Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
ANÁLISE E RECONSTITUIÇÃO
INTRODUÇÃO ______________________________________________________ 1
INTRODUÇÃO
!
importantes no território, marcos da memória humana onde a sua história se difunde na
história do lugar onde se implantam, é nele que
"
#
$
!
%
#
%&
'
(
"
%
$
)
$
#%
# 1, tal como o
primeiro2 e um dos mais ricos mosteiros femininos cistercienses de Portugal, e que a sua
1
@'BH7$K
>! $
- %$
%
&Conimbriga&- NH6
- &QW;XYZ[<X[\>X\Z
2
'B.7].7-*7BN'7]+'7']'.'$&+
$XYYZ&'*^7*B$]%
>Origens da Ordem de Cister em
PortugalN&&+
N7
H6
&&$XYYZ&&Q\>W_
1
LORVÃO: UM MOSTEIRO E UM LUGAR
LORVÃO: UM MOSTEIRO E UM LUGAR
3
@'BH7$K
>
&- N
/
"
y|-$XYYQ&Q &[_k&
&
4
w)$ (>
8/
% -6$
XY_v$
w)
]
6
w)
XY_Z$|
- &
(
/
+)>
&
5
K>]
;
<&}WkY$. &vQ
6
K>]
&}Xv[$X_v$X__$XZv$QkQ$Qkv$QXW$QQk
7
]'7*B'.7'B^~'>
* / +)
) ;*+<&7&- &Qk
]/ QkXQ&.
N|BN&
&
++
+%
|
*+&"X\YZ
8
-7*$*
$y7BB$) [et. al.]- Plano Geral de Urbanização de Lorvão&
&&$XYZ[&XZ\&
33
LORVÃO: UM MOSTEIRO E UM LUGAR
LORVÃO: UM MOSTEIRO E UM LUGAR
9
-*7BN7+'$7BB*B*'$+*H7K$Q$ $XYYZ&*^$-6> !"
#$
"N& N]( -$Qkkk&&\\W>\_Q
10
w**7B$@&
wK'K$&>%&
#
&-%
N-%
|
+
$XYZ[
11
]7$B
>'
! & N*#
( $QkkY&ZW&
de mestrado em arquitetura
\
LORVÃO: UM MOSTEIRO E UM LUGAR
1. LORVÃO ANTES DA IMPLANTAÇÃO DO SEU MOSTEIRO
12
HERCULANO, Alexandre- Cenas de um ano da minha vida e apontamentos de viagem. Porto: [s.n.], 1957. p. 173-174
LORVÃO: UM MOSTEIRO E UM LUGAR
PERÍODO ENEOLÍTICO
(
#
$
que acorriam a esta zona por ser espaço fértil com vários canais de água, e a haver
construções seriam pequenas e simples habitações de camponeses dispersas nas encostas.15
PERÍODO ROMANO
13
'
6#
8
%
k&XXQ
$k&k\W
%
[Zk%&'
#8 (
%
$
%
%
curvo e os lados convexos.
BORGES, Nelson Correia- Crónicas breves: Um machado de pedra polida em Lorvão. K
+
. Penacova
N&&&XYZY;XY_W>kY<Q
14
BORGES, Nelson-
. Coimbra: Secção de textos
y|-$XYYQ&
&&\[&^ X
15
BORGES, Nelson- '&- N7+B|B$XY__&&\
16
Lápide calcária com 1.39m de comprimento, 0.66m de largura e 0.12m de espessura, atualmente no Museu Nacional
de Arqueologia e Etnologia.
VASCONCELOS, Leite- Inscrição romana de Lorvão. O Archeólogo Português& N&&&XY;XYX_<Wv\>Wvv
este tema ver também: BORGES, Nelson- A inscrição Romana em Lorvão. K
+
. Penacova: [s.n.].
QXQv;XY__>kY><Q
17
“Gaio Valério Juliano Seiliense, de 18 anos de idade, está aqui sepultado. Que a terra te seja leve. Marco António
8
5
)
$/
K
@ %
@'BH7$
Nelson- A inscrição Romana em Lorvão. K
+
&+
N&&&QXQv;XY__>kY><Q
9
LORVÃO: UM MOSTEIRO E UM LUGAR
LORVÃO: UM MOSTEIRO E UM LUGAR
Lorvão antes do mosteiro
18
BORGES, Nelson- A inscrição Romana em Lorvão. K
+
&+
N&&&QXQv;XY__>kY<Q
19
Uma
$
/4
%
casa senhorial
20
GONÇALVES, Nogueira- +
,
-!03. Lisboa: Academia Nacional de Belas-
-Artes, 1943. p.194
21
PIEL, Joseph M.- Sobre a origem do nome do mosteiro de Lorvão. Biblos&- Ny
&\_;XYZQ<
170
22
BORGES, Nelson- '&- N7+B|B$XY__&&[
23
]-*7$ # >
#%
;(& ***>^***$ _XX<& * +7B7*B$ + ;< > História da Arte
Portuguesa& N+
+ %
$XYY\&&XXv&^ &Xw|-w*.$
>. +
# 5
^%)#&*
B-~'$ %
;<>História da arte em Portugal. Lisboa: Publicações Alfa, 1987. p. 149-169. Vol1
Na Europa existem inúmeros casos de aproveitamento de villae romanas para a implantação de comunidades
6#$
"
£
;
<$¤
%
;
<$%%(;y/<$
entre outras.
24
]-*7$# >
#%
;(&***>^***$ _XX<&*+7B7*B$+ ;<> História da Arte
Portuguesa. 1995. p.116. Vol.1
11
'B^~'N|]]'7*B'7|]|HB
LEGENDA DE ESPAÇOS:
X&
%
2. Casa senhorial
W&¥
#
[&
LORVÃO: UM MOSTEIRO E UM LUGAR
Lorvão antes do mosteiro
25
ALARCÃO, Jorge- A vila romana de S. Cucufate. Arqueologia&+ N&&&W;XYZX>kv<XX_
26
Ibidem, p.118-121
27
!
5#
%
28
w|-w*.$
>
]
&Arqueologia&+ N&&&Y;XYZ[<Y[>Xk[
13
13
LORVÃO: UM MOSTEIRO E UM LUGAR
LORVÃO: UM MOSTEIRO E UM LUGAR
Lorvão antes do mosteiro
A de Lorvão não seria muito diferente, poderia não ter dependências tão ricas
como as termas e balneários, mas provavelmente haveria um átrio rodeado por todas as
/4
6
#
6
5
#&
Não esqueçamos que estes dois casos são meros exemplos e que não existe
nenhum elemento que me permita conjeturar como seria a villa de Lorvão, tal como
há que ter em conta as condicionantes da topografia deste vale que, certamente,
influenciaram a planimetria desta estrutura.
Apesar de não haver outros elementos que me permitam desenvolver esta
teoria com precisão, o mais provável é que esta 6
#
%
%
# &
15
LORVÃO: UM MOSTEIRO E UM LUGAR
LORVÃO: UM MOSTEIRO E UM LUGAR
]
# \[_>XQXX
29
BORGES, Nelson- Lucêncio e as origens do mosteiro de Lorvão. Conimbriga&- NH6
- &QW;XYZ[<X\W
17
Figura 6. Planta piso térreo [547-1211]
0 10 20
PERÍODO DE 547-1211
30
-
%
£
%
" ? $
$
)
6
%
%codex regularum$(
/4
( 8
%
/4
%&
historiadores regula mixta$
#%
B
%
Bento.
] $ (>A introdução da regra de S. Bento na Península Ibérica&@%N-8$XY_v&&\>Z
31
£]
; !<N
%
$
%
%
&
@
$
% )
%8/
/ 6
/4
#
&
B'.B*H|7$]
&&>4
!
7
8
:!!&- NH6
- $XYYv&&XYk
32
7^7.'$ B
> ]
&
w)
+ %, Lisboa:
&&$;XYWW<QQ
19
LORVÃO: UM MOSTEIRO E UM LUGAR
33
£
õ
&@
$©
]
]
$
©+
% $
48õ
$©
$©
%
QY
&
Tradução em BRITO, Bernardo de- --3&
3& Ny/ - H
ª$XvkQ&
&[[_&
" $-&``*`
/
@'BH7$K
>
das origens a 1737&- $XYYQ&&\[&^ &X
34
BRITO, Bernardo de-
&! & Ny/ - H
ª$XvYk&&QvW&
Livro Sexto, Cap.V
35
%)#
6
8
>
k&Y[
k&X[
%&
@'BH7$K
>
%)#
&]
&- &XW;XYZW&kW<\_
36
BORGES, Nelson-
&- $XYYQ&&\\&^ &X
37
Idem: O mosteiro de Lorvão&- N7+B|B$XY__&&\>v&
(.^*.$+
>Études
&:!!K
-!!4+e ao VIIe siécle& N+ %$XY[_&&X>ZQ
38
BORGES, Nelson- Lucêncio, bispo de Conimbriga, e as origens do mosteiro de Lorvão. Conimbriga&- NH6
- &QW;XYZ[<X[\>X[v
21
LORVÃO: UM MOSTEIRO E UM LUGAR
Figura 12. 7/4
%
$XYZ[ Fi% XW& Envasamento de uma das
colunas
39
BORGES, Nelson-
. Coimbra, 1992. p.72. Vol.1
40
B'.B*H|7$ %
>
& * +7B7*B$ + ;<> História da Arte Portuguesa. Lisboa: Printe
+ %
$XYY\&&QXv&^ &X
41
BORGES, Nelson-
. Coimbra, 1992. p.91 e Doc.
\k&^ &X
42
+
)
(
$
&
43
BORGES, Nelson-
&- $XYYQ&&YX>YW&^ X
PIRES, Fernando- '!8!&$&- Ny|-$XY_X&
&&Qv
44
BORGES, Nelson-
. Coimbra, 1992. p.92. Vol.1
45
Ibidem
23
QW
LORVÃO: UM MOSTEIRO E UM LUGAR
y%XZ&Igreja de S. Tiago
0 5 + (rreo
LORVÃO: UM MOSTEIRO E UM LUGAR
]
# \[_>XQXX
K
5#/4
6#
#
/4
6
$
$
>
?%
ou recintos amuralhados.\X7
#
>
)" %
8
) / &7+ %%
!
6>
/4
$
&
&
7
(
$
(
(> >
& {
%
$
$
/4
6
# ) $
(-
-se nela a residência abacial e a portaria.\Q
( `^**&\W
No seu atual segundo piso, na ala este, subsiste ainda uma porta moçárabe de arco
$
6
$
K %
H /
$£
%
/( %
.& w
&\[
K %
6 %
#
?
($
%
$
#/
X\Y_&\\
46
BORGES, Nelson-
. Coimbra, 1992. p.92. Vol.1
47
7 >
]
]
- &
k&Wv
WX&\k
%&
48
7
/4
XYZ[&
49
BORGES, Nelson-
. Coimbra, 1992. p.92. Vol.1
50
NB7$]
> %8/
/
)
#
% #
(&`**&
%&+ &v;XYZQ<XXZ>XWQ]7*.$-
>+
4
+ %
&Revista da Faculdade de letras&+ &Q;XY_X<v\>XXv
51
B'.B*H|7$ %
«
&*+7B7*B$+ ;<>História da Arte Portuguesa. Lisboa: Printe
+ %
$XYY\&&QX\>QXv&^ X
52
BORGES, Nelson-
&- $XYYQ&&ZY>Yk&^ &X
53
Ibidem$&Yk>YX
54
GONÇALVES, Nogueira- +
,
-!03& $XY[W&&XY[&^ &[
55
BORGES, Nelson-
. Coimbra, 1992. p.92. Vol.1
Q\
LORVÃO: UM MOSTEIRO E UM LUGAR
Figura 19. Porta monçárabe, antes das y%Qk. Porta monçárabe, depois
XY[k
XYvk
0 20 40
LORVÃO: UM MOSTEIRO E UM LUGAR
]
# \[_>XQXX
§ $
$(
/
% (6
$
8
5
/ $ ( `^**$
monges sepultados nas paredes.\v
' K
@ %
%
£) (
4
semelhantes ao atual, tendo em atenção o comprimento da igreja e o facto de lhe
%
$
$ ^%
\_$
5 %
#
8 &
£
;¨<
) ;¨<
% QX
&\Z
- 6
/4
XYZ[%
%
k&[\
"
k&QX$
%
>
(
k&vv$
%
"&-
(^
-
(
#
%
&
56
Cfr. ARQUIVO NACIONAL DA 'BB7.'']@'K«]
;livro das preladas<$}WkY$ &\$. &vQ
57
BORGES, Nelson-
&- $XYYQ&&YW&^ &X
58
Ibidem$&QXk
59
BORGES, Nelson-
. Coimbra: Secção de textos
y|-$XYYQ&Q &[_k&
60
IdemN
6# %
(
&B
]
&- N&&&*^_;XYYZ<\k
61
K>]
$}[X_$ &XWQ&Apud.: BORGES, Nelson-
das origens a 1737&- $XYYQ&&[XQ&^ &X
27
LORVÃO: UM MOSTEIRO E UM LUGAR
LORVÃO: UM MOSTEIRO E UM LUGAR
]
# \[_>XQXX
Por sua vez, a cozinha implantava-se sobre a linha de água da Vidigueira, teria
% 6(
) %/
)
#/
$
sal, a tulha e o celeiro.vQ Outras estruturas indispensáveis a uma comunidade religiosa,
%
$ 8(vW, banhos, latrinas, enfermaria,
$
$$
/ ) / &
+
5%
$
$>
)
com ligação ao claustro.v[ De acordo com a regra de S. Bento seria um espaço aberto,
/4
$
)
de atestar o silêncio e descanso de todos os monges.v\
*
6
$ ($
$ %
$ 5
&.
/
atual mas, certamente, teria menores dimensões.vv
$
% %
$
% %
$%
$
%
&]
#
comprimento semelhante ao do claustro.
62
BORGES, Nelson- :!!
!! 7
&- $XYYZ&&\X&^ &X
63
]B§|7$]y
>* ! **
%
-
&Revista
+ %
w)&- N*#
)
)
y|-&XZ;XYZk<Q_\
64
BORGES, Nelson-
&- $XYYQ&&WX[&^ &X
65
Idem: :!!
!! 7
&- $XYYZ&&[_&^ X
66
Idem:
Q3$XYYQ&&Q[[&^ &X
67
Ibidem$&Yk
68
Ibidem, p.92
69
' @7K7.**K' K 7|B'+$ X$ # $ XYY\& ]B§|7$ ] y
> Vida e morte de um mosteiro
N& # N-]
# $XYYZ&&\W
29
LORVÃO: UM MOSTEIRO E UM LUGAR
LEGENDA:
Distrito
Propriedades do distrito de Aveiro
Propriedades do distrito de Coimbra
Propriedades do distrito de Viseu
LORVÃO: UM MOSTEIRO E UM LUGAR
]
# \[_>XQXX
70
K
( 8>
$
$ ?%
$ £
;XXZW<$ £-
6
;XXZY<$£-
6
% #
£
6
# 6 &
71
Nomeada atualmente por Cheira.
72
+
65&
73
AZEVEDO, Rui de-
:!
Q$XYWW&&WY>[Q$ &*
**
74
' @7K7.**K' K 7|B'+$ X$ # $ XYY\& ]B§|7$ ] y
> Vida e morte de um mosteiro
N& # N-]
# $XYYZ&&\_
75
Ibidem
WX
LORVÃO: UM MOSTEIRO E UM LUGAR
LORVÃO: UM MOSTEIRO E UM LUGAR
Mosteiro cisterciense [1211-1600]
76
BORGES, Nelson-
. Coimbra, 1992.p. 43. Vol.1
33
LORVÃO: UM MOSTEIRO E UM LUGAR
PERÍODO DE 1211-1600
Desde 1109 que o mosteiro de Lorvão e todos os seus pertences eram governados
pela Sé de Coimbra, algo que nunca foi bem aceite pela comunidade religiosa. daí que
a diocese há muito procura-se um pretexto para tomar por completo o mosteiro. Agora
.&
) % #
$ $
XQk\
D. Pedro Soares, o bispo da diocese de Coimbra, concede a D. Teresa o mosteiro
laurbanense78 argumentando que “(…)não consente que os monges negros, atendendo
à sua vida escandalosa e mau governo, ali continuem a habitar” 79, motivo este que
se considera pouco plausível visto que “a vida económica era desafogada (…) quer pelo
quadro de compras efetuadas pelo mosteiro, quer pela sua situação cultural”80. A rainha
poderia então governar o cenóbio de acordo com a ordem religiosa que melhor lhe
conviesse, mas sempre procurando o conselho da santa Sé.
|
8
%
]
+
#
# £
?
81. Mas, os monges não se
resignaram a abandonar a casa onde viveram durante tantos anos e queriam morrer, por
isso, dirigiram-se ao Papa Inocêncio III expondo a ilegalidade que tinham sofrido. No
entanto, a 28 de dezembro de 1206 os bispos do Porto e Lisboa confirmam que o
mosteiro de S. Mamede deveria passar a ser governado por D. Teresa.82
Contudo este período de transição não estaria ainda concluído tendo os monges,
revindicando os seus direitos, mais uma vez recorrido ao Papa que, só em novembro de
XQXk$
3!
77
ASSUMPÇÃO, T. Lino- #. Coimbra: França Amado, 1899. p.14-15; COMEMORAÇÃO DO OITAVO
CENTENÁRIO DA ENTRADA DAS MONJAS NO MOSTEIRO, 1, Paredes. MARQUES, Maria Fernandes- W &
Y&0Q
&+: atas. Paredes: Reviver Editora, 2007. p.21-23
78
BRITO, Bernardo de- --3&
3. Lisboa: Fundação Caloust Gulbenkian, 1602 . p.450-452v.
79
MARQUES, Maria Fernandes- Inocêncio II e a passagem do mosteiro de Lorvão para a ordem de Cister. Revista
Portuguesa de História&- N*#
)
)
y|-&XZ;XYZk<QvW>Qv[
&_
80
+, p.97
81
+, p. 264 e doc. 8
82
+, p.267 e doc.11; BRANCO, Teresa- A saída dos monges negros do mosteiro de Lorvão, Cronologia e
Documentos. Munda. Coimbra: [s.n.]. 14(1987) 10
35
LORVÃO: UM MOSTEIRO E UM LUGAR
83
Dirigida ao Arcebispo de Compostela a 10 de Novemro de 1210. MARQUES, Maria Fernandes- !
"Z-!
7 - Y
+
\
+++. Coimbra: FLUC, 1974. Tese de licenciatura em
História. doc. 143, p.385-387
84
+: Inocêncio II e a passagem do mosteiro de Lorvão para a ordem de Cister. Revista Portuguesa de História.
- N*#
)
)
y|-&XZ;XYZk<Q_W>Q_\
&X\
85
+, p.276-277 e doc. 16-17
86
BORGES, Nelson-
. Coimbra, 1992. p. 108. Vol.1
87
CIÊNCIAS GENEALÓGICA E HERÁLDICA, 17, Lisboa, 1986. BRANCO, Teresa-
" Y
"N& N7 H6
%
$XYYk&&X>XZ
88
ANTT- Mosteiro de Lorvão (Coleção especial), maço 9, nº18. !Q: BORGES, Nelson-
. Coimbra, 1992. p. 111-116. Vol.1
89
MARQUES, Maria Alegria Fernandes- ^!! Y 7
!_+++. Lorvão: Associação
pró-defesa do mosteiro de Lorvão,1999. p.13
90
-'-w7B*$]>³#
+
*(
&Anuário de studios medie-
vales, Barcelona. 1(1964) 229-230; MARQUES, Maria Fernandes- A introdução da ordem de Cister em Portugal. La
* #
-
7+ %. Coimbra: FLUC, (1991) 165-195
91
COCHERIL, Maur- Recherches sur l’ordre de Cîteaux au Portugal. @
#
ètudes Portugaises. Paris. 22(1960) 33-34
37
LORVÃO: UM MOSTEIRO E UM LUGAR
LEGENDA:
Mosteiros masculinos- século XII
Mosteiro masculino- século XIII
Mosteiros femininos- século XIII
7
'
]>( `**
7
'
]>( `***
LORVÃO: UM MOSTEIRO E UM LUGAR
Mosteiro cisterciense [1211-1600]
$
%
# $
% 5
8$
8/ %
%6
& K
$
6# #
8
8
- H
de Cister, viu-se forçosamente obrigada a sofrer obras de ajuste que contemplaram
essencialmente“adaptações no dormitório, mudança de local do coro e o locutório”.100
92
MARQUES, Maria- `!3-!. Lisboa: Edições Colibri, 1998.p.47; ver também :
COCHERIL, Maur- W
&
&!k3q!!-!. Paris: Fundação Caloust Gulbenkian, 1960. p.30-102;
+: W!
!-!. Paris: Fundação Caloust Gulbenkian, 1978. p.200
93
OLIVEIRA, Edmar- O mosteiro de Lorvão e a ordem de Cister, K
+
, Penacova. 1191(1957-06-01) 3
94
Bµ+$]%
>
(N
#
/ $
8/
)
individual e familiares. Lusitana Sacra. 17(2005) 64-66; A ORDEM DE CISTER: O TEMPO E O MODO, S. Pedro do Sul,
1998. OLIVEIRA, Miguel- ' 3-!N&&+
N7
H6
&., 1998. p.35-37
95
OLIVEIRA, Miguel- ' 3-!, 1998, p.35-37; COMEMORAÇÃO DO OITAVO CENTENÁRIO
DA ENTRADA DAS MONJAS NO MOSTEIRO, 1, Paredes. MARQUES, Maria Fernandes- W & Y&0Q
&+: atas. Paredes: Reviver Editora, 2007. p.22-24
96
Sobre este tema ver: BRITO, Bernardo de- --3&
3. Lisboa, 1602. p.457v.-458
97
MARQUES, Maria Fernandes- `!3-!Q Lisboa: Edições Colibri, 1998. p.63;
COCHERIL, Dom Mau- Les infantes Teresa, Sancha et Mafalda et l’Ordre de Cîteaux au Portugal. Revista portuguesa de
história, Coimbra: Inst. de História Económica e Social. (1978) 33-49
98
Sobre o assunto ver: COCHERIL, Maur- W
&
&!k3q!!-!. Paris, 1960. p.30-120
99
COCHERIL, Maur- w!y
&
!7
!-!. Paris, 1972. p.11-12
100
BORGES, Nelson-
. Coimbra, 1992. p. 123. Vol.1
39
LORVÃO: UM MOSTEIRO E UM LUGAR
As quarenta monjas que agora ocupavam o vale101 deveriam viver em clausura, por
isso a igreja teve que sofrer obrigatoriamente algumas alterações. Enquanto o coro dos
homens se localizava, salvo exceção, na capela-mor junto ao altar, as monjas não
poderiam estar próximas do celebrante. Daí que, o coro das monjas se tenha prova-
velmente instalado na nave central, nos dois tramos junto ao transepto, e se tenha feito
uma divisória separando-o do altar, como ainda é visível no mosteiro de Almoster.
As escavações que o Dr. Nelson Borges realizou no atual coro, em 1984, “revelaram
as paredes que se construíram encostadas, por dentro da nave central, isolando-a assim
das laterais. O primeiro tramo da igreja foi igualmente separado com parede, fronteira
ao altar-mor. Este intervalo entre colunas, nas naves laterais, veio a ser preenchido por
altares”102 e no espaço envolvente do coro funcionaria o denominado antecoro. Por sua
vez, o coro das conversas estaria no “tramo junto à fachada, onde se detetou um altar”103.
Reservado aos fiéis estaria apenas a zona do transepto e as capelas ao lado da
&
8
&
#
&^
colaterais, provavelmente do lado da Epístola (a sul), onde funcionaria até 1640104.
101
De acordo com as instruções de Inocêncio III deveria ocupar o vale no máximo 40 monjas.
MARQUES, Maria- Inocêncio II e a passagem do mosteiro de Lorvão para a ordem de Cister. Revista Portuguesa de
História&- N*#
)
)
y|-&XZ;XYZk<Q__
&X_
102
BORGES, Nelson-
. Coimbra, 1992. p. 124. Vol.1
103
+
104
+, p. 296
105
-
k&WX
k&W[W
%6"$
6 # .
106
BORGES, Nelson-
Q3, 1992. p.210. Vol.1
41
LORVÃO: UM MOSTEIRO E UM LUGAR
MAPA A
AA
107
BORGES, Nelson-
Q3, 1992. p.125. Vol.1
108
B'@*K$B(
>³
>y
#
@
&@
#
((( %
³7 >
> . Chartres.
92(1982) 18-22
109
CIÊNCIAS GENEALÓGICA E HERÁLDICA, 17, Lisboa, 1986. BRANCO, Teresa- A
" Y
"N& N7 H6
%
$XYYk&&[
110
FERNANDES, Aires- O mosteiro de Lorvão: um breve olhar sobre o abadessado de D. Constança Soares (1290-
1317).
*#
. L/178-179(2004)79
111
MARQUES, Maria- ^!! Y 7
!_+++. Lorvão, 1999. p.7
112
“|
#
%8
&(
? $
(% $ #
%
/4
&7
%# /4
$
##/
#%
&+, p.21
43
LORVÃO: UM MOSTEIRO E UM LUGAR
LORVÃO: UM MOSTEIRO E UM LUGAR
Mosteiro cisterciense [1211-1600]
113
CISTER: ESPAÇOS, TERRITÓRIOS, PAISAGENS, 1, Lisboa, 2000. SANTOS, Maria- " {
7
!_+4: atas. Lisboa: Ministério da Cultura, 2000 p. 115-120
114
BORGES, Nelson-
. Coimbra, 1992. p.338-339
115
SANTOS, Maria- '8 7
!_+4# !$ #!
Q
Lisboa: Imprensa nacional, 2001. Apêndice III e IV
116
CONGRESSO HISTÓRICO DE PORTUGAL MEDIEVO, 4150-564, Porto, 2003. BARROCA, Mário Jorge-
Y!!: atas. Porto: Via Panorâmica, 2003. p.1160-1166
117
SANTOS, Maria- '8 7
!_+4# !$ #!
.
Lisboa: Imprensa nacional, 2001. p.18
118
COELHO, Maria Helena - ^ 3 . Lisboa, 1960. p.60. Vol.1
45
LORVÃO: UM MOSTEIRO E UM LUGAR
Figura 30. Alçado nascente do mosteiro onde são visíveis, sob a varanda,
as janelas manuelinas e as portas do Paço de Lorvão
LORVÃO: UM MOSTEIRO E UM LUGAR
Mosteiro cisterciense [1211-1600]
No século XVI o mosteiro de Lorvão teria um número cada vez maior de propriedades
fora de Lorvão, que mantiveram da herança beneditina e às quais acrescentaram o
património das monjas laurbanenses, que era oferecido como dote ou em testa-
mento à instituição quando estas entravam para a clausura monástica. 125
Do seu património construído destaco, pela importância que adquiriu, o paço das
$ @ $
£
!
# 5
freiras do mosteiro”126
£
8#
%
6
119
BORGES, Nelson-
Q3, 1992. p.156. Vol.1
120
+, p.293; GONÇALVES, Nogueira- O tesouro de D. Catarina de Eça. Mundo da Arte. Coimbra 12(1982) 4
121
+, p.91
122
+
123
3#Q ANTT- Mosteiro de Lorvão, nº186, fol.25, Doc.15
124
FERREIRA, Maria-
". Lisboa, 1987. p.20
125
SANTOS, Maria- '8 7
!_+4# !$ #!
.
Lisboa: Imprensa nacional, 2001. p.54
126
DIAS, Pedro- A arquitetura de Botão e Lorvão entre 1490-1540. In :!!3 "$
"|}}~|}. Coimbra: EPARTUR,1982. p.290
47
LORVÃO: UM MOSTEIRO E UM LUGAR
Figura 31. Arco Passadiço do Paço do Botão, 1992 Figura 32. Paço do Botão, 1945
LORVÃO: UM MOSTEIRO E UM LUGAR
Mosteiro cisterciense [1211-1600]
#&127 Localizado numa grande via que ligava Coimbra a Viseu
era o ponto preferencial dos viajantes que se deslocavam a Lorvão.
Sabe-se da sua existência desde século X, sendo que não passaria de uma pequena
casa,128 quando sob ordem da abadessa D. Catarina d’Eça (1472-1521), no século XVI, foi
% & >
planta retangular com três pisos. No andar térreo, sustentado inicialmente por arcaria
ogival, estariam lojas ligadas à produção agrícola; no primeiro andar, onde estaria
$
8
/
?# $
nobre, reserva-se a área habitacional. A norte, afastado da casa, haveria um celeiro que
apoiava os terrenos de cultura.
Esta construção está profundamente adulterado, reconhecendo-se como manuelino,
somente os vãos pelo teor das cantarias, com vergas meramente chanfradas ou de
recortes simples e uma janela dupla de mainel médio. Todos os elementos que se
6
#6
##
# %)#
&129
O paço albergava ainda a igreja paroquial de S. Mateus que inicialmente
seria “duma só nave, com o campanário que ainda se conserva,” 130 passando, no
século XVI, a ter três naves divididas por arcadas, com “abside de planta retangular e três
contrafortes exteriores”131
£
8 %)#$
estrelada, de cinco chaves”.132 Da igreja só resta da época manuelina a capela-mor e a
#$
.&-³7/;X[_Q>X\QX<&
A igreja ameaçava grande ruína quando, entre 1941 e 1944, se procedeu ao seu
restauro pela comissão do culto católico do Botão, com colaboração do Estado.
127
DIAS, Pedro- A arquitetura de Botão e Lorvão entre 1490-1540. In :!!3 "$
"|}}~|}. Coimbra: EPARTUR,1982. p.290
128
GONÇALVES, Nogueira- '!{. Coimbra, 1944. p.3
129
DIAS, Pedro- A arquitetura de Botão e Lorvão entre 1490-1540Q In :!!3 "$
"|}}~|}. Coimbra: EPARTUR, 1982. p.290
130
GONÇALVES, Nogueira- '!{. Coimbra, 1944. p.3
131
DIAS, Pedro- A arquitetura de Botão e Lorvão entre 1490-1540. In :!!3 "$
"|}}~|}. Coimbra: EPARTUR, 1982. p.290
132
+, p.292
49
LORVÃO: UM MOSTEIRO E UM LUGAR
' ( `^** "
£ !#
/
%
$133
5#/4
%
/
6
&K
&134
133
H|]~'$>'
-
(
&&+ N&&&Xk;XY\_<v
134
-'-w7B*$]>W!
!-!&+Ny/ - H
ª$XYZv&&W[
135
@'BH7$K
>
Q3$XYYQ&&XYQ&^ &X
136
+7B7*B$y
>-
&*0
&${-!& $XYZX&&vQ\>v[Q&^ &Q
51
LORVÃO: UM MOSTEIRO E UM LUGAR
y%W_&y %
(
y%WZ& ^
) ) $
y%WY&+
%
+ +
/ %
@
$X_ZQ
LORVÃO: UM MOSTEIRO E UM LUGAR
Mosteiro cisterciense [1600-1650]
+
?
8
]
XW_$
$
6
!#
XWZ$
XvQW$ %
.&]%
;XvQX>XvQ[<$
$
"
&
>
>
£
)
XvZX ;¨<
XWY até ao
@ 140$
(5
$
&'
#
$
8
W&\Q
%
k&\\&141
.
$ $
$ $
6
&X[Q Tal como noutros
(
$
% >
"!
6# & K
$
£
) $
$143
8
&
$
$ /4
( `^***
B 6144$@6 ]
145$
]
146
+
7
X[_&
w
XvQWX[Z
7
>
) $
6
"#%
(
?
&
K
+ +
X_ZQ
%
/4
$
&
137
7
( `^**8>
!5
&3#QK>]
$}X_v$ &Zk&>ZQ
138
@'BH7$K
>
6# %
(
&B
]
&- &*^_;XYYZ<[\
139
K>]
$}X__$ &Q_&>Wk$. &XQ&!&N@'BH7$ K
>
&- $XYYQ&&Q\_&^ &X
140
K
58
]
141
K>]
$}X_v$ &Zk&>ZQ$. &Y&!&N@'BH7$K
>
&- $XYYQ&&Q\_&^ &X
142
w7B-|K'$
"
>3 ! & &+ $XY\_&&X_v&^ Q
143
@'BH7$K
>
&- $XYYQ&&W[Z>W[Y
144
K>]
$}[Wk$ &v&$Y&$[&
XZ&!&N@'BH7$K
>
&- $XYYQ&&W\k&^ &X
145
K>]
$}[WQ$ &&!&N@'BH7$K
>
&- $XYYQ&&W\k&^ &X
146
w) ]( y/w]y>-
"# $-"[kN-
]
$*^Zk;_k<
147
K>]
$}WXY$ &Y[&!&N@'BH7$K
>
&- $XYYQ&&W\Q&^ &X
148
K>]
$}X_v$ &Zk&$. &Y&!&N@'BH7$K
>
&- $XYYQ&&W[Y&^ &X
53
LORVÃO: UM MOSTEIRO E UM LUGAR
y%[k&+ 6#
$ y% [X& #% 6#
XY[k ?
$
149
@'BH7$K
>
Q3$XYYQ&&QYX&^ &X
150
+$&QYk
151
H'K^7$K %
>+
,
-!03& N
K
@
>
$XY\W&&XY\&^ [
152
@'BH7$K
>
Q3$XYYQ&&Q_\&^ &X
153
+
154
+$&Yk>YX
155
+*&Q_v
156
B'.B*H|7$]>-
!
-!$- Ny
$QkXX&
)
$)
&&__>Zk
157
H'K^7$K %
>+
,
-!03& $XY\W&&XYv&^ [
158
@'BH7$K
>
6# %
(
&B
]
Q- &*^_;XYYZ<[W
55
LORVÃO: UM MOSTEIRO E UM LUGAR
K 6#
5
)
%
$
?
/
# 5
5#/ &X\Y' )
%
$
$
%
&160
K
>
) (
(
/
" &161K
$
%
%
8
$
$ ) (
&
( ``
8
!
$
(
/
!&XvQ
' )
/
6 $
$
6#
#
#
/ &
K(
$
(
$
/ £
"
$
$
>
/
(#163&
K
( `^** / ) $(
/
) )"
%5%
$ (
5
%
&164
'
%
$
8&165 7
/
$
%
&
'
!
"
$
(
/ $(
% &|
#
$%
$
)"
$
4
-
?%;XvWW<
%
]
]
-
- ;XvWk>WW<$
/ ?#
&166
159
@7K'$ >W
Q $ N- %
%/ @
$X\Zv$&vv
160
@'BH7$K
>
6# %
(
&B
]
&- &*^_;XYYZ<[[
161
+>
&- $XYYQ&&XQ\&^ &X
162
+$&Q_Y
163
+$&QZX
164
+
165
H'K^7$K %
>+
,
-!0* & N
K
@
>
$XYYX&&[k
166
@'BH7$K
>
6# %
(
&B
]
&- &*^_;XYYZ<[[
\_
LORVÃO: UM MOSTEIRO E UM LUGAR
167
K>]
$}XZv$ &Q\>Qv$. &X\&!Q@'BH7$K
>
Q- $XYYQ&&QZQ&^ &X-*7B7K+'B|H·7KH*-*$Q$@%
'
$
QkkQ&@'BH7$K
>!
Y
"3N&@%
'
$QkkY&&v[Y
168
@'BH7$K
>
Q- $XYYQ&&QZQ&^ &X
169
H'K^7$K %
>+
,
-!03& $XY\W&&XYv&^ [
170
K>]
$}XZv$ &Q\>Qv$. &X\&!Q@'BH7$K
>
Q- $XYYQ&&QZQ&^ &X
171
@7K'$ >W
Q $ N- %
%/ @
$X\Zv$&[Y
172
H']7$>4"Z
-!7
!_4_4+& N*++B$XYYZ&&W\W
173
K>]
;
<$}WkY$ &\$. &vQ&!Q@'BH7$K
>
Q- $XYYQ&&QZ[&^ &X
174
@'BH7$K
>
&- $XYYQ&&QZ[&^ &X
175
K>]
;
<$}WkY$ &QQ$. &vQ&!Q@'BH7$K
>
\Y
LORVÃO: UM MOSTEIRO E UM LUGAR
y%\W&- ! $
K & y% \[& - ! $
$
- $
/
XY[k
/
XY[k
LORVÃO: UM MOSTEIRO E UM LUGAR
Mosteiro cisterciense [1600-1650]
61
LORVÃO: UM MOSTEIRO E UM LUGAR
180
-B'$ (>-!W& N| H6
$XYWZ&&QWY&^ X
181
K>]
;
<$}WkY$ &\&$. &vQ&!&N@'BH7$K
>
&- $XYYQ&&QXQ&^ &X
182
'
(
#8 (%
- ( `^*$
(
"
!
#
8
% &
183
7+'$+B*]K*'7.*y*-.'$7+*B*|*..7$ -)
$Qkk\&@'BH7$K
>'
!
#"
8 "
!
N& -)
$Qkkv&&v\
184
@'BH7$K
>
&- $XYYQ&&QQk>QQX
185
H'K^7$K %
>+
,
-!03& $XY\W&&XYv&^ [
186
@'BH7$K
>
&- $XYYQ&&QQk&^ &X
187
K>]
$}[X_$ &X\X& !&N @'BH7$ K
>
&- $XYYQ&&QQ\&^ &X
188
K>]
$}[X_$ &_$. &vQ&!&N@'BH7$K
>
&- $XYYQ&&QQ\&^ &X
63
LORVÃO: UM MOSTEIRO E UM LUGAR
y% \_& Claustro !
y%\Z&- ! $XY\W
(
$XY\_
7H7K..'7+'N
X&7 %
Q&- !
W&
[&-
K8(
\&
v&-
B
_&-
-
Z&-
K&&
Y&-
& +
Xk&-
K&&
XX&
)
XQ&-
&
.
XW&
5
!
X[&-
K&&-
X\&-
& -6
Xv&-
& w
X_&-
&]]
XZ&
)
XY&-
& @#
Qk&-
& B
(
y%vk&+ (
! Xv\k>X_kk QX&
7-XN\kk
LORVÃO: UM MOSTEIRO E UM LUGAR
Mosteiro cisterciense [1650-1700]
189
K>]
;
<$}WkY$ &v&$. &vQ&!&N@'BH7$K
>
&- $XYYQ&&QXQ&^ &X
190
@'BH7$K
>
&- $XYYQ&&WXv&^ &X
191
-*7BN7+'$7BB*B*'$+*H7K$Q$ $XYYZ&@'BH7$K
>
!
!
,
N& N]( -$Qkkk&&[_W>[ZZ
192
w7B-|K'$
"
>3 ! & &+ $XY\_&&X_\&^ &Q
193
K>]
;
<$}WkY$ &\&$. &vQ&!&N@'BH7$K
>
&- $XYYQ&&QXQ&^ &X
194
@'BH7$K
>
&- $XYYQ$&XY\&^ &X
195
-¸]B]|K*-*+>- !
-
!
"&+
$XYYW>YY&&\k
196
K>]
$}Qkv$ &Xkk&>XkW&!&N@'BH7$K
>
&- $XYYQ&&QQ\&^ &X
65
LORVÃO: UM MOSTEIRO E UM LUGAR
y%vX&@%
$
(
#% y% vQ& /
%
$XYYY -
K &7
/
y%vW& . ) % $
XY[k y%v[& A/
) $
XY[k
197
K>]
;
<$}WkY$ &\&$. &vQ&!&N@'BH7$K
>
&- $XYYQ&&WX[&^ &X
198
K>]
$}[\v$ &vv&!&N@'BH7$K
>
&- $XYYQ&&WXY&^ &X
199
K>]
$}QXW$ &ZQ&>ZW&&!&N@'BH7$K
>
&- $XYYQ&&WQZ&^ &X
200
-'-w7B*$]>w!y
&
!7
!-!&+$XY_Q&&WQ
201
@'BH7$K
>
&- $XYYQ&&WQQ&^ &X
v_
LORVÃO: UM MOSTEIRO E UM LUGAR
7 XvYX ) #
Z_
$
$
(
$
%
$
/ $ )
$
%
$
)
&QkQK (
) %8>
$
%
$
/
6
#6 £8($
/ %
QkW&
K ( `^***
£ ) $
#% $
X[k
Qk[$
)
£#% ) /
$
6
#% )
# &
) $(
#
$
#
!(
&
- / )
5%
8
>
%
) #
)
&
.
6
"
$
)
5%
&Qk\
-
8%
#8 )
/ >
6>
$
>
) &-
/
¬
% $
/4
$ /
&Qkv'
/
?
%8>
$
%
&Qk_
7
#
%
$
/4
$
"
"
&
K
$ #
%
"!
/
5
$
/&68
%
(
$
#$
>
£) %
/
) QkZ&
202
@'BH7$K
>
&- $XYYQ&&WQ\>WQv
203
+$&WQ_
204
Cfr.: @K>y H
$)&X[YW$}XZ>XZ$. &ZkK>]
;/
<$}QZ
QY
205
H'K^7$K %
>+
,
-!03Q$XY\W&&XYv&^ [
206
@'BH7$K
>
&- $XYYQ&&QZW>QZ[
207
K>]
$}WYv$ &Xk&$XQ&>XQ&$X[>X\&!&N@'BH7$K
>
&- $XYYQ&&QZ\&^ &X
208
K>]
$}WkY$ &XW$. &vQ&!&N@'BH7$K
>
&- $XYYQ&&QZv&^ &X
vY
LORVÃO: UM MOSTEIRO E UM LUGAR
-
/
% $
) $
#8 ) %
)
$
"
&QkYK ( `*` ?
% 5/ ) )
#&QXk
209
@'BH7$K
>
&- $XYYQ&&QZZ&^ &X
210
K>]
$}\\W$ &X[&$W[&!&N@'BH7$K
>
&- $XYYQ&&QZY&^ &X
211
-*7B7K+'B|H·7KH*-*$Q$@%
'
$QkkQ&@'BH7$K
>!
Y
"
3N&@%
'
$QkkY&&v[Z>v[Y
212
@'BH7$K
>
&- $XYYQ&&W_k&^ &X
213
Cfr.: K>]
$}QkQ$ &Z[>Z\&$. &WkK>}QQk$ &X_Y>XZk&$. &WX
214
@'BH7$K
>
&- $XYYQ&&W_X&^ &X
215
+
216
-*7B7K+'B|H·7KH*-*$Q$@%
'
$QkkQ&@'BH7$K
>!
Y
"
3N&@%
'
$QkkY&&v\Q
_X
LORVÃO: UM MOSTEIRO E UM LUGAR
SÉCULO XVIII
K ( `^***
/4
%
&
!
£
217 %
$
6#$)"
$
"
&7X_kQ218
.&-
]
;X_kk>X_kW< >
!
%
$
6#$
#/ &
(? # $
$
(
$(
$
8 (
6 & y
( /
$
$
$ )#
!
8
&219
K (
£8($
$
%$/
/6
QQk$6
$
)
$)
$$
) &221
]
"#
#
%
$
(
( `*`$
) $
6
%
222&
217
Cfr.: K>]
$ nºXv[$ &Xv&>XZ$QY&>Wk&$. &W
[
218
K>]
;
<$ nºWkY$ &v$. &vQ&Apud.:@'BH7$K
>
&- $XYYQ&&WvX&^ &X
219
H'K^7$K %
>+
,
-!03& $XY\W&&XY\&^ [
220
@'BH7$K
>
&- $XYYQ&&W\Y&^ &X
221
+$&Wvk
222
w]y>-
"# $"}[kN-
]
$*^Zk;Wk<
223
-*7BN7+'$7BB*B*'$+*H7K$Q$ $XYYZ&HB-*$¹
>+
Y
!!7%*
&#N& N]( -$Qkkk&&[\X
73
LORVÃO: UM MOSTEIRO E UM LUGAR
224
|
- |->]
$}Xk\$ &\Q>\[&$. &WZ
225
@'BH7$K
>
&- $XYYQ&&[XZ&^ &X
226
+
227
K>]
$ nºWXY$ &_&$. &v_&Apud.:@'BH7$K
>
&- $XYYQ&&WWZ&^ &X
228
@'BH7$K
>
6# %
(
&B
]
&- &*^_;XYYZ<\k
229
K>]
;
<$ nºWkY$ &_$. &vQ&Apud.:@'BH7$K
>
&- $XYYQ&&[\[&^ &X
230
K>]
;
<$ nºWkY$ &[_$. &vQ&Apud.:@'BH7$K
>
&- $XYYQ&&[\Z&^ &X
231
-*7B7K+'B|H·7KH*-*$Q$@%
'
$QkkQ&@'BH7$K
>!
Y
"
3N&@%
'
$QkkY&&v\k
_\
LORVÃO: UM MOSTEIRO E UM LUGAR
232
K>]
$ nºQZ$. &Zk&Apud.:@'BH7$K
>
&- $XYYQ&&[\Y&^ &X
233
|->]
$}__$ &Xk\&>Xkv&$. &v[
234
%
8>
) &K>]
$}WkY$ &v&$. &vQ
235
K>]
$ nº[k\$ &Z\&
Z_
236
@'BH7$K
>
&- $XYYQ&&[XY&^ &X
237
B77B§|*7|BK@.*-*7B-*7K7K'{-|'`^*$`^**7`^***$ $XYY[&@'BH7$K
>
'
Y
N& N]( -$Qkkk&&Q\[
238
K>]
$ nºWXY$ &Xv&Apud.:@'BH7$K
>
&- $XYYQ&&vX_&^ &X
239
B'|-7-*7BN7+'$7+»B*'7+'.7B$ $QkkQ&@'BH7$K
-
>
"/
-
$ ( `^***N& N&&$Qkk[&&QZk>QZX
77
LORVÃO: UM MOSTEIRO E UM LUGAR
240
'BH7$^% >]
+ %N
# % #
%
&
@
#-
.
& & Q^ &[Y[;QkkW<Xk
241
@'BH7$ K
> "Z ! 4
' & + N .
!
% ) y|+$QkkW&&vX_>vQ[
242
B77B§|*7|BK@.*-*7B-*7K7K'{-|'`^*$`^**7`^***$ $XYY[&@'BH7$K
-
>'
Y
N& N]( -$Qkkk&&Q\[
243
B'|-7-*7BN7+'$7+»B*'7+'.7B$ $QkkQ&@'BH7$K
-
>"
3!
* 7
!_4+++N& N&&$Qkk[&&QZX
244
B77B§|*7|BK@.*-*7B-*7K7K'{-|'`^*$`^**7`^***$ $XYY[&@'BH7$K
-
>'
Y
N& N]( -$Qkkk&&XkX
245
H'K^7$K %
>+
,
-!03& $XY\W&&XYZ&^ &[|]+~'$&
>#&- Ny/ $XZYY&&XX>XQ
246
@'BH7$K
>
6# %
(
&B
]
&- ^ &[_;XYYZ<\\
247
*
B77B§|*7|BK@.*-*7B-*7K7K'{-|'`^*$`^**7`^***$ $XYY[&@'BH7$
K
-
>'
Y
N& $Qkkk&&Q\[>Q\v
248
@'BH7$K
> ! &$
!8
&-
&+
N-
]$XYZk&&W
79
LORVÃO: UM MOSTEIRO E UM LUGAR
249
|->]
$}Z[$ &XY_&>XYY@'BH7$K
> "Z!4
'
&+ Ny|+$QkkW&&vXZ
250
+7B7*B$ (>' ( `^***&*+7B7*B$+ ;<>$-!!Q-
-!!$XYY\&&\Y>vZ&^ W
251
+7B7*B$ (>' ( `^***&*+7B7*B$+ ;<>$-!!Q-
-!!$XYY\&&ZQ>Zv&^ W
252
K>]
$ nºW_[$ &&Apud.:@'BH7$K
> "Z!4
'
&+ Ny|+$QkkW&&vQk
253
@'BH7$K
> "Z!4
' &+ Ny|+$QkkW&&vQk
254
+$&vQk>vQQ
81
LORVÃO: UM MOSTEIRO E UM LUGAR
255
H'K^7$K %
>+
,
-!03& $XY\W&&XY_&^ &[|]+~'
& >#&- Ny/ $XZYY&&XQ
256
@'BH7$K
>
/4
]
^
'
&+ Ny|+$QkkW&&vQQ>vQW
257
-*7B7K+'B|H·7KH*-*$Q$@%
'
$QkkQ&@'BH7$K
>!
Y
"
3N&@%
'
$QkkY&&v\W
258
@'BH7$K
>
/4
]
^
'
&+ Ny|+$QkkW&&vQk
259
*
>
&- $XYYQ&&XY_&^ &X
260
K>]
$ nº[W\$ &*&&N@'BH7$K
>
&- $XYYQ&&Q[[&^ &X
261
@'BH7$K
>
&- $XYYQ&&Q[[&^ &X
262
@'BH7$K
>
&- $XYYQ&. &_v
83
LORVÃO: UM MOSTEIRO E UM LUGAR
y%Yk&+ ( ! $XYvk y%YX&^ ! $QkXQ
-
%
( `^***
$
) $ $
$ $%
$ $
) $ 8$
$ #$) $$ ) $
$
$
&
.# /
# ?
$
$%
)
%
#/ $
%
&268
263
K>]
;
<$ nºWkY$ &XQ$. &vQ
264
K>]
$ nº[W[$ &*&Apud.: @'BH7$K
>
&- $XYYQ&&QXv
265
@'BH7$K
>
&- $XYYQ&&YX
266
H'K^7$K %
>+
,
-!03& $XY\W&&XYZ&^ &[
267
+$&XYY
268
K
/ %
(%
8 (
/
/
adul
&B]H'$ (>4-!& N7 - $XYY[&&XkX
Z\
LORVÃO: UM MOSTEIRO E UM LUGAR
PERÍODO DE 1800-1887
269
K>]
;
<$ nºWkY$ &vk$. &vQ& Apud.N@'BH7$K
>
&- $XYYQ&&[\[&^ &X
270
K>]
$ nºQZ$. &Zk& Apud.N@'BH7$K
>
&- $XYYQ&&[\[&^ &X
271
|]+~'$& >#&- Ny/ $XZYY&&XX_-B'$% >]
4
&'*# &- N*
|
- &_W;XYQv<vk\
272
|]+~'$& >
&- Ny/ $XZYY$&XXZ&^ Q$ *
273
@'BH7$K
>'&- N7+B|B$XY__&&QQ-B'$% ]
4
&'*# &- N*
|
- &_W;XYQv<vk_
274
'
(% $ Wk
XZW[$
]( #/$
%$
"#/
/ $#
%
/
y8
K $5
"
/ %
%
'6
&K
#
(
5
?#
% $
/&
7K-'KB'.7-'@7*]+*'.7*@'$Y$@%$XYYk&]B§|7$ (>'
Y 7
!_4+++N&@%N-]
/$XYYX&&W\X>WZk
275
w7B-|K'$
"
>
&' & N@
& X&X;XZ_W>XYkZ<QkX
276
|]+~'$& >#&- Ny/ $XZYY&&XQ\
87
LORVÃO: UM MOSTEIRO E UM LUGAR
LORVÃO: UM MOSTEIRO E UM LUGAR
Mosteiro cisterciense [1800-1887]
277
w7B-|K'$
"
>
&' & N@
&*X;XZ_W>XYkZ<QkX
278
@'BH7$K
>'&- N7+B|B$XY__&&QQ
279
K
& ' -
& - & v\Y;XZvk>k\>XY< W |]+~'$ & > # &
N@
$XZYY&&XWQ&^ Q$ *
280
+
"/
%
+ %& * KN ]( y/& 7
&;XZW[>XYvX<&- &Qk]/ QkXW&.
N|BNN%&%&% &.
>
y &
"[QQ[W_v
281
/
+
$ - $ @%$ - $
^
$
]
> >^
$^
$^ -
$ $^K
H$
&
282
*
6
"#/
]
- &*KN]( das y/&7
& ;XZvk>XYW\<& - & Qk ]/ QkXW& .
N |BNN%&%&% &.
y &
"[QQ[W_v&
283
+&7
.&]H/y
+
;XZvX>XZv[<& ]
.&
]
;XZ_v>XZZ_<$
+ ]( B
\
%
XZ_Y$
K
&
89
LORVÃO: UM MOSTEIRO E UM LUGAR
LORVÃO: UM MOSTEIRO E UM LUGAR
Mosteiro cisterciense [1800-1887]
284
|]+~'$& >#& N@
$XZYY&&Wk
XvY&^ &Q$ X+
"#/
%
+ %&*KN]( y/&7&;XZW[>XYvX<&- &Qk
]/ QkXW&.
N|BNN%&%&% &.
y &
"[QQ[W_v
285
@'BH7$K
>'&- N7+B|B$XY__$&QQ
286
.*'-77.'+'B'N7]+'7|HB7.7]7]B*$X$+ $XYYZ&@'BH7$K
-
>!
"Z,
N&+ N
$QkkQ&&[[[
287
"
w
;X_YY>XY\[<
&
288
w7B-|K'$
"
>
&' & N@
&*X;XZ_W>XYkZ<Qk\
289
+$&XY_
290
+$&XYZ>XYY
291
|]+~'$& >#& N@
$XZYY$&XWX@'BH7$K
>
&- $XYYQ&&v\Q
91
LORVÃO: UM MOSTEIRO E UM LUGAR
LORVÃO: UM MOSTEIRO E UM LUGAR
Mosteiro cisterciense [1800-1887]
$
6%
$#/
( &.
5
!
( $£
%
%)#%
(
292$(
&
292
|]+~'$& >#& N@
$XZYY$&WX
293
+B*]K*'7]-'KB|~'N-'K7`'+B|+B77B^~'$X$ $QkXX&]B*K$]>
-$ :!$
!
, !! && NK7-$QkXX&&Q_
294
+
93
LORVÃO: UM MOSTEIRO E UM LUGAR
LORVÃO: UM MOSTEIRO E UM LUGAR
"#/
XZZ_>XY[k
295
FERNANDES, Aires- O mosteiro de Lorvão: um breve olhar sobre o abadessado de D. Constança Soares (1290-
1317).
*#
. L/178-179(2004) 78-79
95
LORVÃO: UM MOSTEIRO E UM LUGAR
Figura 95. Museu de Lorvão na sala do capítulo Figura 96. Museu de Lorvão na sala do tesouro
LORVÃO: UM MOSTEIRO E UM LUGAR
"#/
XZZ_>XY[k
Santa Maria de Lorvão, uma das casas mais ricas do reino no século XVII e XVIII,
era agora, no século XIX, um amontoado de escombros à mercê do tempo e da sociedade.
'
% %
$
$
8
#
8
)
(
#
) &
K
# %8
8 #% 6#$
"#/ $
>
%
/ /4
6
? &.
%
#% )
/4
?
&296
')%
6#
.
[
%
1887, passando a ser a Junta de Freguesia de Lorvão encarregue da sua manutenção.297
%
%#/ %
#
(
298, que acorriam ao vale tanto pela sua dimensão
(#
&
'% )
;.&
.&<
#
com os recentes roubos299$
#%
$
%
/$ $ $
telas e esculturas que nos reportam para os tempos monacais.300
+
$
XYQQ$ % 8 )
+ -
-
! &301(#%
$
6# $ /
( `*`$
) $
6
%
302. Mais tarde, em 1960, passou a albergar
a Repartição das Finanças303, sendo que dois anos depois foram-lhe reconhecidas as
£
/4
!
304. Recentemente este
|
?
&
296
']{$]%
%
>
/ £
"#
$
&@
-6&B
!
% ) , Porto. Vol.1 2(2003) 706
297
CARVALHO, Joaquim- Mosteiro de Lorvão. O Conimbricense. Coimbra: [s.n.]. 5231(1897-12)
298
Em 2010 o mosteiro recebeu 5.300 visitas, de acordo com o guia do mosteiro José Pisco.
299
SILVA, Manoel Joaquim- Graves acontecimentos em Lorvão. O Conimbricense. Coimbra: [s.n.]. 5230(1897-12).
Nesta publicação faz-se refência ao manifesto elaborado pela Freguesia de Lorvão e seus populares para que não
#
&
300
O museu de Lorvão foi construído em 1921. Grande parte das peças do mosteiro encontram-se dispersas por
6
$
]
]
-
]
K
#%&
'?
&O tribuno popular. Coimbra: B.L.C. Carvalhães. 4405(1898-07)
301
Mosteiro de Lorvão. In @
#.
/ >H
7
]
K . Lisboa, 1960-03.p.33
302
Cfr&Nw]y>-
"# N-
]
&*^Zk;Wk<$"[k
303
@'BH7$K
-
>
6#
N
N %
X_W_$XYYQ$&Wv\
304
ADGEMN- Mosteiro de Lorvão (processo de obras). Documento de 22 de Dezembro de 1959
97
LORVÃO: UM MOSTEIRO E UM LUGAR
305
Mosteiro de Lorvão. Resistência. Coimbra: [s.n.]. 348(1898-06)
306
De acordo com Françoise Choay, Património é um “conceito que serve para designar bens pertencentes à nação e
#
/ -w'·$y/
>A alegoria do Património. Lisboa. 2008. p.119
307
SOROMENHO, M%
$*^$K >% )
) N.*
](
século XVII. In Dar futuro ao passado. Lisboa: IPPAR, 1993. p.25
308
Ibidem
309
Ibidem
310
O Domínio Filipino corresponde ao domínio espanhol sobre Portugal entre 1580-1640, depois do desaparecimento
.&
# ;X\_Z<
al-rei D. Henrique (1580), que não deixaram herdeiros.
311
M7$Bel- O papel dos conventos no crescimento urbano& N*#
( $QkkY&
mestrado em arquitetura. p.45
99
LORVÃO: UM MOSTEIRO E UM LUGAR
'B^~'N|]]'7*B'7|]|HB
LORVÃO: UM MOSTEIRO E UM LUGAR
"#/
XY[k>XYvk
- $
%>
>
#
/ )
( `^***$ £
% ?
uma ampla produção legislativa, pelo aperfeiçoamento dos suportes técnicos de
/ $
#/ ¡
%
" ) 312&%
$$
-
8
%6#
&
! )
)
$
)%
#
( `*`&- / B
%
Liberal313
"#/
% $
>
pela profanação, destruição, roubo e venda abusiva. Os edifícios ficaram à mercê
$ 7
& +
/
/ )
$ $
/-
>
/ % ) )
#
)
&'
7
]
]^)$@&314
7XZvW >
/ %
#
%
os monumentos nacionais, a Associação dos Arquitetos Civis315$
#
"
)
6#
/ ) &316 Na Portaria de 24 de
'
XZZk(
7
/
)
&
'
]
%
)
£
)
317
£>
% 6#
/4
$
>
)
)
8
318. Consequentemente, Lorvão faz assim parte da
]
K
.6 H
$
com o Decreto de 16 de Junho de 1910.319
No entanto, a instauração do Regime Republicano320 revelou-se um retrocesso das
#
% ) &-
/
7
%
312
SOROMENHO, ]%
$*^$K >% )
) N.*
](
século XVII. In Dar futuro ao passado. Lisboa: IPPAR, 1993. p.28
313
*
XZQk
#
$
#% B
%
&
314
Sobre este assunto ver: K7'$ ]> Memórias propaganda e poder: o restauro dos monumentos nacionais
(1929-1960).+ Ny
|+$2001
315
]
% B
/
-
) % + %
&
316
-|.*'$ %
>guarda +)
) &.
"
w
5-
^
8
(1837-1964). In Dar futuro ao passado. Lisboa: IPPAR, 1993. p.46
317
Cfr.: Portaria do Ministério das obras públicas de 24 de Outubro de 1880. Lisboa: Lallemente frères, 1881.
318
Ibidem
319
-¸]B]|K*-*+>+
+
&.6 B
?. 1º série-B, 210(1999) 6246-6247
320
Implantado em Portugal a 5 de Outubro de 1910.
101
LORVÃO: UM MOSTEIRO E UM LUGAR
Figura 99. Claustro do silêncio, antes das obras Figura 100.- 6# $
Figura 101.
) $
Figura 102. #% $
obras
LORVÃO: UM MOSTEIRO E UM LUGAR
"#/
XY[k>XYvk
#8
)
#
$
#
$
?
&
Portugal teve que esperar pelo Estado Novo321
outrora fossem recuperados tendo em conta o seu valor patrimonial. A grande mudança
%
/ .
/ >H
7
]
K ;.H7]K<322,
#
#
$
"
6>
8
trabalhos de reparação, restauro e conservação dos monumentos nacionais, entre
$
%
) &323
Durante o regime do Estado Novo os restauros baseavam-se em moldes
nacionalistas de reconhecimento dos feitos passados. Assim, tudo o que não reforçasse
$
$
8 %)#
$
86$
depurada ou fantasiada por conceitos historicistas.324'
#
na transformação dos edifícios em algo que nunca foram verdadeiramente. De facto,
6
/ #
#
(
nacionais, tal como aconteceu no mosteiro de Santa Maria de Aguiar ou em Alcobaça.325
Apenas em 1960, com uma nova administração, a DGEMN começa progressiva-
% ) $
$
) %
possibilitou a modernização dos critérios e filosofias de intervenção 326, o que diga-
-se beneficiou em muito os nossos monumentos.
$ $ #
/ não serem consideradas
as mais
$6
$
$
$
Santa Maria de Lorvão, onde a intervenção era urgente.
321
Estado Novo
%
# 6
# 7 $
%
+ %
XYWWXY_[&
322
A DGEMN foi criada a 30 de Abril de 1929 pelo Decreto 16791, integrada no Ministério do Comércio e Comunicação
;
$]( '+?<&y
"#
Qkk_&
B'.B*H|7$ %
>.
/ >%
7
]
K
durante o Estado Novo. In ALÇADA, Margarida (dir)- Caminhos do património/ DGEMN. Lisboa: livro horizonte, 1999.
&vY>ZQK7'$]>.
/ >%
7
]
K
/ )
-
)
+ %;XYQY>XYvk<&*Caminhos do Património. Lisboa: DGEMN, 1999. p. 23-43
323
+B*]K*'7]-'KB|~'N-'K7`'+B|+B77B^~'$X$ $QkXX&]B*K$]>
+)
)
N
& NK7-$QkXX&&QZ>QY
324
H']7$+ ^
>
$
$
/ .H7]K
"# ;XYWk>XY\k<&*.$]%;<>Caminhos do património/ DGEMN. Lisboa:
livro horizonte, 1999. p.83-98-|.*'$ %
>% +)
) &.
"
Herculano à Carta de Veneza (1837-1964). In Dar futuro ao passado. Lisboa: IPPAR, 1993. p.46
325
Sobre este ass
N]B*K$>As arquiteturas de Cister em Portugal: A atualidade das suas reabilitações e a
sua inserção no território.
$QkXX&
326
K7'$]>Memórias propaganda e poder: o restauro dos monumentos nacionais (1929-1960). Porto: Faculdade
|+$QkkX&&WZ@$) >Teoria e história de la restauracion&]N7#]$XYY_
103
LORVÃO: UM MOSTEIRO E UM LUGAR
Figura 103. *
%
$
Figura 104.-
%
reparação da estrutura
LORVÃO: UM MOSTEIRO E UM LUGAR
"#/
XY[k>XYvk
327
']{$]iguel J %
>
/ £
"#
$
&
@
-6&Revis
!
% ) , Porto. 1(2003) 709
328
A produç
>
#
#$
&K
( 6
/
$
6 .
-B^w'$ >*? &O Conimbricense. Coimbra: [s.n.]. 4621(1891-12); COLAÇO, Magalhães-
Palitos de Lorvão. Illustração Portugueza. Lisboa: [s.n.]. 15/364(1913-02) 169-173
329
-|Kw$ +
>Metodologias de intervenção no património cisterciense em Portugal& |
técnica, 2003. Dissertação de mestrado em reabilitação da arquitetura. p.87-92
330
A questão/4
%
6
.
/ H
'+?
]
!
XYXv
.H7]K
XYQW$
"
orçamentais levaram ao adiamento da sua intervenção.
']{$]%
%
>
/ £
"#
$
&
@
-6&B
!
% ) , Porto. I/2(2003) 727
331
Da secção de Coimbra da DGEMN.
332
']{$]%
%
>
/ £
"#
$
&
@
-6. B
!
% ) , Porto. 1(2003) 711-712
105
LORVÃO: UM MOSTEIRO E UM LUGAR
Figura 105. - 6# $ Figura 106. - 6# $
elevado estado de degradação, como por não se saber ao certo a sua função inicial, mas
também pelo facto de assim se poder restaurar as fachadas e valorizar visualmente os
( `^*
`^**$
&333
-
/ /
#
8
$
#
%
&
*
8
6
)
5
8/
/$
/ 5
&334
333
Mosteiro de Lorvão. In "
!
. Lisboa, 1960-03. p.34. Vol. 99
334
']{$]%
orge- A i
/ £
"#
$
&
@
-6&Revista da fa
!
% ) , Porto. 1(2003) 712
335
Ibidem, p.724
336
.6 * . Lisboa [s.n.]. (1957-01-15). Apud.N']{$]%
orge- A intervenção dos “monumentos
"#
$
&@
-6&Revista da faculdade de letras ciências
% ) , Porto. 1(2003) 724
337
O Debate. Lisboa [s.n.]. (1959-04-11). Apud.N']{$]%
orge- A i
/ £
"#
$
&@
-6&Revista da faculdade de letras ciências e tecnologias do
) , Porto. 1(2003) 724
107
LORVÃO: UM MOSTEIRO E UM LUGAR
338
ADGEMN- Mosteiro de Lorvão (processo de obras). Doc. 11-4-1961
339
]'7*B'.7'B^~'>
* / +)
) ;*+<&7&- &Qk
]/ QkXQ&.
N|BN&
&
++
+%
|
*+&"X\YZ
340
-7*$*
$y7BB$)
&&>Plano Geral de Urbanização de Lorvão. Lisboa [e.a.], 1984. p.66
341
Sobre este assunto ver: ]B*K$>As arquiteturas de Cister em Portugal: A atualidade das suas reabilitações
e a sua inserção no território&
N7 (
$QkXX&
342
]B*K$>`"
0
0!
. Sevilha: Escola técnica Superior de
Arquitetura, 2011.p. 85-107
343
ADGEMN- Mosteiro de Lorvão (processo de obras). Doc. 11-4-1961
109
LORVÃO: UM MOSTEIRO E UM LUGAR
Figura 110. *
#% ) $
Figura 111. *
#% ) $
obras
/ 6
Figura 112.
% ) $ Figura 113.
#% ) $
durante as obras depois das obras
Figura 114. Edifícios do Programa de integração Figura 115. Vista atual do vale de Lorvão
socioprofissional de pessoas com deficiência
LORVÃO: UM MOSTEIRO E UM LUGAR
"#/
XYvk>QkXk]
344
']{, Miguel Jorge- A i
/ £
"#
$
&
@
-6&Revista da fa
!
% ) , Porto. 1(2003) 722
345
Ibidem
346
y
/ w +6 &
347
B
8 #% %
$)"
&
348
-7*$*
$y7BB$)
&&>Plano Geral de Urbanização de Lorvão. Lisboa [e.a.], 1984. p.157
111
LORVÃO: UM MOSTEIRO E UM LUGAR
Figura 116. Aglomerado habitacional visto do mosteiro, Figura 117. Vista poente do Bairro Novo
atualmente
349
+'B$K >
& N w 8
$XYvY&&Y
350
EXY[k$
/ .H7]K$ ZQZ
& w
corresponde a 25.7% da população do concelho. -7*$*
$y7BB$)
&&>Plano Geral de Urbanização
de Lorvão. Lisboa [e.a.], 1984. p.31
351
B
>
5 #/ B@@
&
352
-7*$*
$y7BB$)
&&>Plano Geral de Urbanização de Lorvão. Lisboa [e.a.], 1984. p.151-155
353
Ibidem, p.138
354
Ibidem
355
]'7*B'.7'B^~'>
* / +)
) ;*+<&7&- &Qk
113
LORVÃO: UM MOSTEIRO E UM LUGAR
LORVÃO: UM MOSTEIRO E UM LUGAR
"#/
XYvk>QkXk]
]/ QkXQ&.
N|BN&
&
++
+%
|
*+&"X\YZ
356
O IPPAR funcionav
]( -
#
%
8 ) &
Atualmente denominado *H7+B>*#
H
+)
)
)% &
357
+B*]K*'7]-'KB|~'N-'K7`'+B|+B77B^~'$X$ $QkXX&]B*K$]>
Património arquitetónico cister
!
, !! &. Lisboa: LNEC, 2011. p. 29
358
+
/ +)>
]
&
359
Mosteiro de Lorvão vai ser restaurado. .6
- . Coimbra. (2000-02-26) 10
360
Ibidem. Ver também: Recuperação avança no Mosteiro de Lorvão. .6 @
. Coimbra. (2000-03-15) 63
361
Sobre as interve/4
%
%$
N && Intervenções no
património-1995/2000. Lisboa: IPPAR, 1996; aa.vv. -$ * "-~6}}}6}}. Lisboa:IPPAR, 2001
362
CALADO, L$+7B7*B$+ >'
%
%
&*
/4
*++B
6# &Estudos/
+) . IPPAR. 2(2002); ]'7*B'.7'B^~'>
* / +)
) ;*+<&
7&- &Qk]/ QkXQ&.
N|BN&
&
++
+%
|
*+&"X\YZ
115
LORVÃO: UM MOSTEIRO E UM LUGAR
363
/
&.6
- . Coimbra. (2010-06-23)
364
BORGES, Nelson- ! &$
!8
&-
. Penacova, 1980. p.3
365
/
&.6
- . Coimbra. (2010-06-23)
366
Informação fornecida pela Junta de Freguesia de Lorvão.
367
'
(
# #%
&
368
+
/
&K
%& [Em linha]. (2010-07) [Consult.
10 Abril 2012]. Disponível na internet: N& &
"& #
©ª
©
__ZW©*
XX[
369
Conversa com o historiador Nelson Borges em Junho de 2013.
370
y
|
+ $
]
B
(
*** .
- & %
?
$
.& ^
6
Paço das Infantas no Catelo de Montemor-o-velho.
371
/
&.6
- . Coimbra. (2010-06-23)
117
LORVÃO: UM MOSTEIRO E UM LUGAR
Figura 120. Claustro do silêncio de Lorvão durante Figura 121. Claustro do silêncio, com as obras de
/4
/
$QkXQ adaptação a museu quase terminadas, 2013
LORVÃO: UM MOSTEIRO E UM LUGAR
"#/
QkXk>QkXW
/4
/ /
$
-
$
6
8
de manter o tempo e os custos previstos.
7
]
B
#
intervenção foram por um lado resolver os problemas estruturais do claustro, tal como
8
)
monumento.372 Esta intervenção procurou assim refazer a estrutura do claustro, uma vez
que quando a DGEMN, em 1940, interveio neste espaço fê-lo de um modo bastante
8
$
%
#
%
&$
8
$
&7(6
encontrar uma solução para os telhados do claustro que durante séculos foram um
?
/4
$
&
#
/
6
$ (
7 $
6
% 8 &
/4
QkXQ$
%/
&
]
B
$£
/
uma metodologia, fez-se tudo ao mesmo tempo, o que inevitavelmente conduziu a que
%
373.
Neste momento para que a obra possa estar concluída falta ainda desenvolver o
y
$
%8/
peças estarão dispostas. No entanto, a falta de verbas faz prever que este plano não se
#8
&'
]
B
£
#
8
374.
372
Entrevista com o arquiteto Mendes Ribeiro a 4 de Junho de 2013.
373
Ibidem
374
Ibidem
375
Opinião do historiador Nelson Borges, em entrevista com este a 4 de Junho de 2013.
119
LORVÃO: UM MOSTEIRO E UM LUGAR
LORVÃO: UM MOSTEIRO E UM LUGAR
"#/
QkXk>QkXW
376
Lorvão mostra indignação pelo fecho do hospital. .6
- . Coimbra. (2012-03-06) 15
377
Pacientes do hospital de Lorvão começam a ser transferidos. .6
- . Coimbra. (2012-06-29) 8(região)
378
Ibidem
379
) ]
$
& %/
&.6
de Coimbra. Coimbra. (2012-03-06) 15
380
Ibidem
121
LORVÃO: UM MOSTEIRO E UM LUGAR
LORVÃO: UM MOSTEIRO E UM LUGAR
Evolução morfológica de Lorvão
374
CÂMARA MUNICIPAL- Plano diretor municipal de Penacova: estudo de caraterização, 1993-99, p.46
123
LORVÃO: UM MOSTEIRO E UM LUGAR
381
@'BH7$K
>! $
- %$
%
&Conimbriga&- NH6
- &QW;XYZ[<X[\>X[v
382
B
(
$8
&@'BH7$
Nelson-
&- $XYYQ&&WWZ>WWY&^ &X
383
BENTO, Santo- W
Q , Lisboa: Congregação Sam Bento, 1586. p.6-19
125
LORVÃO: UM MOSTEIRO E UM LUGAR
LORVÃO: UM MOSTEIRO E UM LUGAR
Evolução morfológica de Lorvão
$ ( `^**
/%
/
laurbanense, na envolvente do mosteiro, se tornava excessivamente numerosa oprimindo
& .
%
#
XvQW389 erguer o
muro da clausura em torno do mosteiro, criando assim um elemento de rutura entre o
£
.
£ w
&.
8
cisterciense protegida pela cerca, do outro as casas extramuros na encosta norte,
$8
" / &
384
£
%
8
"%
%
$
/$
(
%
$
$
) &3#QW-
. Bento, Singeverga, 1951. p.59-61
385
SANTOS, Maria- '8 7
!_+4# !$ #!
Q
N*
$QkkX&!
***
*^
386
+, p.101
387
-7*$*
$y7BB$)
&&>- K^ "&
&&$XYZ[&&QX&
388
MARQUES, Maria- ^!! Y 7
!_+++. Lorvão, 1999. p.21
389
K>]
$}X__$ &Q_&>Wk$. &XQ&Apud.: BORGES, Nelson-
&- $XYYQ&&Q\_&^ &X
127
LORVÃO: UM MOSTEIRO E UM LUGAR
LORVÃO: UM MOSTEIRO E UM LUGAR
Evolução morfológica de Lorvão
390
K>]
;
<$}WkY$ &\&$. &vQ&Apud.: BORGES, Nelson-
&- $XYYQ&&XY[&^ &X
391
-7*$*
$y7BB$)
&&>- K^ "&
&&$XYZ[&&Q_
392
%
(
%
$-
$-
$-
$ $+
$B
$
Roxo e São Mamede.
393
ASSUMPÇÃO, T. Lino- #. Lisboa: Bertrand, 1899, p.131
394
K
"
!
"$
/4
?$
$
XZZ_$
&
395
-7*$*
$y7BB$)
&&>- K^ "&
&&$XYZ[&&WX
129
LORVÃO: UM MOSTEIRO E UM LUGAR
396
ASSUMPÇÃO, T. Lino- #& N7 - $XZYY&&\
397
w7B-|K'$
"
>
& N@
&&XY\>XYv&^ &Q$ &X
398
ASSUMPÇÃO, T. Lino- #& N7 - $XZYY&&[
399
PORTAS, Nuno- A cidade como arquitetura& N w 8
$XYvY&&Y
131
LORVÃO: UM MOSTEIRO E UM LUGAR
400
B
>
5 #/ B@@
&
401
+
-]
+
%
( ``%
(
/
6%&-7*$*
$y7BB$)
&&>- K^ "
&
&&$XYZ[&&X\X>X\\
402
+, p.31
403
* /
*# K
7#
QkXX.
133
LORVÃO: UM MOSTEIRO E UM LUGAR
LORVÃO: UM MOSTEIRO E UM LUGAR
CONSIDERAÇÕES FINAIS
135
LORVÃO: UM MOSTEIRO E UM LUGAR
LORVÃO: UM MOSTEIRO E UM LUGAR
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
7^7.'$ B
> ]
& *
do A
w)
+ %& N&&$XYW3. 61 p.
@'BH7$K
-
>
6#
:
%
1737&- N
/
" y|-$XYYQ&Q &[_k&
&*@K
Y_QWXkZZ\Q; <
@B*'$ @
> 3; ! # <& # <!& N y/ -
H
ª$XvkQ&&[[_>[\_&
" $-&``*`
-'-w7B*$]>H!%$J&!&!%!$#K&#$FF;&!&#%
!%$&+Ny/ - H
ª$XY_Q&
137
LORVÃO: UM MOSTEIRO E UM LUGAR
LORVÃO: UM MOSTEIRO E UM LUGAR
-'-w7B*$ ]> %: # FF; &!& #% !%$& +N y/
- H
ª$XY_Z&[Z_&
-'7w'$ ] w
> B3 !!3! ## 3 <3F !3> # >!
negra& N&&$XYvk&&vk&^ &X
.^*.$ +
> Q!%# !W% % $ @$& ! $ !%$ #% /Y /YY K&$.
N+ %$XY[_&&X>ZQ
.*$ +
>
@
X[Yk>X\[k& * A
Coimbra na / do %)# para a
/ 1400-1540. Coimbra: EPARTUR, 1982.
p.289-293
H']7$ + ^
>
$
$
/
.H7]K
"# ;XYWk>XY\k<&*.$]%
;<>- do património& N 8
$XYYY&*@KY_QY_vWZQZ&&ZW>YZ
H']7$) >/!,.3!&!&3!%$K&%$Z/
Z/Y& N*++B$XYYZ&*@KY_Q>ZkZ_>\\>X&&W[Z>W\Y
H'K^7$ K %
> Y*![ \:& # !%$ !! # '*] ^ #
!& N
K
@
>
$XYYX&&[k
H'K^7$ K %
> Y*![ \:& # !%$ !! # <3F& N
K
@
>
$XY[W&&XY[>Qkk&^ &[
139
LORVÃO: UM MOSTEIRO E UM LUGAR
LORVÃO: UM MOSTEIRO E UM LUGAR
]B§|7$ ] y
> /
-
+ %& * La
* #
-
7 y + %. Coimbra: FLUC, 1991. p.165-195
]B§|7$ ] y
> !%# F #3 # <! 3 !%$& N
7/4
- $XYYZ&W\[&*@KY_Q>__Q>kXY>v
MARTINS, Ana- >, 3[:& &## # % b &## # c33&
N
7 (
$QkXX&&Z\>Xk_
]7$ B
> O
no
& N *#
( $QkkY&ZW&
141
LORVÃO: UM MOSTEIRO E UM LUGAR
LORVÃO: UM MOSTEIRO E UM LUGAR
B'.B*H|7$ %
>
& * +7B7*B$ + ;<> w) da
+ %
& N+
+ %
$XYY\&*@KY_Q>[Q>XX[W>v&&XZW>QvQ&^ &X
B
)% &*@
# da .
/ >H
7
]
K .
$XYv\>kY&XY&^ &XQX
K'$ ]
> #39 # =! # )*+ K&%$ ZY/ !+
(3 # %3 >!3" (%#[& N *
$ QkkX& XY\ & *@K
972-27-1103-2
B]H'$ (> /3 !%$& N 7 - $ XYY[& *@K Y_Q>QX>
0047-5. p.100-101
"#&*!
]7*.$ - > +
4
%
&
B
y
&+ N&&&Q;XY_X<v\>XXv
/
&.6
- &- &;QkXk>kv>QW<X\
@*~'$ ) >
XW[Z& ' *# & - N &&&
Xkk;XY[Q<_W[>_W_
143
LORVÃO: UM MOSTEIRO E UM LUGAR
LORVÃO: UM MOSTEIRO E UM LUGAR
@'BH7$ K
-
>
6# %
(
&
B
]
&- N&&&*^_;XYYZ<WX>\Y
@'BH7$ K
-
> -)
N |
&
K
+
&+
N&&&XYZY;XY_W>kY>QY<Q
-.'$ $ +7B7*B$ + > '
%
%
N *
/4
*++B
6# &7 +) &*++B&Q;QkkQ<Qk&*KXv[\>Q[\W
-B^w'$ > *? & ' -
& - N &&&
[vQX;XZYX>XQ>X\<
-B^w'$ > ]
& ' -
& - N &&&
\QWX;XZY_>XQ>QX<
-B'$ % ]
> ]
4
& ' *# .
- N*
|
- &_W;XYQv<vk[>vXk
-'-w7B*$. ]>
$
]
³'
-À
"
+ %& B
%
)& - N *#
w) 7 )
&;XY_Z<WW>[Y
-'-w7B*$]>³#
+
*(
&
6
&@
N&&&X;XYv[<QXZ>QZ_
-'-w7B*$ ]> B
³
-À
" + %& @
#
Ä
+ %
&+N&&&QQ;XYvk<Wk>XkQ
-''$ ]%
> +
& */ + %
8& N &&&
X\Wv[;XYXW>kQ>Xk<XvY>X_W
145
LORVÃO: UM MOSTEIRO E UM LUGAR
LORVÃO: UM MOSTEIRO E UM LUGAR
yB7B$
>]
7
-
%
&H
.
K *
N&&&XQ;XY_W<X>XQ
w|-w*.$
>
]
$ 7) ;%
<&
%. Porto:
&&&Y;XYZ[<Y[>Xk[
'BH7$^% y
>]
+ %N
# % #
%
&
@
#-
.
& N&&&**[;QkkW<W>XQ
]B§|7$]y
>* ! **
%
-
&B
+ %
w)&- N*#
)
)
y|-&XZ;XYZk<QWX>Q_Y
147
LORVÃO: UM MOSTEIRO E UM LUGAR
LORVÃO: UM MOSTEIRO E UM LUGAR
B7$]
> %8/
/
)
#
% # N
(&`**&
%&+ N&&&v;XYZQ<XXZ>XWQ
B'@7B$ {#
$ B-~'$ %
>
& -
& (
*# ©@
>
-
B
&+N.Å
@ &;XYZY<QWQ
B'@*K$B(
>³
>y
#
@
&@
#
((( %
³7 >
> &-
N&&&YQ;XYZQ<XZ>QQ
']{$]%
%
>
/ £
"#
$
&@
-6&B
y
-!
%
do Património$+ N&&&X;QkkW<_kW>_W[
^-'K-7'$ &
> */ B
& '
% + %!&
N&&&XY;XYX[<Wv\>Wvv
'!#&
ARTE E ARQUITETURA NAS ABADIAS CISTERCIENSES NOS SÉCULOS XVI, XVII E XVIII,
$XYY[&@'BH7$K
-
>O % %6
do do
N& N]( -$Qkkk&*@KY_Q>ZkZ_>_Z>k&&Q\W>QYk
149
LORVÃO: UM MOSTEIRO E UM LUGAR
LORVÃO: UM MOSTEIRO E UM LUGAR
-*7BN 7+'$ 7BB*B*'$ +*H7K$ Q$ $ XYYZ& HB-*$ ¹
>
* %
#
%(N
$
]N& N]( -$Qkkk&*@KY_Q>ZkZ_>_Z>k&&[\X>[v[
-*7BN 7+'$ 7BB*B*'$ +*H7K$ X$ $ XYZZ& K'$ ]
>
A
/ na %
N ( `*^N& N
]( -$Qkkk&*@KY_Q>ZkZ_>_Z>k&&XX\>XQk
-'Ky7BµK-*.'H@*K77.7*Ky'B]~'.|K*^7B*..7.7-'*]@B$ /$
QkkX&]B§|7$]y
>
-
+ %/ *
](
&- Ny|-$QkkX&&XQW>XW_
-'KHB7' w*B*-' . |K*^7B*..7$ Q$ - $ XYYk& -'BB7*$ ( w >
(%
6
/ %
N&
Coimbra, 1991. p.269-290
151
LORVÃO: UM MOSTEIRO E UM LUGAR
LORVÃO: UM MOSTEIRO E UM LUGAR
7K-'KB' .7 -'@ 7 *]+*' .7 *@'$ Y$ @%$ XYYk& ]B§|7$ (>
'
do ( XVIIIN&@%N-]
/$XYYX&*@KY_QY[WkXQZ&&W\X>WZk
B'|- 7 -*7BN 7+'$ 7+»B*' 7 +'.7B$ X$ $ QkkQ& @'BH7$ K
-
> A
"/ da
-
, no ( XVIIIN &
N&&$Qkk[&&Q_Y>WXk
&%3!$!"&
*^$ ( ]%
>
/
/
& '
]
/&7&- &ZK
QkXQ&
.
N |BNN>
& % &QkXXXX
/ > >
> >>
/ &
153
LORVÃO: UM MOSTEIRO E UM LUGAR
LORVÃO: UM MOSTEIRO E UM LUGAR
MOSTEIRO DE LORVÃO>
* / +)
) ;*+<&
7&- &Qk]/ QkXQ&.
N|BN&
-
&
++
+%
|
*+&"X\YZ
'W%*
B§|*^'..*B7~'ËH7B.77.*y»-*'7]'K|]7K'K-*'K*Ì.H7]KÍË
]
;
<&. &QQ>XQ>XY\Y
155
LORVÃO: UM MOSTEIRO E UM LUGAR
LORVÃO: UM MOSTEIRO E UM LUGAR
157
LORVÃO: UM MOSTEIRO E UM LUGAR
LORVÃO: UM MOSTEIRO E UM LUGAR
Figura 2.B
/
/ #
NVILLA ROMANA DE S. CUCUË
FATE- Sistema de Informação para o Património Arquitetónico (SIPA). [Em linha]. [Consult.
28 Novembro 2012]. Disponível em www: <URL N&
&
++
+%
|
*+&"Xk[[
Figura 4. B
/
/ #
N VILLA ROMANA DE
MILREU- Sistema de Informação para o Património Arquitetónico (SIPA). [Em linha].
PT050805020001. [Consult. 28 Novembro 2012]. Disponível em www:<URL N
&
&
++
+%
|
*+&"QZZW
Figura 8. BORGES, Nelson- Arte 6# em Lorvão: Sombras e realidade: das origens
a 1737. CoimbraN
/
" y|-, 1992. Tese de doutoramento. p.64. Vol.2
Figura 9. BORGES, Nelson- Arte 6# em Lorvão: Sombras e realidade: das origens
a 1737. CoimbraN
/
" y|-, 1992. Tese de doutoramento. p.64. Vol.2
Figura 11. B
/
/ #
N+*B7$y
H>
O mosteiro de Lorvão: Subsídios para a sua história. Coimbra: FLUC, 1971. Tese de
licenciatura em história. p.26
Figura 12. BORGES, Nelson- Arte 6# em Lorvão: Sombras e realidade: das origens
a 1737. CoimbraN
/
" y|-, 1992. Tese de doutoramento. p.68. Vol.2
Figura 13. BORGES, Nelson- Arte 6# em Lorvão: Sombras e realidade: das origens
a 1737. CoimbraN
/
" y|-, 1992. Tese de doutoramento. p.72. Vol.2
159
LORVÃO: UM MOSTEIRO E UM LUGAR
LORVÃO: UM MOSTEIRO E UM LUGAR
Figura 14. BORGES, Nelson- Arte 6# em Lorvão: Sombras e realidade: das origens
a 1737. CoimbraN
/
" y|-, 1992. Tese de doutoramento. p.75. Vol.2
Figura 15. BORGES, Nelson- Arte 6# em Lorvão: Sombras e realidade: das origens
a 1737. CoimbraN
/
" y|-, 1992. Tese de doutoramento. p.75. Vol.2
Figura 16.B
/
/ #
N IGREJA DE S. SALVADOR
DE GANFEI- Sistema de Informação para o Património Arquitetónico (SIPA). [Em linha].
[Consult. 28 Novembro 2012]. Disponível em www:<URL N&
&
++
+%
|
*+&"\Q[[
Figura 17.B
/
/ #
N IGREJA DE S. SALVADOR
.7B^K-Ë Sistema de Informação para o Património Arquitetónico (SIPA). [Em linha].
[Consult. 28 Novembro 2012]. Disponível em www:<URL N&
&
++
+%
|
*+&"WY\[
Figura 18. B
/
/ #
N IGREJA DE S. TIAGO-
Sistema de Informação para o Património Arquitetónico (SIPA). [Em linha]. [Consult. 28
Novembro 2012]. Disponível em www:<URL N&
&
++
+%
-
|
*+&"XvQv
Figura 19. BORGES, Nelson- Arte 6# em Lorvão: Sombras e realidade: das origens
a 1737. CoimbraN
/
" y|-, 1992. Tese de doutoramento. p.65. Vol.2
Figura 20. BORGES, Nelson- Arte 6# em Lorvão: Sombras e realidade: das origens
a 1737. CoimbraN
/
" y|-, 1992. Tese de doutoramento. p.66. Vol.2
Figura 21. BORGES, Nelson- Arte 6# em Lorvão: Sombras e realidade: das origens
a 1737. CoimbraN
/
" y|-, 1992. Tese de doutoramento. p.67. Vol.2
Figura 22. PIRES, Fernando Garcia- O mosteiro de Lorvão: Subsídios para a sua história.
Coimbra: FLUC, 1971. Tese de licenciatura em história. p.42
Figura 25. BORGES, Nelson- Arte 6# em Lorvão: Sombras e realidade: das origens
a 1737. CoimbraN
/
" y|-, 1992. Tese de doutoramento. p.206. Vol.2
Figura 26. MARQUES, Maria- Estudos sobre a ordem de Cister em Portugal. Lisboa:
Edições Colibri, 1998. p.73
161
LORVÃO: UM MOSTEIRO E UM LUGAR
LORVÃO: UM MOSTEIRO E UM LUGAR
Figura 27. BORGES, Nelson- Arte 6# em Lorvão: Sombras e realidade: das origens
a 1737. CoimbraN
/
" y|-, 1992. Tese de doutoramento. p.68. Vol.2
Figura 28. BORGES, Nelson- Arte 6# em Lorvão: Sombras e realidade: das origens
a 1737. CoimbraN
/
" y|-, 1992. Tese de doutoramento. p.72. Vol.2
Figura 29. SANTOS, Maria Leonor- O domínio de Santa Maria de Lorvão no século XIV:
gestão feminina de um património fundiário. Lisboa: Imprensa nacional, 2001. p.34-35
Figura 31. BORGES, Nelson- Arte 6# em Lorvão: Sombras e realidade das origens
a 1737&- N
/
" y|-$XYYQ&
&&ZY&^ &Q
Figura 32. BORGES, Nelson- Arte 6# em Lorvão: Sombras e realidade das origens
a 1737&- N
/
" y|-$XYYQ&
&&ZZ&^ &Q
163
LORVÃO: UM MOSTEIRO E UM LUGAR
LORVÃO: UM MOSTEIRO E UM LUGAR
Figura 48. BORGES, Nelson- Arte 6# em Lorvão: Sombras e realidade das origens
a 1737&- N
/
" y|-$XYYQ&
&&XY\&^ &Q
Figura 59. CISTER: ESPAÇOS, TERRITÓRIOS, PAISAGENS, 2, Lisboa, 1998. BORGES, Nelson
Correia-As capelas do claustro de Lorvão: percurso devocional e # : atas. Lisboa:
Ministério da Cultura, 2000. p.475-476
165
LORVÃO: UM MOSTEIRO E UM LUGAR
LORVÃO: UM MOSTEIRO E UM LUGAR
Figura 61. BORGES, Nelson- Arte 6# em Lorvão: Sombras e realidade das origens
a 1737&- N
/
" y|-$XYYQ&
&&[Z&^ &Q
Figura 69. BORGES, Nelson- Arte 6# em Lorvão: Sombras e realidade das origens
a 1737&- N
/
" y|-$XYYQ&&QvW&^ &Q
Figura 76. BORGES, Nelson- Arte 6# em Lorvão: Sombras e realidade das origens
a 1737&- N
/
" y|-$XYYQ&&[X&^ &Q
167
LORVÃO: UM MOSTEIRO E UM LUGAR
LORVÃO: UM MOSTEIRO E UM LUGAR
Figura 92. BORGES, Nelson- Arte 6# em Lorvão: Sombras e realidade das origens
a 1737&- N
/
" y|-$XYYQ&&[X&^ &Q
169
LORVÃO: UM MOSTEIRO E UM LUGAR
LORVÃO: UM MOSTEIRO E UM LUGAR
Figura 105. BORGES, Nelson- Arte monástica em Lorvão: Sombras e realidade das
origens a 1737&- N
/
" y|-$XYYQ&y%&Qk&^ &Q
171
LORVÃO: UM MOSTEIRO E UM LUGAR
LORVÃO: UM MOSTEIRO E UM LUGAR
Figura 122. EÇA, Lourenço da Cunha de - Carta militar das principais estradas de Portugal.
[Em linha]. Lisboa : [s.n.], 1808. [Consult. 27 Setembro 2012]. Disponível na www: <URL:
N&vWkQ
Figura 123. EÇA, Lourenço da Cunha de - Carta militar das principais estradas de Portugal.
[Em linha]. Lisboa : [s.n.], 1808. [Consult. 27 Setembro 2012]. Disponível na www: <URL:
N&vWkQ
173
LORVÃO: UM MOSTEIRO E UM LUGAR
LORVÃO: UM MOSTEIRO E UM LUGAR
Figura 125. SERVIÇO CARTOGRÁFICO DO EXÉRCITO- Carta Militar de Portugal. [Em linha].
2º ed. Lisboa: S.C.E. , 1982. nº231. [Consult. 27 Setembro 2012]. Disponível na www: <URL:
N&%
&
%
QWX
XYZQ&% ISBN 972-764-244-6
Figura 126. B / #%/ &
Figura 127. B / #%/ &
Figura 128. B / #%/ &
Figura 129. B / #%/ &
Figura 130. B / #%/ &
175
LORVÃO: UM MOSTEIRO E UM LUGAR
LORVÃO: UM MOSTEIRO E UM LUGAR
ANEXOS
177
LORVÃO: UM MOSTEIRO E UM LUGAR
LORVÃO: UM MOSTEIRO E UM LUGAR
179
LORVÃO: UM MOSTEIRO E UM LUGAR
LORVÃO: UM MOSTEIRO E UM LUGAR
181
LORVÃO: UM MOSTEIRO E UM LUGAR
LORVÃO: UM MOSTEIRO E UM LUGAR
7
)%
"
correspondem a referências documentais.
FONTE: BORGES, Nelson Correia- Arte 6# em Lorvão: Sombras e realidade das origens a 1737. Coimbra: Secção
" y|-$XYYQ&
&&v[_&^ &X
183
LORVÃO: UM MOSTEIRO E UM LUGAR
LORVÃO: UM MOSTEIRO E UM LUGAR
0 20 40
'~YYdY$!#3>$!,+#3!#)*+]
Zona de proteção do monumento
FONTE: MOSTEIRO DE LORVÃO- Sistema de Informação para o Património Arquitetónico (SIPA). [Em linha]. [Consult. 20
Março 2012]. Disponível em www :<URL N&
&
++
+%
|
*+&"X\YZ
0 10 20
'~YYdYYd$!#3>$!,+#3!#)*+]#>##>!,+c>!$W%[!&3
d
FONTE: MOSTEIRO DE LORVÃO- Sistema de Informação para o Património Arquitetónico (SIPA). [Em linha]. [Consult. 20
Março 2012]. Disponível em www :<URL N&
&
++
+%
|
*+&"X\YZ
185
LORVÃO: UM MOSTEIRO E UM LUGAR
LORVÃO: UM MOSTEIRO E UM LUGAR
0 10 20
'~YYdYYY$!#>!K#3!!##>!#>!$>W%[!&
FONTE: MOSTEIRO DE LORVÃO- Sistema de Informação para o Património Arquitetónico (SIPA). [Em linha]. [Consult. 20
Março 2012]. Disponível em www :<URL N&
&
++
+%
|
*+&"X\YZ
0 10 20
'~YYdYYY$!#>!K#3!#>##>!#>!$>W%[!&
FONTE: MOSTEIRO DE LORVÃO- Sistema de Informação para o Património Arquitetónico (SIPA). [Em linha]. [Consult. 20
Março 2012]. Disponível em www :<URL N&
&
++
+%
|
*+&"X\YZ
187
LORVÃO: UM MOSTEIRO E UM LUGAR
LORVÃO: UM MOSTEIRO E UM LUGAR
0 10 20
'~YYdYYY$!#>3>#3!!##>!#>!$>W%[!&
FONTE: MOSTEIRO DE LORVÃO- Sistema de Informação para o Património Arquitetónico (SIPA). [Em linha]. [Consult. 20
Março 2012]. Disponível em www :<URL N&
&
++
+%
|
*+&"X\YZ
0 10 20
'~YYdYYY$!#>3>#3!#>##>!#>!$>W%[!&
FONTE: MOSTEIRO DE LORVÃO- Sistema de Informação para o Património Arquitetónico (SIPA). [Em linha]. [Consult. 20
Março 2012]. Disponível em www :<URL N&
&
++
+%
|
*+&"X\YZ
189
LORVÃO: UM MOSTEIRO E UM LUGAR
LORVÃO: UM MOSTEIRO E UM LUGAR
0 10 20
'~YYdYYY$!#%#>#3!!##>!#>!$>W%[!&
FONTE: MOSTEIRO DE LORVÃO- Sistema de Informação para o Património Arquitetónico (SIPA). [Em linha]. [Consult. 20
Março 2012]. Disponível em www :<URL N&
&
++
+%
|
*+&"X\YZ
0 10 20
'~YYdYYY$!#%#>#3!#>##>!#>!$>W%[!&
FONTE: MOSTEIRO DE LORVÃO- Sistema de Informação para o Património Arquitetónico (SIPA). [Em linha]. [Consult. 20
Março 2012]. Disponível em www :<URL N&
&
++
+%
|
*+&"X\YZ
191
LORVÃO: UM MOSTEIRO E UM LUGAR
LORVÃO: UM MOSTEIRO E UM LUGAR
0 10 20
'~YYdY/'$,#&!#3!]
FONTE: MOSTEIRO DE LORVÃO- Sistema de Informação para o Património Arquitetónico (SIPA). [Em linha]. [Consult. 20
Março 2012]. Disponível em www :<URL N&
&
++
+%
|
*+&"X\YZ
0 10 20
'~YYdY/<!$!%#$>$_#3!]
FONTE: MOSTEIRO DE LORVÃO- Sistema de Informação para o Património Arquitetónico (SIPA). [Em linha]. [Consult. 20
Março 2012]. Disponível em www :<URL N&
&
++
+%
|
*+&"X\YZ
0 10 20
'~YYdY/<!!*$>$_&$%!]
FONTE: MOSTEIRO DE LORVÃO- Sistema de Informação para o Património Arquitetónico (SIPA). [Em linha]. [Consult. 20
Março 2012]. Disponível em www :<URL N&
&
++
+%
|
*+&"X\YZ
0 10 20
'~YYdY/<!$!%#$>$?#$&%!"$,#!]
FONTE: MOSTEIRO DE LORVÃO- Sistema de Informação para o Património Arquitetónico (SIPA). [Em linha]. [Consult. 20
Março 2012]. Disponível em www :<URL N&
&
++
+%
|
*+&"X\YZ
193
LORVÃO: UM MOSTEIRO E UM LUGAR
LORVÃO: UM MOSTEIRO E UM LUGAR
195