possa apreciar a apresentação dos
sambistas, que durante meses ensairam pára sair às ruas no
Carnaval.
A medida mais viável, embora com certas restrições, é a
de se fazer um desfile onde todos: possam apreciar o samba, as
' cabrochau, e a coreografia dos blocos carnavalescos. Acontece,
contudo, que o «show> dos blocos: somente, ê dado .em frente à
comissão julgadora, num espaço onde se aloja um pequeno nú-
. mero dc espectadores, enquanto qúe os demais tem a oportunl.
dade de, apenas, ver o bloco passar: sem apresentar
'••... d qúe tem
• de, bom. ....
Com o atual sistema, em que cada bloco se apresenta du.
rante 20 ou SO minutos, em frente k comisão julgadora, o des.
file termina somente lá pela uma hora da madrugada, quando
a maior parte do público já debandou, pois em muitos bairros de
. Curitiba não há ônibus após k meia-noite e meia. E a comissão
julagdora, depois de cinco horas de apresentação, fica um pouco
cansada. Em anos anteriores, aconteceu de a comissão ter ido
[]|H>H
^M iaBiJlH iaH>^fl saBBBaliaH

embora, mesmo sem esperar a.apresentação dos últimos blocos,


devido aò esgotamento do tempo. ,
BAINHA
Hoje, das 16 ãs 20 horas, no Parque do Batei, haverá
grito carnavalesco, durante a promoção «Na Brasa do Mole.
que». Na oportunidade será" ultimada a apuração do Concurso In.
terno de Rainha do Carnaval da Sociedade, cuja soberana reina,
rá durante o Carnaval da Disneylândia. A música será executada
•:
pelo Conjunto «Os Primatas». .. -. -
COLORADOS > >
O «Colorados» vai se apresentar na seg-unda.feira do Car» ^1 HH BI
naval no Palácio de Esportes e em vario» clubes de Paranaguá..
Terça-feira retornará a Curitiba, para desfilar j nas ruas - e so.
cledades da Capital. ¦
COREOGRAFIA'
Os blocos carnavalescos da Capital dispensaram uma.espe.
dal atenção para a coreografia êste ano..O desenvolvimento da .
coreografia que menos tempo necessitará será de uns 20' rainu-
tosvenquanto que outros,;como.os.«CoÍorados» é o «D Pedro n»
afirmam que precisarão-de,quase uma hora para apresentar tô.
da a sua evolução.

í:
UMA SEMANA ANTES \.;".'
£¦•¦*' *5i.^>l^S^^^^*^*^^^['^^É^^ss!
.^JH^I^^^F^a^^^H
B^fo r^-^B ^¦¦•"MjJ, v$F*MÊ}*'
LasfeJMaai Ifr-^lP
®
telecomunicações
Está em
a^K9&?fwB8o&f^-'-'v^'m"i$p&
'¦'¦>:-JfV:¦.¦¦¦¦-¦ '.'-'^^ívSSa^^^^HE*nm^Ur-Í^S''^-'*&t:''3J«5:'aogSS«^Bfi»3)MBaaFB
plena .execução programa .cjue suprira, á curto •.Norte e.Noroèste. do ÉsftfdcEm :apenas;-10
OosíeS--'Íi«5v'Tfi»oiWJÍX
'\$>- ^weofXt^ -' -5 ---¦-.-.-.-¦-.'.-¦:.'¦:':'.'> ^*?*
JagfcBEfflKivS''
''«j_ft?TgB£j&K»la»568esai»aK
todas as necessidades de telecomunicações do prazo;
Estado. A TELEPAR meses, «a TELEPAR Mn
elaborou Plano Diretor, subdividido em "dois setores:
com alta capacidade de tráfego, a ser. concluída
Rota JWneipetl rlXcn-d^^
já no pr6*dmo'ano'
que interligará'Curitiba. Paranaguá e Ponta Grossa às
cidades do Norte do Estado, Rota de Emergência, principais
que deverá ficar
pronta em julho dêste.ano. o atenderá .çádade»? do Oeste. Sudoeste.

^£f__p$^''."¦¦.¦.¦-.'.---.líV^íwKvívyl;.¦¦.'¦-¦'¦'''¦ '¦-^«^^ffi'^TJjWJPrSi*?'*^y-^ I;^Sjy."-!!'-'í*XSC*Í«^W>'>

PANO DE GOVERNO PAULO PIMENTEL


*mmm;;is?'assg>»S435sr: ;;.•;; yssssss;sysssyK>xss^xy. .-.. .¦.'.•.w.«„m:.v ¦ ¦?- ™- •• -
"Faltando se
somente sete dias para o trfduo momesco, ja
. prenuncia um Carnaval dós mais animado» em Curitiba, pela
-nsuioçs b_»-m!ô«s>
;;
, -, " ,''

' '
"i. *
¦ -' , ¦
'••a a. a. „' "

ttüBEl i <flffnflA
a- i »i»i ¦ ¦¦¦—«>*!«—¦ '¦'¦i»»»W^>«ni Domínio, 80 dn Janeiro ctonadao. Rooebem todos, Íoi ventos, om terreno de- Crônica do Festival
— Sciacosima. II classe, sem distinção os ensina* aabrigado. Amai, portanto,

DP paramentos roxos, Missa


própria oom Credo o Prof4>
cio da Trindade.
A SEMENTE DA GRAÇA
Nosso Senhor, no Evan-.
gelho de hoje ee designa a
mentos da Boa-Nova, mas o recolhimento, a medita-
nem todos aproveitam. Ebds çfto,
tem espíritos levianos e
superficiais que ouvem
a palavra sagrada
se nao a ouvissem, ou
como
não
S&O CONSTANCIO,
BISPO E MÁRTIR
Governou
igreja de
este Santo a
Perusa: De eBpiri»
Do Sempiterno Pó 29 DE JANEIRO
IBVT _ Morre ao Rio d» J«-
kramtnffo, 30/1/1067

NA' si mesmo sob a figura de


semeador no seu trabalho.
a compreendem; hi igual- to mortlflcado, tinha igual-
mente os que v&o â igreja, mente generosidade semjl
neiro o JurUconlUlto e parlamen-
tar I*f«i«te Rodrlgvw Pereira, \ Diário do Paraná
1. R. Virmond nascido om Queluz, Estado de HH I
Jesus veio para deitar em escutam com atenção e a mltes, sendo por isto, consi- Minas Gorais, a 38 de marco do <r' i r\ i* " "1
RELIGIÃO nossa alma o germe da vi- compreendem, mas não tem derado pai dos pobres. Quan 1884 Formado em olenda» Juridl-
: n A nJ'

wm
da celeste, - dando-nos a sua coragem Buficlente para pô- do era imperador Marco A iu<Ule« «VMftwMa» * a twcetóacla
ca» • sociais peta. Faculdade do
Ia em prática. Ha Igualmen Aurélio, foi preso e compeli Direito « SSo Faulo, exerceu •*
I..H " graça. E Mcatro generoso, d* Unha horisontol. Era • horinnte hortson- funções e Promotor publico ns ei.
te aquôles que a ouvindo, do a sacrificar aos ídolos.
.1!
espalha por toda a parte a tal do oito Renaaclraento da itAUa. O oito ae e Ouro Freto. ingr<-'a»auo na
nua semente, e até onde mal ipressionados, por algum Como recusasse, foi encer- Renascimento nâo Italiano vertlcalliou em cidade de Ouro i*r»t0 Inirt»»an-
tempo a praticam/mas não rado numa sala térmica a
ee pode esperar a frutifica- fundo e nBo em principio. Quanto o flamen- do na política, foi deputado geral,
go Orlando de Lasso era Italiano a história •eivLdor, ministro de Justiça s
Ção, deixando que ela caia tem paciência; desejariam que foram aumentando até nfto podo medir. Todo o renascentista tinha prcaildonte das província» do M»
sobre o caminho onde todos subir às culminãnclas da san a mais alta temperatura. vlsgos na Itália, vlsgos cjue continuaram para ranhão o do Cear* Bm 188» r«-
pisam, sobre o pedregulho. tldade e, nas primeiras difi- Mas nada sofreu, os seus multo aMm. A música ocidental • a ItAUa prc«Bn'ou o Brasil na Primeira
Conferência Inter.AJB»r'<*«», lio
porque deseja que todos se culdades desaminam, não algozes se converteram, Li- sto primos pana entre ti. Antes «orla «
tavel jurisoon»uito publicou an-
salvem. Ag diversas dlaposi- levou a meBmavl-' se dlier a arte ocidental. A «ooldentallaagSo»
perseveram até a esta- bertado, servir abertamente a do século XIV e o ponto de partida de uma tre outras, as seguintes obius:
ções dos que recebem a se- ção da colheita. E, afinal da, a distinção do ocidente é um fenômeno típico «Direito das Coisas» «principio»
mente da palavra, aqui Bão mente, há também os que, seu Deus e Senhor Encar- da península Itálica — onde a Qrécl» antiga de Direito In«ernaoIonal», Pr«>-
jeto do Código de Direita Interna
comprados àqueles terrenos conservando em seu cora- carado segunda vez foi obri entra de («lato. clonal Privado» a «Direitos ds Fa
de diversas qualidades men- ção a semente da graça, fa- gado brasas. a caminhar descalço milla.» Membro «a Academia Br*
zem-na frutlficar com maior 3Ôbro Encomendan- Ent*» temos Orlando de laoso, Lesou»
o, erradamente, Rohwd de lattre — que nao
sllelra de Letra» sucedendo • ¦
Machado de A»»ls. a
20 CADERNO
ou menor abundância, de- do-se a Deus com fervor ô o mesmo; Orlando de Lasso é o Irmão ri. 1781 — Nasce em Lisboa o ms. \
não sofreu queimadura ai-
pendente da fidelidade de co do Norte, que fala uma palavra dlferen- rcchul Francisco José de Sou«a

nas bancas e livrarias


cada um, conforme houve- guma por Isso o livraram da
rem correspondido à graça. li, mas deBta vez, para deca-
pitá-lo. Era o ano de 178.
te. Palestrina 6 explicativo, vorborrAgtco-

Orlando de Um è «m dogma oom enigma.


a<vire» de Andreia, barlo de O-
capava xaleoido no Rio Orandl
do Sul a 3 de outubro de 1868
Presidiu, suoesslvsmente, M Pro
HLMES
E aqui, podo alguém pergun .Iiiime O. Dlnls. o maestro padre que o re. vindas do Para, de Minas Gerais,
MIRANTE DAS ARTES tar: «Por que, se Deus quer
que todos se salvem, há a
ta gente que desperdiça
tan
OUTROS SANTOS
PADROEIROS
Francisco de Sales, Sabe-
Sabiniano, Ju-
gen, nâo tem enigma, ma» o dogma da jovl».
Udade. S um traço de su» personalidade ajne
mnlfco Interessa.
da Bahia e do Blo Grande do
gul.
1811 — Nasço no Rio de Jsnei-
ro Fvanolseo de Sales Torre* Ho
EM
graça que recebe?» Quem lio, Bárbla «um visconde de JnhomlHn, <»l«-
nos dá a resposta é Santo lião, Sulplcio Severo, Gil- Essa jovbUidade, que am transmitia Or-

! CARTAZ
«Ido em Paris » 3 de junho d'
lahdo de Lassa (e de contrabando a delicio.
Tomás, dizendo; «A graça das, Severa, Seusto, Báculo, sa «Ave Maria» do Padre Jaime Dlnlz que
1878
1888 — Criftdu na Inglaterra »
não é operante por três mo Radegunda, Arnulfo, Pápias para valer Ave Maria tem.de ser deliciosa) cond«cor*oão «Vietoria Crow», u
tivos, porque três coisas são Mauro, Aquilino e Valério. tem o conforto do espontâneo e o calor do pro. mais alta aandeooração inglesa
necessárias: que se pense Segunda-feira, 30 de ja- fundo. O JMre Jaime DUO», com todes os 1800 — O» Estados Unidos re-
seus gracejes, so faa celsas sérias e n*o brin
nela, que se lhe tenha amor neiro — Santa Martinha,
conhecem a. Pr°olamação da Re.
TU desse, ca em serviço, Regeu a missa «Super lá Já, pública no Brasil e enviam uraa '<(
que se cuide dela. Estas virgem e mártir, Malatre Plerre» eomo um deus governa os esquadra para trsuier ás felicita- AfttfiOUIM *>
três coisas, porém, encon- paramentos vermelhos, Mis ções do governo americano ao so-
1 »a»»»'»^»s»^»»J»i»s»»sjB-^»^^^^sej.
seus anjo*.
tram três obstáculos: o pen sa «Loquebar». i verno brasileiro
1908 — Morre n0 Rio de Janeiro
sar-se nela encontra o vão SANTO ELESMO Forque tam m» Festival de Musica em íCONVTTB A UM PISTOLaEH-
o jornalista José C»rlo» do P«. RO» — com Yul Brynner e Janl-
amor do mundo; o amor a Na Espanha, em Burgos, Curitiba é por que tem um Jaime pinta que trooinio, nascido em Campos, Es
canta Orlando de Lasso, üma genuína ex- tado do' Rio de Janeiro, a » d« I' ce Rule, «A— ESTRADA DE SAN-
ela, a dureza do coração; o é festejado Santo Elesmo pUcacOo. O Quinto Concerto de Música Co. outubro da 186Í, Lutou Peta ex. TA Ffi.» com Errol Flynn •
santo cuidado dela, o intu- que era natural de Loudun, ra] fet a apoteose desta semana de Janeiro. tlnc&o do escravidão no pais | on*ta de Hsvlllond. A partir das
mescimento do vicio. A dis em Poitu, Militar, abando-
1 13h48m. Censura 14 aaioa.
1D48 — Vitima de atentado, mor
A nova revisto tração, a desordem, a dure nou o mundo para fazer-se E sete trabalho — por que termina<r& ai? A
re em Nova Delhl Mohandaa Ka-
za do coração e o pecado santo. A rainha Constância ramshand Qandhl, nascido aro
missa de Lasso * Püüs e de José Vlctor da t^AVWPAJ
de poesia, ficção, orles plâsücaí, etneiTto cometido sem o mínimo cui de Borgonha, esposa de Silva, o padre que regeu o ouro gregortano
Bombaim a 2 de outubro de 1889
Dirigente da índia, praticou mií
teatro, músico, problemas de eomunicaçSo dado, impeder a germinação Afonso VI de Castelç, cha- oom fé, esperança e caridade é a obra que
merece trerentos e sessenta e clnoo dias de
t,as veies prolongados jejuns pa
DIRETOR: P. M. BARDI da graça. Para que a gra- mou-o à Espanha, onde um ano. Mas não. Ficará Impressa de uma
ra defender junto d0» <ngle»es os
direitos 4o povo indiano. «O HOMEM DA WSTOI.A »S
fundou, então a abadia de
Redaç5o e administração; R. Estados Unidos, 14M ça de Deus produza frutos, São João de Burgos, viven- ves, e única, nos muros da Igreja das Mer- 1862 — Morre em Nor» V»r}c o OURO», fume c°Jerldo eom cefi
Fernando Banpbo •
Tel. 80-1944, São Poulo é necessário que penetre na cês (o som deve ser como o pó qne se depo, vlolbilsta- e compositor snatrlaco 1 Mphner
Gloria Milland. ÀS Wh — 161» —
terra fértil de nosso coração do santamente, e ali mor- sita nos recantos dos tijolos, nas gretas do Frite Krelsler noscldo em Viena — 20h — 22h. Censura Uvre,
tempo) e ai terminará os seus dias. a 2 de fevereiro.de 1875. Entre ! 18h
e não possa ser carrega pe* reu era 1097. suas composções destacam-se
«Tamborim Chinês» e «Capricho
VIenense». í «tOJHA )
«O SENHOR DOUTOR» vAo-
2 rido com Cantinflas, —Miguel Ad-
eel Alvarejs Às 14h 16hl5m —
30b — aJhÍBm Censura Uvrs
¦
Vmi. m*rf.

¦ .;!¦/.:,:

•XÃ'%
y~:00 ¦ • \0.$i •-
«ESCÂNDALO NA SOCIEDA-
DE,» com Miehel Coanors, Ber.
¦ ry Davls e gusan H^ymrã. Às
l<lh ^- 181; — JOb — 22h. Censura

II *HÜjE IS ano»

m • (tmHaffy
T i..1-1LIH,Líiijí .1 ^

w¦ CANAL 6
Pura Hoje
«AGONÍA B «JÇPASW» m «o-
lortdtj «om Charlton Heston. Res
Harrlson • Dtane Cllento. Aa
08,30 «° Moslca • F.V 13b4«m - líhlSm — ÍOhWm-
lavraai 10,00 •- Ponto Censura livre-
6; 11,45 — Rexenha
Catarinense; 12,20 —

I .V Oninde Parada;
18,00 -r- DIek Tracy;
18,25 — Boa Stop;
14,20 — Popeye; 14,45
—. Entrevista; 15,00 —¦
a ¦
Of>«8A

I Reprise: Angustia de
Amar; 10,05 — A Os-
minho do Sol; 17,00 —•
«PUANO PARA MATAP», fll?
S m« colorido e°Jn Ntgel Green e
Mary Badham. As 14h — l«h -
18h — SOh — 22h. Can»ura livra.
Festival do Cinema
Brasllelr»; 1B,J0 —
Fllppcr; 10,00 — J07
vem Guarda; 20,15 —
| (jMUtACTPJ
¦: ¦;Jy.
np Domingo; 20,80 —
Pn»ca Aa Alegria;
31,80 —. Danger Man; |
22,80 •— Astro» do Vin- • «FARSA TRÀGHCA» fllnie eo-
no. X iorido ooni Vlncent, Prloe, Peter
^m> Lorre ' Borts Karloff À» 14h —
Para Amanhã
¦ ¦
¦ 15,00 — Tevel&ndla;
17.00 S Wst. de Wtio
!>fanro; 17,15 — Serta-
J 16h - 20b — 22h. Censura 14
an»s
'mm§.
do; 17,85 — Dlek T»1t-
oy; 17,48 — Os Ir-
m&os Corsos; 18,10 —
Popeye; 18,20 — Chi-
me; 18,50 — Somos
Todos Irmão*-; 19,25 — • • «AMANTE INFIEL» - colori-
¦ •¦ TJltranottrtas; 19,45 _ e do eom Mlohele Morder e Ro-
Almas de Pedra; 20,15
— O FJno; 81,15 — e 20h — 22h. Censura 18 anos.
uw: .Angnstia de Amar;
21,50 — Blaek White;
32,05 _ Futebol; 00,80
—- ÕP na TV.

BRUMA SECA, nime noclonel

iii
- Às 20h — 22h Censura Uts.
CANAL 3 I ¦¦!' I ¦ "'»¦"»»»«¦

Para Hoje
14,15 — Na Onda do Ie IS Ni aRIVOW)
14,(18 — A Orando Parada; (I
j
saneamento urbano 10,00 — Guilherme fa\l\ 18,80
— Show Riso; 17,85 — Fes«-
vai Infantil; 18,20 — Aa Aven-
<:iiras de Rin Tin Ttnt 18,55 —
«AS AVJJNTURAS DE PBJT8R
PÀN» -~ Desenho de W»lt Dl»-
^Toaeyr Fmnco Show; JD,Üo -- ney de longa metragem As Hh
- 18h — 20h — 22h, Censura IL
A Companhia de Saneamento do Paraná, SANEPAR, fôz aplIcaçSes recebendo financiamento a longo prazo da SANEPAR, num montante Plnoard Eapartlvo Slníelo:
20,00 — Bonnnw»; *l,io — A».
vve,
no primeiro ano do Qovêrno em torno de 2,3 bilhões d* çfuwiros. de 6.5 bilhões de cruseiros. Em Curitiba estão sendo realisadas. obras tro» do DIsqo; 82,10 — Dnn- ,
do reservatório do Corta Branco a da estação de Tratamento (Rio \,
em obros de saneamento básico, eom implantação, ampliação a me- Iguaçu) nas quais foram • aplicados ,1.1 bilhões de cruzeiros. Em
ser Mani 28,10 — Mnsleal «a
Sandndo. :ÍSAO joao)
lhorla. dos sinlemps de. abastecimento de água potável e esgotos
sanliátios, mantendo contato com 118 Prefeituras, Enquanto luso. o coletores de esgoto», 489 milhões, A política de saneamento urbano Para Amanhã ..
Departamento de Agua e Esgotos lês aplicações no valor de 45» do atual Governo do Paraná baseia-se na conjugação do eslorços 17,tW —• Olnemlnlm Canal *;
milhões do cruzeiros em obras de ampliação de redes, 46 ?re*?*™|°* entre o Estado e o Município, para e quo oiereco assistência admlnls- 18,00 — Telenovela Estranha
S «o BOIPOJO» — colorido oom
acham-se enquadradas na politica de ação traçada pela SANEPAH. trativa. técnica ou financeira às cidades interessadas na elaboração Melodia; 18,85 — Maciel o Ma-
olelraj IS.B5 — Boletim da Tem Jaan Slmmon» • Vlctor Ma»»r«
estando 62 delas em fase de enquadramento e 10 com documentos de projetos e realização de obras. po AeronoTte Dow; 10.W ^
Às 13h40m — l«hl5ro — JWhlSm,
Censura livre,
em preparo para os convênios a serem firmados. 17 Municípios estão Atualidades Esportivas; 10,20
—. Braslfrla TelenotlelMt 19,85
^•Telenovela Almas de Pedra;
~)

12ANO DE GOVERNO PAULO PIMENTEL 20,00 m O Valente do Oostei


20,88 — T*il«s(v«a Os Irmãos
Ootso»; 21.05 — Telenovela so.
mos Todos Irmãos; n,!ts — «O PRÍNCIPE B O DRAGÃO
^Vliòria
Chico Anísio Show; 2S.SR — DE OITO CARECAS» — oolort
77 Swrset Strip; 2Í,#0 — BIA- a do, Um» Und»'j*pone» j»wm de-
RIO DO PARANÁ na TV; í senho <le Longa Motraíem As
23,55 «. DISzIo da om Repdr- Hh ~18b — SU» — SSh. Censt»»
4lívi»

y.Fsammm vfààjummMifâMwmMi&m.<mmi^r~msm=ài<3UBXÍií AWm yy-


¦&&.*Almm

&*m^mmmmmmill^mmi*la*mmaammm^mma^^^^^^^^^^-———.

SOCIEDADE Rio Branco e Cabral têm 4»


dos Assembléias Importantes
Duas entidades realizam as- «m segunda convocação com «De conformidade com a letra
Dommso, M/i/MCl1

! Diário do Parana
sembléia* gerais ordinárias de
seus associado, hoje na cidade:
qualquer número de presentes,
A ordem do dia: a) relatório e
A do artigo 34, o letra B do artl
: mm

CLUBES
go 01, convoco os senhores as-
Sociedade Cabral e Sociedade prestação de contas do exerci- soclados para a nssembléia ge-
Ira
Rio Branco. Reúnem oa compo-
nentes de seus quadros associa-
tivos para prestar contas do que
realizaram no exercício de' 64.
SOCIEDADE CABRAL — A
cio de IPM; b) eleição do con-
selho fiscal. Os trabalhos se-
rio dirigidos pelo presidente
Heinz Seiffert.
SOCIEDADE RIO BRANCO
ral ordinária que se realizará
a 28 de janeiro de 1986, domin
go is 14 horas, com a seguinte
ordem do dia: 1) relatório «
prestação do contas referentes
ao exercido de 66; 2) fixação
MS
r3
assembléia geral ordinária tai- — A convocação assinada pelo dos níveis de jóias mensalida-
ciara às 8 horas em primei- presidente Bodolpho Belz vem des e auxílios relativos ao exer
Miocaslsu Sureke ra chamada, ou uma hora após redigida nos seguintes termos: ciclo d« 67; 3) assuntos gerais-
* Na faXa de número legal em
primeira convocação, a segunda
será uma hora após tendo en-
tfio a assembléia lugar com
qualquer número de associa-

ocawgi
dou.

RATJfHA DO CARNAVAL

Hoje das 16 às 20 horas, a 2° CADERNO


Sociedade União Juventus pro
move grito carnavalesco

wuwvoce
em
ii 3 sr. f Senhora Percy Glaser, éle comodoro do late Clube de
Caiobá.
NOVA sua sede campestre. tendo na
animação o conjunto Os Prima-
tas. Na oportunidade, dentre di-
versas candidatas Já inscritas, se SARAU MEOATONS

GENTE & NOTÍCIAS: uma nova Idade boje. Motivo pa


SUPER rá eleita a Rainha do Carnaval
da entidade, para reinar duran
Tendo por. local a sede do Ae»
ro Clube do Paraná, o conjunto
regressou dos Estados Uni-
dos uma das maiores ex-
ra os muitos cumprimentos que
vai receber, tenho certeza, pol»
é muito vasto o seu circulo de W>y PROMOÇÃO! te os bailes do Carnaval na
Disneyiândia que ocorrerão ná
sede urbana nos dias 4, 3 e 7 pró
ximos.
musical Os Megatons anima lo
go mais is 17 horas sugestivo
sarau dançante. Na oportunidade
pressões da nossa música: Guio. relações e amizade... mostrará sou esquema musical
mar Novaes. Ela se apresentou, ... a partir das 21 horas cfo para 67 à Joquem Guarda. Tra
ultimamente, cm Los Angeles.
novo 1967
'OXiTttA.UAYItlZ
hoje, na sede urbana do ÇURn IBA-MAAtCKAL
-eu*TiBA-*0*UO
, • NO 3 MARIAS je solicitado é esporte.
S. Francisco; Chicago; Washin. Curitibano, última «pré-carna- •WUJmHtoO
• ITAJ41
ton e Nova York. Devo per- valesca» com o conjunto Havaí. SiO fBJrtCiSCO Tarde dançante do 3 Marias PONTO POR PONTO
DO SUL
manecer no Brasil durante (tola No encontro também procedida Clube de Campo terá ritmo for
meses, seguindo depois para Lon
dres para inaugurar o Elizabeth
a última eleição para Rainha do 10 refrigeradores -MAHt»*GA
necido pelo conjunto Garotos
Unidos, das 15 às 20 hora». Na
SOCIEDADE D. Pedro II re-
cebe até às 10 horas de hoje
Hall e dar programas completos
oaraaBBC...
Carnaval do Clube, e que será
coroada no próximo sábado, ini
cio oficial dos festejos de Mo-
Prosdocimo CatM PM ]H - Proc P>t>l 1371%-W
oportunidade será entregue
srta. Maria Inez Cicero de Sá,
à
as propostas para novo zelador
da entidade, que será conhecido
um encontro marcado es- logo om seguida à reunião qu*
mo deste ano... que é a S:reia das Piscinas do farão seus dirigentes.. * NOVO

II
ta tarde, no Graciosa Coun Paraná, a faixa de Garota Ber-
Iry Club, onde acontecerá o bai ... até agora são estas as me- muda, titulo conquistado CÔNSUL Geral da Itália ns
dias Paraná, sr. Giovannl Arquidá-
le infantil carnavalesco, com ninas mais votadas: Rita Maria anl«s de sua eleição no certa-
prêmios- às melhores fantasias Lacerda cm primeiro lugar com me por nós promovido para os cono, visitará terça-feira a So-
masculinas e femininas. Será 66 votos: Elizabeth Gil em se- Diários Associados. ciedade Garibaldi, sendo home.
iniciado ás dezessete horaa e nageado com uma churrascada
gundo, com 50 votos; Joana
terá a animação da orquestra Darc cm terceiro, com, 48 votos; pela diretoria da agremiação. •
Havaí...
.. meu amigo He nalo do Es-
Shirt Requião em quarto,
com 46 votos; e Maria Helena
NOVAMENTE CABRAL TEM CÉLIA BARRIQUEIROS do Ahu. entida
de presidida pelo sr. Silvério
PROSDOCIMO ESTA SORTEANDO CARROS A trumpetista Célia Santos o Cabral, promove assembléia
pirito Santo está eatreaaxlo Ribas em quinto; com 43 votos. seu conjunto, de São Paulo, ani- no dia 12 do fevereiro para ele-
DE GRAÇA malogb mais às 21 horas o ger nova diretoria; propostas po
AOS SEUS CLIENTES grito carnavalesco marcado pela dem ser apresentadas até o . dia
NA ORLA DE GUARATUBA: Sociedade Cabral. Certa é pre- 31 do corrente. * Casais part!-
... a Senhora Regina Santos Couiinho recebeu para um sença de muitos associados. Co cipam hoje, no Iate Clube de
aimoço em «»etit-comiié» na sua residência praiana. O grupo PROSSIGA PREFERINDO PROSDOCIMO -VOCÊ É QUEM GANHA mando geral do diretor social Guaratuba, do IV Concurso da
foi mesmo pequeno, porém animado, e nela estava ineluidb o Saturnino França a presidente Pesca organizado pela Casa Az
nomo do meu amigo Fernando Antônio Miranda... Heinz Seiffert de Espadas.
... quem está de namoro firme (pelo menos pareça...) é
Ana Maria Santos e o jovem (felizardo) Hélio Barros. Ela da-
cidiu trocar as praias por uma fazenda no Norla do Paraná, mas
mesmo assim deu uma rápida circulada na orla...
... outro casalsinho que está acontecendo por lá: a bonita
Maria Izabel Lopes Lobo (classificada no concurso da Rainha
das Praias, no ano passado) e o jovem Antônio Leopoldo dos
Santos Neto. Ela é a Sereia das Piscinas do Iate...
... por talar em garota bonita, quem ajuda a enfeitar
Guaratuba com o seu encanto e simpatia são os broto* Heginii
Santos Coutinho e Andira Sanfos Couiinho. As duas fazem su-
cesso lá...
... o restaurante e bar Rolfs continua sendo um dos locais
preferidos de quantos circulam no litoral. Inclusive muita gente
que está em Matinhos ou Caiobá costuma dar um' glrinho ou
^\ li ¦
esticar no Roli's...
. . a propósito, ouvi dizer -que no próximo ano será cons-
iruido li um moderno-Cassirio-Hotel, no Morro do Cristo...
... nota curiosa: êsie ano o número de garotas que dr-
culam em Guaratuba á bem maior que o dos rapazes. Mõia:
20 meninas (em média) para cada «paletó-»...
... outro casalsinho que tenho encontrado constantemen-
te por lá: Alceu Colnaghl e Maria Angela Abagg». In love?...

AS INTERNACIONAIS:
... Milene Demoageot já tem um novo noi-
vo, com quem afirma que vai casar brevemen-
"te. Nome
do escolhido: Marc Simenon...
... o primeiro regulamento para os fun-
cionários da Disneyiândia é nâo chamar nin-
guém por senhor ou pelo sobrenome. Para os
empregados Mr. Walt Disney ora apenas o ami-
go Walt...
..-. em Moscou, o soldado desconhecido so-
vjético recentemente enterrado, recebeu a Or-
dem da Glória (de São Jorge) com a mesma
fita amarelo e negro do tempos dos Czares...
... e nos Estados Unidos, uma nova em-
presa publicitária formada por dois jovens ne-
gros está revolucionando o setor. Um dos seus"
trunfos é usar gente de côr como modelo. Ao
contrário do que se poderia imaginar, a inova-
ção está obtendo bons efeitos...
... Marcelo Mastroiani será o piloto do um
dingivel no filme «Salvai Nossas Almas», co-pro
duçáo italo-soviética, sôbre o salvamento por
aviadores russos da expedição italiana ao Polo
Norte ' chefiada pelo general italiano Nobile, em
1924.

Oliveira Duboc, João Luiz Gar-


ALGUMAS: cez, Luiz Fernando Mocellin, Ar
.. amanhã is 21 '*oras* n0 naldo Toniolo, Erasto Miro e
Jockey Club do Parana, Jervis Weigert Wanderley...
Assembléia Geral Oramâria pa- ... esta noite em Camboriú,
ra posse da nova diretoria e con eleição da Rainha das Pra-
selho consultivo eleitos para o ias de Santa Catarina, promo-
t.riènio 1967/1970... ção da equipe «associa(ía> pela
... será realizada no salão primeira vez realizada no vizinho
principal da tribuna social Estado. A festa acontecerá no
do hipódromo do Tarumã, onde Marambaia Hotel e contará
a atual diretoria comandada pe- também com a presença da jo-
lo sr. Alfredo Silvio Colle (que vem que ontem foi escolhida em
sè despede) oferecerá um «coq» Guaratuba «Rainha das Praias
comemorativo ao acontecimen- do Paraná»...
... Irene Singery, Glorinha Pa-
... a nova diretoria do Jockey ranaguá, Teresa Muniz Frei
está integrada pelos srs. re, Murici Macedo Soares e Te.
Alô Guimarães, Aramis Bertold^ resa de Souza Campos dentre
Paulo de Oliveira Monteiro, Rui outras, são algumas das damas
da sociedade carioca que foram
/ tS^BB
Costa da Rocha Loures, Orlando
Hertoldi Altevir ZanlcJo, Rober convidadas para gravar um LP.
O resultado da venda do disco sè
.o Deciò Pereira de Leão,. Me.
notti Caprigllone, Heliodoro do rá destinado à ABBR.
educação e cultura
Sínt ese: Dentro dos primeiros 15 meses da administração Paulo Pimentel de cruzeiros, para a construção de um centro de Treinamento do
Rumaram riara a Capital bandeirante rf sr. e Senhora deverão estar concluídas e em funcionamento 2.469 novas salas de
Patituci. - No Iate Club&.e — Gu^tuba Magistério Primário do Paraná. Cerca de 1 bilhão de cruzeiros foram
Ru"** Era, P-e- aula (média de 7 por dia), o qua constitui verdadeiro recorde,
esta tarde o IV Concurso de Pesca de Ca^ss. dispendidos em material escolar, material de consumo e veículos e
Thalia E'
no funcRm-unento o bar da boate da Sociedade aperiti-
sabendo-se que no Governo passado foram construídas, em todo o equipamentos. O Serviço Estadual de Merenda Escolar distribuiu
um bonTpontos de encontros da cidade, para ultimar
ím dos b°ns.Petoi.a qüinqüênio, 2.766 salas de aula. Instalaram-se 4 novas escolas nor- merendas a 523.661 alunos e almoços g 135.709 alunos. O Depar-
^ ^^ Militpretende mais e duas. faculdades. A ALFA, para alfabetização de adultos e tamento de Cultura promoveu diversos salões de arte, festivais de
festas para
bem ant=s de sábado a decoração do salão de espanhóis. adolescentes, criada pela atual administração, manteve, nos • 6 pri- música e folclore e o Curso Internacional de Música. 165 espetáculos
motivos
o £rnav"al que obedecerá o tema com
-Em Guaratuba, circulando muito bem acompanhada e
"temporada
meiros meses de atividades, 742 classes freqüentadas por 18.205 foram assistidos no pequeno auditório do Teatro Guaíra, por 50.245
onde ?pS do 15. dias. LiUmgbtwUj, alunos, A FUNDEPAR aplicou 1,7 bilhões no Plano de Obras e mais espectadores. A Biblioteca Pública do Paraná adquiriu 12.677 livros
de Ba-
Muller - «Paris Match» anunciando o romance 718 milhões à conta de recursos provenientes do salário educação. e criou uma Seção Popular.
by Pignatari com a jovem atriz *££%£*££* Firmou-ue, com o Governo Federal, convênio no valor de 1,1 bilhõe»

Rodrigues que sexta-feira lançou o seu mais ^recente


livro: «Pé' de Trincheira». - Mais um tento da' ^«r»
brasileira: a exportação de WM revólveres INAoa^_os
.SANO DE GOVERNO PAULO PIMENTEL
.-*•*?¦'
de 20 a 25 de março, no Country Club.
p.-<?l^>:f,»*^':'=«-!'"'—TT,^^,T;5r'"p*!'!r*'"^~«'-

P1-H f f

CORITIBA ESTRÉIA E É ATRAÇÃO DE HOJE !<§Í4 Ò,Torneio d* Verão «Cidade de


CuriUba» proasoKue na tarde de
| Diário cio Paraná
CERTAME DOS 3 MU TERMINA hoje com a realização de dois ea
contros quc podem, perfeitamen
te agraaar ao público Parana»nM, Apucarana com Ferroviário Atua
Termina asta manhã a competição doa a mil juvenis que espera aaalstlr bona Jogos
no Joaquim Afloerlco
nadando, «om a ríaliaaçfto das provas finais, na plaolna do Co.
légio Estadual do Paraná, a partir daa 9 horas. Aa elimina tó-
rias das provas com grande número da nadadores foram rea.
Usadas na tarde da ontem, no mesmo local, com multa gente
A primeira rodada, meamo
disputada debaixo da mau tempo<
acradou pela movimentação, rniio
que ae espora uma Jornada mela
Reforços Joga em Pato Branco
prestigiando o acontecimento. Depois dos resultados de ontem,
com o Palmeiras Ante uma Seleção
lntereaaante e disputada na tarde
o Clube Curitibano aparece como o favorito para vencer o aer- da hoje,
tanta, embora o Literário dé Paranaguá a o Country Club de PRELIMINAR
Maringá tenham apresentado muitos nadadores ds categoria. ¦ O cotejo preliminar que «omé-
Das provas desta manhã, participarão os nadadores do í»rà às I6h. vai apresentar, a O grande acontecimento esportivo da hoje em ndsâo Es- O Ferroviário seguiu ontem cMo para a cidadã da Pato
equipe dó Coritiba agora mala tado, i a inauguração do estádio "Paulo Pimenteí" em Apu- Branco, onde tem compromisso acertado para asta tarda, dlan-
Clube Curitibano, da Sociedade União Juventus, do Clube Atlé.

LTTb
entrosada com o trabalho que Pá carana, que aerá um doa mais modernos do Norte do Estado. te de um combinado da Liga Desportiva Budoeate Paranaense.
tico Ferroviário, do Centro Israelita do Paraná, do Literário rasuaio vam desenvolvendo à írcn A parte esportiva, em face da grandiosidade do acontéoimen- O campeão do Paraná vai receber a importância de 8 ml-
dè Paranaguá, do Country Club de Maringá è do Colégio Ea. te <le seu plantei. Tem o alv». to, acompanha em sensaclonalismo, pois estará presente o lhfiea de cruzeiros livres pela apresentação • sabe qua tara pe-
tadual do Paraná. A competição é promovida pela Federação . verde, ainda, para, a apresentar elenco da Sociedade Esportiva Palmeiras, campeão paulista do ia frente uma esquadra poderosa a bem treinada, pois houve o
Desportiva Paranaense e 6 o ponto ílnal de uma promoção aó seu público novos valores, dois ano passado, cuidado dos dirigentes do combinado da bem prepará-lo, a fim
que reuniu trcs mil Juvenis nadando em vários clubes da Ca- dOB quais procurando de que o Sudoeste possa estar representado com multo das-
ganhar
pitai e do Interior do -Estado. uma poslc&o na equiPe titular - EXPECTATIVA . . taque.
assim passarem a lazer parte do
elenco du Atlo da Glória poi* M Nfto é sem motivo, portanto, qua a «xpaetaUra do pflbU- Atl-ÍNOIAS
2« CADERNO
encontram no período de testes co do Norte do Estado tomou conta da regláo, principalman-
eles os catarinenses, Luiz Car
tos e Pedrlnho,
te porque várias cidades estarão representada* no cotejo,
pois cederam por empréstimo aeus Jogadores, caso do Peacums
Por contusão d* vário* d* seus Jogadoras, o Ferroviário
n&o estará completa e as ausências mais sentidas sao as de I
. No Britânia não existem novi
dades que possqm «or dastaeadaa
• Paquito do União* Jorge, do Sfto Paulo « os craques san-
tlstas Mengalvio, Dorval a Pape.
Paulista, qua foi escolhido como o craqua do ano passado, a
do avante Padreco, ambos sem condições. Pauliata cóm luxa- Basquete
MISSA DE 30.° DU como ds atração para um prélio
CUde, o antigo Pclé do Rio Bran
cò( regressou d* São Paulo a de-
O Palmeiras estará completo para prestigiar o grande
acontecimento esportivo da hoje.
ção num dedo da mio direita e Padreco com contusão na per-
na. Fernando Knaipp é outro que estará ausenta o. mesmo
A família de
MARCUS ABU-JAMRA MACHADO
verá estar em ação na tarde d»
hoje, quando o torcedor vai aqui
latar suar qualidades e ter ¦ M
AUTORIDADES
"

Multas autoridades foram convidadas para prestigiarem a


acontecendo com Mário Madurelra, que foi submetido a inter-
vençâo cirúrgica recentemente. do Brasil
Convida oa parentes e amigos para assistirem a missa què inauguração • o futebol paranaense eatara. répraaentado pala

Valter só Estréia I Vencendo


será celebrada em Intenção dé sua alma no dia 30 (trinta) dé realmente há motlv0 para qua a
Portuguesa de Desportos Se inte- presidenta da Federação Paranaense da Futebol, ar. Joa. Ml-
, Janeiro às 8:80 horas na Igreja do senhor Bom Jesus, & Praça résse pelo seu oonourao, lanl. Autoridades políticas também estarão presentes em
Rui Barbosa. Apucarana.

L Por mais êste ató de religião e amizade, antecipa o seu Gustavo Turra aerá o juia da
encontro, auxiliado por Joaé Ri. A seleção brasileira do
agradecimento. bas de Oliveira a A-ásio Santa
ná,
PRINCIPAL
O prélio principal vai reUftlr
duas agremiações do interior. Já
Mundial de Volí é «¦ Peso Normal
O técnico Paraguaio definiu ontem a escaláç&o coritibana
basquete, quo so encontra
no México, conseguiu ori-
tem sua segunda vitória, ao
abater novamente a equipe
que Seleto • Guarani serão'ad- para estrear hoje no torneio de Verto, definindo A ausência de do Comunícaciones por 61 x
versárlos, no chamado clássico
«rubro-negro». Aparentemente o do Japão com Folga Valter, liberado pelo treinador até terça-feira, Disse Paraguaio
que um jogador como Valter, precisa ser lançado no momento 48. Na etapa Inicial as bra.

MISSA DE 30." DU
O Diretório Central dos Estudantes dá Universidade
. Seleto é considerado favorável
como já tora o Atlético diante
do Operário e perdeu, o Seleto, TÓQUIO, 3& (UPI — DIÁRIO DO PARANA') — O
Japfto sagrou.su ontem campeão mundial de volibol feminino,
ideal, em plena forma, pola a torcida quer vér o jogador na
plenitude de suas possibilidade*.
slleiras |á vendam por 40 x
26. No primeiro jogo a sele.
cm face da utilização da estrada EXCESSO DE PESO ç8o do Brasil vencera por
Federal do Paraná convida seus associados, amigos, colega» para a prova automobilística «Bu. ao derrotar, na partida decisiva, oa Estados Unidos, por 25 a 85 x 46. No match de ontem
o familiares do aeu ex-diretor do Depto. Cultural blda da Montanha», vem pela 13, IS a 0 a IS a 7. Na decisão do terceiro lugar, a Coréia do Vaiter está com excesso de peso e tal fato poderá preju-
Sul venceu a Peru, por 18 a 11,15 a 9 e 15 a 11. dicá-io na continuidade da partida. No entanto o treinador «a- mesmo sem forçar multo a
MARCUS ABU-JAMRA MACHADO manhã, enquanto que o Quaranl
O Japão, ganhador do torneio olímpico de 1964 ara o lientou que Valter está já provando que será de imensa utllU partida, as brasileiras estive,
estará em nossa Capital, somente
para a missa de SO.o dia a ser realizada dlifi 30 (trinta) — no periodo da tarde. Partida qu» grande favorito, dépoia da desistência, por motivos políticos, dade para a equipe, demonstrando um crescimento constante ram sempre superiores, A
aoguttd-wfeira — na Igreja do Senhor Bom Jesus à Praça Rui dos paises do bloco comunista. Os quatro participantes do tor- na sua maneira de atuar e no seu entendimento com os de-
Barbosa, às 8,80 horas. ' pode ser equilibrada e que verti baixa estatura das mexicá.
despertando alguatas expectativa neio mundial classlflcaram.se automaticamente para os Jogos mais companheiros. Al;m de tudo o Coritiba pretende fazer
*to Pór mais este ato de religião e amizade, anteolpadamen. Wander Moreira vai ser o Juiz Olímpicos do México, em 1M8. Além deles, participarão do um amistoso com um clube d* outro Estado, para então Ian- nas, favoreceu o rendimento
agradece. auxiliado por José Relnaldo ÍIH torneio, o México, como pais sede e a União Soviética, segun- çar o seu novo comandante como uma das atrações do encon- superior dás brasileiras què
zola e Ivan Alvee Pereira da colocada nas Olimpíadas de 1964. tro. marearam por zona.

INGLÊS PARA GINASIANOS


Aulas diariamente. efkiente. Matrículas das
• fts 12 horas, dliriamente.
Rua Tr*|*no Rais, 40 — •Mo 32.

______III IIII II Missa de lô Ano de Falecimento


-- U.-^ii-^tlií ,,
l -i,' A Pàttttlla dó inéíquêcivèl
PEDRO MÍZZOMO
convida parente* e amigou para a Missa qué manda celé.
brar pela passagem do i.o ano dé seu falecimento, na Igre.
ja ti. fi. do -todo (.tua Chile), àa 8,00 horas do dia si, ter-
çá-felra. Por êste ato de fé e amizade, agradece.

Agradecimento e Mfesa dé 7o Dia


VftíVA MABIA ANÍÒIíIEMA DA SttVEIKA CAR.
RHBL, ainda consternada com o Mleelmént- do sen sempre
qüélrtdd flUlO
CARLOS CARRIEL
convida parentes é amigos para a missa dé i.o dia que será
°_leítíí,í-4,íl *l <«*é**fc»™> "* íg**já de Saíta (Jui.
21?
tina, às MO horas. Pór mala «até ato dè fé é solidariedade
õMStã, antecipadamente agradece a todos que Comparecerem.

Fundação Educacional de Santa Catarina


Universidade para. o Desenvolvimento do Estado de
Santa Catarina
FACULDADE Dl ENGENHARIA DE JOINVILLE
EDITAL DE COMUNICAÇÃO
1 "" Véitlbular dè * * S1 d* Janeiro dé
___^flCfl*, W
' - Véétibuiar vtfl da 8 a il de í-evarairó
Ç^f»?**
de 1667.
» - ínserlç&ifl e iníormaçôè» na Seerêtarla da í_cw.
dada de fiaimbaria d» .ôlnvüe, à Rua: Máóidó

PATENTES E MARCAS
Nome Comerciai - ritule da Estabelecimento
Insígnia
fl - Sinal oo Fvese de Propaganda.
Somente o registro no DEPARTAMENTO
saúde- publica NACIONAL DA PROPRIEDADE INDUS-
TRIAL assegura exclusividade.
ANTÔNIO BÜIAR _ Agente Oficial do
''4 D.N.P.I. no Paraná.
O Governo Paul© Pimenteí, lôfif© ew aer ln*f<_Ia_oYib- postó ô prova m ffa tetmbíat ramabeUê à Doença do Chega* •<& __K_i)bt6M-m6se.< ¦
ns letorder saúda pública-/ oo ter quo enfrentar um surto epldêinlco dé Uma da» inovações do grande resultado (oi tf aquisição de leltoe-día. *ua IS da Novembro, «21 - S.o Andar
febre'amarela silvestre1 na regia© Oeste do Estado* A;'.altuaçfio'-erck de de modo a ensejar a hòspitaliíação; na própria origemi dò paciente sèm
calamidade pública, fazendo-se urgente medidas rigorosas; .Aberto um recursos. No momento 28 hospitais, em. 27 cidades,, mantém â dispo-
crédito especial de 30 milhões'do cruzeiros e coordenada: ii-ação com slção do Estado, 191 leitos-dla.. Em agosto, último foi'criado ô Serviço
e Departamento Nacional, de Endemias Rurais 0 tas prefeitarcuf,'..foi do' Proiilaxia do CfincerV No ano que findou' foi equipada tí nova ala
possível'levar a efeito; na região» assolada, amalofl campanha âV.váci-
nação ahii-amaríllca até então realizada nci Brasil; Mais de. T'milhão
do Hospital de Crianças «César Perneta»- de Curitiba; é "quase total-
mente o sanatório de Londrina, para tuberculosos) Através dó Depár-
..EDITAL
de pessoas foram vacinada., graças ao que a gravíssima epidemia iicou tamento Estadual da Criançai 24 novos Postas do PuerioulÜutcc íoram ins- i« p«w!íf_'eÜ1i1(-^a^£2ínl88Íl0 d« inquérito d.slgnada pé-
violados om todo a Estada s, i^_Vl£j2l:r,G,P> de 2S de novembro de 1968, do
limitada a pouco mais do 30 óbitos ..Trabalho conjuntede grande porte. díffia. _^™„TMlt?
°_,ral da PMSoal d0 Ministério
«"""P^nto de ordem do Sr. Presidente e
_5_ta _2^h_T no « 2o d0 art- 222 Ao Estatuto
d_?_WmS_*A? S.S_?,',t0 Clvto
d* Unla°. cl»a.
°H0T$% ^HARA. Oorrentlsta Paio pré-
_S_T_S__?^bSSSSS?"

12ANO DE GOVERNO PAULO PIMENTEÍ. .£^1_S' ™ nível 7,


B
di« _^2Si^f6^v?. _*•¦ PM* »° W**> d« « (quinze)

%&£& S. drr,evna?.aPr0CeM0 —-««» • í


Curitiba, 25 de janeiro de 1987
SBCRBTTÂSao DA C. I.
SUBIDA _ iUTA CONTRA O RELÓGIO MBA Don-mco. mn/van
MVita £"1? »„8!5V* lnseriU| *" <** 18 ¦*»»¦- «« ontem, p*ra Um i-roiiumui.ro olutrônico, que Brasileira, d» Automobilismo, do defronte <ia *ede do Departo-
çho
a corrlto dMtft tarda quando oi 81 qullômelroa do Uecho an- foi utilizado noa Jogo» Olímpicos "«"ndo patrocinada pelo oovlrno mento Aa Kstradsa «• Bod»i»m, OS PRÊMIOS
tre Morretes o a. Brf.1.*} rcPrc.rotar»o--_ prUnt U» con!__íâ-
çáo doa corredores nwionaia «sta ano. a prova • prwwWtla
d« T-iquio, «m IBM, servirá para -
• controlo do tempo do todos o»
do BsUdo, et» eoUboraçlo «om 03
tDiárloa e Emlaseras A«aoela«ii*ú
áa b hora» da manha
«O* y-tlOI • Mt«m out_«fueo hoJ« no Palácio
\ Diário do Paranâí
pelo Governo «to Estado, eom a colabora-jfto dos «Dltolos • KmU- ownpetldorct na Subida da Mon, do Paraná». O miolo da competi- O eaqusroa 4« «efuranca, Ao»
soras Asaooiadoa do Paraná, o Paraná, como n8o poderia tanh», que esta tarde m*-xerá oom Cto ««tá pr«vi»t« para as 14 ho- pois d« multe ««tudo, strá p««t« I«ua«u, «serUe oaalm «üatrlbuldoa;
deixar do ser, tem o maior número do corredores, nas várias os nervos de quem gosta do au- raa • a* 12 horas* será fechado ° em Prática a partir «ias 13 horas, l.o lu_ar «a categoria geral — miniatura do troféu
"Gralha Asul" • troféu "Governador Paulo Pimentel*.
séries em que foram divididos os carros participantes. Mas há tomobUlsmo A corrida será na es tráfego vota qualquer, tipo da com aproximadamente 180 h<>-
de Sio Paulo, como Emllla Zambello, da equipe de Piero trnda 'Curltlba-paranaguá coma veiculo 3.0 lugar m catogoria geral — Prêmio "«ng.» PU-
gente
Gancla, Blrd Clement, o Lulzinho Pereira Bueno, da equipe
Willys, além J. Balder, com um DKW-Malzone. Chico Landi
Wilson Flttipaldl, os corredores de Cascavel e de Vacaria, até
aquela hora, n&o haviam confirmado suas presenças na pro-
cando na reta da M«rr«tea'a tar»
minando no cruzamento da BRX
com a BR.116. Ao todo, serio 81
quilômetros de multas emojões.
A BOA COBRIDA
A larcada será na reta de Mor.
aaen* protegendo • orientando «•
corredores « e público, A «VTato
Lacerda» será o ponto base do
dispositivo de segurança lá f ican
nio AndutU Feeao-a**.
A — l.o lugar — Cr? 800 mil « um trof.u
2o lugar — Cr? MO mil e um tA>f«u 1| Za-LJ-3
h°3" n* ret* Ue Mo,TetM -*» » tonai*. 3.o lugar —• Cr? 200 mil e um troféu
v*" principalmente no trecho da ser» retos, saindo cada carro d* minu» do os dois carros do Corpo.de Bem B — l.o lugar — Cr? 800 mil • um troféu
os uraoinrM ra, eom llt ourvaa pcriiosaa to «tn minuto, «onerando «om os
b«!ros, uma ambulância, <jois car- 2.0 lugar — Cr? 400 mil a um troféu
m* oa corredores insorltoa par» a corrida da hoje na serra de -maior potenet* • a«iulndo-se ¦*|»*|»",--'^,-i™

ir-J
io lugar -— Cr? 300 mil • ura troféu
da Graciosa: • A prove «Ia bela marca a «tor oa demais por ordem d* inscrição. ro» autnchos o vário» hameni «s
ttorto C — l.o lugar — «Cr? 800 mil • um troféu i LJ
Séria A -~n.p 20 -_ Mário Wilson Soares (Volkawagan); tura olleial d0 Campeonato Bro- O trecho mal* perlrwo 4 • da Ser. p^lalizado* em serrlço» de «mel 34 lugar — Cr? 400 mil e um troféu
allelr» de Montanha, que terá -mia n do Mar. eom ¦«•«« n,400 me» gtaela A ehfurada »«r4 dei« quü*
duoa «tapw uma na Guanabara • tt«s eom llt ourvna A •wrts-o 'I- 8.0 lugar — Cr? 300 mu « um troféu
Pereira (DKW)l n.o 58 — Rubens Pinheiro (Ford). metros ante* do eruaafBento da D — l.o" lugar — Cr? 800 mil • um troféu
Série B — n.o 104 — Bernardo Trindade Filho (Renault outra, am Belo HorlaonU, bem nal dos carros será feita em Mor
— Carlos Eduardo Piá de Andrade . eomo será a primeira, pi«va do ratos, «a 13 horas, pele todos irão BRX « a BR-U6, oníe fei monto 3.0 lugar — «Cr? 400 mil e um troféu
(1003) i n.oi 100 (Renault Calendário oficial 4a Confedera. do o palanque J*ra as autot1«J*dw». So lugar — Cr? 200 mil e um troféu
10B8)i n.o 105 -- Marcos Olsen (Renault 1008); n.o 3 — Juaraa àquela «Idade Innorpo-raíos «ain-
Plasmann (Volkswagen); n.o 13 — oildlr Pereira (DKW): n.o
% — Ija lugar — Cr? 800 mil e um troféu
3,o lugar — Cr? 400 mil e um troféu S
23 - Emílio ZambeHo (Alfa Glulla)* „,o 17 - PloolÍT IgleriM
Filho (Renault 1003 )j Serie C — n,o 108 — Carlos Alberto T —
3.0 lugar — Cr? 200 mil e um rraféu
l.o lugar — um troféu <.
2° CADERNO
(Gordini)! n,o 41) — Volante X (crvrretera Ford)! n.o
¦ Monteiro
8 — Haroldo Vau Lobo (carretara Ford); n.o 74 — Ângelo
3.o lugar — um trtrféu
3*' lugar —_ um troféu
, Cunha —(cavretera Ford); n,o 21 - Guilherme Castilho (DKW)! **faaaooeo—oooaoemmoooam*)
n.o 0 Arlindo VlchlhesUl (oarretera Ford)i n.o 88 — Au- ¦
il____________________________________________ii_^Ma___i—--BB_PB_K__t___BB
gusto F. de Araújo — (Citroen) i n,o 80 -- Eduardo aónrapp»
(Chevrolet)! n.o io Paulo Buso (carretara Ford).
Bivl* D Z.n,° l0tQ ~ tuta QMta° WeolMdell» (B«rlüiata)i
n.o 101 - ffittore Beppe (Berllneta). n.o 02 — Alarico PU ^>9|^«l«^_IM|__f______iWÊmnmWm ¦
--
_PÍ àr ,-rir— íV<X*__!^':
^Éymv*S$
¦ '>WM?4 T
(Berllneta): n.o 180 ~ LUwndro l-orena Pinto (Berllneta) • '--¦-¦' -¦¦- - "^*q_________l»5lP*-í^l*
M váài*ma> Tl&%'^ -y-t^F
n.o 11 — Vitorio Colle (Berllneta). ..:-,,, m FwmmWawMLmÊÊwÊÊMÈ
Série B — n.o 40 - Blrd-Clement (Alpine)i n.o 47 —
fPH^^||.'
: ma ____^'___KC_s_rsH.':.'l-V.#iv%..' ';¦ ,í :3%^*wamw»yymiMi-.'
úmm-i »f ¦¦.-p.-.-f &>-4
_B1__I
- ,-yMl »mm

_v.
LuUlnho Pereira Bueno m mm\mmmmmmmmkmyFm^m^
(Alplne); J, Balder (DKW-Malso-
ne)-, n.o 77 — Sérgio Alcântara (Karman»Ghla). - ^n^nvmmwmm^m^mM^^Êm^^:iFãímy^0s^%^
As Séries A é destinada a carros turismo do grupo 1 o S, -;'ft_________r 1 -. •-''íy^-s^sfe **àsí9RHg!u$w- % •' -A
mmmmm! __ m-FFmíMÊSmmF:',
de clllndrada ilimitada, entrando na aérie B oa carros do. U-
po Turismo Kspeoinl (Grupo V), com oillndrada ilimitada. A
série C é destinada a carros Turismo Preparação Uvre lipe
l_f
rarretoru., e oh carros Gran-Turlsmo (Grupo HI), com cilln-
tirada ilimitada, estilo Incluídos na série D, Na lírio jE cor-
WmJmmmmmm^mmmw^y^''
IfssgÊ^fâlfeW&ii^my _______H
JÊm1; _____ ^_k ' \

rerfto os carros Esporte Protótipo (Grupo VI), at* 2,000 e, :*'''"^^^^tSFfKSÊm


^m Wmm
Wm\ ^^^^ê
V__________I_______0Í
wk
!
c. Primeiramente, largarão os veículos de maior potência, >
WÊ Sm mZ'Zm\ méúMWÈÊÊZWmm ' * ___ü_H___lè
m _?
seguindo-se os outros de menor potência, de acordo com a or-
dem de inscrição. ^^f90^Ê^gWÊm
mm. 'MM Ul
' %^^_m _EI __i 11
______i¦" Wtí
wêsá
j? ¦*
^^¦¦^^''^^^mmmwmjmmmjmMsm
^^TÊÈm
w—kPI^I Bf
\ 7H Bef
wS0w
^^ sou»»
EDITAL DE INTIMAÇÃ0 I _ «ato*-***'-***
*¦¦ i
'' â^sfâ&fotèllifc *mm\ _^K
1* Cartório de Protestos do Títulos da Capital • „*s Ai^é_8^_^__^*m mfmmm\
Aciiam.se em meu Cartório, * a, Pra*a TlradMtea 2M,
l.o andar, sala 102 para serem protestados, M MM** A corrida de hojo fêx com «sjtMi •« «orrodora* fivoisem muit» trabalho duranto a aamana •
abaixo discriminados: «foi bai.
METÕDIO DA NÔBREGA FILHO — emitente — No. princlpalmonto «ntem. A prapar«(iço daa miqulna» para subir oa 31'qui»ém«4r««
ta Promissória emitida tonto árdua.
"020, vencidaa íavor de I.A.P, dos Industriários,
de Cr? 112 a 30.04.66. Avaliumda por Amélia
Nôbrega. Por falta de pagamento.
ADAURI DE OLIVEIRA CONSTRUTORA LTDA. —
emitente — Nota Promissória emitida a favor de I.A.P. des
Industriários, de CrÇ 144.800, vencida a 30-0*4.88. Avalizada
por Adauri de Oliveira. Por falta de pagamento,
EDITORA FORMA LTDA. — emitente — Note Pro.
mlosôria emitida a favor de I.A.P, dos Industriários, de
Cr? 120.390, vencida a 28.04.66. Avalizada por Cleto de
Assis. Por falta do pagamento.
ROBERTO PANEK E ALDA PANHK — emitentes —
Nota. Promissória emitida a favor de I.A.P. dos Industria-
rios de Cr? 97.520, venoida a 30-09.68. Avalizada por Adão
Panelf. Por falta de pagamento.
VULCAPNEU LTDA. — emitente — Nota Premis-
sórla emitida a favor de I.A.P. dos Industriários de Cr?..
67.600 — vencida 30-07-66. Por falta de pagamento.
LUCA <_ KUMMOW — emitente — Nota Promissó.
ria emitida a f^vor de I.A.P. dos Industriários, de Cr?
47.810, vencida a 26-07.88, Avalizada por José Jqrdâo Pe-
reira e José de Souza Santos. Por falta de pagamento.
ORLANDO TRINKEL — emitente — Nota Promissó.
ria emitida a favor de Ernesto Germano Ricardo Stark, de;.
Cr? 1.000.000, vencida a 20.01.67. For fàltá de" pagamento.'
CLÁUDIO karbes — emitente — cheque n.o
59071.8, de CrS-94,000, emitido para pagamento k vista, contra
o Banco do Estado do Paraná S.A. e, a favor de Libório"Do-
ris. Por falta de pagamento contra o emitente. Devolvido por
(alta de fi)tidos.
ESTANJSLAU RUÇWNSK1 _ emitente — Cheque n-o .. .
248.198, de Cr? S7.000, emitido par» pagamento a, vista con /-;
'F>~.;.'¦'¦'"'

Ira o Banco Comercial do Paraná S/A e, a favor de Primo


Barzenski. Por falta de pagamento contra o emitente. De.
volvido por falta da fundos,
LUIZ CARLOS TRIZUBE — sacado — DupUeata de
fatura emitida por Cerâmica piraquara Ltda.. de Cr? 67.930,
venoida a 30-06.66. Por falta de assinatura.,
-— Che.
ISOLINO DA SILVA MENDES -— emitente
que p-o 580566, de CrÇ 100-000, emitido para, pagamento 4
vista contra o Banco Comércio e Industria do Paraná S/A e,
a favor de Arnaldo M, Zardo & Cia, Ltda... por falta de
pagamento contra o emitente. Devolvido por Insuficiência
.Ie fundos.
isouNO DA silva MENDES *¦•- emitente ¦*¦*-* Che.
que n.o 274731, de Cr? 900.000, emitido para pagamento dc à
vista contra o Banco Português do Brasil S/A e, a favor
Arnaldo M, Zardo & Cia, Ltda.; por falta de pagamento contra
q emitente. Devolvido por falta de fundos.
JORGE FLORSC3HUK — sacado — Duplicata de fa-
tura p/lndicaçáo emitida por Socll Pró-Pecuâria S,A,. de
CrS 107.150, vencida a 19-02.64, Por falta de assinatura e
devolus&o, „ . ,*--„
JORGE FLQRSCUK — comprador —- Sete duplica-
tas de fatura emitidas por Sooil Prô.Pecuária S.A,. do Cr$
115.500, Cri. 155.000, Cr? 146.500, Cr? 123.600, Cr? 40.000,
Cr? 167.500 e Cr? 9Í.000, vencidas a 24-02, 26-02, 04-03, 13-03.
08-04. 1.O-05 e l,o-5-}964.' Por falta de pagamento.
•— Duplloata de
WILSON BUENO PINTO — sacado
fatura emitida por Carlos Hoepeke S, A, Com. e Ind., de
Cr? 21.800, vencida a 28.11.66. Por falta de assinatura.
PEDRO VEIGA — sacado — Duplicata de fatura emi-
tida por Carlos Hoepcke S.A. Com. e Ind., de Cr? 36.000,
venoida a 21.11-66. Por falta de assinatura,
*— comprador ~ Três du.
JOÃO GOULART FILHO
S.A. Com.
plicatas de fatura emitidas por Carlos Hoepcke
e Ind., de Cr? 24.000, cada uma, vencidas a 03.05, 03-06 e

m
03.07.66. Por falta da pagamento. . _, „ „
. WALDIR FRANCISCO RBQUE — saoado — Dupli.
cat» da fatura emitida por Carlos HocnKe B.A, Com. e Ind.,
de Cr? 65.000, vencida a 25-12.66. Por —falta de assinatura
JOANA DELFINO DA SILVA emitente — Nota
Promissória emitida a favor d« Juvenal Cleto MM*»» Im
f
Aguiar, de Cr? 25.000, vencida a 15.11.66. Por falta de pa.
SamWFELIPE
LOPPNORA — emitente T Nota Promissó.
ria emitida a favor de Juvenal Cleto Martins de Aguiar
•site tombem avalizada de Cr$ 20.000, venoida « 6-01.67.
por assistência social
FaItR - emiten-
MIMANDO MOREIRA FIGUEJTOEDO
te — Nota Promissória emitida a favpr de Alcides Bltten.
courl, de Cr? 12-5001 vencida a 28.11-68. Avalizada por
JSío s-ett primeiro ano de Governo a odmini«traç-5o Paulo Pimentel na Vila Felix, em Curitiba. Atualmente mais do 8.000 crianças en-
Eduardo Szpyra. Por falta de pagamento. — sacada - Dupli- executou uma politica de profundidade, a lira de corrigir desníveis contram-ao «ob a tutela do Estado, nas 14 instituições mantidas pelo
CROMAGBM TARUMÃ LTDA. Instituto de Astristência ao Menor, ou por intermédio de sua ação junto
sociai». Dentro desse sentido procurou o Governo abrir novas frentes
de emprego em todo o Estado, fomentou a multiplicação de cursos a 54 instituições particulares. Em 1966 o Governo aplicou, na assis-
rápidos para a formação de mão-de-obra agro-industrial, reaparelhou tência ao menor, 3,5 bilhões de cruzeiros, O Instituto de Previdência
r*^» MARTINS-sacada-«_- Cr? .. ginásio» agrícolas, levou assistência técnica ao pequeno lavrador, do Estado teve dinamitados os seus serviços assistencials levando-os
ta de fatura emitida por Confecções Hodastll S.A, de e devo- abriu casais escolares, intensificou a alfabetizqçãa de adultos, criou, ao interior, reformulando sua politica habitacional o custeando des-
1 195.75"TencTda a 18-06-66. Por falta de assinatura
"5 °" reaparelhou e ampliou hospitais, creches e asilos. Para atuar direta- pesas médicas, que se elevaram à casa de 1 bilhão de cruzeiros. A
FRANCISCO BEZELIN — emitente
— Dez notas pro
Giacomassi S,A. Mat
mente no setor social o Governo criou o PAIS -— Programa de Assis- assistência social ao homem do campo ganhou acentuada ação
missórias emitidas a favor de Antônio cada nma, venctdas a tlncia e Integração Social.— cuja principal função ó instalar núcleos através do trabqlho executado pela Fundação de Assistência ao
dó Const Timpo-it.. de Cr$ 15.000. e dezem. comunitários nos lugares de maior concentração demográfica do Trabalhador Rural, que empregou mais de meio bilhão de cruzeiros
10 de cada um dos meses seguintes: novembro Estado, propiciando assistência à comunidade, dentro da própria em 36.567 atendimentos médicos, 39.073 atendimentos odontológicos
bro de ÍjS a agosto de 1966. Por falta— ^ Pagament^ e distribuição de medicamentos.
FRANCISCO BEZELIN
— emitente Quatro notes comunidade. 16 núcleos estão sendo implantados, o primeiro deles
de Antônio Oiaeem^si
promJó^s emitidas a favor ^nma,
Materiais de Const. e Import., de Çr? «-OO». e cado
outubro de
vencidas nos dias 10 de junho, Hgôsto. setembro
19MporPOn5o^a.id:
pSTl^centrar os referido,
regeis.
FANO DE GOVERNO PAULO PIMENTEL
»saafc(W««5-r_vaft«u •»
Tsrde — das 13.00 as 16,00 In*,
üuritiba, 37 de Janeiro de l96''*_ , ,
- Qflelal
aj WWSOX MARAVALBAS
TERROR NO SUDOESTE FAZ FAMÍLIAS
BÜTEIRAS FUGIREM PARA O PARAGUAI
O tar. Getúllo Meyer Fonseca, agricultor, residente no munlolpio de rronuuras, por determinadas pessoas são falsas. Em faee ao litígio
Mal. Rondon, no Sudoeste.do Estado, veio a Curitiba denunciar de terras, náo há clima de paz nem trabalho apenas existe terror, la-
a onda de terrorismo e violências policiais praticadas contra inde- mentaçdes das mulheres • o.choro das crianças afirmou o sr. Getúllo ASSALTANTES VIOLENTOS
fesos lavradores ni regllo. .Relatou as atividades da Colonlzadora Fonseca.
Londoeste Ltda, que pressiona e promove «despejo dos moradores
locais, utilizando para,-a própria:Policia, através de dennúclas in- IMIGRAÇÃO
fundados.
Contou «jue tomou conhecimento que a Direção da Coloniza- Por, tudo isso. explicou, dezenas de famílias estão abandonado a _B_H_M_B_H_fl_l_H_i_H_H_H_i_^_l_H_H_l^
j.lm-a Londoeste mandou prender o sr. Sebastião Gonçalves de-Mo- região, indo para outras cidades e muitas delas para a Argentina <
rais Sobrinho, cujo paradeiro é ignorado ate o momento. Também sobretutlo o Paraguai onde .são acolhidas polo Instotuto de Bienesta
soube que um açougueiro de nome Leonlldo tumlu nas mesmas cir. Rural. Á principio, entram naquele pais com uma licença de 90 dias,
cunstânclas e que ambos possuem esposas e filhos. Segundo as au- como turistas, concedido pela Division de Imlgxacion após e que pro WM J_iW^^P^HaÉs^^ ,">jH_H
toriúades policiais locais. ambo» foram entregues ao 1.0'Batalhão de curam se estabelecer nas proxmidades da fronteira.
trronteirag, sediados em í"oz do Iguaçu, o que é pouco provável. Esclareceu o entrevistado, que os lavradores não são agitadores
TERROR POLICIAL
Soube que mais de uma.dezena de pessoas também presas Ue-
galmente desapareceram da região, em circunstancias misteriosas,
Contou que o «modus operandi» de grupos interessados em expulsar
nem responsáveis pelo clima de permanente tensão. «AcnStamos no
Governo só pedimos justiça e respeito e que o Estatuto da Terra e a
reforma agrária sejam inplantados na região» — acrescentou. Re.
velou que foi ameaçado de represálias, caso viesse k Capital denun-
ciar os fatos relatados. Exibiu um oficio que obteve no general 011-
__________HV^_____B£
Hb_% -1 1 i
flRprtnH
mt- ¦#*
' >* *áB
vério M. do Valle, chefe do Distrito de Terras, endereçado ao dire-
•:¦¦'.;
lavradores é ameaçá-los de denunela-los como comunistas ou agita- tor da Colonlzadora Londoeste Ltda. lembrando a empresa que até
dores. As prisões arbitrária» sâo feltaB, em nome do Exército, sem seja aprovado o projeto de colonização e expedida a autorização, ne- ^H __Rv'&Éí'«í£__B _^__l_^_^%'^^»Íils%»^^^^_e-_--_«Í^^^ $f\ *> ,_?ÍgS_E
que as autoridades militares tomem conhecimento dos abusos nhum posseiro poderá ser retirado da área que ocupa, firmar eom-

m
praticados e que muitas das informações levadas ao l.o Batalhão di __^_a^__^__^__^__^__H__^__BH^!;j__^__^__^__^__^__BHr^fflo_Fi^ffl^H_^oiii_íii WÊÊIm"
Wtây&YYã^M m^^mWm'y.Wt:yy-yyyyy.yYy<mmmmmW!^ ííítgSssísR
promlssos ou vender terras.
i^l—laf .___fl _^¥?llfe' __ B_Í_H

^^¦^saB b_t^v^s __b

__Hj__L_l__j __K'';'' ¦¦¦'•¦¦ -' '¦ mm\ _B

a (nos eoloeamos a» ooieao


(ads coioo* Dois assaltantes invadiram a residência de um
_ t.» lugar V.)
lucrar para
para comerciante e violentaram a sua esposa, para depois
POLICIA roubarem os objetos. A vítima foi abandonada amar-
rada pelos ladrões. O relato do caso mobilizou os
agentes da Delegacia de Furtos e Roubos, que conse-
Delegado Espera
gniram prender os responsáveis. |
Os assaltantes foram.identificados como sendo
Ww+Z Cirunria da Surdez
PROF. LEÔNIDAS MOCELLIN
Ladislau Pimentowski (20 anos) e Michael Zins (ca-
sado, 24 anos), que confessaram a autoria do assalto.
A Polícia não forneceu a identidade da vítima, mas
Concluir logo
HORÁRIO: 1£ às 18 horas
adiantou ter a dupla praticado outros assaltos com
Segunda e sexta-feira
Rua Cândida Lopes — 209 6.o
andar. Edif. Brasilino Moura.
violência sexual para as vitimas, casos esses qne ago-
ra estão sendo investigados. o Caso Molinaro
Foi esxtraldo, por tatarvenção cirúrgica, o projétil de ai»
ma, de fogo que estava alojado na cabeça de Floriza Machuc»
MaUnaro,. esposa do falecido coronel Humberto Molinaro. 'O
projétil era de calibre 22, idàntteo ao que matara o seu marido,
tendo sido enviado para Curitiba, a fim de ser examina/Io pes
p«~itos em balística da Polfcla Técnica.
Enquanto Isso, prosseguem as dUlgén«_as policiais em tfls»
no .do caso.. O delegado Moupir do Amaral, designado eapeoaí-
mente para presidir as investigações em Ponta Grossa, disse, jé
ter afastado as hipóteses de que Molinaro tenha sido abatido
por ladrões e a de que éle tenha sido abatido por vingança.:O
delegado espera concluir s_ investigações, nos próximos dias,
quando poderá apontar o no-ne do criminoso.
_^_^_i _l B-l mW _¦ '

_¦! Wu WW II Wu W Acusado da Golpe


do Milhões Contra
a Firma Agrícola

Antônio Garolto, representante da firma Agrltjultatá


Pecuária Paraná Ltda-, <xim sede noedificio João Alfredo,'isl»
tuado à praça Zacarias compareceu na Central' de Polícia '•
apresentou queixa às autoridades de plantão contra Ademar
Alfredo Sukel, procurador da firma Pagé & Cia. Ltda., .do
Sudoeste do Paraná, pelo fato de ter, referido procurador
recebido da firma queixosa, através de Reinaldo Gaggiani, a
importância de Cr$ 7.300.000. Esclareceu o queixoso, que a
importância recebida fói proveniente da venda de uma parti,
da de feijão, conforme contrato firmado, tendo o indiciado.s«
negado em passar recibo daquela importância.
O queixoso disse, ainda, que o indiciado nega.ee «sm
confessar de ter recebido a elevada Importância, bem copo
negou-se em descarregar a mercadoria correspondente a doze
caminhões, que se encontravam estacionados rio
pátio das Ca.
sas da Banha, situadas 4 avenida República Argentina,
sendo o caso bastante delicado, as autoridades de Como
terminaram que o queixoso se dirigisse à Delegaciaplantão de-
sificações e Defraudações em Geral, cujas autoridades de FaU
carregarão das providências a serem tomadas. se «n-

Autuados Mais 3
11
^^s_H_l _H_I l-l _l_l _l_l
Bicheiros" Quando
Recebiam Apostas ;
Três cambistas do
jôgo-do-bicho foram detidos o*.
tem pelas autoridades da Delegacia de Jogos
e Diversões,
sendo autuados em flagrante naquela especializada,
i

obras publicas Os três contraventoras


presos sio Ata ide Theobaldo,
quando recebia apostas no Chalé Boa Sorte, à rua Dr. Mu.
rid 641, para o íbicheiro» Marcos Kaiter; Alexandre'ds
¦¦yxy.
Silveira e iSilvério Carneiro de Oliveira, auando recebiam
Forerm concluídas no. primeiro ano do Governo Paulo Pimentel , apostas na Loteria -Monte Cario, à rua .Marechal Floriano,
Paisagismo do Ceniro Cívico, Cenlro de Turismo, de Curitiba e' Ins- ', ':
521, obras, representando uma área construída de 75.121 para os «bicheiros» Alcides Coltri e Rubens Grau.
metros titulo de Educação do Paraná. Com prazo de 240 dias
quadrados, apenas no setor da Secretaria, de Viação, não incluindo, para os mesmos
trabalhos estão as . seguintes obras: Instituto Politécnico Estadual,
portanto,, as que se realizam nos demais setores, como energia elétrica, Faculdade de Ponta Grossa,. Colégio Comercial de Campo Largo,
saneamento urbano, transportes, armazenamento, telecomunicações.
15 obras tiveram o prazo de 150 dias
-
projetos arquitetônicos,
para organização, distribuição,
cálculo estrutural e instalações, a saber:
Centro Cívico (Secretarias), Colégio Colônia D. Pedro) Ginásio de
Irati e Plenário da. Assembléia Legislativa; Encontram-se ' em ritmo Quis Matar Amasio
'Instituto de Educação acelerado^ as obras de conclusão do'Teatro Guaira) cujo término está
de Ponta Grossa, Colégio Etjjadual do Cajuru, previsto já para q próximo arip. Outras 927 obras estão em fase de cons-
: Colégio .-Estadual Tíradentès, Imprensa
Oficial :do Estado, Hospital
de Crianças, Centro Cívico (ampliações). Hospital Neuro-Psiquiátrico
de Londrina, Escola Profissional República Argentina, Postos de Bair-
truçãò.' No setor do çonibate à erosão, pela primeira vez sè'desenvolve
uma campanha global,, capaz de, em curto prazo, provocar diminuição
Após Beber Demais
'¦'¦'' , í*,
dos efeitos devastadores qüè. o.fenômeno tem produzido,', especial-
ros do Corpo dé Bombeiros. Edifício do Departamento Aeroviario, ''
mente em áreas do Noroeste do Estado. * _ . Doris Agostinho da Cruz, de qualificação não reiistfa-
ta- aa .madrugada de ontem, após se' embriagar, armou-se co»
um e resolveu invadir a residência de seu amasio,
'tMiTcanivete Süva;
=~_!?ra ?* diantecom o iirme propósito de eUminá-lo.
PAHO Di GOVERNO PAULO PIMENTEL
Udlr, ametontado
m«h»
da fúria de Dorls, conseguiu fugir,
aJa&Te^SOI"a Passado.a depredar as inkalaçõef
.quebrando tudo o que encontrava
da casa,

J
pela frente. .
de srande'monta, Doris' destruiu
"SaÍ0Sii.t£Cmmand0' Vxtorúücar póls
triôvpi^.^nf05?18111
uma geladeirai a
d^S- n
rá^^W^r1"*?10 de revisão. As autoridades poUciaü ftx
Í_-_ íftS?!,^
"¦IMa e re dirigiram ao local, «íide efetua-
S2 da,deP"dadora, conduzindo-a à Central de Po
n«"!f-
í cando T%ll f"**^-*--, a mulh.r foi recolhida ao xadrez,
de Falsificações e Defrauda-
»• «_ G^rS! D^gacia

....../. :...
g"=n. ¦TjfiT-'-
lassGssa

A NOSSA CONSTITUIÇÃO NÚMERO 6


° ^ e^larecor a opinião lei federal, ordem ou decisão Ju.
públicae ?bjetlV0
..Ahii J«?Sdivulgar a nova Cónstil^são.Su- dlclárla;
5 l-o — Caso nao esteja íun.
danando, o Congresso Nacional
clpaJs, da suas leis, serviços ou á) da Assembléia Leglalnti. de aprovada a escolha pelo Se- i União, nos Territórios Federais
Aerlallm, oa Estados podaria ea va, oe Prefeitos das Capitais nado. os imposto» atribuídos aos Esta |
camoshojo a íntegra da nova CartVa VH..— assegurar a obaorvân- será convocado extraordinária, lebrar- convênios com a União doa Estados a doa Munitípioe I 3o — Caberá ao Governa-
;

República e a fa.a de nossa História ZL
cia dos seguintes princípios: mente, dentro do mesmo prazo dos e, »e o Território não fôr dl
a) forma republicana repre. ou oa Municípios. considerados estâncias hldromi- dor do' Território a nomeação vidldo cm Município-, os impôs- ¦.
de cinco dias, para apreciar o I 4.0 —¦ As policias milita.
política.
O novo; diploma;-t*u uma série de inovações sentatlva; ato do Presidente da Repúbll- res, instituídas . para a manu.
nerais em ld estadual;
b) do Presidente da Repúbll.
dos Prefeitos Muninclpais- .
CAPITULO V
tos municipais. ,
b) t«>mporarleüade dos man. ca. tençâo da ordem a segurança I 8.0 — A União poderá, desde |
mormente a mstitucionalizaoão do movlmen- datos eletivos, lltlmada a dura. 2.o — No caso do | 2.o do interna noa Estados, nos'Terri-
ca, os Prefeitos dos Municípios
declarados de Interesse da se-
Do Sistema Tributário
Art. 18 — O sistema ü-lbuté-
que nio tenham base de cálculo i|
to de março de 64. Foi votada no ção destes à dos mandatos fe- artigo anterior, fica dispensada tortos e no Distrito Federal, a e fato gerador idênticos aos dosj :
de 45 derals correspondentes; gurança nacional,' por lei de ini' rio nacional compõe-se I de im-
dias por torça do Ato Institucionalprazo a apreciação do decreto do Pre. os corpos de bombeiros milita. ciatlva do Poder Executivo. .Impostos previstos nesta Consti- J'
c) prdblção de reeleição de sidente da República pelo Con. postos, taxas e oonntribulções de tuição, instituir outros além da-
n.o 4, bai- governadores e do prefeitos pa.
res são considerados forças au. (2.0 — Somente terão remu. melhoria e é regido pelo dispôs quele, a que se referem os arts.
xado pelo presidente Castelo Branco. Sua vi- ra o periodo imediato;
gresso Nacional, ae à suspensão
do ato tiver produzido os seus
xlllares, reserva do Exército. neraçâo os Vereadores das Ca. to neste Capitulo em leis com- 22 e 23 e que não se contenham
I 5.o — Nio será, concedido, pitais e dos Municípios de po.
gencia será a partir de x5 de marco . d) independência e harmonia efeitos. pela União, auxilio a Estado ou pulação superior a cem mil ha.
plementares em resoluções Ao na competência tributária priva-
coincidindo com a posse do marechalpróximo, dos Poderes;' Senado e nos limites das respec- tlva dos Estados, Distrito Fede-
.5 3.o — Cessados os motivos Município, sem a pré«/ia entre- bltantes, dentro dos limites e tlva» competências em leis fe-
Costa e e) garantias do Poder Judú
qua houverem determinado a in ga, ao órgão federal competen- critérios fixados em lei comple-1
ral e Municípios, assim como
Silva na Presidência'.daIfcpublica. etário;
f) autonomia municipal;
tervenção, voltarão aos seus ie, do plano de aplicação dos mentar.
derals estaduais o municipais.-
.Art. 19 — Compete â União,
transferir-lhes o exercício da
competência residual em rela-
Foi promulgada a 24 de ulti- , g) prestação de contas da ad.
cargos,, salvo impedimento le. respectivos créditos. A presta- S 3.o — A Intervenção nos aos Estados, ao Distrito Federal
mo, pelo senador Moura Andrade,janeiro gal, as autoridades deles afãs- ção de contas, pelo Governador' cão a determinados impostos,
mlnlstraçâo. " ou Prefeito, será feita rujs pra-
Municípios será regulada na e aos Municípios, arrecadar: cuja incidência seja definida
presidente Art. 11 — Compete ao Presi- tadas. Constituição do Estado, só' po. — Os impostos previstos nes- em lei federal.
do Congresso, em sessão solene à qual cóm- dente da. República decretar a capitulo m
zos e na forma da Id e prece-
dida de publicação no jornal o.
dendo ocorrer: ta Constituição;
5 Tio Mediante convênio, a
a) quando se vwltlcar jm- II — taxas pelo exercício regu-
pareceram altas autoridades¦;..';,':
civis, militares, Intervenção..
'S
l.o — A decretação da ln. Da Competência dos Estados e flclal do Estado. pontualidade no pagamento de lar do poder de polida ou pda União, os Estados, o Distrito
e religiosas. ^ - , 7; tervenção dependerá: Municípios . Art. 14.— Ld complementar empréstimo garantido pelo Es- utilização de serviços públicos Federal e os Municípios pode.
rão delegar, uns aos outros,
Art. 13 — Os Estados se or. estabelecerá os requisitos mini... tado; de sua atribuição, específicos e
a) no caso do n.o XV do Art. ganizam e se regem pelas Cons mos de população e renda públi. b) se deixarem de pagar, por divisiveis, prestados ao contri- atribuições de administração
10, de solicitação" do Poder Le. tltuições e pelas leis que adota, ca e a forma de consulta pré. dois anos 'consecutivos, divida tributária, e coordenar ou uni-
ÍNTEGRA í gislatlvo ou do Executivo coato
ou impedido, ou de requisição do
rerri, respeitados, dentre outros, via as populações locais, para a fundada;
buinte ou postos à sua disposi-
ção; ¦ . ficar serviços de fiscalização
princípios estabelecidos nesta' criação de novos Municípios. c) quando a administração mu- III — contribuição aa melho- e arrecadação de tributos.
Supremo Tribunal Federal, se a Constituição, os seguintes: Art. 15 — A criação de Mu- nicipal não prestar contas a que i 8.o — A União, os Estados
iO Congresso Nacional, lnvo. coação fôr exercida contra O ria dos proprietários de imóveis
' XII — organizar a defesa per I— os mencionados no Art. nlcipios bem como sua divisão esteja obrigada na forma da lei valorizados pelas obras públicas e os Municípios criarão lncen-
a Poder Juldclário;
' cando e proteção ade Deus,' de'- mahente contra as calamidades 10, número VÚ; em distritos, dependerá de lei estadual, que og beneficiaram.
tlvos fiscais k industrialização
cretà promulga seguinte < públicas, especialmente a seca b) no caso do n.o VI do Art. II _ a forma de investidura estadual. A organização muni. S 4.o — Os Municípios poderão dos produtos do solo e do sub-
10, de requisição do Supremo nos cargos eletivos» . I l.o — Lei complementar es- solo, realizada no Imóvel 'de
"CONSTITUIÇÃO e as inundações; clpal poderá variar, tendo.se celebrar convênios para a reali- tabelecerá normas gerais de di-
DO BRASIL XHI — estabelecer e execu- Tribunal Federal ou do Tribu. m — o processo' legislativo; em vista as peculiaridades lo. origem.
nal Superior Eleitoral, confor- zação de obras ou exploração de redto tributário, disporá sobre os
tar planos regionais de desen. IV — a elaboração orçamen. cais. serviços públicosg de interesse conflitos de' competência tributa Art. 20' — 2 vedado k bnlão,
TITULO I volvlmentp; me a matéria ressalvado o dis- taria e a fiscalização orçamen. Art. 16 — A autonomia mu. comum, cuja execução ficará do- ria entre a União os Estados, o aos Estados, ao Distrito Fede-
' XIV — posto na letra c deste parágra. tárla e financeira, inclusive a
Da. Organização Nacional gctonais de estabelecer planos na.
educação e de saúde; fo: aplicação dos recursos recebi-
nlclpal será assegurada: pendendo de aprovação das res- Distrito Federal e os Municípios ral e aos Municípios:
-nimpntfir
c) do provimento, pelo Su. . dos da União e atribuídos aos .— pela eleição direta de pectlvas Câmaras Municipais. e regulará as limitações consti- I — instituir OU
CAPITULO I :XV — explorar, .diretamente Prefeito, VIce-Prefdtò e Verea.
premo Tribunal Federal, de re- 8 5.o — O número de Vereado- tucionals do poder tributário. tributos sem que a lei o esta-
ou mediante'..,.., autorização ou con Municípios; .dores, realizada slmultaneamen res será no máximo, de vinte 'e 5 2.o — Para cobranças das ta beleça, ressalvados os casos
Disposições Preliminares cessão; presentação do Procurador..Ge. . .-V ¦;— as normas relativas aos te em todo o Pals, dois anos um, guardando-se proporcional!- Xag não se poderá tomar como previstos nesta Constiuição;
ral da República, nos casos do funcionários públicos;
Art. l.o — O Brasil' é uma a) os' serviços de telecomunl. item VH, assim como no do antes das eleições gerais para dàde com o eleitorado do Muni- base ' de cálculo a que tenha ser II — estabelecer limitações
República Federativa, constitui, cações; VI — proibição de pagar a Governador, Câmara dos Depu. clplo. vido para a' incidência dos im-
Item VI, ambos do Art. 10, deputados estaduais mais de ao tráfego, no território na-
tados ' e Assembléias Legislátl. postos. '
' da, sob o regime representatl. b). os serviços e instalações quando se tratar de execução dois terços dos subsídios atrl. vas; • CAPITULO TV
cional, de pessoas ou merca,
vo, pela união indissolúvel dos de energia elétrica de qualquer de lei federal. buldos aos deputados federais; i 3.0 — A lei fixará os crité- dorias, por melo de tributos in-
Estados, do Distrito Federal e origem ou natureza; 2.0 — Nos II --'pela administração pró. Do Distrito Federal e dos rios, os limites e a forma de co- terestaduals ou lntermunid-
! casos dos Itens VH — a emissão de títulos
dos Territórios. c) a navegação aérea; ¦ VI e VII do Art. 10, do decre pria, no que concerne ao seu Território- branca da contribuição de me- pais, exceto o pedágio para
da divida pública fora dos llml. peculiar interesse,' especlalmen. Art. 17 — A lei disperá sobre lhoria i a ser exigidas sabre cada
§ l.o — Todo poder emana do . d) as vias. de transporte en. to do Presidente da República tes estabelecidos por lei fede. atender ao custto de vias da
tre portas marítimos e frontel. te quanto: a organização odmlnlstrativa e imóvel sondo que o total da sua transportte;
povo e era seu nome é exercido. limitar.se-â a suspender a exe. ral. a) â. decretação e arrecada-
§ 2.0 — São símbolos nacio. ras nacionais ou que transpo. cução do ato Impugnado, se es. judiciária do Distrito Federal e arrecadação não poderá exceder Iü — criar Imposto sobre:
nham os limites de um Estado § lo — Cabem aos Estados ção dos tributos de sua com. dos Territórios. o custo da obra pública que lhe
nais a bandeira e o hino vigo. sa medida tiver eficácia. todos os poderes não conferidos a) o patrimônio, a. renda ou
rantes na data da promulgação ou Território; Art. 12 — O decreto de ln. petêncla e k aplicação de suas Ile — Caberá, ao Senado der causa. < os serviços uns dos outros;
XVI — conceder anistia; por esta Constituição k União rendas,' sem prejuízo da obri. discutir e votar projeto de lei ¦
desta Constituição e outros es- tervenção, que será submetido ou aos Municípios. $ 4.0: — Somente a União, nos b) templos de qualquer cub
XVTt — legislar sobre: k apreciação do Congresso Na- gatoriedadé de prestar contas sóbre matéria tributária e orça- casos' excepcionais definidos em to;
tabelecidos em Je!. 5 2.o — A eleição do Gover- e publicar balancetes nos pra.
§ 3.0 — Os JEstados, o Distri.
a) a execução da Constitui- cional, dentro de clnco dias, es. ' nador e do Vlce.Governador de mentaria, serviços públicos e lei complementar, poderá lnstl- c) o patrimônio, a renda ou
ção e dos serviços federais; zos fixados em lei estadual; pessoal da administração do tuir empréstimo compulsório. os serviços de partidos políticos
to Federal e os Municípios po. peclflcará: Estado .far-se-á por sufrágio b) à organização dos servi,
b) | direito civil, comercial, — a sua amplitude, duração Distrito Federal. { S.o. — Competem ao Distri- e de Instituições de educação
derâo ter símbolos próprios. universal e voto direto e secre-
penai, processual, eleitoral, á. e condições de execução; ços públicos locais. 5 2.o — O Prefeito do Distrito to Federal e aos JEstados não dl ou de assistência social, obser-
Art. 2.0 — O Distrito Fede. grário, aéreo, marítimo e do II — a nomeação do Inter.
to. § l.o — Serão nomeados pe- Federal e os Governadores dos vldldog em Municípios, cumula-
ral é a Capital da União. i .3o — Para a execução, pòr lo Governador,'com prévia a. vados os requlsittos fixados em
trabalho; ventor. funcionários federais ou muni. Territórios serão nomeados pdo üvamente, og impostos atribui- lei.
Art. 3.0 — A criação. de no. c) normas gerais de direito provação: Presidente da República, depois dos aos Estados • Mnnidpicaa;; •
vos Estados e Territórios, as- (Continua)
.'financeiro;'.de seguro e previ-
sim como a alteração das res. dência social; de defesa e pro.
pectlvas áreas, dependerá de lei teção da saúde; de regime pè-
complementar. nitenciárlo;
Art. 4.0 — Incluem.se entre d), _^^^^^^^^_^^_^___ mm^Ksmmm^^^m^ma^^ma^^^^maaamm^m^m^mmmammm^^Êm^^^m^^m^smaMmmammmm^immam^^^m^lm^ia^m^mm^aa^^m
produção e consumo;
os bens da União: • é)' registros públicos e juntas
— a porção de terras devo. comerciais;
'.
lutas indispensável à defesa na. f) desapropriação;
cional ou essencial ao seu deseri g) requisições civis e milita.
volvimento econômico; res èm tempo de guerra;
II — os lagos e quaisquer cor- . h) jazidas,' minas e outros re
rentes de água, em terrenos de cursos minerais, metalurgia, mM^/MmW »b^»bI
seu domínio ou que banhem florestas, caças e'pesca;
mais de um Estado, que sirvam l) águas, energia elétrica e
de limite com outros países ou telecomunicações; . >
se estendam a território estran. j) sistema monetário e de me.
didas; titulo e garantia dos me.
geiro, as ilhas oceânicas, assim tais; ¦ . ¦ , •
como as ilhas fluviais e lacus. •1) politica de crédito; cam- ¦BbHibHI .ala.! II ^| ^| ^—\
três nas zonas- limítrofes coro bio, comércio exterior « Inte.
outros paises; restadual; transferencia: de va.
III — a plataforma subma*-i- lôres para fora; dò Pala; .
na- • ím) regime dos portos e da
IV as terras ocupadas pe. navegação, de cabotagem, flu. Á^M\ »B^»B^»B^»bI ^»B^»B^»bI M^Ê M^Ê M^Ê ^M\ »B^»i ¦
los sllvicolas; vial e lacustre;. ÁMX íHÜ II
V os que atualmente lhe r.h) tráfego e, trânsito nas vias
terrestres;. -
a! II II II
pertencem. —
Art. 5.0 Incluem-se entre o) nacionalidade, cidadania, e
os bens dos Estados os lagos e naturalização; incorporação dos
rios em terrenos de seu dothl. sllvicolas A comunhão nacional •
nlo e os que têm nascente e foz p) emigração e imigração;
no território estadual, as ilhas entrada, extradição e. expulsão
fluviais e lacustres e as terras de, estrangeiros;
devolutas não compreendidas no : q) diretrizes e bases da edu-
artigo anterior. caçS.o naclonai; normas gerais
Art. 6.o — São Podér63 da sobre desportos;
r\ condições de capacidade
União, independentes e harmó.
nicos,. o Legislativo, o Executl.
vo e o Judiciário.
para o exercício das profissões
liberais e técnico-cientificas;
s) uso dos símbolos nacio.
II II II II
Parágrafo único — Salvo as
exceções previstas nesta Cons. nais;
t) organização administrati.
titulção, é vedado a qualquer va e judiciária do Distrito Fe-
dos Poderes delegar atribuições; deral e dos Territórios;
o cidadão investido na função u) sistemas estatístico e car.
de um deles não poderá exercer tográfico nacionais;
a de outro. v) organização, efetivos, ins.
Art. 7.o — Os conflttos.lnter- trução, justiça e garantias das
«acionais deverão ser sorvidos policias militares e condições
ràor negociações diretas, arbl. gerais de sua convocação, lnclu
tragem e outros .meios paclfi. sivè mobilização.
dos or. § l.o — A União poderá ce.
' cos com a cooperação de
ganlsmos Internacionais que lebrar convênios com os Esta-
o Brasil participe, i dos para a execução, por fun.
Parágrafo único — B veda- cionários estaduais, de suas
'
da a guerra de conquista. leis, serviços ou decisões.
§ 2.0 — A competência da
CAPITULO U União não exclui a dos Estados
para legislar supletiyamente sò.
Da ConipelAncla. da União bre as matérias das -letras c
Art, 8.0 — Compete à União: d; è, n, q e v do item XVTt, res.
— manter relações com Es- peitada a lei federal.
tados estrangeiros e com êies
celebrar tratados e convenções;
Art. 9.0 — A União, aos Es-
tados, ao Distrito Federal e aos
^SH II I
participar de organizações In. Municípios é vedado:
ternacionals; I — criar distinções entre
II — declarar guerra e fazer brasileiros j ou preferências em
a paz;- favor de uns contra outros Es.
. m decretar o estado de tados ou Municípios; ^^^H i^Bil
sitio; H — estabelecer cultos reli. »B»H »fl»fl
. iv organizar as forças ar- giosos ou igrejas; • subvenciona,
madas; planejar e garantir a los; embaraçar-lhes o exercido;
segurança nacional; ou manter com êies ou seus re.
permitir, nos casoe pre. presèntantes relações da, depen.
- vistos em lei complementar, que dêncla .ou aliança, ressalvada a ;.t:

44
forças estrangeiras: transitem colaboração de interessa, publl.
co, notadamente nos setores e-
pelo território nacional ou nela ducadonal, assistência! e nos.
permaneçam temporariamente; .
, .vi — autorizar e fisealizar a pitalar; , .
HL — recusar fé aos-docu.
produção, e o comércio de-mate. mentos' públicos.
rial bélico; > Art. 10'—A União nfio Inter-
VH — organizar a manter a viri nos Estados, salvo para:
policia federal com a
3e prover:
flnaKclsde

a) os serviços de polida ma-


rltima, aérea e de fronteiras;
cional;
— manter a integridade na.
II — repelir Invasão estran-
terras e colonização
geira ou a de um Estado em
ta) a repressão ao tráfico de outro; »
entorpecentes; Iü — pôr termo a grave per- Neste setor. Pcrulp Pimentel encerrou o último mês do. seu
c) a apuração de infrações turbação da ordem, ou ameaça meiro emo de Governo com uma' iniciativa de largo, alcance: pri- O^-l-^aense. freqüentemente sujeita
penais contra a segurança na. . de sua Irrupção; e obteve apoio das bancadas do CorigreBso Nàeíonal no sentido procurou oTlllZ
°SM' íf ™é* ^d° rl° à* Geografia. Terras e «Colo-
cional; a ordem política e social,
"ou TV — garantir o Hvre asxerel. emenda ao projeto da nova Constituição, reduzindo de nazaçao. o nGoverno vem ^P*******
promovendo a-Utulação doa terras devolutas
em detrimento de bens, ser.
viços e Interesses da União, as.
cio de qualquer dos Poderes es.
taduals; 66 quilômetros a faixa de fronteira de domínio da União e deassegmcmdo
150 para aos seuslegíhmos ocupantes. A Fundação Paranaense
de Colonização™
Sim' como de outras Infrações ' V—reorganizar as finanças a eficácia até aqui dos títulos expedidos pelo Estado naquela Imigração imciou trabalhos de recolonização. em 1966.
cuja prática tenha repercussão . do- Estado- que: A emenda visa a garantir a ocupação pacífica e a colonização área. . dqueires; desenvolve oii-rfdadas, rxro fixaçrô ,de «.lonos em 11700
Interestadual e exija repressão a) suspender o pagamento de ofe- Bocaiúva do SuL um do. bolsõe* siabdesawc^os^ na gleba
uniforme, segundo se dispuser sua - divida, fundada, i por • mais
E.tado
em lei; de dois anos consecutivos, salvo
dl a censura de diversões pú- . por motivo de força: maior;
¦ blicas:
Vm
'I?í,T- — emitir moeda;
fiscalizar ss -eí>ei*aeSes
dè crédito, capitalização e da se.
, b) deixar de entregar aos Mu
nicljios as quotas tributarias a
êies destinadas;
. c) adotar medidas, ou execu-
PANO DE GOVERNO PAULO PIMENTEL
•juros; tar planos eeamõmlcos. ou fman.
X- — estabele--.' •• p.ãfl"' ¦.«¦; celros que contrariem as • dire. '
cional de *-iaçãe trizes estabelecidas pela União
XI — manter'" s.erviço jjos- através
' de lei; , ; . ,
tal e o Correio Aéreo Naastanal; VX —• prover è a-acegifiSo ds
1

A CARTA DE 67
(Continuação da pág. anterior)
d) o livro, os jornais o os
VII — serviços de transpor-
te e comunicações, salvo os de
mente, impostos extraordinários
compreendidos, au não, nn sua
culaçfio de mercadorias e nâo-
cumulativo, abatondo-se,
cada operação, nos termos do
em
Art. 38 — Do produto da ar-
recadação dos impostos a
sa refero o Artigo 22, n.s IV e
que
membros e eleição daa mpeett-
lel federal, que poderá dispor
sobre a forma e os fin8 do apli-
vas Mesas.
Art. 32 — A cada uma dos
cação dos recursos distribuídos,
\<mm Dooalngo, 29A/MCT

periódicos, assim como o papel


destinado A sua impressão.
natureza estritamente municl-
poi;

competência tributária, que se-
rão suprimidos gradatlvamonte.
cessados as causas que determl-
disposto cm lel, o mqntanto co-
brado nas anteriores, pelo me»-,
V, oitenta por cento constituem
receita da UnlAo e o restante
obedecido o seguinte critério:
Cãmaraa compete
regimento interno, sobre sua or
a) nos casos dos itens I e II.
dispor, em { Diário do Pa-raflã
3 l.o — O disposto na letra VHI produção. Importa-
ção, circulação, distribuição ou naram i cobrança. mo ou outro Estado, e nfto Jn- distrlbutr-se-á, à razão de dez ganlzaçfio, policia, criação e pro
proporcional à superfície,' popu
a do n.O m é extensivo Hs au- cidlrá sôbrc produtos Industria- por cento, ao Fundo de Partici- lação,vimento de,cargos.
produção e consumo, adi
torqulos no que ae refere ao consumo de lubrificantes e com. Art. 24 — Compete aos Esta-
Parágrafo único — Na constl-

j : Ms
imstlvcls líquidos e gasosos; dos e ao Distrito Federal decre- llzados e outros que a lel deter- paçfto dos Estados e do Distrito clonando-se, quando couber, no
patrimônio, il renda e aos ser. IX — produção, importação tor Impostos sobre: minar, destinados ao exterior. Federal, e dez por cento ao Fun tocante ao n.o II, quota com*
tuição das comissões, assegurar-
viços vinculados às suas flnall- do de Participação dos Municl- se-á, tanto quant0 possível, a
pensatória da área Inundada pe-
dades essenciais, ou delas dc- distribuição ou consumo de — transmissão, a qualquer 5 o.o — Os listados Isenta-
energia elétrica; titulo, de bens Imóvelg por na- rão do Imposto sobre circulação pios. los reservatórios; >
representação ' proporcional doa
correntes; nlo se «atende, po. 8 l.o — A aplicação dos Fun- b) no caso do item III, pro-
partidos nacionais que partici-
rém, nos serviços públicos con- X -— oxtraç&o, circulação, tureza e acessão física, e de dl- de mercadorias a venda a vare-
distribuição ou consumo de ml- ratos reais sobre imóveis, ex- jo, diretamente ao consumidor, dos previstos neste artigo será pem da respectiva Câmara.
porclonal à produção.
cedidos, cujo tratamento tribu- regulada por lel, que cometerá Art. 33 — Salvo disposição •
CAPITULO VI
tdrlo ê estabelecido pelo poder nerals do pala. ceto os de garantia, bem como dós gêneros de primeira neces-
sobre direitos à aquisição de sidade que especificarem, não ao Tribunal do Contas da União Do Poder Legislativo
constitucional em contrário, as !
conccdcnto no que se refere aos 8 l.o — O lmpdsto terrlto- deliberações de cada Câmara •
rial de que trata o item III, Imóveis; podendo estabelecer diferença o cálculo das quotas estaduais e SEÇÃO I
tributos de sua competência, municipais, independentemente terão tomadas por maioria de
Disposições Gerais
observado o disposto no pertV- nâo Incidirá sobre glebas rurala II — operações relativas à cir- om função dos que participam
da operação tributada. da autorização orçamentaria ou Art. 29 —
votos, presente a maioria de*
O Poder Legislstl-
grato seguinte. de área não excedente a vln- culação de merzadorias, lnclusl
te o clnco hectares, quando aa ve lubrlcanteg e combustíveis li- S 7.o — Do produto da arre- de qualquer outra formalidade, vo i exercido pelo
seus membros. Congresso
§ 2.o — A União, mediante efetuando-se a entrega mensal- Nacional, qus se compõe
lel complementar, atendendo a cultive, só ou cem sua farol- quidos. na forma do Artigo 22. cadação do Imposto a que se re- Art. 34 — Os deputado» e se-
da
Ha, o proprietário que nfto pos- S 6.o, realizadas por produtores fere o item II, oitenta por cen- mente, por intermédio dos esta* Câmara dos Deputados e do Se-
nadores são invioláveis no cmt-
relevante Interesse social ou
écondcnlco-nacional, poderá con-
ceder isenções de impostos fe-
devais, estaduais o municipais.
sua outro imóvel.
S 2.0 —¦ E' facultado ao Poder
industriais o comerciantes.
8 l.o — Pertence aos Estados e
Executivo, nas condições e nos ao Distrito Federal o produto da
to constituirão receita dos Es-
' tados e vinte
por cento, dos Mu
niclplos*. As parcelas pertencen-
belecimentos oficiais de crédito.
8 2.o — Do total recebido nos
termos do parágrafo anterior,
cada entidade participante des-
nado Federal.
ciclo do mandato, por sues opl-
Art. 30 — A eleição para depu
niões, palavras e votos.
tados far-se-á simultaneamente
8 l.o — Desde a expedição do
em todo o Pais.
jü Ummm
Art. 21 — fi vedado:: limites estabelecidos em lel, ai- arrecadação do imposto de ren- tes aos Municípios serão crodl- diploma até a Inauguração da
— k União instituir tribu-
to quo nao seja uniforme em
terar as alíquotas ou as bases
de cálculo dos impostos a que se
da e proventos de qualquer
natureza que, de acordo com a
tadas em contas especiais, aber-
tas em estabelecimentos oficiais
tinará obrigatoriamente clnqucn
ta por cento, pelo menos, ao seu
Parágrafo único — São con-
legislatura seguinte, og metnlwos
dições de elegíbllldade para o
do Congresso Nacional nio po- 1 30 CADERNO
referem os n.os I, II e VI, a fim lol federal, são obrigados a re- de crédito, na forma e nos pra- orçamento de capital. derão ser presos, salvo flagran- •
Congresso Nacional:
todo o território nacional, ou
que importe distinção ou prefe- de ajustá-los aos objetivos da po ter como fontes pagadoras de zos fixados cm lei federal. 8 3-o — Para efeito do cálcu- te de crime inafiançável, nem eeeeeeeeeeee
— ser brasileiro nato;
litica cambial e de comércico ex rendimentos do trabalho e dos Art, 25 — Compete aos Muni- lo da percentagem destinada aos II — estar no exercido dos dl
processados crimlnalmento, sem
rôncia em relação a determl- Fundos de Participação, exclui-
nado Estado ou Município; terior, ou de politica monetá- títulos da sua divida pública. clplos decretar impostos sobre: reltos políticos;
prévia licença de sua Câmara, Air. 39 — A Câmara do8 Dep»
II — à Uni&o tributar a reu- ria. I — propriedade predial e ter se a parcela do Imposto de Ren III — aer maior de vinte e um
8 2.o — Se no prazo de no- tados e o Senado Federal, em
da das obrigagções da divida 5 3-0 — A lel poderá destinar 5 2.0 — O Imposto a que se rltorial urbana; da e proventos de qualquer na- anos para a Câmara dos Depu-
venta dias a contar do recebi- conjunto ou separadamente, cria
a receita dos Impostos referidos refere o n.o I compete ao Esta- n — serviços de qualquer na- tureza que, nos termos dos Ar- tados e de trinta e clnco para
mento, a respectiva Câmara nfio rio comissões de inquérito sô-
pública estadual ou municipal do da situação do imóvel; ainda tlgog 24, 8 l.o, e 25, 8 l-o, letra
e os proventos dos agentes nos itens II e VI à formação de tureza não compreendidos na o Senado.
deliberar sôbre o pedido de 11- bre fato determinado o por pra-
dos Estados e Municípios, em reservas monetárias. que a transmissão multe de competência tributária da União a, pertence aos Estados e Muni- Art 31 — O Congresso Nacio
cença, será este incluído automã ao certo, mediante requerimen-
4-o — O imposto sobre pro- sucessão aberta no estrangeiro, ou dos Estados, definidos em lei clplos. nal rounir-se-á, anualmente, na
ticamente em Ordem do Dia e to de Vm terço de seus mem-
níveis superiores aos quo fixar sua alíquota não excederá dos 11
duto industrializado será seleti- complementar. Capital da União de 1 de mar-
nesta permanecerá durante quin bro*.
para as suas próprias obriga- mitos fixados em resolução do Art* 27 — Sem prejuízo do dis
•jões e para os proventos dos vo, em função da essencialldade no Art 25, os Estados e ço a 30 de junho e de 1 de agôs-
ze sessões ordinárias consecuti- Art. 40 — Os Ministros de Ba-
seus próprios agentes; dos produtos e não cumulativo, 8 l.o — Pertencem aos Muni-
Senado Federal, nos termos do posto to a 30 de novembro.
vas, tendo-se como concedida,' se tado são obrigados a compare-
cipios:
disposto na l«i, o o seu montan- Municípios, que celebrarem com 8 l-o — A convocação extra-
III — aos Estados, ao Distri- abatendo-se, em cada operação, a União convênios destinados a nesse prazo não ccoçrer delibe- cer perante a Câmara dos Depu.
o montante cobrado nas anterlo- a) o produto da arrecadação do
te será dedutivel do Imposto co ordinária do Congresso Naclo-
ração. „ tados e o Senado Federal ou
to Federal e aos Municípios es- imposto a que se
brado pela União sobre a ren- refere o Art assegurar a .coordenação dos
tabelecer diferença tributaria res. nal cabe a um terço dos mcm-
8 3-o — No caso de flagrai- qualquer de suas Comissões,
da auferida na transação.
22, n.o III, incidente sobre os respecttivos programas de invés- bros de qualquer de suas Cama-
entre bens de qualquer nature. 8 5-0 — Os Impostos a que se timento e administração tribu- te de crjmo inafiançável, os au- quando uma ou outra Câmara oa
za, em razão da sua proce- referem os n.s VIII, IX e X in- 5 3.o — O Imposto a que se re
imóveis situados em seu terrl-
¦ tária, poderão participar de até ; ras ou ao Presidente da Repú-
tos serão remetidos, dentro dc convocar para, pessoalmente,
cidem, uma só vez, sobre uma tórlo;
fere o n.o I não incide sobro a blica.
dência ou do seu destino. b) o produto da arrecadação dez por cento na arrecadação quarenta e oito horas, à Cama- prestar informações acerca de
Art. 22 — Compete k União dentre as operações ali previstas transmissão de bens incorpora- efetuada, nos respectivos terrl- 8 2.o — A Câmara dos Depu-
ra respectiva, para que, por vo- assunto previamente determina-
o excluem quaisquer outros tri d0 imposto de renda, e proven-
dos ao patrimônio de pessoa ju- tados e o Senado, sob a dire-
to secreto, resolva sôbre a pri- d«.
decretar impostos Eôbre: tos de qualquer natureza que,
ridica nem sobre a fusão, in- tórios, proveniente dos impôs-
I — importação de produtos butos. sejam quais forem a sua tos referidos no Art. 22, n.os IV são e autorizo, ou não, a fonna-
ção da Mesa dêste, reunir-se-ão 5 Lo — A falta de compareci-
natureza e competência, relati- de acordo com a lei federal, são
corporação, extinção ou redução em sessão conjunta para:
da culpa. mento, sem justificação, impor-
estrangeiros; obrigados a reter como fontes
do capital de pessoas jurídicas, e V, excluído o incidente sobre ção
vos ás mesmas operações. fumo e bebidas. . § 4.0 — A incorporação às fôr ta em crime de responsabilida-
— inaugurar a sessão legis-
II — exportação, para o 6.0 — O disposto no paxá- pagadoras de rendimentos do tra
salvo se estas tiverem por ati- latlva;
ças armadas, de deputado^ a se- de.
balho e dos títulos da sua dl-
vldade preponderante o comer- Art. 28 — A União distribui-
estrangeiro de produtos nacio- grafo anterior nâo inclui, toda- rá aos Estados, Distrito Federal II — elaborar o regimento co-
nadores, ainda que militares, 8 Sao — Os Ministros de Esta
nais ou nacionalizados; via, a incidência dentro dos cri- cio desses bens ou direitos, ou
vida pública. mum; mesmo em tempo de guerra, do a seu pedido, poderão com-
111 — propriedade- tcrritoral térios e limites fixados em lei 82.o — As autoridades arre-
a locação de imóveis. o Municípios: m — receber o compromisso sua Cfi-
5 4.o — A alíquota do Impôs-
cadadoras dos tributos a que se — quarenta por cento da depente de licença da perecer perante ns Comissões ou
rural; federal, do imposto sobre a cir- do Presidente e do Vlce-Presi-
mara, concedida por voto seere- o Plenário de qualquer das Ca-
IV — rendas e proventos de culaçâo de mercadorias na ope- refere letra
to a que se refere o no II será
a a do parágrafo an arrecadação do imposto a que
se refere o art. 22, n.o VIU; dente da República;
to. . sos do Congresso Nacional e dis
qualquer natureza, salvo ajuda ração de distribuição, ao consu- terior farão entrega, aos Municl
uniforme para todas as merca-
dorias nas operações internas
das Importâncias recebidas II — sessenta por cento da ar- § 5.0 — As prerrogativas pro osttr projetos relacionados com
IV — deliberar sobre veto;
de custo e diárias pagas pelos mldor final, dos lubrificantes o pios. — atender aos demais casos
cessuals dos senadores e depu- o MSnfetério sob sua direçaeo.
cofres públicos; combustíveis líquidos utilizados que lhes pertencerem, S medi-
e Interestaduais, e não excederá recadação do imposto a que se
refere o art. 22, n-o IX; tados, arrolados como testemu-
previstos nesta Constituição.
V — produto.» Industrializa- por veículos rodoviários, cuja re naquelas que se destinem a ou-
da em que forem sendo arreca-
8 3-o — Cada uma das Cama- SEÇÃO II
III — noventa por cento da nhas, não subsistirão se deixa-
dos' celta seja aplicada exclusivamen tro Estado e ao exterior, os li-
dadas, independentemente de or ras reunir-se-á em se3sões pre- atender, sem Oa Câmara dos Deputados
dem das autoridades superiores
mites fixados em resolução do arrecadação do imposto a que se rem eles de justa A*t 41 — A Câmara dos
Vi — operações de crédito, te em investimentos rodoviários.
refere o art. 22. n.o X. causa, no prazo dc trinta dias, ao
paratórias, a partir de 1 de fe-
câmbio, seguro. ou relativas Art. 23 — Compete 4 União, em prazo não maior de trinta
Senado, nos termos do dispôs- verelro, no primeiro ano da le- Deputados compõe-se de repre-
a títulos ou valores mobiliá- na iminência ou co caso de guer dias a contar da data da arre-
to em lei complementar. Parágrafo único. — a distri- convite judicial. aeatantes do povo, eleitos por
8 5o — O imposto sobre cir-
cadação sob pena de demissão. buição será feita nos termos da Art. 35 —O subsidio, dividido
Btslatura, para a posse de seus
vofo direto e secreto, em cada

r
rios; ra externa, instituir, temporária em partes fixa e variável, e a Bwaáo e Território.
ajuda de custo dos deputado* e { 1,0 — Cada legislatura
senadores serão iguais e eetabe-
lecldos no fim de cada legisla-
dffisaoé. quatro anos.
tura para a subsequente. 5 3ao — O número de depu.
ladeia será fixado em lei, ema
Art. 36 — Os deputados e ae- quo n&o exceda de
nadores não poderão. proporção
-*-•¦¦ >ti)S
expedição do di- uai pana cada trezentos mil ha-
— desde a bltaátes, até vinte e cinco de-
ploma: putado* e, além desse limita,
a) firmar ou manter contra- um para cada milhão de habi-
to com pessoa de direito públi-
co, autarquia, empresa pública
sociedade de economia mista ou l Zm — A fixação do numa-
empresa' concessionária de ser- ro de deputados a que ae refe-
viço público, salvo quando o con re o parágrafo anterior nâo
trato oberecer a cláusulas uni- poderá vigora na mesma legia-
formes; tataMa, ou na seguinte.
b) aceitar ou exercer cargo, 5 4o Será de sete o núm*-
função ou emprego remunera, ro. inftOmo de deputados por
do nas entidades referidas ns Betado.
letra anterior. 5 5*o — Cada Território te =
II —¦ desde a posse: r* um deputado.
Á^Ê HsH H^l um' I fljj — A representação de
àW ^B^l ^1^1 um' a) ser proprietários ou direAo-
res da empresa qua goze de te- deputados por Estado não po-
vor decorrente de contrato cam dera ter o seu número redu-
de direito zbto.
pessoa jurídica públi- Ast 42 — Compete privatl-
co ou nela exercer função *e-
numerada; vassuste à Câmara dos Depu.
b) ocupar cargo, função ou toados: ,
emprego, de que soja demissivel — declarar por dois terços
ad nutuum, nas entidades referi- doa seus membros, a proce-
dag na alinea a do n.o I; dtacia de acusação contra o
c) exercer outro cargo elett- Presidente da República e os
vo, seja federal, estadual ou mu Ministros de Estado.
II — proceder a. toma/Ia de
niclpal; contee do Presidente da Repú-
d) patrocinar causa em que blioa, quando não apresentadas
soja interessada qualquer das ao Congresso Nacional dentro
entidade a que se refere a aM- de sessenta dias após a aber-
nea a do n-o I. tnre da sessão legislativa.
Art. 37 — Perde o mandato o
deputado ou senador: SEÇAÓ III
— que infringir qualquer Do Senado Feeerol !
das proibições estabelecidas no
artigo anterior; Art 43 — O Senado Fede .
II — cujo procedimento fôr de rai compõe-se de representan-
ciar ad0 incompatível com o tea dos Estados, eleitos pelo
decoro parlamentar; voto' direto e secreto segun-
III — que deixar de compare- do o principio majoritário. ..
cer a mais de metade daa ses- 8 l.o — Cada Estado ele.
soes ordinárias da Câmara a que gera três senadores, com man-
pertencer, em cada período do dato de oito anos, renovando-
sessão legislativa, salvo doença se a representação, de quatro
comprovada, licença ou missão em quatro anos, aiternadamen-
autorizada pela respectiva Casa te, por um e por dois terços. '
ou outro motivo relevante pre- 8 2.o — Cada Senador se.
visto no Regimento Interno. rá eleito com seu suplente.
IV — que perder os direitos Art 44 — Compete privati-
políticos. vãmente ao Senado Federal:
8 lo -s—' Nos casos dos itens 1 I — julgar o Presidente da.
e II. a perda do mandato será República nos crimes de res-
declarada, em votação secreta, ponsabllidade e os Ministros
por dois terços da Câmara dos de Estado, havendo conexão;
Deputados ou do Senado Fede- H — processar e julgar oa
ral, mediante provocação de Ministros do Supremo Tribunal
qualquer de seua membros, da Federal e o Procurador-Geral
respectiva Mesa, ou de partido de. República, nos crimes ds
político. responsabilidade.
8 2.o — No caso do item III a Parágrafo único — Nos ca-
perda do mandato poderá veri- eoe previstos neste artigo
ficar-se por provocação de qual funcionaria como Presidente do

<í>
quer.dos membros da'ou Câmara, Senado c do Supremo Tribunal
da partido político do pri- Federal; somente por dois ter-
melro suplente do partido, e ae- ços de votos poderá ser profe*
rá declarada pela Mesa da Câ- rida a sentença condenatõrla, e
mara a que pertencer o repre- a pena limitar-se-á à perda do
sentante, assegurada a este pie cargo com lnabilltaçâo, por etn-
na defesa. 00 anos, para o exercício da
8 3.0 — Se ocorrer o caso do função pública, sem prejuízo de
assistência aos municípios item IV, á perda será automá-
tica e declarada pela respectiva
Mesa.
acâo da justiça ordinária.
Art 45 — Compete, ainda,
privativamente, ao Senado:
Àrt. 38 — Nâo perde o man- I --• aprovar, previamente,
constru- dato o deputado ou senador por voto secreto, a escolha'de
O Departamento de Assistência Técnica aos Municípios iniciou et localização de necessidades de equipamento rodoviário, in-
vestido na função de Ministro de magistrados, quando exigido pe-
,um programa de ar^o que procurou englobar, além das solicitações ção e conservação de estradas municipais. Desse levantamento já
das administrações municipais, no referente üs suas necessidades de
ordem técnica nos setores de engenharia, jurídico e contábil, uma
assistência preventiva e de amplo alcance, buscando o desenvolvi-
estão surgindo projetos de financiamento para abertura ou melhoria
das vias de acesso para facilitar o escoamento da produção
Municípios, O Governo instituiu,-em 1S66. a Comissão de Desenvolvi-
dos de I
Estado; Interventor Federal Se-
cretário de Estado ou Prefeito
Capital.
8 l.o — No caso previsto neste
Ia Constituição;
dor-Geral da
Ministros
do Procura-
República, dos
do Tribunal de Con-
tas, do Prefeito do Distrito
mento Municipal — CODEM — que já iniciou a elaboração do Plano artigo, no de llceolça por mais Federal, dos Governadores doa
mento municipal. Por outro lado, os recursos devidos aos Municípios Territórios, dos Chefes de Mis-
em função do 'Artigo 20 foram desvinculados de qualquer ação po- Diretor de Londrina ede Ponta Grossa e iniciará, dentro em breve o- de quatro meses ou de vaga se-
rá convocado o respectivo' su- s&o Diplomática de caráter per.
litica protecionista, numa iniciativa de largo alcance levada a efeito da cidade de Paranaguá. A CODEM está se aparelhando, através da plente; se não houver suplente, manente e, quando determinado
pelo Governador Paulo Pimentel. No primeiro ano do atual Governo. especialização das equipes, para atender todas as cidades que re- o lato será comunicado ao Tri- ent lei, a de outros servidores; <
o DATM efetivou um levantamento em cerca de 200 Municípios, para quererem o benefício. bunal Superior Eleitoral, se tal- Di — autorizar empréstimos, i
tarem maia de nove meses para operações ou acordos externos.'
o término do mandato. O con- de qualquer natureza, aos Es-
gresslsta licenciado nos termos tados, Distrito Federal e Muni-
dêste parágrafo não poderá reas clplos; *

.SANO DE GOVERNO PAULO PIMENTEL


sumir o exercido do mandato m — legislar sôbre o DJstri-
antes de terminado o prazo da *;i to Federal, na forma do Art 17,1
^£„ licença. l X», e com o auxaio do res.
l-i
8 2o — Com licença de sus pectlvo Tribunal de Contas, nê-
Câmara, poderá o deputado ou le exercer as atribuições men»
senador desempenhar missões doadas nó Art. 71;'
temporárias de caráter, diploma IV — suspender a oaacuçfto,
~-—-~—~-~——-*—m^^aaaÉÊia.tam**^mÊaÊmtÊÊmmmmmmtmÊmm^^^ÊÊmÊmmmmmmmmmmmmmeim^^^m*^
tico ou cultural. (Continua)
""
¦iMiimaniiiiiiiisBiiain— 111 !!¦¦¦¦¦¦¦ maÊmammmmMtmmmwmmmÊ^mÊ^mm^^m^^^^^^r^^^^m^^^^^^mi v^—^— ¦¦¦
im—1 1 t

v7' ' . ;'v7 -*


.• ..'•->-, • \ .7 ..7 ... .
í£TT!*T__fl_M

A CARTA DE 67
(Continuação da pág. anterior)
no todo ou em parte de lei ou dos de recesso do Congresso Na-
cional. i 4.0 — Se a lei não fôr brlgatòrlamente aa despeaaa • xarciclo financeiro não poderá , Câmara respectiva pedir ao aeu ceiro, a aarfto obrigatoriamente Domingo, 29/1/186T
decreto, declarados inconstltu- promulgada dentro de quarenta receitas relativos a todos os ser superior ao total daa recel. Presidenta a votação em .plena, liquidadas até trinta dias depois
cionala por decisão definitiva S 5,o — O disposto neste artigo e oito horas pelo Presidente da Poderes, órgãos e fundos, tanto ta> estimadas para o mesmo pe
nio é aplicável à tramitação dos rio, sem discussão, de emenda do encerramento d^ste.
do Supremo Tribunal Federal' República, noa casos doa (| 2.0 da. administração direta quanto riodo. aprovada ou rejeitada nas co. I l.o — A lei que autorizar
— expedir resoluções. •' projetos de condificação, ainda
quo do Iniciativa do Presidente
e 3,o, o Presidente do Senado
Federal a promulgará; e, ae ês.
da Indireta, excluído- apenas as
entidades que não recebem oub.
i l.o — O disposto nesta ar.
t.lgo não se apllcnc
missões.
I S.o — Ao Poder Executivo
operação de crédito, a aer 11. Diário do Parand?
SECAO IV da República. quldada em exercício flnanccl-
Da» Atribuições du 1'odor to n&o o fizer em igual prazo, yenções ou transferência k con. a) nos limites e pelo prazo fl. será facultado enviar mensa. ro subseqüente, fixará desde lo.
Art 55 — As leis delegadas se- fa-lo.á o Vlce.Presidente do Se. ta do orçamento. xodós em resolução do Senado
Legislativo rão elaboradas polo Presidente gem a qualquer das Casas do go as dotações a serem Inclui,

__GS
Art 48 — Ao Congresso Nacio- nado Federal. t l.o — A Inclusão, no orça., Federal,1 por proposta do PresL. Legislativo, em que esteja tra. das no orçamento anual, para
da República, comissão do Con- § 5.0 — Nos casos do art. 47, mento anual, da despesa e ro. dente da República, em execu- mitando o Projeto de Orçamen-
nal, com a sanção do Presiden- gresso Nacional, ou d. qualquer os respectivos serviços de Ju.
te da República , cabo dispor realizada a votação final, a lei celta dos órgãos da administra- ção de política corretiva do re. to, propondo a sua retificação, ros, amortização e resgate.
de suai Casas. aerá promulgada pelo Presiden.
mediante lol( sôbre todas as ma- Parágrafo unlco — Não pode- ção Indireta será feita em do. cessão econômica; desde que nfto estej- concluída i 2.o — Por proposta do Pre.
térlas de competência du União te do Senado Federal. tações globais e não lhes pre. b) às despesas que, nos têr. a votação do subanexo a ser ai. sidente da República, o Senado
ráo ser objeto do delegação os

3
especialmente. ' atos da competência judlcará a autonomia na gestão mos desta Constituição, podem tarado.' Federal, mediante resolução,
exclusiva SEÇÃO VI dos seus recursos nos termos correr k conta de créditos ex- . Art. 68 — O projeto de lei
. I — os tributos, a arrecadação do Congresso Nacional, bem as- Do Orçamento poderá!
e distribuição de ronda»; da legislação especifica, traordinártos. , orçamentária anual será envia. a) fixar limites globais para
sim os da competência privativa Art. 63 — A despesa pübli. 1 2.0 — A previsão da recel. do pelo Presidente da Repúbli.
'I — o orçamento; a abertura da Câmara dos Deputados ou do ca obedecerá k lei orçamenta, 5 2.o — Juntamente com a o montante da divida consolida-
ta abrangerá todas as rendas e proposta de orçamento anual ca k Câmara dos Deputados até da dos Estados e Municípios;
e ns operações do crédito; a dl- Senado Federal c .a legislação ria anual, que não conterá dis. suprimentos de fundos, lnclusl.
vida pública; as emissíies do cur- ou de lei que crie ou aumente cinco meses antes do inicio do b) estabelecer e alterar llmi.
sôbre: positivo' estranho A fixação da ve o produto de operações de exercício financeiro
so forçado; — a organização dos juízos e despesa e k previsão da recei- a despesa, o Poder Executivo seguinte;, tes de prazos, mínimo e máxt.
crédito. submeterá ao Poder Legislatl. se, dentro do prazo de quatro mo, taxas de juros e demais
III — planos e programas na- tribunais e as garantias da ma- ta. Não se incluem na proibi-
etonals, regionais c orçamentos gistratura; S 3,o — Ressalvados os lm- vo as modificações na legisla- meses, a contar, de seu recebi- condições das obrigações eml.
ção: postos únicos e as disposições mento, o Poder Legislativo não tidas pelos Estados e Munlcl.
plurlanuais; II — a nacionalidade, a clda- — a autorização para aber. ção da receita, necessárias pa.
IV — a criação e extinção de desta Constituição, e de leis ra que o total da despesa auto. o devolver para " sanção, será pios;
Cernia, os direitos políticos, o dl- tura de créditos suplementares complementares, nenhum tribu.
cargos públicos e fixação dos ros- reito eleitoral o direito civil e o c operações do crédito por an. rlzada não exceda a prevista. promulgado como lei. c) proibir ou limitar tempo- ¦ -V: %
to terá a sua arrecadação vin. S 3.o — So no curso do exer. } l.o — A Câmara dos De. rArlamente a emissão e o lon.
pectlvos vencimentos; direito penal; teclpaçâo da receita;
— a fixação dos forças ar-
mudas para o tempo de pai;
III — o sistema monetário e o II — a aplicação do saldo c
culada a determinado órgão,
fundo ou despesa. A lei po.
ciclo financeiro a execução or.
çamentária demonstrar a pro-
putados deverá concluir a vol
tação do projeto de lei orçamen
çamento de obrlgaçEes, de qual
quer natureza, dos Justados e
3« CADERNO
de .medidas. o modo de cobrir o déficit se dera, todavia, Instituir tributos tária dentro de sessenta dias.
VI — os limites õo território Art. 58 — No caso de delega- houver. habilidade de déficit superior e. Municípios.
cuja arrecadação constitui re. dez por cento do total da re. Findo esse prazo, se não con. Art. 70 — O numerara, cor.
nacional; o espaço aéreo; os ção a comissão especial, regu- Parágrafo único — As des. cluida a votaçfto, o projeto so.
bens do domínio da União. celta do orçamento do capital, ceita estimada, o Poder Execu. respondente às dotações cons.
lado no regimento do Congres- pesas de capital obedecerão ain vedada sua aplicação no eus- tivo deverá propor ao Poder Le rá imediatamente remetido ao' financeira e orçamentaria, e o
VII — a transferência, tempo- so Nacional, o projeto aprova- da a orçamentos plurlanuais de tantes dos subanexos orçamen.
telo de despesas correntes. gislatlvo as medidas necessá. Senado Federal, em sua reda- tários da Câmara dos Deputa- julgamento das contas dos ad-
rárta da sede do Governo da do será enviado a sanção, sal- Investimento, na forma previs- ministradores e demais respon.
ta em lei complementar. 4.o — Nenhum projeto, pro rias pr.ra restabelecer o equi. ção primitiva e com as emen. dos, do Senado Federal e dos
União. vo se, no prazo de dez dias da llbrlo orçamentário. das aprovadas. sávels por bens e valores públl.
VIII — a concessão de anistia. sua publicação, a maioria dos Art. 64 — A lei federal dis. grama, obra ou despesa, cuja Tribunais Federais com Júris,
Art. 47 — É da competência porá sôbre o exercido finan. execução se prolongue além de § 4.o — A despesa de pessoal § 2.0 — O Senado Federal se dição em todo o território na. cos.
membros da Comissão ou um um exercício financeiro, pode. da União, Estados ou Munlcl- cional será entregue no Inicio J2.o — O Tribunal de Con.
exclusiva do Congresso Nacio- quinto da Câmara dos Depu- ceiro, a. elaboração e a orga. pronunciará sôbre o projeto de tas dará parecer prévio, em ses
nal; tados ou do Senado Federal re- nização dos orçamentos públl. rá ter verba consignada no or. pios nâo poderá exceder de iel orçamentária dentro de trin. de cada trimestre, em cotas cor
çamento anual, nem ser inicia- cinqüenta por cento das respec. ta dias. Findo esse prazo não respondentes a três doudéclmos. senta dias, sôbre as contas que
- reaolver definitivamente querer a sua votação pelo Pio- cos. tivas receitas correntes. o Presidente da República pres
sôbre os tratados celebrados pelo 5 l.o — São vedados, rias leis do ou contratado, sem prévia concluída a revisão, voltará o Parágrafo único — Os crédl.
nário. Inclusão no orçamento tos adicionais autorizados por tar anualmente. Não sendo es.,
Presidente da República. Art. 57 — A delegaçãq ao Pre orçamentárias ou na sua exe- pluri. Ari. 67 — B da competén. projeto k Câmara dos Deputa, tas enviadas dentro do prazo, o
II — autorizar o Psesidente da cuçâo: anual de investimento, ou sem dos com as emendas aprovadas, lei, em favor dos órgãos aludi,
sidente da República terá a for cia do Poder Executivo a ini. fato será comunicado ao Con*
República a declarar guerra e a a) o estorno de verbas; prévia lei que o autorize e fixe clativa das leis orçamentárias e, se não as houver. Irá à san. dos neste artigo, terão o mes-
ma de resolução do Congresso o montante das verbas que a. mo processamento, devendo a gresso Nacional, para os fins da
fazer a paz; a permitir que fôr- Nacional, que especificará o seu b) a concessão de créditos e das que abram créditos, fl. ção. direito, devendo o Tribunal, em
ilimitados; nualmente constarão do orça. entrega do numerário efetivar,
ças estrangeira- transitem pelo conteúdo e os termos paro o seu mento, durante todo o prazo de xem vencimentos e vantagens i 3.o — Dentro do prazo de qualquer caso, apresentar ml.
c) a abertura de crédito es. dos servidores públicos, conce- vinte dias, a Câmara dos De- se, no máximo, quinze dias a.
território nacional ou nele per- oxerclcio. sua execução. nucloso relatório do exercido
maneçam temporariamente nos pnclal ou suplementar sem pré. dam subvenção ou auxilio, ou de putados deliberará sôbre as e. pós a sanção ou promulgação. financeiro encerrado.
Parágrafo único — Se a reso-
casos previstos em lei comple- lução determinar a apreciação via autorização legislativa e 5.o — Os créditos especiais qualquer modo autorizem, criem mendas oferecidas pelo Seriado SEÇÃO VH
mcnlar; sem indicação da receita corres, e extraordinários não poderão ou aumentem a despesa públl. Federal. Findo esse prazo, sem ! 3.o — A auditoria finan.
do projeto pelo Congresso Na- ter vigência além do exercício Da Fiscalização Flncnceira celra e orçamentária será exer.
III — autorizar o Presidente cional, êste a fará em votação pondente; ca. deliberação as emendas serão e Orçamentária
d) a realização, por qualquer financeiro em que forem auto. tidas como aprovadas e o pro. cida sôbre as contas das unida,
e o Vice-Prest-ente da Repúbli- Única, vedada qualquer emen- rlzados, salvo se o ato de auto- § l.o — Não serão objeto de Art. 71 — A fiscalização fL. des administrativas por três Po
ca a se ausentarem do Pais. dos Poderes de despesas que ex deliberação emendas de que de. jeto enviado a sanção. nanceira e orçamentária da
da. cedam as verbas votadas pelo rização fôr promulgado nos úl. deres da União, que, para «ssa
IV — aprovar ou suspender a Art. 58 — O Presidente da Re Legislativo, salvo as autoriza, timos quatro meses do exerci,
corra aumento da despesa glo- ! 4.o — Aplicam.se ao pro. União será exercida pelo Con. fim, deverão remeter demons-
Intervenção federal ou o estado pública, em casos do urgência bal ou de cada órgão, projeto jeto de lei orçamentária, no que gresso Nacional através de con trações contábeis ao Tribunal
dc sitio; das em crédito extraordinário. cio financeiro, quando poderão ou programa, ou as que visem não contrarie o disposto nesta
ou de interesse público relevan- trôle externo, e dos sistemas de de Contas, a quem caberá rea.
5 2.0 — A abertura de cré- vlgir até o término do exerci- a modificar o seu montante, Seção, as demais regras consti- controle interno do Poder Exe-
— aprovar a incorporação te, e desde que não resulte au- dito extraordinário somente se- cio subsequente. lizar as inspeções que conside.
ou desmembramento de áreas de mento de despesa, poderá exp&- natureza e objetivo. tucionais da elaboração legis. cutivo, instituídos por lei. rar necessárias.
rá admitida em casos de ne. 8 6.0 — O orçamento con. 5 2o — Os projetos de lei latlva.
Estados 0u de Territórios; dir decretos com força de lei cessidade imprevista, c o m o signará dotações plurlanuais pa } l.o — O controle externo 5 4.0 —'¦ O julgamento da re.
VT — mudar temporariamente sôbre as seguintes matérias: referidos neste artigo somente Art. 69 — As operações de do Congresso Nacional será e.
guerra, subversão interna ou ra a execução dos planos de sofrerão emendas nas comissões crédito para antecipação da re. gularidade das contas dos ad.
a fua sede; — segurança nacional; calamidade pública. xercldo com o auxilio do Tribu. ministradores e demais respon-
VII — fixar, de uniu para a valorização das regiões menos do Poder Legislativo. Será fl. ceita autorizada no orçamento nal de Contas e compreenderá
II — finanças públicas; Art. 65 — O orçamento desenvolvidas do Pais. sáveis será baseado em levan.
outra legislatura, a ajuda de eus- Parágrafo único — Publicado nal o pronunciamento das co- anual não poderão exceder a a apreciação das contas do Pre. tamentos contábeis, certifica,
anual dlvidir.se.á em corrente Art. 66 — O montante da missões sôbre emendas, salvo
to dos membros do Congresso o texto, que terá vigência ime- e de capital e compreenderá o- quarta parte da receita total es sidente da República, o desem. dos de auditoria e pronuncia.
despesa autorizada em cada e- se um terço dos membros da timada para o exercício finan.
Nacional, assim como os subsi- diata, o Congresso Nacional o penho das funções de auditoria (Continua)
dios Oestes e 0s do Presidente e aprovará ou rejeitará, dentro de
Vice-Présidente da nepúbllca. sessenta dias, não podendo
VII — julgar as contas do Pre-

r
emendá-lo; se, nesse prazo, não
sidente da República. houver deliberação, o texto será
Parágrafo único — O Poder tido como aprovado.
Executivo enviará ao Congresso Art. 59 — A iniciativa das leis
Nacional, até quinze dias após cabe a qualquer membro ou
sua assinatura, os tratados ceie- comissão da Câmara dos Depu-
brados pelo Presidente da Repú- tados ou do Senado Federal, ao
blic:_ Presidente da República, e aos
Art. 48 — A lei regulará o pro- Tribunais Federais com júris-
cesso de fiscalização, 'o pela Cã- dição em todo o território na-
mara dos Deputados pelo Se- cional.
nado Federal, dos atos cio Poder Parágrafo único — A' discus.
Executivo e da administração são e votação dos projetos de
descentralizada. iniciativa do Presidente da Re.
pública começarão na Câmara
SEÇÃO V dos Deputados salvo o dispôs,
Do Processo Legislativo to no § 3.0 do' art, 54.
Art 49 — O processo legisla- Art. 60 — _ da competência
tivo compreende a elaboração de; exclusiva do Presidente da Re-
I — emendas à Constituição; pública a iniciativa das leis
v II — leis complcmentares da
que:
Constituição; — disponham sôbre mate.
III — leis ordinárias; ria financeira;
IV — leis delegadas: II — criem cargos, funções
— decretos-leis; ou empregos públicos ou au.
VI — decretos legislativos; mentem vencimentos ou a des.
VII — resoluções. pesa pública;
Art. 50 — a Constituição pode- Iu — fixem ou modifiquem
rá ser emenOada por proposta: os efetivos das forças armadas;
— de membros da Câmara IV — disponham sôbre a ad.
dos Deputados ou do Senado Fe- ministração do Distrito Fede-
deral; ral e dos Territórios.
II - do Presidente da Repú- Par-ágrafo único — Não serão
blic". admitidas emendas que aumen.
III — de Assembléias Leglslatt- tem a despesa prevista:
Vas dos Estados. a) nos projetos oriundos da
§ l.o — Náo será objeto de de- competência exclusiva do Pre.
liberação a proposta de emenda sidente da República;
tendente a abolir a Ferteração b) naqueles relativos à orga.
ou a República. nização dos serviços administra
5 2.o — A Constituição não tlvos da Câmara dos Deputa,
poderá ser emendada na vigên- dos, do Senado Federal e dos
cia do estado de sitio. Tribunais Federais.
§ 3.o — A proposta, quando Art. 61 — O projeto de lei
apresentada à Câmara dos Depu- aprovado por'uma Câmara se-
tados 0u ao Senado Federal, de- rá revisto pela outra, em um só
verá ter a assinatura da quarta turno de discussão e votação.
parte de seus membros. § l.o — Se a Câmara reviso,
§ 4.o — Será apresentada ao ra o aprovar, o projeto será en.
Senado Federal a proposta acei- viado a sanção ou a promulga,
ta por mais de metade das As- ção; se o emendar, volverá à
sembléias Legislativas dos Esta- Casa iniciadora, para que apre.
dos, manifestando-se cada uma cia a emenda; se o rejeitar, se-
delas pela maioria dos seus rá arquivado.
membros. 5 2.o — O projeto de lei, que
Art. 51 — Em qualquer dos caso» receber parecer contrário quan.
do artigo 50, itens I, II e III, a to ao mérito de todas as Co.
missões, será tido como rejeita.
proposta será discutida e votada do.
em reunião (So Congresso Nacio-
nal, dentro de sessenta dias a § 3.o — As matérias cons-
contar do seu tantes de projetos de lei, rejei-
recebimento ou tados ou não sancionados, sò.
apresentação, em duas eessões mente poderão constituir obje. ^_1 _H _H _H _l _B _H _l _H
e considerada aprovada quando to de novo projeto, na mesma
obtiver em ambas as votações a sessão legislativa, mediante pro
maioria absoluta dos votos dos
membros das duas Casas do posta da maioria absoluta dos
membros de qualquer das Câ.
Congresso. maras.
Art. 52 — A emenda à Consti- Art. 62 — Nos casos do art.
tuição será promulgada pelas 46, a Câmara na qual so con.
Mesas da Câmara dos Deputados cluiu a votação enviará o pro-
* do Senado Federal, com o res- jeto ao Presidente da Repúbli.
Pectivo número de ordem. ca, que, aquiescendo, o saneio,
Art. 53 — As leis complemen- nará.
tares da Constituição serão vo-
tadas por maioria absoluta dos

gresso Nacional observados os


demais têrmoa da votação das
leis ordinárias.
§ l.o — Se o Presidente da
República julgar o projeto, no
membros das duas Casas do Con todo ou em parte, inconstltu.
cional ou contrário ao interes.
se público, veta-lo.á, total ou
parcialmente, dentro de dez
Tí%v
Art. 54 — O Presidente da Re-
Pública poderá enviar ao
íresso Nacional projetos de lei
sôbre qualquer matéria,
Con-
os
dias úteis, contados daquele em
que o receber, e comunicará
dentro de quarenta e oito ho.
ras, ao Presidente do Senado
banco do estado
quais, se assim o solicitar, de- Federal, os motivos do veto. Se
verão ser aprecia-os dentro de a sanção fôr negada quando es. O estabelecimento oficial de crédito do Estado eneerrou o exer- de iafraestrutura do Estado, Dentro de poucos dias o Banco vai tri-
quarenta e cinco dias, a contar tiver finda a sessão legislativa cício financeiro de 1966 registrando um.volume de depósitos superior
do seu recebimento na Câmara o Presidente da República pu. pliçar o seu capital social, elevando-o de 2,5 para 7,5 bilhões. Além
dos Deputodop e de igual prazo bllcará o. veto. O veto parcinl a 100 bilhões de cruzeiros, contra 77. bilhões de 1965, revelando um da ampliação e criação de novas linhas de crédito, colocadas em
no Senado Federal. deve abranger o texto de artl. índice de aumento de 30% no Governo Paulo Pimenteí. As aplicações,
§ l.o — Esgotados esses prazos go, parágrafo, inciso, item. nú- prática no ano passado, o Banco do Estado do Paraná prossegue
que em 1965 somaram 42 bilhões elevaram-se, no ano passado a ampliando sua área de ação, com instalação de 25 novas agências,
eem deliberação, serão 0s proje- mero ou alínea.
quase o dobro, de cujo montante 70% beneficiaram a indústria, a objetivando cobrir todas as necessidades dos setores de
tos considerados como aprovados. § 2.0 — Decorrido o decêndio, lavoura e a pecuária e 30% restantes foram empregados em setores produção e
§ 2.o — A apreciação das o silêncio do Presidente da Re. industrialização.
emendas do Senado Federal pela pública importará em sanção.
Câmara dos Deputados far-se-á § 3.o — Comunicado o veto ao
»o prazo de dez dias, findo o Presidente do Senado Federal,
qual serão tidas como aprovadas. êste convocará as duas Cama.
ras para. em sessão conjunta,
FANO DE GOVERNO PAULO PIMENTEL
_J
§ 3.0,— Se o presidente da Re-
Pública julgar urgente a medi- dele conhecerem, considerando,
da, poderá solicitar que a apre- se aprovado o projeto que obti.
ciação do projeto se faça em ver o voto de dois terços dos
quarenta dias em sessão conjun- deputados e senadores presen-
ta do Congresso Nacional, na for- tes, em escrutínio secreto. Nes-
tna prevista neste artigo. te caso ,será o projeto envia-
§ 4.o — Os pratos fixactos nes-' do, para promulgação, ao Pre.
te artigo não correm nos perio- sidente da República.
'v

A CARTA DE 67 <3nflBA
Art. 76 — O Presldento será manta e para Igual mandato, DC — declarar guerra, depois dario e dos Podou»* consUtuoio- rio processados e Julgados pelo I-KM-ass-fo, M/l/lMT
(Continuação da, pág. anterior) 5 5.0 — O Tribunal de Con- Congresso nais dos Estados; Supremo Tribunal Federal o nos
mente* das autoridades adminis tos, de oficio ou mediante pro. eleito pelo sufrágio de um co. observadas as mesmas normas de autorizado pelo
légio eleitoral, cm sessão públl. para a elelçüo e a posse, no Nacional ou, sem essa autori- XII — o exercício dos direi- conexo* com os do Presidente da
tratlva», sem prejuízo das ins.
peoões referidas no parágrafo
vocação do Ministério Público
ou das Auditorias Financelars e ca e mediante votaçfto nomL
nal.
que couber.
| 2.0 — O Vlcc-Prcsldcnte
zação, no caso de agressão
trsngcira vorlflcada no interva-
es- to* políticos, individuais * so-
ciais;
República, pólos órgãos compe-
tentes para o processo e julga-
Diário do Parana
anterior. Orçamentárias o demais órgãos
auxlliares, se verificar a llega. t l.o — O colégio eleitoral exercerá as funções de Presi. lo das sessões legislativas; IV — a segurança Interna do mento deste
( 6o — Aa normas de fisca- dente do Congresso Nacional, .— fazer o paz, com autori- Fali;
Uraçao financeira e orçamenta, lidado de qualquer despesa, in. será composto dos membros do
cluslvo as decorrentes de con. Congresso Nacional e de dele- tendo somente voto de quall. zação, o ad referendum do Con- — o probidade aa adminis- Parágrafo único — São crimes
ria, estabelecidos nesta seç&o de responsabilidade dos Mlnls-
aplicam.se àa autarquias. tratos, aposentadorias, reformas gndos indicados pelas Assem, dade além de outras atribui- gresso Nacional; tração;
blélos Legislativas dos Estados. ções que lhe forem conferidos XI — permitir, respeitado o VI — a lei orçamentaria; tros de Estado os referidos no
Art. 72 — O Poder Executi. e penaSes, deverá:
Art. 83 c o não compareclmcn-
vo manterá sistema de contro. a) assinar prazo razoável pa-, I 2.o — Cada Assembléia In. em lei complementar. disposto nos casos previstos em VII — o cumprimento das de-
ra que o órgão da administra, dlcará três delegados e mais Art 80 — Em caso de Im. lei complementar, que forças eisõess judiciárias e dos leis. to à Câmara dos Deputados e
le Interno, visando a; ao Senado Fedoral, quando re-
— orlar condições indispen çao pública adoto as provldén. um por quinhentos mil eleito, pedimento do Presidente e do estrangeiras transitem pelo ter- Parágrafo único — Esses cri-
sávels para eficácia do contro- cias necessárias ao exato cum. res Inscritos no Estado, nao po VlceJYesldente, ou vacância rltório nacional nu nele perma- mes serão , definidos em lei es- gularmente convocados.
'representação 'dos respectivos cargos, serão su
le exUmo e para assegurar re. primentos da lei; dendo nenhuma neçam temporariamente; peclal que estabelecerá os nor*
ter menos da quatro delegados. ceaslvamente chamados ao exer XII — exercer o comando su- SEÇÃO V /
gularldado à, realização da re. b) no caso do nüo-ntondl- ms* do processo e julgamento.
celta • da despesa; monto, sustar a execução do ( S.o — A composição e o ciclo da Presidência o Presi. premo das Força* Armadas; Art 85 — O Presidente, de- Da Segurança Nacional •
II — acompanhar a execução ato, exceto om relação aos con. funcionamento do colégio elei. dente da Câmara dos Deputa- XIII — decretar a mobiliza- pois que a Câmara dos Depu- Art. 89 •*- Toda pessoa natu- J
dè programas de trabalho e do tratos; toral serão regulados em lei dos, o Presidente do Senado Fe ção nacional total ou parcial- tados declarar precedente a acu- ral ou jurídica é responsável pe •
otèamento; o) na hipótese de contrato, complementar. deral o o Presidente do Supre, mente; sação pelo voto de dois terços la segurança nacional, nos lhnl •
D3 —• avaliar os resultados solicitar ao Congresso Nacio. Art 77 — O colégio eleito- mo Tribunal Federal. XIV — decretar o estado de de seus membros, será subme*
- Art, 81 — Vagando os cargos tes definidos em lei. •
alcançados pelos administrado, nal que determine a medida ral reunir-se-á. na sede do sitio; tido a julgamento perante o
Congresso Nacional, a 15 de Ja de Presidente e Vice-Presiden- Art. 80 — O Conselho de Se- •
ris e verificar a execução dos prevista na alínea anterior, ou XV — decretar e executar a Supremo Tribunal Federal, nos
gurança Nacional destina-se a •
contratos. outras que Julgar, necessárias nelro do ano em que se findar te, far-se-á eleição trinta dias intervenção federal; crimes comuns, ou perante o Se- assessorar o Presidente da Be- J
Art. 73 — O Tribunal de Con
tas tém sede na Capita! da
áo resguardo dos objetivos le.
gals.
o. mandato presidencial.
S l.o — Será considerado e.
depois de aberta a última vaga
e os eleito* completarão os pe-
XVI — autorizar brasileiros a
aceitar pensão, emprego ou oo-
nado Federal, nos de responsa-
bilidade. pública na formulação e na con • 3° CADERNO
União e Jurisdição em todo o leito Presidente o candidato riodos de seus antecessores. missão de GovCrfno estrangel- duta da segurança nacional. •
5 6.o — O Congresso Nacio- t l.o — Declarada procedente { l.o — O Conselho compõe-
território nacional. nal deliberará sóbre a solicita, que, registrado por partido po Art 82 — O Presidente e o ro; a acusação, o Presidente ficará
litico, obtiver maioria absoluta Vice-Presidente não poderão au- XVn — enviar proposta de or se do Presldento e do Vice-Pre-
ção de quo cogita a alínea o suspenso de suas funçõess. sidente da República c de todos
§l.o — O Tribunal exerce, do parágrafo anterior no pra. de votos do colégio eleitoral. sentar-ses do Pais sem licença comento k Câmara dos Depu. I lo- Decorrido o prazo de
tra, no que couber, as atribui- 8 2,o — Se nao fôr obtida tados; os Ministros de Estado. SBÇAO vn
zo de trinta dias, findo o qual, do Congresso Nacional,' sob pe- sessenta dias, se o juligamento Dos Fa-aclonários PeMloos
ções previstas no art. 110, e te. maioria absoluta na primeira na de perda do cargo. XVm — prestar anualmente § 2.o — A lei regulará a or-
rá quadro próprio para o Beu sem pronunciamento do Poder não estiver concluído, o prooes- ganização, competência e o fun- Art 98 — Os cargos públi-
Legislativo, aerá considerada votação, repetir.seJU> os escur. ao Congresso Nacional, dentro so será arquivado.
pessoal. tinios, e a eleição dar-se-á no SBÇAO li cionamento do Conselho e po- oos sao acessíveis a todos ee
lnsubslstento a impugnação. de sessenta dias após a abertu- brasileiros, preenchidos os re.
8 2.0 — A lei disporá sobrfl — O Presidente da Re. terceiro, por maioria simples. ra da sessão legislativa, as con- SEÇÃO IV dera admitir outros membros na
* organizaç&o do Tribunal, po. 5 7.0 5 S.o — O mandato do Pre. Des AstibuiçCaa do PresMants tos ou eventuais, qulsltos que a lei estabelecer.
pública poderá ordenar a exe. tas relativas ao ano anterior; Dos Ministros de Estado
lendo dlvidí.lo em Câmaras e sidente da República é de qua. da necmbUca Art. 91 — Compete ao Conse- 9 l.o — A nomcaç&o para
¦fiar delegações ou órgãos des. cuç&o do ato a quo se refere XDC — remeter mensagem ao lho de Segurança Nacional: cargo público exige aprovação
-inados a auxiliá-lo no exerci, a alínea b do 8 S.o, ad referen-
tro anos. Art 83 — Compete privativa- Congresso Nacional por ocasião Art. 86 — Os Ministros de Es-
Art. 78 — O Presidente toma. mente ao Presidente: ds abertura da ressao legislativa tado são auxiliares do Presiden- — o estudo dos problemas prévia em concurso público ds
cio das suas funçOes e na des. dum do Congresso Nacional. rá posse em sessão do Congres. relativos à segurança nacional, provas ou de provas e titules.
S 8.0 — O Tribunal de Con. I — a iniciativa do processo expondo a situação do Pais e so- te da República, escolhidos den-
centralização dos seus traba. so Nacional e, se este nfto es- legislativo, na forma e nos casos tre brasileiros natos, maiores de com a cooperação dos órgãos de 8 2.0 — Prescinde de con.
lhos. tas Julgará da legalidade dos licitando as providencias que curso a nomeação para cargos
tiver reunido, perante o Supre. nesta Constituição; vinte e cinco anos, no gozo de informação o dos incumbidos de
8 3-0 — Os Ministros ão Tri. concessões iniciais de aposenta, mo Tribunal Federal. previstos Julgar necessárias; em oomlssão, declarados em lei
dorias, reformas o pensões, in. H — sancionar, promulgar e direitos políticos. preparar a mobilização nacional
bunal de Contas serão nomea. ! l.o — O Presidente preste. ' faser publicar as leis, expedir XX — conceder indulto e co- Art. 87 — Além das atribui- o as operações militares: do livre nomeação e exonera,
dos pelo Presldento da Repúbli- dependendo de sua decisão as rá o seguinte compromisso: mutar penas, com audiências dos II — nas áreas indispensáveis «áo.
ca, depois de aprovada a esco. melhorias posteriores. «Prometo manter, defender e decretos e regulamentos para a órgãos instituídos em lei. ções que a Constituição e as leis Art. 96 — Nfto se admitirá
soa fiel execução, estabelecerem, compete aos Mi- à segurança nacional, dar as-
lha pelo Senado Federal, den. cumprir a Constituição, obeer. Parágrafo unnico — A lei po sentimento prévio para* vlneulaç&o ou equiparação de
tre brasileiros, maiores de trin. Ul — vetar projetos de lei; dera autorizar o Presidente a nlstros;
qualquer natureza para o efei-
capitulo vn var as leis, promover o bem ge.
IV — nomear e exonerar os — referendar os atos e de- a) concessão de, terras, aber-
ta e cinco anos, de idoneidade ral e sustentar a união, a inte- delegar aos Ministros de Esta- tura de vias de transporte e ins- to de remuneraçfto do pessoal
moral e notórios conhecimen- Do Poder Executivo Ministros de Estado, o Prefei- cretos assinados pelo Presiden- do serviço público.
gridade e a Independência do te do Distrito Federal e os Go-
do, em certos casos, as atribui-
te; talação de meio., de comunica-
tos jurídicos, econômicos, finan. Seção I Brasil». ções mencionadas nos itens VI, ção; Art. 97 — E' vedada a acu.
vanadorcg dos Territórios; II — expedir instruções para
ceiros ou de administração pú. Do Presidente e do Vice- § 2.0 — Se, decorrido des XVI a XX
a execução das leis. decretos e b) construção de pontes e es- mutação remunerada, exceto;
blica, e ter&o as mesmas ga. Presidente da República dias da data fixada para a pos. — aprovar a nomeação dos — a de juiz e um cargo de
Prefeitos dos Munnicfpios decla- regulamentos; tradas internacionais o campos
rantias, prerrogativas, venci, Art. 74 — O Poder Executi- se, o Presidente ou o Vice-Pre. SBÇAO III do pouso; professor;
mentos e impedimentos dos ml- vo é exercido pelo Presidente sidente nao tiver, assumido o rado» de interesse da segurança Itl — apresentar ao Presidente II — a de dois cargos de pro
nacional (Art 18, 8 l.o, letra b); Da Hesponsabilldado do da República relatório anual c) estabelecimento ou expio-
nlstros do Tribunal Federal de da República, auxiliado pelos cargo, calvo por motivo de for. ração de. indústrias que interes- fessor;
Recursos. Ministros de Estado. VI — prover os cargos públl- Presidente da República. dos serviços realizados no Ml- m — a de um cargo de pro- .
ça maior, este será declarado Art. 84 — São crimes de res- nlstério; sem k segurança nacional;
§ 4.o — No exercício de suas Art. 75 — Sao condições do vago pelo Congresso Nacional, eo* federais na forma desta Cons fessor com outro técnico ou
UtuJcSo e daa leis; ponsabilidade os atos do Presi IV — comparecer à Câmara III — modificar ou cassar as
atribuições de controle da ad. elegibllldade para Presidente o Art. 79 — Substitui o Presi. concessões ou autorizações refe- cientifico;
minlstraçfio financeira e orça. Vice-PresIdente: dente,, em eeeo de tmpedlnten. V1T — manter relações oom dente que atentarem contra a dos Deputados e ao Senado Fe- TV — a de dois cargos pri-
Estados estrangeiros; Constituição Federal e, espe- deral nos casos c para os fins ridas no item anterior.
mentiria, o Tribunal represen. — ser brasileiro nato; to, e sucalclhe, ne de vaga, o vrttivos de médico.
vm — celebrar tratados, con cialmente: previsto* nesta Constituição; Parágrafo único —A lei espe-
tara ao Poder Executivo e ao II — estar no exercício dos Vice-Presidente. cificará as áreas indispensáveis à 8 1.0 — Em qualquer dos
Congresso Nacional sobre irre. direitos políticos; § l.o — O Vice-Presidente vençõss e atos Internacionais, ad — a existência da União; Art 88 — Os Ministros de Es- casos, a acumulação somente é
Ul — ser maior de trinta o selei eaduai do Congresso Na- II — o livre exercício do Fo- tado, nos crlmeg comuns é nos segurança nacional, regulará
gularidades e abusos por éle considerar-se.* eleito cem o sua utilização e assegurará, nas permitida haja correlação de
Verificados. cinco anos. Presidente registrado conjunta cional; der Legislativo, do Poder Judi- crimes de responsabilidade, se- matérias e compatibilidade de
indústrias nelas situadas, predo-
1 minSncia de capitais e trabalha- hO-f<%lÍ06*
dores brasileiros. 8 2.0 — A proibição de acu-
molar se estende a cargos,
SBÇAO VI funções ou empregos em au.
tarqulas, empresas e socieda.
Das Forças Armadas des de economia mista.
Art. 92 — Aa forças arma. 6 3.o — A proibição de acu-
doe, constituídas pela Marinha msdar proventos nfto se aplica
de Guerra, Exército e Aero. aos aposentados, quanto ao
náuticas Militar, sâo institui. , exercido de mandato eletivo,
Coes nacionais, permanentes e cargo em comissão ou ao cOn
regulares, organizadas com ba- trato para prestação de servi,
se na hierarquia e na disclpli. ços técnicos ou especializados.
na, sob a autoridade suprema Art. 96 — S&o vitalícios Os
do Presidente da República e magistrados - e os Ministros do
dentro dos limites da lei. Tribunal de Contas.
8 l.o — Destinam-se as fôr. Art 99 — Sâo estáveis; após
ças armadas a defender a Pá- dois anos, os funcionários, quan
tria e a garantir os Poderes do nomeados por concurso.
.11111
.a-a^sH sssbbsI asBssI
II II
bbsbsbI bbbbsb!

lliili
bbbbbbV--'
constituídos; a lei e a ordem. 8 l.o — ninguém pode ser
§ 2.o — Cabe ao ' Presidente
efetivado ou adquirir establll.
da República a direção da dade, como funcionário, se não
guerra e a escolha dos coman. prestar concurso público.
dantes.ehefes. 8 — 2.0 — Extinto o car-
Art. 93 — Todos os brasilei- go, o funcionário estável fica.
ros são obrigados ao Serviço mi * rá em disponibilidade remune.
litar ou a outros encargos ne- rada, com vencimentos ihte.
cessários à segurança nacio. grais, até o seu obrigatório
nal, nos termos e sob as pe. aproveitamento em Cargo equi
nas da lei. valente.
, Parágrafo único — As mu. Art 100 — O funcionário sé-
lheres e os eclesiásticos, bem rá aposentado:
como aqueles que forem dlspen — por Invalldez;
sados, ficam Isentos do serviço II — cómpulsôrlaniertté, aos
' militar, mas a lei
poderá atri- setenta anos de idade;
bulr.lhes outros encargos. III — voluntariamente, após
Art. 94 — As patentes, com trinta e cinco anos de serviço.
as vantagens, prerrogativas e 8 l.o — No caso do númé.
deveres a elas inerentes, sao ro H 'anos, o prazo é reduzido a
garantidas em toda a plenitu. trinta para as mulheres,
de, assim aos oficiais da atin. 8 2.0 — Atendendo a natu.
va- e da reserva, como aos re- reza especial do serviço, a léi
formados. federal poderá redU2ir os lirril
tes do idade e de «tempo de ser
§ lo — Os títulos, postos e viço, nunca inferiores a ses.
uniformes militares são priva,
vos do militar Sa ativa ou dá senta e cinco e vinte ê cinco
reserva e dó reformado. anos, respectivamente, para a
aposentadoria compulsória e a
8 2.0 — O oficial das forças facultativa, com as vantagens
armadas somente perderá o
do item I, do art. 100.
' posto e a patente por senten. Art: 101 — Os proventos da
^H
^SsÜaJ
II II
SSSSSSS1SBBBBB
.HIH .HH BaiH SSSSSSi SBSBBBi
II ISBSBBB1
ça condenatória, passada em aposentadoria serão:
wÊ HiH salsH julgado, restritiva da liberda.
de individual por mala de dois I — Integrais, quando o furt
anos; ou nos casos previstos Clonário:
em lei, se declarado indigno do a) contar trinta é cinco
oficialato, ou ¦ com file incom- anos de serviço, se do mâseu»
Uno;
patlvel, por decisão do tribunal ou trinta anos de serviço, se
militar da caráter permanen.
te, em tempo de paz, ou do do feminino;
tribunal especial, em tempo de b) lnvalldar.se pór aolden.
te ocorrido em serviço, pór mo
guerra. léstla
§ 3.0 — O militar da ativa profissional, ou doença
^^^|^|
BBBBBbI SBSBBB1 SSSSSSS1 SBSBBi SsH SBSBBi SSBSBBS SSBSBB SSSSSSi SBSBBBi l
quo aceitar cargo público per. grave, contagiosa ou ineurá.
manente, estranho a sua car. vei, especificada em lei;
reira, será transferido para a H — proporcionais ao teni-
reserva, com os direitos e de- po de serviço, quando o fun.
veros definidos em lei. cionario contar menos de trin.
ta e cinco anos de serviço,
5 4.0 — O militar da ativa
que aceitar qualquer cargo pú 8 l.o — O tempo de serviço
blico civil temporário, não ele. público federal, estadual ou
^^^¦Hl ,H^^^^ tivo, assim oomo em autarquia municipal será computado In.
empresa pública ou sociedade' tegralmente para os efeitos de
de economia misto, ficará agre aposentadoria e disponibllida-
de.
Ifl -= 18 gado ao respectivo quadro e sò
mento poderá ser promovido
por antigüidade, enquanto per
8 2.0 .— Os proventos da
InaUvidade serão revistos sem-
manecer nessa situação, con. pre que, por motivo de altera.
tando-sc-lhe o tempo de servi. ção do poder aquisitivo da ' moe
finanças públicas ço apenas pnra aquela promo
çao, transferência para a re-
serva ou reforma. Depois de
da, se modificarem os venci,
mentos dos funcionários em ati
vidade.
dois anos de afastamento, con 8 8.0 — Ressalvado o dis-
tinuos ou nao, será transferi posto no parágrafo anterior,
A receita arrecadada no primeiro eme do Govãrno Paulo Pimentel dinamizada pela aquisição de equipamento e implantação de ser- do, na forma da lei, para a re em coso nenhum os proventos
nao correspondeu òs previsões dos primeiros meses do exercido fi- vicem pelo CELEPAR. No Banco dp Estado está previsto o aumento serva, ou reformado. da inativldade poderão exce.
8 H.o — Enquanto perceber der a remuneração percebida
nanceiro. A arrecadação totalizou Cr$ 271.5.68.282.000. a despesa de capital de 2,5 bilhões para 7,5 bilhões de cruzeiros. A Fazenda remuneração do cargo tempo, na atividade.
alcançou Cr$ 277.455.925.Ó85, tendo-se verificado uma diferença de Pública tomou providências para adaptação à nova legislação tri- rárlo, assim como de autar- Art. 102 — Enquanto durar
Cr$ 5.887.642.085. Esta diferença, entretanto, não impediu o Go- butária. Iniciando o exercício financeiro de 1967 com a máquina quia, empresa pública ou so. o mandato, o funcionário pú.
vêrno de realizar o seu programa de obras. Tecnicamente, asse pe- administrativa preparada para a execução orçamentária-, cuja receita ciedade de economia .mista não blico ficará afastado do exer.
terá direito o militar da ktiva ciclo do cargo e só por antigul-
queno equilíbrio ocorreu quando o Governo adotou o pagamento esta prevista em Cr$ 515.625.040.000. Ultimamente o Paraná tem
aos . vencimentos e vantagens dade poderá ser promovido, con
automático das quptas do Artigo 20. Em. 1966 foram atendidas 136 recebido ajuda externa, mas a maioria esmagadora das aplicações do seu posto, assegurada a op/ tando.se.lhe o tempo de servi,
prefeituras, com um montante de 5,7 bilhões, praticamente o valor ne> setor publico é contribuição do povo paranaense. As aplicações ç&o. ço apenas para essa promoção
do desequilíbrio do exercício financeiro. Quatro produtos essenciais à da União têm estado muito aquém da nossa contribuição a economia 8 6.o — Aplica.se aos mili- e para a aposentadoria.
alimentação ficaram isentos do IVC. A máauina arrecadadora foi nacional, quer em divisas de exportação, quer em tributos federais. tares o disposto nos 38 l.o, 2.o 8 l.o — Os impedimentos
e S.o do art. 100, bem como constantes deste artigo sòmen
aos da reserva e reformados te vigorarão quando os man-
ainda o previsto no 8 3.o, do datos eletivos forem federais
, art. 96. ou estaduais.

12ANO DE GOVIRNO PAULO PIMENTEL 8 7.o — A lei estabelecerá,


os limites de idade e outras con
dições para a transferencia dos
militares & inatividode.
5 2.0 — A lei poderá estabe.
leoer outros impedimentos para
o funcionário candidato diplo.
mado on em exercido de man.
8 8.o — A carreira de ofi dato eletivo.
ciai do Exército, da Marinha Art. 103 — A dernissAó to-
^m de Guerra e da Aeronáutica Mi mente será aplicada ao fun.
fi*,****'« sinnário; «
litar é privativa dos brasUeL
¦—**—-— ¦,™»f-n>i-i»---i * ros natos*
A CARTA OE 67 ioHITIBA
(Continuação da pág. anterior) í l,o — ffi' obrigatória a in.
I — vitalício, em virtude de d, 1, J e I que lhe sto prlvatl. doa ao mesmo tribunal ou en. tratado ou convenção interna, Juizes Inferiores instituídos por II — .Tribunais Regionais Dofntnrro, J9/1/1BOT
ciusão, no orçamento das enti- vos;
sentença judiciária; dades de direito público, de ver tre suas turmas; clonal e os cometidos a bordo lei. Eleitorais; .
n — estável, na hipótese b) a composição e a compe- n — julgar, cm grau de re- de navios ou aeronaves, ressal- Art. 121 — O Superior Tri-
do ba necessária ao pagamento dos têncla daa turmas: IU — Juizes Eleitorais; !
número anterior, ou mediante seus débitos constantes de pre curso, as causas decididas pe. vada a competência da Justiça bunal Militar compor-se-A de IV — Juntas Eleitorais.
processo administrativo, em catórlos Judiciários, apresenta-
c) o processo e o julgamen. loa juizes federais. Militar; quinze Ministros vitalícios, no. Diário do Paraná
que ae lhe tenha assegurado dos até primeiro de julho.
to dos feitos de sua competôn.
cia originária ou de recurso;
Parágrafo único — A lei po
dera estabelecer a competência
• VI — os crimes contra a or meados pelo Presidente da Re. . Parágrafo único — Os jul-
zes dos Tribunais
|
ampla defesa. 5 2.0 — As dotações orça. gantzaçao do trabalho, ou de. pública, depois de aprovada a Eleitorais,
Parágrafo único — Invalida, mentárias e os créditos abertos
d) a competência de seu Pre originária dos Tribunais Fede.- correntes de greve; escolha pelo Senado Federal, salvo motivo justificado, ser. i
mS
sidente para conceder exequa- rais de Recursos para a anula, VU — os iiabcus-corpus em sendo quatro entre oflclals-ge- virão obrigatoriamente, nó ml-
da por. sentença a ilemtss&o de serão consignados ao Poder Ju tur a cartas rogatórias de tri. ção de atos administrativos de

iil 5
funciohário, será cie reintegra dlclárlo, recolhendo.se as im. matéria criminal de sua com. nerals da attva do Exército, nlmo. para dois anos, • nunca
do e quem lhe ocupava o lu. bunais estrangeiros. natureza tributária. petência, ou quando o constran três entre ofictals.generais da por mais de dois biênios eon.
portanclas respectivas a repar glmcnto provier de autoridade, ativa da Marinha de Guerra, secutlvos; os substituto* serio
gar será. exonerado, ou, se ttção competente. Cabe ao Pre SEÇÃO IU SEÇÃO IV cujos atos não estejam direta- escolhidos, na mesma ocasião
ocupava outro cargo, a. este sidente do Tribunal, que profe. Dos Tribunais Federais três entre oficlauugenerals da
Dos Juizes Federais mente sujeitos a outra Júris.- ativa da Aeronáutica Militar e e pelo mesmo processo, em nú-
será reconduzido, sem direito riu a decisão exeqüenda, deter, de Recursos Art. 118 — Os Juizes fede-
a Indenização. Art, 116 — O Tribunal Fe. Uiçâo; cinco entre civis. mero igual para cada catego.
Art. 104 — Apllca-se a le.
minar o pagamento, segundo as rala serão nomeados pelo Pre VIII — os mandados de st. ' ria.
posibllldades do depósito, e au- deral de Recursos compõe-se sidente da República, dentre I l.o — Os Ministros civis se
glslaç&o trabalhista aos servi, torlzar, a requerimento do cre. de treze Ministros vitalícios gurança contra ato de autori. rão brasileiros natos, maiores Art. 124 — o Tribunal Su.
brasileiros, maiores de trinta dade federal, excetuados os ca
dores admitidos temporária, dor preterido no seu direito de nomeados pelo Presidente da anos, de cultura e idoneidade sos de competência do Supre-
de trinta e cinco anos de ida- perior Eleitoral, com sede na
mente, para obras, ou contra, precedência, e depois de ouvi. República, depois de aprovada moral, mediante concurso de ti mo Tribunal Federal ou
de, livremente escolhidos pelo Capital da União, compor-st-á:
tados para funções de nature- do o chefe do Mlnlstrio Públlé . a escolha pelo Senado Federal, tulos e provas, organizado pe.
dos Presidente da República, sen. — mediante eleição, pelo : ¦ i—J
Tribunais Federal de Recursos;
za técnica ou especializada. co, e Bequtleatro da quantia ne. sendo oito entre Magistrados lo Tribunal Federal de Rccurs. DC — as questões dè direito
do: voto secreto; .
Art 105 — As pessoas Ju. cessaria íi satisfação do débl. e cinco entre advogados e mem os , conforme a respectiva ju. a) três de notório saber Ju- «•• <>ols juizes, entre os i
do Supremo Tribunal X
bros do Ministério Público, to. marítimo e de navegação ln. rldico e Idoneidade moral com ,,?__,
Ministros
ridlcas do direito público res.
s u
to. rlsdlção. cluslve a aérea;
pondem pelos danos que os seus SEÇÃO II dos com os requisitos do art. i l.o — Cada Estado ou Ter- prática forense de mais de dez Fedoral;
X — os crimes de Ingresso anos;
funclonártos.í nessa qualidade, Uo Supremo Tribunal Federal 113, 5 1.0 rltórlo, assim como o Distrito ou permanências Irregular de b) de dois juizes, entre os
causem a terceiros. Art. 113 —. O Supremo Tribu. 5 l.o — A Lei Complemen- Federal, constituirá uma seção -estrangeiro; a execução das b) dois auditores e membros membros do Tribunal Federal 2
Parágrafo único — Caberá
ação regressiva contra o fun.
nal Federal, com sede na Capi.
tal da União o jurisdição em
tar poderá criar mais dois Tri-
bunais Federais de Recursos,
judiciária, que terá por sede a
respectiva Capital. Lei com.
cartas rogatórias, após o.exe. do Ministério Público da Jus.
tiça Militar, de comprovado sa-
de Recursos da Capital da Re.
pública;
3» CADERNO
um do Estado de Pernambuco qua tur, e das sentenças estran. X»a*eeeeaaaaaeeaaaaaaaaaaam
cionário responsável, aos casos todo o território nacional, com. plementar poderá criar novas geiras, após a homologação; as ber jurídico. c) de um juiz, entre os de.
de culpa ou dolo. p&e.se de der.esseis* Ministros. e outro no Estado de São Pau. seções. causas referentes k nacional»- 5 2.0 — Oa ministros mili. sembargadores do Tribunal de
Art. 106 — Apllca-se aos ¦5 l.o — Os Ministros serão lo, flxandoJhes a jurisdição e 5 2.o — A lei fixará o nú- dade, inclusive a respectiva op tares e togados do Superior Tri Justiça do Distrito Federal.
funcionários dos Podfires Legis nomeados pelo Presidente da menor número de Ministros, mero de juizes de cada seção e bunal Militar terão venclmen. II — por nomeação do Presi
cuja escolha se fará com o mes ção, e k naturalização. ber Juridico e idoneidade moral,
lativo e Judiciário, assim co. República, depois de aprovada regulará o provimento dos car 5 1.0 — As causas em que a tos iguais aos dos ministros dente da República, de dois en- lnclcado» pelo Tribunal de Jos-
mo aos dos Estados, Municl. a escolha pelo Senado Federal, mo critério mencionado neste gos de juizes substitutos, serven União fôr autora serão afora, dos Tribunais Federais de Re. tre, seis advogados de notável
artigo. tiça.
pios, Dl3trlto Federal e Terri. dentre brasileiros natos maio. tuárlos e funcionários da Jus- das na Capital do Estado ou cursos. saber juridico e idoneidade mo
tórios, o disposto nesta Seção, res de trinta e cinco anos, de J 2.o — E' privativo do Tri- tiça. Território em que tiver domi. Art. 122 — A Justiça Militar ral, indicados pelo Supremo Tri {l.o — O Tribunal Regional
inclusive, no que couber, os sis notável saber jurídico e repu. bunal Federal de Recursos, Art. 119 — Aos Juizes fede. cilio a outra parte. As inten- compete processar e julgar, nas bunal Federal. Eleitoral elegerá Presidente um
temas de classificação e níveis tação Ilibada. com sede na Capital da União rais compete processar e Jul. tadas contra a União poderão crimes militares definidos em Parágrafo único — O Tribu. dos dois desembargadores do Tri
de vencimento dos cargos do 5 2.0 — Os Ministros serão, o julgamento de mandado de gar, em primeira Instância: ser aforadas na Capital do Es lei, os militares e as pessoas nal Superior Eleitoral elegerá bunal de Justiça, cabendo ao ou-
serviço civil do respectivo Po. nos crimes de responsabillda . segurança contra ato de Minis I — as causas em que a tado ou Território em que fôr que lhes são assemelhadas. Presidente um dos dois Minis. tro a Vlce-Presidencia.
tro de Estado. União, entidade autárquica ou } 2.0 — O número _)os juizes
dor Executivo, flcando.lhes, ou. de, processados e julgados pe. domiciliado o autor; na Capi- 9 l.o — Esse foro especial troa do Supremo Tribunal Fe.
trosslm, vedada a vinculação ou lo Senado Federal. 5 3.0 — Os Tribunais Fede. empresa pública federal fôr In. tal do Estado em que se vcrifl. poderá estender-se aos civis nos deral, cabendo ao outro a VI- dos Tribunais Regionais Eletc-
Art 114 — Compete ao Su. raia de Recursos funcionarão teressada na condição de auto-
equiparação de qualquer natu. em plenário ou em turmas. cou o ato ou fato que deu ori. casos expressos em lei para re ce.Prcsidêncla. v rais 6 irredutível, mas poderá ser
reza para o efeito de remune- premo Tribunal Federal. ra, ré, assistente ou opoente, gem k demanda ou esteja si- pressão de crimes contra a se. Art. 125 — Haverá um Tri. elevado, por lei, mediante pro-
I — processar o julgar ori. Art. 117 — Compete aos Tri. exceto, as de falência e as su. tuada a coisa; ou ainda no Dis
ração de pessoal do serviço pü. bunais, Federais de Recursos: gurança nacional ou os insti. bunal Regional Eleitoral na Ca. posta do Tribunal Superior Elel-
blico. ginoriamente: jeitas k Justiça Eleitoral k Mi trito Federal. tulçôes militares, com recurso pitai de cada Estado e no Dis- toral.
a) nos crimes comuns, o I — Processar e Julgar origi- lltar ou k do Trabalho, conf or.
5 l.o — Oa Tribunais fede. náriamente: { 2.0 — As causas propostas ordinário para o Supremo Tri. trito Federal. Art 127 — A lol disporá sôbre
rais e estaduais, assim como o Presidente da República, os mo determinação legal; perante outros juizes, se a bunal Federal. Art. 128 — Os Tribunais Re a organização das juntas eleito-
seus próprios Ministros e o a) as revisões criminais e H — as causas entre Esta.
Senado Federal, a Câmara dos as ações rescisórias de seus União nelas intervir, como as- 5 2.o — Compete originária- gionais Eleitorais compor.se. rais que serão prteidiòss por Juiz
Procurador-Geral da Repúbli. do estrangeiro ou organismo sistente ou opoente, passarão a mente ao Superior Tribunal Mi ão: de direito e nomeados seus mem-
Deputados, as Assembléias Le- julgados; internacional, e pessoa domicl-
gislativas Estaduais c as Cã. ca;
b) os mandados de seguran. ser da competência do juiz fe. litar processar e julgar os Go. I — mediante eleição, pelo bros pelo Presidente do Tribunal
b) nos crimes comuns e de liada ou residente no Brasil; deral respectivo. vernadores de Estado e seus voto secreto: Regional Eleitoral depois de apro-
maras Municipais somente po. ça contra ato de Ministro de ül — os causas fundadas
derão admitir servidores, me. responsabilidade, os MinlBtros 5 3.0 — A lei poderá perml. Secretários, nos crimes referi- a) de dois juizes dentre ob vaçao deste.
de Estado, ressalvado o dis. Estado, do Presidente do pró. em tratado ou em contrato da
diante concurso público de pro tir que a ação fiscal seja pro- dos no 5 l-o. desembargadores do Tribunal Art. 128 — Compete aos juizes
posto no final do art. 88 os Jul prio Tribunal, ou de suas tur- União com Estado estrangeiro 5 3.o — A lei regulará a apll
vas, ou provas e títulos, após mas, do responsável pela dire. ou organismo internacional; posta noutro foro, e atribuir de Justiça; de direito exercer as funções
a criação dos cargos respecti- zes Federais, os juizes ao Ministério Público estadual cação daa penas da legislação b) de dois juizes, dentre Jul. plenas de juizes eleitorais, poden-
do Trabalho e os Membros ção geral da policia federal, ou IV — os crimes políticos e a representação militar em tempo de guerra. zes de direito, escolhidos pelo do eles outorgar a outros juizes
vos, através de leis ou resolu. de juiz federal; os praticados em detrimento judicial da
ção aprovadas pela maioria ab dos Tribunais Superiores da c) os habeas corbos, quando União. SEÇÃO VI Tribunal de Justiça; funções não decisórias.
União, dos Tribunais Regionais de bens, serviços ou interesse Dos Tribunais e •fuizes n — de juiz federal, e, ha- Art. 129 — Oi juizes c mem-
soluta dos membros das Casas a autoridade coatora fôr Minis da União ou de suas entida.
legislativas competentes. do Trabalho, dos Tribunais de SEÇÃO V Eleitorais vendo mais de um, do que fôr bros dos tribunais e juntas elei.
Justiça dos Estados, do Dlstri. tro de Estado, ou responsável des autárquicas ou empresas Dos Tribunais e Jnlzes Art 123 — Os órgãos da
S 2.0 — As leis ou resolu. escolhido pelo Tribunal Fede. torais, ho exercício de suas fun-
to Federal e dos Territórios, os pela direção geral da policia públicas, ressalvada a compe. . Militares Justiça Eleitoral são os seguiu ral de Recursos;
ções a que so refere o para- federal ou Juiz federal. tência da Justiça MÍHtar e da ções, « no que lhe fôr aplicável,
Ministros dos Tribunais de Con Art 120 — São órgãos da tes: ül — por nomeação do Presi- gozarão de plenas garantias ese-
grafo anterior serão votadas tas da União, dos Estados e do d) os conflitos de jurisdição Justiça Eleitoral; Justiça Militar o Superior Tri I — Tribunal Superior Elet
em dois turnos, com Intervalo entre juizes federais subordina — os crimes previstos em dente da República, de dois den- rão Inamoviveis.
Distrito Federal, e os Chefes bunal Militar e os Tribunais e ral; tre seis cidadãos de notável sa. (Continua)
mínimo de quarenta e oito ho-
ras entre eles. de Missão Diplomática de cará.
§ 3.0 — Somente serão admi ter permanente;
tidas emendas, que aumentem c) os litígios entre Estados
de qualquer forma as despesas estrangeiros ou organismos In-
ou o número de cargos previs. ternaclonals e a União, os Es.
tos, em projeto de lei ou reso. tados, o Distrito Federal e os
lução, que obtenham a assina, Municípios;
tura de um terço, no mínimo d) as causas e conflitos entre
dos membros de qualquer das a União e os Estados, ou Ter.
Casas legislativas. rltórios, ou entre uns e ou.
tros;
CAPITULO vm e) os conflitos de jurisdição
Do Poder Judiciário entre juizes ou tribunais fede.
SEÇÃO I rais de categorias diversas: en.
Disposições Preliminares tre quaisquer juizes ou tribu.
Art. 107 — O Poder Judicia- nais federais e os dos Estados;
-rio da União é exercido pelos entre os, juizes federais subor-
seguintes órgãos: dinados a tribunais diferentes,
. I — Supremo Tribunal Fede. entre juizes ou tribunais de Es.
tados diversos, inclusive os do
" ral; — Distrito Federal e Territórios;
n Tribunais Federais de
Recursos e juizes federais; f) os conflitos de atribuições
Ül — Tribunais e juizes ml. entre autoridade administrati.
Utares; va e judiciária da União ou
IV — Tribunais e juizes elei entre autoridade judiciária de
torais; um Estado e a administrativa
— Tribunais e juizes do de outro, ou do Distrito Fede.
ral e dos Territórios, ou entre
trabalho. estes e as da União;
Art. 108 — Salvo as restri-
ções expressas nesta Consti- g) a extradição requisitada
tuição, gozarão os juizes das por Estado estrangeiro e a ho.
mologação das sentenças es.
garantias seguintes: trangelras;
I — vitaliciedade, nâo po. h) o habeas corpus, quando o
dendo perder o cargo senão coator ou paciente fôr tribunal
por sentença judiciária; funcionário ou autoridade cujos
n — inamovibilldade, exceto ato estojaan diretamente sujei-
por motivo de interesse públi. tos à, jurisdição do Supremo
co, na forma do § 2.o; Tribunal Federal ou se tratar
Iu — irredutibllidade de ven de crime sujeito a essa mes.-
cimentos, sujeitos, entretanto, ma jurisdição em única instân
aos impostos gerais, cia, bem como se houver peri
§ l.o — A aposentadoria se
rá compulsória aoa setenta
anos de idade, ou por invalidez
go de se consumar a violência
antes que outro juiz ou tribu
II II I
nal possa conhecer do pedido;
comprovadas, e facultativa l) os mandados de seguran-
após trinta anos de serviço pú- ça contra ato do Presidente da
blico, em todos esses casos República das Mesas da Cama.
com os vencimentos integrais. ra e do Senado, do Presidente
§ 2.o — O Tribunal compe. do Supremo Tribunal Federal e
tente poderá, por motivo de ln. do Tribunal de Contas da
terêsse público, em escrutinio União;
secreto, pelo voto de dois ter. j) a declaração de suspensão
ços de seus juizes efetivos, de- de direitos politicos na forma
terminar a remoção ou a dis. do art. 151;
ponlbilidade do juiz de cate. I) a representação do Pro-
goria inferior, assegurando, curador.Geral da República,
lhe defesa. Os tribunais pode- por inconstltucionalldade de ^H wM »^| »^| H j^| »^| H »^| ^| »^| Hj »^|
rão proceder da mesma forma, lei ou ato normativo federal ou
em relação a seus juizes- estadual;
Art. 109 •— E' vedado ao m) as revisões criminais e
juiz, sob pena de perda do car as ações rescisórias de seus jul
go judiciário; gados;
— exercer, ainda que em n) a execução das sentenças,
disponibilidade, qualquer outra nas causas de sua competência
função pública, salvo um car. originária, facultada a delega-
go de magistério e nos casos gação de atos processuais.
previstos nesta Constituição; H — julgar em recurso or.
II — receber, a qualquer ti.
tulo e sob qualquer pretexto,
dinário:
a) os mandados de seguran- ^^ II II ^P
percentagens nos processos su- ça e os habeas corpus decidi-
jeitos a seu despacho e julga- dos em única ou ultima instan-
mento; •
HI — exercer atividade po.
Htico.partldária.
Art. UO — Compete aos Tri.
bunais:
cia pelos tribunais locais ou fe
derais, quando denegatória a
decisão;
b) as causas em que forem
parte um Estado estrangeiro e
tíjl
— eleger seus Presidentes pessoa domiciliada ou resldea.
e demais órgãos de direção; te no pais;
II — elaborar seus regimen-
tos internos e organizar os ser
viços auxiliares. provendoJhes
c) os casos previstos no art.
122, §5 l.o e 2.o;
ni — julgar mediante recur-
relações com o poder judiciário
os cargos na forma da lei; pro. so extraordinário as causas de.
por (Art. 59) ao Poder Legis. cldldas em única ou última ins
lativo a criação ou a extinção tâncla por outros tribunais ou
de cargos e a' fixação dos res- juizes, quando a decisão recor. Cordialidade e mútua compreensão nortearam as relações entre blico, instituição que é o verdadeiro traço de união entre o Executivo
pectivos vencimentos; rida: Executivo e Judiciário neste primeiro ano de Governo Paulo Pimentel. e o Judiciário, elevou-se de 7 para 10 o número de Subprocuradorias
III — conceder licença e fé- a) contrariar dispositivo des- De acordo com o plano de se dotar, a Magistratura estadual dos do Estado, a fim de poder desempenhar plenamente suas múltiplas
rias, nos termos . da lei, aos ta Constituição ou negar vigên meios indispensáveis à consecução de suas finalidades, foram con-
cia de tratado ou lei federal; atribuições. Ura antigo sonho dos Promotores tornou-se realidade com
seus membros e aos juizes e cluldos, inaugurados e devidamente mobiliados- Fóruns nas Comarcas
serventuários que lhes forem b) declarar a lnconstitucio. a criação na Capital de 3 cargos de Advogado de Oficio, promovendo
imedlatamento subordinados. nolidade de tratado ou lei fe. de: Primeiro do Maio, Paranavai, Uraí, Peabiru, Nova Esperança e o eficaz exercício da defesa dativa dos economicamente desfavorecidos.
Art. 111 — Somente pelo vo- deral; Santa Isabel do Ivai. Com cinco novos cargos de Desembargador foi É oportuno reiterar que todos os órgãos do Ministério Pública5 traba-
to da maioria absoluta de seus c) julgar válida lei eu ato ampliado o quadro do Tribunal de Justiça na atual administração, lharam intensamente para o bom cumprimento de sua complexa
membros poderão os Tribunais de governo local contestado atendendo a uma antiga .reivindicação do Poder Judiciário e à ne-
em face da Constituição ou de missão.
declarar a inconstitucionalida. cessidade decorrente da nossa própria expansão. No Ministério Piá-
de de lei ou ato do poder pú- lei federal;
blico. d) dar a lei interpretação dl
Art, 112 — Os pagamentos vergente da que lhe haja da-
devidos pela .Fazenda federal, do outro tribunal ou o próprio
estadual ou municipal, em vir.
tude de sentença, far-se-ão na
ordem de apresentação dos
Supremo Tribunal Federal;
Art 115 — O Supremo Tri.
bunal Federal funcionará em
plenário ou dividido «ro tur.'
1 ANO DE GOVERNO PAULO PIMENTEL
precatórios e k conto dos cré mas.
ditos re-*«ectivos, proibida a de-
slgmação de casos ou de pes- Parágrafo Único — O regi-
soas nas dotações orçamenta, mento Interno estabelecerá:
rias e nos créditos extra.orça- ai a competência do plena,
mentários abertos para êsse rio além dos casos previstos no
fim. artigo 114 n-o X, letras =, fo, a asHagiP
A CARTA DE 67 blico dog Estado* será organiza- por .outro modo,
3 ?— os que 'ngelónalldide tor víéderál.^aue tenha exercido
balho; * rn eu demais controvérsias entrância, quando ee tratar de sar • julgar os membros do Trl-
(Continuação da pág. anterior) bunal da Alçada e os juizes de do em carreira, por lei estadual, adquirirem a brar a» funç6es por qualquer tempo,
Art. 130 — A lei estabelecerá 11 — Tribunais Regionais do Tra oriundas de relações de trabalho promoção para O Tribunal Ce
balho: regidas par le) especial. Justiça. No caso de antigüidade, Inferior Instância, nos crlmts co- observado o disposto no parágra- erlletra, .exigida ao» portugueses no periodo Imediatamente ante-
a competência doa juizes o Trl- o Tribunal de Justiça poderá re- muns e nos de responsabilidade, fo primeiro do artigo anterior. apenas residência por um «no rior;
bunals Eloltorals Incluindo-»* en- III — Juntas de Conclllaç&o e 6 l.o — A lei especificará as cusar o juiz mais antigo, pelo vo.' ressalvada a competência da Jus- Parágrafo único — Apllca-so ininterrupto, Idoneidade moral o b) até um ano dopois de ufas-
tro as suas atribuições: Julgamento. hipóteses em que as decisões nos to da maioria dos dosembargado- tiça Eleitoral quando se tratar aos membros do. Ministério Pú. sanidade física. tedoo dcfinltlvamento dns fun-
1 — o registro o a cassação de •
S l.o — O Tribunal Superior dissídios coletivos,'poderão esta- res, repetindo-so a votação até de crimes eleitorais, blico o disposto no Art. 106, f l.o, 5 l.o — São privativos de bra. ções,.o Presidente da República
registro dos partidos políticos, belecer normas e condições do ae fixar a indicação. No caso de e Art. 138, 9 4.0. sllolro nato os cargos de Prósl-' e os que hajam assumido a Pre-
assim como a fiscalização das do Trabalho compor.se-é de de-
zessete juizes, com a denomina- trabalho, merecimento, n lista tríplice se S 4,o — Os vencimentos dos dente o Vlce-Presldente da Be- sidêncle;
suas iinanças; comporá de nomes escolhidos juizes vitalícios serão fixados com TITULO 11 pública Ministro do Estado, Ml-
.11 — J) dlvlsôo «teitorul do ção de ministros, sondo: 8 2.0 — Oa dissídios relativos dentre os' juizes de qualquer en- diferença não excedente a vinte
Do Declaração dc Direito* nistro cio Supremo Tribunal Fe- c) até seis meses depois de
pai»; a) onze togados o vitalício», a acidentes do trabalho são da trâncla. por cento do uma para outra en- deral e do' Tribunal Federal de- c«Madas definitivamente as suas
'II - o alistamento eleitoral; competência da Justiça ordiná-
nomeados pelo Proslúente da Re- trâncla, atrlbulndo.se aos do en- CAPITULO! Rocursoe, Senador, Deputado fe- funções, os quo forem inclegt-
IV - a fixação das datas das ria. IV — na composição du qual- trâncla mais elevada não menos deral Governador o Vlce-Gover-' veís para Presidente da Repú-'
eleições, quando não determina- pública depois de aprovada a cs- Da Naclonalldnd»
colha pelo Senado Federal: sete Art. 135 — As decisões do Trl- quor Tribunal será preenchido um de dois terços dos vencimentos nador* dc Estado' e ds Território bliea, salvo os mencionados nas'
da por dlSDO?'c-r. constitucional entro magistrados da Justiça do quinto Oo- lugares por advogados dos desembargadores. Art. 140 — São brasileiros: e seus substitutos- aúneas a e b £este número; «'
ou leenl; bunal Superior do Trabalho são
Trabalho; dois entre advogado» lrrecorrlvels, salvo se contraria- em efetivo oxerciclo da profis. I — natos: ainda o3 Chefes dos Gabinetes
-•'¦ » processamento e apura- no efetivo exercício da profis- são, o membros do Ministério Pú i S.o — Somente de cisco em a) os nascidos em território 5 2,'o — Além das previstas nes- Civil e Militar da Presidência da
rem esla Constituição, caso em cinco anos, salvo proposta Oo Trl-
ção das eleições, c a expedição são; e dois entre membros <)o que caberá recurso para o Supre.
blico, todos dc notõrlo mereci- brasileiro alnita quo do pais ee- ta Constituição nenhuma outra República e os Governadores de
dos dlplomao; Ministério Público da Justiça do mento e idoneidade moral, com bunal de Justiça, poderá ser alte- trangelros, não estando estes a restrição se fará a brasileiros outros Estados;
m0 Tribunal Federal. rada a organização judiciária.
VI — a decisão iXls arglliçôes Trabalho, todos comas requisitos dez anos, pelo. menos de prática serviço de seu pais. em virtude da condçào de nasci-
de tn°lcglbllldade; cVj art. 113, S l.o. SEÇÃO V1I1 forense. Os lugares no Tribunal 5 8.0 — Dependerá de propôs- mento. d) em cada Estado, até' selg
' reservados a advogados ou mem- Ia do Tribunal de Justiça a alte- b) os nascidos (ora do território matos depois de cessadas defini-
VII - o proceiso o julgamento b) hoIs classlstas e têmpora- Da Justiça dos Estadoi bros do Ministério Público ee- ração do número dos seus mero- nacional, de pai ou de'mão bra- Art. .141'—¦ Perdi a naclonall- tlyamente as suas funções, os co-
do« crimes eleitorais e os cone- rios, em representação parltária Art. 136 — Os Estados organi- rão preenchidos, respectlvamen. bros. slleiros, estando ambos ou qual- dade o brasileiro: mandantes de região, zona aérea,
xos e bem assim o de «habeas- dos empregadores e dos traba. ¦ íarão a sua justiça, observados te, por advogados ou membros quer deles a serviço do Brasil: — quo, por naturalização vo- distrito naval, guarnlção militar
corpusi e mandado de seguran- Ihadores, nomeados pelo Presi- os arts. 108 a 112 desta Consti- do Ministério Público, indicados SEÇÃO IX c) os nascidos no entrangclro. luntária, adquirir oii'ra naelona- e policia militar Secretários do
ça em matéria eleitoral: dente da Hepúbllca, de conforml • tuição e os dispositivos seguintes: em lista tríplice. - - Do Ministério Público de .pai ou mãe brasileiros, não lidade; Estado. Chefes doa Gablnentos Ci
VIII — o julgamento de recla- dade com o que a lei dispuser — o ingresso na magistratura Art 137 — A lei organizará o estando estes a serviços do Bra- vil o Militar de Governador, Che
mações relativas a obrigações . § 2.o — A lei fixará o nume- de carreira dar-se-á mediante S l.o — A lei poderá criar me- Ministério Público da União jun. sil, desde que, registrados em II — que* sem licença do Pre- t»s de Policia, prefeitos munici-
impostas por lei aos'partidos po. ro dós Tribunais Regionais do concurso de provas e de titulos, diante proposta do Tribunal d« to aos juizes e tribunais fede- repartição brasileira competente sidente da Kepúbiica, aceitar co. pais, magistrados federais e esta-
liticos. Trabalho e respectivas sedes c realizado pelo, Tribunal de Jus- Justiça: vais. no exterior, ou nã_ registrados, missão, emprego ou pensão de duais, chefes do Ministério Pú-
instituirá as Juntas de Concilia- tiça, com participação do Conse. venham a residir no Brasil an. ?ovêrno estrangeiro; blleo,' presidentes, superlnten-
Art. 131 — Das decisões do- a) Tribunais Inferiores de se- Art. 138 — 0 Ministério Públl- tes Ce atingir a muloridade. Nes- III — que, em virtude de sen-
Tribunais Regionais Eleitorais cão e Julgamento, podendo, nas lho Seccional da Ordem dos Ad-
.unida instância, com alçada em dentes e diretores de bancos da
comarcas onde elas não forem vogados do Brasil; a Indicação co federal tem por chefe o Pro- te caso, alcançada estn, devera», tença judicial, tiver cancelada.a União, dòs Estados ou dos Mu-
somente caberá recurso para o dos candidatos far-se-á, sempre
causas de valor limitado, ou de curador-Gcral da República. O dentro de quatro anos, optar pe- naturalização por exercer ativi- nicipios, sociedades dc economia
Tribunal Superior Eleitoral quaji- Instituídas, atribuir sua jurisdl- sspécies, ou de umas e outras;
rão aos Juizes de Direito. que possível, em lista tríplice; Procurador será nomeado pelo Ia nacionalidade brasileiro; dada contrária áo Interesse nado- mista, autarquias o empresas pú-.
do: b) juizes togados com Investi- Presidente ca República, depois nal.
- proferidas contra expres- dura limitada no tempo, o. quais blicas estaduais, assim como di-
§ 3.o — Poderão ser criados II — a promoção de juizes far- de aprovada a escolha pelo Sena- II — naturalizados: rigentos dé órgãos e de serviços
sa disposição de lei; se-á de entrância a entrância, por terão competência para julga- CAPITULO 17
por lei outros órgãos da Justiça mento de causas de pequeno va.
do Federal, dentre cidadãos com
a) os que adquiriram a nacio- dá União ou de Estado, qualquer
antigüidade e por merecimento,
II — ocorrer divergência na do Trabalho;
alternadamente. observado o se- lor poderão substituir juizes vi-
requisitos indicados no Art. 113.
nalidade brasileira, nos termos Dos Direitos Políticos ' qüo seja a natureza jurídica de
5 l.o. sua organização, que executem
interpretação üe lei entre dois S 4.0— A lei, observado o dis- guinte: tal feios; do Art. 69, números IV e V, da ,Art. 142 — SSo eleitores os bra- obras ou apliquem recursos pú-
ou mais tribunais eleitorais; 8 lo — Og membros do Minis. Constituição do 24 de fevereiro slleiros maiores de dezoito anos,
posto no { l.o, disporá sôbre a a) a antigüidade apurar-se-á c) justiça de ' paz temporária, alistados na forma da lei. blieos;
III — versarem a inelegiblli- constituição, invesüdura, jurisdl- térlo Público da União, do Dis- de 1891;
na. entrância, assim como o me- competente para habilitação e ce- i l;o — O alistamento e o voto
dade, ou expedição de diploma ção competência garantias e con recimento, mediante lista tríplice íebração de casamentos e-outros trito Federal e dos Territórios
b) pela forma que a lei estabt- são obrigatórios para os brasiléi- e) quem, à data da eleição, hão
nas eleições federais e estaduais; dições de exercício dos órgãos da quando praticável; ingressarão nos cargos iniciais conter, nos quatro anos anterlo-
Justiça' do Trabalho, assegurada atos previstos em lei-e com atri de carreira mediante concurso lecer: ros de ambos os sexos, salvo as
IV — denegarem «habeas-cor- b) no cas0 de antigüidade o buição judiciária de substituição, exceções previstas em lei. res, pelo menos dois anos de do.
pus> ou mandado de segurança. a pariúade de representação dc público. Após dois anos tfe exer- — os nascidos no estrangeiro, mieilio eleitoral no Estado;
empregadores e trabalhadores. Tribunal somente poderá recu- exceto para julgamentos finais ou ciclo, não poderão ser demitidos 5 2.0 — ¦ Os- militares são alis- 'tül —
Art. 132 — São lrrecorrlvels as ar o juiz mais antigo, pelo voto irrecorrívels; que hajam sido admitlüoe no Bra- táveis desde que oficiais, aspi- para prefeito e vice-pre.
decisões do Tribunal Superior senão por sentença judiciária, ou sil durante os primeiros cinco feito: •¦ •
S 5.o — Os Tribunais Regionais da maioria absoluta de seus mem- d) justiça militar estadual, ten- virtude de processo administra- rantes e oficiais, guard?s-mari-
Eleitoral, salvo as que contra, dò Trabalho serão compostos de bros, repetindo.se a votação até do como órgão de primeira Ins- anos de vida, radicados definiti- nha, subtenentes ou sub.oflcials,
riem esta Constituição, as dene- •e fixar a indicação; tivo em que se lhes faculte'am- vãmente no território nacional '.argentos ou alunos das escolas a).quem houver exercido o
dois terços de juizes togados vi- tâncla os conselhos de justiça c pia defesa; nem removidos, a nãn
gatórias de «habeas-corpus> e taücios e um terço de juizes cia»?- Je segunda um tribunal especial Para preservar a nacionalidade militares de ensino superior para cargo de prefeito, por qualquer
mandado de segurança, das quais c) somente apôs dois anos de ser mediante representação" do brasileira, deverão manifestar-se tempo, no período- imediatamén-
sistas temporários, assegurada, ou o Tribunal de Justiça. Procurador.Geral, com funda- formação de oficiais.
caberá recurso para o Supremo entre os juizes togados; a parti- ;xercfcio na respectiva entrân- por ela inequivocamente, até dois \ 8 3.o — Não podem alistar-se te anterior, e quem lho tenha su
Tribunal Federal ••ia poderá o juiz ser promovido, mento em conveniência do servi- anos após atingir a maiorldade: cedido ou, dentro dos seis meses
cipação de advogados e membros 3 2.o — Em caso de mudança eleitores: "
do Ministério Público da,Justiçn salvo se não houver, com tal re- ía sede do juízo, é facultado ao ÇO. anteriores ao pleito, o haja subs-
SEÇÃO Vil quislto, quem aceite o lugar va- S 2.o' — A União será represen- — os nascidos no estrangeiro tituido;
do Trabalho nag proporções esta. '• juiz remover-se para ela ou pa- a: os analfabetos;
Dos Juizes e Tribunais *> belecldas na alínea a do S l.o. go. ra comarca de igual entrância, ou tada em juizo pelos Procuradores que, vindo residir no País antes b) os que não saibam expri-
III — O acesso aos Tribunal.» obter a disponibilidade com ven- da República, podendo a lei co- de atingií» a maiorldade, façam mir-se na Hngua nacional; b) até seis meses depois de
Trabalho curso superior em estabeleclmen- cèsaadtaa definitivamente suas fun
Art. 134 — Compete k Justiça de segunda Instância dar.se-á cimentos integrais meter esse encargo, nas cornar- c) os que estejam privados,
Art. 133 — Os órgãos da Justi- tío Trabalho conciliar e julgar os por antigüidade e por mereci- cas do interior, ao Ministério to nacional e requeiram a nacio- temporária ou definitivamente* ções, as pessoas mencionadas no
dissídios individuais e coletivos mento, alternadamente. Aanti- 8 3.o — Compete privativaroen- Público local. nalidade até um ano depois da itemH e as autoridades policiais
ça do Trabalho são os seguintes: dos direitos políticos. .
e militares com jurisdição no Mu
I — Tribunal Superior do Tra- entre empregados e empregado- guidade apurar-se-á na última te ao Tribunal de Justiça proees. Art. 139 — O Ministério Pú- formatura; Art. 143 — O sufrágio é uni-
versai e o voto>é direto e secre- nicipio ou no Território,
to, salvo nos casos previstos nes.. c) quem, à data da eleição, náo
ta Constituição; i fica assegurai- contar pelo menos dois anos de
a representação proporcional dos domicilio eleitoral no Estado, du-

m ^
partidos políticos, na forma que
a lei estabelecer. '¦_.'-
Art. 144 — Além, dps. casos pre-
vistos-nesta Constituição,- os di-
reitos polítlcoe:
rante os últimos quatro anos, ou.
no Município, pelo menos um
ano, nos ¦ últimos dois anos.
í - í =
*.* " *
IV — para a Câmara dos De-
— suspendem-se: putados e o Senado Federal:
a) por incapacidade civil abso- a) as autoridades mencionadas
luta; . . . nos itens-1, II e III, nas mesmas
b) por motivo de condenação condições neles estabelecidas, a
criminal, enquanto durarem seus os governadores dos Territórios,
efeitoa; . .- salvo sé deixarem definitivamen-
II — perdem-se: te as funções até seis meses an-
a) nos casos. do art. 141; tes do pleito;
b) pela recusa, baseada em
convicção religiosa, filosófica ou b) quem, durante os últimos
Política, à prestação i de, encargo quatro anos aúteriores à.data da
ou serviço impostos aos brasilei-_ eleição, não. contar, pelo' menos,
• ros em geral; dols anos de domicílio eleitoral
c) pela aceitação de título no- no Estado ou Território.
biliário ou condecoração estran- — para as Assembléias Le-
geira que importe restrição de dl- gislativas:
reito üe cidadania ou dever para a) ae autoridades referidas nos
com o Estado brasileiro. itens I, II e III, até quatro me-
í l.o — Nos casos do n.o II dês- ses depois de cessadas definiti-
te artigo a perda de direitos po- vam inte as suas funções; ,
üticos determina a perda de b) quem não contar, pelo me-
m\ _¦_! _Hl _H_fl _H_I _H'_I _Hl _H mandato eletivo, cargo ou fun- nos. do/.s anos de domicílio elei-
¦âo pública; e a suspensão dos tprp.l no Estado,
mesmos direitos, nos casos pre- • Parágrafo único — Os precei-
vistos neste artigo, acarreta à tos dêste artigo aplicam-se aos
suspensão de mandato" eletivo, : titulares, tfetivos ou interinos,
;argo ou função público, enquan- dos cargos mencionados
'o Art. 147 — São ainda inelegi-
perdurarem as causas? que a
determinaram. ¦ veis, nas mesmas condições do
$ Zo — A suspensão ou perda artigo anterior, o cônjuge e os
dos direitos pólíticòs será decre- parentes, consangüíneos ou afins,
tada pelo Presidente da Repúbli- até o terceiro grau, ou por ado-
cá nos casos'do ert. 1'41. 1 e ,11, Ção;
e do n.o II b e c, dèsté artigo, — do Presidente, e do Vice-
e, nos demais, por decisão judi- Presidente da República, ou do
cÍ3l. assegurándo-se sempre ao substituto que tenha assumido a
naciente ampla defesa. presidência, para:
Art, 14S — São inelegíveis os a) P-esidente e Vice-Presiden-
..
inalistáveis. te;
Parágrafo únicj — Os milita- b)'governador;
res alistáveis são elegiveis, aten o', deputado ou senador, salvo
didas as seguintes condições: s-e já tiverem exercido o manda*
a) o militar que tiver menos to eletivo pelo mesmo Estado;
de cinco anos Je serviço será. II .— do Governador ou Inter-
30 se candidatar a cargo eletivo, ventor Federal em cada Estsdo,
xcluido do serviço ativo;. para:
b) o militar em atividade, com a) governador;
cinco ou mais anos de serviço, b) deputado ou senador;
ao se candidatar a cargo eleti- IÍI — do prefeito, para:
vo será afastado, temporàriamen- a) governador;
te, do serviço ativo,.,e agregado b) prefeito.
para tratar de interesse particu- Art. 148 — A lei coinplemea-
lar; tir poderá estabelecer outros ca-
c). o militar não, e<xclúido se sos de inelegibilidade visando a
eleito, será, no ato da 'diploina- preservação:
Ção, transferido para a reserva • I — do regime democrático;
ou reformado, nos termos da lei. -II- — da 'probidade administra*
Art; 146 — São também ine- tiva;
legíveis: ¦;-,',, HI — da normalidade e legiti-
¦ li— Pará' Presidente r é Vice- midade das eleições, çgntra o
Presidente'da-República: abuso do poder econômico e do
a) o Presidenta qüe tenha e- ewerdéio dos cargos ou funções
xercido o cargo, por qualquer púbBcaS.
« # 'empo,:no período imediatamén-

W
te_anterior, ou-quem, dentro CAPITULO m
seis mfes-s anteriores áo dos
lhe haja sucedido ou o: pleito Soa Partidos PolíUcos
tenha' Art. 149 ;•— A organização, e
substituído; ftsncionamento e a extinção dbs
,b,).^té.s^ meses .depois- de a- partidog políticos . serão .regula-
fastados definitivamente dè suas
funções.' os' Ministros de.Éstádò ., dosiêm. Ipd íeiieral, observados o»

política de pessoal Governadores, Interventores .Fe- seguintes princípios:


derais. Ministros do Supremo Trl I • —- regime representativo e
bunal Federal, o Procuradór-Ge- democrático, baseado na plura-
ral da República,. Comandantes lidade de partidos e na garan-
de Exército, Chcies; dá -Ekado- tia dos direitos fundamentais do
!neraçSes. Ém função dessa t>olitlca permanecem vaaos 12.036 cargos, Maior da Marinha,. do Exército homem; .
Dentro da política de .melhorar e aperfeiçoar ò pessoal já escis- H •— personalidade jurídica,
"procurar suprir ás deficiências çòm a. admissão'dè novos : dia do!' seu pessoal foi :• da Aeronáutica, Prefeitos Juí-
tente,, sem '•' ' nos quadros estaduais. O pagamentoem' m Membros dp .Ministério-Pú-
mediante registro dos estatutos;
contingentes, o primeiro ano . do Governo Paulo . Pimenteí propiciou também, uma das maiores preocupações desse primeiro'ano de Governo. blico Eleitoral, Chefe da-Casa IU — atuação permanente, den
A aquisição dè'material permanente de consumo, equipamentos, tro de-programa aprovado pelo
a reali_ação de. diversos cursos de formação «aperfeiçoamento.- M litar da PresidêntíadalSú.
instalações, foi'feita quase que totalmente dentro do sistema de Mica, os Secretários de,Estado ^ Tribunal Superior 'qualquer
Eleitoral, e
Convicto de.que um.acréscimo de rendimento do pessoal servirá para responsável, pela a^j- *gfo sem vinculação, de na-
suprir todas as necessidades da máquina estadual,, o Governo , efe-' pagaínento à ¦ vista através do Departamento Estadual de Compras, da Polida Federal. e..OE .jg™ tureza; com a ação de governos,
tivou apenas SOO nomeações, a maioria cargos de confiança, de resultando, numa economia em geral por volta de 15%. entidades ou par-tidos estràngei-
vacância natural nas mudanças de Governo. • registrou 447 •_©- f^í0"6^ ^«"«tentes,•<«£
tores e Superintendentes ro«
ciedades.de-economia-mistade so- IV — fiscalização,, financeira;
au- — dlsclpUna partidária;
, vin — âmbito nacional, seta

PAULO PIMENTEL
prsjuizo das funções deliberati-

PANO DE GOVERNO *w.'que haja ««dâo


o/£L
vps'.dos diretórios locais,
•VD'^ exigência de ' déz
oetrto do eleitorado que haja vo-
tado na última eleição geral pa-
por

medlatamente ant^ior. ??&£ r» a Câmara dos Deputados, dis-


'J» haja sucedido 'imbuídos em dois terços, dos Es-
ou, dentro dos Udos, com o mínimo de sete por
Síis :meses. anterior^ áo cento em cada; um deles, bem as-
pleito
-o.MmB^mmn o __i__k__. XQttttBttLS» V Pfg. go 4.s OJÍ

¦¦: ¦¦¦yyyyyy
IMIilliUMIHi--- ...........
Polvos Como a "Time-Life o máximo em qualidade
~*a-

conforto, harmonia» distinção,


e Polvos a Descoberto.. tjeleza, funcionalidade,
durabilidade e variedade.
No que concerne àiBincera e fervorosa identifica- VALFRIDO PILOTO
çãx> com a terra natal; é caso a necessitai, sempre, o 11**111*^——ml—^mZAbfclÊMÊÈÊLmmatíÍM IÍÉUÉIIÉIIIÍÍft!**i'**t**^H«t*n*****Sf<>*f* Í155SJS JÍ ilWâ ^HSII ISIS!!
mais vivo destaque, o de Evaristo da Veiga. Quando leio bilhão do qual resultaria o 7 de Abril. E tão alto subira :::i:::aal iüi*?ílí?llllll üiüií JíSiH j: jifl HH:::!:::
ou observo, por ai, manifestações mais ou menos enco- a sua fidelidade à causa dos nacionalistas, que foi êle
bertas, de brasileiros esquecidos de como se é verdadel- o escolhido para redigir a representação dos parlamen-
ramente brasileiro, volta-me à lembrança aquele extra- tares brasileiros ao imperador, expondo a queixa dos nos» aoeeo^eooaeUfteaa^UW ^m^Ê:****. *aHH ^^^K*#

sos, contra os maus tratos a que ob submetiam os lu> !•!!!!•!•*£•• *«^H ^H<»f«f •••**¦¦ ^Ettl!
ordinário exemplo assinalado em nossa História. Apro- ***«*¦>«« o mm* •• *»BH ^^^B##ee fi^H ^H^He'm
circunstâncias cercaram a atuação do aludido re- sos. Essa peça é das mais dignificantes que o Brasil ••
»Bt»»»1
• ••••••••A*»*a^H
••••••••£•••<,«¦ ^mVi^nWBWWWWw**7TWtmUWUUmmieuae ÜHfijBI ^*»««
UmuitU
ZZm\m mmmmmW11**'tl**Z'.
UaU^maS3W UmUtU*!*'!''!.
priadas conterá no acervo de suas glórias, e'sua divulgação pro-
;;¦ IF^Bk""!»"!
bento de pai estrangeiro. Parece, a mesma, haver trazido ***i'"*>uwwu
H»»ti«>**^l
• • imtitvmTaPlfffMm
IHi^l
mSoi ***ii**T^vmRUWt ^HM»»t»»«t»a
^m* *•*••**•*
BHaBBBáH^KMftftfi*» ••••?¦•fi?H!!!5!!i!.aB^|
:"*::::!:i!:::i!iit!nMi ^H**II •«•
Hm:****
*****tmiÍi.*.iiiiltilliZZXZZamUwUUwaaãeea*aea
••? **^mm
»*¦
iaaaaam^M
hW* ^H****** ••••
m^U***»*»*'*'

um excelso desígnio: o de indicar, pelos tempos afora, duziu, no Rio e nas províncias, conforme Armitage, «um wmmmrri************
«••••¦••¦•.Hei ¦••••¦••••••ãfTWHPOTTTae*••••••
**•••••••••¦»••
it^iiitiiiiiiiiiiiiiii^iitiwãWíwriiaai*»***
••••']•"• ••!••.•,!2!!22laI!ZÍ5!!i!!!ueêH»>e«*B* •••••••••• lumnM
*****************^U**********,*l*xximHolii "llltiZma"at*'*"*t"******m****m^i ••••••»••• ******mmrWM tmm't*,í***"
Um****''****'
}J!!l!|Bl»«^KTTT9VIV»M»VJ ^P***
a todos os cidadãos da pátria que.se inaugurava, o mo- efeito elétrico» («História do Brasil», 2.a ed., p. 314). ••••"••**•••• '•""••"'••e^â^afbeéaeaêalCell^ tSSEW^BKSKlklISSiiSSISeeeae»"** •?•?*••••• (••••{BHiSSlSi!tíSSÍliííííü^t•••••¦ WaLl*ta*aaeee
Assim, tudo se consumou com a expulsão de D. ••.•••¦••••*••• i***i***y*ii****m*****mJi[iiii\*zfí*i\ snRetTffSMCMfielUftSieSSS*^ .-••••• ?*• ;;;;yB|J5;ijSJ2S«tRpinS5SSl^
do absoluto e aprimorado com que a deveriam servir. quando •••••••••••••Ie •••êS«*SSf**SSe*et*S!*e*<^**^ ííiíííííítsSJtSSSKSínSSSíSSSSISJíJ*» •t$***t»l* l«fMJMMllíiS!ííMiM"^s;t;?Jt,?,**,#"*,.»P****é^
Lutava-se; exatamente, para arrancar o Brasil Pedro, bem podia, Evaristo, aquele filho de estrangeiro, ...Hmtt|.a,...,..m.i.«.mami»imH»»HH»
••••XB
***********************'."Z.ZZZZZZZZZ.ZZ •{•••••••a
¦¦¦
í#»»tM»}«»»«t»e»l»»»*HM»M»»»M»»»»«»»t««»Ml»t«ta,a,«tt»»»
¦•••*••••• ••••••¦••••••••e^a*)a»«>afaa»»#aaaeaaaaaaaaaaaaãTã*»»«#»a«.»»«»a
do domínio português. iErà; portanto, contra a pátria maB lídimo propugnador da causa de sua pátria contra '•«¦¦HU
*******mm ^B^H ^mmõeeemeee iI*ftMltMlSESlilISÜUIlStff•"*
mm*»****t**i*tttiiim.iziiiiiiziimziiTii**************************'o***>
do pai e dos ascendentes da mãe, a revolta cada vez as pretensões da pátria dos seus maiores, asseverar, :::::::¦¦:::::::: :::::nHnH:Hü!KPH::::::::":::::::::"::":":;:"::
oferecendo um legado a dignas: «Do dia 7 de """•¦I ¦•»••«•••
mais viva e os empenhos cada vez mais meditados, da- gerações nB
eeeemtt^m ^HaHH
•¦1
mmaaeaaao^egtamaaatÊatm^aamaammmÊmmmÊÊÊÊÊÊmmmWmmmm^tm^mi*****
^¦•••¦•t»
mmeeeeeee »««M,«t*tM**t»">«""»"«»""«»« «mm.„.m«»
mm^m^m^m^m^m^m^m^m^mm^m^m^m^m^m^mmm^m^ ...»•
Abril de 1831 começou a nossa existência nacional;' o ^p»»»»»»» •••••
quele filho amorosíssimo e de inexcedível honestidade. Brasil será dos brasileiros e livre» (Obr. cit, de Otávio ¦*••••• »hh
nffiiiiH
'•tfMtiH
^k•••**••
HH
HH
Hii»i»i»i
H»t»»»»<
i
. m .-
snrinniTi % lutnnusk iinnsi ....•
f ..
¦•¦>•¦
••••¦

Como se vê, uma tremenda solicitação provocada pelas üaüssâ^H iBsssss"*


necessidades da temido berço. ;Um chamamento que Tarquínio de Souza, p. 150). >••••• t t^^H
l»l»IIM^H
^^¦••aaaaa*
¦>¦•¦•¦•¦
'•••••••H i<« r^k r*aíf^X^ T^ I ^^Tj^^V. ••••«
não admitia olhadas para trás, nem duplicidades, nom A trajetória que o grande jornalista parlamen- e ;*;j*a**4H ¦¦•••••••• Al r-^^'^! Ir—
^**1' 'j*»»^^ "!!I
•••••¦!¦ J»?aSrSBiTrTT?í»TaarTIa^
acomodações. TJma entrega que era exigida integral, pa- tar marcou com o seu civismo, como seu Bentímento de «••••a**3leaae«eaa«aaaaSaaãSaaa*aâ!a*aaaaaaaaaa*aa««liK«*e«e******2«
l"^
**
ra ser eficaz ao presente e, muito mais, ao futuro. Fora honra'nacional, deverá ser tomada como roteiro por " •••••••Sfaaeeaaleaaaaeeeoo* .. ***e'*ooaaaa^aamaaaeeeeRmeaa^aeeaeeeeaam^""Zl^ll,9Zaaaaaaaaaa*maaeeaeaaa
*••• ":"R!I!K!I!ÍIIÍII!!II!íI»mmmJ I»
(amendoin),
•"•••••"'**'"!!*!!t!!!l!!l:»!!!SS!!!tMÜfM liMitt»»»»
daí, a traição, pois é obvio que uma pátria não se cons- quantos ainda se debatem, entregues a atilados despis- •¦¦t|Í||ll|tMIIMI»l»M»»l

trói, nem se salvaguarda, nem se conduz, ligando as fi- lamentos, ou obumbradós pela ignorância.e a displicên- prática solução para
bras do coração e da inteligência- a vantagens nitidamen- cia, servindo a nefandos entreguismos.
fascinados pelos derrames de comendas e os agrados da
Por obra de tais NOVO ANO... desenvolver
os diversos setores do
e atualizar
te de outras pátrias e que dessirvam à perfeita forma-
oligarquia salazarista, bem como pelos dólares e as ca-
ção daquela, e à sua sobrevivência.
mufladas generosidades norte-americanas, e também pe- MOVA. LINHA DE ESCRITÓRIOS seu escritório
Recordemos como se passaram as coisas com lo primarismo das ideologias usadas como revanche e
aquele brasileiro criado num acrisolado ambiente de amor ¦ perversão, — já vamos bem amarrados como país de
a Portugal. Sensibilíssimo, porque poeta desde os 12 segunda categoria, pronto a botar fora aquela brasili-
CIMO
anos, sua alma era a rósea- janela de uma das mais vi- dade de José Bonifácio e dos contemporâneos do 7 da
vas inteligências do tempo. Assim, a pátria do progerii- Setembro e do 7 de Abril, e propenso a cair sob as . «para o novo Doutor,. MOVEIS CIMO oferece a
tor, cujo afeto êle desveládamente retribuía, merecera- melifluidades de nações que por aí abocanham coletivi- explêndida oportunidade de instalar seu gabinete
lhe, sempre, a preferência nos arroubos líricos. Autên- dades desbriadas, ingênuas ou estúpidas. Vivemos uma ou consultório, ofertando ainda
tico poeta português o menino Evaristo. Em 1811, estréia
louvando o príncipe regente D. João, pelo seu aniversá-
rio, e pelo chafariz- de Sant'Ana, enfim entregue ao su-
jo Rio de Janeiro. Um ano depois, exalta os desastres
hora em que proliferam renitentes patrícios nossos, os
quais, quando não ostentam seus crachás e serviços em
prol da lusitanidade, o fazem em proveito de autênticos
polvos dissimulados em organizações como a «Time-Li-
Bém \fehtageng | ^pEp^^ f.
militares dos franceses em Portugal, e o mesmo acon- fe» e quejandas, ou de polvos a descoberto, como o co-
tece quando, em 1817, houve o malogro da revolução munismo e outros estatismos. Não sendo suficiente, a
de Pernambuco." Logo após, em 1819, é um panegírico tais cidadãos, o modelo de Evaristo da Veiga, aponta-
em honra ao casamento de D. Pedro. «A esse tempo, — riamos outro, também de um verdadeiro vulto nacional:
refere Otávio -Tai-quínio de Souza, — não passava pela Lauro Mueller. Em virtude do nome que levava, e de
cabeça de Evaristo a mais leve suspeita de que, com haver nascido em zona onde proliferam quistos germà-
mais três anos, o «Luso Trono» se tornaria coisa ódio- nicos, o emitente brasileiro desejou acabar, de uma vea
sa e a «gente portuguesa» povo inimigo. Êle era então por todas, com qualquer dúvida quanto a pertencer, êle,
um português da América, um luso do Rio de Janeiro» por inteiro, de modo único, à sua pátria. E deixou esta
(«Evaristo da Veiga», col. «Brasiliana», vi. 157, 1939, p. advertência memorável: «Quem nasce nesta terra, ou é em quatro Lojas da cidade: BARÃO -CARLOS OE CARVALHO" CAJURU - PORTÃO
20 e sgs). brasileiro ou é traidor» («Lauro Mueller», Marcos Kon-
¦ Daí se haver tornado, esplêndido exemplo para der, 2.a ed., Florianópolis, 1957, p. 77).
quantos, descendentes de estrangeiros, chegam a eccru-
zilhadas como a que se lhe antepôs. Formara-se, Evaris-
to, num lar intimamente ligado a Portugal, principal-
mente pelas circunstâncias da época. Princípios de intor-
cível moral, sob as luzes de uma afetividade que fundia
os pais e os três filhos, num coração único. E' realçado
isso pelos biógrafos, para mostrar a forja, suave pelo
amor, mas rude pelo dever, na qual se temperou, por
herança e pelo exemplo, o caráter daquele que seria um ¦¦ii
dos mais genuínos servidores da jovem nacionalidade. '.¦•73

«Convém ter em vista, — acentua o autor já citado, — '''.


o seu feitio moral, o seu fundo psicológico, o seu modo
de ser. Êle era uma natureza profundamente honesta,
•homem de grande desinteresse,.ídestítuído.'devaidade,
com um caráter de admirável firmeza, mas profunda-
mente moderado, sereno, equilibrado».* (Ib., p. 40). Aí
estamos, pois, defrontando quem pode mostrar como se
procede face à conjuntura de uma dedicação única, com-
pleta, sem meios termos, entre a nossa pátria e qualquer
outra, de quem quer que seja ou tenha sido. Dispor-se
a optar sem as necessárias deliberações exclusivas, é
ser um desnacionalizado, e isto representa degradação
para consigo mesmo, uma vergonha a que se joga, des-
prezando-se o cidadão a si próprio, relegando o patri-
mônio em cujo lustre, engrandecimento e eternidade de»
verá vibrar.a sua honra e o seu coração, a sua inteligên-
IIII m
cia e o seu • trabalho.
Evaristo, assim que se desilude dos liberais-da-
lém-mar e se apei-cebe de que Portugal anima sentimen-
tos antibrasileiros aqui dentro, não pestanejou. Desven-
cilha-se da carga que ingenuamente conduzira. No decor>
rer de 1821 operou-se a definição magnífica. Sua atitude ' ^1
foi uma rebelião de sua consciência, ao calor de sinceris- Hl hb ^1 ,,1^1 ^1 pH Ib hb ^1 ^1 ^H ^1 ^1 ^1 mW
simo patriotismo, o qual se foi extremando em partici-
pações históricas de alta revelevância, na elaboração da
independência nacional. A princípio, é por intermédio
ainda da lira. Em fevereiro de 1822, celebra num soneto
a partida da Divisão Auxiliadora, «... que intentava, ar-
mada de perfídia e de impostura, fazer da brasileira gen-
te, escrava», e, noutra produção, vinha verberar «a per-
fídia de Portugal», em tom de advertência ou ameaça:
«Do sono de letárgica doçura, o Brasil acordou. Tremei
tiranos!»
Como faz notar Tarquínio de Souza, «daí em dian-
te, Evaristo vibrou uníssono com o movimento que se
alastra pelo país, e a liberdade do Brasil, a sua indepen-
dência política, passou a ser o seu mais veemente dese-
jo» (Obr. cit, ps. 31-2). Continuam seus cantos é seus
atos, pois está convencido, e extravasa num poema, que •^H ^IHb ^B^l ^B^l m\W
«Já não mais precisamos de senhores, que desde além do
Atlântico nos mandem reis, déspotas e ferros: em, aca-
bem da triste escravidão os grandes anos!». Chega a
ponto de elaborar, em agosto de 1822, numa Brasihen- antecipa-
ção digna de realce, o «Hino Constitucional
se», que outra coisa não é senão o célebre «Brava Gente
Brasileira»; conhecido por todo patriota que se preze, e ,'.-
'¦'
'¦¦ .
'

cujas estrofes D. Pedro musicou, após haver sido for-


¦.'--..'.:..

çado pelos brasileiros a oficializar com um ato qualquer,


— no caso, um grito, — a independência já decidida pe-
An
Ia Maçonaria, desde a histórica reunião de 20 de agosto,
a
quando se marcou até a data de 12 de outubro, para
aclamação do príncipe como imperador.
Mais tarde, pelas alturas de. 1827,
— quando 2K 000." 0 v'X:X:'iX~y \-
'" : ¦'- ''*' '- » ¦
segurança pública
bem definida a traição de D. Pedro contra a nossa mte-o
da Veiga,
gral separação do reino, - lança Evanstoem evidencia
«Aurora Fluminense». Aí temos de novo do Guatupê, a construção da Academia Policial Militar, que vai
O primeiro setor da administração que. logo nos primeiros. dias
aquele que já nos emocionou com o surto de sua mode- do Governo Paulo Pimentel. mereceu-lhe maior atenção, foi o da possibilitar novas perspectivas para a" formação de oficiais. O De-
lar brasilidade, quando dos pródromos do 7 de Setem- Segurança Pública. Medidas rigorosas íoram necessárias na Polícia partamento do Serviço de Trânsito sofreu profunda transformação,
bro. Se outrora se desiludira de Portugal, hoje e um de- Civil, - para reintegrá-la no respeito da opinião pública. Hoje é sendo instalado em seu novo e amplo edifício próprio, no Tarumã, e
siludido de D. Pedro. Teme-lhe a política anübrasüeira, a é um importante, serviço e seus • servi- estando, no momento, em fase de ampliação o seu quadro de pessoal.
pacífico que polícia público
desde a dissolução da Constituinte. Mas^ receia também dores precisam contar com condições de trabalho adequadas para Foi reorganizado o Batalhão de Controle de Tráfego, quô é unidade
serena. Urge o exercício de uma atividade espinhosa e relevante. Especial cuidado, da. Policia Militar, para prestar serviços ¦ mais eficientes ao DST.
que a causa fracasse por falta de atuação arras-
que a imprensa não se afunde nas pasquinadas, também mereceu do Governo a Polícia^Militar. cuja tropa foi reuni- tanto na Capital como no interior do Estado. i
tando consigo o nobre empreendimento. Com a modera-- formizada. reeqjjipada e rearmada. T«ve início, na antiga Granja
ção vai'contrabalançar ás impaciênçias da nana..O con 3or-
«ai daquele homem imperturbável vem consütor,_
forme assinalou Viriato Correia, «um acontecimentofe
liz, e produzir um impulso novo'n° espirito bras,leiro»^
pois ê «um clarão uma bússola», é «uma
a ergue e o
tabumde Ideuu
povo que a sus
1 ANO DE GOVERNO PAULO PIMENTEL
qué nobffita o homem que
tenta» f«Mata Galego». 1933, p. 37). _
«.trtótica
nívidia. então. Evaristo; sua atividade Pa™ca. das vo^
entre u Barlamento e o tomando-se uma
jornal, vam*»**
zes a sobressairem-se, claras • vaatsâaraB,
r ¦
*U^""

': tf.' vfyHp;

AFTOSA SUGA CR$ 250 Desdo 1906 a pecuária para- proibição da entrada ou salda e 800 bilhões de cruzeiros). om 24 de agosto, tendo a Fa.
BILHÕES !<>imiBfl ação. Serão roprisados os pia-
Domina, SO/l/MM

je Diário do Paraná
naense está sendo conclamada do gado bovino sem a apresen PLANO PILOTO
• PAHANA a cerrar fileiras em torno da tação do «CERTIFICADO DE Sondo o Paraná um dos Es
ao Preparatória durado 60 dias
acusando 1.521 propriedades
nos aplicados em Parunavti e
demais comunas do Noroeste.

sm
campanha nacional contra a VACINAÇÃO», isto nas' re. tados em quo a pecuária re. rurais em 3)14 mil bovinos. Mais Por outro lado, as pesquisas
febre aftosa. Veterinários e téo- giõc3 em qua a Campanha es. presenta uma das «principais 00 dias e estavam vacinados de laboratório terfio inicio com e

II
nlcos da Inspotorla de 'aDefesa tá atuando. • fontes econômicas, a Febre Af. 305 mil bovinos. A presença o aparelhiunento do Laborató-

AGRÍCOLA
Sanitária Animal com cola- tosa tem feito prejuízos vultuo. de «focos de Aftosa» impediu rio do Análises e Diagnósticos
boração da Secretaria da Agrl- VACINA sos, constitulndo-sc numa bar-
Constituindo-se no principal que parte do que restou não de Ponta Grosa o assim pode-
cultura vem desde então, tra-
<*I
reira para seu desenvolvimen. pudesse ser imunizado, mas rão ser procedidos exames de
balhando com vigor para livrar» problema sanitário do' Brasil, to. A instalação da Campanha houve também criadores que materiais coletados em todos
o Estado da maia terrível doen» , a Fobro Af tosa vem sugando a lmpunha.se assim, com urgên. se recusaram a vacinar. . As-
economia do governo e dos pe. os .«focos de Aftosa», posslbl.
ça que ataca os rebanhos bo- cia. No entanto os resultados sim sendo, estes resultados na. Utando o controlo dos tipos de
vinos — <A Febre-Af tosa» — cuaristas. Este último atingi, só começaram a aparecer sa- da mais são do que estlmulan.
I n t erino do mais diretamente, 6 obriga, vlros que surgirem.
essa virose causa cada ano ao ti ufa tórios com a introdução tes que farão o movimento Para o custeio destes pia.
Brasil um prejuízo de CrJ.... do a requerer maiores preços do «Pland Piloto» na cidade de alaatrar.se por todo o Paraná. nos já está destinada uma ver.
250.000.000.000, (duzentos e para compensar as despesas, Paranavai, no noroeste do Es. ba de CrS 100 mllhOes.
ocorrendo a . retração do con.

Feira de Gado cinqüenta bllhBeg de cruzeiros) tado. Adotou je êste municl. FUNÇÃO SOCIAL '
alô de sugar do criador 25<& sumo. Começa oi o circulo vi- VIGILÂNCIA • r
cioso que é um dos responso, pio como centro das atividades Notou-so que além do con- a
da sua produção de carne e e desenvolvcu.se um esquema Dentro de mais alguns dias a
vels pelo fato do Brasil com trole do mal, atingi.se a ou. a .
50<& da de leite. A campanha intensivo de trabalho que com- as «Equipes de Campo» esta- a
no Paraná, sob a chefia do dr- um dos' maiores rebanhos bo. tros objetivos. O levatamen. rão fiscalizando as corren. a
preendia duas fases: A Fase

de Corte: SP vlnos do mundo, tenha a carne to de propriedades rurais por a


Antônio Affonso da Silva vem Preparatória e a Fase Execu. tes de gado' de todo o No
agora dar mais segurança o quase que como «produto de tlva. Na Fase Preparatória foi exemplo, é base para qualquer roeste paranaense exigindo o
possibilidades de lucro aos pe- luxo». providencia que possa ser to-
tiveram Inicio oa preparativos da X Exposi- diaristas e garantir maiores A doença não mortal na
feito o levantamento de 586 pro
priedades rurais e na Fase Exe
mada no âmbito rural. O con.
iCERTUTCADO DE VACINA
CA» contra a Af tosa. Também
4° CADERNO
arrecadações, o que torna o em- maioria das vezes, mas debl. » cutlva que como a anterior du. tacto do veterinário e pecua. o Governo do Estado eatá pres laaaaaaa*
çao — Feira do Gado de Corte, Cavalos de Tra- autoflnanclável. 11 ta o gado. O animal é ataca rista está fazendo nascer uma
balbo. Esporte, Fins Militares Suínos e Coe- preendlmento rou 30 dias, vacinaram-se 4*5 tos a batotar Lei que tornará
do no seu aparelho digestivo, nova mentalidade entre os orla
lhos; que o Departamento da produção Animal
de São Paulo fará realizar no Parque da Agun
Como conseqüência, adquiriu
profundo significado
educando os criadores parana-
social, no ubre e nos cascos. Em con.
seqüência, nfio se aumenta e
mil bovinos, quase totalidade
do rebanho do município. dores. As «Equipes de Cerni.
po» tem encontrado as mais
obrigatória a vacinação co-
mo já acontece em Santa Ca.
tarlna, Ráo Grande do Sul e
Semente
Branca com a colaboração de assocIaçSes de crio não produz. Ocorrem abortos A Fase Preparatória oonala rudtmsatares condleôes no tra-
dores.
O ccrUune se desenvolverá de 5 a 16 de abril
enses e promovendo a conflan-
ça nos técnicos o na atuação
do Ministério da Agricultura.
freqüentes e o prejuizo é cer-
to. E a calamidade advem
te no levantamento geral das
propriedades da assa a ser ata
to dos animais e ns Fases, de
Preparação tornam-se auMn.
outros Estados onde a Campa,
noa Nacional Contra a Febre
Aftosa está atuando. Enquan.
Híbrida
c as inscrições de animais serão encerradas no porque a Aftosa não tem cura»; cada e através de uma propa. ticas «oatequeses». Alguns cria Informa o departamento Me
dia 6 de março. As Inscrições de bovinos c «qui- A Campanha Nacional Con- to a Lei nao for baixada, a
tra a Febre Aíftosa, instituída expande.se com facilidade e ganda intensa e visitas aos dores alegam que «passando t nico da Sementes Agroceres
nos custarão der mil cruzeiros de suínos, cin- criadores, faz-se ver a neces. Inspetoria de Defesa Sanltá-
co mil o de coelhos dois mil por gaiola. no Paraná em outubro de 65 e rapidez incrível, contaminam,
sidade de vacinar. Após isso é querosene na nuca, a Aftosa ria Animal (INDEA) somente J S.A., que essa sociedade agrl-
dinamizada com o «Plano PI- do número astronômico de sal do corpo do bicho». Bstea cola lançará em Goiás, no pró-
Conhecida anteriormente por Exposição dc que entra a Taae Executiva, não permitirá que rebanhos não
lfito» adotado no município de animais. criadores sao então oselortscl-
vacinados saiam ou entrem na e.ximo ano agrícola, cerca de 7
Zebu e outras Raças de Corte, teve seu regula- com a vacinação em massa dos »(280 toneladas) de
mento recentemente alterado após reuniões rea-
Paranavai om junho de 66, ob- Existe só um caminho con. rebanhos, trabalho efetuado
dos e recebem detassadas Ins.
regttó. X mil raças
teve neste ano um saldo deve- tra o mal: A Vacina. Mesmo trações do veterinário sôbre a ima nova semente de milho hd-
lizada^s entre técnicos do DPA e representantes com a supervisão dos veteriné- EXPORTARÃO
ras alentado*-. A Inspetoria de assim, deve ser aplicada periô- rios da Campanha. Também a profüama da Aftosa. Porém o X brido mole, especialmente pro-
das associações. Teve-se cm vista com as alte- Defesa Sanitária Animal (IN- dicamt nte (de 4 em 4 meses). esclarecimento desta gente ea. A INDEA controla, o trán. cluzida para as condições do
rações actotadas, elevar o nível técnico das Mos compra de vacinas é facilitada, t* sendo feito, e bem feito. Bo sito de animais, exercendo vi. Estado de Goiás.
DEA), com sede em Ponta O combate k Febre Aftosa de. sendo oferecida a prego de eus
trás de gado de corte objetivando projeta-la ain Grossa, na execução da Cam- ve ser portanto imediato e é o /e nota-se que o veterinário já gilancla sôbre as correntes in.
da mais para que aumente sua repercussão ton- to. « comum os veterinários i bem recebido nas proprieda- ternas e as destinadas a ou- A nova semente híbrida.,
to no país como internacionalmente. panha e através de 7 «Equipes que se vem fazendo através da transportarem as vacinas aCs Agroceres-102, mantém todas
de Campo» conesguiu vacinar Campanha Nacional Contra a des e com respeito. tros Estados. Esso trabalho
ALTERAÇÕES as propriedades rurais, para o as características do híbrido
308 mil bovinos em apenas 6 Febre Aftosa. EM 1967: possibilita evitar a entrada de
De acordo com o novo Regulamento, as ida meses de atividade intensiva. que estão aparelhados pois é novas doenças e ao mesmo tem Agroceres-23, que irá aos pou»-
des micimae e máxima serio oito meses e cin- O Terror pela doença fez os necessário mantê-la a uma tem O Executor da Campruhn cos substituindo naquele Esta»
A Zona de Paranavai, no no- países que a erradicaram, prol po permite avaliar a situação
co anos, respectivamente, o que deverá ser com- roeste do Estado, com 22 mu. peratura de 4,. o cwttgrados. no Paraná, dr. Antônio Jífíon do comércio de animais. Gra. do. E', portanto, bastante re-
blrem a entrada em seus ter. A duroafto total do «Plano
provado pólos Serviços de Registro Genealogi- nicípios foi amplamente ataca- ritórios de gado ou produtos
so da Silva, pretende até mar- ças a isto, podc.se calcular que sistente à seca, ao acomomento
co. Somente serão aceitas Inscrições de bovinc Piloto» foi de 60 dtas e isto sò go «Mate ano, levar a Campa- no. ano de 19t$G, a exportação às pragas e moléstias, tem
da e obteve^e êxito incomum. derivados procedentes de re. mente trabalhando 5 «Bc_»tiipes
acima de doze meses, que tenham obtido pelo As perspectivas para 1967 atam a mais 99 muaiiolplos, si. interestadual do animais so. sistema radicular bastante de-
menos Menção Honrosa em outros certames o giSes onde ela não é cc-afcso- de Caindo». taiaidos na Zona de Maringá, Creu um acréscimo de quase senvolvido, sendo bem empalba
são das mais promissoras. De- lada. O Brasil tem assim há
ob que tiveram associação de registro geneá- verão ser formadas mais Quando se passou aos 21 região vizinha a que esta sen. 400% sôbre os últimos 5 anos, do e com boa altura de espiga,
lógico, se controlados e registrados.
5 tempos o - seu comércio e»te. outros raumctptos da Registo do atacada ao momento. Pos- Em menor escala (25 a 35
«Equipes de Campo», exten- rior bloqueado. E êste tenro o que bem demonstra o extra-
Os animais que já tenham obtiío oa titulo- dendo.se o movimento, de Ini- Noroeste do Betado, atuaram i tmionaente, ainda este ano, ordinário ioupuleo que está ten. toneladas) será lançado tam-
<Campeão Sênior» e «Campeã Sênior»,* em Ex- se justifica. O Canadá por «Equipes de Qaaapo», cães qual outras áreas aerÃo áwssatSa. do a peejsesta paranaense. O bém o novo híbrido melo-duro
cio, para mais 29 municípios exemplo, vitimado em 1962 oom a reapcmseXrWdeàe de 3 a
posições de Gado de Corte, realizadas na Capi- da Zona de Maringá. das pela Oampanha. Quéntó a valor dessas transações é es. Agroceres-205, de excepcional
tal, só poderão ser Inscritos «Fora de Concur- por um surto de Febre A£|o- 4 municípios, âalleatejie qae isso, as medsãss jjt estSo sen- tlmado em 4 bilhões de cruzei, produtividade, multo corado, ti
. Dentro de mais alguns tuas sa, teve prejuízos calculados oada equipe é composta de 1 do tomadas e mais 5 «Equipes
eo». ros, cpN»i___»H*1»>a_»**ee a exporta- po próprio para' alcançar bons
O Departamento da Produção Animal orga- Verá tomada uma providencia atualmente em CrS veterinário e 1 auxiliar. ~ oájo dp 2J99 roíijl aíihnats,
nizará em dependência própria, uma galeria fo-
de importância capital — A 1.8ÓO.000.000.000 (-um triHiko região comegoa a ser i !*VttãBL&»3 JK^TÍt
OEOa\ tOUlPBMtOO TM WfnptB «CRI rafiáortà de bovino»»
na preços nos mercados de expor-
tação.
lográílca dos campeões e campeãs Senlors, de
cada exposição, com o propósito de registrar a
conquista de tais títulos e proporcionar uma
visão, através dos tempos, t?a evolução dos re-
produtores.
Quanto a operações de financiamento, <j*
estabelecimentos bancários serão convidados a
montar agencias no recinto da Exposição para
facilitar as operações da venda e compra. Com
as medidas adotada.?, em relação ao animal
possuir pelo menos o título «Menção Honrosa»,
—\
PARANÁ
já é uma garantia para quem compra- de vez
que so trata de animal que sofreu certa sele-
ção.
Outra inovação introduzida nas Exposições
organizadas pelo DPA, é o fornecimento do Cer-
tificafi'0, o qual conterá, além dos dados do ani-
mal, a classificação obtida pelo mesmo.
Com essas modificações iniciais, pretendem
o Departamento e as Associações colaboradores,
transformar a. Exposição.Feira de Gado de Cor- ___^____________________________________________________^____________________l____^____,

te — que se realiza anualmente nesta Capital


— em certame que reuna, de fato, o qu» de
melhor exista. A exemplo de outros paises em
que animais bem classificados são vendidos,
pretendeu» os organizadores da Mostra que os in- _____________________ ____________________
Interessados encontrem espécimes altament
<-jedenciax»os óara melhorar seus planteis.
PROGRAMA
O programa da X Eposição está assim or-
ganizado: dias 5, 6 e 7 de abril, recebimento e ____________________ ^^L
identificação dos anlmtis no Parque da Água '
Branca, dia 8. às 15 horas», inauguração oficial
com a presença das mais altas autoridades do
Estado; dia 9, festejos e atrativos, populares no
Parque da. Água Branca; dias 10, 11 e 13, Julga-
mento dos animais das diversas espécies e raças,
dias 12 e 14 feira, dia IS, festejo» populares «
dia 16 encerramento com o clássico desfile rJos
animais melhor classificados e entrega de prêmios
aos respectivos proprietários.

0 PROCESSO DAS...
(ConcL da S.a pág. do 4o cad.)
veu: «Cautio crlnünalls contra
zer, porque com referência ãs
bruxas, a supestição a respei.
II
sagas». Era um grito de pro- to das feiticeiras tomou conta
tesLo contra a injustiça que se de todos que passaram a te.
cometia a pretexto de comba. mer os suspeitos. Na Alemã-
ter a «heresia» das bruxas. Dal nha a perseguição ás felticei-
por diante, na diocese de Mo- ras foi imprevisível. E ainda,
gúnoia, não mais se acendeu como na época a propagação
fogueiras. Spee fora o primeiro das galhas com que faziam un-
a se erguer ante tanta malda. turas narcóticas, isto veio ex-
de. Através de seu livro citado tender ainda mais o número de
acima, mostrou a causa de Indivíduos que se pareciam
tanta atrocidade: Desaparecera com-feiticeiros, e foram aslm
das consciências a idéia de um levados k fogueira.
Deus Todo Poderoso, e em seu ^Hj __Y
dos O mérito do padre Spee foi
lugar a heresia provinda o do que êle, corajosamente se
Valdesenses, criara a falsa con opôs a essa loucura, embora ¦'"'¦'»
cepção de que o Demônio ti- não lograsse convencer a opi. !¦¦¦•:¦ ir
nha tanto poder quanto o pró. nião reinante. Mas em breve,
prio Deus. As cabeças de to. mesmo com outros seus ante-
dos estavam cheias de lendas cessores como Moliter (1487),
extravagantes: «Se acontecia
alguma desgraça, dizia Spee, Geüer (1510), Erasmo (1520),
Weyer (1563), Loos (1586), po
se chovia demasiadamente ou o
solo se apresentava estéril e a demos dizer que êle, e Tanner
seca se manifestava, logo se foram oa primeiros a se opor a
encontrava um culpado... to horrível morticínio de Ino.
Eram as bruxas». Se alguém centes.
enriquecia embora por meios Semente em 1691 que Baltasai

AQUI SE
naturais, isto seria arte do de. Becker publicaria em Amster-
mônio, e logo a vitima pararla dam o seu «Mundo encantado,
numa fogueira. Os juizes eram no qual apresentava a credice
pagos pelo número de vitimas das feiteeiros como simples en.
conduzidas k morte. Por Isso cantamento, e que o . demônio
o piedoso sacerdote, corajosa. n&o poderia sair do inferno pa.
mente lamentava qui» as autori ra fazer qualquer mal físico às

TRABALHA
dades cuidassem mais da fa- criaturas. Depois deste, apa.
zenda e das coisas perecíveis, receu Thomasius que discutiria
do que daquilo que eles pró- sôbre o poder do diabo, e do pro
prios teriam que dar con. palado pacto, como impossíveis.
• tas a Deus enviando gran»
'de
de número Inocentes a Assim, foram .diminuindo,
fogueira. Mas se o juiz na Alemanha as fogueiras, até
deixasse passar e livrasse que, em Wurzburgo, arderia a
alguém da pena capital, seria última bruxa em 1749, e logo ,_,,, 4
êle o feiticeiro, «¦ como tal, o depois a derradeira, também
acusado, Se não queria sofrer na Alemanha, em Claros.
multo, «confessava» logo a eul
pa. para morrer. Todas as fel- Contra Thomasius, assim
ticeiras mortas na fogueira fo. mesmo, o Jurista Karpsof, dl-
ram Inocêrt»» -'- ~rime que lhe ria, entretanto, que a negação
imputavam.
Outro sacerdote, jesuíta que
se manifestou contra tal bvjus
tiça, foi o padr- -Tanner, Igual-
das pocessSes diabólicas e pac
tos, deveriam ser castigados co-
mo grave delito. »
FAIMO DE GOVERNO PAULO PIMENTEL
E assim terminou o eflebre
mente jesuíta. «processo das bruxas», que fi-
cou na história, como uma épo
CONTRA A ca de terror. Terror dos que te
CORRENTE miam as bruxas e terror para
Estas duas vozes eram iso. elas próprias que morriam «co.
Iadas, o nada coEsaguiraia ia- tre aa chamas.
—¦ —— ^— _j
' *
- -
, , » j

"..¦ ¦.-.-¦',¦.¦¦-¦-. ¦
/ss ...¦.¦ . :, ¦___ -
. ..... , .....

O PROCESSO DAS BRUXAS (II) S E N A C


Oatatago, M/1/1MT
EDITAL
Ângelo Antônio Desregrava
| Diário do Parand

wm
Como disséramos no domin. diabo, das lenda» alemã»
go passado, oom a publicação época.
da _m duendes, traa%üat, qua era de arrepiar os cabelos. jesuíta Frifidrich Spee. fora en
da deplorável obra dos Inqulsi. pois há demônios degenerados, • Tal obra de 1860 páginas se carregado ds acompanhar os ABERTURA DE MATRICULA PARA
dores Instltorls o Bprenger, o FOGU101KAS... eu lncllno.me a pensar que os multiplicou em curto espaço de condenados ao suplício do fogo, \
grande mal da caça das bruxas MENTALIDADE macacos não sao outra coisa*. tempo, em várias edições. Es. e assim, em contacto diário com MENORES APRENDIZES
se agravara terrivelmente. DA ÉPOCA E às crianças ensinava, de se livro fez tanto mal que o po. essa pobre gente, verificou ser
O malfadado «xMnlIeus Ma. Até na Bíblia, acordo com o sou Catedsmo de lemlsta católico Jean Nas, con. constituída de inocentes que
leilcariun» que em particular- 1529, que o demônio suscitava vertido de luteranlsmo, tomado morriam, por causa da loucura O Departamento Regional do SKNAC no Catado do Para-
vernáculo mento no Antigo Testamento, desavenças, assassinlos, «edi. de verdadeiro pavor de tal 11- de seus semelhantes. ná comunica is empresas Comerciais da, Curitiba que já se
que dizer «Martelo dus Bruxas» ns guerras do povo escolhido
ÇÕajs, guerras, trovões, tempes- teratura, se fes franclscaho, pa. Investigando processso, en.
vindo de Strasburgo em 1487 contra os seus Inimigos, eram acham abertas as matrículas para menores aprendizes em nos-
tades, e que fazia morrer os ra melhor combatê-la. trevlstando juizes, embora não sa Escola, à Rua André de Barros, 7!0 — 3e andar.
dividla.se em três partes: Nas de exterminar Inapel&velmente animais, perderem.se aa colhei,
duas primeiras os autores des- a todos, sem excetuar mulhe. Na caça àa bruxas, católi. pudesse arrancar k fogueira as
'crevlam com minúcias tas, espalhando veneno no ar... cos e protestantes se rivaliza- suas vitimas, as acompanhou O horário é o seguinte: das 1230 às 19,00 horas, de X* a
os pre- res e crianças. Isto não nos de. Em outras ocasiões disse co-
tendidos crimes assacados con. ve causar espanto, porque ten. ram, n&o há dúvida. Mas que oomo um anjo, até o derradeiro 6.*-felra.
nhecer filhos do Diabo, «gera- tem a Igreja com o erro da Instante, consolando-as. Vendo
tra os feiticeiros. Relaciona, do em vista a não contamina- dos em mulheres que o malva, seus filhos? tanta Injustiça, êsso sacerdote Esclarecemos que no caso dos alunos matriculados até 24
vá uma sarabanda de malefi- Ção do erro de outros povos, do havia seduzido». UM CORDEIRO de 34 anos ficou de cabelos de fevereiro, as empresas poderão escolher o turno em que
cios e relações com o diabo, de os patriarcas, e entre êies, preferem as aulas; após essa data, essa escolha ficará a cri-
forma tão natural como
tratasse de homem para outro
semelhante, sob as cores mais
se também Moisés, aceitaram os
costumes bárbaros de povos vi.
s*tnhos, como o de mandar ma.
E tanto falou que por in.
fluéncla de tais palavras, que
um livreiro de Freancfurt pu.
ENTRE LOBOS...
No auge da caça «ias fdtlcea
ras, Deus suscitara um cordel,
ro, em mdo a tantos lobos se.
brancos.
E certo dia o Arcebispo de
Mogúncia perguntou-lhe o mo.
tivo por que encaneceram os
tério deste Departamento, de acordo com a disponibilidade de
vagas.
DANILLO LORUSSO
* u
a*. . ^a^m
~.í

vivas, sinistras e Inquletantes, tar aos inimigos, «todos os do bllcava era 1569 uma coletânea dento» de sangue. No horror seus cabelos. O padre Speo — Diretor Geral — •
de meter medo aos mais cora. sexo masculino entro as crian de histórias macabras, no vo- dessa febre de um morticínio, apresentou-lhe o livro que escre 40 CiU)ERN0
josos, como se tratasse de fa. ças», como se vê em Número lume «THeatrum dlabolorn-n», entro 1627 e 1628 o sacerdote (Conclui na 2.a pág. do 4.o cad.)
tos reais. Até o papa Inocên. (31, 17). Mas não fariam por aaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaam
rio vm acreditou em tais In- maldade. Também, quando se
qulsldores, chegando a ponto de estuda a História das Nações,
propor contra os que pecavam
por crime de magia, penas ter
deve.se julgar de acordo com
o espirito da época em que se
J
I GRANDE OFERTA 67
rlveis. sucederam tais fatos, que são
A situação foi retratada co. comuns, aplicados como um
mo tão critica chamou atenção melo de fazer justiça. A mal-
do papa, que êste- pela bula dade está na aplicação inefle.
«Snmmis deaiderantes», a faml tida de leis tão bárbaras dessas
gerada bula das fogueiras das époeas.
bruxas fes passar como a fa. Coloquemo-los, pois dentro

DAS LOJAS FAMOSAS!


ser parte do tribunal da Inqui do período histórico em que se
sição, a bruxaria. eKecutaram as bruxas, e vere. «* -' - ¦

mos que aquele povo bárbaro


O referido Pontífice na par tinha um sentido de. justiça
te preliminar da referida bula muito diverso do nosso. E ês-
assevera ter conhecimento de te modo de julgar não era ex.
que em varais partes da Ale. clusivo dos católicos: Calvlno
manha, grande número de ho- mandou colocar na fogueira a
mens e mulheres, tendo após. muitos, assim como também
tasiado da fé, mantinha, como os luteranos que não pouparam
tsuecubos» e «Incubos», rela. os anabatlstas. A Inquisição

W^Í^ÊLS
ções carnais com Satanás, e protestante ala época funcio.
praticado toda a sorte de ma. nou segundo os mesmos meto.
leflclos contra as pessoas, os dos, porquanto o mal não era
animais,' as colheitas, etc. Ora, da Igreja, mas da época.
examinando as referidas noti- Ora, se os autores do «Mal-
cias veiculadas pelos próprios leus Maleficarum» conseguiram
autores do «Malleus Malefi. ludibriar o papa, essa mesma
carunu, tomou-as por verda. publicação fez ainda multo
deiras, pois não acreditava que mais, porquanto instilou por
dois religiosos pudessem men- toda a Europa a loucura coleti.
Mr, porque, se assim não fôs. va da procura das bruxas. O
se, teria desmentido e se ex. mal se agravara mais ainda, e
primiria de outro modo. Pois a epidemia demonologlca to.
segundo os autores do malta, mara de assalto a Europa, que
dado livro, os «fatos» apresen- se via também, cunvulclonada
tados, eram «provas» de que pela revolta de la-tero, que mais TRAJE IEM CONFECÇÃO
as bruxas eram verdadeiras e mais exasperou o povo contra
VILA ROMANA
X
bruxas, e não mulheres iludi, as feiticeiras. O ex.frade agos
das, pois desejavam refutar o tiniano, 'começou
dono de invejável elo- em várias tecidos
«Decretam Grattani». E até
quem acredite que a redação
guerreia,
mauwa*
a contar às
que o Diabo se apresen novo e sensacional lançamento da i sua escolha

«^^tafcll
da bula de Inocêncio VHI tenha tara muitas vezes a êle, debal a vista com deseoirta de 30%
sido dos próprios autores do xo de dwfarees, sob a forma de

t
«Malleus». Mas assim mesmo,
não se deve esquecer que essa
pcwco, de feixes de palha, ln.
ftamada, etc, e que não teria
APENAS 32.845
aido êle o primeiro a testemu- ou em 10 pagamentos iguais,
bula não dá qualquer declara.
çio dogmática. nhá-lo. Contava em suas pre- com desconto de 1590. SOMENTE
gaeões incríveis histórias que .MM AZ mMmw jB ' jw «% afaa ga fa
Lastima-se que o Pontífice • lançaram os seus seguidores à
ae tenha mostrado tão crédulo caca das feiticeiras.
sobre o caso das feiticeiras, Na Alemanha protestante o
acreditando que o demônio pu.
desse ter comércio carnal com
seres humanos, e que Instigas.
número de fogueiras inqulslto.
riais, contra as bruxas, aumen
tou assustadoramente. Lutero
DESCONTO DE 30% PARA PAGAMENTO A VISTA wÊSm mMsWaWÊÊmWfâf aW^m^Lm^ma^.

OU EM 10 PAGAMENTOS - SEM ACRÉSCIMO


se os seus parceiros de pecado diuia: «Não se trata de histó. l^mMmm^^^^^^^^^^^Êr ' ^m\Mtn\m\\ \ffl$®$ISÊtSmmm*^
carnal, e toda a sorte de male. rias no ár, inventadas para as- ftk.
ftclos, por melo da superstição sustar, mas de fatos autênti. ^m Wír W&&ÊA NWh
m^M MmW-- JL mwM^SKM^^í^yy^^m
e magia.. , oos, realmente aterrorlzantes,
Nesse documento não
fala todavia de «sabá» e nem
dos propalados pactos com o
se mas de modo algum, de Inge.
unidades... Os demônios venci-
dos e humilhados, transfor-
e ainda com desconto!
EXAMINE E COMPROVE!
UNIÃO JUVENTUS
EM CONFECÇAo REGÊNCI*
i «f^Nt-li/T EM ALPACA BRILHANTE ffli'VI
/V TRAJE Vil
O MOLEQUE informa (7)
Informamos aos associados que, para
expedição de convites especiais
naval na Disneylandia, a
ao Car-
Sociedade sò-
\ NV"'!/--' ÍJt
1 fw^^ml
"¦! -
Á 1-vV
"\\l/jpí—±j/'*J**^S
¦ "k** Mm taaconto de 30%. H."' \

lix/iMP jiVr^AreNAS 39-950 il 1


I /
mente o fará a pessoas que comprovem
não residir em Curitiba e cidades adja-
centes, conforme prescrevem nossos Esta- ou tn t0 pagamantoe iguais, f I
tutos e regimentos internos. Essa decisão l°av»r 1? j/m X~~4ÊÊF
é irrevogável, dai o nosso pedido de,
compreensão dos prezados consócios.
RAINHA DO CARNAVAL
Dia 29 de janeiro, das 16 às 20 horas, no Parque "Na
Batei, haverá grito carnavalesco durante a _promoção
do
iTt H^T 4.0DU MENSAIS >*j
Brasa do Moleque". Na ocasião será ultimada a apuração
do Concurso Interno de Rainha do Carnaval da Sociedade,
cuja soberana reinará durante o Carnaval na Disneylandia.
Musica do Conjunto Os Primatas.
CARNAVAL NA DISNEYLANDIA
Nos dias 4, 5 e 7 de fevereiro, nossa Sociedade pro- IMí j OUTROS TRAJES DE RENOMÀDAS MARCAS 1
moverá o Carnaval na Disneylandia, homenageando a fi- E
gura genial de Walt Disney. A decoração já está nasendo co- I vários tecidos a padrões à sua escolha m\
locada nos salões da Sede Urbana. No sábado e terça- ff AVISTA COM DESCONTO DE 30% li
feira haverá bailes a partir das 22 horas; no domingo, C&r-
naval Mirim das 15 às 18 horas e Baile da Brotolandia das lll «--SOE APENAS 49.650 JJ
18h30m à meia noite. Ritmo do Conjunto Caiobá. Mesas á I1 «"a «0 pagamentos iguais, com dsconto da 169t, w
disposição dos interessados na Secretaria. . /*V If ou
REFORMA DOS ESTATUTOS , , t ,
Sugestões para reforma de nossos Lstatutos podem
ser encaminhadas pelos associados até o dia
à Secretaria. A Comissão de Juristas está
31 de janeiro
recolhendo subsi-
sistema legis-
I Vi somente 6.035 MENSAIS ? 1
dios para dotar a União Juventus de perfeito
latlvo e administrativo.
EXAMES PARA PISCINAS
Exames para uso das três piscinas (mirim, na Sede
_ -
infantil e SSSSrÍV \^m3UmmmSam\mmMmUUmms(i
adultos) podem ser feitos às terças e sextas-feiras
Urbana, das 20 às 22 horas, com o Dr. Casimiro em dia.
dowski. Necessário munir-se dos documentos sociais
T-var-
OPORTUNIDADE IGUAL? JAMAIS
ÚLTIMOS 450 TÍTULOS
Últimos 450 títulos ainda podem ser adquiridos por
eatôo à
famílias amigas da União Juventus. Foi^uláriosdiariamente, ,*r'3-'*:** » »" -t^&yjF mmW&S&M ^SJ^&t—f—^Ê
disposição dos interessados das 8 às 20 horas,
na Secretaria.
CURSO DE "BALLET" ¦Jg ¥^»M»»»»a»»arB»|>-..*^i^g* -i OHRIHH .'' ^H

Inscrições paia a temporada de 67 da Jean Escola de Bal- Vá CORRENDO APROVEITAR 0


Vardé, pa- • ••»««•,»
let" União Juventus, dirigida pelo professorna Secretaria nas '
ra sócios e não sócios, podem ser feitas
segutotls condições, matricula: Crí 10.000; mensalidade
para filhos de sócios: Cr$ 8.000;
meiisah^de para tóc só- FESTIVAL DA ROUPA na f-'^r^KSSS^ W <j yf^-'* mW^&lmWm^m^m/r**'* »^B

uzhfá. hMlmk
é de Cr?
cios- CrS 10.000. Ao Curso de Ioga a matricula ÜM» Wry$mÊl*i \\\Wy::XÊsm mtml
mm%-.' •.•.-$[ UM
10.000 e mensalidade de Cr!" 20.000. py§ tmf^NsW - immm

clmunfcomos ao quadro social que a «vistaantes do


"O MO- ' £'¦ *' *i l^H^^nH »Rv Kl
LEQUE informa", numero 4, será distribuída
dia 15 de fevereiro, detalhando todas as grandes promo- ^^^H-^n«|^|.'-T:^g|^^^H| mm\\iÈiÍRÊÍmm\Wtm^^EÊSMM
ções da União Juventus. „„„...,
RESTAURANTE DA URBANA
dià-
O restaurante da Sede Urbana continua atendendo
riomente aos associados. Pratos típicos poloneses esão salga-
de doces
pre- ATENÇÃO: A OFERTA É POR PRAZO LIMITADO! APROVEITE LOGO!
parados às quartas-feiras. Encomendas ¦MMHI ^^M--»-SinWlWB{i.«'i^»»l mmms^^*^mmmÊaW^I^EU^^3ÊmmmmmmmaM
dos devem ser feitas sempre com antecedência.

PROBLEMAS DO AGRICULTOR - AAAO DE OBRA CARA


l ESTIAGENS- MÁS COLHEITAS. ELIMlKlE ESTES PROBLEMAS E OBTENHA LUCROS CERTOS, MECANIZANDO SUA LAVOURA.

aguardamos sua visita IMAG - IMPLEMENTOS E MÁQUINAS AGRÍCOLAS LTDA.


MICRO TRATOR ISEKI - LINHA COMPLETA EM EQUIPAMENTOS PARA IRRIGAÇÃO
AV. SETE DE SETEMBRO - 2426 - ESQUINA COM RUA CONS. LAURINDO - CURITIBA
MATRIZ - R. MIGUEL ISASA, 486 - SÃO PAULO.

-' -:' -"-¦'ikk


A CARTA DE 67
(Cont. da fia pág. do S.o cad.)
«im dei por cento d* deputados,
rã o direito adquirido, o ato ju-
rldico perfeito o a coisa julgada.
também nos estabelecimentos de
internação coletiva,
casos e na forma que a lei ei-
tabelecer,
física e moral do detento e do
presidiário.
ou so acnar ameaçado dc sofrer
violência ou coação em sua 11-
cactos e divtvsOoa públicas;
f) o uso ou a ooupaçfto tem
! <ohitiba
e Domingo, {0/1/1987

em. paio menos, um terço dos 3 4-0 — A lei não poderá ex- i U,o — _ livre a manifestação | 11 — Não haverá pena de i 15 — A lei assegurará aos bordade de locomoção, por Ho- porárla do bens das autarquias
Estados, o dez por cento d» ie- clulr da apreciação do Poder Ju». d« pensamento, de convicção po» morte, de prisão perpétua, de ba acusados ampla defesa, com os gnlldado ou abuso de poder. Nos empresas públicas, soclodaaea «f
do economia mista ou conces-
nsdores;
Vm — proibição de coligações
diciárlo qualquer lesfio de direi-
ta individual.
lltlca ou filosófica e a prestação
do Informação sem sujeição a
nimeoto nem de confisco. Quan
to è pena de morte, fica ressal»
recursos a ela inerentes. Não ha-
verá foro\privlleglado nem tri-
transgressões dlsclpllnarcs nfio
caberá haboss esrpus, slonárias de serviços públloos, piarioeloPqranq
partidárias; | 5.0 — _ plena a liberdade dc censura, salvo quando a espeta- vada a legislação militar aplica- bunals de exceção. 5 21 — Conceder-so-á mandu- assim como a suspensão do

liíps
CAPITULO IV consciCnciii o fica assegurado aos culos o diversões públicas, res- vel em caio de guerra externa. t 10 — A instrução criminal do do segurança, nora proteger exercício do cargo, função ou
Dos Direitos • Garantia» crentes o exercicio dos cultos rc- pondendo cada um, nos termos A lei disporá sobre o perdlmcn» será contraditória, observada a direito Individual ÚÇuldo e cer- emprego nas mesmas entida-
Individuais llgiosos quo não contrariem a or- da lei, pelos abuso-, que cometer. to do bens por danos causados ao lei anterior quanto ao crime e á to não amparado por habeas cor- C
Art 150 — A Constituição as- dem pública e os bons costumes. _ assegurado o direito de respos- erário ou no cnso de enriqueci- pona salvo quando agravar a si- pus seja qual fôr a autoridade 5 3.0 — A fim da preservar
segura aos brasileiros e aos ei- i G.o — Por motivo do crença ta. A publicação de livros, jor- mento ilícito no exercido de fun tuaçfio do réu. responsável pola ilegalidade ou a integridado o a indopenden-
trangeiros residentes no Pais a religioso, ou do convicção filo- nals e periódico Independe de ção pública, i 17 — Nã0 haverá prisão ci- abuso de poder. cia do Paia, o livro funciona-
inviolabilidade dos direitos con- sófica ou política, ninguém será licença da autoridade. Não será, I 12 — Ninguém será preso vil por divida, multa ou custas, mento dos Poderes e a prática
cernentes k vida, a. liberdade, à privado de qualquer dos seus dl- porém, tolerada a propaganda do senão em flagrante delito ou por salvo o caso do depositário in» {22 — a garantido o direi- das instituições, quando grave-
segurança e k propriedade, nos reitos, salvo se a invocar para guerra, de subversão da ordem ordem escrita de autoridade com- flol, ou do responeável pelo ina» . to da propriedade, salvo o ca- mente ameaçados por fatoreso
termos soguintes: eximir-so de obrigação legal im- ou de preconceitos de raça ou petente. A lei disporá sobre a dtmplemcnto do obrigação ali- so do desapropriação por ne- do subversão ou corrupção,
i l.o — Todos são Iguais pe- posta a todos, caso cm quo a lei d« classe, prestação de fiança. A prisão ou mentor, na forma da lei. cessldade ou utilidade publica Presidente da República, ouvi
5 9.0 — SSo invioláveis a cor- detenção de qualquer pessoa se- 9 18 — São mantidas a insti- ou por Interesse social, medion do o Conselho do Segurança
rante a lei, «cm distinção de se- poderá determinar a perda dos
xo. raça, trabalho, credo reli- direitos incompatíveis com a es- respondêncla e o sigilo das co- rá imediatamente comunicada ao tulção o a soberania do júri, que te prévia e justa indenização Nacional, poderá tomar outras
gloso e convicções políticas. O cusa de consciência. munlcaçõcs telegráflcas e telefô- Juiz competente, que a relaxará, terá competência no julgamento cm (Jlnlieiro ressalvado o dis modldas estabelecidas em lei.
i 7.0 — Sem constrangimento nicas. se não fór legal. dos crimes dolosos contra a vido. posto no art. 157, VI, i l.o. Art. 153 — A duração do
preconceito de raça será puni- lüm caso de perigo publico imi estado de sitio, salvo em ca-
do pela lei. dos favorecidos, será prestada S 10 — A essa é o asilo invio- I 13 — Nenhuma pena passa- J 10 — Não será concedida a
S 2o — Ninguém será obriga- por brasileiros, nos termos da lável do indivíduo. Ninguém po- rá da pessoa do delinqüente. A extradição do estrangeiro por cri nente, ob autoridades compe- so de guerra, não será supe-
do 8' feeer ou deixar da fazer lei, assistência religiosa ãs Fôr- de penetrar nela, á noite, sem lei regulará a indivldualização me político ou de opinião, nem tontos poderão usar da proprie rlor a sessenta dias, podendo
consentimento do morador, a não da pena. em caso algum, a do brsellelro. dade particular assegurada no ser prorrogada por Igual pra ¦
alguma coisa senão cm virtude
de lei.
ças Armadas e auxillaree e. quan
do solicitada pelos interessados ser em caso do crime ou desas-
\
S 14 — Impõe-se a todos as au- 5 20 — Dar-se-á habeas cor- proprietário lndenl7*çáo ulte- zo. : 4o CADERNO
5 3.0 — A lei não prejudica- ou seus representanten legais, tre, nem durante o dia, fora dos torldades o respeito a integridade pus sempre que alguém sofrer rlor. 8 l.o — Em qualquer coso
3 23 — fl livre o exercício o Presidente da República sub- aaeeeeaeaeaeeeaeeaaeaeeeeata
de qualquer trabalho oficio ou meterá o seu ato ao Congresso
profissão, observadas as con- Naolonal, acompanhado de jus
dlçOes de capacidade que a lei tifloação' dentro do cinco dias.
estabelecer. 8 2.o — Se o Congresso Na TH — funcio eod_l da pro
§ 24 — A lei garantirá aos oional não estiver reunido será prledade; XV — harmonia • so
autores de inventos industriais convocado imediatamente pe- lldarledade entre os fatoras de
privilégio temporário para sua lo Presidente do Senado fede produção; ;
utilização e assegurará a pro- ral. — desenvolvimento eco-
Art. 154 — Durante a vi- nômleo;
prledade das marcas de lndus- e
tria e comércio, bom como a gtocia do estado de sitio VI — repressão ao abuso
exclusividade do nome comer- sem prejuízo das medidas pre do poder econômico, caracter!
ciai. vistas no art. 151, também o zado pelo domínio dos merca-
§ 25 — Aos autores de obras Congresso Nacional, mediante dos, a eliminação da. concor-
literárias, artísticas e cicntlfi lei, poderá determinar a sus- râncla e o aumento" arbitrário
cas pertence o direito exclusi- pensão de garantias constltuclo dos lucros.
¦ vo de utilizá-las. Esse direito é nais. 8 l.o — Para os fins pre-
transmissível por herançaj pelo Parágrafo único — Aa tmu vistos neste artigo, a União
tempo que a lei fixar. nldades dos deputados federais poderá promover a desapropria
ser sus-
§ 28 — Em tempo de paz,, e senadores poderão ção da propriedade territorial

?' V %
si-
qualquer pessoa poder entrar pensas durante o estado dedois rural, mediante pagamento de
com seus bens no território na, tio, pelo voto secreto de prévia e justa. Indenização em
terços dos membroB da Casa a títulos da divida público, com
cional, nele permanecer ou dê-
la sair respeitados os preceitos que pertencer— o congressista. cláusula de exata correção
da l»l! Art. 155 Findo o estado monetário, rtwgatávels no pra-
§ 27 — Todos podem reu- de sitio cessarão os efeitos e zo máximo de vinte anos, em
nir-se sem armas não in- o presidente da República, den parcelas anuais sucessivas', as-
tervindo a autoriaair se não tro de trinta dias. enviará men- seguradas a sua aceitação, a
manter a oraenv A sagem'ao Congresso Nacional qualquer tempo, como meio da
para com a justificação das provi-
lei poderá determinar os casos pagamento de até cinqüenta
- em que será necessária a co- denclas adotadas. por cento do Imposto Terrlto-
Art. 156 — A inobservân- rlal Rural o como pagamento
munleação prévia à autoridade,
bom como a designação por es- cia de qualquer das prescrições do preço de tenas públicas.
relativas ao estado de sitio 5 2.o — A lei disporá, sô-
ta, do local da reunião. a coação e bre
tornará ilegal per o volume anual ou perlôdl
§ 28 — fl garantida a 11- mitlrá o paciente recorrer ao ' co das emissões sobro as ca-
berdade de associação. Nenhu
ma associação poderá ser dis- Poder Judiciário. raeterisüeas dos títulos, a taxa
TITULO Ul dos juros, o prazo e as condi-
sorvida stmão em virtude de de- Da Ordem Econômica e Social
cisão judicial. ções de resgate.
Art. 157 — A ordem eco-
§ 29 — Nenhum tributo se nômlca tem por fim realizar a 8 3.o — A desapropriação
rá exigido ou aumentado sem nos de que trata o 8 l.o é da com-
justiça social, com base
¦y^Y&H?y*%ê^'$<$yr**-y.,¦>,.,•:, - y'?P* Y\ ^—^dW£Bm^' V que a lei o estabeleça; nenhum seguintes princípios: petêncla exclusiva da União e
aerá cobrado em cada exerci- I — liberdade de Iniciativa; limitar-se-á ás áreas incluídas
cio sem prévia autorização or- n — valorização do traba- nas zonas prioritárias, fixadas
çamentáiria, ressalvados a ta lho como condição da dignida- em decreto do Poder Executi-
rifa aduaneira o o imposto lan- de humana; (Conclui na 5." pág. do 4.o Cad.)
*¦<>.•* v / -* ** -trÍ8_L£f&'-*** •¦, * * |^B_^_^__lmclM:ÍIÍ^^^ çado por motivo Ue guerra.
§ 30 — E assegurado a qual
":^t^$rMf|itv> - - -' "^^Wffli^^mWnlwTr^^ '¦'.'"¦'
' *l,Jftmiiii' •-»••'*»"»'"
• ¦>, >
aanmHraHii ' 1L , ' quer pessoa o direito de repre
illllHfc: yyyy y. y ¦ y.y
ffitffimfr mmm^^^Wl^y^ hinif^lmmwSl^mÊmmWmWimÊmtif íí&_K___í
GfflPflj WJtik" gjgggf :lI__sffl_LW*r&^:-MraM-M^ ¦
WÊÈÈÈÊÈÈÉÈÊÊm
I ?£$ÊíyÈy%
&SmSÊmw^ÊmÊÊÊLh.rJ.
sentação e de petição aos pode
res públicos, em defesa de di-
reitos ou contra abusos de au-
E N A
&_&£¦_! __tt______*____r**'___i—•m*m^A*vrtfáfà2?**™$^^
toridades.
S 31 — Qualquer cidadão se
EDITAL
rá parte legitima para propor
+ti&w>''yM^-vwJ^^BfmQ^^gmggmjgnj^ l*fc *$¦ * * ação popular que vise a anulai- PROGRAMA DE CURSOS
**•**»$ pi"'* «v. '
^^^mj^pm^!^majfmy^mmmm^^^^ff^/^f^kt'V os atos lesivos ao patrimônio PROFISSIONALIZANTES
de entidades publicas.
*¦t'___¦ !^\^^^^m^^^^^*^^^^^ ''•*'' ' Jkí- § 32 — Será concedida as- PARA 1967
vMfíÊ^WSI^mEmmmmWmmmm _B»^»$---_Mil-_BB_-H-i-flfl-_l sistência judiciária aos necessi- no Estado do
O Departamento Regional do SENAC,
tados, na forma da lei. Paraná, comunica à classe patronal do comércio e à classe
§ 33 — A sucessão de bens comerciaria curitibana, o Calendário dos Cursos Profisslo-
de estrangeiros situados no Bra nalizantes a serem ministrados no corrente ano, e cuja ma-
»--ffi«»lj-»»--»a«»ii-^^^ sil será regulada pela lei brasi tricula se destina, especificamente, a comerciârios de ambos
leira, em beneficio do cônjuge os sexos, com idade superior a 17 anos e melo.
ou dos filhos brasileiros, sem- Os cursos, inteiramente gratuitos, serão levados a efeito
pre que lhe não seja mais fa- a partir de l.o do março, em horário noturno, apôs às 19,00
vorável a lei nacional do de horas.
cujus.
¦^ala^^amBBB B _aP^__ S 81 — A lei assegurará a
Inscrições e demais informações na sede da Entidade, à
Rua André de Barros, 750 — 2o andar, das 12,80 às 19,00

VOCÊ!
expedição de certidões reque horas, de 2.a a G.a.feira.
ridas ás repartições administra E' o seglunte o calendário em apreço:
tlvas, para defesa de direitos e CURSOS DE LONGA DURAÇÃO (9 meses)
esclarecimento de situações. 1. Curso de Cabeleireiro
§ 35 — A especificação dos 2. Barbeiro
direitos e garantias expressos 3. Vitrinismo e Cartaelsmo
nesta Constituição não exclui 4. Inglêsx(I grau)
outros direitos e garantias de- 5. •; Desenho Publicitário
, Dezenas de homens de bom gosto, (como você, correnteB do regime e dos prin
c^pios que ela adota. 6. Secretária
Art 151 — Aquele que abu CURSOS DE MÉDIA DURAÇÃO (de 1 a 4 meses)

EDIFÍCIO que adora a sua família, o sol, e o mar) adqui- sar dos direitos individuais pre
vistos nos parágrafos 8.o, 23
1. Curso de Datilografia (c/ Português e Adestramento)
2. " " Taquigrafla
" Adestramento (nos dois semestres)
3. " Taqulgráfico (nos dois semestres)
riram apartamentos no Edifício Caiobá. Quase 27 e 28 do artigo anterior e dos
direitos políticos, para atentar
4. " " Aperfeiçoamento
p/ Secretária (nos dois se-
contra a ordemi democrática mestres)
5. " " Escrlturário
todos os apartamentos foram vendidos, mas ainda ou praticar a corrupção, incor
rerá na suspensão destes ul-
6. " " Formação de
" Aperfeiçoamento Chefes de Pessoal
7. " de Chefes de Pessoal
timos direitos pelo prazo de
há alguns. É a sua vez. dois a dez anos( declarada pelo
8. "
9.
" Administração Hoteleira
" Aperfeiçoamento para o ramo hoteleiro:
Supremo Tribunal Federal, me- a) garções
Entre as muitas razões para você diante representação do Procu
rador-Geral da República sem
b) cozinheiros
c) ""Barman
decidir, tome nota destas: prejuízo da ação civil ou penal
5MMM11MS cabível, assegurada ao paclen-
te a mais ampla defesa.
Parágrafo único — Quan-
10. Curso de Prático de Farmácia
11.
12.
13.
Classiflcador de Cereais
Classlficador de Madeiras
Clasificador de Café
Apartamentos para entrega imediata. •do se tratar de titular de man-

H:ííS;:íI;;:í : I1!
14. Degustador de Café
dato eletivo federal, i processo 15. Técnica de Venda
Financiamento de 70% em 3 anos. dependerá de licença da respec
tlva Câmara, nos termos do
16. Correspondência Comercial
17. Aperfeiçoamento para Contabilistás
Todos os apartamentos com frente artigo 34; § 3.o. 18. Aperfeiçoamento de Vendedores
.»i...tin:rtK"!::±itn::)>
-í3L..,Trr. T.r.ii..;.i,i.i.,TTi para o mar, na mais bela praia
CAPITULO V
Do Estado do Sitio ças de Automóvel,
(Móveis Pe
Produtos Farmacêuticos,
%^..M..ll,íí....l:j.t:|í do Brasil. ; Art. 152 — / O Presidente
da República poderá decretar
tecidos, Livros, Confecções Masculinas,
MáqU'naS 6 M°t0reS)
Con-
19. Curso de MaCn?cureFemininaS'
Piscina, play-ground e salão social. o estado de sítio nos casos de:
20. " " Alta Moda
— gravo perturbação da
ordem ou ameaça de sua irrup- CURSOS INTENSIVOS (de 1 a 4 semana.)
Últimas unidades à venda.. ção;
1, Curso de Relações Humanas no
2. Trabalho
';'ÍÍF*ir^ T-H-VOHffl sr_i-Bta_i^_a_ba_l ¦ •¦ - • •'¦ • i H *' it.' ^B__EBSk mi UlvtrirtliríiiJEití?': II — guerra. Chefia de Liderança
3. " Comunicações
.8 l.o — O decreto de esta
do de sitio especificará as re- 4. Imposto
5. " Legislaçãode Renda
giões que deva abranger, no Trabalhista
meará as pessoas incumbidas 6. Reforma Tributária v
" Propaganda
INFORMAÇÕES E VENDAS EDIFÍCIO
de sua execução e as normas a
serem observadas.
7. e Publicidade
Públicas na Empresa Moderna

MAPI S.A.
CAIOBÁ
§ 2.o — O estado de sitio Cações
Promoção do Vendas
autoriza as seguintes medidas 10. Promoção Turística
coercitivas: 11. M Liderança de Conferências
a) obrigação de residência 12. y Pesquisa de Mercado
em localidade determinada; 13. administração de Empresas
b) detenção em edificios 14. „
JurIdlca das Empresas
Praça Zacarias, 46 - Edifício Acácia, sôbre-Ioja, Telefone 4-1591
AOUI não destinados aos réus de cri 15. •¦ nllT!2a5H0
¦-DESCANSA Organização e Métodos
mes comuns; 16. n
c) busca e apreensão em 17. » HW*a« d!, clBssl«oação de Cargos
domicilio; 18. " ____£& °peratoeB * Contabilidade
Estatística lElementar Aplicada
d) suspensão da liberdade 19. n Pacotes
de reunião e de associação; Ornamentais.
DANTLLO LORUSSO - Diretor
e) censura de corresponden Cera!
cia da imprensa, das telecomu-

VEM Al 0 "GOVERNADOR PAULO PIMENTEL"


Ia EXPOSIÇAO-FEIRA Mais uma realização da
ACONTECIMENTO (caráter nacional) SECRETARIADA
DO ANO 11 a 19 de março - Parque "PRESIDENTE CASTELO BRANCO"
AGRICULTURA

' ¦yyyy.yyY
4$$.' ¦:¦-•••: y.yyy<r~ ¦•
A CARTA DE 67 olUIlBA
(Conclusão)
8.10 — A União median- trabalho noturno a menores de aproveitamento de energia Ju. TITULO V DomfBgD, 29/1/1997
vo, só recaindo sobra próprio te lei oomplementar, poderá es contribuições de .providência ar- prledado e a administração de
dades rurais cuja forma de ex tabelecor regiões motropolltn- dezoito anos, em Indústrias In reoadadtw oom caráter geral, na dráullca de potência reduzida. empresas Jornalístico*, de qual- Du Disposições Oerais
salubres a ostes e as mulheres; Art. 163 — A pesquisa • a quer espécie, lnclusive ds tele- o Transitória*
ploraçfio contrarie o disposto nas, constituídos por Murdoi- forma da lei.
Art. 178 — Ficam aprova,
neste artigo, conforme fôr do-
flnldo em lei.
Pios quo, Independentemente
da sua vlnculação odmlnistrall-
XI — descanso remunera-
do da gestante, antes e depois
Art IM) — £ livre a associação
profissional ou sindical; a sua
lavra do petróleo em território
nacional constituem monopólio
visto e de radiodifusão:
— a estrangeiro*; dos e excluídos da apreciação diário do Paraná
*.o — A indenização om va, integrem a mesma comunl-
do parto, som prejuízo do cm- constituição, a representação le- da União, nos termos da lei- II — a sociedades por ações ao judicial os atos praticados pe.
títulos somente se fará quan- dade sóclo-económlca, visando prego e do salário; gal nas convençais coletivas de Art 163 —• As empresas pri. portador, lo Comando Supremo da Re.
do se tratar de latifúndio co- k reallznção de serviços de in-
XII — fixação dos percen- trabalho a o exercido de funções vadaa compete preferendalraeo m — as sociedades que te- volução de 31 de março de
mo tal conceituado em lol* ex- tagens de empregados brasilei- delegadas de poder público se- to, com o estimulo a apoio do nham, como acionistas ou só. 1864, assim como:
torêsse comum ros nos serviços públicos do- rão regulados em lei. — pelo Governo Kedjeral,
natuadas as benfeitoria* ne- Estado, organizar e explorar ma cios, estrangeiros ou pessoas ju
8 11 — A produção do bens dos em concessão e nos *estabe atividades econômicas. com base nos Atos Instltudo-
cessárias e utels, que serão supérfluos será limitada Art, 160. — t livre a associa- rldicas, exceto os partidos poli.
sempre pagos em dinheiro. empresa proibida a participa-por lecimentoe de' determinados ra
ção profissional ou sindlesl; a sua 8 lo — Somente para suple- ticos. nais n.o 1, de 9 ds abril de 1984
5.0 — Os planos que* en mos comerciais e industriais; constituição, a representação le- montar s Iniciativa privada, o | l.o .*— Somente a brasileiro* n.o 2, de 27 de outubro de
ção de pessoa física em mais XTJI — estabilidade com In- Estado organizará e explorará 1986; .no 3, de 5 de fevereiro
volvem desapropriação para de tuna empresa ou de uma em gal nas convenções coletivas de natos caberá a responsabilidade,
fins de reforma agrária serão outra, nos termos da lei.
denlzação ao .trabalhador des- trabalho o o exercido ds funções diretamente atividade econo. a orientação -intelectual e admi- de 1966; e mo 4, de • de desem
aprovados por decreto do Po- pedido ou fundo de garantia delegadas de poder público se. mlca. nlstrativa das empresa» referidas bro de 1966, e nos Atos Comple
Art. 158 — A Constitui- mentores dos mesmos Atos In».
der Executivo, e sua execução equivalente; rão regulador» cm lei. 8 2.o — Na exploração, pelo neste artigo.
ção assegura aos trabalhadores XIV — reconhecimento das

jjr'
será da competência do Órgãos l.o — Entre as funções dele- Estado, da atividade econômi. f 2jo — Sem prejuízo da 11- titucLonals;
os seguintes direitos além de

É
constituídos por convenções coletivas de tra- ca, as empresas públicas, as II — as resoluções das Assem
colegiados, outros que, nos termos da lei balho; gadss a que se refere este artl- autarquias e sociedades de eco.
bordado de pensamento c de in-
blélas Legislativas e Câmara
brasileiros de notável saber e visem ã melhoria de sua con- go, eompreende-ie a do amos- formação, a lei poderá cstabele-
Idoneidade, nomeados pelo Pre XV — assistência sanitária nomla mista reger-seJlo pelas cer outra* condições para a or- de Vereadores que hajam cas.
sidente da República depois de
aprovada a escolha pelo Sena-
do Federal.
dlçâo, social:
— salário mínimo capaz
do satisfazer, conforme os con
dições de onda região, os neees
hospitalar e médica preventiva;
XVI — previdência social, me-
diante contribuição «Ja. União, do
empregador e do empregado, pa-
dar, na forma da lei, contribui-
ções para o custeio da atividade
dos órgãos sindicais e proflsslo-
nais e para a execução de pro-
normas aplicáveis às empresas
privadas, inclusive quanto ao
direito do trabalho e das obri.
sado mandatos eletivos ou de.
gantzacao e o funcionamento das ¦ clarado o impedimento de Oo- ij
empresas jornalísticas ou de te- vernadores, Deputados, Prefei. • ¦»_• **«**»B***B*iaa******a************"'
levU&o e radiodifusão, no inte- tos e Vereadores, fundados nos
mmwM
8 6,o — Nos casos de de-
sapropriação na forma do I
sldades normais do trabalha-
. dor e de sua família;
ra seguro-desemprêgo, proteção
da maternidade nos casos de
gramas de Interesse dss eatego-
rias por eles representadas.
gações,
8 3.o — A empresa pública
résse do regime democrático e do referidos
combate à subversão e a corrup-
Atos Institucionais; 4° CADERNO
e
m — os atos de natureza le. os—o eeeeeeeeee eeeee——s
l.o do presente artigo, os pro- 2.0 — * obrigatório o voto que explorar atividade nfto mo.
II — salário família ' aos doença, velhice, invaliees e mor. nopollzada ficará sujeita ao çSo. glslativa expedidos com base
prletários ficarão isentos dos dependentes do trabalhador; te; nas eleições sindicais. mesmo regime tributário apli. TtTÜLO rv nos Atos Institucionais e Com.
impostos federais, estaduais e IU — proibição de dlferen Art 181 — As jazidas, minas e Da Família, da Educação • da
municipais que incidam sôbre a XVII — seguro obrigatório pe- cável as empresas privadas. plementares referidos no item
ça de salários e do critério de lo empregador contra acidentes demais recursos minerais e os Art 161 — A ld federal dis- Calt-ats I.
transferência da propriedade potenciais de energia hidráulica Art. 167 — A família é constl-
- desapropriada. admissões por motivo de sexo, do trabalho; porá sobre as condições de le. IV — as correções que, ató Estados ou Municiplos previste
côr e estado civil; XVITI — proibição de distinção constituem propriedade distinta tuida pelo casamento e terá dl* 27 de outubro ds 1989, hajam no art. 65, 5 4.o dever* efetl-
8 7.o — Não será permiti- da do solo para o efeito de ex- gltlmoção da posse e de pre. reito i proteção dos Poderes Pú- incidido, em decorrência
da greve nos serviços públl- IV — salário do trabalho entre trabalho manual, técnico ferênda k aquisição de até cem da var.se até 31 de dezembro de
noturno superior ao diurno ou intelectual, ou entre oe profls- ploração ou aproveitamento In- hectares de terras públicas por bUcos. desvalorização da moeda e ele* 1970.
cos í atividades essenciais dc dustrisL I l.o — O casamento é indls- vaçáo do custo de vida, sóbre
— integração do traba- stonais respectivos; aquele; que as tornarem pro.
ftnldas em lei,
XIX — colônias de férias e cli- 8 l.o — A exploração e o dutivas com o seu trabalho e solúvel. vencimentos, ajuda de custo e Parágrafo único — Ficam
8 8.0 — Sâo facultados a lhador na vida e no desenvol- aproveitamento das jazidas, | 2.o — O casamento será civil subsídios de componentes de , excluídos da limitação os estabela.
intervenção no domnlo econo- vlmento da empresa, com par nicas do repouso, recuperação e de sua família. crédi.
tlcipação nos lucros e, excep- convalescença, mantidos pela minas o demais recursos mine.
Parágrafo único — Salvo para e gratuita a sua celebração. O qualquer dos Poderes da Repú. cida no art 65, i 4o,
mico o o monopólio de deter- rais s dos potenciais de energia casamento religioso eqüivalerá blica. tos especiais ou extraordinários
clonalmente, na gestão nos ca- União, conforme dispuser a lei; execução de planos de reforma
minada industria ou atividade,
sos e condições que forem es- XX — aposentadoria para a hidráulica dependem de autori- ao civil se, observado* os impr- Art. 174 — A. posse do Pre. vigentes em 15 de março de
mediante lei da União quando zação ou concessão federal, na agrária, não se fará, sem prévia sidente e do Vice-Presidente da 1967.
tabelecldos; ; mulher, aos trinta anos de tra- aprovação do Senado Federal, dimento* e as prescrições da lei,
indispensável por motivos de forma da lei, dada exclusivo- assim o requerer o celebrante ou República, eleitos em 3 de ou.
segurança nacional, ou VI — duração diária do tra balho cem salário integral; alienação ou concessão de terras Art 181 — Fica extinto o
para XXÍ — greve, salvo o disposto mente a brasileiros ou a socie. qualquer interessado, contanto t ubro de 1986, reallzar.se-á a
organizar setor que não possa balho não excedente de oito ho dades organizadas no Pois. públicas com área superior a 15 de março de 1967. Conselho Nacional de Econo-
ser desenvolvido com eficiência ras, com Intervalo para descan no art. 157 8 7.0. três mil hectares. que seja o ato inscrito no regis- Seus membros ficarão
— 8 J.o — E' assegurada ao tro publico. Art. 175 — A primeira elei. mia.
no regime de competição e de o, salvo casos especialmente 8 1.0 Nenhuma prestação de proprietário do solo a participa Art. 165 — A navegação de ca — em disponibilidade ató o térmi
I 3.0 O casamento religioso ção geral de Deputados e a no dos respectivos mandatos, e
liberdade de Iniciativa, assegu- previstos; serviço de caráter assistência! ção nos resultados da lavra; botagem para o transporte de celebrado sem as formalidades parcial de Senadores, assim
rados os direitos e garantias in VII — repouso semana] re ou de beneficio compreendido na quanto as jazidas e minas cuja mercadorias é privativa dos na- como a dos Governadores e Vi. seus funcionários e servidores
divlduals. social será criada, vios nacionais, salvo caso de ne- diste artigo terá efeitos civis se, serão aproveitados no serviço
munerado o nos feriados civis previdência exploração constituir monopólio a requerimento do casal, fôr ins- CB.Govcmadores, realizar-seJLo
5 9.o — Para atender à in e religiosos, de acordo com a majorada ou estendida, sem a da União, a lei regulará a for. cessidade pública. erito no registro público, median- a 15 de novembro de 1970. público.
tervençâo no domínio econô- tradição local; correspondente fonte de custeio ma da indenização. Parágrafo único — O» proprle- Art 176 — E' respeitado o
mico, de que trata o parágrafo total. tários, armadores e comandantes te prévia habilitação perante a Art. 182 — No exercício de
VIII — férias anuais remu 8 .3.0 — A participação re- autoridade competente. mandato em curso dos Prefei.- 1967, a. porcentagem da arre.
anterior, poderá a União insti- neradas; 5 2.o — A parte da União no ferida no parágrafo anterior de navios nacionais, assim como
tuir contribuições - destinadas DC — higiene e segurança dois terços, pelo menos, dos seus I 4.o — A lei -instituirá a as- tos cuja lnvestldura deixará de cadação que constituir receita
custeio dos encargos a que se re- será igual ao dizimo do impôs, slstência à maternidade, à in- ser eletiva por força. desta da União, a que se refere o
ao custeio dos respectivos ser do trabalho; ; fere o n-o XVI deste artigo' será to único sôbre minerais, tripulantes devem ser brasilei- Constituição e, nas mesmas
viços e encargos, na forma quo f&ncia e á adolescência. art. 25, será de 86% (oitenta a
X — proibição de trabalho atendida mediante dotação orça. 8 4.0 — Não dependerá de roj natos.
Art. 188 — A educação 6 condições, o dos eleitos a 15 de seis por cento), cabendo o res.
a. lei estabelecer. a menores de doze anos e de mentária, ou com o produto de autorização ou concessão o Art. 108 — São vedadas a pro- novembro de 1966.
direito de todos e será dada no tante, em partes iguais, ao Fun
lar e na escola; assegurada a Art 177 — Fica assegurada do de Participação dos Estados
igualdade de oportunidade, de- a vitalicledade aos .professores e do Distrito Federal, e ao-Fun-
ve lnspirar-se no principio da catedrátlcos e titulares de ofi. do de Participação dos Muni-
unidade nacional e nos ideais cio de justiça nomeados ató a cipioa. * .
da liberdade e de solidariedade vigência desta Constituição, as
humana. sim como a estabilidade de fun Art 183 — Dentro de 180
I l.o — O ensino será ml cionários já amparados pela dias, ,a partir da vigência des.
nlstrado nos diferentes graus legislação anterior. ta Constituição, o Poder Exe.
pelos .Poderes Públicos. I laO servidor que Já Uver cutlvo enviará ao Congresso
satisfeito, ou vier a satisfazer, Nacional projeto de lei regula-

há profundas diferenças
i 2»o — Respeitadas as dis
dentro de um ano, as condições do a complementação da mudan
posições legais, o ensino i li-
lgffB£^/A.
': '
* ¦¦:';¦ 4.yy./y.%^j íJm^~rá^^B^Ã^mWmm^mm\\\ vre k iniciativa particular, a necessárias para a aposenta- ça, para a Capital da União dos
doria órgãos federais que ainda per-
qual merecera o amparo técni vigentenos termos da legislação maneçam no Estado da Guana.
co « financeiro dos Poderes Pu na data desta Constl.
tulção, aposentar^CLá com os bara.
¦¦bbHsh '''^'AA^^^w^íy^^yAmSmWm
bllcos inclusive bolsas de estu-
direitos e vantagens previstos

entre um fogão
do. Art. 184 — O patrimônio dos
5 3.o — A legislação do en nessa legislação.
— partidos políticos extintos por

HSB . 1 1
sino adotara os seguintes prin S 2.o São estáveis os atuais
servidores da União, dos Es- força do Ato Institucional n.o
ctpfos e normas: 2, de 27 de outubro de 1965,
K?^-ní|fln*>. ¦••' * .>¦¦ '»,:;."V-*;7.*7i'**7íaM^H I — O ensino primário so- tados e dos Municípios, da ad. será transferido a qualquer das
M i°?ntf$Wm\ mente será ministrado na Un- ministração centralizada ou au. organizações políticas devida,
gua nacional;; tárqulca que, A data da pro.
mente registradas. A transfe.

e O FOGÃO
n — o ensino dos 7 aos 14 mulgação desta Constituição, rência, Incluirá ativo e passivo
anos ê obrigatório para todos contem, pelo menos, 5 anos de das entidades, cabendo ao últí-
e gratuito nos estabeleeimen- serviço publico. mo presidente de cada organi.
tos primários oficiais; ; Art 178 — Ao ex-combaten. zação extinta promover a exeu
m — o ensino oficial ulte- te da Força Expedicionária Bra cução da medida determinada
rior ao primário será, ig-ualm«« ailelra, da Marinha de Guerra neste dispositivo.
to, gratuito para quantos, de- e Marinha Mercante do Brasil
monstrando efetivo, aproveita- que tenha participado efetiva. Ari. 185 — O disposta no art.
mente de operações bélicas na
'mento, provarem falta ou in-
suficiência d* recursos. Sem- Segunda Guerra Mundial são
92, | l.o não prejudica as con
cessões honoríficas anteriores a

iépí pre que possivel o Poder Pú- assegurados os seguintes direi, esta Constituição.
Wleo substituirá o regime de tos:
gratuidade pelo de concessão a) estabilidade, se funciona, Art 186 — Et assegurada, aos
de bolsas da estudos, exigido o rio público; silvicolas a posse permanen.
posterior reembolso no caso de b) aproveitamento no servi- te das terras que habitam e
ensino ds grau superior; ço público, sem a exigência do reconhecido o seu direito ao
IV — o ensino religioso, de disposto no art. 96 f l.o; usufruto exclusivo dos recursos

e não se contente com menos9^Ê hh.


matricula
tuirá disciplina
facultativa, constl
normais das escolas oficiais de
grau primário a médio;
c) aposentadoria com pro.
dos horários ventos integrais aos vinte
cinco anos de serviço efetivo,
se funcionário público da ad.
e
' naturais e de todas as utilida-
des nelas existentes.
Art 187 — O Governo da

exija ^m HBJ^gMre§*raaa3J8aBS
'H$f%§g^Wi
am
Wmtmm.
— o provimento dos car
gos iniciais e finais das carrel
ras do magistério de grau mé
dio e superior será feito, sem-
ministração
autárquica;
centralizada

d) aposentadoria com pensão


integral aos vinte e cinco anos
oi) União erigirá um monumento
a Luiz Alves de Lima e Silva,
na localidade de seu nascimen
to, no Estado do Rio de Janel,
ro.
ÀWR BBBB*9*m-JV.fe> ,-¦
pre, mediante prova de' haW- de serviço, se contribuinte da

WALLIG
"''TB HÍMbí UtaçSo, consistindo em
ÊÊL BB*****?**''*' r'~ '¦'¦AMmmWÊ IPl9Rk con- previdência social; •
Jai scPè-'' *
¦ ¦ áiW*M 'W& curso público de titulo* e pro- e) promoção, após interstt
Art. 188 — Os Estados re.
sm W/"* om-A, vas quando se tratar de ensl- cio legal e sé houver vaga;
formarão suas Constituições
dentro em sessenta dias, para
no oficial;; . f) assistência médica, hospl-
.VI — é garantida a liberda. talar e educacional, se caren. adaptá.las, no que couber, as
de de cátedra. normas desta Constituição, as
tes de recursos.
Art. 189 — Os Estados e o quais, findo esse prazo, consi-

O FOGÃO 1
ük. 1
Saasi-aBBBBBBBBBBBBT
BSCTbSsBKÉJI

Pf
'*-"-'
¦- * "-¦
'fwfâmfc'''
r m
^saBaBal
^"ÍíÍ-SBBBBB.

wLW
saaH
BBBBB

B
Distrito Federal organizarão
os seus sistemas de ensino, e.
a União, os dos Territórios,
assim como o sistema federal,
o qual terá caráter supletivo
Art. 179 — O disposto no
art 73, | '3.0, combinado com
o art. 109, m não se, aplica
aos Ministros dos Tribunais de
-Contas Federais, Estaduais
' e
derar.se.ão Incorporadas auto.
màtlcamente as Cartas esta-
duais.
Parágrafo único — As Cons.
tituições dos Estados poderão
fã ¦ í^^^f^m^" *''- m
e se estenderá a todo o Pais. Municipal» que estejam no adotar o regime de leis delega,
Vfk nos estritos limites das deficlên
cias locais.
exercício de funções legislatl.
ras ou que hajam sido eleitos
das, proibidos os decretosvleis.

V ?fgL
ü mWÈfâ^^wwWÊÊÊ
m-Ja»'' • -'¦' •*' ' :":- ' ãfl § 1.0 — A União prestará as titulares ou suplentes no piei. Art. 189 — Esta Constitui-
H sisUncIa técnica e financeira to realizado a .15 de novembro ção será promulgada, simultâ.
VANTAGENS EXCLUSIVAS v '?*-ti, ,,_ aUsaaV- : ~^'-' '' -afl H para o desenvolvimento dos de 1966. neamente, pelas Mesas das Ca.
liaB 1» mi WjÊk mÈm m sistemas estaduais e do Dis. sas do Congresso Nacional e
FLAMATIC j^m^M wk 9 |k-" ;--ím| m trito Federal. • Art. 180 — A redução da entrará em vigor no dia 15 de
acendimento automático, sem fósforos
íl \m ¦ ~ - • íèéÊ
_amm^^^^^^^^^^Ê LtM tSi BBBBBBBBt^^lÍ«s9HlaB^inHlaB^BBÍ ^Rãl I 2,o — Gada sistema de en. despesa de .pessoal da União. março de 1967>.
nem eletricidade, WíÊÊSmm wk ^mmmo. sino terá, obrigatoriamente,
serviços de assistência educa-
cional que assegurem aos alu.
GRELHA INTEGRAL ^i "J^aí^^^Ê*'^ nos necessitados condlç6ees de
aasaV •*-ri **^«í'sS
aproveitamento de toda a área, perfeito í ^am*ímwÈ bw
í*^' ^**^fl bbbbbbbhII^MbHBH wSsW^^^r^^M^kW^^^M eficiência escolar.
equilíbrio das panelas t?^»H ' Art 170 — As empresas co.
merclais, industriais e agrico.
TAMPO BANDEJA
inteiramente vedado: basta passar a
Ias são obrigadas a manter, pe
la forma que a lei estabelecer,
o ensino primário gratuito dè
S E N A C
esponja e a limpeza está feita. < . seus empregados e dos filhos
destes.
Parágrafo único — As em- EDITAL
presas comerciais e industriais
são ainda obrigadas a. minis.
trar, em cooperação, aprendiza CANDIDATOS Á EMPREGO
gem aos seus trabalhadores me
nores.
O Departamento Regional do SENAC, no Estado do Para-
Art. 171 — As ciências, as ná. comunica aos Srs. comerciários, dependentes e outros a
letras e as artes são livres. abertura das Inscrições para o Curso Pré-Frofisslonal devèn-
Parágrafo único — O poder do os candidates possuir os seguintes requisitos:

¦JM
público incentivará a pesquisa
cientifica e tecnológica. a) curso primário completo;
¦ ¦
• BELEZA DÈ LINHAS, GORES E ACABAMENTO
bl sexo masculino;
Art 172 — O amparo a cul.
I' ¦ tura é dever do Estado.
e) Idade entre 18 e 13 anos e melo.

¦ ¦ Parágrafo único — Ficam sob


Maiores informações poderão ser obtidas petos Interess?-
1
CONSULTE SEU VENDEDOR WALLIG
dos na sede da Entidade, à Roa André de Barros, 750 — 29
a proteção especial do poder
I I público os documentos, as
andar, das 12.30 às 19.00 horas de 2-* a 6.*-feira.

1 V0
obras e os Içcals de valor bis.
tórico OU artístico, os monu-
DANTLLO LOROSSO
-*- Diretor Geral —
mentos e as paisagens naturais
notáveis bem como as jazidas
arqueológicas.

APROVEITE AS DELICIAS DA PRAIA COM OS ARTIGOS DA

A SOMBRINHA
Fábrica e Loja Matriz: Rua Voluntários da Pátria, 57 (quase esquina Rua Pedro Ivo), — Filial: Praça Generoso Marques, 125.
DE OURO

....... ...^.r.-A.-. >*.*--. ! \iá


¦¦»» •ii/.f**

Administrcaçdo dos Portos de Paranaguá e Antonina


Exemplo Dignificante de Trabalho e Progresso i ).,*.. ,., - .*. .. . i .1,.- ¦ *
¦ . .*
Desde o. ano de 1861 que o
sistema .portuário* do Paraná
vem passando por uma canstan-
te transformação para maior
e .melhor aproveitamento do
suas próprias energias, o uni-
p)lando-so para atender* o • tam-
bém constante progresso para-
naense. Do prlnoiplo ao fim dp
eovêrno Ney Braga, os portos
marítimos do ¦ Paraná, merece-
ram ;.às atençOes especlallssl-
mas da «equipe governamental,
tendo-se em vista que, esses
embarcadouros, n&o poderiam
Jamais entravar o escoamento
da -produção de um. Estado que
havia ressurgido de siias pró-
prias cinzas o caminhava a pás-
sos gigantescos para seu ver-
* «ladeira lugar na crônica* do de-
senvolvimento nacional,
. E essa fé e essa. confiança
nos ¦ portos foram confirmadas
ns, mensagem do governador
. Paulo , Pimentel,"Legislativa,
encaminhada
k Assembléia em
15 de março de 1066, quando
Sua Excelência disse das rea-
llzaçõea presentes e das futu-
ras, mostrando ao, Paraná ln-
telro que os escoadouros para-
naenses iriam merecer todo o
seu apoio e toda a gua aten-
çáo' porque sua meta era a de
trabalhar para engrandecer a
terra araucariaiia e engrande-
per, para colocá-la no segundo
lugar entre as demais . unida-
dès da Federação.
Paranaguá
Após um ano de governo o sr,
Paulo Cruz Pimentel demonstrou
que o esforço, a boa vontade,
o interesse, a perseverança, a'
honestidade, unidos ao profun-
do «espirito paranista que 6 ca-
racteriza, são capazes de cons-
trulr sem injustlçar, de mültl-
plicar sem oprimir, de progre-
dlr sem humilhar. E aí está
o resultado do seu conceito de Erva mate (foto), juntamente com* a madeira, café, milho • cafó solúvel, contribuiu para
trabalho: o Porto de Paraná- que a$ exportações pelo porto de Paranaguá atingissem níveis recordes.
güá vem dia a dia superando
seus próprios recordes, nupi
crescendo admirável, atingindo
¦níveis
jamais sonhados, como
se comprova pela movimenta-
çào do ano de 1966, do Um
Milhão e trezentas e sessenta
e oito mil e setenta e quatro
toneladas (1.368.074 tons.), no
valor de 600 bilhões de cru-
A exportação d-s madeira (fofo) pelo-parto de Paranaguá, atingiu em 1966, quase 56 mil toneladas, resultando num valor zeiros, com a contribuição tô-
de 15 bilhões de cruzeiros, sete bilhões a mais do que em 1965. da especial dos embarques de
café cru em grão (5.828.S40
¦¦>%&>¦¦-'¦--¦¦ ¦¦&&¦¦'¦'¦ V.:-' v % - '-y-y i
sacas); café solúvel, (1.398.737 .. ¦ jí\ ¦¦ ¦?(^^^=^^^^^^^a^m
'¦' ¦¦ •'¦~'F•'F ;.*™ -«SWB? *.^«^^^-/òkywwv¦»»*^ftf&yw$X*"
¦^•»*>.*'-i*w'*-'>* -x,\
-¦ ¦
< "'

quilos); milho (173.397.578


quilos); madeira de pinho ....
.(55.643.649 quilos); erva ma-
te (13.598.972 quilos), além «ie
outras mercadorias e produtos
genuinamente do Paraná que
vêm aumentando seus volumes Hs__—Mt-1lllll_lll*lllllMa!i^!.-v^H,.<.:,', i^^íÈ_B^_â_L i.
'Z
-.:... .i-~r. ..*',..... '...'..
exportáveis.
Além disso, no atual govér- tr"* F$t^*5^^s^^®^ - *> >S %. 2&&Z£t ^w**'* > «*^ * ^ , '
ZFÊZZy^^^^ml^M .}...... '.-..
no, que hoje completa seu pri-
meiro ano de gestão, no parto
-r__-___3-_v%_____i HmA ^^L
de Paranaguá teve prossegui-
WziMffi!S2&*yw$F^t'-'' < :¦ •¦ , ,-:--*|*___y_lil_ mento a recuperação flnancei-
_____ll»__--l_lf^,';,- ;*•&_$
^M|HHM_____H_H-_i
ra da autarquia, foi aprovado
o financiamento do Banco In-
'_*. teramericano de Desenvolvi-
fc__ '
' -: 3ves <____! ____ L_T_P__ __ttv. -v -Tlfllfll mento, ficando assim garanti-
.::-;____l ____J«C^__9 ______c_k 1 «tos e assegurados os traba-
¦ - : *>* .Vi,. «;:_.;, ___k*___B -------a^^^-^iS^
' *'
i-H __M^____».' lhos de dragagem da barra e
recursos suficientes para am-
í-^IÜ-B Iwül _____BI1_»--B pliaç&o do cais geral (mais
'-':
^^^*^-_----CTu--------------------------------------------------_! ^_-_------------ri i_Tj ti#\-tiiím\PiÉ&mm 500 metros) e dò cais de in-
-:>'--'¦;•
¦:-;*:,'V:-
flamáveis, pavimentação a pa-
''ySÊm "TV", ~"*_| ___r«ill
^mm%immmmmmm KM ralelepipedos da extensas áreas
- -^^^^^^^M i»^lili^Pí3«^
V_BP«sssb_^B ^V
________ ___B_________É t^^^^^^^^^J do cais, conclusão de arma-
v::; • *^ t zéns e iniciada construção de
II ¦ ¦ C,FFlíMí'kF .
«

,r •
•dBH9mm__|

. * '*• .' *¦•**" '¦ '--' •*: '¦' :


outros, eletrificação da faixa
do operações, parque de tria-
gem ferroviária, inauguração
da rede de abastecimento de
água e combate a incêndio com
caixa elevada para 220 mil 11-
tros e muitos outros melhora-
llllt mentos indispensáveis ao de-
senvolvimento do parque por-
tuário de Paranaguá.
•'¦"•.-''^* '^S_.fl_______fi__________ • ¦_ *. .** S^w^_E«_^_V_F 7 * "
Antonina ^SÍ^SvImv- .*'/•-- '- *_ HHJjgwv:.^&*&4<£&t*^' ._.,-*s.¦>'-y.*ftt"*.'•' '

liis A Implantação do novo pór-


to organizado de Antonina
também teve prosseguimento Batalha para recuperação dos, caixões de co ncreto no porto de Antonina. Mais de SOO mi.
com uma série de obras que lhões de cruzeiros estavam no fundo do mar há mais de 30 anos, porém agora eles vão
bem marcam a atuação do go- servir de atracadouro no cais
vêrno Paulo Pimentel, em to- de minério do porto capelista. Na foto, homens, madeira,
$ 1____M________ __¦ | I dos os setores de atividades na- pedra, ferro e cimento prèpa ram o futuro da SIDEROPAR.
¦£'.- *S:_^K"àfÍE^__| _H;?^5v^^ quela organização, hoje eleva-
da a Diretoria do Porto de An-
*> H>ÉÉiS Br
:*-V stí'. *W*^^______r_______T ! '
"'¦•
¦
tonlna. Além da recuperação
dos caixões de cimento armado /ZIX^ZZ
- ''___
'¦¦*¦¦¦ r^ *^**?&S____I ¦
__H
¦•'¦¦
¦'¦--• que servirão de atracadouro no
* líi ai m rcais de minério da terra cape-
lista, em construção acelerada
ti- }¦¦ •$«__, - ¦ :>.
"í 18MMm3________... para atender a movimentação
I /"'/ 'T^___| __
v,J-H_i__i daSIDEROPAR, o porto anto *
ninense movimentou em 1966,
¦ nada menos do
";_S:«^|
' * que 204 mil 924
f * '1 :,<lHp____^H __¦ toneladas de mercadorias, im-
ffv ¦ .:
portando naquele período ..*...
r*** - *^__B^«M__r_______H
L«__l 88.661 toneladas de trigo e
.¦.¦iv:^;-,;^.^,^ ^2ípS(_&í£_£ví__í__A*í__ll r -*-W^^_______L •
4;::o^Svvv^W^-QVHs^ssMIVn » - .n _ wi- «Nu!
'5.939
toneladas de sal proce-
dente do Norte do pais; e ex-

f ilipe inaugura o melhor serviço portando 50.868 toneladas de


madeira de pinho; 107 mil 182
sacas de café por Longo Cur-
so; 4.293 toneladas de erva-

autorizado e nova revenda


®
mate; 7.001 toneladas de mi-
lho; 676 toneladas de madeira
de imbuía e 115 toneladas de
peças de ferro; e por cabota-
gem, o porto capelista expor-
Fomos escolhidos pela Volkswagen tou.766.182 sacas de café e 10
" toneladas de madeira de im-
do Brasil para prestar assistência bula, movimento esse conside-

W SSEfe
:;':•¦¦ *Fvff'F "¦¦'''
técnica aos veiculos de sua fabricação. .
¦
'
rado alentador.
E será com esse ritmo de
• Isto significa que nossas Instalações trabalho que se espera muito
mais do ^governador Paulo Pi-
foram aprovadas, nossos; mecânicos mentel, toido-se - em vista qúe
receberam treinamento na fábrica a Administração dos Portos de
Paranaguá, e Antonina-APÍPA,
e que temos o equipamento e as no seu Governo, continua sen-'
ferramentas próprias para. montar do um dignificante exemplo de *¦.¦.*-.- -:¦:¦; :¦.-:¦"¦;-:¦: ¦•:•.¦:-'¦•.•:¦:¦: * Oy-Í"
y-y.: ;¦:-:¦*->.-:¦ :¦¦¦¦¦*^;¦^-^>:'^>>.*^^^.>¦^¦-1:l;-^¦•w*''^¦:¦¦^•¦'^'-;¦^:':-: yy-^fi^S^È^V. . \ * !wí™,*í?í_s:,->í'-.
trabalho e de progresso.

PI* £
e desmontar Volkswagens.
Some-se nosso completíssimo es»
íàQvmres
toque de peças genuínas"è ainda
nossa disposição de trabalhar bem,
É ou não á uma boa.notícia para
rmpe ÃiSISTÊHCIA T.CHICA
eiBBTAmNTB -nH_i.X^S-___^i&-v
'"" '^WBWmW* "V "¦ -
¦''WMI__--___ck'"'-' :«
-SB
vocô, que tem uin Volkswagen? COMERCIO DE AUTOMÓVEIS OA FiC-RICA - "í Zm^ "jH
Para quem não tem, aqui fica III* IIMlili***'
NESTA CIDADfl
BEKTíO
UpE''^ ^HB^'':
o convite: Venha escolher o seu
am nossas exposições.
RUA GUIANAZES, 400
VIU GABEL.- TEL 4-932*
(011 D çjimtítitt
SERVI-EMPIRE

R. Ermelino de Leão, 257 Embarque de café (foto) no porto de Para naguá, cujo
tol.1 em 1966 foi de quase 6
Fono: «4-0419 Wm^m..um»-m*tm^^.p^t,-tl^^
*
yxiiyyy; yy-yivy ; ¦-.-•. . ;-v..;••:;,:-*_-• -¦¦,v.'í---..:.-y.:y.
' '>'•¦,'. '-'¦'¦..,¦¦; ',:-¦''.¦ '
. > '.-¦¦ ¦'.'"'¦:¦¦' '¦-.., -y
,''¦.¦¦ '¦' ¦;¦"•. •

*£3&&%í&z&MjJÉ&ÊJiPi—$jii-Sv^jjir'j^^üj_1cü-1íIu_bBK-v--B_£tS * ?^^^^b i_^_^_^_^_^_Bí _^_r ¦ "''v '"'-*' * ¦- V''- ~¦ 'p-' * - -¦" -"-í

MISTÉRIO NA DANÇA DAS HORAS CURITIBANAS


— OU : ; ,v:v f**¦ ^^__BIbÍÍ;:
'¦'".'¦".
*
.-¦''"'¦'¦¦'., -...•¦
,
< ," ¦'• '-.', '¦
•¦•i-vií fk\: ' ¦
' ;
¦'¦¦.
;• ¦,' .*
,¦'"'¦
•--,•,- .-A-
• V''m
. ..«*¦'*-...,
„¦>
*
í- ¦'
. ,„::.-
""-'v
íi"_^
' § »v*#"~. $HM?!?mwp?tfr * ~r&mwm ¦¦¦¦[¦ ¦ . -I

De Como a Falta de Documentos 0 * »V ? *!t •


',í^-wí,<i2_j_S____L
*ísH_k________R'-v^''-
*

não Impede o Tempo de Passar __i __^_l


: ' : _¦_»>¦''
: ;<»^_B_I
. 41¦_¦ ¦_H_B__»Síy'^
___fb« *

i • Omegas, universais, tlss-S,-çarlssl. não foi instalada até a Inauguração do ¦ Mudou multo de Iugir, dissemos, de 17S?.Em 1879, ela passou a sofrer
Rí .'- Fotos Antônio
Mp§§
nwipâteques ou mostradores de marcas prédio. Por que duvidamos, -fi que o, ¦pois esteve de 1895 a 1915 na rua Riachue algumas reformas, segundo planos do [_SÍVí
desconhecidas, jornal «Dezenove de Dezembro de l.o lo, n.o 54; de 1915 a 1930, na rua XV de Ferreira _ Sil-
absolutamente poucos arquiteto filncês. Aiphonse Conde des vlflK_n__H^__H__i__^__H____Hlp|li
são os relógios, em Curitiba, que. um
' dia não foram acertados
pór outro, pu
de junho de, 1880, comentando ainda os
ecos da-visita.de SS.MM.II. o Impera,
Novembro: n.o 389; do 1930 a 1937, na
mesma mano 77, -no prédio já desá-
Pias, e á 9 de maio de 1880 recebia sua
primeira benção a igreja reconstruída.
1 tf- Ê v vestre Sdroye.
wsky
outros. E esses outros, que representam' dòr .D. Pedro II e a Imperatriz D. parecido onde depois funcionou a casa Mas, ô seu relógio? Estava lá an. &-%38BB^^ y
tanto em nossas vidas, assim como re- Theréza Christina: Maria, que. aqui esti. , Sloper; e, de 1937 até hoje, está ali, flr. terlormente, ou foi colocado na nova tor ^«^^s^wSB___W_WP8«PI!PBBWBBi!l!IPBP)i^^^^
presentaram na de nossos-pais e avós, veram"-para: a. inauguração da Santa Ca- me, no mesmo n.o 54 dá rua Riachuelo, re, em 1880? Quem o comprou? Chega,
têm uma história, estamos. certos, e' f o. sa,; etn 22 de.maio de 1880,.incluiu na marcando com exatidão.suas horas, que mos a subir as empoeiradas — e cheias
mos, detetivescamente, sua procura. . descrição do prédio «uma pequena sala são comandadas, por um relógio. que es. de teias de aranha —escadas, vimos
Consultamos historiadores; perde., no frontão ,é destinada à collocação de tá dentro da-loja. Com corda para sete seu mecanismo, interessantíssimo, com
mos (ou ganhamos?...) horas lendo Ve Um relógio». dias, a. cada minuto estabelece.se, no três pesados rolos de pedra, com cordas,
lhos documentos, ccmo o «Livro do Tom Quando e como. velo, quanto custou relógio interno, um contacto que movL e pesos pendurados: um deles marca as
bo da Matriz de Curityba» ou as anota, so olhares imperiais miraram ou não o menta os ponteiros do mostrador externo. horas, faz andar os, ponteiros, outro
ções patrimoniais da Prefeitura Munici. relógio, eis a primeira parte do mistério. E em seusí 72 anos de vida, nunca faz bater." os quartos (15, 30 e 45 minu.
pál;, visitamos locais jamais pensados; . RELÓGIOS DE SOL atrozou! tps) e o terceiro provoca a batida das
procuramos e fomos cavalheirescamén- horas.
te recebidos por . vérierandas pessoas, Na esquina da rua das Flores.com NA RUA XV DE O sr. João Kopp e seu filho lem-
donas de lembranças que o tempo não rua da Liberdade, em 1866, foi. instala, NOVEMBRO bram.se bem de quando, por força

apagou e os documentos perdidos ou do,um belo relógio de sol. Da esquina Em 1920, a tradicional Joalheria função que. ocuparam, como seu pai' /iae
jamais existentes? — nos negaram. das ruas XV de Novembro e Barão' do Kopp mudou-se'da rua Sfto Franclsco-pa avó, subiam diariamente as escadas da
Rio Branco, no ano de-1930, foi retirado torre para dar corda no relógio, mas pou
E quais são os relógios. que há. 30, um;belo relógio de sol.
ra a rua principal da cidade, e para lá K^sIfes^^^K^^B _H__w^j-_B _B_B_M_ggM__i BBS: B^MBp^^^^^MHp:^
80, 70 anos, publicamente,,; despudora.. , - A esquina era a-mesma; levou -;um-relógio que — funcionando a ca gente saberá que há cerca de
mente (não há negar o recato dò reló-• o relógio, em mármore, o mesmo bateria — já vinha há uns oito.anos pres 20 anos são funcionários da firma
.dividido em -duas tando bons serviços à cidade. Lá está Benjamin Zilli & Cia. quem, voluntária
gio de algibeira, hoje quaàe desaparecido partes umai delas marcando apenas as è graciosamente, se encarregam do mis.
mas d'antanho sempre escondido no,boi êle, na;rUa- XV; nunca parou, e poucos
horas da manhã, a,outra assinalando as de nós podemos afirmar que um dia não ter, e foi um-deles quem nos acompanhou
so do colete de nossos, antepassados), dá. tarde, com a inscrição «Nonnumme.
assinalam as horas curitibanas ? acertamos nosso relógio por êle,.ou não na subida sherloqueana.
ro horas nlsi serenas», O zelo do histo. dissemos «são cinco horas no Kopp», o
Nào são poucos, mas pouco — mui rlador Júlio Moreira salvou a bela peça, Nada descobrimos, nem uma pli
que hoje está,no museu Davld Carneiro. que, categoricamente, queria e quer dl. nem. uam data. Nada.
to pouco, infelizmente — foi o :que ert- zer «são. mesmo ..cinco horas».
contramos a sèu respeito: o mostrador Outro relógio de sol existe, mas quan Dentro do assunto e a respeito da
tas, idas milhares de pessoas-que passam E não perguntem ao pai
preto e os ponteiros da:-torre- do edifi- ' diariamente familia, cabe-lembrar que o sr. Frede. também não sabe
cio da Secretaria de Educação, nascido pela praça Tiradentes,
faihfo relógio que- há mais
"de Já vi. rico Kopp :—falecido em 1914, foi desig. >á^_&^_i_^ ^-^_K-*wf
Gymnásio.Paranaense, desde quando es -naquele'
cem anos
¦ nado para; verificar os relógios públicos CATEDRAL METRO
tão lá? Em qüe ano. veio da Alemanha : está logradouro público ? '¦ ^¦^¦^^^^^^^¦^^
y^
com o cargo de Zelador dos Relógios Pú ^_^Br ^-H_^-^^___F$ls_88 a. ' "~f '^^^t(v _M _^_P*fl_rffiTr1r*_f^^_y 'iWHtH_W^W-_l rr"Wayv^^_»
orelóglo que até hoje bate horas
tedral? Por que está sempre parado ó

na Ca-
tá a
Pois é só levantar a cabeça, e lá es-
raridade.
: Nó velho prédio
Micos, cargo i que • ocupou até morrer, e
que obrigava j seu titular a dar corda ve
Antes, havia
sua demolição
_^o _i__í^^_i__-'í_k_^^^^;
relógio da praça Ozório? Quanto.custou
o relógio da.Sánta Casa de Misericórdia?
que tem 110 anos,
e;.para o qual em fevereiro de 1866 mu. nos: relógios dá' Catedral, do" Ginásio Pa.
ranaense e da Santa Casa,, cada oito
que termlnoj
benção da _m^t!b__^I ___^-_^
B o'da Igreja da Ordem?; O que há só. dpu.se a Farmácia Stelfeld, êle, o reló. dias, eno>da- Igreja da- Ordem^ diária- PO.
Dre òs relógios de sol? .f. gio de Sol, é parte da tradição da faJ mente, pois sua 'corda de íydBUf deV|BkSòmeW¦_lW ' íiHÜL'1
-1, , <£ *¦í ¦ J&i
my-,y-y.-y.-yy.yy.->:-yM§&SEBB$i& Mtf _S____L__ã_£__ra __^_»^>-' H ¦ ^üí_k^w ^-3_ft_y__e
sí? T°^^^3Í_^_S_ÍBa_a_fflB>i»^J-a^_fcarS_S--l_^_Ba_K^^
era e é de apenas ¦•^-jftôj&i
milla e do estabelecimento, e diz-se ain.
24 horas. Em que ano foi sua designa, de m"^nibê mim9Mtintr-m9w>-:'- ¦¦y
"'yyp
OLHARES IMPERIAIS da hoje que «só não anda' de noite» e dente nHHia LiM| edita?3|Çónvi. , < |T*j
que .«nunca estragou o mecanismo», co. ção, quantos mil réis eram seus hono. . JBk
'No do século passa- ' rários, outros mistérios, pois infelizmená ___¦_¦__£_*dM^^s^HH^adosWfl^nstrução
iM da ^í^^S^^T _^_£_i_fci-_JJ8-Í BÍ___i_i___t_ii_^-g ^i- >l_iu___»_E
último quartel mo há cem anos se dizia que para «olhar ¦fctjW^L afin-BHfeinaugiirada $
do,, construla.se no Largo Murfcy upii- o: relógio é preciso levantar a cabeça até ' te não há documentação precisa. Sajj
absolutamente necessário Hospital de doer'.o pescoço, pois os cástéllnhos dos mos também que, depois de sua - mq ^^"^Kfcg M l^B
^B_ :;;:::::';r'-':::::V:':;^^?OT^;v*
Caridade. Em 1873, estava^ quase concluí Stelfeld ¦ (alusão, sem dúvida, às- ameias . seu filho," osr João Kopj fessou z^Er SeV^kai Se^Hkaü^Dk com ou sem re. *^ _B
do o torreão central — quedais tarde existentes em dois simulacros de torri. : cutar aquela função, lõgio eijãlj díjptías 1^^
¦ ¦ f.-jw&EyBSÈkVSSÊÈk^amjrçE _j^^^v¥^-^_i^^__l^_i_»íi^_^_l
"notícia torres ? Outro
^3____yj^jc^_^. V . _^rffC-—^_^_i

deveria receber o relógio; já se havia nhas). é o prédio mais alto do Largo da chegando a ganhar 35 IÜ!@H_.maW_S, mistérijim mistérijMBni ca certa é que foi
gasto 36.000.000 e a construção paran.
sou em 1877, pois a Irmandade devia; ia
Matriz»!
. S verdade que, então como agora,
menos em.l92Õ, seu flU
Kopp seguindo a trai - ¦¦!_?'ãthfmm -mHF
a famJMBDh ip quem, atendendo a uma
Io qntâo padre Alberto Jo.
contos de réis, e não podia prosseguir em dia de chuva ou apenas nublado, a cedeu a seu pai ,ni JÍ^»à^^__^__H-i_B^ _^__-Ü^_^E^ s ' u ^^« ^^^:Íi_^_K_Ít-Íí>_^3_B_B_S -^^-'ÁP"^^^^^tf
es, a importan.
as obras «sem abusar de seu crédito? pergunta fica sem resposta: que horas Mas,: quando o, relógio, providenciou
que é ò mesmo de hoje, fé^Sf^tf^f^sS^^^^^^^^^^^I^^^^E^^^Mm^ 4-./ J^_^^^^£___H_B_bE-B-8_3B
'- " *" ", *
^3__ii_l
(!). Não econtramos, entretanto, na re- são? bas assumiu o G0*fM, cm 1932^( Uk e velo da Alemanha. Interessante é que
lação das despesas efetuadas, a que se '.¦ ¦ nhou que existi:sHBn|cargo de IB írS. '<--• quando em 1899, já Monsenhor, D. Al-
destinava k compra de um relógio. A, «ROBERTO RAEDER — dos Relógios PlT_r_T_*.pago pelfl berto: Gonçalves passou o vicariato da
obra «Memória da Santa Casa.de Mise.- fres estaduais, e 'jhaíúlcíu vgortai^l tftfr Catedral
RELOJOEIRO» 'ia-
a seu sucessor o Conego Celso 'ÍâÁ jBK^Mg • -J -__Í__8____3l ''v 1__B ^__^]_L'''-«_J "** * '"* *'
ricórdia de Curityba», de Francisco Ne., pesa, que talvez Itiberê da: Cunha, arrolou todos os bens Hf^aj
grão, faz, ao de leve,, referência ao as. sladá, mas o nonaj opp' e pertences da Catedral, e em tal in.
A inscrição acima está num dos conta que com ó ¦ di
Buhto, quando em sua página 18 encon- mais velhos relógios que vem servindo não ventário (Livro 2, do Tombo da Matriz)
tramos «o relógio foi encomendado pelo raro êle, como antes sè)_T_fe depois não consta.o relógio,
aos curitibanos.. Mudou muito de lugar,, seu' filho, providenciava reparos, com.
Presidente Lamenha Lins, sendo-impor- .. más continuou com a mesma PMBBf_i_____^^^JÍ^____^__^__^__B__E_
tádo de Hamburgo por Intermédio do re ;nçanágio'dós -relógios alemães. precisão. Aliás, é. -
prava peças,:e qüe não era,multo o que O relógio da outra torre — hoje um
lojoeiro Júlio. Langue». Em, que ano? La .lhe:sobrava do dinheiro recebido. mostradqrvaziq, foi instalado pela Pre
bom que sè'saiba que a precisão, suiça
Wenha Lins foi presidente do Estado de diz respeito mais á relógios CURITIBA ANTIGA
feitura Municipal, o que inclui em outro ^^^_al^-M-_^_B-_l_Biy^^Mfl^ilM^_í-fl?r'i'"' fh^::_íS-:^$sh_í _B_K^ãjl ^l_i^_B
1875 a 1877, e, subindo ao sotão da San. pequenos, capitulo dêste-trabalho quase novelesco.
de bolso e pulso, indo até; despertadores
ta Casa, deparamos com o mecanismo e relógios de mesa; os relógios A Igreja da Ordem é o prédio reais Por hoje é só, mas na semana que
do relógio e, nele, a inscrição. «Joh. de gran- vem tem mais....
de porte, sempre vieram da Alemanha, velho de Curitiba, na "-parte que ainda
Neüer ln Munchen 187», mas pelo jato, mais pcedsamante da Floresta Negra. resta da primitiva eeastresÈo» datida
» «Bccwenda, presidencial nío ehegou-eu Pte da Ia Parte); j
' I

'< '
O

<llRITlrTA
GENTILEZAS COM TERRA tímmèm .Oofningo, 20/1/1867

DE TÚMULOS DE HERÓIS MiteiiUu Surek


Diário do Paraná

Noticias Tiraálolonáltttal (a- • «povo paulista» ê dé suas rea.


ctrgó dê Lute Mediara Amin)
— Quando o Jornalista o lllsto.
ftador Archymedes Fortlnl Vi.
altoti há pouco tempo a Itália,
foi portador de um punhado de
terra do Rio Grande dô Sul pá
fa depositai- no túmulo dâ Ha-
rói dos Dois Mundos, Joné On.
-rlbaldl, num prclto de linmcnn.
gèm da gente gaúcha no bravo
companheiro de Bento oançal.
ves,
Agora, o sr. Plotró Vaelno,
sindico de Capfera, na Corso.
gft, apoiado polo sr. Felipe lm»
pagllano, custódio da Câna.Mtl
«eu de Garibaldi, remeteu
EstAncla da Poesia Crioula, om
Porto Alegre, em retribuição ao
.«eu gesto, uma bolsa contendo
terra recolhida do túmulo
k


çôês em face das núvas táonl.
«tu revoliiolonárlns e do impe.
rlnllsmo otilturnl dos lmlgrnn-
tes e novos ricos. A tudo rês.
ponde, nossa fase, com uma apa
rente Ingenuidade, repleta
malícia, Basta recordar algu.
mas de suas típicas
como a da fita «O inferno do
Dante» (se «dantes» era assim,
quem dirá agora...); do avião
espalhando papellnhos («só pe.
na-vooti»); do caboclo que csoa-
pa de ser atropelado pelo bonde,
mas o é pela motocioiota era.
ctocina: «da égua escapei, mas
a polranqtilhhn ma pegou» etc.

criou um personagem
Joaquim Bentlnho («o Queima
Campo»), réplica, mais autén.
de

anedotas,


PSICÓLOGO DO POVO
Admirável psicólogo dó po.
vê, insistnmoH contribuiu para
identificar, nos Mus traços mar,
contes, virtudes ou defeitos do
caráter nacional. O seu «pisou
no pé da lei» mostra-nos Urna
variante cabocai do «você sa.
b6 com quem
«Sambas e Catéretés»
valiosa* achegas
está falando?»
recolhe
ao nosso foi.
r.iore, qua é traço marcante e
perene da sua obra. Amluda.
- dainente, e de modo particular
eni «Conversos ao pé do fogo»,
detém.Sé nn análise dá alma do
negro. Bobe.se que Ruy Bar.
bosn, numa fraqueza, demagò.
gioa, fêz destruir, quando Mi.
nlstro da Fazenda, os arquivos
do cscrnvldSo, privando o nisto.,
riiulor' do futuro de uma fonte
campos, *ap*«t*ndo as aves t
fáséndo UlVar os cáes, e o ho.
mem, ô roceiro abandonado
e-quecldó, Indiferente às

tlcôs, gravando-lhés o anedota.


rio, a caricatura, a legenda, o
modo, enfim, como òs viu o po.
vo.
*
fac»
íêea em luta... Da mesma for.
má procede ém reláçáo aos po.

A revista «O Sacy*., que nm


dou e dirigiu durante todo
ano de 1928, mostra-nos Corne,
0

lio Pires, ao lado de Voltollno,


numa tentativa de levar áo pia
no doa debates dos problemas
qUé, sê agitavam nas vigílias dò
ano 30, a opiniáo, a presença,
o palpita do homem da roça. II
O símbolo é o endtabrado mo.
leque qua Monteiro Lobato a
dt 9 dfjehar A» teu iriundo. Já
suste -etusgentrlo eeteo por vol
t«ds-lIM, a tua obra típica.
Outfai preocupações o atraem,
Havendo recolhido da alma
ínquttta do caipira, saeénclalmen
tá tafeenta a D*u», 01 mito»,
trusei, assombrações, ' alma» po
nada* qtie saltelam as noites
toealrai a povoam aa encruzilha
doe mergulhou no eaplrltualiamo
kardeelano. Procurando abarcar
o universal tranicendlntc a es»
colhendo um caminho dlilcll e
diaeutlvel nlo i menos autêntl-
eo • sincero como nfto o é ao
voltar então t terra natal: eom
are« de doutrlnador e filósofo
pera dedicar-se a uma obra fl-
lahtrópica em favor da infância:
«A Granja de Jesus».
X
}
B LJ aflksflsssiB
5» CADERNO: I

etênse Joifre Martins Veiga edi


héról itait&no prim ser clepósl. tica no linguajar, do famoso Je- insubstituível de investigação Manequlnho Lopes haviam eon. tándo em 1960 a duras penas
tada no monumento a Bento ca Tatu, social e econômica, E o escravo sagrado num famoso inquérito Mae na verdade o sei' unlver» uma «Antologia Caipira» (prosa-
Gonçalves, na cidade marítima de ontem, como o conheceu Cor jornalístico (1917), que Mtá so ante» qua nes caminhos da e poesia de Cornélio Pires) qua
nos pródromos mais legitimou além que pretendeu decifrar re-
do Rlô Grande, onde se encon. Avaliou em profundidade o po . néllo Pires, erà o esquecido, o da Semana da Arte Moderna,
sa que o «autor preferido do
tram seus despojo*. der de resistência dós valores io marginal, a grando vergonha sumia-se no povo bom e simples povo» cslftiUa de todo esquecido
nacional. do 1922. da roça no caipira paulista nas
calistas e regionais, em face desse mesmo povo que tanto
SOBRE CÔRNJ6UO daa Influências externas, quer suáa reservas espirituais na sua amon,
técnicas, quer culturais, ou de No cinema como pioneira, já malícia nos seus cuidados da to
PIRES Desce até êle e informa.no.s do o dia na língua no canto nas * tempo que st- desfaça
ambas, Como numa onomato. de sua presença na vida do po- ò notamos, faz o «Brasil Pito. a
Completamos a publicação pela captou as varlaç6es popu. resco» e o teatro, o rádio a a superstições nes costumes. No imagem da Cornélio Pires «con
vo, sem pleguismos o arroubos, mundo que o folclore devassa pa tador da ane_dotass> como seria
do artigo de Hélio Damante sô lares do trocadilho, como êste sem publicidade o atraem, como Itül
do tempo da l.a guerra: «Poin- pretensões cientificas, é ra guardar as feleOeg netlvaa do pena reduzi-lo às dimensões con
bre «Cornélio Pires, seu Meio, certo, mas dando.nos um ré- grupos de violeiros, na fase Ml
seu Tempo», inserido num dos caré», <Pangaré>. O sirio, o
troto seguro. vas menos feliz de tua prodígio humane, trovertldao de apóstolo dó espiri-
itaiiano, o português e no âmbi. sa criação folclórica. tuallsmo. A grandeza de sua
números da Revista do Folclo. Pfna é quo aua vastíssima
to brasileiro os nossos vizinhos obra está exatamente em ser es-
re Brasileiro:» obra no gênero com cerca de
mineiros, merecem-lhe autêntl- E ainda Cornélio Pires que pontáneo e fiel retrato do seu
«Sua obra vai se revestir, co3 perfis psicológicos, como ô adentra ô terreno inexplorado trinta títulos diferentes esteja melo a de seu tempo e como tal
O UEOADO
pois, de Inestimável valor psi- da anedota da Sopa fervente (co do folclore de nossas revolu. por questões de direitos e lega* constituir inestimável patrimô-
côlóglco, lingüístico (colaborou locada pressurOsamente numa ções, recolhendo do drama o pi. do» inteiramente tora da circu» nlo que devemos preservar co-
nó «Dicionário» de Cândido Fi lata, para que a refeição pu. toresco, imagem também do con . Parece que Cornélio Pires, laçlO, Desde 1990 náo se publi mo uma dss motrizes d0 conhe-
folclórico e socioló. desse ser desfrutada), na bal. fllto cultural entre o troar do ao galopa da guerra e do seu sur éa nem.um só Uvro seu, Nlo cimento da própria alma de nos
• guelredo), o conhecimento do deação de Cruzeiro. canhão abalando a paz dos to infalclonárlo, sentiu mal* «In féése a dadieaçlo do saudoso ti» s« gente».
gieo, para

BELA SEREIA VAI PARA 0 URUGUAI SEXTA-FEIRA


Maria Inez Cícero de Sá seguirá no próximo dia 3, rá dia 3 e terminará a 16 de fevereiro. Antes de tua partida na qualidade de anfitriões. Dirigirá os trabalhos do encon.
texta.feira a Montevidéu e Buenos Aires, usufruindo do haverá uma série de visitas a autoridade* e homenagens tro teu pretldente, José Vieira Slbut, como |á 6 praxe nos
prêmio-vlagem que a ABC Turismo ofereceu pela conquis- que lhe serão prestadas pelos lúdltos. É claro que na t»ex. jantares-reuníões da APAR. Como tema central está a apro-
ta do titulo de Sereia das Piscinas do Paraná. A loira meni- fa-feira, no horário de sua Ida a Montevidéu, muitos as. veçto final do ettatuto da entidade-mater dos dirigentes
na viajará acompanhada de sua mãe, dona Anita Cfcero de sociados do 3 Marias.-e de outros clubes comparecerão ao máximos das agremiações, com apresentação das emen-
Sá, devendo passar o Carnaval na cidade de Montevidéu, «bota-fora». d#* pelos participantes do encontro ao mesmo.
MWm m dentro de programação especial que o sr. Annibal Bond
Carneiro, proprietário da ABC Turismo, elaborou como ro- JANTAR DA APAR A secretaria da Sociedade Thalia já está recebendo
adesões de interessados, durante o expediente comercial.
mmmmm teiro da soberana.
Será no próxima dia 13 de fevereiro o sexto jantar da Todos os presidentes de clubes sociais, recreativos, filan-
Atualmente, a Sereia das Piscinas do Paraná encontra- Associação dos Presidentes de Clu*bes do Paraná (APAR), a trópicos, esportivos e de serviço, sio convidados a compa-
Sereia MARIA INEZ, que viaja soxta-feira para MoirhwWíu se em intensos preparativos visando a viagem que inicia- ter lugar na Sociedade Thalia, cujos dirigentes funcionário r-Bccr...

fWÍ-
CHARLIEGHAPUN.PELO CANAL 6 TIA LUCY
s^--:-.--^>™*&**t,)4»Sla^^ «< niini-iiiinnniimiii mm
^WsWM^^m
¦KW.
'SÊÊÊÈ ***'-.> Ait£?
WÈÈÈ& Miüi^^Sy^m^^yS^^^S^sWy^ísSÊMs^^^^
mÊÊÈÊ&á&fmmt,s- A&m&ia*.
• cS ij^ SS»! :¥5>Pi__fiv^K". lp-' ÊÊÊÈÊJiB*a9mi

ÍMWÊÊ WÊÊM dfffiÈ Kfe


* JRx H|B ifl ¦. MMMmwM WL
¦' ' &10eWaaU
'MA- ¦ ^SsWrfllffi

mm aHaHflSÁ-:

^Y^M-.M'' -M^Zv&i
MÈ íSSStUSka^^WSSÊÍmmaaJÊkioam^BÊmkakJwSs
ffiwmiWSÊÊSmi':. mÊÊmWÊÊM
WlTOi3Hfl1sssfÍ^^ F^ll

0 #lL Es»!» Wê HÜ üt 'siymyiswmyYyWmm :¥ysms %&ií_R_W isallBHB^tt«!«l^£Í*^


mWYís}yMyyyYMyMsYy!»ssii llllll
Mm JU1 BÈ ^ml _C_A - wms^ssmsWsmiim^MsW^Mmsy^^sM
... MMssÍssW^SÍ^S,\^^S^f^:Wíã^S^^S
i^w^W'" sbbbeL ^^^Bs^^bb! sasssa^^"''»

'imHMM-
ws»! issH !> ^8 >&
^-«9 sil- ¦bílysyiyysyyy íSíí: yyiyssyyyyyssWmiMÊsM
mê* Ife-yyiyyy-syryyy-í ^ yyyyssimsmyiWsWsWsWi.
-SK .^t' ^sf^Jj^BJ IssaaaWIX

- m®Z SHr '*'a' ijBBiila^aW-^


_______________&;%-Ki_____: "-^ sy> _f|y_____;i-^________j SBSSRfrf-y

' ^^^4* sMsys:sWM'y:y'y-. y: -. yyyyyiyy imyism


^yymlSyWyyW
' ÍiÈBt$ÍJ%stmWÍ r/-i w
ASTROS \ '' ^w^tS- "*ffi!ÊIÈ3M'y
WãÊZ
'"""""""""""" í*
YZZAZZYA
SyyiyiíSyyyiyyiyyysS

DO DISCO s-cmffiSmmmWKswBSIww '"' >#m£r ,.swswss&ssie' >ífiiSsMssMyi


ámy.msmy ^-$£Y&à^'Jk'À
'¦>.': ¦:. :¦:¦:¦:_;\._:
y; y. :;: _:\:\A'¦

PELO CANAL 6: 22h30m * HOJE *- 'A


WA.WAAzAAyíMZyZA.
«Astros do Disco» é um dos melho.
res musicais da tevê brasileira. Consagra- mÊmmmwMyM'
mÊÊ mm $m
da produção de Randal Juliano apresen- •y-xz3a\\\ ^mmrWXsW^^^yy- vJ/<v ZAZAAYy':-\YZz &.-.-.&.¦;'-.£.-:&r-s<-M--.-'¦?.''¦.v.->..:..:¦ C.¦ JF^-j¦>¦¦¦-.--¦ ^7¦."¦¦^«Tgy.-¦-.¦.-.-¦¦¦-,¦.¦."....¦¦¦.¦¦-¦^?SCy-v tJW/.-.-.¦.-.-.¦;. ¦,- '¦-y_r^?_y«*.:-.'.:-.-.•? -

ta as mais recentes novidades e os maio-


¦'¦'¦•Z^m\\\

:.:_;.|h
mmmVB&klBl^ÊÈ&%.

_wm&
syfií

$Frf
*
¦ . -AM *A Z'-y.
res sucessos, interpretados por grandes M; ¦:*:*::'::::::::-:::-''::4-^*-^__^^.^___^^^^l^^
cartazes da tevê brasileira. Hoje, ès 22h
30m, nova apresentação de «Astros do
MÊf-.mY
%__WÍÊÍ
Vir * *" H
m§MYiYÊAsAAsWÊ
yMÊ maZí3Ê&
Disco» com mais uma surpresa agradável
'^swsmms^m^^smmms^^M^ii^Mmm.
•,
¦ ¦ \ ?-¦• Cv,, *.¦ ' -A MAX- ¦ ^ZyZyAyyyyyZYZMAZMAy^yZAAZAZi ÍMcy Ribas, Tia Lucy dos telespectadores mirins
na co.apresentaçSo.
'•^asssHasH • ^H^tt« ÊYyYYZZãèYYAYAÊyM da Região íSeténtrional do Estado, estará apre-
sentando às 17h3pm nia^is uma movimentada au-
m-- ''
ssssysyysyyyiyyyyy--,sssss ¦ sysissm
FLIPPER ü rijara yysyi::..'Cyyi' -fti''s.Ws'psi
dição de «Festival Infantil». Tclemiriris de Lon-
::j?^»^CTWi*^llBS^WarT!JlKlss«aaaa»B^U 'êSM, i "* ''mÈm drina e cidades viziniias.tomam parte no
progra
m^MRHMMMMMK^*' ma que detém à TV Coroados um dos mais ex-
prcssiyps índices de audiência. Hoje, pelo Canal 3.
Faz parte da nova linha de programas do Canal 6 as agradáveis histórias de «Cliarlie Chaplin». Âs terças-feiras,
16h30nu Na foto nma das convidadas especiais de: Chaplin.

A Grande Parada
Angústia de Amar
\1%^ étftâclo,^
O mais recente lançamen- Diariamente, às 21h20m. Ao meio-dia de hoje,
to da nova programação Cuidadosa produção «Tele- pelo Canal 6; nova e movimen-
do Canal 6, «Angústia de centro» tendo como cartaz tada ejiràsentaçSo'de «A Grande Parada»
sob o coman-
Amar» já conquistou au- máximo a presença de Ara- do de Jerry Adriani. Serão apresentadas
ditocia praticamente total. ci Balabanian. as 15 músicas
SANGUE NOVO NA MARUMBY que mais se destacaram na semana, de acordo com a
pre-
No «Êsquiima de Programas da Rádio Marumby, fefència do público. Como complemento aos
15 «hlts» da

i£&ÊÊÊÊ' WpS oBtS%ÍB 1967», constam inovações que a todos alegrarão. «A FESTIVAL DO CINEMA BRASILEIRO semana são apresentados números musicais
referentes às
Emissora das Iniciativas do Paraná» anuncia ser 1967 melodias que estão despontando'_
Na programação dominical do Canal para o sucesso. Ficha
o reinicio de novas e consagradoras jornadas. Para 6, às ifh, a apresentação de nm filme récnica; Mestre de cerimônias: Jerry Adriani, secundado
brasileiro, longa metragem; No «Fes-
HOJE $ 18h30m $ CANAL 6 it*o, é bom quô se frise, sua nova diretoria deve e pre- rival do Cinema Brasileiro» sempre nma pt>r lindas garétás^ exclusivas do «Telecentro»; script da
As 18hSGm de hoje, pelo Canal 6, úo- cisa contar com a colaboragão dòs verdadeiros roarum- agradável atração. Hoje. U»on Eliachár; Arr»n|os musicais a regência de Cipó;" Co=
ná apresentação «Ias sensacionais aven
toras de «Flipper»., r-jmiancifv ml das Aesocladas; Preduçio «Telecentro S/A»
dp R!os
C-'
''¦'-*¦ '''!i'-:-'' ¦ '> ''
."'. ¦'¦»

%fêrífòi"*hi»i ri'fifri'Ain4-r--' -- t ,^!___í5S_y_=!TESt»_íí*»-„.


asfac»

j <W1BA
¦ ''

lAP- Colégio Moderno


'

WTm*i--''- IP»^""-' que não Pára nas ferias j


Aqui bem pertinho do Curl. panhla do sexo oposto. Os pro. TRABALHO \
Domínio, Í9/1/1MT

tiba, erguera.na alguns edlfl. feasôres residem em casas cons i

cios moderno* que formam uma


grande Instituição «sduoaclonal.
truldas no próprio terreno do
colégio, podendo assim dar uma
Todos os alunos, tanto os
que podem pagar o estlpéndlo
\
;
Diário do Paraná
»;. __ * ¦ < * \VÊM0 'mmSM ¦ no bairro do Pinheirinho, lo- melhor assistência aos alunos. completo como os que s&o cln. !

' Um\mW^mmWâ'

Tpts
go há duzentos metro» da ee. As moças tém uma preceptora dustrlarlos» têm o dever de de. ;
trada do xisto. Certamente a què as orienta- e lhes serve de dicar algumas horas por dia 0
i—flfyi irjcfc * -'-^Jkrj^^HUs maioria dos moradores de Curl.
tiba n&o conhecem esse colégio
dé eatllo rural — uma jóia In.
exultada em sessenta alqueires
m&e, o mesmo acontecendo com
os rapazes que também
suem o seu preceptor. O aml-
pos.
blente é sadio, pois ninguém po.
trabalhando na horta, no po-
mar ou om outras atividades.
O professor Earle acha que co
trabalho faz parte da formaç&o
\mWm^^Ws£L0iim1&tyfàe4mme\mMtmm\ rjaPJ M?l ¦4W ^^x. "í '4^1 IMI de terras bem cultivadas. Tra. de fumar ou beber desde que
ta-se do Instituto Adventista seja aluno do educandario, Ên- moral e física dos alunos», dal
Paranaense, que compreende o tretanto, essas restrlçOes são ter o colégio implantado o regi.
curso de admissão, o ginasta], compensadas por um alto pro. me de trabalho, que, aliás, to.
o técnico em contabilidade e o grama recreativo, além de o dos os alunos fazem com ale.
normal, no regime do tnternato colégio possuir tuna. piscina que fria e boa vontade, sem qual.
a externato. todas as tardes é tomada pelos quer constrangimento. Até mes
banhlstas-estudantes, porém, em mo os professores trabalham
O que nos chamou a aten. com os.alunos para dar.lhes o
horas alternadas. O colégio n&o
ç&o nesse educandario foi o fa. exemplo.
to de vermos ali dezenas de es. permito que moças e rapazes fre
»MP»JMt!»»«^T^v*HB^ytftrjn-sWHISl^^LBK^BIaBlMgirA&dWms\9U!EMJf7aMRSàUM&& í +mUKÀ mTUPwaA^Urfm. quentem a piscina ao mesmo
m\mwWWr:ma*.-.\';%. ^J£?^£/^gjfe^&Qwl^^ m\Bjmmtí'^m tMÊmmmmSmé_ ^BÕj^Êr^S^^ÊêRÍMB^XifZ1 WH j| LL^m^^m^f \WfWfi IMmSI tudantes trabalhando em trato. PAAA TODOS
tempo.
1»'^a*^aOMtivUKaV^i?3úXJj— ^Bíiii^Kiy-^TBMBwijSffi
jWyÇT^yy flgffWWjff^ ^y^ffiffi «.^ãgKiMr /-'^agR*^^^*^ res, na agricultura, na fábrica
,.^T^^^TxsSSiaí-AflMâ^HM*&fl mmmiMmm^km de blocos de cimento, na marce- ESTUDO ' Embora seja um colégio que
narla, e muitas moças do de.
mtit$$' + ¦^^êamm^SÊuSa^^Et9^Wes^k wgg^jjM^ín,»^LAiV^O ¦^^^u*mu4^K^^^M&nm\mmm*m»Ê^^MumMmmwW^ÊÉs\ partamento de cozinha, na Ia.
vanderia e em outros setores.
Segundo Informações
prof, Earle, o I.A.P. .conse.
do faz parte doe nove colégios que
a organlzaç&o adventista man- : 50 CADERNO
guiu em 1966 uma de suas tém no Brasil, alunos das mais •aeeeeeeeeeeeeeeeeeaeeeeeems
Bases alunos s&o os chamados variadas crenças religiosas es.
<lndustrlários> que durante as maiores médias de aprovaç&o
em todas as disciplinas. O cor. tudam nêsaa educandario que
férias permanecem no colégio ostá completando vinte anos de
trabalhando para conseguir a po de professores têm muitos
anos de experiências, havendo atividades. Ninguém é obriga.
sua bolsa de estudos. do a aceitar as doutrinas reli.
além disso, um médico que re-
NIVEL ELEVADO slde na instituição para o aten glosas da Instituição, porém,
... Tivemos a oportunidade de dlmento aos alunos. Os estu. alunos devem obedecer aos re.
entrevistar o professor Earle dos obedecem & horas determl. gulamentos Internos. Alguns
Linhares, diretor da instituti. nadas nos dormitórios, isso fo. homens de hoje, formados por
ç&o de ensino, o qual nos Infor. ra das aulas norma's no prédio universidades, agradecem as Ho
mou qüe o seu colégio adota o escolar. Essas aulas extras sao ras de trabalho que tiveram de
regime de intemato mlxto, is. orientadas por professores que realizar no I.A.P., pois isso
Alunos trabalhando na horta durante as férias. São estudantes to é, para rapazes e mocas, têm Interesse no aproveltaraen. lhes. deu uma formação moral e
que precisam conseguir seu estipendio para o pró- tendo dormitórios separados, po. to dos alunos. Ainda agora no física muito útil para a vida. Es
ximo ano letivo. rém, o refeitório é em conjunto. vestibular de medicina um dos se colégio está sempre aberto.
Segundo a sua informaç&o, os alunos que freqüentaram um Durante o ano letivo ali est&o Texto d* Arthur
jovens estudantes desenvolvem colégio dessa mesma organiza- mais de trezentos alunos, e nas de Souza Valle
atividades culturais e recreatl. ç&o, conseguiu classificar-se em férias ficam dezenas deles tra.
Fotos dos arqut.
vas,' Uvrando.se de complexos e quarto lugar, o que demonstra balhando para conseguirem seu
recalques, em virtude de esta. o alto nível técnico-desse edu. estlpêmdlo. O I.A.P. n&o pá. vos do, IAP
rem constantemente em com- candárlo. ra nem nos férias. ' \. :
WÉÈÊÊÈm\^mmmfrMM**. ¦.•$'vi^!$£!i^^ .'U.
frzSmmmamr +¥* .KjWt&fttfag^u.- ^?a«i»f»W^BHHHMHM^M^^^^^MltWW»WMBÍMaiÉ^aiM«A» .^'.^ftttiaa^PBiy^ - '•$? *' B

mWk mÜIÊ mm\l&:-'"' ! '•» 'l,.H amW. «»&$C^hh

I^Bll laWt:\yM aíMM


BnS^S^^aíaB^^^^S
m ^ |HX WmÊxWSm
¦ -^»»*Í38»B^$Sa£jÈ^^<Um^UU^^:^^IUt^^m^^l^f^^Umm^UemsSs^è

mt
^D ^m amÊÊtÊÊÊÊÊUmmmaamiÊatammW
B^a, Mp^jMgp^l ia^g^
mm
UjWm
mkA I
mm^é^mW^mwk^^mUmW^?m tf^Âma} WUrW^immW mW^mmUmU

I I.jjI M u% "Wm m X'W> -^V I


W*m WM uWSMmX^^SKwf^Xmy^^Ê W*Èi
WT*m mW BsPH MmhÍK I
^L^B^LWm^MÊMÊff^ffl^mmmmmm^mmm
UkmÊm Wmmm\ * mwÊUUUUU ¦nPNKx^KWa BI
<a\ BStefeaÉaai - : .hU^m^^^^smm ^^^ttâ^KjÉ^ÍÉIj U%«^B

¦ijii.Ms
mmj W^m
mWwM
Kü m'-:x
fiíl
Jovens estudantes trabalhando na seção de blocos de cimento. Fazem blocos para erguer prédios em Curitiba e Mocas da instituição trabalhando na cozinha. Ali tod os trabalham com alegria. Não há tempo para o «não fa-
com isso conseguem suas b visas de estudos no próprio colégio. zer nada». Depois todos vão se recrear nos campos on na piscina.

Novos Critérios no Ensino


>

da Literatura Portuguesa
AS RELAÇÕES O ENSINO a criação que também em Portugal, re-
Os professores universitários brasi- Afirma Soares Amora, em seu rela- flete ou ismboliza aquelas correntes.
leiros de Literatura Portuguesa, em sua Quando se trata, segundo o pare-
cer de Soares Amora, de se estabelecer tório, que quando examinamos o ensino, CONCLUSÕES
Primeira Reunião Nacional, realizada no Brasil, da cultura portuguesa, em si, Martins Moreira Conclui: compre-
recentemente em Salvador, convocada pe a relação genética entre a cultura portu-
verificamos que está hoje reduzido prà-. ensão de que a Literatura Portuguesa faz
Ia Universidade Federal da Bahia e sub- guêsa e cultura brasileira, o ensino da
cultura portuguesa tem de se limitar a ticamente a muito pouco, e este muito parte do conhecimento da nossa própria
sidiada pela Alta Cultura de Lisboa, ela "uma situação francamente cultura; abandono dos critérios nisto-
boraram um programa mínimo para o en- defenir os aspectos dessa relação, em pouco está '
matéria de história geral ou melhor, de crítica, razão pela qual foi convocada a riográficos e biográficos no seu estudo,
sino da Literatura Portuguesa que vai instituições, e em matéria de cultura es- reunião. Que é muito pouco não,há dúvi- com entendimento de que se ensina uma
ser segerido a todas Faculdades do país. da, basta atestar para o fato de que en- literatura e não a sua história; estudo
0 encontro, segundo o representante da piritual, isto é, de Filosofia, Ciências, Le
trás e Artes. Quando se trata de estabe- sinamos hoje, no Brasil, de tudo que é a das literaturas de expressão portuguesa
Universidade Católica do Paraná no con- lecer relações entre as duas culturas, de .realidade portuguesa, apenas um aspec- nas áreas de colonização portuguesa; cons
clave, professor Leopoldo Scherner, deu outro tipo que não as de genéticas, o to, que é a literatura, pois o mais é ensi- ciência de uma literatura da língua, in-
novo estímulo aos mestres além de se ensino da cultura portuguesa, para bra- nado apenas no que interessa à compre- dependente, nos seus fatos estéticos, das
aproveitar, a experiência, notadamente, sileiras, tem de se limitar aos aspectos ensão de nossa, realidade brasileira.. limitações .nacionalizantes; estudo da Li
das universidades do Rio e de Sao Paulo. re- mais significativas dessas relações. E' o Por outro lado, o. professor Thiers teratura Portuguesa atual para conheci-
Na oportunidade foi elaborada uma Tor caso, para citar apenas alguns exemplos, Martins Moreira, da Faculdade de Filoso mento de sua participação nas modernas
lacão de textos básicos de Literatura da influência das Cortes Liberais portú- fia Federal do Rio de Janeiro, afirma que correntes literárias, o que motivará in-
tuguêsa, cujas obras deverão ser publi- guêsas sôbre o movimento liberal brasi- o estudo deve ser de Literatura Portuguê- terêsse nas novas gerações; agrupar os
cadas no país. leiro, de que decorreu a Independência sa e não da história da Literatura Por- gêneros nos grandes quadros caràcteri-
A PROBLEMÁTICA de 7 de setembro de 1822; da influência tuguêsa. Os elementos cronológicos e zados pelos traços dominantes de esco-
O profesor Antônio Soares Amora, do romance naturalista, sobretudo de Eça historiográficos podem ser usados, em Ia, excluindo-se nesse caso para a litera-
de São
diretor do IEP da Universidade no de Quairós sôbre o nosso romance natu- muitos casos devem ser usados, mas sò- tura insular e africana.
Paulo, em seu relatório apresentado ralista sobretudo de 1880 a 1900; da in- mente quando necessários ao estudo de E, Soares Amora' chega às seguintes
Congresso, expressa que «desgraçadamen fato literário, escola, autor, obra, parti- conclusões: já ninguém tem dúvida de
da si- fluência da arquitetura e artes decorati-
te muito pouco se sabe a respeito Brasil, vas estilo D. João V sôbre o nosso barro- cularidade estética minúcias de estilo. que a situação da cultura portuguesa no
tuacão da cultura portuguesa no sufici- co. Evitar-se-á com isso o' historicismo e o Brasil vem evoluindo, nesses últimos 50
de vez que ainda não se fez estudo ha Dessa forma o relator chegou a biografismo, critério predominante dos anos, num sentido cada dia mais critico.
cuta dessa realidade, si bem a seela,tenha três conclusões: a) o ensino no Brasil da conpêndios e mesmo estudos de Literatu Sendo assim, impõe-se uma corajosa
mais de um século muita gentea situação cultura portuguesa tem de ser feito, prio ra Portuguesa. Daí decorrerá um resul- revisão de todos os procedimentos leva-
referido». Acrescentando que a cultura ritàriamente, em função das específicas tado didático que é, o trabalho na base dos a efeito para fazer sentir, aos brasi-
da cultura portuguesa perante relações genéticas e de influências, entre de textos e de sua análise crítica. A Li- leiros o que devem à cultura portuguê-
brasileira, viva e em desenvolvimento, es- essa cultura e a nossa cultura; b) sendo teratura Portuguesa atual deve ser ob- sa, e que muito lhes importa manter por
não é (nem poderia ser) uma situação no Bra- assim, este ensino não se confunde com jeto de ensino. Embora reconhecendo a ela, um interesse prioritário; mas essa re
tática. Uma reforma de ensino dificuldade bibliográfica, cremos que de- visão será impossível se não começar-
século o de outras culturas estrangeiras; c) mas
sil (e quantas temos tido desde o interna o tratar a cultura portuguesa em nosso ve ser feito um esforço para o estudo do mos por entender que só conseguiremos
XIX) • uma mudança nas relações fato literário que ainda não é atual res- fazê-la com os professores que ocupam,
mu- ensino primário, secundário e superior
cionais do Brasil (e quantas dessas mo apenas nos aspectos que interessam à tringe interesse das gerações jovens. no Brasil, mais de 80 cátedras de Litera-
danças já ocorreram desde 1822); um compreensão da gênese e evolução de nos- Perante o aluno brasileiro, atraído pelas tura Portuguesa, e com os Institutos de
vimento de conscientização das peculian-
sa cultura, não significa que também não grandes correntes em que o fato literá- Estudos Portugueses, que são as institui
dades do Brasil - são fatos asuficientes
situação o trataremos, e neste caso, só no ensino rio novo se manifesta, o valor da lilera- ¦
ções adequadas a um programa de coor-
para alterar, completameaie, nossos m- secundário e superior, como uma cultura tura portuguesa, como um. todo, ficará, denação dessas cátedras e de assistên-
da cultura portuguesa perante em si. em parte, dependendo de mostrarmos cia a elas. •
t-prêsses e nossos juízos de valer. ,

T-
: yXv~,i,y

OeIIí
. .;),
¦ '• ,-. >- .- .'; '¦'¦.<

.^''í-í^^^ííííI^ísII^^ImÍP'' >¦ xyxyXy.x?:.


'¦¦¦ yXí,'.yy X .X:-'
•¦.-."".. .¦•.-.':
y-.
¥MaMHaaaiilW)lll
¦'-;. .*••¦»
HMIMIIt»
Y:. ¦'.¦¦:•'«,;,. ¦ • ¦

"'y
"

BALLET - <ÜHITIBÀ
' ', ''^f»aÍKaB.MK(l^BBHB»^^ Domingo, 80/1/1987

| Diário do Paraná
t«^^^^Mi«M^^B^^^WM^^:-ii
-¦£.« llil aBMBBMM^B«wM
iHIHlNiiilliiKl
DON QUIXOTE
- :il HiliWr'"',vi'
11 •*««-* ¦ 11
'?* O «pas de deux» de Don Qui» de Don Quixote, dançando com a
ífl^si xote é famossisimo e há muito que classe e o estilo que somente aquê-
entrou para a história do baliet les que possuem a técnica aprimo-
clássico, como uma das pegas de ri- rada e o temperamento forte, po-
^^^mMfm^^^^^m^^^Bix' " II queza inigualável. Diga-se de pas- dem fazê-lo. ra
';
r^A -
jfl H'^^B
'" sagem que êste número exige uma Quando se fala em, Don Qui-
' ''¦-'' .•'•* xote é preciso não confundir êste fa
Ipl in^ 1I#^'W- 'C^IÊimk. m\ m\M performance extraordinária de
moso «pas de deux» clássico do bai
ilÊMM MW& seus intérpretes. Por isto tornou-se
-.¦¦¦¦¦•-.¦-¦¦-¦¦•¦¦¦¦--y-y-y•¦-¦¦•¦¦¦ y.:-y<yA^iJ!gSE ¦
uma das provas de fogo para tes- lado romântico do mesmo nomo 5» CADERNO
tar os grandes bailarinos. Para exo com o bailado em cinco cenas tam-
vx^m^m^mMmÍÈMw- ' cutar êste «pas de deux» não bas- bém chamado dc Don Quixote. O
ta a técnica comum. É-lhes exigido «pas de deux» tão conhecido é do
¦ yy..:. mWÊÈÊèifâfiiÊm&iia,'-'Ja •¦ ¦''^am^i-w-'
uma técnica apurada e mais ainda bailado coreografado por Petipá e
uma força temperamental que nem com a música de Minküs. Enquan-
todos os executantes possuem. to a criação do outro Don Quixote
iiliii IK Grandes nomes já fizeram de foi feita por Ninette de Valois com
3afM W^^ -tò-' <• --w • Uê#?í#* Don Quixote o ponto alto de suas música de Gerhard. Estreou em
'"'¦'¦"¦¦''¦¦'¦: apresentações. Aqui em Curitiba, 1950, no Covent Garden, de Lon-
^^1 P^^' •'-';: '•¦'J>MS1ÍSÍ^-Í:- dres, com MARGOT FONTEYN,
NORA KOVACH e ISTVAN RA-
BOVSKY, deram em sua apresen- ROBERT HELPMANN e ALE-
tação a oportunidade inesquecivel XANDER GRANT, nos principais
de ver o «pas de deux» autêntico papéis.

mfm:-,-'7':M. flj^k -dance shoes\£?


ROLF GELEWSKI, pio. i anca de que venha a reali« para tal finalidade. Era pre-
fessor, bailarino e coreógra« zar-se o referido curso sôbrq ciso escolher quem iniciasse
fo de Dança Contemporânea, dança contemporânea, mes- o curso e formasse o corpo
deixou de vir a Curitiba pa- mo com atraso, ainda em fe de baile. Poi difícil a procu-
ra ministrar um curso sobre vereiro. Um curso deste ga- ra mas agora a «Aldeia» pos-
Dança por uma questão de barito só poderá enriquecer sui uma «prima-ballerina»
desencontro de cartas entre o patrimônio universitário. para o seu ballet. Esta moça
a Reitoria (Departamento BALLET NA «ALDEIA». brasileira tem valor para
.^¦lll<1Ví' V-Wí'! ie Cultura) e o referido pro« O centro de Arte fundado empreendimento de tão gran
fessor. Êste curso deveria por Pascoal Carlos Magno de responsabilidade. Ela foi,
estar incluido nos conheci- em Arcozêlo, dia a dia, tem como já o dissemos, «prima-
dos Cursos de Verão da Uni- novidades. O ballet não po- ballerina» do ballet suiço.
versidade do Paraná. Quem dia faltar e por isto Pascoal Aguardamos uma oportuni-
Cana da famoso bailai eléatI co DON QUIXOTI. sabe se hâ uma grande espe- mandou construir uma sala dade para entrevistá-la.

NGÚSTIA DE ESPERAR
Escreveu P. EMIR

E que tal se quando enfim — após griihas mais sentidas acordarão os mor
tantas noites à procura da estrela — tos? t%LJ&m*-^É^Í»3^tMte jy^-JB^Br^vl*^'"^-»^^ ;; -, ^'-^¦¦51
J*^»JBr£^H.^K3»Riro-3M.^»« ^^aJaSlBI
Kjf
BB?
ela resplandecer, os meus olhos exaus- HÉÉ&L'-
tos se tiverem transformado num vul- E que tal se quando raiar o dia
gar espelho, capaz sim de refleti-la mas do grande beije o meu rosto estiver
sem o ardor necessário para a encal- tão amarfanhado que eu não o sinta
oar? Porque longe dos olhos longe do mais? Adianta o sol fremente acari-
coração, e este amor que em mim pai- ciar a fruta que, por ele não ter vindo
te-
pita por um astro querido, não o mais cedo, murchou rapidamente? E
rá apagado a noite excessiva? E de que ninguém a colheu e nem sequer os pas
servirá a estrela para quem não tiver saros a bicaram: só o grande beijo evi !Sl»lBÍlii-H
iS»3^ÍM»*iás3 HS^S*Í^^-iãii§lÍ-:^^^lo^^
i^Hfiiâffifiâíhv,/ ^Sk. -. ,y<X, ¦- 'Mftoc*'' ^l-l,*' ' -^-iX-^-^ WÊÊÈÈÊffifê
• .'•.;••*V*WÍ* AÍ^^my^i^^^^^yA^^Ê^^^í^ii^
mais coração para amar? Já não esta
í^SCitSx^..v'Ka^x«. i i, ) I m\ WIBHmi I il»MM»WB»^»^»^»^»^«Mg^»^»M»^»^»^»^»W»li»l>èT»lflNlàa»imJP ¦ i-^vS^wISílo&iaiJ-xí<¦¦•:'-¦¦¦»¦¦*•¦¦'¦ ¦"*»¦ ¦•••¦¦¦¦¦•¦¦¦¦.-.>4^.R»^-t)K'<a'wHi%-í-*:-«M^^
V
taria se enrugasse o meu rosto, mas ti- npJyCTi^fr^tt' '*wttWtvM^à\m ' 'iifüiiii ^»*v. t, "tc^-*». ^^^^^^^&^?tê^^ *^> ^y^^^^W
enregelado o explorador do Pólos, ve de esperar tanto por ele que me fa-
ama»
quando após seis noturnos meses bas- nei e assim a própria espera me insen-
nhece? E nem todo o calor do sol sibilizou para a chegada... E quando
tara para reaquecer-lhe o cadáver... vejo no espelho que as rugas avançam
como sombras a anunciarem o fim do wlCJ^Samamt
fjj^gj|«5*y«y^^|HiMBpwBPJB'iES*5a^BW
\\mfSlm^m ^mh\
.',-.-.'.".;.¦.;.;.;.;
yy..-,-
...¦
:-:-*-»:-^*o»£-: %->
^£ ;¦;¦;¦;¦.¦>
ójí"
?:^->: ¦;- yyy.1
y..y\. -j >IfM-MVsíe-XUsL*Xk
-y. ^t^i. ¦..•.,¦ ^T&àw^f^^^S&xtfvY.-
'vá
'-»-^*SaV-5:
a»^!y«3i»aftÍixãK»!>Kãjfl^^
¦ .-
->-¦--:¦:-:

dia, ai é ok inverno que avança e não há aaaaaaaaS aaaaaaaaHaffi.a^l9>S%<:


** ^^ '^W-l-'^^^^ -^^^ ^ Í^T^sQ '^ ^íX (^^^^jS*'
ninguém que possa, a tempo reaumen-
tar a orbita do sol...
E que tal se quando enfim se ras-
gar o caminho largo e espaçoso ama- que
busco em vão através da floresta E que tal se quando me tomares
zonica, eu já estiver tão cansado que as mãos para transmitir-lhes o calor
não me afoite a enveredar por êle? e a força de Tua presença, elas estive- 'Jlr*' • *.hSvV'V% -.» ^ *ÍÊP? *• - 4'*a9'nj& -^L^^^^k"'^-^^^
Gastas todas as energias na procu- rem geladas como as mãos dos finados ^O^
j^^^** *^^.,~^3flBMi^BBl^i^B^i^i^B«»^i^i^i^i^Bi^iBpBi^MBM»»^^
ate
tS&íí«í«íí*Sií^ '
^
"^
ra, sobrará alguma para a caminhada? e rígidas como o mármore das esta-
E, quando a gente está pensando em tuas ? Por que não vieste antes, quan- ^E/BmmXímÉIÉ/m^mW&pim
M^/^o^L^Ê/^/^/^LWi^SKI^/^^Ê/M^/^/^/^m^/^L^
repousar apenas, quando vai anoite- do ainda se erguiam súplices? Não sa-
¦
i cendo um dia de busca fatigante, nao bes que mesmo os dedos postos das
há mais energia para se alegrar com catedrais góticas, o tempo os vai des-
o achado, as pernas se recusam reto- manchando, e das ogivas amanhã res- ^B^^BBajtlaaS^Jlia^HB^J-J-íS-iii-^^-P
mar a estrada, por mais convidativa tara apenas a lembrança naqueles que
seja não terão mais o fervor para recons-
que esta seja e por mais que se esfal-
aquela empós da qual a gente trui-las... São solitárias hoje as mi-
HKa--«.iJ^8t^^iMBBl»^^Ji»Í ^^3B »^»^^£lg W^!MSmm{\aWmM^^^^^^^^^^^^^^^^
fará... nhas mãos cheias de fogo e sangue,
;.-'.-¦ <":¦:•¦ y X-X'¦X
que adiantará estejam junto com as
Tuas amanhã quando forem apenas cin ^ v^W^AÍv*^-^l®
¦ml K^^^^Kp^^K^fwwÉIÍI ÍmÍw^ÍIÜ !=^í^^-^íílÍ &* **%*
zas?
*>
QAaVv- ' '^^W&ISvXér'-< ^:~-^WáfflHW^I^MB»^l^aaaaaa^aaaaaaaaaaaaaaOCT «E^*1ff'*"•»¦ ^-^-'¦-'•^'V^:¦ ¦-»* ^^^^->»^<^^ayS%^^^g^^ à»W^fe^M^V*a^lf¦WÍ-ÍW;'-^;>' "ífK!J-^i^S
E que tal se amanhã, quando so- LHBs' • ^5aftjE-- •'*' y"^mWV"-^ *^mm\ ¦^L^L^L^H iLJ^*' -^BM^Wu.'*"^^'^'.JtSXi " i^^- TfnT^iT^^^W^ff^ffr^i^'^- HTTffimn^nrrlv •'* bWW
convidando Desculpas as minhas queixas, ó
prar a aragem primaveril, Eternidade, mas é que sou apenas tem
.uao a reverdecer é reflorir, ou for
apenas terra seca e insensivel, vorqye po... Ês estrela que permanece, sou
em mim de tanto esperar terão morri- cometa que passa... És gigante que
do todas as sementes subterrâneas? E incansavelmente percorre o universo,
imensamente mais triste do que o in- sou formiga que se esgota com per-
verno que pelo menos mantinha vivaa correr uma milha... Es o perpétuo
esperança, não é a primavera que> nao meio-dia, sou o ano que escorre e que
consegue maiB revivescer o solo? E não volta mais... Ês a plenitude do
se o chão árido bebia avidamente o tem amor, sou o seu vácuo apenas... Des-
frio e culpa a minha ousadia: se, por ser
poral de julho, porque embora tempo, a minha tentação é esquecer
cinzento, prometia a colorida tepidez
vindoura, não se transformará em la- que és Eternidade, por seres o Eterno
eu a Tua não será de Te esqueceres de qua Ilustrou - ROBERTO PORTUGAL ALVES
erimas a chuva de setembro quando Bo-i tempo apenas?,
sentíc sueL«*efiOtt Jtwflfc fi**» ¦¦ u

. \
i.w:,*ift ]fâ[tj. ¦aa

< URITIBA
Dori-afu, Ki/l/lMI

SANA-KHAN ATINGE OBJETIVO: s Diário do Parana

FUNDAÇÃO "MONTE ARARAT it

IJmmM
*»--»-»f ^--í>---»-----l-»-.»-l»»»»»-W_^BM_s--*

/
i 5« CADERNO
FtllM««JMStM«SS»»«»«Xlt+»«.

A presença do prof, Ong Chacarlan Sana-Khan de obter o mínimo dos seus direitos naturais, acabam-
nesta Capital, foi logo notada, e começaram a afluir ao j-i^B __b^í^__m _E^_B
adquirindo audácia, astúcia. desdém o o critério do «sal
Grande Hotel Moderno os numerosos amigos e admira-
dores que o famoso qulrólogo e líder espiritualista aqui
ve-se quem puder». Chegam a galgar, assim, altos pos
tos em todas as atividades, sem outro mérito que des-
'Àm W?$tm ü
possui, entre intelectuais e outras pessoas representa»
. tlvas, inclusive políticos. Há muito tempo, o prof. Sa»
governar e cortejar Pandora, — a grande devassa de
que falam o Apocalipse e Tolstól, — alegoria do comer
tim ffiwfepPP'¦'.'"l I
na-Khan residiu em Curitiba por alguns anos, mas o Mmmmmwsw&mWÊÊÊm^M^mNamí' "
z<m mÊÊ WÊm
seu prestigio, entre nós, não resulta apenas daquela
época. É o mesmo que êle desfruta em todos os gran-
des centros do país, dadas as suas sensacionais e sem-
cialismo anti-social, alimentado pela rapinagem; da
usurpação e da guerra, da hipocrisia, da vesga tradi»
ção è do fanatismo. Destarte, perpetuam-se e se agra»
vam, fatidicamente, os males sociais, os quais esta» !¦£•*'¦¦¦¦¦¦¦¦ :-*~o«_Hi
pre confirmadas previsões sobre acontecimentos politi- riam vencidos, se mais diretamente recebessem o In- *"•* Y^m __F"*J 5-;y*-?
*
¦- jJTi_ffi_n^_lS$-»%?3-^'''IWvHt:' -".-*. !«*^WB _UK*$'ft
cos e sociais, e principalmente em virtude do absoluto fluxo do progresso da ciência e da tecnologia.'cujas rea»
rigor cientifico e da honestidade dos seus trabalhos. lizações maravilhosas, nas últimas décadas, revelaram
fe-B mâyí 'y'' ^Êm^ÈÈÊÊÊÈÊÊÊÊ '^X^y/' /' WÊÊmm Ktl
Acima de tudo, o prof. Sana-Khan é um intelec- absoluta competência na aua alta missão de promover WMm- yÊÊMÊÊÊm^^^- * Wmm.
tual, um pensador, um apóstolo do bem-estar social, a felicidade humana». íP_Hs_B__^%v^lf^^^^lll !Slv ' "'áfi^mmiLi' * _bP"
e daí o valor de suas palestras e atuações, sempre fecun- í-W_B5_-HK_s?\ '% > ¦Wxflg^m mmWWokW^i'/ fà&fây' mW&8&%tt. ' >' V _K^s£§
111 BmwÉ|_. . ®mmm*m'*'. y WjfmáWm&ÊÊÊÈÊÊÈÊÈk
das,- refletidas ainda mais em obras consideradas de Uma realidade alvissareira
— «Ora, todo o oceano de benesses da Civiliza- Itj_Bl%B—5_5,M.flwéÊÊYyyyYÊÊiÊÉÈmWm '^^^^átmámf^^ÊK^^m^^m
grande valor pela crítica, e dentre as quais têm sjdo
destacadas: «A mão, os sonhos e o destino» «A der- ção usufruimos, — diz o prof. Sana-Khan, — é,de- 'yy. -_¦_! iWft^-Wtl
:'¦ Hfcj^^JB ;^!B3ífiS£_i mm^^^^^^í^^mmmWtWS^& 5
roçada das Civilizações Contemporânea». «Para além vido à acentuada obra dos sábios ou daqueles perten» WÊkm !_bhRiP8_W,JI_Hb^wI«i Wfây?%È!&§m WÊÊsêYSMmLWiy.
da Psicanálise e do Espiritismo», «Até 1954 e depois...» centes a toda essa falange de filósofos, de pesquisado»
«Missão Social da Mulher», «Apocalipse Contemporà- res, de inventores, de artistas e instrutores, — profes-
neo», etc\ sores eméritos, — cujas atuações se frutificam em ca-
deia e em perpetuidade. Fora disto, a nossa contribui-
Chegado ao outono da vida, o notável doutrina- ção individual é mera insignificância, é uma gota ir- mmVmWmÊ&X %**VMW~'
dor, que é um humanista por excelência, desejou reali-
zar o objetivo principal de sua existência: uma Funda-
risória.
Com efeito, o pão que comemos, a água que be-
wm \ _?áyfl_B_É_iri ^lÉÉii-HflPPl*<_t.
ção destjnada ao amparo e à educação da juventude. bemos, a camisa que vestimos, a casa que nos abriga,
Surpreendido por nosaa reportagem, na sua «visita de o asfalto que percorremos, o livro que nos ensina e
descanço na querida Curitiba», decidiu-se o prof, Sa- aperfeiçoa, enfim todos os elementos e meios mate-
na-Khan a lançar daqui, pela primeira vez, o plano do riais, espirituais e morais que nos proporcionam viver
Beu referido empreendimento, o qual será feito em ter- e progredir, são dádivas da Natureza e do Trabalho,
ras de sua propriedade, nas vizinhanças de Campos do regados do suor e, muitas vêzes, do sangue e do amor
Jordão, em São Paulo. fi herança a ser legada às ge- das gerações passadas e contemporâneas nossas.
rações desejosas de ilustrarem-se, e a quantos cultores Diante dessa grata realidade, entendemos que
da inteligência necessitam de recanto para produzir em o homem deve portar-se como fator dinâmico, compe-
beneficio dn humanidade. netrado de sua destinação de retribuir, em dobro, o be-
nefício recebido, esforçando-se para promover maior en
0 mvm.o moderno •. riquecimento do espólio a êle confiado. Trabalhar, a
— «Em nossa éra atôraico-astronáutica — re- exemplo do procedimento e da recomendação dos lumi-
feriu-se o prof, Sana-Khan, — todo Indivíduo já deten nares da linhagem de Epíteto ou Einstein! Devemos florestas, e distante da Capital paulista 143 kms. Atra
tor de certa evolução tem consciência de que se conver- agir, como se dependesse de nossa ação a reforma do vessada pela rodovia asfaltada que liga a via Presiden-
terá em cidadão do mundo, com efetiva e ampla res- Universo, ainda mesmo convictos de que tudo se move te Dutra (São Paulo — Rio), na altura de São José
ponsabllidade social. Nestas condições, traz mensa- sob um ritmo prestabelecido, imutável, eterno». dos Campos a Campos do Jordão, é servida, diàriamen
gem pela promoção do progresso e da paz, objetivando te, por cinco linhas de ônibus, e possui altitude variável
o aperfeiçoamento e conseqüente redenção da Huma- Com a atenção na juventude entre 950 a 1.300 mts., com uma área de 1.800.000 m2.
nidade. Denotava, o prof. Sana-Khan, o desejo de foca- Apresenta panoramas maravilhosos. É cortada por
Com efeito, o progresso da ciência e da tecno- lizar o ponto alto dos seus intentos. Deixámo-lo à von três rios, com lagos, cascatas espetaculares, águas me-
logia modificou revolucionàriamente o antigo sentido tade, e êle explanou: dicinais, queda d'água com força de produzir energia
do tempo e do espaço. Reduziu-o à expressão de mi- «Muitos jovens, na fase eufórica do seu cresci- para o suprimento de 25.000 lâmpadas, contando, ain-
lionésima fração de segundo milímetro. O passado e o mento físico, mental e pBÍquico, chegam a presumir, por da, com 12 kms'. de ruas abertas, luz e telefone, além
futuro consubstanclaram-se em presente eterno, con- um momento, que o mundo existe porque eles existem de outras benfeitorias.
ferindo-nos a faculdade de onipresença visual e auditl- e trazem a missão de reformar o Céu e a Terra. Lon
va das coisas, as quais se desenrolam de modo surpre- Utilizaremos também a gleba situada no Alto da
endente, como, por exemplo, quando projetada por ge de ser delírio, esse pensamento é a manifestação Eoa Vista (Campos do Jordão), a 28 kms. do «Ran-
legitima da universalidade da pessoa humana, é indice cho Feliz», com 46.000 m2.. distribuídos em três co-
meio da televisão. de alto desenvolvimento de sua personalidade subcons
Em conseqüência, vemos eliminarem-se as dis- Unas, com 1.750 mts, de altura, descortinando panora-
ciente, é a concretização premunicial de sua predesti- mas de notável beleza, a apenas 800 mts, do Palácio de
tâncias e transporem-se obstáculos físicos, morais e nação de liderança, é a afirmação dos seus instintos
espirituais, fronteiras, preconceitos e obscurantismos. Verão do Governo do Estado de São Paulo. Nessa gle»
de renovação e dos seus anseios de melhoria. Certos ba organizaremos um Museu das Ciências e dos Cien»
Presenciamos aproximarem-se as nações, verificamos estão eles, na sua cosmogônica intuição, quando seus
intensificar-se, de fato. o intercâmbio comercial, cultu- tistas, um Observatório e a Mansão dos Eméritos, des»
ideais e suas inquietações puderem encontrar resso- tinada à hospedagem, a preços módicos, dos professo-
ral e afetivo, entre os homens, na terra, libertos das nância na volição de uma sociedade bem organizada,
barreiras raciais sociais e religiosas, que a ignorância res de cursos superiores, dos cientistas e da elite In-
impedida pela sabedoria que aspira ao bem comum. telectual».
costuma erguer. Isso porque a ciência e a verdade, a
Objetivos da Fundação "Monte Ararat"
Devemos querer assegurar, para a Humanidade
inteligência nobre e o amor, que são luzes do saber e de hoje e de amanhã, àbstânça, saúde e paz, as quais
da sã moral, estiverem sempre a iluminar a Humanl- somente existiriam num regime de fraternidade eco- «Nesse ambiente encantador, — é como con-
dade de todos os tempos e em todas as latitudes». nômica e harmonia esperitual, sob a hierarquia admi- tinua explicando o prof. Sana-Khan, — ministrara»
nistrativa dos sábios, — homens de ciência e de cons» mos, paralelamente a todos os esportes moral e psíqui-
Fala-se em paz, todavia há a guerra! ciência. Conforme a verdade proclamada por Platão: camente são, aulas práticas agropecuárias, como a pes
A seguir, o prof. Sana-Khan entra com uma ad- «A Humanidade, uma dia, será feliz, quando os reis quisa genética e medicinal das plantas, a horticultura,
versativa cruel: «No entando, apesar dessa resplan- forem filósofos e oc filósofos forem reis». O sábio, pomicultura, floricultura, apicultura, piscicultura, ra»
decente perspectiva que se vislumbra e que há de tri- cientista e filósofo, por excelência, pela sua cultura nicultura, criação bovina, caprina e ovina — isso tu»
unfar por determinismo histórico, teimam as trevas em eclética, — tem por patrimônio o Saber; por altar, a do com o objetivo de despertar amor às plantas e aos
prevalecer. E' que, hoje como ontem, ao redor das ca- Razão; por pátria o Universo, e por família a Huma- animais, e interesse profissional para com aqueles ra-
tedrais e dos palácios, dos cassinos e das»- casernas, nidade». mos de conhecimento, tão nobres e economicamente pri
das fábricas e da3 fazendas prósperas, vegetam, em
condições subhumanas, três quartas partes dá popu-
A Fundação "Monte Ararat" mordiais»,
— «No empenho de dar cumprimento a essa Explicação Final
lação do globo, multidão de desasjustados, frustados,
recalcados, complexados, infelizes. São homens e rnu- ordem de princípios, conceitos e preceitos, já expostos Considerando completa a exposição com que se
lheres, revoltados contra si, contra todos e contra tu- em singelas obras de nossa autoria, — aduz o reno- destinguia o «Diário do Paraná», ó ilustre sociólogo
do. Ressentidos contra essa sociedade que os trouxe mado quirólogo e escritor, — destinamos os nossos desejou encerrá-la com as seguintes palavras:
bons territoriais à Fundação MONTE ARARAT, que «Eis aí a síntese dos nossos melhores propó-
ao mundo sem lhes pedir o consentimento ou sem sa- sitos e os motivos que noB inspiraram a promover a
tisfazer, previamente, seus direitos naturais à alimen- instituímos. Tais bens nós os adquirimos, aos poucos,
tação, à habitação, à assistência, à educação, ao tra- desde há muito, visando ao fim que hoje desejamos tor- FUNDAÇÃO MONTE ARARAT, obra nascida de sen-
balho e ao recreio. Essa sociedade imprevidente, egoís nar realidade. Com a renda apreciável de sua aplicação timentos sinceros e oferecida principalmente aos jovens
ta, arrogante, falsa e cínica, que, enquanto se dá ao lu- num empreendimento turístico e cultural, preparare- do Brasil, mas, também, não fechada aos de todo o
xo de aprimorar a raça canina ou suina, deixa proli- mos, cientistas de amanhã, cidadãos de alto padrão ci- mundo. Ela compreende um programa amplo e comple-
ferarem crianças débeis, e se descuida daquelas bem entifico e moral, autênticos sábios. Encaminharemos to de orientação cultural e de aprimoramento do saber,
jovens desfavorecidos, porém talentosos, ansiosos de destinado a formar uma fecunda e benéfica elite huma-
dotadas, tendo ainda o topete de preparar estas para aprender trabalhar e servir. na. que tenha de ressurgir deste nosso mundo de boíri-
matar e morrer, em defesa dos interesses, — por «di- mento e de anseios, para a edificação de uma socieda-
reito divino» (sic) — dos mercadores do mundo. Es- Sentimo-nos felizes e recompensados, doando
para essa finalidade as nossas reservas materiais e de mais esclarecida, junta e feliz.
tes falam de paz, paz, e paz! Mas, preparam-se para também as intelectuais, estas constituídas de trabalhos Adotamos o nome de «Monte Ararat» não por-
a guerra e dessencadeiam-na. Pregam caridade, mas \ yy...

distribuem migalhas e, ao mesmo tempo atiram ao fogo


inéditos, de cunho cieritifico-revolucionârio, frutos de que êle seja a imagem representativa da Armênia, nos
quarenta anos de experiência. Possibilitaram* essas sa terra natal, — aliás a nossa verdadeira pátria é aque
ao mar com a maior naturalidade, milhões em alimen- doações, hoje, no, outono de nossa vida, desfrutarmos la em que encontramos afeto, progresso e paz, — e,
to e outras coisas ainda úteis». sim, particularmente, por encerrar, sua lenda do Dilú-
prazeres que nunca quisemos usufruir».
vio e da Arca de Noé um simbolisino augusto, de ordem
Como vencer o caos Localização e área cósmico-humano, verdade a_tronômico-meteorológica
«A sociedade atingirá o seu áureo destino. -f Agora a parte prática: (conjunção dossete planetas no Aquário, a 17 de feve-
— quando proporcio- — «Converteremos nossa Fazenda «Rancho Fe- reido do ano 3101 A.C.) com conseqüências psico-so-
prossegue o nosso entrevistado, e trabalho cor- Iiz» em Jardim Botânico. Em seu seio instalaremos
nar, a todos os seus filhos, educação ciológicas, vindo a ser advertência à Humanidade de
respondentes às suas vocações, preparando espécialis- uma Escola Agropecuária, a qual, nas férias, servirá todas as eras. presa a paixões egoísticas, à corrupção,
tas eficientes, inventivos, abnegados, emulativos e feli- de acampamento turístico, recreativo e cultural. Es- à violência, à ignorância, e conselho para enveredar
zes, e distribuir a messe, de modo equitativo e frater- sa propriedade oferece condições privilegiadas para um mos pela senda da sabedoria, a qual, ao nosso entender,
nal. Do contrário, continuará ela caótica, sempre per- empreendimento dessa natureza. Está situada apenas floresce pela difusão intensiva, e em escala mundial, da
turbada por essas legiões dç desajustados que fornecem a 23 kms. aquém da cidade de Campos do Jordão, cog- Educação, — de uma educação vocacional, emulativa
contingentes para a direção dos negócios do mundo.
Pftía luta âvrn rm» d°v»\TVi. nas suas andanças, a fim
nominada a «Suíça Brasileira», pelo seu clima excep»
cional, suas montanhas e belezas naturais, seus rios e
e fraternista. Este há de ser o destino da «FUNDA-
ÇAO «MONTE ARARAT».
V -.
]
'i>L_'^.
Ul _1
a
-, ¦
» ...
' "~y - -**iis!_2
0&^^
*"¦'*' i *3^.$^'«*'«*™»»vvi^^
*f^^*«^*M "'
•«
Wh>h<>Wi*i^^>.\y .:y:¦-;. .>.v-'*-_.v-Vj

^XF^ T\íliTT
• IV u
Domingo, 2S/1/198T
2
I*
: Diário do Paraná

li
v***^..*--^**.,^^ .

• U \JI i—J i
,: ¦''* '¦ :;';V::i»V' :"^V*\
;V*í;:V';íV.::y-'Fv--F- V..,;¦.'", V-isi

Dl COZINHA 5» CADERNO
i
I• As Sobras
2 Essas sobras que entulham a
geladeira... Aquele "pote cheio

GUIZADO DE ' • de claras


que ameaçam derra.
2 mar sobre os pés de alface, ura
resto de caco ralado das coca..
das do outro dia. TJm fundo de
S café no bule, um pouquinho de

CARNE SECA } nada de chocolate em pó, de


açúcar cristal.

Mas sabe
Ftánse, pense,
a pense. Em que se poderá apro-
veitá-los? Você sabe o

um
que é um
bolo, vocô sabe o que é um gia.
cê.
1|2 quilo «le carne.secu, 1 cebola grande, 4 tomates, 1 pimentão (do. 2 que glacê «dl
ferente» faz uma sobremesa «di
ce) verde, 1|2 folha de louro, 2 dentes de olho, 1 colher de café de extrato, a ferente> e colorida e de esta.
.de tomate, pimenta malagueta, 1 colher de sopa de banha, sal, salsa e. lar a língua? E o bolo é daque
cebolinha. les banais, bobos, de mistura
MANEIRA DE FAZER — l.a ETAPA — Escalde a carne com água
J preparadas se quiser. Olhe só:
tervente e ponha de molho em água fresca até o dia seguinte. Ijive a car- •
no e love ao fogo para cozinhar cm água, um dente de alho, o louro, sal. 2 GLACÊ ULTRA.RAPIDO
sa e cebolinha. Depois da carne cozida escorre todo o caldo corte em pe. Uma boa porção de açúcar
daclnhos ou desfie cm pedaços regularem. 2
cristal umedecida com uma co-
2.a ETAPA — Leve uma panela ao fogo com a banha, junte a cor. 2
lher (de sopa) de rum ou licor.
nu e vá mexendo até que fique bem coroda; deite então a cebola cortada em
rodelas bem finas, 1 dente de alho socado, os tomates picados sem peles e 2 Mexa rapidinho, ate que fique
uma massa bem lisa. Passe sé
sementes, o extrato do tomate e o pimentão em tiras. Tempere com sal e bre o bolo com uma faca. Ê
pimenta a gosto. Kefogue em fogo brando o adicione um pouco de Agua
2 uma sofisticação para blseol.
para que fique com algum molho. Deixe ferver até o molho engrossar. tos, também.
Depois ou três minutos antes «le rct.rar do fogo junto bastante salsa e ce.
bolinha cortados bem finas e 2 ou ,1 gotas de limão. Sirva quente com pu-
GLACÊ DE CAFÉ
•>:¦:.*.:¦:¦:¦:¦:¦:¦:•:•*»
Misture 200 g de açúcar,
ré e legumes. uma colher (de sopa) de leite e
,
uma colher (de sopa) de café
a bem forte. Bata bem batido,
Como Comprar Comida: «V
espalhe sôbre um bolo. De cho
colate.

2 GLACE DE AMÊNDOAS
Saber organizar uma casa é tarefa que ge. 250 g de amêndoas torradas
ralmente passa despercebida aos olhos de todos descascadas e moldas
2
(principalmente, e por grande mágoa de todas, aos 500 g de açúcar
olhos do próprio marido, que, acomodado na or. 4 claras
dem geral, não percebe que ela existe). No entan. 2 Uma colher (do café) de
lo, não resta a menor dúvida é tarefa árdua e maisena
2
nem todas são bem sucedidas no enfrentá-la. 'Primeiro, ú massa de amén
doas: bata, duas claras e quan
2 do estiverem duras feito topete
Veja beni. Deixemos de lado a disposição dos
com gumex vá juntando pouco
Imóveis, a orientação da empregada no desempe. a pouco 250 g de açúcar e as
nho dos trabalhos manuais, a ordem nos armários s
amêndoas. Bata. Bata. Vai fi
(ah, Êste dom divino que é dado apenas a algu.
mas mulheres) para aproveitar o espaço que não
existe e uma série de outras coisas. Vejamps ape
nas um ponto, minúsculo dentro do todo. O das
despesas. Certos maridos acham que uma vez en.
tregue um «tanto» k mulher, para ela não há mais
Dgüã^i IHES 2

2
car durlnho de novo. Ai pode
cobrir o bolo. Doze horas de.
pois, bata as outras duas cia.
ras (eram 4, lembra.se?) e pou
co a pouco acrescente o açúcar
misturado com maisena. Fi»
problemas. O duro é ganhar dinheiro, não gasta, 2 cando a massa bem espessa, pas
lo. dizem. Mas, será mesmo verdadeY se sôbre o bolo, já guarnecido
de amêndoas. Alise com uma
2 faca ligeiramente aquecida e
B AGORA? quando secar o glacê, enfeite.

Dura vez de posse do dinheiro a dona-de.ca*a ¦a GLACÊ DE FRUTAS
twn taomeros problemas pela frente. Vejamos ape 200 g de açúcar cristal
nas as compras assim chamadas de «cozinha», ou 2 Uma clara
seja, dos montimentos. Comprnr como, ondo •*- 2
Duas colheres (de sopa) de
água
quando? De fato, nossas avós achavam que bom 30
mesmo era sair Iodas as manhas o comprar aque g de passas
2 figos secos
le tanto suficiente para o almoço e o jantar do dtu.
Havia inúmeras vantagens para nortear tão sá- Duas ameixas
0 12 nozes descascadas
bia atitude, mas «Ias atualmente caíram por 6 tâmaras
terra.
Uma pitada de sal
2 Bata juntos a clara, o açú.
O objetivo principal era o d© ter alimentos car, a água e o sal. Banho.
2
Ircscos em tfldas as refeições. Daí a romaria dia. maria com eles. E continue a
ria até a quitanda mais próxima. Atualmente as 2 bater até ficar duro. Tire do
fogo o bata, ainda mais.
geladeiras se encarregam do manter os alimentos Vai
-empre frescos e já não so justlf.cr.iii as despesa» a ficar num ponto ótimo. Então...
picadas. Há vantagens em se fazei* compras gran 2 junte as frutas descaroçadas e
des? Tudo leva a crer qun sim. f; multo melhor cortadas em pedaços
petits. -Eb
lalr uma só vez para as compras do quo sair de*/, Palhe sôbre o bolo que agora se
vezes. Pois no fundo, fazer compras é bom, mus j chama sobremesa.
as compras do cozinha não silo o qtie há dc nicihoi 2 GLACÊ DE CHOCOLATE
em matéria «lo divertimentos. So-economizarmos 100 g do chocolate em
TARA O BRIOCHE t algumas amêndoas (ou pistaches) fôrma de barro com as tiras de preparado anterior e acrescente pó
rempo com a quitanda e o açpugüo sobrará a chan. toicinho, despeje nela o preparado a maionese obtendo assim um 20 g de manteiga ou mar.
**•<• Inteiros em redor. Feche o brio.
ce do um bom passeio pelas virtrinas da cidade. 230 g* de farinha ii* po. che, unindo as duas parte com e regue com o conhaque no qual conjunto bastante homogêneo. Re 2 gurina
Mas esse motivo, sendo apenas na base da como- 112 litro de leite
ueiradu um pouquinho de massa, que te. cozinhou os cogumelos. Cubra tire os «chnpeuzlnhos» dos peque
illdadc, poderia não satisfazer ns .Innas-dc.casa com tiras de toicinho e feche her. nos brioches, que já estarão cozi- 250 g de açúcar
rá sido reservada para esse fim. Uma colherinha de essência
mais exigentes. É aqui eslá outro ponto para for. 200 g de manteiga on uiurga-
Doure com ôvo batido e coloque mutuamente, colocando umn mas dos, retire o miolo e recheio com 2
lalecer a teoria das compras em grando quiuitida. vina o creme de atum. Coloque nova. il» baunilha
•1 ovos em forno regular por alguns ml sa de farinha do trigo e água em Uma pitada de sal
de. Ê quo esta é mais uma maneira (e toda» . as nutos. O brioche se apresentará redor da tampa. Deixe em for. mente os' «chapeuzlnhos» nos brio 2
Derreta o chocolate e a man
que existem são poucas) para economizar dinheiro; 1(2 copo de água. morna intacto e ninguém compreenderá no regular por mais ou menos ches. Estes brioches são servidos
como você conseguiu recheá-lo. frios e são ótimos também para teiga em l>anlio_ninrln e meteu
10 g dc lêvedo de cerveja quatro horas. Esse pato pode ' ser
preparado com vários dias de acompanhar o aperitlvo. 2/lo sempre vá juntando o leite
QUANTO'.* Tiro do, fogo, deixe esfriar nm
1 colhei* (dc café) rasa de sal. antecedência.
.—-,
-
.

Misture o lêvedo de cerveja BRIOCHE RECHEADO 2 Pouquinho só. Açúcar bauni-


lha, sal e tchibum sôbre
oom a metade da água~morna, PEQUENOS BRIOCHES o bôk».
Sabendo aproveitar a estação adequada para Paru o patê: BRIOCHE RIVIERA CARAMEL
a. compra dos alimentos, não resta dúvida que se acrescente a quarta parte da fa. GLACÊ
rinha de trigo. Trabalhe por ai. 1 frango de 1.400 g 100 g de manteiga ou mar.
íaz uma grande economia. Não é de se pensar 250 •;
guns minutos e faça uma bola de presunto bem magro 2 íarina
que tal alimento será comprado apenas na prima, com algumas incisões em cima.
SOO g do lombo do porco sem 250 g de queijo muzzarella VERSAILLES lOO g de açúcar cristal
vera, enquanto que outro só entrará ém nossa c.»- gordura 2
Coloque.a sôbre uma toalha enfa 250 g de queijo fresco 1|2 litro de leite
sa com o frio do Inverno, Não. Sem chegar a es- massa da receita de brioche re 175 g de açúcar comum
íinhada para que a massa não 300 g de carne de vitela 2•j'
tos extremos pode.se especulai* com as diversas cheado 12 ovos . Uma colherinha de essência
mercadorias da mesma maneira que os econo. grude. Deixe-a seis horas em lu-
gar morno. A seguir, com a fa- 250 g do toicinho sem gordura <?o baunilha
mistas se valem da Bolsa cie Valorai. Quantas 400 g de cogumelos frescos Derreta numa
rinha restante, faça um «poço» no Aja do mesmo modo que com o J panela o lei.
vezes constatamos que, de unia semana para outra, meio, despeje a outra metade da .10 g de amêndoas ou pistaches a te, o açúcar e mexa constante.
brioche recheado. Quando abrir 150 g de manteiga ou marga.
o preço dos tomates triplicou? Então por que ntio água morna, o sal e dois ovos 100 g do cogumelos frescos at,é qUe fique dourado.
o brioche em duas partes, faça rina t n,!.'
"re <l° fogo,
orientar as despesas de maneira a aproveitar tu. bem batidos. Trabalhe a massa mexendo sempre
250 g de tiras de toicinho nm recheio com o presunto, o
máximo as baixRS existentes? por mais cinco minutos. Acres, Sal e junte o leite. Deixe esfriar
queijo muzzarella e o queijo fres bem e acrescente
conte a manteiga ou margarina 4 cálices do conhaque co bem picado e bem amálgama, Pimenta então o açú.
Há quem diga também què comprando tudo amolecida o misture a massa 1. maço do chclro-verde 2
car cristal, mexendo até
do. Recheie o brioche, feche-o e que a
aos pouquinhos (50 gramas de manteiga, 200 de mais um pouco. Junte-a então à dente do alho Leve ao forno 12 brioches pe. GOlher àe P&u
0"ase que nem se
coloque-o novamente nó forno pa 2
queijo...) os prejuízos dados pela balança, que quenos e quando estiverem doura Junte a baunilha.*
primeira massa de lêvedo, conti- cravos de cheiro esmagados ra que a massa que serviu para
nunca está bem regulada, trazem no fim do mes nuando á mexer até obter um 30 g do gordura vegetal dos, retire.os e deixe-os esfriar ! S?^
2 aÍ he Cas:ora é -3ue são elas)
fechar tome também uma linda
uma certa diferença total. conjunto bem homogêneo. Deixe sal o pimenta O
um pouco. Esvazie.os do miolo sôbre o bolo.
côr dourada. Sirva quente. _GLACS)
descansar doze horas. Depois fa- efeito é também muito bonito e pela parte de cima, retirando o DE COCO
«chapeuzinho» que será recoloca 125 g de açúcar
ONDE? ça duas bolas: uma grande e uma Desosse o frango e passeo.o o gosto delicioso. Também em g
Faça uma abertura duas vezes na máquina de moer do depois. Ao mesmo tempo, lim (de so"a> "?e <¦">-
pequenina. lugar de um brioche só, poderá - S M.'\C0?h„re8
em cima da primeira e nela co. carne. Faça o mesmo, cóm o executar esta,mesma receita com pe bem os cogumelos pique.os me de leite
loque a pequena. Doure a maBsa lombo de porco o a carne de vi- brloches pequenos. grosseiramente. Faça-os cozinhar rlna° B de mal,te,Ka ou marga
louvada u decisão corno comprar, é preciso sa em 50 g de manteiga ou marga-
com o quarto ôvo batidq. Faça teia. Misture bem as três carnes
ber também ondo é mais conveniente fazer estas rina *e tempere-os com sal e pi. '
compras. Os campos dc ação se dividem em três: algumas incisões na massa para acrescente o toicinho cortado em
menta. A parte, numa panela em 5 HMa xí(lara de côeo ralado
que não estoure durante o cozi. cubinhos, o dente de alho esmo- BRIOCHES AO CREME 2 „Bata
íFaca un>*- mescolança só.
as feiras livres, os armazéns e quitandas e os su,. banho-maria, faça derreter o res Imensamente bem. Espa.
"fi difícil mento. Coloque numa fôrma un- gado; os dois cravos de cheiro
poder dizer com muita flr- lhe sôbre o bolo e leve
'¦'"*'*¦'

permercados. tada e faça cozinhar em fomo também esmagados, duas colhe. tante da manteiga e adicione 2
meza «êste é melhor quo aquele» ou «êste é mais DE ATUM os ovos, um depois de outro, cui. u™» vez ao forno mais
regulai* por mais ou menos dã res (do sopa) de chelro-verde pii 2 para dourar
barato do que aquêlo», pois se se pudesse tazer minutos. *• cado bem fino, pouco sal (pois, o dando de mexer continuamente a cobertura. .
tão categórica afirmação aeahsi r.se.la completa- toicinho já é salgado), pimenta Duas latas de atum em óleo com uma colher,de pau. Tempere -GLACÊ DE CLARAS
mente com a concorrônciu. Então a primeira me. PAKA RECHEAR O o os 30 g de gordura vegetal.' Mis Uma lata de palmito com sal e pimenta. Quando obti- ¦ 2• b o famoso e facllimo
cê gia.
dlda a ser tomada é fazer-se mu levantamento dei. BRIOCHE ture bem o conjunto com dois 150 g de azeitonas verdes ver. um preparado cremoso, retire 2 de última hora, que todo
tro dos três campos. A situação varia muito de cálices do conhaque. Nos outros Massa da receita do brioche re do fogo e misture com os cogu. mundo conhece.
lugar pura, lugar. No cenfro da cidade se consta, Depois de cozido, corte.o' em dois cálices, faça cozinhar cheado. meios. Recheie os brioches com * Duas colheres (de sopa) de
por 'o
ta, em linhas gerais, que supermercado é melhor duas partes, verticalmente, com alguns minutos os cogumelos, so conjunto. Tampe cada brioche
com o respectivo «chapeuzlnhos
2 açúcar para cada clara. Pri-
do que quitanda, pois esto. quando existe, apresen multo cuidado. Retire o miolo e possível Inteiros. Guardo esse mô Esmague o atum com nm gar. meiro bata as ditas e vá
fo, pique o palmito bem miúdo, e coloque em forno quente por dois juntan
ta sempre preços absurdi* \s r-Mrns livres tam. coloque o patê. Se tiver o cogu-.i lho e junte ao preparado anterior, do o açúcar peneirado até fi.
retire o caroço das azeitonas m ou três minutos. Sirva imediata- car duro e não sentir
bém mudam de bairro n*!**' bnlrtu. mas em geral melo cozido inte'ro e bem grande os cogumelos e as amêndoas (ou
mente. os grão.
são mais econômicas que os armazéns. coloque.o no centro do patê com pistaches) Inteires, Forre tuna pique.»* também. Mtsture.as ao zinhos de açúcar na massa.
0/iW# Domingo, 28/1/196*

] Diário do Paraná

Za\L!_d
£^ ttCHÍCé
Jl

| 5» CADERNO
v ;; '•••••••••••••••••••••••••a

,'¦.,
;¦'.',, ,;:,'¦,

Do tempo daqueles
"escandalosos" maios
de nossas avós, de per-
nas compridas, de man
gas, de golas, a conta-
gem foi descendo.
Uma peça, duas peças,
Mpr^^-^W^m* '-«3*____I__!wk1 biquini... monoquini...
H9tt< '\^í'-'-i?MÊMbS%ÈL\ WÊÊÊTi •* a- ' *i_*3_i_$_
í
yy ,
: y< wÊÊÈmÊÈM y \\Mr tiy&M&mM ¦_____!&£&
m^^^^^m^m Eil Batemos o pé. Com
eja§8&&£r ^^_^ll^_^__9_^Í_tf^^Í___n__l _H
força. Chega. Partimos
w* $$$&&£ PPWSSiPfM^L^M \\wÊMMÊ^%yyymy\
para os malôs antiqua-

fiB-Xv:,»:-''&3b_H_EVÍ_Í(_9_H__?-¦^^«_H_l_^K^^íi>^í-^?5wWBKr^.*^^-"-'¦ ¦ >,'-"'ft>-''-¦^--¦-"-¦- ..'.'.¦..¦.¦/.¦.^¦A/.í(-.v!Íw,vA.. •-•-•- ¦ -"^^^iBR-^BlPwIssS-eWJ^MiffSHe,•'^•X•'¦'*"¦'¦ v^ffi'-'-v**-vfr-'"'---fá''s&£v9íi*y-^iíi. _lV!^^£t^_HW


cíSvi-x !-i-/X™SkíSk_i_a__l_H8_ii ^^lví_^__^__5,-.wílJ^^wi_^_Wí^^^^^"¦^¦^Z^"¦¦"¦'¦:¦ >.->^¦^.-^;.^J^:-';¦:¦>L¦I'X^^.-!v.-^/y>;--i^íi.^>íí-:<¦-¦>>!¦¦¦)>->.¦-:-¦¦-'' l. .¦.¦¦'¦¦¦"/:. ^5KSp_5B2'?_a__^______^_EÈ_S_K^^^x^<'i^v^
tm^m I ¦¦¦¦ • dos. E femininos, colo-
ridos, gostosos de usar.
^E.-.-.vv.^^IgCÍofflglEjM^aÉ^^^B^rv.^^^ '¦ - - ¦-»WÍ> -¦--."¦¦¦" ^^M_^_fi_fi_S_HB_S_»_rfSǧft__^'^'^^^'^'^ ^
B.-.
> ^*^Hr_t^B_^_^_^^r^^r^^_^^T_l_^_B'gÍ-WH?^g>_K^^^ff^^! .'.j?*^^*. *' v?_*k_ >, <s
MJÍQijJft_P_BtJ|M«_BffaiH'1*jCT___^_MuJi_JÜhITJL JvjF__Mt--___ ' '?._.' j!_i ,_, .'. ¦" -rnjV L ^Qt.ví
A^^WL ----- -. v jL
...v- -^r....... **
-j . .-**-. ^ 'w'V<«'1^&f^V^^£}cW__nsfi_Í_H_dtt_MM_SiKI
*#*^»^^^ _HB_M___^_^__." I ',%»*-•-¦ ^'^ B 0 a.*-,,w.-j»^^w.fsr^r.ytfsrfrs^ys£t^^TWt'MmfMmmjípfJr^K^
ju .-•<¦._¦__../i Com a malícia ingênua
'- ¦ ¦'( -':¦.','¦' W*^A\ WÊJmMmm ¦
-v-x- -^ ¦ j ^M^M^^^Fr^^Trlfrn^^y' -v.^r

i* do que esconde insi-


WmMmmímm mmâmí&
?-i^ÍBl?#'^j_i^-MW!i-_^_^_í^y-_M^_^_^_K^^l^gli ' nüahdo. Com a vanta-
WPPT ¦-¦MÈmtf^àmm m- M mPTI r gem de ficarem bem

¦•¦ *éÊFm 1H
tanto às magrinhas

!&_Ii^&«llP8 $$ffiimt
W&flfâSifairzrfy ¦ *' * r ir^-__rrTfrf_^_B_fc_n_^_fí_y?7_B_B- 3___>ff iTfr''"'**
__K^ kI quanto às nao tão ma-
^^s^©«B^sSíi ¦É&í^Wl^ifKÍ1

Uns mais belos que os outros, mFí w SM


MÊF hf 1L
'9 m
mWm m grinhas.
mmrm^ '
sAo o» trajes para banho de mar
dêste período'. Uns mais diverti-
dos e originais que os outros. SAo Í^W^^^^^^^^^^ss^^^sMt: mm ¦ 'lâ&mz&k \Wm wÊÊsüt^
fJmwÈ
* WammPmPwmÊ mtf mmm S^v
trajes de banho para mulheres ele
«antes dêste período, que Mm ' ne.
, s * ».. jàmPlM
'^^ÊÈmKm \W"m WÈÈ*?».
ífâBf Jf§6&kÍaV-?>%ma^a^^kW
Jm$ | ^wBrI-H-MSIH ^E^frwr'*flSm9%^m _H_E__H__H-___s»3_.
ccssldaúe de peças com as quais
possam fazer bela figura e nfto só WmP * £¦ ¥'mm IPIlWl l^fev •
peças com as quais entram e saem
da água ou tomam banho de sol.
Entre os maios, mala intermsan
m :' -*#91 Hr Wm ^ Ü m^Êfmm^^m^
ies há aqueles que se assemelham
mais a um vestido importante que *^*s* ^_K_^^^il_B_S_-i^H ymm*», ¦gí;- Hi_9 li <"í#W___üm WSÊ& "' v^^B __V^I _B^_fl _V_^_B r ^^^%9H& '•
a. um pedaço dé tecido com o qual
se estende na praia. Justamente
por êste motivo, os maios agra.
dam multo, justamente por êste - 'iW$ÈÊs'P('T'P%T3kí~< P?M$wÊÊkL í 'tBÜ_IÍ Kfl WÊtf i_Ptl ÊÊm
motivo são as coisas preferidas
polas mulheres que têm estilo. Tim
1^''" kWJmPi-Pi^mÊÊÊk ^ - ¦ i »^B WM wtf tfr^i mW
traje do banho de certo tom de-

; ' Ipj^SLfjSjÊÊÊmWÊY
vo ser alguma coisa de bom uso,
alguma coisa de perfeitamente
acabada, alguma coisa de multo
M' $0JSÈ ^fP'lP
bem feita para contentar todas ^H ^y'00^'*' y ' "m iM
ar. mulheres.
Z^jg^Jg^ JK Bltk
Quanto mais um traje de ba.
nho fôr sério, mais agrada a tó.
das as mulheres, mas nesta sua
seriedade devo ter alguma coisa
de particular de muito bem aca-
lindo. Alguma coisa que o faça
assemelhar.se _ um traje o não
sòmcntn' n um mnlô.
Os trajes de banho que se res-
peitam devem ter um estilo in.
confundivel, devem ser particu-'
lannento advinhado. Colorido, ale
gre, mas de uma classe e de um
estilo que não se esquecem fa.
cllmente.
Esquecer um liçlo traje do ba.
nho ó difícil, especialmente so
quem o usa o sabe pór em evldêh 8HH
cia e dar-lhe o merecido valor, e
a valorização torna.Be agradável
reciprocamente.
Em bronco silo os mais belos,
mas também os mais delicados e
vistosos em rosa são os mais ele
gantes mas ó preciso ser muito
iif
jovem. Em preto ou em azul são
sempre os mais procurados e
portanto se vêem em maior nú.
mero. Nfto são por Isso aconse.
Ihados àquelas que querem 'Pie. aer
originais a todos os custos.
to o branco muito em moda nes.
^^myrp<& t
WÊÊÊm ^£~tít&êmr^ t^_r_l__M_l_kl^v' ¦
> a-/ ^><gj58g5g«_i-^i_H_JUUI]«-P^v j '^__9fflR^v1V_H
te momento, destinados por isso í i8&i$í $&¦ t H_W
a um ocnso, próximo. O traje de li:::I{II isi^w *Rli__«__raíl BBIIH1Í11I llnwiH-MF^^^^^Ti^l tmmiíY
banho que se aconselha é aquele
azul florido e o em tipo , «Ma.
•-». v^____^__K- - • iMMBr^^Wiairr - ¦ . m^ -
dras». Mas depois, cada Uma
escolherá o gênero que mais lho
seja adequado; o traje de banho yy
que a torne esbelta ou que a en.
gorde, conforme* as exigências e
n Idade; mas a coisa mais ira-
portanto de todas é o estilo, a dig
«HH^W
'Pyp*tpi,J'^ry-'~'v-yyfpy'p:yy.:y''''
^^^^^^^^Sí^^Í^^^^^_^^^^_ÍK^^W^ÍM nidade do tom com o qual cada ... ¦¦ •-..-• tI:™í¦-• üii^^ ;'^^
mulher de classe saberá trajar
___ ...
Aiigulo Ctuiliu podo repetir a A equipe Iranspsraná vai com.
meamn cena de sucesso, . potir com sela carros e ó uma
ga- das'nossas grandes forcas pa.
nliando a corrida: de hoje com
ciirrvtvra - .o prêmio maior da corrida
sua .74. í Ele fêz mui. ficar aqui.
tttK iMlnptaçõPM para .conseguir
uni rendimento mnior.

rr/yyffiÊW WÊÊtí^^V^m^k BBBB& /*BBBBBBBBBBbP,****»*'^^BBBBBS

,3, ^B^^^il^HBBliP^alaBiaiV^ ;-^>"-t-> ., i&&*&^ ^^¦SBHHeSs SÍp? :^jÈ£iáWSwís^^.aaBBai saaaaf

'^'.^'wS^aai BB&'-a?/**^>V' *****te'j|ssJ^'?^B**PI (JfgJfjJ


¦'-"-*'.' *'^'-í*^'^ '

SERRA 7 GRACIOSA
De 60 em 60 segundos, um carro vai sair da re-
'
ta de Morretes para tentar subir a Serra da Graciosa
• aSRHBBBaTfflfi-aBaSBB^^ ''^ '' em menos tempo e conseguir a primeira vitória no
""2'*
Campeonato .Brasileiro de Montanha. Isso tudo acon-
tecerá esta tarde, com a prova «Governador Paulo Pi-
ssailjjjrrapjBfo ja* bsstbb!B'saaaaal''saal ME';'sflsssl mentel» abrindo oficialmente a temporada automobilís-
tica do país, numa corrida patrocinada pelo Governo
do Estado, em colaboração com os «Diários e Emisso- Texto de liO KROEGER
ras Associados do Paraná».
. . Eflj ES y S^J~**> J
* J" «f-**" " ,'f'^í IM * "^ t
^**x-^*,<'fflsBBaBBai A corrida começará às 14 horas, mas a concen-
¦ A ^l: ^r^':z":-^ ^-'iyA - '-','¦.
v:;^.- ¦ ';,"-. 7-.-. ¦:*¦,*;.'.¦ .-.¦.•:-..¦¦..•..". .-¦:. rí^?) :^í-**í#*H®ffi
;
tração dos carros será às 12h30m na praça de Mor-

. 1 "-¦*¦*-./" '"* ¦ --^to"**-- ''í3b*B5Í


¦ .-||i|^jjg|y|É^
aB^esas:* sbÍsBS3^^^BS5hIi

^^^^^^^^^^^^^^^^^jj^^^^^j^^^Ê^^]^^^^Mtí^^^^:
*
'""W^^^^^-^ít^^sH \!§§SÈÊik''''
asH**BalflB9i^B^gslv\"-.vf'^§9

nlr - 'Al-llEBLl m^sii^sm


t-ÍÍÉ\f'''Í**aBÉ-'
y.iAmÊ'!l^m'^mm%w»yAi^mWmfí^mv^m^Ê
"9
'••:^;íaÉÉa^

¦m mmm!.-_¦A-rmíWk^wVmmWmWms^W^r.^sm^
k^WmW}mW^MmmWM^mmmmma\
¦83;, • .¦.Spa'BJ^ -JB**»**BS ^ PsKm*W
¦ãV ^BlBr.aBs«**ISã**l ¦ '-
***¥'¦*¦

Chico landi sempre 6


presença de destaque
e hoje âle pode con.
firmar, seus êxitos an.
teriores, ganhando á
Subida da Montanha o
o primeiro título do
automobilismo nacio.
nal este ano.

retes, onde os carros serão revisados e onde os pilotos


. ¦ ¦• *¦
,,
¦:
...j ¦ y .!
-.- receberão as últimas recomendações. A bandeirada pa-
ra cada veículo será dada no .quilômetro 60 da estrada
Curitiba-Paranaguã, na reta de entrada de Morretes.
Depois, cada corredor terá que vencer 118 curvas pe-
rigosas, numa estrada que tem grande parte de revés-
timento asfáltico, mas um trecho muito perigoso de
paralelepípedos com largas valetas laterais, que podem
causar dissabores aos pilotos.
HBBaB^L^LaBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBS j-SS-j ¦' ' '' 'tf&íy^W^^^W^p^-f*'- SMS.'. *Z . ^TffBffB^a-P-V1*-!^^WBàjE&BÊà ,¦ '
l^^i^^^^^^H^H^^^^^^^^^|BÉt W^^^Smmm^^^^^^^^a^^^^^^^mmmaZmmmmml^mm *Ç*jK* f3Í

A SUBIDA DURA
: .Subir os 31 quilômetros da Serra da Graciosa
não será coisa fácil para ninguém. Os corredores pá- •¦^^ ssssK#; '¦¦'¦¦ yT-..'Jwmm
|S^^^^HHHBHBBL .^.^SmmmÊmtrkmMmmWBaW^^ÍÊI^W^Lmmmmm
ranaenses levam alguma vantagem sôbre os de fora,
porque conhecem mais o percurso, sabendo'quais são
seus pontos críticos. Mas o certo é que á corrida de
hoje;;vai mostrar a quem gosta de automobilismo o mWtM -i <> '^m& m
que há de mais moderno na mecânica nacional, num- Wm y*ÈÈ .', H
WÊM^^yM^^^, WtÈÊÊÈimj$mffl£^^^^^^Ê vf* teste duríssimo. •

«MBSMHMfBHa^

Dos 31 quilômetros do percurso, 12 formam a


Serra da Graciosa, que é o trecho mais perigoso da cor- ''r^BwaWmv^ííf^iâk-^
rida. A estrada entre a reta de Morretes e o cruzar ' sSsw-*>. - -..,-*-^
mento com a BR-116 tem 1 quilômetros è 400 metros sÊ&IÊ laaassBseS^i *""1*J^'.'-
de paralelepípedos. e 25 quilômetros e 800 metros de as- aa^oeHasg-t^-^a^MMgWtYVlTT^
¦g^g3§i^aS»BasS^BBWasWBI^^
íífiirS-^SÍ
SSgSÍ

falto, e os seus pontos maia perigosos são a ponte Mãe age t. tjftjSsBg*^R^^3fl6*^^ .% ¦. i'. .¦•¦¦¦'¦¦'..¦¦..¦ ¦ ¦:«¦:':¦• ¦-...-<.¦¦.* v*»-;-v '¦¦;"
¦^^^-^•^W^TO^JgiSi-BiWBi^^WMl^a^ >v '*^*^^
Catira, que consta de dois trilhos de madeira, sendo de s

construção muito antiga e antes da qual os corredores


verão uma placa indicando o perigo, e a ponte sôbre Quem conhece as corridas de serra, dií que os carrinhos vão levar vantagem sô-
O trecho Çà\ c.mtía de hoje, que vai desde a reta de Morretes atê a BR-116, tem o rio Nhundiaquara, logo após Porto de Cima, qúe foi bre os demais, mas ninguém deixa -íe reconhecer que a corrida de hoje é muito
ojaitas curvas e contas parígosas» e JdsSadogiaz»^ seaicifâ d^ tóíotí»^ Inaosurada em JB12 e oíeyece muito cerigo.,, difícil.,

,'!.,.
;..-.,,'./.— i.,..„.,r.1.i.....,.«. iS,,irítm,

Você também pode gostar